Revista R - Ed. 01

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ANO 1 | EDIÇÃO 1

ESPECIAL

CENTRO CLÍNICO REGINA COMEMORA 10 ANOS EMBARQUE

TOSCANA: A ITÁLIA EM SUA ESSÊNCIA CASA

SALA DE CINEMA NO CONFORTO DO LAR

FELICIDADE

Cinco estratégias para viver mais leve BEM-ESTAR · CINEMA · MÚSICA · LITERATURA · OBJETOS DE DESEJO




CONTEÚDO

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DEZ ANOS DE CENTRO CLÍNICO Atendimento com foco no bem-estar

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SIMPLICIDADE VOLUNTÁRIA Conheça esta filosofia de vida

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SER FELIZ É SIMPLES Cinco hábitos para se sentir melhor

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DELÍCIA LIGHT DE ABOBRINHA Receita simples para receber bem

OBJETOS DE DESEJO Produtos para vários estilos de vida

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CINEMINHA EM CASA Dicas para montar seu home theater

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OS ENCANTOS DA TOSCANA Região é síntese perfeita da Itália

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BULLYING POR OUTRO ÂNGULO Como lidar com um filho agressor


“Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.” (William Shakespeare)

EXPEDIENTE: ABERTURA Um brinde ao bem-estar

PRESCRIÇÃO Pílulas de cultura para fortalecer a mente

VITAL Saúde, equilíbrio e boa informação

CIÊNCIA Para quem quer saber mais

CRESCER Conteúdo para pais e mães

PAUSA O cotidiano sob a óptica de Roseli Santos

GUIA DO CENTRO CLÍNICO Profissionais, serviços e conveniências

SENSORIAL Arte para sentir

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Projeto editorial: Papa Branded Content Diretor de conteúdo: Douglas Backes Diretora executiva: Nathália H. Luvizon Jornalista responsável: Alvaro Bourscheidt Diretora de arte: Anelise van der Laan Diretor de criação: Rui Rehling Impressão: Gráfica Editora Pallotti Tiragem: 4.000 exemplares Circulação: junho/2014 Foto da capa: Ivan Mikhaylov/iStock CENTRO CLÍNICO REGINA Síndico: Paulo R. Luvizon Vice-síndica: Fátima H. Maldaner Sertório Coordenação administrativa: Gisele de Abreu Conselho consultivo: Anderson Kieling, Inês Solange Mosmann, Juarez Dieter, Luciano Strelow, Ir. Ivoni Francisca Ferreira dos Passos e Ir. Simone Müller (Associação Congregação de Santa Catarina) Fale com a equipe da Revista R RevistaR@papa.ppg.br Revista R é uma publicação trimestral da Papa Branded Content, em parceria com o Centro Clínico Regina. Distribuição gratuita. A reprodução de conteúdo poderá ser permitida mediante autorização por escrito. Artigos assinados expressam, exclusivamente, a opinião de seus autores. Todas as informações contidas na presente revista estão sujeitas a alteração sem prévio aviso. As únicas garantias para produtos e serviços mencionados são as estabelecidas nos termos oficiais que os acompanham. Não obstante os cuidados para prover conteúdo atualizado e de alta qualidade, a Papa Branded Content, o Centro Clínico Regina e seus parceiros não poderão ser responsabilizados por eventuais omissões ou imprecisões nesta publicação, dado seu caráter meramente informativo. Nomes ou símbolos de empresas contidos na revista, bem como de seus produtos e serviços, podem ser marcas registradas ou comerciais de seus respectivos detentores. Todas as imagens publicadas têm caráter estritamente ilustrativo.

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ABERTURA

UM BRINDE AO BEM-ESTAR Por PAULO R. LUVIZON*

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recisamente agora, como você se sente? Esta pergunta foi feita a quinze mil pessoas (diversas vezes, sempre de surpresa e seguida de outras questões correlatas) como parte de uma pesquisa sobre a felicidade. Os detalhes e a conclusão desse estudo – bem interessante! – podem ser conferidos na página 11 (se a curiosidade estiver aguçada, fique à vontade para espiar lá e depois voltar aqui). Aliás, folheando esta primeira edição da Revista R, você encontrará os mais variados assuntos: cultura, gastronomia, destinos de viagem, dicas de saúde... tudo que puder, de alguma forma, contribuir para seu bem-estar. Mas, já que entramos no assunto, me permita fazer as devidas apresentações. A Revista R – uma publicação voltada à qualidade de vida, com alto padrão editorial e distribuição gratuita – foi a forma que escolhemos para assinalar o décimo aniversário do Centro Clínico Regina, comemorado em 27 de maio.

