BELO HORIZONTE 114 ANOS DE REALIZAÇÕES Foto: Ilustrativa
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, BH foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. Sofreu um inesperado acelerado crescimento populacional, chegando a mais de 1 milhão de habitantes com quase 70 anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
Foto: Ilustrativa
Praça Raul Soares em 1947
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Creamfields Brasil, o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional do boteco", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. Praça Raul Soares em 2011
ARCELORMITTAL
DEPOIMENTOS SOBRE BELO HORIZONTE
A suspensão temporária do projeto de dobrar a capacidade da fábrica da ArcelorMittal em João Monlevade (MG) não vai frear a duplicação da Mina de Andrade, no mesmo Estado, afirmou recentemente o presidente da empresa no Brasil, Benjamin Baptista Mário Filho. Segundo ele, a empresa pretende vender o minério de ferro que seria direcionado para a capacidade ampliada de sua siderúrgica.
Arquitetos, engenheiros, políticos, personalidades e empresários do setor de construção civil, deram depoimentos e pequenas mensagens sobre a capital de Minas Gerais que completa 114 anos. Vale a pena debater os caminhos que nos levarão a um futuro melhor para toda a população de Belo Horizonte.
LEIA MAIS NA PÁGINA ..........................................................................
3
LEIA MAIS NA PÁGINA ..........................................................................
5
2
OSCAR FERREIRA ARQUITETURA PARABENIZA A CAPITAL MINEIRA
D
o latim scalata é uma série de degraus, em latim scala é graduação. A arquitetura moderna ofereceu variações para as escadas, que são muito importantes também como metáfora de ascensão social e política. Exemplo disso é a rampa do palácio do planalto, cuja subida é ítem importante na liturgia do cargo de presidente da república. A vontade de transformar o mundo começa desde jovem. Uma das aspirações de quem se interessa pelo seu povo é subir essa rampa e participar do processo político de nossa nação. Nem sempre os ideais correspondem com os anseios de nosso povo e de qualquer ser humano. É claro que agradar a gregos e troianos é impossível mas as tarefas que são determinadas e de competência dos verdadeiros políticos não podem sair do que é justo, honesto e coerente. Nos anos 50, o presidente JK vislumbrou a construção da capital federal no planalto central e sua vontade política e moibilização tornou seu sonho real. Hoje, a nossa Belo Horizonte, ainda que sendo uma cidade planejada, enfrenta inúmeros desafios, em sua maioria advindos do rápido e desordenado crescimento. Gostaríamos que os políticos mineiros, principalmente o governador do estado e o prefeito de Belo Horizonte se mirassem no exemplo de Juscelino, que, com muito trabalho e hosnestidade desenvolveu o Brasil. Minas precisa de obras e desenvolvimento. O povo mineiro anseia e merece o progresso que está estampado na bandeira brasileira.
PPGC
O Arquiteto Oscar Ferreira Oscar Ferreira da Silva Neto é engenheiro arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da UFMG, turma de 1971. Fundou a Arquitetura Oscar Ferreira Ltda. em 1988, da qual é diretor, com escritórios em Belo Horizonte e Brasília, com mais de 1.500 proje-
Hotel Site Belvedere obra da Construtora Paranasa e projeto do arquiteto Oscar Ferreira
“Belo Horizonte continua sendo um belo lugar para se viver. Por isso as novas gerações permanecem querendo morar aqui. E assim a cidade tende a se adensar. Cabe ao poder público encontrar soluções para a cidade continuar crescendo... vivendo. Cidade boa é aquela que tem vida. Parabéns BH” Arquiteto Oscar Ferreira
Rua Tomé de Souza, 631, Funcionários Belo Horizonte - MG - CEP: 30140-130 Telefone (31) 3221-3074 arquitetura@oscarferreira.com.br www.oscarferreira.com.br
Perspectiva: Oscar Ferreira Arquitetura
tos concluídos. Pós-graduado em Design Automobilístico-FUMEC, turma de 2006. A Arquitetura Oscar Ferreira é composta por uma equipe multidisciplinar, com experiência nos mais variados tipos de projetos como: edifícios residenciais; edifícios comerciais; hotéis; hospitais; industriais; institucionais; concessionárias; escolas; casas; arquitetura de interiores; bares; restaurantes; shoppings; projetos de grande porte e urbanísticos.
