Há muito pouco tempo, a maioria absoluta das usinas, em suas manutenções anuais, abriam todos os equipamentos existentes em seu parque industrial e trocava todos os rolamentos, buchas, juntas, óleos, graxas e todo o material passível de substituição, que se via pela frente. Isto era feito para evitar paradas no meio da próxima safra. O custo da manutenção era imenso. Hoje, com a aplicação das novas tecnologias disponíveis para a administração, controle e execução da manutenção, pode-se definir a necessidade ou não da substituição, disponibilizando os equipamentos, com um grande grau de segurança, para a próxima safra. As intervenções foram reduzidas ao mínimo possível. As usinas mais avançadas nesta área, já passam a administrar os riscos através de monitoramento direto, procurando estender ao máximo o momento da troca. A relação custo-benefício passa a ser utilizada no extremo de sua utilidade. Neste novo cenário, os custos da manutenção, por conseguinte, despencaram.