Ottica Art Magazine! #4

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josé resende OTTICA AUDIOVISUAL




josÊ A escultura resende transformando o espaço


José Resende é um dos mais importantes e atuantes artistas brasileiros. Arquiteto de formação, trabalhou com Paulo Mendes da Rocha, absorvendo desse convívio o lado mais lúdico da arquitetura e urbanismo. Estudou gravura na FAAP, e ainda no período que cursava arquitetura, buscou o aperfeiçoamento no desenho, com Wesley Duke Lee. E desse contato, José Resende é inseminado por esse vírus chamado ARTE! Dessa relação, da arquitetura com a arte, José Resende inicia seu pensamento escultórico. Com carreira iniciada por volta de 1965, em meados dos anos 70 o artista já tinha um repertório significativo de obras. Resende passa a trabalhar com materiais industriais, com procedimento sintético de posicionar, empilhar, equilibrar, atravessar, amarrar, com todas essas ações estruturais à mostra, soldas aparentes e etc. Viveu os principais movimentos de arte da época, do pop arte, ao minimalismo, à arte conceitual, ao pós-minimalismo, arte povera, land art, body art, e teve como referências concretistas e neoconcretistas. Ajudou a fundar a Gallery Rex & Sons, a revista Malasartes, o jornal A Parte do Fogo e a Escola Brasil. Em 1981 concluiu mestrado no Departamento de História da FFLCH-USP. José Resende possui ainda em seu currículo acadêmico uma bolsa de pesquisa da John Guggenhein Memorial Foundation, recebida em 1984, e atuação como professor na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, na FAAP e no Mackenzie. Resende participou de inúmeras exposições coletivas, entre as quais se destacam várias edições da Bienal de São Paulo, Bienal de Paris, Bienal de Veneza, Documenta de Kassel, projeto Arte Cidade, Bienal do Mercosul, além de várias individuais no Brasil, Paraguai e nos Estados Unidos em instituições e galerias. Na Galeria Raquel Arnaud, realizou individuais em 1981, 1982, 1985, 1991, 2002, 2011. Em 2003, a editora Cosac Naify lançou o livro José Resende. José Resende não é um manipulador da matéria, o material não é fator preponderante no seu trabalho. O artista pensa através do desenho, da articulação e associação de ideias. Podemos ver ao longo de sua trajetória a variedades de materiais trabalhados, variedades de dimensões, de vagões de trens a pequenos formatos de vidro que cabem na mão. A escultura de José Resende se relaciona com o espaço que a circunda, o artista cria soluções de equilíbrio simples, aparentemente precárias, porém geniais. Sempre com um desenho austero de linhas elegantes, muitas vezes suas esculturas guardam uma pitada de humor, e sempre provocativas devido as tensões físicas e conceituais das obras. Trabalha o movimento de maneira intrigante, nas cápsulas de vidro o movimento está no interior, nas esculturas com feltro, couro e parafina, o movimento cria as peças, em outros momentos a obra é energicamente estática, porém sugere movimento, seja por um equilíbrio precário, seja por um travamento da sequência de movimentos, ele está lá. A transformação frequente, quebrando sempre com possíveis modelos ou estilos é uma característica de seu trabalho, que conduz a sua produção como um projeto aberto e portanto sempre surpreendente! 3


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No ano em que a Pinacoteca de São Paulo, comemora seus 110 anos, José Resende comemorou 50 anos de carreira e exibiu entre abril e junho de 2015, sua “retrospectiva“ de obras inéditas. A proposição paradoxal, traduz o humor elegante e as tensões conceituais que são umas das características da produção do artista, que continua a incorporar elementos, formas, e materiais, sem que haja relação ou continuidade de uma exposição à outra. Sua produção acontece com frequentes transformações. Nesta exposição, José Resende apresenta obras em grandes dimensões com materiais industriais e pesados, usados na construção civil; Chapas de ferro, vergalhão de aço, tubos de cobre, pedras e granitos, porém, compõe esculturas com soluções geniais de equilíbrio e movimento, com graça e leveza, e formulações novas e específicas para esse contexto.

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À esquerda, Politécnica 2015 Aço, ferro e granito - 2.25 x 4.50 x 3.70 Coleção do artista À direita, Duas Vênus Deitadas 2015 Aço, chumbo e cobre – 1.90 x 6.90 x 4.50 Coleção do artista

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Sorriso 2015 Aço e cobre 6.00 x 12.00 x 6.00 Coleção do artista

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Instrumento de medição 2015 Aço e ferro 1.00 x 12.00 x 1.00 cada Coleção do artista

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Restauração 2015 Cobre 5.00 x 6.00 x 6.00 Coleção do artista

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Senzala 2011 Aço, cobre e ferro 1.65 x 4.00 x 12.00 Coleção Jones Bergamin

