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Dia Mundial da Ă gua, comemorado em 22 de março, teve um significado especial neste ano: a Unesco (Organização das Naçþes Unidas para a Educação, a CiĂŞncia e a Cultura) elegeu 2013 como o Ano Internacional da Cooperação pela Ă gua. O objetivo ĂŠ conscientizar as populaçþes sobre o significado do precioso lĂquido para a vida e a sustentabilidade da Terra. Trata-se de um propĂłsito relevante, pois estudos da ONU reiteram um diagnĂłstico preocupante: mais de um bilhĂŁo de indivĂduos (o equivalente a 18% da população mundial) nĂŁo contam com a quantidade mĂnima aceitĂĄvel de ĂĄgua potĂĄvel, carĂŞncia que se estenderĂĄ a dois terços da humanidade (5,5 bilhĂľes de pessoas) jĂĄ em 2025, caso nĂŁo se encontrem soluçþes eficazes. HĂĄ, ainda, o risco de que, em 2050, apenas um quarto disponha de quantidade diĂĄria suficiente para satisfazer suas necessidades bĂĄsicas. A escassez tambĂŠm tem forte impacto negativo na ĂĄrea da saĂşde: 1,7 bilhĂŁo de pessoas nĂŁo tĂŞm acesso a sistemas de saneamento bĂĄsico e 2,2 milhĂľes morrem a cada ano em todo o mundo por consumir ĂĄgua contaminada e contrair doenças como diarreia e malĂĄria. A ĂĄgua ocupa 70% da superfĂcie do Planeta. PorĂŠm, a maior parte (97%) ĂŠ salgada. Apenas 3% do total sĂŁo constituĂdos por ĂĄgua doce, o suficiente, segundo a ONU, para atender de modo pleno Ă s necessidades da humanidade, se nĂŁo houvesse tanto desperdĂcio e poluição. Do total de ĂĄgua doce, 0,01% estĂĄ em rios, disponĂvel para uso. O restante encontra-se em geleiras, icebergs e subsolos muito profundos. Apesar dos volumes escassos, sĂŁo as reservas de rios, lagos e lençóis subterrâneos as que utilizamos para produzir alimentos e colheitas, as que mantĂŞm a biodiversidade e os ciclos de nutrientes e atividades humanas. Nesse contexto, o Brasil tem posição privilegiada, pois detĂŠm a maior reserva de ĂĄgua doce, com cerca de 13% do total disponĂvel no planeta. Entretanto, mais de 80% concentram-se em estados pouco povoados da AmazĂ´nia e na bacia do rio Tocantins, enquanto regiĂľes do Nordeste sofrem com as secas e a escassez de sistemas de irrigação, segundo relatĂłrios da AgĂŞncia Nacional de Ă guas. NĂŁo bastassem esses desequilĂbrios regionais, determinados pela natureza, hĂĄ o problema da poluição por resĂduos urbanos e industriais, principalmente nas grandes cidades, causado pelo ser humano como subproduto da ausĂŞncia de planejamento urbano adequado. Quase todos os municĂpios brasileiros (99,4%) contam com rede de abastecimento, mas uma em cada cinco casas nĂŁo tĂŞm ĂĄgua encanada, como revela estudo do IBGE. Tal deficiĂŞncia tambĂŠm decorre do planejamento precĂĄrio. AlĂŠm disso, as cem maiores cidades brasileiras desperdiçam anualmente cerca de 2,5 trilhĂľes de litros de ĂĄgua, perdidos em encanamentos velhos, vazamentos, ligaçþes clandestinas e demais problemas na rede de distribuição. O volume que jogamos fora seria suficiente para abastecer durante um ano inteiro todos os 41 milhĂľes de habitantes do estado de SĂŁo Paulo, esclarece o Instituto Trata Brasil.
Foto: Ilustrativa
O ANO DA Ă GUA
*Luiz Augusto Pereira de Almeida ĂŠ diretor da Fiabci/Brasil e diretor de marketing da Sobloco Construtora S.A.
ARCELORMITTAL
CONHEÇA A ABECE
A ArcelorMittal, maior siderĂşrgica do mundo, definiu um novo plano de 3 bilhĂľes de dĂłlares em economia em produção e confirmou sua meta de reduzir a dĂvida drasticamente neste ano, apĂłs o rebaixamento de ratings de crĂŠdito.
A ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) ĂŠ a entidade de classe que reĂşne e representa o setor no PaĂs, defendendo seus interesses perante a categoria, os poderes constituĂdos e a sociedade. Sociedade civil sem fins lucrativos fundada em 17 de outubro de 1994, conta com associados da ĂĄrea de projetos estruturais de diversos Estados. LEIA NA PĂ GINA .......................................................................................
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LEIA NA PĂ GINA .......................................................................................
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ABECE: 18 ANOS
EDITORIAL: Foto: Ilustrativa
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arece atĂŠ notĂcia velha. Os deslocamentos de encostas, o volume de ĂĄgua concentrada nos mesmos lugares, os soterramentos e mortes de inocentes e tambĂŠm imprudentes que insistem em construir suas moradias em locais de alto risco. É claro que a condição da população desprivilegiada e desassistida, nĂŁo lhes dĂĄ muitas opçþes para sobreviverem e sonhar com seu lar, sua famĂlia, em fim, o bĂĄsico para qualquer humano que busca sua cidadania e dignidade. Falar numa questĂŁo tĂŁo complexa com tantos pontos para se resolver, requer uma enorme seriedade pois trata-se de vidas humanas. Nossas autoridades precisam entender que a solução para esta população que necessita de atenção e respeito, ĂŠ claro, passa por soluçþes. Sabemos que a ĂĄgua ĂŠ um elemento fudamental para a vida, mas associada Ă negligĂŞncia, imprudĂŞncia e o desrespeito Ă natureza vira uma arma implacĂĄvel contra nĂłs mesmos. Quem sabe com esse novo Papa Francisco, as cabeças pensantes recebam alguma luz e alguma providĂŞncia divina para que tudo se resolva com eficĂĄcia e mais eficiĂŞncia. É hora do poder pĂşblico agir de fato. É hora das verbas chegarem ao seu destino.
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ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) ĂŠ a entidade de classe que reĂşne e representa o setor no PaĂs, defendendo seus interesses perante a categoria, os poderes constituĂdos e a sociedade. Sociedade civil sem fins lucrativos fundada em 17 de outubro de 1994, conta com associados da ĂĄrea de projetos estruturais de diversos Estados, congregando profissionais que movimentam mais de 80% das transaçþes comerciais, em valor financeiro, relacionados ao ramo de projetos de Engenharia Estrutural e Consultoria Estrutural. Objetivo A meta principal da ABECE ĂŠ a valorização da profissĂŁo, fazendo com que a cadeia produtiva reconheça o projeto como um negĂłcio, buscando o perfeito entendimento das necessidades dos contratantes e visando o justo retorno e consideração pelos serviços prestados por seus associados. Para que este objetivo seja atingido ĂŠ necessĂĄrio que o contratante identifique a qualidade em cada projeto e que, como parceiro dos associados da ABECE, reconheça que
este atributo tem seu valor justo no mercado, pois projetos bem coordenados e desenvolvidos resultam em significativas economias na construção, com consequente redução de custos para o cliente. Açþes A ABECE promove a disseminação de novos conhecimentos no intuito de estar sempre atualizada com o estado da arte da engenharia estrutural, propondo, participando ou apoiando cursos, seminårios e palestras, de forma a agregar estes conteúdos a seus associados. Participa da elaboração, desenvolvimento e manutenção das Normas TÊcnicas e de atividades profissionais em conjunto com as demais entidades representativas do setor, como Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), ABNT (Associação Brasileira de Normas TÊcnicas), IE (Instituto de Engenharia), Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva), Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais), Ibracon (Instituto Brasileiro do
Concreto), Abcic (Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto) e outros. Valorizar a profissĂŁo do engenheiro estrutural ĂŠ a meta principal da ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural, entidade fundada em 1994 na cidade de SĂŁo Paulo (SP). Seu grande objetivo ĂŠ fazer com que a cadeia produtiva reconheça o projeto como um negĂłcio, buscando o perfeito entendimento das necessidades dos contratantes e visando o justo retorno e consideração pelos serviços prestados por seus associados. Calculistas, projetistas, engenheiros estruturais... NĂŁo importa a denominação atribuĂda a este profissional. O importante ĂŠ o reconhecimento Ă importância do seu trabalho. Como entidade que reĂşne estes profissionais e seus escritĂłrios, a ABECE prima e luta, incansavelmente, pela valorização do engenheiro projetista de estruturas. Na prĂłxima edição da Folha da Engenharia vocĂŞ irĂĄ conhecer melhor a ABECE MG atravĂŠs da entrevista com o Engenheiro MĂĄrcio JosĂŠ de Rezende Gonçalves, diretor do biĂŞnio - nov. 2012 a nov. 2014.
