Fotos: Linaldo Chaves
TURMALINA, EXEMPLO DE CENTRO ADMINISTRATIVO
O Centro Administrativo de Turmalina - MG. Projeto arquitetĂ´nico de Linaldo Chaves
O arquiteto Linaldo Chaves desenvolveu um conceito de Centro Administrativo e fez de Turmalina uma referĂŞncia no interior de Minas Gerais, com uma arquitetura limpa e moderna, a cidade de Turmalina recebeu vĂĄrias obras que mudaram a sua cara. O Centro administrativo, facilitarĂĄ a vida dos moradores. Todas as secretarias estarĂŁo reunidas em um Ăşnico lugar. O prĂŠdio da prefeitura hoje ĂŠ o mais novo cartĂŁo postal do municĂpio. Conheça a trajetĂłria do arquiteto Linaldo Chaves na pĂĄgina .............................................................................2 ARCELORMITTAL
22 ANOS DA ATEX
A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, se recuperou de um final muito fraco de 2012 e previu melhora nos próximos meses, após o aumento dos embarques de aço gerarem resultados maiores que o esperado.
A Folha da Engenharia, recebe a visita do administrador da ĂĄrea comercial da Atex, Guilherme Terra, que nos conta toda a verdadeira histĂłria da Atex do Brasil, ao longo de seus 22 anos de exitĂŞncia.
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DESTAQUE NA ARQUITETURA: LINALDO CHAVES Foto: PPGC
EDITORIAL:
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PPGC
EXPEDIENTE: Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretåria: Djanira Perdigão Castro Colaboradores: Jornalista JosÊ Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, JosÊ Carlos Laender e Oscar Ferreira, Pedro Libanio, Henrique Campos Vivåcqua, Ênio Vasconcelos. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anunciantes e agências. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total: www.jotapegcomunicacao.com.br Impressão: Fumarc Tiragem: 4000 exemplares A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitårio e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matÊrias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.
Terminal RodoviĂĄrio de PompĂŠu - MG
L
inaldo Chaves (foto) se formou em arquitetura pela UFMG em 1966. Hoje atua em projetos inovadores e desenvolve soluçþes prĂĄticas e economicamente viĂĄveis de aocrdo com as necessidades especĂficas de cada cliente. Seu escritĂłrio oferece projetos em variadas ĂĄreas, tais como residencial, comercial, mĂŠdica, dentre outras. Destaca-se a atuação de Linaldo no setor pĂşblico, atendendo mais de uma centena de prefeituras com projetos elaborados dentro dos segmentos de interesse pĂşblico, tais como saĂşde, edu-
cação e urbanização, dentre outros. Veja alguns projetos de sua autoria:
Perspectiva: Linaldo Chaves
(DemĂłstenes 384-322 a.C) um dos maiores oradores atenienses. Certa vez, promovendo uma assembleia pĂşblica em Atenas, para tratar de altos interesses da pĂĄtria grega, DemĂłstenes viu-se apupado pela turba impaciente que fazia menção de retirar-se sem ouvĂ-lo. A esta altura, DemĂłstenes levantou-se e quase se retirou. A multidĂŁo protestou desejosa de ouvir suas palavras. A histĂłria que pretendia contar para seu povo, era a da sombra do burro. PorĂŠm, erguendo-se em toda a sua altura e encarando com firmeza o seu povo, declarou a voz trovejante: Atenienses, que espĂŠcie de homens sois, que insistes em saber a histĂłria da sombra de um burro e recusais tomar conhecimento dos fatos mais graves que vos dizem respeito. Nos dias de hoje, os nossos polĂticos sĂł falam o que realmente a população estĂĄ desejosa que aconteça, ou seja, promessas. Ficar sĂł culpando os governantes de tudo o que acontece ĂŠ muito fĂĄcil. Vejam por exemplo as catĂĄstrofes naturais que vĂŞm acontecendo ao redor do mundo: furacĂľes nos EUA, seca no Nordeste, chuvas e deslizamentos de terra, tsunamis, terremotos. O problema ĂŠ que o governo apenas chega com soluçþes paleativas, depois que as catĂĄstrofes jĂĄ aconteceram e nĂŁo terminam as obras. É hora de mudar!