Foto: PPGC
ESCADA
Perspectiva: Oscar Ferreira Arquitetura
EDITORIAL:
CLSW 304, Bloco C, S.06 Sudoeste Brasília - DF - CEP: 70673-633 Telefone (61) 3341-3577 arquiteturadf@oscarferreira.com.br
Edifício Residencial Jornalista Oswaldo Nobre Construtora Patrimar
EXPEDIENTE: Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Revisora: Djanira P. Castro Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, José Carlos Laender e Oscar Ferreira, Henrique Campos Vivácqua e Revista Arquitetura e Engenharia. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura, anunciantes e agências. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br CPNJ: 09.353.211/0001-82 Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total E-mail: jotapegcomunica@gmail.com Impressão: Diário do Comércio Tiragem: 5000 exemplares
A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.
3
A
suspensão temporária do projeto de dobrar a capacidade da fábrica da ArcelorMittal em João Mon-
levade (MG) não vai frear a duplicação da Mina de Andrade, no mesmo Estado, afirmou recentemente o presidente da empresa no Brasil, Benjamin Baptista Mário Filho (foto). Segundo ele, a empresa pretende vender o minério de ferro que seria direcionado para a capacidade ampliada de sua siderúrgica. “Vamos ver qual a melhor maneira de vender. Certamente, nós vamos ter capacidade adicional de produção durante um período”, disse, após participar de painel no Congresso Latino-Americano de Siderurgia, no Rio. O executivo não deu detalhes sobre quem são os possíveis compradores.
A paralisação do plano de investimento de US$ 1,2 bilhão na unidade de João Monlevade deve ser mantida até que sejam percebidas melhoras no mercado de aço. “Essa suspensão é temporária. Assim que as condições de mercado permitirem, retornaremos”, ressaltou. Baptista Filho não revelou quanto do investimento previsto já foi executado nas obras de preparação do sítio. Ele informou, no entanto, que os contratos de compra de equipamento para a ampliação não foram cancelados. Sobre a suspensão do investimento em uma nova linha de galvanizados em Santa Catarina, o executivo afirmou
que a empresa também pretende retomá-lo futuramente, sem estimar data. “Vamos fazer, é inevitável”, disse. O aporte previsto é de US$ 300 milhões. Segundo Baptista Filho, o empreendimento estava em processo de licitação. “Estávamos às vésperas de assinar os contratos”, afirmou. A previsão da ArcelorMittal era iniciar a operação no final de 2013 ou início de 2014. “Em face dessa situação internacional, a nossa avaliação é de que provavelmente o mercado vai crescer menos rápido”, disse, justificando o adiamento “um pouco para frente” do empreendimento. RINO COM
Foto: Ilustrativa
ARCELORMITTAL MANTÉM PROJETO DE DUPLICAÇÃO DE MINA
Vai usar aço na sua obra?
50 S ão Belgo zido Vergalh e Reco e Aram
Tela Soldada e Treliça
A ArcelorMittal entrega a solução sob medida para você. A ArcelorMittal ajuda você a realizar o sonho da casa própria com rapidez, economia e segurança. Mais que uma completa linha de produtos para Construção Civil, a ArcelorMittal oferece soluções em aço para obras de todos os portes, como o Belgo Pronto, um serviço que entrega o aço cortado e dobrado na medida certa, de acordo com o projeto. É o máximo de agilidade com o mínimo de desperdício. Tudo com a qualidade e a sustentabilidade do aço ArcelorMittal, que o mundo todo reconhece.
ArcelorMittal é aço. Central de Relacionamento Aços Longos: 0800 015 1221
www.arcelormittal.com/br/belgo
Belgo Pronto
4
O arquiteto Tulio Lopes
A empresa é dirigida pelo arquiteto Tulio Lopes, que atua há mais de 20 anos no mercado imobiliário e demais setores da construção civil, e já está entre os cinco maiores escritórios de arquitetura de Belo Horizonte. Contando com uma equipe multidisciplinar e profissionais especializados, a empresa atua desde a análise técnica de viabilidade de terrenos à concepção de projetos de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo e Interiores, desenvolvimento de projetos Executivo e de Detalhamento e coordenação de projetos Complementares de Engenharia. Já ampliando seu leque de atuação, atende também em vários estados do Brasil, com ênfase nas regiões norte e centro-oeste. Perspectiva: Tulio Lopes Arquitetura
C
onscientes da importância do Projeto Arquitetônico em cada empreendimento, a Tulio Lopes Arquitetura prima por adequar as necessidades de mercado às condicionantes técnicas, financeiras e legais, tendo sempre como parâmetro a busca de resultados diferenciados.