PPGC
EXPEDIENTE: Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretåria: Djanira Perdigão Castro Colaboradores: Jornalista JosÊ Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, JosÊ Carlos Laender e Oscar Ferreira, Pedro Libanio, Henrique Campos Vivåcqua. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anunciantes e agências. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total E-mail: jotapegcomunica@gmail.com Impressão: Fumarc Tiragem: 4000 exemplares A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitårio e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matÊrias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.
“VocĂŞ nĂŁo calcula o quanto estamos presentes em sua vida!â€?
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A SEDE PROVISĂ“RIA DO IAB/MG
urante a presidĂŞncia de DĂŠcio CorrĂŞa Machado (1959/1961) constatou-se a existĂŞncia de um terreno Ă Avenida Amazonas (hoje com o nĂşmero 6455), em frente ao PavilhĂŁo de Exposiçþes, destinado pelo Estado Ă construção de uma sede para o IAB/MG. O Instituto deveria tomar posse do mesmo e o prazo estabelecido para isso estava se esgotando. O arquiteto DĂŠcio Machado elaborou um projeto (desenhado pelo entĂŁo estagiĂĄrio Reynaldo Luiz Calvo), projeto este assinado por seu antecessor, arquiteto Luciano Passini e, desta forma, protocolado na Prefeitura, com o que se pretendeu documentar uso e posse da ĂĄrea pelo IAB/MG. Na presidĂŞncia de Reynaldo Luiz Calvo (1970/1971), tomaram-se providĂŞncias para a regularização da posse, pois o terreno, de grandes dimensĂľes, havia sido ocupado pela PolĂcia Militar de Minas Gerais. O IAB/MG constituiu advogado que analisou a situação e, Ă vista da consumada ocupação e o uso da ĂĄrea pela PM, recomendou que se dialogasse com seu Comando, o que foi realizado com participação do arquiteto Walter Machado que, por ser tambĂŠm militar, tinha bons trĂĄfego e diĂĄlogo nesse escalĂŁo. O resultado desses entendimentos foi a promessa de uma indenização em dinheiro, com verba prĂłpria da Corporação, jĂĄ que diversas Unidades estavam sendo instaladas no terreno. O presidente Reynaldo Luiz Calvo passou, entĂŁo, a gestĂľes junto Ă Prefeitura de Belo Horizonte (administração Oswaldo Pieruccetti) para a obtenção de um novo terreno. Em con-
tatos com o SecretĂĄrio Municipal EugĂŞnio Klein Dutra, pessoa de suas relaçþes, encaminhou pedido de um terreno situado Ă Praça Milton Campos, onde hoje se encontra a sede do DNPM (nÂş 201). – A solicitação nĂŁo pode ser atendida, visto que aquele terreno, de grandes dimensĂľes, estava reservado para o Serviço PĂşblico. Mas Reynaldo Calvo continuou a manter contatos com o Dr. Klein Dutra, atĂŠ passar a presidĂŞncia do IAB/MG a seu sucessor, arquiteto Fernando Freire Pimentel (1971/1973). JĂĄ no segundo mandato do Prefeito Pieruccetti (1971/1975), Reynaldo Calvo recebeu telefonema do SecretĂĄrio EugĂŞnio Klein Dutra, informando da disponibilidade de um terreno para o IAB/MG "nos altos da Avenida Afonso Pena". Reynaldo Calvo transmitiu a notĂcia ao arquiteto Fernando Feire Pimentel, que recebeu da Prefeitura, em doação, uma ĂĄrea Ă Rua Mestre Lucas, que hoje tem o nĂşmero 70. De posse do terreno, porĂŠm, o IAB/MG nĂŁo tinha uma sede. A Diretoria reuniu-se, por algum tempo, no prĂŠdio da Escola de Arquitetura, Ă Rua ParaĂba. Todavia, repentinamente, viu-se expulsa da "casa mĂŁe" por seu Diretor. Nessa ocasiĂŁo, em 1975, nosso Departamento foi acolhido na sede da Sociedade Mineira de Engenheiros, Ă Avenida Ă lvares Cabral, 45, por oferecimento de seu presidente, engenheiro TĂĄrcio Primo BelĂŠm Barbosa. A realização da obra do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica), em terreno vizinho ao do IAB Ă Rua Mestre Lucas, veio desafogar nosso Departamento - a construtora