O Posto de SaĂşde de InhaĂşma - MG
Terminal RodoviĂĄrio de Santa Rita do SapucaĂ - MG
Mais informaçþes sobre os projetos e soluçþes do escritório de arquitetura de Linaldo Chaves podem ser encontradas no site linaldochaves.com.br/ Vale a pena conferir o talento e a capacidade de inovação, nos inúmeros projetos apresentados no site.
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Folha da Engenharia, recebe a visita do administrador da ĂĄrea comercial da Atex, Guilherme Terra (foto), que nos conta toda a verdadeira histĂłria da Atex do Brasil, ao longo de seus 22 anos de exitĂŞncia. De acordo com Guilherme, a empresa foi fundada no dia 13/05/1991 pelos empresĂĄrios Marcos da Costa Terra e Raul AraĂşjo Pena. AtravĂŠs de uma joint venture entre empresĂĄrios brasileiros e portugueses, a Atex do Brasil iniciou suas atividades oferecendo ao mercado brasileiro uma tecnologia inovadora em fĂ´rmas plĂĄsticas para laje nervurada. Esta tecnologia que gera uma maior produtividade no processo construtivo de laje nervurada foi inicialmente desenvolvida na Inglaterra. A primeira obra no Brasil utilizando o sistema de Forma Atex foi a ampliação da Academia Mineira de Letras. Desde entĂŁo, a Atex iniciou um grande trabalho tĂŠcnico de divulgação das vantagens da Laje Nervurada em todos os estados brasileiros. As soluçþes em fĂ´rma para concreto propostas pela Atex jĂĄ foram empregadas em edificaçþes de vĂĄrios seguimentos da construção civil tendo como exemplo: Aeroportos (Santos Dumont – RJ, Guararapes – Recife, entre outros), Sede da PetrobrĂĄs em VitĂłria e Santos, Complexo do SauĂpe – BA, Cidade Administrativa de MG, Vila OlĂmpica do Panamericano do RJ, Shoppings
Centers, Universidades, Estacionamentos, EdifĂcios Comerciais, Industriais e Residenciais. Hoje, a empresa ĂŠ lĂder de mercado na comercialização de fĂ´rma para laje nervurada oferecendo 92 medidas diferentes de forma que se adĂŠquam a todos os tipos de projetos estruturais. Possui um know-how de mais de 25 milhĂľes de m² de Laje Atex executados por construtoras de todo o paĂs. Atualmente, a Atex tem presença expressiva em todo mercado nacional tendo tambĂŠm seus produtos utilizados fora do paĂs. Ela possui uma equipe de vendedores e representaçþes comerciais atuando proativamente nas principais praças. Suas unidades logĂsticas estĂŁo estrategicamente localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, SĂŁo Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, CearĂĄ e Distrito Federal, tendo pronto atendimento para distribuição de pedidos vindos de qualquer parte do Brasil. A missĂŁo da empresa ĂŠ gerar soluçþes inteligentes em fĂ´rmas para concreto capazes de reduzir o custo de construção, proporcionar aos colaboradores bem estar e reconhecimento, agregar valores aos acionistas, agindo com ĂŠtica e preservando o meio ambiente. Saiba mais no site da Atex: http://www.atex.com.br/
Foto: PPGC
ATEX DO BRASIL COMEMORA 22 ANOS DE MUITO TRABALHO E SUCESSO
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om a liberação do trânsito de veĂculos no Viaduto do Boulevard Arrudas, construĂdo sobre a linha do metrĂ´, na avenida Tereza Cristina, entre as ruas Espinosa e Paraguaçu, no bairro Carlos Prates, uma das principais obras de mobilidade da capital jĂĄ atende a população de Belo Horizonte e moradores da RegiĂŁo Metropolitana. O elevado tem extensĂŁo de 439 metros, com trĂŞs faixas de trânsito em cada sentido, totalizando 22,4 metros da largura e ĂĄrea total de 9.834 m². É o viaduto mais alto de Belo Horizonte, com 14 metros de altura do solo atĂŠ a pista, chegando a 29 metros se a medida for atĂŠ o ponto mais alto do arco. O viaduto integra o complexo de intervençþes intitulada Boulevard V, que chega Ă segunda e Ăşltima etapa das obras, que serĂŁo concluĂdas e entregues atĂŠ o final de junho. Esta fase compreende as intervençþes no trecho que vai da avenida Barbacena, no Barro Preto, atĂŠ a rua Aquidaban, no Padre EustĂĄquio, e tem cerca de 1,5 km de extensĂŁo. Entre as melhorias estĂŁo pistas de rolamento exclusivas para Ă´nibus, mais espaço para os car-