Perspectiva: Tulio Lopes Arquitetura
Foto: PPGC
CONHEÇA A TULIO LOPES ARQUITETURA
Residência no condomínio Vale dos Cristais, projetada pelo arquiteto Tulio Lopes
“Belo Horizonte, cidade que me completa. Aqui me sinto feliz, aqui me faço poeta !” Arquiteto Tulio Lopes
Edifício Savassi Tower que encontra-se em construção na rua Paraíba esquina com Rua Santa Rita Durão. Será a edificação mais alta de Belo Horizonte.
R. Nelson Soares de Faria, 146 - Cidade Nova Belo Horizonte - MG, CEP: 31170-030
www.tuliolopesarquitetura.com (31)
3484-2525
5
MENSAGENS E DEPOIMENTOS PARA O ANIVERSÁRIO DE BELO HORIZONTE
Henrique Osvaldo Vivacqua Campos - “Em Belo Horizonte é o melhor sono do Brasil”
Álvaro Drummond - "Uma população mais gentil e educada; a reversão do caos no trânsito; a preservação das poucas áreas horizontais que nos restam, visto que a verticalização é irreversível; enfim, melhorias urbanas de modo geral, é o que desejo a BH em seu 114º
Arnaldo Godoy - "Belo Horizonte deu um exemplo às outras
Mário de Queiroz - "Da serra vejo o vasto horizonte, grandioso por seus sonhos, conquistas e valores. Como é admirável este meu BELO HORIZONTE” Foto: PPGC
capitais do país, apoiando a lei que baniu do mercado as sacolas plásticas convencionais. Desde abril, 45 mil sacolinhas deixam de ir todos os dias para o aterro sanitário ou para as bocas de lobo e galerias pluviais. O mais importante, contudo, foi colocar na pauta do dia reflexões necessárias sobre o consumo desenfreado e o descarte irresponsável do lixo caseiro. Por isso, o grande desafio que se impõe é ampliar a coleta seletiva para toda a cidade e estabelecer parcerias para a reciclagem do lixo produzido. Um levantamento recente aponta que apenas 2,65% do descarte de BH é efetivamente reaproveitado. Dessa forma, todos os anos, vão literalmente para o lixo R$ 77,6 milhões. Se o lixo é o espelho do que nossa sociedade produz, que o desperdício não seja uma delas. Parabéns BH." Foto: PPGC
Foto: Ilustrativa
Foto: PPGC
Francisco Moreira de Andrade Filho - "O horizonte continua belo mas a cidade merecia mais respeito e carinho."
Foto: PPGC
Foto: PPGC
aniversário. Precisamos viver o presente, aproveitar intensamente cada dia e não cairmos no pragmatismo extremo do resultado como fim único. Quem vai deixar esse legado somos nós e não a copa do mundo."
Sylvio de Podestá - “Falar sobre BH, sua parte boa, bela, convocando os seus princípios básicos de cidade jardim, rainha dos clubes e bares de esquina, locais de ensinar e de aprender. Assim, com este espírito, posso e quero cumprimentá-la como jovem senhora, por estes 114 anos. ” Arquiteto Sylvio de Podestá, adotado por BH. A Folha da Engenharia parabeniza a cidade de Belo Horizonte e seu povo por esses 114 anos de luta, desenvolvimento e conquistas. Viva BH !
6
HÁ 71 ANOS, JUSCELINO KUBITSCHEK TOMAVA POSSE COMO PREFEITO DE BELO HORIZONTE
H
á exatamente 71 anos, o mineiro de Diamantina Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976) era indicado prefeito da capital. Três dias depois, em 18 de abril de 1940, ele tomava posse e dava início a um projeto, que misturava sonhos e realizações, e mudou a cara da cidade. Depois mudou os caminhos do Estado, como governador, e os rumos do Brasil, como presidente da República. Tantas décadas depois, as marcas do trabalho do chamado “prefeito furacão” continuam mexendo com a capital mineira. O Museu de Arte da Pampulha ganhou um anexo e a casa projetada para ser residência do prefeito será transformada em espaço cultural. De tempos em tempos, arquitetos e urbanistas se
reúnem na Casa do Baile para, a partir do complexo da Pampulha, discutir a arquitetura brasileira moderna. A Pampulha é marca arquitetônica da administração de JK em Belo Horizonte. No entorno da lagoa – construída numa região erma, que se transformou em uma grande área de expansão da capital –, espaços de lazer foram projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer, em 1941, e inaugurados dois anos mais tarde. Para os mais requintados, havia as noitadas no cassino, atualmente o Museu de Arte, e os embalos da Casa do Baile, que abriga o Centro de Referência de Arquitetura e Design. No espelho d’água, esportes náuticos eram praticados na década de 40. E, na pausa dos exercícios, uma parada no Iate Tênis Clube para
pôr a conversa em dia. A religiosidade dos moradores mais conservadores da capital do Estado entrou em conflito com os traços modernos do arquiteto na Igrejinha de São Francisco de Assis. Próximo à igreja, uma casa, também projetada por Niemeyer, serviria de abrigo para o então prefeito Juscelino, que morou apenas um ano na orla da Pampulha. Era um espaço íntimo do presidente que construiu Brasília e que poderá ser visitado por turistas e belo-horizontinos. Atualmente, o imóvel está fechado e é propriedade particular. Porém, a prefeitura estuda a desapropriação, para transformá-lo em espaço cultural. Além dos traços de Niemeyer, os jardins da casa são do paisagista
Burle Marx. Para vigiar a casa projetada para JK, os donos mantêm um jardineiro. É Raimundo Felipe da Silva, de 44 anos, que tenta também conservá-la. O jardim já perdeu muitos dos detalhes desenhados pelo paisagista, cujo nome Raimundo sabe de cor. “Faço limpeza, coloco esterco, podo a grama e os lírios. Mas as árvores já estão muito grandes”, conta o jardineiro, que trabalha há quase 25 anos na casa. No passado, Niemeyer entregou ao prefeito Fernando Pimentel (PT) o projeto de um novo prédio, que seria construído ao lado do excassino. A estrutura seria erguida como se estivesse saindo da água. No entanto, para essa proposta, ainda não há uma previsão de execução.
7
PRÉDIOS INTELIGENTES PROPICIAM RETORNO DE INVESTIMENTO MAIS RAPIDAMENTE
C
om custos menores desde as primeiras etapas do projeto, edifícios inteligentes mantêm economias tangíveis durante toda a vida útil A construção de edifícios inteligentes garante retorno de investimento em menos tempo e redução nos custos de instalação de redes de comunicação e energia, de acordo com a Panduit, líder em soluções de infraestrutura física unificada (UPI). Tal conquista se deve à implementação de arquitetura tecnológica baseada em UPI (Infraestrutura Física Unificada) que aumenta a eficiência do edifício em diversas áreas ao permitir uma administração convergente e inteligente dos diversos sistemas prediais, entre eles: redes de dados e voz, segurança, climatização, controle de acesso e energia. As economias começam desde o início do projeto, já durante a fase de implementação, onde é substancial a redução nos produtos a serem utilizados na instalação
das redes (número de portas, roteadores e cabos). Esta economia chega a 30% no custo de instalação das redes em prédios projetados de acordo com os princípios UPI. Adicionalmente, apontam alguns estudos, há uma diminuição considerável no peso dos materiais e também em termos de uso do espaço o que gera uma diminuição com relação ao uso de energia. Administração Unificada Uma vez instalado um sistema de redes em uma plataforma unificada, os custos de administração caem consideravelmente comparados aos custos incorridos por um edifício convencional. Em um edifício sem tecnologia UPI, os sistemas de segurança, automação predial, reded de dados, telefonia e energia, por exemplo, são administrados separadamente, exigindo servidores e técnicos especializados para cada sistema, aumentando os gastos. Com uma plataforma unificada UPI, a administração de todos esses sistemas
pode ser realizada a partir de um único ponto, o que diminui a quantidade de equipamentos e pessoas necessárias e, além disso, aumenta a capacidade de implementar estratégias de administração remota que aumentam a disponibilidade de informações para apoio na tomada de decisões. Economia energética A convergência dos sistemas de administração em prédios baseados em UPI oferece uma economia considerável de energia. Isso porque as informações convergem em uma plataforma inteligente que permite um melhor gerenciamento do uso de energia, de acordo com o tipo de empresa e as condições ambientais, regulando a iluminação e o ar condicionado automaticamente de acordo com as condições do momento. Uma plataforma UPI permite a adoção de medidas adequadas para regular o uso da energia de acordo com a necessidade de diferentes áreas de trabalho e produção da empresa, reduzindo os gastos e economizando até 25% nessa área.
