Perspectiva: Arquiteto Carlos Alberto Viotti
CONSTRUTORA ALTTI: 20 ANOS DE TRADIĂ‡ĂƒO EM ALTO LUXO
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20 ANOS
å 20 anos, a ALTTI tem sido reconhecida pela transparência em sua atuação, apostando no tripÊ: experiência, qualidade e inovação. A construtora busca manter uma relação duradoura com seus clientes, oferecendo um acompanhamento completo baseado em compromisso, credibilidade e excelência em serviços, alÊm de um cumprimento rigoroso de prazos e custos.
A história começou com edificaçþes comerciais de pequeno porte e, hoje, o ponto forte da empresa são obras residenciais e comerciais de alto luxo. O principal objetivo Ê oferecer empreendimentos elaborados com total conforto, em ambientes arejados com espaços amplos e localizaçþes privilegiadas, alÊm de tecnologia de ponta. Tudo o que cada cliente precisa para promover sua felicidade.� CONTINUA NA Pà G. 2
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EdifĂcio Palo Alto - Apartamento de alto luxo, 4 quartos, 4 vagas de garagem, ĂĄrea de 291 m². Rua CalifĂłrnia, 546 - Sion - Projeto ArquitetĂ´nico de Carlos Alberto Viotti
estudo de viabilidade para implantação do ramal do Trem de Alta Velocidade (TAV Brasil) - tambĂŠm chamado de “trem balaâ€? - em Belo Horizonte serĂĄ realizado ainda em 2013. O levantamento mostrarĂĄ se o trem farĂĄ a ligação de Belo Horizonte a Campinas (SP) ou da capital mineira a Volta Redonda (RJ). Em Curitiba, serĂĄ realizado estudo similar. As informaçþes sĂŁo do presidente da Empresa de Planejamento e LogĂstica S.A. (EPL), Bernardo Figueiredo, que participou de reuniĂŁo com o Conselho Consultivo da EPL ontem, na sede da Sociedade Mineira de Engenheiros (SME), em Belo Horizonte. O investimento padrĂŁo internacional para esse tipo de empreendimento gira em torno de R$ 50 milhĂľes por quilĂ´metro
Foto: Ilustrativa
TREM BALA: BH - SĂƒO PAULO
instalado. Sem considerar Belo Horizonte, o TAV Brasil irĂĄ percorrer 510 quilĂ´metros ligando o Rio de Janeiro a Campinas. A expectativa ĂŠ a de que o projeto demande cerca de R$ 30 bilhĂľes. O montante ĂŠ bastante superior ao estimado para as trĂŞs linhas do MetrĂ´ de Belo Horizonte, que totalizam 16,7 quilĂ´metros, com custo de R$ 3,05 bilhĂľes, que estĂŁo empacadas hĂĄ anos.
ARCELORMITTAL A ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, fez uma oferta de 1,5 bilhão de dólares pela usina laminadora de aço da ThyssenKrupp no Alabama, enquanto a CSN estå ofertando 3,8 bilhþes de dólares pela unidade e pela usina siderúrgica do grupo alemão no Rio de Janeiro, a Companhia Siderúrgica do Atlântico. O Wall Street Journal publicou recentemente que a siderúrgica norte-americana Nucor tambÊm ofereceu 1,5 bilhão de dólares pela planta no Alabama, mas tem menos chance de ser bem sucedida na oferta.
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EDITORIAL:
Entra ano e sai ano, sai prefeito e entra prefeito, sai vereador e entra vereador e os desafios sĂł aumentam. O Governo estĂĄ endividado como nunca. Pra amenizar o problema, a expressĂŁo que virou moda ĂŠ o tal "ajuste fiscal". A ordem ĂŠ reduzir as despesas, tais como a Reforma na PrevidĂŞncia, aumento das tarifas, impostos cobrados das empresas, etc. Olhando assim, a sensação que fica ĂŠ de que a "crise" pode causar serĂssimas dores de cabeça para o setor com o sintoma mais visĂvel que sĂŁo as restriçþes ao crĂŠdito e a elevação da carga tributĂĄria. Mas o estudo do Sinduscon MG pode servir para alimentar os ânimos. O sindicato acredita que um fator positivo para o setor neste ano serĂŁo os investimentos de infra-estrutura que deverĂŁo ser motivados pelas concessĂľes de serviço pĂşblico-privado. Um exemplo sĂŁo as parceirias pĂşblico-privadas dos centros de carceiragem. AlĂŠm disso, a estabilidade do mercado financeiro poderĂĄ levar os investidores a orientar seus recursos para os ativos reais da economia como os imĂłveis, por oferecerem maior segurança. Obviamente, nĂŁo hĂĄ como negar que os estudos e nĂşmeros servem apenas como indicadores de um possĂvel caminho em plena crise. O que re-almente precisa acontecer ĂŠ o combate a famosa especulação, mas para isso, todos tĂŞm de dar o grito e colocar a mĂŁo na massa. Quanto ao governo, esperamos com uma torcida organizada que o panorama brasileiro mude o mais rĂĄpido possĂvel, de preferĂŞncia sem mexer muito no bolso do brasileiro. PPGC
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CONSTRUTORA ALTTI 20 ANOS
quitetônico marcado por qualidade e constantes inovaçþes.
edifĂcio Palo Alto conta 16 apartamentos, sendo 14 com 291 m² e 1 com 261 m², 14 com ĂĄrea de 291 m² de ĂĄrea privativa principal, alĂŠm da ĂĄrea privativa acessĂłria (box de garagem) e 4 (quatro) vagas de garagem e mais uma cobertura duplex com ĂĄrea de 493 m² e 6 (seis) vagas de garagem. Possui salĂŁo de festas, varanda, quadra poliesportiva infantil, piscina, gazebo gourmet, dois vestiĂĄrios, sala de ginĂĄstica e sauna situados no pilotis. A entrega da obra estĂĄ prevista para Abril/2013. Sobre a Construtora Altti gostarĂamos de citar:
Valores Qualidade de vida, sofisticação, compromisso, confiança, experiência e fidelidade. O sentido do progresso. O levantamento sobre o número de funcionårios da Construtora Altti Ê de 103 no total. Dentre os principais grupos que trabalham nos projetos da Costrutora são: Beltrão (Estrutural), Projeta (hidråulico e elÊtrico), Viotti (Arquitetura), Realtå (orçamento), Tecplaner (Acompanhamento de obra), Jac projetos (projetos de combate a incendio) e J Lumens (Execução de ElÊtrico). Estå localizada em Belo Horizonte na Rua Desemb. Jorge Fontana, 50, 6º Andar - Belvedere.
Missão Investir em edificaçþes de alto luxo, priorizando o conforto e a sofisticação. Oferecer acomodaçþes de qualidade, respeitando o prazo estabelecido e as necessidades de cada cliente, agindo com transparência e confiança.
EdifĂcio Madid ĂŠ um dos exemplos de fino acabamento e arquitetura diferenciada, marcas da Construtora Altti
Visão Tornar-se uma grande empresa do setor da construção civil em Minas Gerais,
oferecendo um serviço de qualidade, ajudando a transformar a sociedade e estruturando um novo modelo ar-
O telefone ĂŠ (31) 2552-7171 e o web site ĂŠ www.altti.com.br EXPEDIENTE:
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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Revisora: Vanessa Jaques Libanio Colaboradores: Jornalista JosÊ Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, JosÊ Carlos Laender e Oscar Ferreira, Henrique Campos Vivåcqua e Revista Arquitetura e Engenharia. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anunciantes e agências. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br CPNJ: 09.353.211/0001-82 Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total E-mail: jotapegcomunica@gmail.com Impressão: Fumarc Tiragem: 5000 exemplares
A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitårio e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matÊrias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.
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ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, fez uma oferta de 1,5 bilhão de dólares pela usina laminadora de aço da ThyssenKrupp no Alabama, enquanto a CSN estå ofertando 3,8 bilhþes de dólares pela unidade e pela usina siderúrgica do grupo alemão no Rio de Janeiro, a Companhia Siderúrgica do Atlântico. O Wall Street Journal publicou recentemente que a siderúrgica norteamericana Nucor tambÊm ofereceu 1,5 bilhão de dólares pela planta no Alabama, mas tem menos chance de ser bem sucedida na oferta. As duas usinas formam a unidade Steel Americas, cujo objetivo era permitir à ThyssenKrupp o ingres-
so em novos mercados. Mas o projeto teve problemas com excessos de custo, fraca gestĂŁo administrativa e queda na demanda por aço gerada pela crise econĂ´mica global. A Thyssen teve de fazer uma baixa contĂĄbil que cortou praticamente Ă metade o valor das usinas, para 3,9 bilhĂľes de euros. As instalaçþes registraram prejuĂzo de cerca de 1 bilhĂŁo de euros no ano fiscal encerrado em setembro de 2012. Duas fontes prĂłximas da operação afirmaram que as ofertas finais pelas usinas devem ser feitas atĂŠ o fim de fevereiro. ThyssenKrupp, CSN e Arcelor Mittal, que afirmou na semana passada que tinha feito oferta para comprar
Foto: ĂŠnio Vasconcelos
F.E. VISITA A METALĂšRGICA PAJEĂš
O diretor da PajeĂş, Ernesto Paulo Marinho e o editor da Folha da Engenharia, PPGC
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ma das empresas que dĂŁo exemplo em gestĂŁo sustentĂĄvel ĂŠ a MetalĂşrgica Industrial PajeĂş, que produz coletores de resĂduos destinados Ă coleta seletiva. AlĂŠm de fabricar um produto ligado Ă s prĂĄticas sustentĂĄveis, o diretor Erensto Paulo Marinho lembra que a empresa possui algumas normas como a destinação correta dos resĂduos gerados, estação de tratamento de ĂĄgua e uso de materiais reciclĂĄveis no
processo de produção. O diretor completa dizendo: “As vezes a pequena empresa quer ser sustentĂĄvel, mas nĂŁo coloca suas açþes em prĂĄtica por falta de informação.â€?. Conheça um pouco do perfil da MetalĂşrgica Industrial PajeĂş: A MetalĂşrgica PajeĂş ĂŠ uma empresa pioneira e especializada na fabricação de Coletores de Lixo. Possui a maior variedade de modelos, tamanhos, para qualquer segmento de mercado, atendendo as necessidades de uso em ambientes comerciais, industriais, residenciais, condomĂnios, escolas, hospitais e outros. Todos os produtos sĂŁo fabricados em aço eletrogalvanizado; material diferenciado do aço comum, devido um processo de galvanização que permite uma durabilidade e qualidade apuradas na fabricação dos produtos. AlĂŠm disso, utilizamos a pintura a pĂł eletrostĂĄtica que garante uma proteção contra ferrugem e corrosĂŁo. HĂĄ mais de 20 anos no mercado, a MetalĂşrgica PajeĂş ĂŠ uma empresa em constantes inovaçþes para atender as demandas criadas pelo mercado atual.
ativos do grupo alemĂŁo, nĂŁo comentaram o assunto. A companhia alemĂŁ promoverĂĄ uma reuniĂŁo anual de acionistas, quando o presidente do conselho do grupo, Gerhard Cromme, deve sofrer crĂticas por ter permitido a continuação do desastroso projeto Steel Americas. A empresa investiu ao longo dos anos cerca de 12 bilhĂľes de euros nas usinas, mas teve de fazer baixa contĂĄbil nesse valor porque as ofertas pela unidade foram menores do que o esperado, causando grande prejuĂzo em 2012. O valor de 3,9 bilhĂľes de euros inclui os 27 por cento da CSA controlados pela Vale.
Foto: Ilustrativa
ARCELORMITTAL E CSN FAZEM OFERTAS POR THYSSEN AMERICAS
Instalaçþes da CSA, no Rio de Janeiro: junto com a do Alabama, usinas formam a Steel Americas, cujo objetivo era permitir à ThyssenKrupp o ingresso em novos mercados
ALTERAÇÕES NA LEI DO INQUILINATO
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ecentemente completaram-se trĂŞs anos das alteraçþes na Lei do Inquilinato. PorĂŠm, o advogado e professor Mario Cerveira Filho, sĂłcio do Cerveira Advogados Associados, alerta que nĂŁo existem motivos para comemorar. “Como ficou bem mais fĂĄcil despejar os inquilinos, nĂŁo hĂĄ dĂşvida que as alteraçþes havidas contribuĂram, para o aumento desproporcional dos aluguĂŠis e, por consequĂŞncia, dos preços de venda dos imĂłveis em todo o Brasilâ€?, afirma. Anteriormente Ă s alteraçþes, segundo Mario Cerveira, realmente era difĂcil e levava-se muito tempo para receber ou despejar um inquilino problemĂĄtico. “Agora, nas açþes de despejo por falta de pagamento, o locatĂĄrio deverĂĄ efetuar no prazo de 15 dias, contados da citação, o pagamento do dĂŠbito atualizado, independentemente de cĂĄlculo e mediante depĂłsito judicial. Esse depĂłsito inclui: aluguĂŠis e acessĂłrios da locação que vencerem atĂŠ a sua efetivação, as multas ou penalidades contratuais, quando exigĂveis, os juros de mora e as custas e os honorĂĄrios do advogado do locador, fixados em dez por cento sobre o montante devido, se do contrato nĂŁo constar disposição diversaâ€?, explica. O professor ressalta que essas alteraçþes estĂŁo prejudicando demasiadamente os locatĂĄrios, como por exemplo:
- Liminar (15 dias para desocupação voluntĂĄria) nas açþes de despejo de imĂłveis comerciais fundada na denĂşncia vazia; - Liminar (15 dias para desocupação voluntĂĄria) nas açþes de despejo por falta de pagamento, quando o contrato esti-ver sem de garantia; e principalmente: - Antes o inquilino poderia sofrer duas açþes despejo por falta de pagamento a cada 12 meses, agora, com as alteraçþes havidas, somente haverĂĄ 01 uma oportunidade a cada 24 meses. O efeito das alteraçþes foi contrĂĄrio do que se esperava apĂłs trĂŞs anos de vigĂŞncia das novas regras. “O mercado imobiliĂĄrio praticamente "parou" e a classe mĂŠdia e mĂŠdia baixa estĂĄ sendo a mais prejudicada. Pela falta de conhecimento dessas alteraçþes, os locatĂĄrios foram muito prejudicados e os locadores, por sua vez, se aproveitaram da situação, majorando os aluguĂŠis de forma desproporcional com a realidade do PaĂsâ€?, afirma. O advogado alerta que grandes grupos estrangeiros, estĂŁo vindo para o Brasil, atraĂdos pelo valor dos aluguĂŠis, considerados uns dos mais altos do mundo, comprando os imĂłveis (jĂĄ bem acima do que realmente valem e jĂĄ inflacionando o mercado, neste sentido), com o objetivo de receber estes locativos. “Sendo assim, o locatĂĄrio deve tomar muito cuidado antes de assinar um contrato de locação, tanto comercial
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Foto: Ilustrativa
MĂƒO DE OBRA QUALIFICADA NA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL PROPORCIONA ECONOMIA DE ATÉ 30%
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egundo dados do Instituto da Construção, pioneiro em cursos profissionalizantes para o setor, contratar mĂŁo de obra especializada evita que pessoas que estĂŁo tocando obras ou empresas do segmento enfrentem diversos problemas como o desperdĂcio de materiais, falhas de execução, retrabalho e atrasos na entrega das obras, garantindo mais qualidade e economia de atĂŠ 30% A falta de um trabalhador capacitado pode afetar diretamente a execução de uma obra, podendo acarretar diversos
problemas Ă s empresas do segmento e ao prĂłprio contratante, como atrasos na entrega, gasto excessivo com materiais e perda de qualidade. Segundo o Instituto da Construção, pioneiro em cursos profissionalizantes voltados para o setor da construção civil, ao contratar mĂŁo de obra especializada, ĂŠ possĂvel obter uma economia de atĂŠ 30%, principalmente por conta de uma significativa redução de gastos com materiais de construção, como areia, argamassa, cimento e tijolo. Presente desde 2011 nos principais estados brasileiros, o Instituto da Construção tem como objeti-
vo capacitar profissionais aptos a desenvolver com competĂŞncia suas funçþes e sobretudo conscientes a respeito do transporte, armazenamento e reaproveitamento de materiais e sobre como manter a obra limpa e organizada. NĂŁo ĂŠ sĂł a compra de materiais de construção que impacta no orçamento das empresas e da maioria das famĂlias brasileiras que estĂŁo reformando ou construindo, os gastos com uma obra vĂŁo desde o projeto e planejamento, atĂŠ a organização e limpeza no canteiro de obras. "Geralmente o desperdĂcio e outros gastos acontecem pelos maus hĂĄbitos da prĂłpria mĂŁo de obra", explica David Pinto, fundador do Instituto da Construção. "Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a cada trĂŞs casas construĂdas, o volume de entulho produzido seria o suficiente para construir mais um imĂłvel.".
Falta formação de profissionais Recente pesquisa divulgada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) aponta que somente 17,8% dos trabalhadores ocupados na construção civil frequentaram cursos de educação profissional. De 16 setores analisados na pesquisa, os com menor proporção de pessoas formadas são
de agronegĂłcio (7%), outros (13,54%) e construção civil (17,8%). David explica que a solução para este problema sĂŁo os cursos profissionalizantes que fazem com que os trabalhadores cheguem ao mercado aptos a executar seus trabalhos, conscientes e livre de vĂcios. "A contratação desses profissionais ĂŠ imprescindĂvel para que nĂŁo haja desperdĂcio de materiais, falhas na construção, retrabalho e atrasos na entrega das obras". Com mensalidades que variam de R$ 99 a R$ 250, o Instituto da Construção atinge principalmente os trabalhadores das classes C, D e E, oferecendo cursos com grades modulares e flexĂveis, com alternativas no perĂodo da noite e aos sĂĄbados. Ao finalizar cada curso, o aluno recebe um certificado. Entre os cursos oferecidos estĂŁo o de Instalador de Alvenaria Azulejista e Revestidor, Gesso Acartonado, Eletricista Instalador, Pintor de Obras, Decoração Residencial, PereirĂŁo, Paisagismo, Mestre de Obras, Jardinagem e Instalador HidrĂĄulico. Todos eles possuem como conteĂşdo comum as matĂŠrias Primeiros Socorros, Meio Ambiente, Segurança no Trabalho (Normas NR8 e NR10) e Organização Financeira. A rede pretende ainda lançar mais 30 cursos em 2013.
Foto: PPGC
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empresĂĄrio Eliseu Pinho CorrĂŞa (foto) - 65 anos natural de Salinas-MG, jĂĄ estĂĄ no mercado de imĂłveis hĂĄ mais de 20 anos, atuando na ĂĄrea predial, apartamentos, andares corridos e salas. O seu diferencial
sĂŁo as fazendas e sĂtios acima de 30 mil metros quadrados situados num raio de 100km de Belo Horizonte. A Corretora vem se destacando principalmente pelo atendimento a seus clientes de forma diferenciada e de alto nĂvel. Com corretores de imĂłveis e colaboradores qualificados, vem ao longo dos anos vendendo e alugando imĂłveis comerciais, residenciais, lotes, grandes ĂĄreas, galpĂľes, fazendas e sĂtios. Dentre os valores da empresa destacamos: ĂŠtica, respeito, honestidade, sinceridade, humildade, agilidade e compromisso com os clientes. Objetivos: qualificação dos corretores e colaboradores para prestar a melhor assistĂŞncia aos clientes. MissĂŁo: estar entre as melhores e eficazes empresas do ramo imobiliĂĄrio.
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om a fama de estrada mais violenta do paĂs, a BR-381, no trecho entre Belo Horizonte e Gover nador Valadares, no Vale do Rio Doce, assombrarĂĄ os motoristas que passam por suas arriscadas curvas ainda por mais tempo do que o previsto. A concorrĂŞncia pĂşblica para inĂcio dos seis primeiros lotes das obras de duplicação da chamada Rodovia da Morte foi suspensa pelo presidente da ComissĂŁo de Licitação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Arthur LuĂs Pinho de Lima. Especialistas em contratos pĂşblicos e obras preveem atraso no cronograma anunciado pelo ministro dos Transportes, Paulo SĂŠrgio Passos. Em 31 de outubro do ano passado ele esteve em Belo Horizonte e prometeu colocar mĂĄquinas trabalhando na pista atĂŠ março. A conclusĂŁo dos trabalhos foi prevista, na ocasiĂŁo, para 2016. Ao todo sĂŁo 13 lotes, distribuĂdos em 330 quilĂ´metros. O inĂcio da duplicação serĂĄ de 100,5 quilĂ´metros, indo do Anel RodoviĂĄrio de Belo Horizonte a Jaguaraçu, no Vale do Aço, excluĂdos do percurso dois trechos que integram outro edital e terĂŁo andamento posterior. Com isso, a primeira fase, agora adiada, compreende os trechos BH-CaetĂŠ, SĂŁo Gonçalo do Rio AbaixoJoĂŁo Monlevade e Nova Era-Jaguaraçu. Os demais lotes dessa primeira fase sĂŁo referentes Ă abertura de tĂşneis na RegiĂŁo do Vale do Aço. As empresas interessadas na licitação deveriam apresentar propostas, mas recentemente entraram com pedido de impugnação do Edital 654/12, alegando
Foto: Ilustrativa
DNIT ADIA MAIS UMA VEZ REFORMA DA BR-381
ilegalidades, equĂvocos tĂŠcnicos e omissĂľes nos projetos de duplicação da estrada. O prazo estimado entre o processo de escolha das construtoras e o inĂcio dos trabalhos seria de 35 dias, o que nĂŁo serĂĄ mais possĂvel, na opiniĂŁo do advogado especialista em direito pĂşblico Diamantino Silva Filho. â€œĂ‰ evidente que os motivos que levaram Ă suspensĂŁo do edital serĂŁo apreciados, mas que isso causarĂĄ atraso na obra nĂŁo hĂĄ dĂşvidaâ€?, afirmou. Segundo ele, o edital estabelece datas desde a entrega das propostas atĂŠ a escolha da empreiteira, e essa primeira etapa, suspensa, atrasarĂĄ as demais. Para o professor Ronaldo GuimarĂŁes GouvĂŞa, do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG, o atraso no inĂcio das obras faz prever mais mortes
na rodovia, considerada a mais perigosa do paĂs. De 1Âş de janeiro a 30 de novembro do ano passado, segundo balanço da PolĂcia RodoviĂĄria Federal, 114 pessoas perderam a vida em 2.307 acidentes no trecho a ser duplicado, onde houve mais de 1.600 feridos. A Ăşltima promessa de duplicação havia sido feita em setembro de 2011, quando a presidente Dilma Rousseff disse que a licitação seria aberta. Em junho do ano passado houve adiamento para setembro.
