Terรงa e Quarta-feira, 4 e 5.03.2014 , Passo Fundo
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Quinta-feira, 20-03-2014 - www.diariodamanha.com
PASSO FUNDO - CARAZINHO - ERECHIM
Servidores da Justiça do Trabalho aderem à paralisação nacional Reivindicando a data base do reajuste anual, a categoria paralisou as atividades por duas horas e aguarda decisão da assembléia nacional sobre o estado de greve Reunidos no terceiro andar do prédio, os servidores da Justiça do Trabalho de Passo Fundo, pararam as atividades por duas horas, no início da tarde dessa quarta-feira (19). Os servidores se uniram a paralisação nacional da categoria, e aguardam resultado da assembléia nacional em Brasília, que vai definir se o setor vai aderir à greve nacional. Com 90% de adesão do quadro de funcionários, a paralisação começou às 13h e encerrou duas horas depois, quando os servidores da Justiça do Trabalho retornaram as atividades do setor. Segundo a diretora de base do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul (SINTRAJUFE- RS), Nicole Bozzetto, cerca de dez servidores de cada vara trabalhista aderiram a mobilização.
FOTO DIVULGAÇÃO
FOTO NATALIA AREND
Nicole Bozzetto “Vamos aguardar o resultado da adesão dos colegas em nível nacional”
Com adesão de 90% do quadro, servidores pararam por duas horas Servidores aderiram a mobilização nacional A categoria reivindica a fi- nárias acumuladas, o reajuste ral nos próximos dias, e vai gundo informações do SINxação da data base do reajus- de benefícios, e a retirada de definir se os servidores vão TRAJUFE, a paralisação foi te anual, previsto na Cons- medidas legislativas além de aderir à greve, prevista para decidida no último sábado tituição de 1988 e segundo exigir o imediato pagamento meados de abril (15), durante uma assemA paralisação aconteceu bléia. Bozzetto, nunca foi cumpri- do reenquadramento para os em outras cidades do país. da. Além da data base, os ser- servidores da JF. Após o final da paralisavidores demandam reposição Depois da paralisação, o Em Porto Alegre, os servido- ção os servidores aguardam salarial e negociação coletiva próximo passo dos servido- res organizaram um ato pú- o resultado do ato. “Vamos no serviço público, a revisão res é esperar a decisão da blico em frente ao prédio da aguardar o resultado da adegeral anual dos salários, a re- assembléia nacional que vai primeira instância da Justiça são dos colegas em nível naposição das perdas inflacio- acontecer na Capital Fede- Federal de Porto Alegre. Se- cional”, afirma Nicole.
REGIÃO Diário da Manhã
2 Indígenas continuam o bloqueio na BR 285
Quinta-feira, 20.03.2014
Passo Fundo Erechim Carazinho
Cotações moedas
Fechamento Variação%
Dólar 2,3490 0,20 Euro 3,2523 -0,28
CBOT
Fechamento Variação%
Soja (U$d/bu) 1431,25 13,00 Milho (U$/bu) 487,75 1,50 Trio(U$/bu) 715,75 23,25 Óleo (U$/bu) 42,10 -0,17 Farelo (U$/tonO) 426,00 6,20 As cotações foram apuradas às 17h30. Horário de BR bm&f
Fechamento Variação%
Soja (U$d/bu) 30,35 Milho (U$/bu) 30,15 Boi(U$/bu) 124,65 Ouro/bm&f zid (R$/gr) 100,06
agrícolas Fechamento Soja Passo Fundo (R$/SC) 69,00 Milho Passo Fundo (R$/SC) 26,50 Trigo Carazinho (R$/SC) 39,00 www. agroinvvesti.com.br Av. Gal Neto, 789 - 2104-2300
bolsa 19/03/2014
Bovespa
+0,90% 46.567 pontos
INCC / Passo Fundo VARIAÇÃO NO MÊS
0,44%
**tjlp
jANEIRO A MARÇO
5% a.a.