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Central 2015 Aço e granito 2.80 x 3.80 x 1.50 Coleção do artista

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Macaco nos galhos 2011 Aço, cobre e granito 3.00 x 1.20 x 10.00 Coleção Jones Bergamin

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Dobras 2015 Aço 0.90 x 2.10 x 2.10 cada Coleção do artista

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Covo 2011 - Aço e cobre - 5.00 x 4.20 x 4.20 Coleção Jones Bergamin Coluna 2011 - Aço, cobre e madeira - 4.00 x 1.68 x 6.23 Coleção Jones Bergamin Covo 2011 - Aço e cobre - 5.00 x 4.20 x 4.20 - Coleção Jones Bergamin Coluna 2011 - Aço, cobre e madeira - 4.00 x 1.68 x 6.23 - Coleção Jones Bergamin


A exposições é composta por doze esculturas, sendo que oito foram projetadas em relação ao prédio da instituição, e quatro que compuseram a individual do artista no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), em 2011. As esculturas apresentadas nessa mostra, possuem na sua maioria formas longilíneas, vazadas e curvas graciosas que fazem com que elas dialoguem com seu entorno com força e suavidade, outra tensão instigante. Outro fato provocador, é o questionamento a curadoria. O artista devolve ao espectador , a liberdade de apreciar as obras, rompendo com qualquer ordem cronológica ou mesmo sequencial.

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Upside down, 2015 tudo de latão com cabo de aço 6.00 x 2.00 x 1.00

A Individual de José Resende na Galeria Millan, é um desdobramento da exposição realizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre abril e junho de 2015. As esculturas em exposição são inéditas. Logo na entrada nos deparamos com a obra Upside Down, 2015, composta por tubos de latão e cabos de aço, que com desenho elegante e bem-humorado, revela uma instigante tensão entre o espaço a arquitetura da galeria e o espectador, se projetando para frente, com seus 6 metros de altura, a obra atrai a observação do espectador, em cada uma de suas articulações que parecem desafiar a gravidade com graciosidade.

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Corpo de prova II, 2015 aço inoxidável e fio de aço 3.00 x 6.65 x 0. 90

Na obra inédita Corpo de Prova II, 2015, a tensão foi criada entre o repouso e movimento. Composta por dois tubos de aço inox de 4 metros de cada lado, ligadas por um cabo de aço, o artista criou um equilíbrio tênue e cheio de bossa, que impressiona pela harmonia e leveza da forma.

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As esculturas Dobras, 2015, são feitas por 2 chapas de aço circulares, com dobras e encaixes. A tensão revelada nestas obras está na permanência e na transformação. À primeira vista, as esculturas parecem ser estáticas e pesadas, por conta do caráter do material utilizado, porém ao percebermos seus encaixes, suas múltiplas possibilidades de construção, as obras transmutam o peso em leveza, a permanência em transformação, pela qualidade de um movimento constante. 18


Em cima, Dobras, 2015 Aço - 2.10 x 2.10 Em baixo, Dobras, 2015 Aço - dimensões variáveis

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As obras de José Resende estão bem distribuídas em um espaço bem charmoso na Vila Nova Conceição. Este espaço, em breve será a futura sede do Instituto José Resende, com data prevista para inauguração em março de 2016.

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As obras de Jos茅 Resende, convivem com obras de Miguel Rio Branco, Pancetti, Lygia Clark, Rodin, Sergio Camargo, Ant么nio Dias, Castagneto, Tenreiro e Cabelo.

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O Instituto José Resende, conta com a direção de Paulo Fernandes. Para as obras de grande formato, o instituto está construindo filial em São José dos Barreiros.

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Arte/Cidade, ZL,organização Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, 2002


Passante, 1995, Largo da Carioca, Rio de Janeiro, Brasil


Marco dos 100 MilhĂľes de Toneladas, 1997, Companhia SiderĂşrgica Nacional CSN, Volta Redonda, RJ.

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Sem título, 1994, Centro Universitário da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, SP, Brasil

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Sem título, 1979, Praça da Sé, São Paulo, Brasil

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Arte/Cidade. Organização Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo - 1994

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11a Bienal de Sydney, Austrália – 1998.