PrevisĂŁo O Dnit argumenta que a suspensĂŁo da licitação nĂŁo vai atrasar o inĂcio das obras e reafirma a promessa do ministro de que as mĂĄquinas estarĂŁo na pista ainda
neste primeiro trimestre. “Apesar da suspensĂŁo (nĂŁo se trata de cancelamento), hĂĄ tempo hĂĄbil para conclusĂŁo do processo licitatĂłrio e inĂcio das obras conforme o previstoâ€?, informou, em nota. O departamento acrescenta que vai esclarecer os questionamentos das concorrentes e que atĂŠ sexta-feira definirĂĄ novas datas para abertura das propostas. “As empresas apresentaram os questionamentos cinco dias antes da abertura das propostas. Como nĂŁo houve tempo suficiente para anĂĄlise de todos, o edital foi suspensoâ€?, informou o Dnit, sustentando que a decisĂŁo visou a evitar que a licitação ficasse comprometida. O ĂłrgĂŁo federal lembra que hĂĄ outro edital em andamento, o de nĂşmero 791/12, que engloba mais trechos da rodovia.
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NOTAS
Aconchego com o toque certo de praticidade
Atlas – Revestir 2013 - Porcelana rĂşstica em novo formato A Atlas vai apresentar na Revestir 2013 a Linha Varanda em novo formato, com trĂŞs opçþes de cores inspiradas na natureza, remetendo Ă areia e Ă terra. No tamanho 1,5 x 1,5 cm e vendida em placas de 30 x 30 cm, a Linha Varanda reproduz com perfeição a textura da cerâmica rĂşstica. Este formato tem a vantagem da plasticidade, acompanha curva e possibilita a criação de inĂşmeras paginaçþes, ĂŠ possĂvel personalizar os ambientes com mosaicos, os projetos ganham formas orgânicas e um excelente visual estĂŠtico. As pastilhas da Linha Varanda sĂŁo indicadas para pisos e paredes de ĂĄreas externas e internas, nĂŁo absorvem ĂĄgua, resistem ao calor, apresentam alta durabilidade e fĂĄcil limpeza. www.ceramicaatlas.com.br - (19) 3673-9601
Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa
Foto: PPGC
Paranasa
O diretor de empreendimentos do Grupo Maio/Paranasa, Jânio Valeriano, afirma que o crescimento do poder aquisitivo da população estå ampliando a demanda por empreendimentos hoteleiros da categoria supereconômico, que Ê o caso do Ibis Budget. "Esse hotel vem ao encontro do crescimento da classe C", observa. De acordo com ele, dados do setor hoteleiro mostram que, nos últimos 10 anos, o turismo interno agregou 30 milhþes de pessoas.
Belo Horizonte ganhou mais um investimento do setor hoteleiro. O Grupo Maio/Paranasa, que jå havia anunciado em julho de 2011 a construção de um hotel com a bandeira Novotel, na esquina das avenidas do Contorno e Getúlio Vargas na região da Savassi, lançou ontem outro empreendimento no mesmo terreno. A bandeira Ê do Ibis Budget, nova marca da rede Accor em substituição ao Formule 1. O valor total do aporte nas duas torres Ê de R$ 140 milhþes. Mais quatro hotÊis da rede, orçados em R$ 250 milhþes, estão previstos para a Capital. Na foto vemos a torre estrutural no mês de agosto de 2012.
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