A consolidação de todos os sistemas nas mesmas rotas de cabeamento, unificando a infraestrutura física, reduz o espaço necessário no prédio para o roteamento dos sistemas em 70%, diminuindo assim também o espaço para o funcionamento da empresa, com um impacto direto no custo imobiliário. Como a dinâmica das empresas inclui mudanças, crescimento e reestruturação dos sistemas lógicos e físicos, contar com uma plataforma convergente possibilita uma redução dos custos de configuração em aproximadamente 75%. “Esse conceito permite reduzir o consumo de recursos não renováveis, diminuir as despesas operacionais desde o início, além de permitir estratégias de adequação à novas tendências empresariais de uma forma bastante ágil, gerando um retorno imediato sobre o investimento”, afirma Jorge de la Fuente, diretor de vendas técnicas da Panduit.
“Parabéns BH pelo aniversário.”
“A Lumatec parabeniza a capital mineira pelos seus 114 anos.”
Av. Nossa Senhora do Carmo, 221 - Lj. 104 Carmo Sion CEP: 30.310-000 (31) 9178-5260 / (33) 8808-5697 Belo Horizonte - MG
“BH 114 anos de progresso. Parabéns !” “Parabéns BH pelos seus 114 anos.”
8
Foto:PPGC
Abadia
Foto: Ilustativa
NOTAS
resistência, como o aço inox, com baixa emissão de poluentes e baixo impacto ambiental.
A Associação Brasileira do Aço Inoxidável (ABINOX), em parceria com a PUC-Rio e Falmec do Brasil, anunciaram o lançamento da segunda edição do Prêmio INOVINOX de Design em Aço Inox. Este prêmio tem como objetivo principal estimular os alunos dos cursos de arquitetura e design a pensar o aço inox como matéria prima ainda na fase de formação e, desta forma, promover a cultura e as múltiplas aplicações deste material no design e na arquitetura. Na primeira edição do prêmio realizada no ano passado, o primeiro lugar ficou com a Bike-EV (foto) de Eduardo Machado e Leone Fragassi. Ao desenvolverem uma bicicleta conceitual de inox, assistida por motor elétrico, a ideia dos autores foi apresentar uma opção viável de mobilidade urbana que utilizasse uma matéria-prima de alta
O jovem empresário Alexandre Cardoso (foto) termina mais um ano inaugurando mais duas lojas Havaianas no Mercado Central e outra na Savassi. A loja conta com uma linha completa de produtos Havaianas, inclusive com acessórios para as sandálias. Na foto abaixo podemos apreciar a bela e alegre Kombi da empresa que já participou de vários eventos na capital mineira e possui uma característica de butique mambeme. A Folha da Engenharia parabeniza a iniciativa do empresário e deseja sucesso. Foto:PPGC
Prêmio Inovinox
Havaianas Foto:PPGC
A Abadia Projetos de Combate a Incêndios, com sede na Av. Francisco Deslandes 869 salas 801/806 no bairro Anchieta em Belo Horizonte, possui a equipe mais completa formada por profissionais altamente capacitados e competentes. Formam a equipe da empresa: Alisson, Rodrigo Abadia, D. Vera Alice, Coronel Joaquim, Cristiane, Fernando, Adilson, Sara, André, Renato, Leandro Arantes, Leandro Gonçalves, Allan, Carlos e Leonardo (foto).
Alta procura faz salários de engenheiros subir 20% A escassez de engenheiros vem pesando no bolso das empresas. O salário médio na área de engenharia subiu entre 15% e 20% neste ano, de acordo com um levantamento feito pela consultoria Michael Page a pedido do "Estado". Um profissional recém-formado em universidades conceituadas consegue ocupar vagas com salários entre R$ 4.000 e R$ 5.000 no primeiro emprego, afirma o diretor da consultoria, Augusto Puliti. O incremento nos salários é um reflexo da expansão do emprego no setor, puxada pelos investimentos privados e públicos feitos no Brasil nos últimos anos. O número de vagas abertas para o ramo de engenharia aumentou entre 20% e 30% neste ano em relação a 2010, segundo a Michael Page. Como a quantidade de engenheiros formados não cresce na mesma proporção, há uma disputa por mão de obra. A Petrobrás, por exemplo, contratou 3.100 engenheiros de 2008 até setembro deste ano. Dos 58 mil funcionários da empresa, 11,5 mil ocupam cargos de engenharia e outros 1.225 empregos devem ser adicionados à área até 2013. Para contratar novos profissionais ou reter talentos, as empresas tiveram de pagar mais.