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III Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil

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2001


Sem título, 2000, Parque da Luz, Acervo da Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil

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A Cabana do Vento –Instalação feita no SESC Belenzinho – SP. 2013

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Algumas obras da exposição individual na Galeria Raquel Arnaud – SP.2011

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Algumas obras da exposição individual na Galeria Ipanema – RJ. 2010

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Manuel Macedo Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil. 2006

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Galeria MarĂ­lia Razuk

2007

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Na página ao lado Sem título 2002 Latão, cabo de aço, chumbo 2.57 x 0.90 x 0.93 Gabinete de Arte Raquel Arnaud Coleção Ruth e Miguel Froimtchuck

1-”3 Graças” 2002 2.72 x 3.15 x 3.15 Coleção Virgínia e Carlos Figueiredo 2-Sem título 2002 Ferro - 1.10 x 3.00 x 4.00 Gabinete de Arte Raquel Arnaud Coleção do artista

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Sem título 2002 Cabo de aço, tubo de cobre, camisas brancas. Academia dos Seletos. Paço Imperial, Rio de Janeiro


Cabana do Vento 2003 Voil e tubos de cobre Centro Cultural São Paulo Coleção do Artista

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Canteiro de Operações 2012 Fundação Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil

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Sem título 1999 Vidro, fio de aço Dimensões variáveis Exposição Camargo Vilaça Coleção Ricard Akagawa

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1-Sem título 1999 Vidro e parafina Exposição Camargo Vilaça Coleção do artista 2-Sem título 1999 Borracha Exposição Camargo Vilaça Coleção Suzana Steinbruck e Ricardo Steinbruck 3-Sem título 1999 Vidro e fio de aço Exposição Camargo Vilaça Coleção Milu Villela

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4-Sem título 1999 Cobre e parafina Exposição Camargo Vilaça Coleção Washington Olivetto e Patrícia Viotti

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Vênus Deitada 1998 Ferro, chumbo 1.50 x 6.00 x 2.00 Centro de Arte Hélio Oiticica Coleção do artista

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1-Sem título 1988 Fibra, cobre, cabo de aço - 1.60 x 2.00 x 0.10 Centro de Arte Hélio Oiticica R.J Coleção do artista 2-Sem Título 1999 Mercúrio, vaselina liquida, vidro – diâmetro 0.28 x 0.50 Coleção do artista 3-Sem Título 1996 Álcool, mercúrio e vidro – 0.25 x 0.20 x 0.20 Coleção do artista 49


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2 1- Sem Título 1996 Ferro, betume - 2.00 x 1.00 x 0.80 Exposição Paulo Fernandes Coleção do artista 2- Sem Título 1996 Gesso, pedra, latão, cabo de aço – 1.30 x 0.40 x 0.15 Exposição Paulo Fernandes e Raquel Arnaud2 Coleção do artista 3- Sem Título 1996 Cobre e madeira – 2.50 x 0.60 x 0.60 Exposição Paulo Fernandes e Raquel Arnaud Coleção José Olympio 50


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1-Sem Título 1995 Ardósia, cobre e cabo de aço Dimensões variáveis Exposição Centro Bando do Brasil – RJ Coleção do artista 2-Sem Título 1995 Veludo, parafina, cabo de cobre 0.40 x 5.00 x 0.80 Exposição Centro Banco do Brasil – RJ Coleção do artista 51


Sem Título 1992 Entretela e parafina 10.0 x 3.0 Instalação na Capela do Morumbi Coleção do artista


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1-Sem título 1991 Couro e parafina – 2.10 x 4.10 Exposição na Universidade de Hartford Coleção do artista 2-Sem Título 1991 Cobre, chumbo, cabo de aço – 2.00 x 1.90 x 1.90 Exposição na Universidade de Hartford e exposição Robert Miler em 1995 Coleção do artista 3- Sem título 1991 Nylon, parafina, chumbo – 3.00 x 5.00 x 1.00 Exposição Viva Brasil Viva- Estocolmo e Universidade Federal do Espírito Santo – Vitória Coleção do artista 53


1-Sem Título 1990 Chumbo, cobre, algodão 3.50 x 0.20 x 0.30 Exposição Viva Brasil Viva, Estocolmo Coleção do artista 2-Sem Título 1990 Couro, parafina, cobre 0.90 x 0.30 x 0.15 Exposição Raquel Arnaud Coleção Luísa Gama

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3-Sem Título 1990 Chumbo 0.80 x 0.40 x 0.30 Exposição Viva Brasil Viva , Estocolmo Exposição Raquel Arnaud Coleção Raquel Arnaud 4- Sem Título 1990 Couro,parafina,bronze 0.90 x 0.30 x 0.15 Exposição Viva Brasil Viva, Estocolmo Exposição Raquel Arnaud Coleção Ricardo Rego

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Giacometti Sentado 1989 Ferro fundido, cabo de aço e feno 4.20 x 2.00 x 4.50 Fundação Hélio Oiticica Coleção do artista


1-Sem Título 1988 Feltro e parafina 3.00 x 0.15 Bienal de Veneza Coleção do artista 2-Fred Astaire 1988 Ferro 2.20 x 0.70 x 0.25 Exposição Viva Brasil Viva , Estocolmo Exposição Sattanini, Genebra Coleção Luiz Buarque de Holanda 1

3-Sem Título 1988 Chumbo e cobre 2.00 x 0.05 x 0.05 Coleção: João Figueiredo Ferraz 4-Sem Título 1988 Couro 2.50 x 0.15 Coleção José Olympio