nĂŁo dispunha de ĂĄrea para instalar o galpĂŁo de obras e negociou com o IAB seu espaço. Nosso Instituto cedeu o terreno contra uma exigĂŞncia: o barracĂŁo foi desenhado com alguns "atributos" a mais, de modo que pudesse servir como local provisĂłrio de nossas reuniĂľes. Assim, no inĂcio da dĂŠcada de 1980, o Departamento de Minas Gerais do Instituto de Arquitetos do Brasil passou a funcionar em sede prĂłpria, provisĂłria, em estrutura e vedaçþes de madeira, telhas vĂŁs de fibrocimento. Durante a gestĂŁo de IstvĂĄn Farkaswolgyi, o IAB/MG realizou um concurso de anteprojetos para a construção de sua sede definitiva. Um jĂşri integrado por FĂĄbio Penteado e Miguel Pereira, entre outros, atribuiu o primeiro prĂŞmio a trabalho elaborado por Éolo Maia, em que se notavam citaçþes a valores plĂĄsticos, brutalistas, da obra de Louis Khan, uma mas mais respeitadas referĂŞncias arquitetĂ´nicas da ĂŠpoca. Todavia, o elevado custo desta proposta inviabilizou sua construção, a manter por mais alguns anos o estado de provisĂłrio do barracĂŁo-sede. O Departamento passou a se mobilizar, entĂŁo, para realizar uma sede provisĂłria, compatĂvel com suas necessidades mĂnimas. O arquiteto Fernando Freire Pimentel elaborou, graciosamente, o projeto de arquitetura. Com os poucos recurso provenientes de indenização da PolĂcia Militar, deu-se inĂcio Ă obra, sob responsabilidade tĂŠcnica de IstvĂĄn Farkaswolgyi, direção e supervisĂŁo do arquiteto PatrĂcio Dutra Monteiro e apoio logĂstico do arquiteto FlĂĄvio Werneck, entĂŁo gerente da extinta CODEURB, que agenciou doaçþes de grandes quantidades de
materiais e serviços junto a empreiteiros, fornecedores e projetistas que trabalhavam para aquela empresa de economia mista, a exemplo dos engenheiros Luiz Humberto Marajó Recife e HÊlio Birchal, que elaboraram os cålculos estruturais e PREMO Engenharia, que doou as lajes de cobertura. A obra jå se encontrava coberta na presidência de JosÊ Carlos Laender de Castro, em 1981 e, de então atÊ hoje, vem abrigando os arquitetos em suas reuniþes, cursos e eventos. Em 2002 foi realizado novo concurso de projetos para a sede definitiva. A exemplo do certame anterior, que não compatibilizou programa com custos, e agora complicado com o condicionante de estruturas em aço, acabou por se constituir em uma razoåvel coleção de belos desenhos e memoriais, visionårios e sonhadores como seus organizadores. Só que, agora, sob as asas de Frank Gehry, o inspirador do primeiro prêmio. Assim, nossa pequena sede provisória vem-se firmando como um monumento definitivo. Pois sua saga foi fundamento programåtico do último concurso, que exigiu sua preservação – volume e espaços – como testemunho da trajetória do IAB/MG atravÊs desses anos todos.
Relato feito por Reynaldo Luiz Calvo. Transcrição e complementação por Clåudio Magalhães Alves.
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NOVO HOSPITAL DA ONCOMED É FUNDAMENTADO NOS CONCEITOS DAS EDIFICAÇÕES VERDES Perspectiva: Ilustrativa
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ocalizado no bairro Mangabeiras, regiĂŁo sul de Belo Horizonte, o projeto do Hospital da Oncomed, vai estabelecer o equilĂbrio com o meio-ambiente, traçando um diĂĄlogo estĂŠtico com a Serra do Curral, prevendo a redução do contraste entre antigo Hilton Rocha e paisagem. O primeiro centro de tratamento oncolĂłgico de Minas Gerais, projetado pela Quatro Mani, respeita todas as diretrizes e condicionantes exigidas por lei, e foi desenvolvido para melhor qualificação da ĂĄrea degradada pela ocupação atual. “O edifĂcio atual foi erguido hĂĄ 40 anos, ĂŠ ultrapassado, produz obturaçþes na serra e destoa da paisagem. AlĂŠm disso, o prĂŠdio perdeu sua caracterĂstica original. Nossa intenção ĂŠ qualificar a Serra do Curral e o entornoâ€?, ressalta o arquiteto autor do projeto FlĂĄvio Carsalade, ex- presidente do Instituto Estadual do PatrimĂ´nio HistĂłrico e ArtĂstico de Minas Gerais (IEPHA-MG) e do Instituto dos Arquitetos do BrasilMinas Gerais (IAB-MG), pesquisador e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e atual membro do
Conselho Deliberativo do PatrimĂ´nio Cultural do MunicĂpio de Belo Horizonte. As cores e materiais empregados e a sucessĂŁo de terraços jardins escalonados busca recompor em parte o perfil da serra e seu verde. Essa estratĂŠgia busca, ainda, recuperar a ĂĄrea vegetal perdida e incrementar o potencial de absorção e reserva de ĂĄguas de chuva. “Vamos diminuir a pre-
sença do prĂŠdio e aumentar a visibilidade da serra. O uso de jardins para tratamento dos pavimentos e de materiais naturais para revestimento do edifĂcio vai aproximĂĄ-lo da natureza. Vamos tambĂŠm adotar espĂŠcies nativas do cerrado mineiro, no projeto paisagĂstico do entorno da edificação e dos ‘terraços jardins’, e o plantio de espĂŠcies em extinçãoâ€?, explica Carsalade.
O projeto jĂĄ foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do PatrimĂ´nio Cultural de Belo Horizonte (CDPC-BH) e tem o parecer favorĂĄvel do Instituto do PatrimĂ´nio HistĂłrico e ArtĂstico Nacional (Iphan), que considerou adequadas as intervençþes que incluem a necessidade de redução do impacto paisagĂstico do imĂłvel sobre a Serra do Curral.
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ARCELORMITTAL DOOU MAIS DE R$ 68 MIL EM 2012
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ArcelorMittal divulgou na tarde de terça (26/03) o resultado de projetos sociais realizados pela empresa no ano passado. Foram 14 programas voltados à educação, saúde, cultura, promoção social e esporte que envolveram um total de 73.103 pessoas. Em 2012 tambÊm foram doados R$
68.759,51 a quatro entidades filantrĂłpicas. Desde o inĂcio da implantação dos projetos na cidade, jĂĄ foram mais de 870 mil pessoas atendidas em projetos diversos e mais de R$ 1,13 milhĂŁo oferecido a 54 instituiçþes. A solenidade tambĂŠm homenageou funcionĂĄrios que se destacaram no voluntariado e abriu
espaço para a apresentação de crianças atendidas em programas. Os dados filantrĂłpicos da ArcelorMittal foram revelados para a comunidade com a presença de funcionĂĄrios, familiares, polĂticos e lideranças da cidade. Rodrigo Junqueira dos Santos, gerente geral da ArcelorMittal,
afirmou que existem projetos que estĂŁo hĂĄ muito tempo em vigor e sĂł se mantĂŞm por meio de parcerias. “As crianças sĂŁo nosso principal foco, fomentando educação, cultura, saĂşde e esporteâ€?, afirmou. Segundo ele, apenas com açþes em conjunto se consegue obter nĂşmeros tĂŁo expressivos.
ARCELORMITTAL DEFINE NOVA META DE ECONOMIZAR US$3 BI
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e que estĂĄ no caminho para reduzir sua dĂvida lĂquida para 17 bilhĂľes de dĂłlares atĂŠ meados de 2013, com uma meta de mĂŠdio prazo de que esse montante caia para 15 bilhĂľes de dĂłlares. Em uma apresentação para investidores, o grupo disse que espera que o consumo global de aço cresça entre 3 e 3,5 por cento neste ano, ante 2011, marginalmente acima da estimativa de 3 por cento dada pela empresa em fevereiro.
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ArcelorMittal, maior siderĂşrgica do mundo, definiu um novo plano de 3 bilhĂľes de dĂłlares em economia em produção e confirmou sua meta de reduzir a dĂvida drasticamente neste ano, apĂłs o rebaixamento de ratings de crĂŠdito. A empresa com sede em Luxemburgo disse que almeja economia de 3 bilhĂľes de dĂłlares atĂŠ o fim de 2015, jĂĄ tendo alcançado seu objetivo de economizar 4,8 bilhĂľes de dĂłlares em economia com as ĂĄreas administrativa, de vendas, e com outros custos fixos e variĂĄveis no fim de setembro do ano passado. A nova meta tem o objetivo de aumentar seu lucro por tonelada de aço produzido, para 150 dĂłlares, apĂłs ter caĂdo para 85 dĂłlares por tonelada em 2012, ante 118 dĂłlares um ano antes. A empresa disse reiterou sua estimativa financeira de que esse lucro serĂĄ maior neste ano do que em 2012,
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Fåbrica da ArcelorMittal: nova meta tem o objetivo de aumentar seu lucro por tonelada de aço produzido
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empreendedorismo começou a ganhar força no Brasil da dĂŠcada de 1990 e nĂŁo parou mais. Pesquisa realizada em 2010 pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM) aponta que o paĂs ĂŠ um dos mais empreendedores do mundo! Depois de organizada a papelada para oficializar o negĂłcio, o primeiro passo ĂŠ arrumar um bom local e montar um escritĂłrio. AĂ, começa outro dilema: como deixar o local com status de empresa se, geralmente, nĂŁo se pode mexer muito na estrutura do lugar que, muitas vezes, ĂŠ alugado? Para ajudar a montar um escritĂłrio que impressione o cliente e passe credibilidade, sem precisar fazer modificaçþes estruturais, entra a figura do arquiteto. Esse profissional, em parceria com um designer grĂĄfico, vai elaborar um projeto baseado na comunicação visual de forma eficiente. "Essa parceria agrega valor de imagem para a empresa, alĂŠm de facilitar a compreensĂŁo
do projeto" conta a arquiteta Flavia Soares. A designer grĂĄfica GlĂŞnia Braga ressalta as vantagens da uniĂŁo entre essas ĂĄreas: "Pode-se criar projetos diversificados em pequenos ambientes, explorar superfĂcies jĂĄ existentes, inserindo cor, informação e personalização, sem a necessidade de alterar a estrutura fĂsica. AlĂŠm disso, os valores de produção sĂŁo mais em conta, devido Ă diversidade de acabamentos, cortes e materiais que a indĂşstria grĂĄfica disponibiliza". Flavia conta como funciona a parceria com o profissional de designer grĂĄfico na hora de projetar um escritĂłrio: "Quando eu utilizo em um projeto de artifĂcios da comunicação visual como elemento arquitetĂ´nico, faço um briefing e passo para o designer. Depois, nos reunimos novamente e acertamos os detalhes e conclusĂŁo da sociedade. Isso ĂŠ importante porque as artes que serĂŁo feitas por ele e adesivadas no escritĂłrio tĂŞm que estar em
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PARCERIA CHEIA DE VANTAGENS harmonia com o restante do dĂŠcor e ainda sinalizar cada setor da empresa". Mas para que tudo saia como planejado ĂŠ necessĂĄrio tomar cuidados. "É preciso ficar atento com a influĂŞncia da iluminação interna e externa, jĂĄ que podem alterar a cor e causar reflexos que prejudicam a visibilidade, ou atĂŠ mesmo escurecer o ambiente. Fatores externos, como umidade, temperatura e acabamento da superfĂcie em que serĂĄ aplicado o projeto, tambĂŠm podem influenciar na duração do mesmo", explica GlĂŞnia. FlĂĄvia finaliza com uma excelente dica sobre decoração para este tipo de espaço: "Para escritĂłrios ĂŠ interessante propor um layout eficiente, proporcionando um ambiente aconchegante, motivador e ergonomicamente correto. Imagens sob forma de adesivos, banners, placas e uso de cores, sĂŁo excelentes como elemento gerador de identidade".
