Embora, aparentemente, tenhamos alcançado um ambiente necessário para firmar compromissos, será que finalmente teremos condições de estruturar um plano confiável, com regras claras e estáveis, com um horizonte de décadas, que defina a posição do sistema sucroenergético na matriz energética brasileira e gere a segurança necessária para se investir em estrutura e infraestrutura, independentemente do governo em exercício? Do lado empresarial, o envolvimento não poderá ser apenas de um grupo ou segmento, pois o que se requisita é o comprometimento e cumplicidade de todo o sistema. Do lado governamental o assunto não requer uma tradicional ação ministerial ou de governo, pois não representa uma situação de momento ou de oportunidade. Trata-se de uma ação de Estado. Trata-se de um Pacto histórico.