5-Sem Título 1988 Alumínio e chumbo 3.00 x 0.15 x 0.90 Coleção Marco Antônio Amaral

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Apelido “Chumbão” 1985 Chumbo e ferro – 1.90 x 10.0 Exposição Raquel Arnaud Coleção do artista

Sem título 1985 Aço cortem -1.90 x 10.0 Coleção: Parque Olímpico de Seul

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Sem título 1983 Vidro, estanho 0.70 diâmetro 0.15 Coleção Aieto Manetti


1-Sem título 1983 Veludo, velcro 2.00 x 6.00 Bienal de São Paulo Coleção do artista 2-Sem título 1983 Veludo 3.00 x 4.00 Bienal de São Paulo Coleção do artista

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3-Sem título 1983 Vidro, borracha, óleo 1.10 x 2.50 Coleção do artista

4 4-Sem título 1983 Vidro, água, óleo 2.00 x 0.90 Coleção Ricard Akagawa

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5-Sem título 1983 Vidro, gesso 0.05 x 1.00 x 1.00 Coleção Regina Boni 6- Sem título 1983 Vidro, água, óleo, mercúrio 1.50 diâmetro 6’’ Coleção Raquel Arnaud

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Sem título 1980 Ferro, cobre, couro e pedra Dimensão 1.70 x 2.00 x 2.00 Coleção Banco de Crédito Nacional

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1-Sem Titulo 1980 Ferro , ardósia 2.00 x 0.60 x 0.90 Coleção José Olympio 2-Sem título 1980 Ferro e cobre – 1.80 x 1.50 x 1.50 Coleção do arte 1

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3-Sem título 1980 Couro e feltro 2.00 x 3.00 x 0.30 Coleção de arte 4- Sem título 1980 Ferro, cabo de aço 2.00 x 2.00 x 0.90 Bienal de Paris, MAC –USP (coletiva) Coleção de arte Regina Boni 3

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5- Sem título 1980 Ferro, cobre 2.00 x 1.50 x 1.50 Coleção de arte 6- Sem título 1980 Ferro, faca de aço, borracha 1.90 x 0.20 x 0.90 Bienal de Paris, MAC –USP, Funarte RJ. Coleção Luísa Strina 5

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Sem título 1975 Ardósia, ferro, tela plástica Dimensão 0.80 x 0.15 x 0.25 Coleção Ronaldo Brito

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Sem título 1975 Carvão, ferro, cabo de aço – 1.50 x 3.00 x 1.50 Exposição Panorama MAM (SP) Coleção do artista

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Sem título 1974 Madeira, latão Dimensão 0.25 x 0.35 x 0.15 Coleção de artista

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1-Sem título 1974 Madeira e ferro 1.60 x 2.00 x 0.60 MAM (RJ) MASP (SP) Coleção Jac Leirner

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2-Sem título 1974 Ferro pintado 5.00 x 0.60 x 0.60 MAM (RJ) MASP (SP) Coleção José Zaragoza 3-Sem título 1974 Ferro, cabo de aço, pedra 1.70 x 2.00 x 2.00 MASP (SP) MAM(RJ) Coleção do artista

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4-Sem título 1974 Ferro 1.90 x 1.00 x 1.00 MAM (RJ) MASP (SP) Coleção Tomie Ohtake 5-Sem título 1974 Pedra e cobre 0.60 x 0.90 x 0.60 MASP (SP) MAM(RJ) Coleção Caixa Econômica Federal 6-Sem título 1974 Madeira, ferro 2.10 x 1.80 x 1.60 MAM (RJ) MASP (SP) Coleção do Artista

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Sem título 1972 Alumínio e fio de aço Dimensão 0.60 x 0.25 x 0.25 Exposição feita no Paraguai

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1-Sem título 1972 Madeira, fio de aço Dimensão 0.60 x 0.70 x 0.30 Exposição feita no Paraguai Coleção do artista 2-Sem Titulo 1972 Vidro, granito, ferro, bronze Dimensão 0.70 x 2.40 x 2.10 Exposição Panorama – MAM (SP Coleção BCN)

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Sem título 1970 Madeira, e ferro Dimensão 0.30 x 1.90 x 0.30 MAM (RJ) MAC – USP (SP Coleção do artista


1-Sem título 1970 Cimento, latão cromado, carvão - 0.50 x 0.50 x 0.70 Coleção do artista 2-Jardim Jacques Tati 1970 Alumínio, pedregulho, terra - 0.45 x 2.0 0 Coleção do artista

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3-Sem título 1970 Madeira, cabo de aço 1.50 x 2.00 x 0.30 Coleção Hector Babenco

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4-Cbra Mansa 1970 Ferro, bronze, alumínio Dimensão 0.25 x 4.00 x 0.70 Mam (RJ) MAC – USP (SP) Coleção do artista 5-Mancha do céu 1970 Acrílico Dimensão 0.10 x 1.00 x 0.60 Coleção do artista