Foto: Antonio Guillem Fernández/iStock

A Revista R é um presente pelos 10 anos do Centro Clínico

Abrindo suas portas de forma oficial naquela já

longínqua quinta-feira de 2004, o empreendimento inaugurou no Vale do Sinos uma proposta inteligente e moderna de atendimento em saúde, com foco total no bem-estar. Graças à integração de consultórios, laboratórios, serviços de diagnóstico e outras facilidades num único endereço, junto a um hospital de referência como o Regina, pacientes e acompanhantes ganharam muito mais conforto – sem falar dos serviços e equipamentos de primeiro mundo incorporados à estrutura ao longo do tempo. O que antes poderia exigir deslocamentos a diferentes pontos de Novo Hamburgo (ou mesmo a outras cidades) agora é resolvido com uma curta caminhada até o elevador... e assim sobra tempo para um café no Boulevard, que oferece múltiplas conveniências no andar térreo do Centro Clínico. Ao rememorar os dez anos do nosso polo de saúde (leia mais nas páginas 22 a 25) e lançar a Revista R, posso responder a pergunta que abre este texto com um sonoro “ótimo”! E é esse mesmo sentimento que desejamos a você, envidando esforços diários para que o Centro Clínico Regina seja um facilitador da saúde, assim como esta revista. Um brinde ao bem-estar!

* Síndico do Centro Clínico Regina

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Parabéns, Centro Clínico, pelos 10 anos de atividades voltadas à saúde e bem-estar da nossa comunidade.


PRESCRIÇÃO

TALENTO NO DNA A vocação de Antonio Prata para as letras o sexo descoberto nas revistas não tem nada de casual: está impregnada pornográficas... enfim, toda a nos genes. O cronista de 36 educação sentimental de um anos, com participação paulistano de classe média semanal da Folha nascido nos anos 1970. de São Paulo desde O que chama 2010, é filho do a atenção é a escritor, jornalista Antonio Prata peculiaridade do e dramaturgo Companhia das Letras, olhar: o autor Mario Prata e de 144 páginas retrocede ao ponto de Marta Góes – cujas vista da criança, que se habilidades também espanta com o mundo e se desdobram nas três a ele confere um sentido categorias. muito particular – cômico,

Divulgação/Companhia das Letras

NU, DE BOTAS

Em “Nu, de botas”, Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infância. As primeiras lembranças no quintal de casa, os amigos da vila, as férias na praia, o divórcio dos pais, o cometa Halley, Bozo e os desenhos animados da tevê, a primeira paixão,

misterioso, lírico e encantado. “Nu, de botas” é a afirmação definitiva do talento que corre nas veias de Antonio Prata, considerado um dos maiores cronistas do País na atualidade.

O ORADOR GARCÍA MÁRQUEZ

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Os textos, abarcando os mais variados assuntos, ajudam a compreender a vida do autor e revelam suas obsessões como escritor e cidadão: a fervorosa paixão pela literatura, o amor pelo jornalismo, as propostas para simplificar a gramática e as lembranças de amigos queridos, como Júlio Cortázar e Álvaro Mutis.

Eu não vim fazer um discurso Gabriel García Márquez, com tradução de Eric Nepomuceno Editora Record, 128 páginas

Divulgação/Editora Record

Falecido no último mês de abril, o escritor e jornalista colombiano Gabriel García Márquez foi um dos autores mais importantes do século XX, tendo seus livros traduzidos em 36 idiomas. Vendeu mais de 40 milhões de exemplares e recebeu o Prêmio Nobel de Literatura pelo conjunto da obra – na qual se inclui o aclamado “Cem anos de solidão”, convertido num verdadeiro clássico. “Eu não vim fazer um discurso” joga luz, especificamente, sobre o talento de García Márquez para a oratória. Tratase de uma reunião de discursos escritos por ele ao longo da vida – desde os 17 anos, para se despedir de seus colegas de colégio; até o aniversário de 80 anos.


MÚSICA PARA COMPARTILHAR Talvez você ainda não tenha ouvido falar de Josh Woodward (nem tido a oportunidade de apreciar uma de suas aproximadamente 200 músicas), mas o cantor e compositor norte-americano já é figura cultuada nos meios virtuais. Seu site pessoal contabiliza mais de 6,5 milhões de downloads de MP3, e uma comunidade de 15 mil ardorosos seguidores também o acompanha no Youtube.