ros, nova rede de drenagem pluvial para evitar enchentes, nova iluminação pĂşblica, sinalização e paisagismo. As intervençþes desta segunda etapa somam R$ 158,4 milhĂľes do Governo Federal, via Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1). O projeto executivo da obra, no valor de R$ 2,4 milhĂľes, foi custeado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Essa nova estrutura faz com que o trânsito de 86 mil veĂculos que circulam diariamente pela regiĂŁo flua mais rĂĄpido. Anteriormente, os veĂculos circulavam por trĂŞs faixas em cada sentido e, a partir de agora, ganham mais uma, tambĂŠm em cada um dos sentidos. Essa nova pista de rolamento faz com que cerca de 1.500 veĂculos transitem pelo local a cada hora nos horĂĄrios de pico. De acordo com a BHTrans, esse ganho operacional jĂĄ foi sentido na parte da manhĂŁ de ontem e, alĂŠm disso, a estrutura tambĂŠm traz melhores condiçþes de segurança no trânsito. Para a liberação do trĂĄfego no viaduto, a empresa responsĂĄvel pelo trânsito da capital implantou fixas de pano e sinalização para orientar os condutores
Foto: Ilustrativa
PBH ENTREGA VIADUTO DO BOULEVARD ARRUDAS E MAIOR FLUIDEZ DO TRÂNSITO Jà É PERCEBIDA
sobre os novos movimentos e acesso Ă nova estrutura. O trĂĄfego tambĂŠm foi monitorado pelos agentes da Unidade
Integrada de Trânsito, composto por membros da BHTrans, da PolĂcia Militar e da Guarda Municipal.
MEIO AMBIENTE: PENSAR PARA CONSERVAR Com a determinação deste tema, a agĂŞncia da Organização das Naçþes Unidas (ONU) para Alimentação e Agricultura (FAO) tem por objetivo fazer com que as pessoas reflitam sobre o impacto ambiental de suas atitudes, de forma individual ou coletiva. Mais do que isso, a campanha chama a atenção para a necessidade de se reduzir e mesmo eliminar o desperdĂcio seja de alimentos, seja de recursos naturais. Foto: Ilustrativa
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tema definido para o Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano, comemorado no dia 05 de junho, nos permite avaliar a abrangĂŞncia que esta questĂŁo nos impĂľe. “Pensar, Comer e Conservar – Diga nĂŁo ao desperdĂcioâ€? vai alĂŠm da preservação da fauna ou da flora, e refere-se Ă manutenção da vida humana, uma vez que da terra, da ĂĄgua e do ar tiramos nosso sustento.
Desde a irrigação do solo, da plantação Ă colheita, alĂŠm da preparação do produto in natura, a ĂĄgua ĂŠ fundamental para a produção de alimentos. Dados da ONU indicam que a atividade agrĂcola ĂŠ responsĂĄvel por 70% do consumo de ĂĄgua potĂĄvel no mundo. DaĂ a necessidade de racionalizar o uso dos recursos hĂdricos para que a produção de alimentos seja compatĂvel com as necessidades bĂĄsicas dos cerca de sete bilhĂľes de habitantes do planeta. Diante destes dados, desperdiçar alimentos ĂŠ desperdiçar ĂĄgua que, em diversas regiĂľes do mundo, jĂĄ ĂŠ um recurso escasso. Estruturar os processos produtivos para que a utilização dos recursos hĂdricos ofereça melhores resultados ĂŠ uma das formas de se reduzir as perdas de ĂĄgua e de alimentos. Nem sĂł pelo desperdĂcio observado em toda a cadeia, com sistemas de irrigação deficientes, falta de cuidado no transporte e armazenamento e atĂŠ a partir de nossas casas, evitar o descarte desnecessĂĄrio de alimentos tambĂŠm ĂŠ um dever de todos. A ĂĄgua que nos alimenta ĂŠ tambĂŠm fundamental para a higienização de criadouros, fĂĄbricas e embalagens que, em Ăşltima instância, uma vez contaminados os alimentos devem ser descartados, o que mais uma vez significa desperdĂcio. Muitos suinocultores e avicultores, por exemplo, jĂĄ