SALÁRIO MÍNIMO R$ 724,00
SALÁRIO Região
Menor: R$ 770,00 Maior: R$ 1.100,00
NORMATIVO
dos comerciários Fechamento
Passo Fundo Erechim Carazinho
R$ 860,00 R$ 806,00 R$ 862,00
TABELA INSS Até 1.317,07 De 1.317,08 até 2.195,12 De 2.195,13 até 4.390,24
8% 9% 11%
Sem avanços nas negociações com o Ministério da Justiça, os kaingangs voltaram a bloquear a rodovia NATALIA AREND
natalia@diariodamanha.net
Depois da terça-feira sem manifestações, os índios da tribo Kaingang voltaram a bloquear a BR 285, no município de Gentil. Desde o início da manhã de ontem (19), o grupo impedia a passagem de veículos na rodovia. Os indígenas pedem o retorno do processo de demarcação de terras, suspenso desde 2011. O primeiro bloqueio começou na segunda-feira (17). Às 8h da manhã, cerca de 200 índios kaingangs, de nove aldeias da região, bloquearam a rodovia até o fim da tarde. Nesta quarta-feira a manifestação começou às 9h, até as 17h, reunindo aproximadamente cem pessoas. Segundo o cacique, Isaias da Rosa, a manifestação foi retomada em apoio a 50 lideranças, representando aldeias da região sul, que desde o início da semana tentam negociar as demandas indígenas com o Ministro da Justiça, em Brasília. O cacique afirmou que os motoristas que passam pela BR 285 estão entendendo a mobilização dos indígenas. Diferente do primeiro dia de manifestação quando o bloqueio era suspenso a cada
duas horas, ontem o trânsito era liberado a cada 1hora, para a passagem dos veículos. Durante o bloqueio, ambulâncias e casos urgentes tinham a passagem liberada. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, a movimentação ao longo do dia foi tranqüila. Duas viaturas da PRF estavam no local orientando o fluxo de veículos.
FUNAI ocupada
Reforçando a manifestação, um grupo de 60 indígenas ocupa a sede da FUNAI em Passo Fundo desde a manhã de segunda-feira. Utilizando o quarto andar da sede da Fundação, o grupo deve permanecer no local até ter um posicionamento do Ministério. “Dependo da resposta que receberem em Brasília, eles vão permanecer aqui”, disse o coordenador regional da FUNAI, Roberto Perin. Mesmo se tratando de uma ocupação pacifica, segundo Perin, se os indígenas permanecerem na sede da fundação, os servidores devem parar as atividades até a saída dos manifestantes. Segundo informações que o coordenador da FUNAI recebeu de Brasília, o ministro José Eduardo Cardozo recebeu os caciques no final da tarde de ontem.
Outras reivindicações Além do retorno do processo de demarcação de terras interrompido desde 2011, os indígenas apresentaram ao coordenador regional da FUNAI, outras demandas. Eles exigem a demarcação das terras indígenas do Passo Grande do Rio Forquilha, localizada na divisa dos municípios de Cacique Doble e Sananduva, a homologação das terras em Vicente Dutra, a assinatura do ministro da Justiça da declaração das terras da Aldeia Candóia, em Faxinalzinho, a regulamentação fundiária das terras do Mato Preto, entre Getúlio Vargas e Erebango.