Divulgação/Josh Woodward

Neste mundo acelerado e superlativo, em que a publicidade transforma até artistas medianos em inexplicáveis fenômenos de audiência, os números de Woodward podem nem parecer tão expressivos. Mas o são: Josh é um talento independente, sem contrato com gravadora, e distribui sua música gratuitamente, sob uma licença Creative Commons (que se contrapõe ao tradicional esquema de “todos os direitos reservados”). A voz macia e afinada, pareada à facilidade para a composição, com perspicazes jogos de palavras e uma boa dose de ousadia, sustenta o extenso trabalho de Josh Woodward, cuja discografia já reúne uma dúzia de álbuns. Com a sonoridade intimista assegurada por um indisfarçável amor ao formato acústico, seu estilo pode ser enquadrado como pop rock, flertando com as vertentes indie e folk. No site www.joshwoodward.com, é possível escolher entre estilos (experimental, rock, hard rock, etc.), humores (feliz, dramático, inspirador, entre outros) e até temas (como amor, verão, inverno ou política). A partir do critério selecionado, uma playlist é montada sob medida para o seu gosto.

Divulgação/Imagem Filmes

FILME-CABEÇA Inspirado no best-seller “O homem duplicado”, do mestre português José Saramago, chega aos cinemas a produção hispanocanadense “An enemy” – que no Brasil foi rebatizada com o próprio título do livro. Na releitura do diretor Denis Villeneuve, o personagem Adam (vivido por Jake Gyllenhaal, de “O segredo de Brokeback Mountain”) assiste a um filme e percebe que um dos atores é idêntico a ele. Obcecado com a bizarra coincidência, o protagonista passa a perseguir o homem para desvendar o mistério.

O HOMEM DUPLICADO Inspirado no livro homônimo de José Saramago Estreia em 19 de junho no Brasil

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VITAL

Os cinco hábitos das pessoas felizes Pesquisa com três mil mulheres revela estratégias simples para se sentir melhor

Ser feliz é simples. O ser humano é que complica tudo! Sim, dá para resumir mais ou menos desta forma o resultado de uma enquete realizada pelo programa de TV norte-americano “The Dr. Oz Show” com um contingente de 3.000 mulheres. Segundo a pesquisa, há um punhado de estratégias similares, basicamente relacionadas ao próprio comportamento, que embasam o dia a dia das pessoas que se consideram mais felizes. Confira cinco dicas para conquistar uma carga extra de alegria:

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MÍDIAS SOCIAIS Você já deve ter ouvido algum especialista comentar a respeito do impacto negativo das plataformas como o Facebook e o Instagram sobre

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a autoestima. Essencialmente, o que ocorre é que as pessoas tendem a se comparar com as “realidades editadas” de seus amigos virtuais – e este é o lado perverso das redes. As mídias sociais permitem que todos mostrem o que são e o que têm, “esquecendo-se” de tudo que não são ou não têm. E quem navega por essa “timeline da vida perfeita” acaba fazendo comparações automáticas com sua realidade. Assim, lembra-se continuamente de tudo que não é ou não tem – e isto se torna um impedimento para a felicidade. Uma boa forma de combater tais efeitos adversos é afastarse das mídias sociais pelo menos um dia por semana, aproveitando o tempo para “desintoxicar” a mente – isto é, separar-se dos sentimentos que aquelas

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comparações tendem a provocar.

GRATIDÃO

Conhece a campanha #100HappyDays? (Se não conhece, aqui vai um resumo: a ideia é publicar nas redes sociais uma coisa boa que aconteceu no seu dia, durante cem dias consecutivos, usando essa hashtag). Pois então: ela tem base científica para ajudar na busca pela realização pessoal! Segundo estudos, expressar gratidão melhora em 25% os níveis de felicidade, pois evita que a pessoa ignore suas conquistas e alegrias. Sabe aquela coisa de ficar se comparando com pessoas supostamente felizes nas redes sociais? Pois é. E se você prefere não se expor tanto assim, uma opção é enviar-se um e-mail por dia, agradecendo


Foto: Aleksei Kaponia/iStock

A FELICIDADE SÓ EXISTE NO PRESENTE A frase aí em cima até poderia servir como título para um livro de autoajuda, mas não foi proferida por nenhum guru espiritual. