Folha da Engenharia - Edição 101

Perspectiva: Ilustrativa

Perspectiva: Ilustrativa

COMO ANDAM AS OBRAS PARA RECEBER A COPA DO MUNDO DE 2014

As obras no Mineirão estão dentro do cronograma. A arquibancada inferior chegou a 71% das obras. A construção da esplanada externa está praticamente concluída.

Projeto básico: Gustavo Penna Arquiteto & Associados, com a empresa alemã GMP Projeto executivo: BCMF Arquitetos.

Perspectiva: Ilustrativa

A modernização do Mineirão inclui construção de cobertura, vestiários, novas arquibancadas, estacionamentos e esplanada. O estádio terá 64,5 mil lugares.

Custo: R$ 695 milhões (com a esplanada) Contrato: PPP (concessão por 27 anos) Construtoras: Construcap, Egesa e Hap LEIA MAIS NA PÁGINA ............................................................................

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Já as obras de mobilidade urbana - BRT - Antônio Carlos/Pedro I estão atrasadas. As obras começaram em março de 2011, mas TCE suspendeu licitação de uma das estações. O corredor terá 16 km e 25 estações, ligando o aeroporto de Confins ao Mineirão, à região hoteleira e ao centro de Belo Horizonte. Em março de 2012, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais suspendeu a licitação para as obras da estação São Gabriel por conta de irregularidades no edital. Custo: R$ 633,9 milhões / Contrato: público (prefeitura de Belo Horizonte) / Consórcio: Andrade Gutierrez e Barbosa Mello (reestruturação da Antônio Carlos) / Consórcio Integração: Cowan e Delta (alargamento da Pedro I).

ARCELORMITTAL A campanha da gelatina está de volta às unidades da ArcelorMittal em Belo Horizonte. A iniciativa é fruto do envolvimento de um grupo de empregados, que se mobilizou para retomar as ações de voluntariado no prédio. Como forma de sensibilizar mais pessoas, cada andar/unidade terá um mobilizador dedicado a coletar as doações durante o período de realização da campanha: 8 a 23 de agosto. "O objetivo é beneficiar pacientes em tratamento contra o câncer, tendo em vista que a gelatina é de fácil digestão e rica em nutrientes", observa Wellington Calijorne, voluntário responsável pela campanha.

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O mundo virtual

Os meios de informação tradicionais não dominam mais a totalidade da cadeia de valor no mundo digital.

Os jornalistas precisam se convencer de que deixaram de ser os atores principais e se tornaram coadjuvantes no mundo digital.

Os desafios para o futuro do jornalismo são grandes e não existe saída milagrosa para tamanha complexidade no mundo virtual.

Os grandes jornais do mundo como o inglês The Guardian que aposta no “open jornalism” - jornalismo aberto, The Times, que bloqueia o conteúdo para os não assinantes ou o The New York Times no chamado “Day Wall Poroso”, a briga é de cachorro grande para dominar o mercado jornalístico virtual.

A Folha da Engenharia, um tablóide com 10 anos de existência é dirigido e segmentado e continua apostando no jornalismo sério, concreto e informativo, sempre focado no interesse dos nossos leitores. Isso sem abandonar a versão virtual que chega a milhares de internautas dentro de suas empresas.

A Folha da Engenharia pretende melhorar a cada edição, sempre atentos ao mercado da Construção Civil e às novidades da informática e do mundo digital.

PPGC

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012

nquanto os países desenvolvidos levam 200 anos para promover a transição de uma sociedade rural para sociedade urbana, a América Latina, e dentro dela, o Brasil, fizeram o mesmo em menos de 20 anos.

Com esta rápida urbanização e a ausência de uma política publica, nossas cidades cresceram de forma doentia, inchadas e com graves problemas de infra-estrutura, danos ao meio ambiente e a má qualidade de vida humana. E se, não bastasse isso, os automóveis estão cada vez mais tomando os espaços que os pedestres tinham para se locomover, representando uma verdadeira invasão da máquina no tecido urbano.

Tudo isso fez surgir a necessidade de se implantar uma ampla REFORMA URBANA, cujo assunto vem sendo tema de inúmeras e variadas discussões técnicas e ideológicas, através dos anos.

Lembro-me de que, lá pelos idos de 1962,quando dirigia o Diretório Acadêmico da Escola de Arquitetura, discutimos o projeto de lei do arquiteto e deputado federal pernambucano, Arthur Lima Cavalcanti, sobre a “REFORMA URBANA” que, também fazia parte das Reformas de Base do então Presidente João Goulart deposto em 64.

Previsto na Constituição Federal de 1988, o “ESTATUTO DA CIDADE”, projeto do Senador Pompeu de

Souza (MDB-DF), foi debatido durante anos e acabou sendo aprovado na Câmara dos Deputados, presidida pelo então deputado federal Aécio Neves: tornou-se lei sob Nº10257/2001, ao ser sancionada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP).

Podemos considerar que esse foi um marco legal para o cumprimento social da propriedade.

Tudo isso significa o inicio da implantação da “REFORMA URBANA” no Brasil. Com o levantamento dos problemas de integração territorial e o desenvolvimento urbano das cidades.

A partir do ESTATUTO DA CIDADE as prefeituras de cidades com mais de 20.000 habitantes foram obrigados a realizarem PLANO DIRETOR de DESENVOLVIMENTO INTEGRADO. Da mesma forma, as cidades menores, mas que fazem parte de regiões metropolitanas, bem como as que têm importância turística e as que situam em zonas de impacto ambiental.

O PLANO DIRETOR é um dos Instrumentos que o ESTATUTO DA CIDADE tem pra definir o destino de cada cidade, através de leis de uso e ocupação do solo urbano, destinando áreas para residências, indústrias, comércio, lazer, áreas verdes, preservação cultural e outras. Criaram-se assim mecanismos como usucapião coletivo, IPTU pro-

gressivo e estudos de impacto de vizinhança, tudo como forma de buscar mais qualidade de vida para os seus moradores. É assim que o solo urbano passa a ser usado para o controle social da política urbana e a preservação do meioambiente junto com a produção de moradias e a urbanização sustentável.

Mas, para isso é fundamental que o PLANO DIRETOR seja discutido democraticamente com as comunidades, que deva levantar seus problemas locais, bem como propor soluções a curto, médio e longo prazo.

Esse é o momento histórico da população de cada cidade, que deve tornar realmente democrático o processo eleitoral, que leve a escolha consciente de seus prefeitos, vice e vereadores.

Esta é a mensagem que venho propor, que leve as comunidades mineira, através de seus candidatos, a partir de agora, para estas eleições de outubro 2012.

Foto: PPGC

EDITORIAL:

Arq. José Carlos Laender Castro Presidente D.A.E.A UFMG.(61/62); Presidente IAB-MG (80/81); Presidente URBEL (90/91) EXPEDIENTE: Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Revisora: Djanira P. Castro Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, José Carlos Laender e Oscar Ferreira, Henrique Campos Vivácqua e Revista Arquitetura e Engenharia.

Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anunciantes e agências.

Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br CPNJ: 09.353.211/0001-82 Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total E-mail: jotapegcomunica@gmail.com Impressão: Fumarc Tiragem: 5000 exemplares

A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.

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ARCELOR MITTAL: SOLIDARIEDADE QUE ALIMENTA

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campanha da gelatina está de volta às unidades da ArcelorMittal em Belo Horizonte. A iniciativa é fruto do envolvimento de um grupo de empregados, que se mobilizou para retomar as ações de voluntariado no prédio. Como forma de sensibilizar mais pessoas, cada

andar/unidade terá um mobilizador dedicado a coletar as doações durante o período de realização da campanha: 8 a 23 de agosto. "O objetivo é beneficiar pacientes em tratamento contra o câncer, tendo em vista que a gelatina é de fácil digestão e rica em nutrientes", observa Wellington Cali-

jorne, voluntário responsável pela campanha.

Com a mesma motivação, a unidade de Cariacica também se mobiliza anualmente para arrecadar alimentos para esses pacientes. Em 2012,as doações de leite condensado foram substituídas pela gelati-

na e creme de leite, totalizando 810 itens, repassados a uma instituição local. Em Piracicaba, a arrecadação inclui todo tipo de alimento não perecível e se destina ao Fundo Social de Solidariedade do município, que a distribui a 36 entidades assistenciais.

ARCELORMITTAL DEIXA AÇOS LONGOS EM COMPASSO DE ESPERA

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de retração da economia e excedente de capacidade enfrentado pelo setor siderúrgico.

Segundo ele, a companhia mantém seus investimentos em downstream (distribuição, produtos transformados, arames) e na expansão de minas para abastecimento

NOVA RODOVIÁRIA, NO SÃO GABRIEL, SÓ SAIRÁ EM 2014

o contrário do que anunciou o prefeito Marcio Lacerda, em março, o novo terminal rodoviário de Belo Horizonte, no bairro São Gabriel, região Nordeste, previsto para ficar pronto no final de 2013, só deve ser entregue à população em 2014. A retificação foi feita na última segundafeira (20) pelo prefeito e pelo presidente da BHTrans, Ramon Victor César.

A expectativa agora é de que a nova rodoviária esteja pronta e operando em até dois anos. O terminal terá 35.500 metros quadrados de área construída, estacionamento para 400 veículos, além de um mini-shopping, sistema de veiculação de informação semelhante ao dos aeroportos e 41 plataformas de embarque e desembarque de passageiros.

“Esse número, porém, poderá ser ampliado para mais 15 plataformas, tendo em

vista o projeto que prevê uma expansão estrutural da área”, observou Ramon Victor.

A construção e administração do terminal ficarão a cargo da SPE Terminal Belo Horizonte S/A, que venceu a licitação em janeiro. O investimento no empreendimento será de R$ 56,5 milhões, R$ 6,5 deles destinados a melhorias no sistema viário do entorno da área. Além disso, a empresa pagará à prefeitura o equivalente a R$ 6,1 milhões pela exploração do terminal.

“A nova rodoviária está sendo instalada numa região de fácil saída para todas as rodovias que atravessam BH e, principalmente, estará junto a uma estação de metrô e ao futuro BRT da avenida Cristiano Machado”, disse Marcio Lacerda, pontuando a importância da escolha do local.

próprio (de minério de ferro). Espechit afirmou que enxerga um cenário positivo para a demanda de longos pelo setor de construção.

"Mas, na parte ligada à indústria, estamos com crescimento zero", admitiu Espechit nesta terça-feira, durante o Congresso da

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM).

De acordo com o executivo, a ArcelorMittal vai rever o planejamento estratégico até outubro, quando deve definir o rumo dos investimentos no País.

BNDES LIBERA MAIS R$ 65 MILHÕES PARA AS OBRAS NO MINEIRÃO Foto: Ilustrativa

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CEO de Aços Longos da ArcelorMittal no Brasil, Augusto Espechit, afirmou que os investimentos da companhia para ampliação de capacidade produtiva no segmento estão "em compasso de espera", em função do cenário

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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou uma parcela de R$ 65 milhões para a Minas Arena, empresa responsável pelas obras do Mineirão, estádio palco de três partidas da Copa das Confederações de 2013 e de outras seis da Copa do Mundo de 2014. As informações são da Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), confirmadas pelo banco. O repasse foi feito no último dia 31 de julho. Até o momento, do total de R$ 400 milhões previstos no financiamento do BNDES, a Minas Arena já recebeu R$ 325 milhões. O restante será liberado em duas parcelas até o final de 2012.

As obras estão dentro do cronograma e já foram concluídas cerca de 70% do total. O novo estádio deve ser entregue no fim deste ano.

O Mineirão é a segunda arena com as obras mais adiantadas.

As obras de mobilidade continuam sendo executadas. A Folha da Engenharia torce para que fique tudo pronto e a contento dentro do prazo para o início da Copa do Mundo. São muitos desafios, mas é também uma ótima oportunidade para o poder público e os empresários mostrarem que é grande a capacidade dos brasileiros de enfrentar desafios e conseguir superálos. Belo Horizonte precisa e merece todo esse investimento.

RINO COM

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Um novo país se constrói com a realização dos projetos da sua vida e com aço produzido no Brasil. Mais que uma linha completa de produtos para construção civil, a ArcelorMittal oferece soluções em aço para obras de todos os portes, como as Telas Soldadas Nervuradas e a Armadura Pronta, um serviço que entrega a estrutura cortada, dobrada e armada, pronta para aplicação na fôrma conforme seu projeto. É o máximo de agilidade com zero desperdício. Tudo com a qualidade e a sustentabilidade do aço ArcelorMittal, que o mundo todo reconhece.

A primeira siderúrgica do Brasil a receber o Rótulo Ecológico ABNT e também certificada com o Selo Ecológico Falcão Bauer, que atestam o compromisso da ArcelorMittal com a sustentabilidade.

O escopo da certificação ArcelorMittal junto ao IFBQ refere-se apenas às Telas Soldadas Nervuradas e Espaçador Treliçado.

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asas populares e unidades do programa Minha Casa, Minha Vida estão sendo construídas com tecnologia que utiliza aço e espuma "ecológica" nas paredes.

Além do aspecto ambiental, são apontados como vantagens o tempo de fabricação e a facilidade para produzir em grande escala.

O modelo, da empresa catarinense Fischer, em parceria com a indústria química Purcom, foi apresentado em conferência sobre tecnologias de proteção ao clima no centro de convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), em Bancoc, em julho.

A espuma de poliuretano, desenvolvida pela Purcom, é usada como recheio de painéis de aço. "O material é feito sem utilização do gás HCFC (hidroclorofluorcarbono), o que garante padrão de sustentabilidade à produção", diz Giuseppe Santanchè, diretor comercial da Purcom.

O gás, também utilizado em aparelhos de ar condicionado e de refrigeração, terá o consumo limitado a partir do próximo ano, até ser abolido pelo Brasil, em 2040.

As casas são feitas em quatro dias, segundo Jonathas Beber, engenheiro de produtos da Fischer. Pelo método tradicional, o prazo para entregar unidades de 39 metros

quadrados é de cerca de 120 dias, de acordo com o arquiteto Leonardo Pinheiro Nardella, que faz projetos de imóveis populares.

"O material é vantajoso por ser resistente ao fogo, por dar isolamento acústico e por proporcionar conforto térmico", afirma Santanchè.

Por outro lado, há dificuldades, como pouca flexibilidade para fazer modificações na planta, o que dificulta reformas, dizem especialistas. No que diz respeito ao acabamento, é possível ver os encaixes dos painéis.

MODELOS A empresa oferece quatro modelos de unidades, que vão de 39,41 m² a 69,5 m². A menor delas está enquadrada no programa Minha Casa, Minha Vida. O projeto foi aprovado pela Caixa Econômica Federal no fim de 2010. O custo varia de R$ 28 mil a R$ 33 mil.

Beber diz que a Fischer está também finalizando a homologação de um projeto para a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).

"Até agora, foram montadas duas casas protótipo, uma em São José dos

GRUPO APRESENTA EM BH O MAIOR PRÉDIO DA AMÉRICA LATINA

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Perspectiva: Ilustrativa

itenta e cinco andares distribuídos em 350 metros de altura, tamanho três vezes e meio superior ao conjunto JK, há 40 anos o edifício mais alto de Belo Horizonte. Os números megalomaníacos, comuns em cidades como Dubai, Tóquio, Hong Kong e Nova York, podem fazer parte do cenário arquitetônico da capital mineira. O Projeto Complexo Andradas, do escritório de engenharia e arquitetura FarKasVölGyi, promete trazer para Minas o maior arranhacéu da América Latina, posto hoje ocupado pelo Trump Ocean Club International, de 300 metros de altura, localizado na Cidade do Panamá. Com ele, também viria o turismo arquitetônico, hoje responsável por mais de um terço das receitas de Dubai, nos Emirados Árabes.

A área com potencial para receber o novo skyscraper – termo em inglês utilizado para definir arranha-céus – está localizada ao longo do Bulevar Arrudas, em um terreno de

Foto: Ilustrativa

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CASAS POPULARES SÃO FEITAS COM ESPUMA 'ECOLÓGICA'

cerca de 85 mil metros quadrados em frente ao Boulevard Shopping. O secretário municipal de Desenvolvimento, Marcello Faulhaber, reconhece que o projeto já foi apresentado à prefeitura. “A ideia é fazer uma operação urbana nessa região e o terreno citado está sendo estudado, dentro do conceito do plano urbanístico. Entre as opções de destinação do espaço, está esse projeto”, garante o secretário.

O prédio de 350 m de altura ficaria ao lado de uma arena multiuso com capacidade para 40 mil pessoas Com investimento previsto de R$ 2 bilhões, o complexo arquitetônico incluiria, além da torre de vidro, uma arena multiuso com capacidade para 40 mil pessoas que, além de ser um espaço para realização de eventos esportivos, estaria apta a receber shows e grandes congressos e feiras. Um espaço de entretenimento com 40 mil metros quadrados também está previsto. “A proposta é que seja instalado ali o primeiro cinema Imax de Belo Horizonte. O local teria ainda um teatro e museus, além de uma pista de patinação no gelo. Tudo ligado à cena cultural”, explica Bernardo Farkasvölgyi, diretor do escritório de arquitetura e idealizador do projeto. No total, seriam 500 mil metros quadrados de área edificada, com 10 mil vagas de garagem disponíveis.

As casas possuem sistema de aquecimento solar e armazenamento da água da chuva.

Campos (SP) e outra em Brusque (SC)." A previsão é entregar 2.000 unidades, diz o engenheiro. A CDHU confirmou que o projeto está em análise e poderá ser utilizado após qualificação do sistema.

SUSTENTÁVEL A espuma "ecológica" da Purcom foi validada em 2010 pela ONU. Além do setor

da construção civil, o material é utilizado por indústrias como a automotiva, na fabricação de volantes e tapetes.

Segundo o analista de programa do Pnud (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas), Anderson Alves, ainda há poucas empresas no país que desenvolvem tecnologias de baixo potencial de aquecimento global com custo acessível. "O leque ainda é muito reduzido."

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MUTIRÃO ABMS / ABECE TERMINA COM SUCESSO

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á era tempo de o Brasil se alinhar com as sociedades contemporâneas mais evoluídas. A profissão do arquiteto é milenar; o egípcio Imhotep é considerado historicamente o primeiro arquiteto reconhecido oficialmente. Ele arquitetou e construiu a pirâmide de Sacara, a pioneira, e foi um dos pouquíssimos plebeus a merecer o status denobreza após amorte.

Imhotep significa "aquele que vem em harmonia", e é assim que o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) se apresenta à sociedade brasileira atual. A partir da aprovação da Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010,que regulamenta o exercício da arquitetura e urbanismo no país, foram criados o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR) e os conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos estados. Por lei, as atribuições para o exercício profissional dos arquitetos e urbanistas

de uma data, inclusive um colega – José Mário Mafra – que participou por três manhãs.

O coordenador do COMDEC, cel. Lucas, afirmou que a ajuda da ABMS e da ABECE foi considerada excelente e serviu de base para várias decisões importantes que foram tomadas.

Agradecendo profundamente a participação de cada um, a entidade pede permissão para destacar em especial a coordenação técnica do Prof. Euler Magalhães da Rocha que, com a experiência

adquirida em seus 80 anos de idade, esteve diariamente participando do Mutirão.

De maneira especial, agradece ao engenheiro Antonio Capuruço (foto) – Presidente da ABECE BH – que mobilizou quinze colegas especialistas em engenharia estrutural e dos mais destacados para participarem desse Mutirão.

“Acreditamos que, na vida, ao plantarmos uma semente do bem um dia colheremos seu fruto e que o retorno do bem que fizeram seja

retribuído em dobro”, afirmaram, aproveitando a ocasião para agradecer aos participantes.

Foto: PPGC

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s participantes do Mutirão ABMS/ABECE de Apoio Técnico a Defesa Civil de BH, terminaram recentemente a missão humanitária em que estiveram envolvidos por duas semanas.

Foram, no total, 35 profissionais que participaram doando uma manhã de sua agenda para trazer seus conhecimentos em prol de salvar vidas através das vistorias preventivas da COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil.

Alguns participaram em mais

ARQUITETO RESPONSÁVEL continuam sendo as mesmas já vigentes: executar projetos e serviços de arquitetura, urbanismo, paisagismo, restauro, projetos e serviços complementares (estrutural, hidráulico, elétrico, prevenção de incêndio, entre outros), serviços de topografia, levantamentos cadastrais, perícias, execução e responsabilidade técnica de obras, entre outros previstas na lei.

No antigo Egito, Imhotep projetou e gerenciou obras até hoje reconhecidas como sendo inovadoras – além de serem contribuições tecnológicas instigantes, que ainda são objeto de interesse da ciênciamoderna. O CAU-BR e o CAUMG têm a tarefa de tornar mais nítida a relevância da contribuição dos arquitetos e urbanistas brasileiros, zelando pelos bons princípios da prática profissional e pugnando pelo aperfeiçoamento da formação acadêmica e da prática profissional da aquitetura e urba-

nismo em benefício da coletividade.

Sabemos que mais de 85% da população brasileira já vive em cidades, cujo desenvolvimento precisa ser planejado e materializado com mais eficiência e criatividade.

A população sofre com os efeitosdo crescimento desordenado e coma falta de políticas e normas organizacionais, o que resulta em serviços públicos de baixa qualidade. Falamos de edificações mal concebidas ou construídas com desleixo, que ocupam espaços incompatíveis; falta de áreas verdes significativas; poluição do ar urbano que respiramos; sistema viário obsoleto; e mobilidade urbana reduzida. É importante compreender a importância e o significado do novo registro de responsabilidade técnica (RRT), que substitui para arquitetos e urbanistas e empresas vinculadas ao CAU, com o mesmo

valor legal, a anotação de responsabilidade técnica (ART), utilizada anteriormente dentro sistema Confea - Crea. O RRT deve ser exigido pelo contratante dos serviços profissionais do arquiteto e urbanista, porque é o documento que garante que o profissionaltema formação adequada e está habilitado a executar determinada atribuição e que ele é legalmente responsável pelo resultado de seu trabalho. O arquiteto e urbanista tem, cada vez mais, papel fundamental na qualificação das cidades, pois é o profissional que detém o domínio da técnica e da arte de criar, projetar e gerenciar as obras e adequações necessárias, ou seja, está diretamente ligado à produção e à consolidação harmônica dos espaços públicos e privados em que vivemos.

JOEL CAMPOLINA Arquiteto e urbanista, professor e presidente do CAU-MG

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A partir do mês de agosto/2012, a Contage contará com os serviços de advocacia e consultoria jurídica, exercidos por André de Oliveira Castelo Borges e Bruna de Paula Carvalho Antonio (foto), tornando-se mais uma opção de assessoria e auxílio aos clientes da contabilidade.

Trata-se de um serviço oferecido à parte, que vem a acrescentar e atender aos anseios e necessidades dos clientes da carteira contábil, facilitando-lhes na condução de suas atividades do cotidiano, mediante ampla assessoria jurídica, seja no âmbito administrativo ou judicial.

A Contage ressalta que o oferecimento deste novo serviço tem por objetivo agregar valores à empresa, aprimorando, cada vez mais, o leque de opções dos clientes da contabilidade.

Foto: Ilustrativa

Um aspecto importante das redes são as novas funcionalidades que os medidores elétricos podem ganhar. Ao contrário dos atuais, que realizam apenas a leitura do consumo de energia da casa os novos aparelhos funcionam como pequenas centrais de comunicação, oferecendo, em tempo real, diversas informações sobre o fornecimento prestado àquela residência. Ele pode indicar variações nos níveis de tensão e informar a concessionária sobre algum problema que causou o corte na energia, por exemplo. O novo sistema permite, ainda, que o morador monitore o seu gasto, determinando, inclusive, em quais horários seu consumo é maior. Confira alguns dos benefícios das redes inteligentes: Melhoria da qualidade - Redução da energia não distribuída / Redução de perdas comerciais - identificação mais precisa das fraudes e furtos / Redução de perdas técnicas / Redução de custos operacionais / Mais agilidade e conteúdo nas informações disponíveis para os consumidores / Melhoria das relações entre a concessionária e os consumidores.

Foto: PPGC

Novos Medidores Elétricos

O empresário Rony Ferreira (foto), diretor da Equipauto Som e Acessórios comemora 25 anos de mercado. Começou numa pequena loja na Cidade Nova e hoje está instalado numa grande loja na Av. Raja Gabaglia, 3040 no bairro Santa Lúcia.

Conta com 10 funcionários diretos, sendo alguns com mais de 20 anos atuando na equipe. Está abrindo um leque para instalação de película de controle solar predial, o mais novo produto da Equipauto. Para mais informações ligue: (31) 3297-9900 ou 3281-3992 - 8634-7508

Contage Advogados & Associados

Foto: PPGC

NOTAS

Equipauto

Memória Prêmio Imec 2012 Detronic

Nelson Fonseca Leite é presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE.

A Detronic está entre as empresas contempladas com 10º prêmio de destaques da Engenharia Civil - Imec 2012, que será entregue no Ilustíssimo, pelo Instituto Mineiro de Engenharia Civil. Vários grupos empresariais de destaque no setor ganharão homenagem na festa afitrionada pelo presidente da entidade, Marcelo Fernandes Costa.

Júlio de Castro Silva Faleceu em 30 de julho o engenheiro Júlio de Castro Silva, fundador da Construtora Enar. A Missa de Ressurreição foi Celebrada no dia 6 de agosto na paróquia Santíssima Trindade onde os familiares sensibilizados receberam as carinhosas manifestações de pesar e solidariedade. A Folha da Engenharia lamenta mais esta perda.