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Sem título 1968 Ferro, mármore, cobre, latão, madeira Dimensão 0.30 x 1.20 x 0.50 Exposta na exposição Art-Art em SP


1-Sem Título 1968 Série luminárias” Acrílico 0.30 x 0.60 x 0.25 Coleção do artista 2-Sem título 1968 Série luminárias” Alumínio, acrílico, lâmpada 0.90 x 0.90 x 0.15 Coleção Ralph Camargo

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3-Série Subúrbia 1968 Jardim” Mármore, madeira 0.60 x 2.00 x 2.00 Coleção Wesley Duke lee

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4-Sem título 1968 Série luminárias” Alumínio, acrílico, lâmpada 0.15 x 0.60 x 0.25 Coleção Ralph Camargo 4 3

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Homenagem ao horizonte longínquo 1967 Alumínio, plástico, decalque, vinil estofado Dimensão 2.50 x 0.70 x 1.40 Bienal de 1967 Coleção do artista

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3 1-Bibelô: Secção de Montanha 1967 Acrílico, terra, fórmica preta s/madeira Prêmio Aquisição “Jovem Arte Contemporânea Mac – Usp Dimensão 1.00 x 0.30 x 1.00 Coleção MAC-USP 2-Liaisons Amoureseuse 1967 Vynil estofado com algodão e corda Dimensão 1.70 x 1.10 x 0.80 Coleção do artista 3-Núpcias no tapete mágico 1967 Alumínio, elástico, tule, veludo bola Dimensão 2.50 x 0.70 x 1.40 Coleção do artista

de ping- pong, mola.

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Retrato de meu Pai 1965 Acrílico, foto, suporte de ferro pintado Dimensão 1.60 x 0.50 x 0.40 Coleção do artista 74


Caixa de Veludo (Perfume) 1965 Vidro, mercúrio ,alfinete, corrente, caixa de veludo Diâmetro 0,15 Coleção do artista

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Wassily Kandinsky No branco 1920 Ă“leo sobre tela Museu Estatal Russo

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Na exposição Kandisnsky “Tudo começa num ponto”, você vai conhecer além das obras do próprio artista o seu relacionamento com outros artistas, conhecendo o universo que o cercou e o influenciou. A exposição reúne mais de 150 obras e objetos do pintor, tudo composto pelos acervos de vários museus, sendo o principal o Museu Russo de São Petersburgo, além de coleções procedentes da Áustria, Alemanha, Inglaterra e França. Com a curadoria de Evgenia Petrova e Joseph Kiblitsky, eles organizaram a exposição em cinco blocos: - Kandinsky e as raízes de sua obra em relação a cultura popular e o folclore russo. - Kandinsky e o universo espiritual do xamanismo no norte da Rússia. - Kandinsky na Alemanha e as experiências no grupo Der Blaue Reiter, vida em Murnau. - Diálogo entre a música e pintura: a amizade entre Kandinsky e Schonberg. - Caminhos abertos pela abstração: Kandinsky e seus contemporâneos. Nas próximas páginas seguem uma pequena mostra.

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Wassily Kandinsky Amazona com leões azuis 1918 Óleo sobre vidro Museu Estatal Russo Female Rider and Lions

Wassily Kandinsky Nuvem dourada 1918 Óleo sobre vidro Museu Estatal Russo

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Wassily Kandinsky SĂŁo Jorge (1) 1911 Ă“leo sobre tela. Museu Estatal Russo 83


Wassily Kandinsky Igreja Vermelha 1901-1903 Óleo sobre compensado de madeira Museu Estatal Russo

Wassily Kandinsky Outono 1901-1903 Óleo sobre compensado de madeira Museu Estatal Russo

“ Ao selecionarmos obras para essa exposição, seguimos a biografia do artista até a sua partida definitiva da Rússia, em 1922, e recorremos a suas memórias (“Degraus”), artigos e catálogos das exposições organizadas durante a vida do pintor, especialmente “O Cavaleiro Azul” e o “Salão de Izdebsky”. Como isso nos ajuda a entender Kandinsky? A nosso ver, o contexto em meio ao qual Kandinsky se formava como artista plástico e um fator muito importante.” Evgenia Petrova

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Wassily Kandinsky Murnau. Paisagem estival 1909 Estudo para o quadro “Casas na montanha” Óleo sobre cartão Museu Estatal Russo

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Wassily Kandinsky O grande domingo 1911 Da série “Sons” Xilogravura em cores Coleção Christian Meyer

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Wassily Kandinsky Na canoa 1911 Da série “Sons” Xilogravura em cores Coleção Christian Meyer

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Wassily Kandinsky O oriental 1913 Da série “Sons” Xilogravura em cores Coleção Christian Meyer