Presidente
Vice-Presidente
Janesca Maria Martins Pinto
Diretor Executivo
Ilânia Pretto Martins Pinto
Rogel Mello
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Presidenta, muito tem sido falado sobre os gargalos do transporte público. O que tem sido feito para melhorar as condições de mobilidade urbana no nosso país? (*) Presidenta Dilma – Há três anos, iniciamos a seleção de projetos de mobilidade urbana de estados e municípios a serem apoiados com recursos do Governo Federal. Fizemos isso porque, apesar de serem obras de responsabilidade dos estados e municípios, elas exigem apoio do governo federal para que possam ser realizadas, pois são obras que necessitam de um volume grande de recursos. Além disso, são obras definidas pelos próprios estados e municípios, porque quem conhece as necessidades dessas regiões são seus moradores e os dirigentes estaduais e municipais. Até junho de 2013, havíamos destinado R$ 93 bilhões para investimentos em mobilidade urbana, valor que foi acrescido de mais R$ 50 bilhões a partir do Pacto da Mobilidade Urbana, que firmamos com governadores e prefeitos no início do segundo semestre do ano passado. Serão, portanto, R$ 143 bilhões destinados a investimentos em transporte coletivo urbano de massa nas grandes e médias cidades em todo o país. Um valor que dá a dimensão da importância que atribuímos ao tema e do compromisso com a melhoria qualidade de vida em nossas cidades. Desde o início, os principais objetivos que nortearam de seleção de projetos foram a ampliação das redes de transporte coletivo de alta capacidade e também a integração de diferentes modais – como metrô, trens, ônibus, BRTs, VLTs – visando ampliar a eficiência do sistema, a rapidez, segurança e conforto no deslocamento e a modicidade tarifária. Uma ideia bem clara que tem por base a convicção de que a mobilidade urbana é um fator absolutamente determinante da qualidade de vida nas nossas grandes cidades. Estamos priorizando o transporte sobre trilhos, tanto no metrô tradicional quanto no VLT, e em transporte sobre monotrilhos, pela capacidade que esses modais têm de transportar uma grande quantidade de pessoas com rapidez e segurança. Na semana passada anunciamos mais um conjunto de obras que chegam a R$ 3,85 bilhões e beneficiam o Distrito Federal e os estados de Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso do Sul. Nesses estados, o total das obras de mobilidade urbana chega agora a R$ 10,7 bilhões, sendo que, deste total, o apoio do Governo Federal corresponde a R$ 8,6 bilhões, envolvendo recursos do Orçamento Geral da União e financiamentos aos estados e municípios, sempre em condições muito especiais: 30 anos para pagar, 5 anos de carência e 5% de juros. Com esse anúncio, estamos beneficiando a população de 98 municípios, nas 27 Unidades da Federação. No total são mais de 3.500 km de vias em obras para a melhoria do transporte coletivo em nossas médias e grandes e cidades. Além de apoiar a realização de investimentos nos projetos já selecionados, estamos também apoiando a elaboração de novos projetos, garantindo a prefeitos e governadores condições adequadas para planejar as intervenções na mobilidade urbana em nossas cidades e a continuidade dos investimentos. Por isso, conto com os governadores e os prefeitos para que continuem elaborando os projetos e para que realizem as obras com a maior celeridade possível. (*) Esta pergunta, que precede a Mensagem, foi formulada pela Secretaria de Imprensa para melhor entendimento do conteúdo.
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Conversa com a Presidenta
Clélia Fontoura Martins Pinto - ME Matriz: Rua Independência,917, sala 3 - Passo Fundo Contato: (54) 3316-4800
REGIão
HPV: vacina é segura e de extrema importância
Diário da Manhã
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Quinta-feira, 20.03.2014
Passo Fundo Erechim Carazinho
Considerada como um dos maiores avanços na área de saúde, a vacina contra o HPV é defendida e aconselhada por profissionais de saúde. Em Passo Fundo, a adesão à campanha de vacinação tem superado a meta do MS No dia 10 de março, meninas de 11 a 13 anos de todo o país começaram a ser imunizadas contra o papiloma vírus humano (HPV), principal causador do câncer de colo de útero. Conforme a orientação do Ministério da Saúde (MS), a primeira dose deve ser oferecida nas escolas públicas e particulares, além de postos de saúde. A vacina distribuída previne contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18), sendo que os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero, que tem a terceira maior taxa de incidência entre os cânceres que atingem as mulheres, atrás apenas do câncer de mama e do câncer de cólon e reto, de acordo com informações do MS. Conforme o coordenador da 6ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), Luiz Fabricio Scheis, nestas primeiras semanas de aplicação nas escolas da área de abrangência do órgão a adesão tem sido satisfatória. “Ainda não temos dados parciais dos municípios, mas em contatos diários verificamos que a campanha tem obtido sucesso tanto nas escolas públicas quanto privadas”, destaca o coordenador. Segundo ele, isto se deve também ao trabalho de parceria entre a 6ª CRS e as secretarias estaduais de Saúde e Educação. “Dessa forma, conseguimos fazer a vacinação dentro do próprio estabelecimento de ensino, o que foi um sucesso e por isso, estamos conseguindo atingir as metas previstas pelo MS”, explica Scheis. A campanha segue até o dia 10 de abril. “A partir desta data serão verificados os dados e uma possível necessidade de estender a campanha, caso a meta de 80% não tenha sido atingida”, explica o coordenador.
Ele acrescenta que em um primeiro momento os pais devem aguardar o contato das escolas. “A 6ªCRS repassou as dosagens necessárias a todos os municípios de abrangência. Caso aconteça de algum pai ou mãe verificar que sua filha não foi chamada para receber as doses da vacina, a orientação é de que procure o posto de saúde mais próximo para verificar as causas”, orienta Scheis. O coordenador acrescenta que este é um primeiro momento, sendo que futuramente a campanha deve ser estendida para outras faixas etárias para se consiga imunizar o maior número possível de jovens. Em 2015, a vacina contra o HPV será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para as de 9 anos.
Boa adesão no município
Conforme números do IBGE, Passo Fundo tem 4.438 meninas com idades entre 11 e 13 anos, sendo que a meta estabelecida pelo MS é de vacinar 80% destas adolescentes. Apenas na semana passada, primeira semana de campanha, 865 meninas receberam a vacina no município, ou seja, 20% do total esperado. “Por enquanto a adesão tem sido muito boa. Na sexta-feira (21), teremos atualizados os números da vacinação nesta semana, mas, até agora, tivemos apenas seis casos de negativas, ou seja, menos de 1%, bem abaixo dos 20% previstos pelo MS”, explica a secretária adjunta de Saúde do município, Eliana Bortolon. Com relação às negativas, Eliana destaca a importância do trabalho de conscientização realizado pelo MS e divulgado pela mídia. “Os pais estão bastante cientes da importância de se prevenir o contágio pelo vírus que pode ocasionar um câncer”, acrescenta a secretária adjunta.
O vírus A ginecologista e obstetra Carolina Valer Parizotto explica que cerca de 97% das pessoas que tiveram relação sexual, com ou sem preservativo, tiveram contato com algum subtipo do vírus e podem ou não manifestá-lo. “O maior problema do HPV é que ele não tem uma cura. Ou o nosso corpo elimina o vírus, ou, quando temos uma baixa na imunidade, podemos manifestá-lo e, sendo que nas mulheres ele se manifesta no colo do útero, como forma de lesões que podem levar ao câncer. O que se tem são tratamentos secundários e não curativos. Não existe tratamento para eliminar o ví-
rus, existe tratamento apenas para a lesão que esse vírus causa. Por isso é ainda mais importante a realização de exames ginecológicos preventivos regularmente, pois dessa forma pode se tratar a lesão precocemente, evitando significativamente o desenvolvimento do câncer”, explica a médica. Neste contexto ela, ela reforça a importância da vacinação. “A vacina do HPV é uma das descobertas mais importantes da medicina, pois previne, de forma segura, o contágio por um vírus que pode levar a uma doença grave como o câncer de colo de útero”, defende a médica.
Segurança Apesar de todos os benefícios, alguns porém, que pessoas que tem alergia pais, minoria na região, ainda tem des- a proteína do ovo podem ter reação a confianças com relação a vacina seja qualquer tipo de vacina. Além da rede por medo de reações adversas, seja por pública, a vacinação também pode ser motivos religiosos, já que o contágio feita de forma privada, porém, o valor é elevado, girando em toré associado ao contato no de R$ 1,5 mil. sexual. Porém, a médica A médica lembra ainda explica que a vacina é seque a Sociedade Brasileigura. “O que pode aconCarolina valer Parizotto ra de Ginecologia se matecer são reações locais, nifestou totalmente a facomuns da aplicação de “A vacina do HPV é uma vor a aplicação da vacina. qualquer vacina, como das descobertas mais importantes da medicina. É “As pessoas devem deivermelhidão, um pouco revolucionária, pois previne xar as filhas fazer a vacide dor, mas nada sério. Inclusive, diferente de o câncer de colo de útero. Por na sem medo, quem não isso a aplicação da vacina outras vacinas, ela não é preventiva é tão importante”. está nessa faixa de idade e têm condições de pacomposta pelo vírus inativado e sim de partículas semelhantes gar deveria fazer também, mesmo que ao HPV às quais o organismo reage fi- já tenha tido contato com o vírus, pois cando resistente. O que pode ocorrer pode não ter sido com o subgrupo mais e confundir as pessoas são coincidên- cancerígeno. Temos que pensar que é cias como, por exemplo, alguma gripe uma maneira de prevenir o câncer de posterior, mas que nada tem a ver com colo de útero e isso é muito importana vacina”, orienta Carolina. Ela explica te”, reforça a ginecologista.