MANTER TERRENO LIMPO É OBRIGAĂ‡ĂƒO DO PROPRIETĂ RIO E AJUDA NA HORA DA VENDA
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Rio de Janeiro continua sendo, de longe, a cidade brasileira com o metro quadrado mais valorizado do paĂs, - segundo dados levantados pela Fundação Instituto de Pesquisas EconĂ´micas (Fipe) da USP em 2011. Os cinco bairros com ĂĄreas mais valorizadas do Brasil estĂŁo todos no Rio, sendo o campeĂŁo deles o Leblon, ficando Ă frente de Ipanema. Seguem-se a Lagoa, a GĂĄvea e o Jardim Botânico. O levantamento revela que o valor mĂŠdio do metro quadrado subiu 17% em seis capitais brasileiras pesquisadas e no Distrito Federal – e tambĂŠm o Rio estĂĄ na frente, com um aumento mĂŠdio de 23% no preço do metro quadrado, o que prova que adquirir um terreno na Cidade Maravilhosa ĂŠ um Ăłtimo negĂłcio. “Agora mais do que nunca, principalmente com a Copa do Mundo e as OlimpĂadas se aproximando. Os terrenos no Rio de Janeiro sĂł tendem a valorizar, e bairros como a Barra,
JacarepaguĂĄ e Recreio, em que ainda existem ĂĄreas possĂveis para a construção, devem ser muito visadas e valorizadasâ€?, comenta Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomĂnios e jurĂdico da ImobiliĂĄria Primar Administradora de Bens, do Rio de Janeiro. Cuidados para comprar, cuidar, ou vender o terreno Com a grande procura e valorização nos imĂłveis e terrenos na cidade do Rio de Janeiro, aqueles que querem comprar, vender, ou administrar corretamente os seus terrenos, precisam prestar atenção nas leis que envolvem esse tema para poder tirar proveito da ĂĄrea em questĂŁo, deixando de lado as possĂveis dores de cabeça e prejuĂzos que poderiam aparecer. Segundo a Lei n.° 1606 de 27 de agosto de 1990, aprovada pelo entĂŁo prefeito da cidade, Marcello Alencar, den-
tre outras restriçþes, os terrenos nĂŁo edificados devem ser mantidos limpos, capinados e drenados, dentro das normas vigentes. Cercas deverĂŁo ser mantidas em permanente estado de conservação, sem prejuĂzo para pedestres, com o fechamento de um metro e oitenta centĂmetros de altura mĂnima, exceto para fechamento em cerca viva, que terĂĄ oitenta centĂmetros de altura mĂnima. Caso nĂŁo respeitadas as regras, em um prazo de noventa dias, o proprietĂĄrio sofrerĂĄ uma multa especial pelo desleixo e falta de zelo para com a cidade ou pelos danos Ă saĂşde da população. “A limpeza ĂŠ uma obrigação dos proprietĂĄrios e nĂŁo do municĂpio, e as conseqßências da nĂŁo manutenção destes lotes podem causar prejuĂzos para a sociedade, envolvendo a saĂşde pĂşblica no caso de doenças, como a dengue, a segurança pĂşblica, jĂĄ que estes locais podem servir para abrigar marginais, dentre outras questĂľes
que podem ser evitadas com os simples cuidados do terreno, como limpar, cortar a mata do local e instalar cercas e um portĂŁo ao redorâ€?, comenta Freitas. Caso seja proprietĂĄrio de um terreno e pretenda vendĂŞ-lo, o diretor da Primar Administradora de Bens oferece algumas dicas, sendo a principal delas o fato de manter o terreno sempre limpo, causando uma boa impressĂŁo ao futuro comprador. “Da mesma forma que um vendedor de carro usado deixa o automĂłvel dele brilhando, destacando as suas qualidades na hora de negociĂĄ-lo, o mesmo deve ser feito com o terreno, com o proprietĂĄrio mantendo a mata cortada, o local bem sinalizado, livre de pragas e animais indesejĂĄveis, coisas que sĂŁo bem observadas aos olhos do possĂvel compradorâ€?, conclui Freitas.
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NOTAS Havainas Made in Minas
O Grupo Alpargatas, que produz as sandĂĄlias Havaianas, espera inaugurar atĂŠ junho a fĂĄbrica que estĂĄ construindo em Montes Claros. A unidade norte-mineira produzirĂĄ 105 milhĂľes de pares por ano. Como a produção nacional ĂŠ de 162 milhĂľes de pares, suspeita-se que a fĂĄbrica mineira serĂĄ a maior do paĂs. A planta tem 50 mil metros quadrados. O grupo Alpargatas pertence Ă Construtora Camargo CorrĂŞa.