Wassily Kandinsky Improvisação Nº 11 1910 Óleo sobre tela Museu Estatal Russo

KANDINSKY: “ TUDO COMEÇA NUM PONTO ” De 08.07 a 28.09

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo Rua Álvares Penteado, 112 - Centro CEP: 01012-000 | São Paulo (SP) (11) 3113-3651/3652 ccbbsp@bb.com.br Funcionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h. 89



A Luz da sombra


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Christiana Carvalho, apresentou em agosto de 2015, exposição individual na Galeria Bolsa de Arte, que fica na Vila Madalena em São Paulo. Na mostra, Christiana traz sua nova pesquisa, cerca de 25 imagens digitais, captadas em 2014.As imagens realizadas, remetem à pintura. A luz que refletida nas colunas, pisos e paredes revelando tons pastéis, nos fazem lembrar das pinturas de Vermeer. Quando essa mesma luz, revela o vazio, a memória do espaço habitado, uma aura de mistério, nos traz à lembrança as pinturas de Giorgio de Chirico. A Luz da Sombra” de Christiana Carvalho, desenha uma bela perspectiva, dos corredores e espaços vazios, criando uma profundidade virtual que faz com que o espectador caminhe por cada imagem captada. A “Luz da Sombra” é uma série de imagens de beleza singular.

Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014 93


Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014 94


Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014

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Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014

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Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014


Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014

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“Em Louvor da Sombra”, do escritor Junichiro Tanizaki, recomendado por amigos, ilustra em palavras, as emoções despertadas em Christiana Carvalho ao registrar as imagens. Realmente é impressionante o diálogo que existe nas imagens de Christiana e nas palavras de Junichiro, poderíamos pensar que ele escreveu ao ver as imagens e ela fotografou pensando nas palavras. “No lusco-fusco das horas que memórias se escondem ali, sensações, imagens tiram o fôlego, quase não se respira com medo de destruir o silêncio das sombras, que se transformam em escuridão”

“Poeira no ar, luz permeia por pequenos orifícios, frinchas, invade com leveza e maciez, passa por baixo das portas nas cores rebatidas de antigas paredes, o ruído que o silêncio guarda, de memórias de vida e morte, outros corpos passarão, a luz continuará a mesma de acordo com o ritmo das estações, revelando e ocultando”. “A claridade é atraída para o interior dos quartos e corredores marcando as diversas direções em que permeia o silêncio”. “O reflexo proveniente do exterior atravessasse e se infiltrasse vagamente no interior das salas”.

“Sinistra quietude que caracteriza as sombras. Sem as sombras os espaços reverteriam a condição de simples espaço vazio”.

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Série A Luz da Sombra Fotografia Edição de 10 40 X 60, 60 X 90 e 100 X 150 cm 2014 99


Christiana Carvalho

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Christiana exerce a fotografia há quarenta anos, iniciou seu trabalho fotografando espetáculos de dança e teatro em São Paulo. A partir de 1978, dedica-se a fotografia de natureza e de etnias em diversos lugares do mundo, pois permaneceu dez anos a bordo do navio sueco Lindblad Explorer. Com este material, colaborou em publicações no Brasil e no exterior, para National Geographic e People Magazine. Nas páginas que seguem, selecionamos algumas imagens da vasta produção da época do teatro, das viagens, e trabalhos autorais À cima, Imagem de Paulo Autran em “O Avarento” 2007, nas páginas que seguem, imagens de “Educação Sentimental do Vampiro” 2007. Nas viagens, Imagens da Antártida e Amazônia, em seguida fotos autorais. Já teve seus trabalhos expostos e reproduzidos em publicações no Brasil, nos Estados Unidos, na Austrália, na Europa e na África. Entre instituições públicas brasileiras, já expôs no MIS (Museu da Imagem e do Som) e no Masp (Museu de Arte de São Paulo). A fotógrafa possui ainda trabalhos na Coleção Pirelli.

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Teatro 102


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Autorais 110


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www.christianacarvalho.com.br

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Naipes! O Design nas Cartas!


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Ele é um retângulo feito de papel grosso ou plástico, com diversos símbolos e cores. E estes símbolos e cores carregam vários significados, além de simplesmente identificar as cartas dos jogos de baralho. O naipe é o nome dado as famílias ou tipos das cartas. Cada naipe traz todos os números de 2 a 10, o “Ás” representando o 1 ou 4, Valete, Dama e Rei. Existem vários tipos de baralhos e para cada um deles, naipes diferentes. Mas os principais e mais usados são os naipes de Copas, Espadas, Ouros e Paus. A indícios que os jogos de cartas teriam surgido na China, há outros que acreditam que a origem é árabe. Mas o baralho foi realmente introduzido durante o século XIV na Europa, e se popularizou no século XV, graças ao desenvolvimento da fabricação do papel e dos processos de impressão. No século XV, também surgiu o baralho português, cuja a origem é desconhecida, mas foi muito difundido pelo Oriente, graças as grandes expedições dos navios portugueses. Mas este tipo de baralho português acabou por se extinguir, por causa do padrão francês aceito e utilizado atualmente.


Uns atribuem a invenção do baralho ao pintor francês Jacquemin Gringonneur, encomendado pelo rei Carlos VI da França. Gringonneur desenvolveu as cartas do jogo de baralho de uma forma que os naipes representassem a sociedade francesa. O baralho atual é uma mistura de influencias espanhola, francesa e árabe.

Copas – simboliza “O Clero” ou “A Taça”

Espadas – representa “A Nobresa” ou “Os Militares”

Ouros – representa “A Burguesia” ou “As Moedas”

Paus – simboliza o “O Proletariado” ou “Camponês”


Os árabes incluíram as figuras nobres nas cartas dos jogos de baralho, pessoas da corte, como o rei, a rainha e o servo real (valete), também foram atribuídos significados para as figuras das cartas do baralho, representando personalidades bíblicas e históricas. As figuras do baralho atual, Rei, Dama, Valete são de origem francesa, porém as letras vieram do baralho inglês, “K" King (Rei), "Q" Queen (Rainha), "J" Jack (Valete).

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Mais tarde foram atribuídos significados para as figuras das cartas do baralho, representando personalidades bíblicas e históricas.

The Joker ou Coringa é uma carta de conteúdo especial e enigmático, pode ser representado por um desenho de um bobo da corte, de um pierrô, ou de um palhaço. Existem várias explicações sobre o aparecimento do Coringa, uma delas sugere que ele apareceu no século XIV na Inglaterra como um carta conhecida como “Imperal Bower”, que vencia todas as outras. A outra explicação vem da Itália, surgiu no baralho italiano que possui 22 cartas, sendo que apenas 21 cartas eram numeradas, a carta de número 22 era representada por uma figura que se chamava “Il Matto” o louco, o que possui a liberdade. Saindo desta carta a origem do Coringa atual.

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Existem cartas de baralho com um tratamento artístico, apesar do seu tamanho restrito impondo algumas limitações. Há uma enorme variedade de designs atraentes estão se tornando populares, personalizados e colecionáveis.

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Cartas Azuis "Cartas de Azuis" de Piatnik, baralho inspirado pelo movimento de arte cubista, em que os objetos são analisados ​e remontados de forma abstrata, possivelmente criado, no período azul de Picasso. As cabeças inclinadas adicionam expressividade.

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"Monsters“ (2004) – É um trabalho coletivo que reuniu artistas conhecidos, que produziram uma série de 54 cartas de baralho. Lei Cameron • Jim Campo • Mariko Jesse • ​Helen Bowling • Lynn Hatzius • Suzanne Barrett • David Humphries • Asuka Sawa • Kayo Harada • Eva Tatcheva

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As cartas de baralho desenhadas por Ando Hiroshi (1797-1858), s達o 53 gravuras sobre a viagem de Edo (Tokyo) a Kyoto, fabricado no Jap達o por Angel Playing Cards Co.

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Arnold Schoenberg

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Les Méliés: Voyager Edition

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Cartas 'Pelaco' Sands & McDougall, Melbourne,1930 Retratam personagens aborígenes. As imagens do baralho são inspiradas em Mulga Fred (1874-1948), um malandro aborígene.

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Pin-Ups de Alberto Vargas

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José Resende

Exposição 22 . ago . 2015 - 26 . set . 2015 ter –sex, 10h –19h / sáb, 11h –18h


rua fradiquecoutinho, 1360 s達o paulo, spbrasil tel/fax +55 11 3031 6007


Lorenzo Dow Turner em 1917, quando recebeu seu diploma de Mestre da Universidade de Harvard. Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams 138


Gullah, Bahia, África Lorenzo Dow Turner Ligando comunidades da diáspora africana através da linguagem 139


Dois entrevistados sorridentes, Nigéria, 1951 Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams.

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Mãe Menininha (ao centro, na frente) e suas filhas de santo, no terreiro Ilé Axé Yá Masse, Salvador, Bahia, 1940-1941 Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams. 142


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Cantores de roda dos anos 1930 Coleção Lorenzo Dow Turner, arquivos do Anacostia Community Museum, Smithsonian Institution, doação de Lois Turner Williams.

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Dr. Turner with tape recorder

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Shirley Paes Leme When attitudes form (trans) Quando atitudes formam

Curadoria: Cauê Alves. De 12/08 a 12/10/2015 Ter. a Sáb.: das 10h às 20h Dom. e Feriados: das 11h às 19h Entrada franca

CENTRO CULTURAL MINAS Rua Bahia,2244 (Lourdes) Belo Horizonte - MG


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Sonia Guggisberg Em TRânsito.