ESPORTE Diário da Manhã
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Quinta-feira 20.03.2014
Passo Fundo Erechim Carazinho
Gol no fim garante Grêmio líder Tricolor empatou com o Newell’s em 1x1 na Argentina e lidera o Grupo 6 na Libertadores FOTO AFP/ DIVULGAÇÃO
Kleiton Vasconcellos kleiton@diariodamanha.net
O Grêmio segue como líder do Grupo 6 da Copa Libertadores da América. Com um gol salvador do zagueiro Rhodolfo, aos 45 minutos do 2º tempo, o Tricolor buscou o empate em 1x1 com o Newell’s Old Boys, no Estádio Marcelo Bielsa, na Argentina. Assim, os gaúchos têm 8 pontos e estão próximos da classificação à segunda fase. Sem Zé Roberto, o técnico Enderson Moreira preferiu colocar o atacante Dudu. Assim, o Grêmio começou muito bem o jogo, pressionando e sufocando o Newell’s. Porém, com Pará em má jornada, os argentinos encontraram algum espaço por ali. Assim, Banega aos 16min roubou a bola do lateral e bateu para boa defesa de Marcelo Grohe. Passados 20 minutos, os donos da casa também saíram para o jogo, mas sem levar grande perigo. Aos 31min, respondendo, Pará cobrou falta e o goleiro Guzman espalmou. Dudu, aos 37min, puxou contra-ataque, mas o chute final foi defeituoso. E, aos 45min, Marcelo Grohe fez outra boa defesa, em chute
gem, o Grêmio foi para o ataque e acabou premiado com o empate no último lance do jogo. Eram mais de 45 minutos, quando Barcos apareceu na ponta esquerda e, de perna direita, cruzou para a área. O zagueiro Rhodolfo, como se fosse centroavante, estava na área e cabeceou com convicção. Era o 1x1.
Classificação
Com o empate, o Grêmio chegou a 8 pontos e lidera o Grupo 6. O Atlético Nacional da Colômbia tem 7 pontos. Já Grêmio, o Newell’s aparece em 3º, com 5 ponde Luan, tos. O lanterna é o Nacional do Urubuscou o empate na guai, com apenas 1 ponto. Argentina de Bernardi. Na segunda etapa, o Grêmio mostrou que queria vencer. E aí apareceu o goleiro argentino Guzman. Pois, não fosse o camisa 1 do Newell’s, a vitória seria tricolor. Guzman, aos 6min, defendeu um dois tempos um chute de Ramiro. Quatro minutos depois, novamente o volante concluiu para intervenção do arqueiro. Por outro lado, a torcida gremista “gelou” aos 12min, quando uma
bola foi alçada na área e Heize cabeceou no travessão. Já aos 28min, bola jogada ofensiva e Riveros entrou na área, não marcando porque Guzman evitou. Aí, aos 33min, quando já demonstrava cansaço, o Newell’s abriu o placar. Os argentinos trocaram passes dentro da área gremista e a bola sobrou para o experiente Maxi Rodríguez, que chutou rasteiro. Grohe ainda desviou, mas não evitou o gol. Com a desvanta-
Newell’s Old Boys 1x1 Grêmio
Newell’s (1): Guzman; Cáceres, V. López, Heinze, Casco; Villalba, Banega (Orzan), Bernardi (Castro); Figueroa, Ponce (Trezeguet) e Maxi Rodríguez. Técnico: Alfredo Berti. Grêmio (1): Marcelo Grohe; Pará (Everaldo), Werley, Rhodolfo e Wendell; Edinho (Alan Ruiz), Ramiro e Riveros; Luan, Barcos e Dudu. Técnico: Enderson Moreira. Arbitragem: Carlos Vera, auxiliado por Christian Lescano e Byron Romero (trio colombiano). Local: Estádio Marcelo Bielsa, em Rosário (Argentina).