utilizam lavadoras de alta pressĂŁo para a limpeza das ĂĄreas de criação, como forma de colocar no mercado carnes de qualidade garantida e aproveitando uma das principais vantagens desses equipamentos: a economia de ĂĄgua, que chega a ser oito vezes menor se comparado a uma torneira comum. As lavadoras, fabricadas por empresas que prezam pela qualidade e eficiĂŞncia, contribuem para o atendimento Ă s determinaçþes da portaria 326 da Anvisa (AgĂŞncia de Vigilância SanitĂĄria) quanto ao asseio destes ambientes, bem como ao programa de limpeza e desinfecção sugerido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuĂĄria), que combina alta pressĂŁo com alta temperatura e aditivos (detergentes). A responsabilidade ĂŠ de todos. Dos cidadĂŁos e de empresĂĄrios, que podem desenvolver produtos e processos que otimizem o uso dos recursos, a produtividade e a eliminação de desperdĂcios. Preservar o meio ambiente e agir de forma a reduzir os impactos de nossas açþes ĂŠ um caminho sem volta que todos nĂłs devemos tomar. É desta forma que manteremos a vida humana e de nosso planeta. * Antonio Luis Francisco (PJ) ĂŠ Diretor Geral da JactoClean, referĂŞncia nacional em equipamentos para serviços de limpeza.
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ARCELORMITTAL PREVĂŠ MELHORA NOS PRĂ“XIMOS MESES bilhĂľes de dĂłlares de 2012. Ele espera que as vendas de aço aumentem de 2 a 3 por cento em 2013, impulsionado por um aumento de 3 por cento do consumo global de aço. A empresa acredita que todas as regiĂľes, exceto a Europa, vĂŁo ter maior demanda por aço do que em 2012. A siderĂşrgica tambĂŠm espera vender cerca de 20 por cento a mais de minĂŠrio de ferro este ano, principalmente por causa de sua expansĂŁo em mineração nos Ăşltimos anos. As expectativas do mercado afundaram desde o inĂcio do ano. O SmartEstimate da Thomson Reuters Starmine, que considera as estimativas de analistas de acordo com registros da trajetĂłria anterior, ĂŠ de um Ebitda de 6,89 bilhĂľes de dĂłlares este ano. O valor mĂŠdio foi de 7,17 bilhĂľes de dĂłlares.
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Foto: Ilustrativa
ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, se recuperou de um final muito fraco de 2012 e previu melhora nos próximos meses, após o aumento dos embarques de aço gerarem resultados maiores que o esperado. A empresa, que produz de 6 a 7 por cento do aço mundial, anunciou nesta sexta-feira que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no primeiro trimestre foi de 1,565 bilhão de dólares, uma queda de 26 por cento na comparação anual, mas acima da mÊdia de 1,36 bilhþes de dólares esperados em uma pesquisa da Reuters. ArcelorMittal disse que o valor correspondente seria ainda maior no segundo trimestre, e repetiu sua previsão de que o Ebitda deste ano serå maior do que os 7,1
LUMINĂ RIA ECOLĂ“GICA ARTESANAL MISTURA NATUREZA E MODERNIDADE
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ambus, fibras de açaĂ, fios naturais de juta e de algodĂŁo, entre outros diversos itens que nĂŁo seriam aproveitados pela natureza. As luminĂĄrias ecolĂłgicas artesanais conseguem aliar todos estes itens a um design Foto: Ilustrativa
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diferenciado, e ao mesmo tempo moderno, e levar ainda mais conforto e charme aos ambientes internos das residências. Esse tipo de luminåria consegue mesclar a natureza e a modernidade e torna os espaços ainda mais confortåveis, sem se esquecer da sustentabilidade, jå que utiliza itens da natureza que seriam desperdiçados ou que teriam outra finalidade. A AMA TERRA, empresa que comercializa produtos 100% ecológicos e sustentåveis, conseguiu aliar todos estes importantes itens da natureza e lança sua linha de luminårias ecológicas artesanais, que podem ser encontradas na internet: (www.amater ra.com.br/ondecomprar/) e em todas as 21 unidades da rede, presente em dez estados.
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Foto: Ilustrativa
É O ANO DA ALEMANHA NO BRASIL: ENCONTRO DE VELHOS PARCEIROS
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ano da Alemanha no Brasil jĂĄ começou. Desde o dia 13 de maio, com o tema “Quando Ideias se Encontramâ€?, o evento estĂĄ unindo os dois paĂses com o intuito de fortalecer laços, principalmente no que diz respeito Ă economia, cultura e ciĂŞncia. Se as relaçþes entre essas duas potĂŞncias se estreitam apenas agora, na arquitetura, esse movimento ĂŠ antigo. HĂĄ muito o Brasil bebe na fonte
do arquiteto alemĂŁo Ludwig Mies Vander Roh. ReferĂŞncia no sĂŠculo XX, ele ĂŠ inspiração para muitos profissionais brasileiros atĂŠ hoje. O alemĂŁo ĂŠ mentor da arquitetura que prima pelo racionalismo, clareza e sofisticação. Ele ainda ĂŠ autor das famosas frases “Menos ĂŠ maisâ€? e “Deus estĂĄ nos detalhesâ€?. Para a arquiteta e especialista em HistĂłria da Cultura e da Arte, Estela
Netto, Mies Vander Roh ĂŠ um Ăcone. “Sem dĂşvida, ele ĂŠ uma referĂŞncia nos projetos mais contemporâneos. A leveza de sua arquitetura, a forma ligada Ă função, a utilização rica de materiais e a beleza indiscutĂvel de seu mobiliĂĄrio serĂŁo sempre referĂŞncia para todos, inclusive, para meu trabalhoâ€?, salienta. A arquiteta AdrianaMorĂĄvia conta que ela tambĂŠm absorve influĂŞncias do alemĂŁo: “Mies Vander Roh ĂŠ precursor de um estilo baseado na linha reta. Dessa forma, ele estĂĄ presente no meu trabalho, jĂĄ que primo pelo uso de linhas retas e de materiais nobres, como mĂĄrmore travertino, vidro, Ă´nix e aço cromadoâ€?. Adriana lembra ainda que a poltrona Barcelona, criação do arquiteto alemĂŁo, ainda ĂŠ muito utilizada nos projetos atuais: “Ela fica perfeita em ambientes residenciais e comerciais. A
poltrona ĂŠ composta de uma estrutura de aço, em forma de x, com assento e o encosto em couroâ€?. Para Estela, a contribuição de Mies Vander Roh para a arquitetura brasileira nĂŁo foi pontual, mas abrangeu toda uma linha de pensamento sobre o homem, a cidade, uma ĂŠpoca. “A corrente desse profissional tem um forte diĂĄlogo com o universo das artes. No inĂcio, atĂŠ dialogou com vanguardas europĂŠias e neoplasticistas, o que tambĂŠm acabou por influenciar a arquitetura do mundoâ€?, destaca. Na prĂĄtica, as influĂŞncias do alemĂŁo podem ser claramente vistas em projetos que priorizam a funcionalidade e as formas geomĂŠtricas. “O uso de materiais como aço, vidro, pedras, madeiras e cadeiras clĂĄssicas tem origem na arquitetura modernista de Mies Vander Rohâ€?, finaliza Adriana.
POLI-USP LANÇA MESTRADO PROFISSIONAL EM INOVAĂ‡ĂƒO NA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL
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stĂŁo abertas as inscriçþes para o CONSTRUINOVA, Mestrado Profissional em Inovação no Setor da Construção Civil da Escola PolitĂŠcnica da Universidade de SĂŁo Paulo (Poli-USP). O mestrado, primeiro entre as universidades pĂşblicas do PaĂs voltado especificamente para o mercado profissional da construção civil, tem inĂcio previsto para 10 de junho deste ano. Segundo o coordenador do curso, Prof. Dr. Alex Abiko, um dos diferenciais do mestrado profissional ĂŠ que o aluno poderĂĄ trabalhar com aspectos especĂficos dos problemas enfrentados pelo mercado, sem precisar se ausentar do trabalho, jĂĄ que as aulas serĂŁo ministradas das 17h Ă s 20h.
Assim como o mestrado acadĂŞmico, o curso ĂŠ oferecido de forma gratuita pela USP. Outra diferença estĂĄ no tempo para conclusĂŁo do mestrado: passa a ter um perĂodo mĂĄximo de 30 meses, diferentemente do mestrado tradicional, que pode ser concluĂdo em atĂŠ 36 meses. NĂŁo ĂŠ possĂvel afirmar que o tempo de conclusĂŁo dos alunos serĂĄ menor, mas esse ĂŠ um dos objetivos do curso, afirma o vice-coordenador do programa, Prof. Dr. Silvio Melhado. No entanto, "a carga horĂĄria ĂŠ a mesma do mestrado convencional e atendemos Ă s mesmas exigĂŞncias de qualidade da USP e da CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior", explica.