24 de setembro a 24 de outubro de 2015 segunda à sexta das 10h às 19h; sábado, das 11h às 17h Al. Gabriel Monteiro da Silva, 145 55 11 3062 7173 | 55 11 3081 0017


Neo Pop Art Neno Ramos


Colorida, bonita e impactante a primeira vista, a “Neo Pop Art” de Neno Ramos nos traz uma refinada marchetaria acrílica, impressões fotográficas em alumínio com o acabamento em verniz automotivo, fotografias e gravuras fine art, que reúne um conjunto de obras, com uma linguagem moderna e feita por um artista multimídia. As obras que seguem, são da sua última exposição na Pinacoteca Benedito Calixto em Santos-SP.

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Neno Ramos utiliza a Pop Art como meio de expressão, com releituras e produzindo várias séries de obras, entre elas a Mona Lisa, que e rendeu ao artista o Prix Special do Salão 2007 da Sociedade Nacional de Belas Artes Francesa, realizado no Louvre.

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Mona Lisa (Branca) 1,20 X 1,00 – Marchetaria em Acrílico

Mona Lisa (Preta) 1,20 X 1,00 – Marchetaria em Acrílico

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Royal Kiss - Escultura 0,20 X 0,53 X 0,85 Marchetaria em AcrĂ­lico

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Royal Kiss Night - 1,10 X 1,10 Marchetaria em Acrílico Royal Kiss Day - 1,10 X 1,10 Marchetaria em Acrílico

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Cristo Coração (Detalhe) Cristo Coração 1,00 X 1,00 – Marchetaria em Acrílico

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Boom 1,20 X 1,50 Marchetaria em AcrĂ­lico

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Ibirapuera Ponte 1 0,56 X 0,51 Gravura Fine Art

Ibirapuera Ponte 2 0,56 X 0,51 Gravura Fine Art

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NY – Waldorf Astoria 2,00 X 1,00 – Impressão Fine Art / Alumínio com Verniz Automotivo Guggenhein 1,80 X 1,20 – Impressão Fine Art / Alumínio com Verniz Automotivo

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Broadway 1,00 X 1,00 – Impressão Fine Art / Alumínio com Verniz Automotivo

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Broadway II 1,00 X 1,00 – Metacrilato

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Pour Toi II 1,20 X 1,50 Marchetaria em AcrĂ­lico

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Arquiteto de formação, Neno Ramos começou a pintar profissionalmente em 1994, colecionando no seu currículo diversos prêmios importantes como o Prix Special do Salon 2007, concedido pela diretoria da Société Nationale des Beaux-Arts da França pela obra “Mona Lisa au Brésil” que retrata a Mona Lisa no Pão de Açúcar. A pop art dá o tom de seus trabalhos com seus respectivos ícones. Passou a pesquisar materiais, desenvolvendo técnicas que repaginam a pop art. Uma destas técnicas e a marchetaria em acrílico. Criou fotografias em pop art a partir de locais de suas inspirações como São Paulo, Paris, Londres, Nova Iorque, além de Estados do Brasil. O artista possui obras em espaços públicos, inclusive no Tenniseum - Museu de Roland Garros na França. Também participou de várias exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior. Recetemente lançou o livro "Neno Ramos - Neo Pop Art", onde se pode ter um panorama de sua trajetória pelas artes.

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Direção, Criação Editorial, Projeto Gráfico, Textos e Produção: Fernando Rozzo Regina de Barros Publicação: Ottica AudioVisual

otticaaudiovisual.wix.com/ottica-audiovisual

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Agradecimentos:

-José Resende -Christiana Carvalho www.christianacarvalho.com.br -Gustavo Garcetti www.flickr.com/photos/garcetti -Neno Ramos www.nenoramos.com.br -MuseuAfroBrasil www.museuafrobrasil.org.br -Gabriel Cruz (Dep. de Imprensa)

Fotografias: - Fernando Rozzo – ( Foto da Capa – págs. 16-17-18-19-20-21 e 22 ) - Antônio Saggese ( págs. 29-54-57(f-1)-58-59(f-3-4-5-6)-76(f-1) ) - César Barreto ( págs. 27 ) - Christiana Carvalho ( págs. 24-25-26-30-32-36-37-39-42-43 e 44 ) - Leila Ferraz ( págs. 62-65(f-1-3-5-6)-66-67(f-1) e 69(f-1) ) - Miguel Rio Branco ( págs. 56(f-2)-60-61-63-65(f-2)-67(f-2)-69(f-3) e 76(f-9) ) - Romulo Fialdini ( págs. 34-35-64 e 65(f-4) ) - Jorge Bastos ( págs. 77(f-5) ) - Regina de Barros ( págs. 2-4-6-7-8-9-10-11-12-13-14 e 15 )

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