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Construir Minas 2013
Foi dada a largada para a maior feira da indĂşstria da construção civil em Minas Gerais. Em 2013 a construção civil continuarĂĄ com o crescimento positivo. A Fundação GetĂşlio Vargas estima expansĂŁo de 3,5% para o setor. Os programas de concessĂľes para obras de infraestrutura lançados pelo Governoi Federal junto Ă iniciativa privada, mais a necessidade de acelerar as obras de mobilidade para a Copa do Mundo e a OlimpĂada, ampliam as oportunidades para a Construção Civil, dando mais ânimo ao segmento. O evento terĂĄ uma sĂŠrie de novidades como por exemplo uma ilha da segurança, a casa do concreto, dentre outras novidades e terĂĄ uma ocupação de 100% do Expominas segundo o vice-presidente da FIEMG, Teodomiro Diniz Camargos (foto).
As 20 faces da arquitetura brasileira A Portobello, lĂder em revestimentos cerâmicos na AmĂŠrica do Sul, lançou o livro “Arquitetura Brasileira – 2ÂŞ Ediçãoâ€?. Com textos e imagens, a obra reĂşne os trabalhos mais representativos de grupo de 20 renomados arquitetos brasileiros. Esta 2ÂŞ edição traz um conteĂşdo bilĂngue inteiramente novo, incluindo uma nova seleção de arquitetos e projetos. A publicação ĂŠ uma iniciativa do CRIAR, Programa de Relacionamento da Portobello, cujo objetivo ĂŠ oferecer serviços adicionais e melhorar o canal de comunicação com os profissionais da arquitetura. “O livro foi muito bem recebido pelos profissionais do segmento e decidimos dar continuidade ao projeto de forma a abranger ainda mais a contĂnua e talentosa produção nacional. Da primeira edição, mantemos o espĂrito de valorizar e reconhecer o arquiteto brasileiro, difundindo seu trabalho no mercado local e internacionalâ€?, afirma o gerente do Canal de Vendas a Engenharia da Portobello, Marcos Reis.
Formaplas premia arquitetos de todo o Brasil A 6ÂŞ edição do programa de relacionamento da marca consagrou 59 profissionais recentemente, em JurerĂŞ Internacional - FlorianĂłpolis. A cerimĂ´nia de premiação da 6ÂŞ edição do Programa de Atendimento e Relacionamento SENSES Formaplas foi realizada no badalado restaurante Donna JurerĂŞ, em JurerĂŞ Internacional, uma das praias mais famosas de FlorianĂłpolis (SC). O Programa da marca catarinense reconhece os especificadores de todo o Brasil que mais incluĂram os mĂłveis Formaplas em seus projetos, registrando assim a fidelidade com a empresa. Os profissionais premiados passaram o final de semana no hotel Il Campanario, que se situa em um dos lugares mais belos do Brasil e conta com infraestrutura privilegiada, oferecendo conforto aos hĂłspedes. Os convidados da Formaplas foram recepcionados com um evento especial na loja modelo da marca com coquetel do renomado chef Vitor Gomes e depois foi realizada a grande festa de premiação dos profissionais com melhor destaque nacional. Os 59 premiados receberam
8 pacotes de viagem exclusivamente preparados para proporcionar experiĂŞncias Ăşnicas. SĂŁo diversos destinos como Fernando de Noronha, Miami, Istambul, Marrocos e Cartagena. “Por meio do SENSES, vemos a ‘preferĂŞncia’ dos profissionais com a nossa marca, atestando a qualidade do produto e o atendimento especializado da Formaplas. Portanto, temos um relacionamento diferenciado com os especificadores. Muito disso se deve a constante busca por produtos inovadores e consoantes com as tendĂŞncias internacionaisâ€?, explica Fernando Demetri, diretor de franchising da marca. Como funciona? Podem participar da premiação os arquitetos, designers de interiores, engenheiros e paisagistas cadastrados no Programa, que tenham registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) ou na ABD (Associação Brasileira de Designers de Interiores) e que tenham efetivado venda de mobiliĂĄrios da Formaplas no perĂodo de janeiro a dezembro do ano em questĂŁo. Cada R$1,00 em compras de seus clientes, o especificador acumula 1 ponto. SĂŁo premiados os profissionais que acumulam pontos a partir de 220.000, sendo separados por categoria. A 7ÂŞ edição do SENSES Formaplas jĂĄ estĂĄ vigorando desde 1Âş de janeiro de 2013 e os destinos das viagens estĂŁo definidos. Os arquitetos que obtiverem pontuação mĂĄxima irĂŁo para GrĂŠcia, duas noites em Atenas e quatro noites em Mykonos.
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