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Se aprovado no processo seletivo, o aluno deverå escolher entre três linhas de pesquisa para desenvolver seu trabalho de conclusão de curso: "Inovação na Construção com foco em Desempenho, Tecnologia e Sustentabilidade", "Energia, à gua e Comunicação - Anålise Experimental e por Simulação Computacional" e "Modelos de Gestão de Empreendimentos e Projetos Complexos". São 13 disciplinas distintas, com enfoque claro na inovação, como por exemplo "Modelos Inovadores para Desenvolvimento de Empreendimentos no Setor da Construção", "Ciência dos Materiais Aplicada na Construção Civil", entre outras. Inovação e pesquisa: De acordo
o Prof. Silvio Melhado, a ideia para este novo modelo de curso surgiu a partir de uma demanda percebida pelos professores do mestrado tradicional. "Muitos alunos estariam mais bem enquadrados em um curso de mestrado profissional por jå atuarem no mercado", diz. Mais que conhecimento, esses profissionais estariam em busca de soluçþes para problemas concretos de suas atividades. APOIO AlÊm disso, um dos objetivos apontados pelo Prof. Silvio Melhado Ê que o profissional busque apoio para a pesquisa na própria empresa em que trabalha. Apoio este que não estarå só no incentivo, mas tambÊm no fornecimento de dados.
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X Bienal de Arquitetura de SĂŁo Paulo divulga chamada aberta Trabalhos devem ser enviados entre 8 de maio e 16 de junho Com o tema Cidade: modos de fazer, modos de usar, a X Bienal tem como objetivo expandir a atenção sobre a cidade em suas mĂşltiplas dimensĂľes e escalas, tanto pelas produçþes de sua construção e desenho, como pelos mais variados usos e apropriaçþes dos seus habitantes. Reforçando esta intenção, a Bienal propĂľe uma chamada aberta de trabalhos e prĂĄticas, cujas propostas selecionadas serĂŁo expostas no Centro Cultural SĂŁo Paulo e na Plataforma da Estação de MetrĂ´ Pedro II, os dois pontos estratĂŠgicos da grande rede que compĂľe a Bienal. SĂŁo esperados trabalhos, prĂĄticas e propostas dotados de dimensĂŁo urbana e pĂşblica, ainda que nĂŁo necessariamente em grande escala e/ou em espaço pĂşblico. Interessam, por exemplo, prĂĄticas e propostas (arquitetĂ´nicas, urbanĂsticas, artĂsticas, polĂticas) que subvertam ordens prĂŠvias, lidem com situaçþes de conflito e revejam criticamente os usos da cidade. NĂŁo hĂĄ limitaçþes disciplinares ou programĂĄticas para as propostas a serem apresentadas. As propostas devem ser enviadas atĂŠ o dia 16 de junho e serĂŁo selecionadas pela curadoria da X Bienal de Arquitetura de SĂŁo Paulo com base no envolvimento com o tema geral e na sua exequibilidade nos espaços. O edital completo e ficha de inscrição podem ser acessados no site do IAB www.iabsp.org.br A X Bienal de Arquitetura de SĂŁo Paulo acontece entre 28 de setembro e 24 de novembro de 2013, com a curadoria de Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre. A organização geral do evento ĂŠ de responsabilidade do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento SĂŁo Paulo (IAB-SP) e a produção executiva ĂŠ realizada pela empresa Arte3.
Cheia de encantos A piscina de borda infinita tem beleza singular. AlĂŠm
5º Leilão Anual de Girolando Foi realizado recentemente no restaurante Panela de Pedra, na Rod. MG 424 - Km 23 - Pedro Leopoldo, o 5º Leilão Anual de Girolando. O evento contou com presença de vårios convidados tais como: Alberto Osvaldo Continentino de Araújo, Artur Souto Maior Filizzola, Eduardo Macedo M. de Andrade, Ellos JosÊ Nolli, Huguette Noronha Guarani, Jorge papazoglu, JosÊ Coelho Vitor, Gabriel Andrade, JosÊ Euståquio Mendonça de Castro, Luciano Teixeira de Melo e Valentino Rizzioli.
Foto: Ilustrativa
NOTAS
de valorizar o imĂłvel, esse recurso torna o lazer mais prazeroso e oferece aos usuĂĄrios uma paisagem apaixonante, ao criar a ilusĂŁo da ĂĄgua se misturando Ă paisagem local Ela se funde Ă paisagem criando uma bela e majestosa cena, digna de uma pintura. As piscinas com bordas infinitas sĂŁo lindas, valorizam a arquitetura e criam a ilusĂŁo de que a ĂĄgua some no horizonte. Esse recurso ĂŠ cada vez mais especificado nos projetos, tanto residenciais quanto comerciais. AlĂŠm de muito bonitas, as piscinas com bordas infinitas valorizam o imĂłvel e realçam a beleza do entorno, como reforça a arquiteta Adriana MorĂĄvia: “O maior benefĂcio de uma piscina desse tipo ĂŠ a vista panorâmica e o meio ambiente. Ela confunde-se com o cĂŠu, montanhas ou jardimâ€?. AlĂŠm disso, hĂĄ outras vantagens. “Elas possuem um sistema de filtragem que ajuda a bombear ĂĄgua, a partir do tanque de retorno para a piscina principal. O sistema de retorno da ĂĄgua ĂŠ o mesmo usado na filtragem, por isso, ĂŠ possĂvel utilizar a mesma bomba e o filtro da piscinaâ€?, explica Adriana. Para apreciar toda a beleza da piscina com borda infinita e tornar o lazer mais prazeroso ĂŠ preciso, antes, tomar alguns cuidados. â€œĂ‰ necessĂĄrio prever no projeto onde a ĂĄgua vai transbordar para nĂŁo molhar todos os ambientes em volta, jĂĄ que nesse tipo de piscina hĂĄ essa possibilidade. O ideal ĂŠ especificar grelhas ou mesmo um espelho d’ågua junto com a piscina. Outro cuidado importante ĂŠ com as crianças, se o desnĂvel for muito grande, para evitar acidentesâ€?, destaca a arquiteta FlĂĄvia Soares. Segundo Adriana, as piscinas de borda infinita podem ser especificadas em terrenos que tenham no mĂnimo trinta metros quadrados. Os materiais usados para projetĂĄ-las sĂŁo os mesmo utilizados em piscinas comuns. Mas na construção, um detalhe ĂŠ imprescindĂvel. â€œĂ‰ preciso instalar um tanque de retorno, em formato de calha, ao redor da piscina para que a ĂĄgua caia, seja coletada, e retorne para a piscina atravĂŠs de eletrobombasâ€?, lembra a profissional. Esse tipo de piscina cai bem com qualquer dĂŠcor, mas FlĂĄvia dĂĄ dicas de ambientes que podem valorizar ainda mais a beleza desse recurso. “A piscina com borda infinita cai muito bem com um deck. Assim, a ĂĄrea de lazer fica mais aconchegante e sofisticada. Uma boa pedida tambĂŠm ĂŠ inseri-la em terrenos mais inclinados e em pilotisâ€?, encerra a arquiteta.
Isover Saint-Gobain fornece soluçþes de isolamento A Isover Saint-Gobain, lĂder mundial em soluçþes para o isolamento tĂŠrmico e acĂşstico, forneceu o sistema Optima Piso, dedicado ao isolamento do ruĂdo de impacto de pisos, feito de lĂŁ de vidro, para a obra de revitalização do Gloria Palace Hotel, no Rio de Janeiro. O produto foi escolhido dentre seus concorrentes devido ao seu excelente desempenho acĂşstico, jĂĄ que evita a passagem de ruĂdos de impacto (salto alto, bater bola, mĂłveis etc) entre as lajes dos apartamentos e tambĂŠm por atender plenamente a Norma de Desempenho NBR 15.575, que entrou em vigor em fevereiro desse ano. O Optima Piso serĂĄ aplicado em aproximadamente 2.600 m2 do Gloria Palace Hotel, que atualmente passa por reforma em seus 346 quartos - sendo 2 suĂtes presidenciais com 300 m² - que deve ser concluĂda atĂŠ o 1Âş semestre de 2014 para atender a Copa do Mundo.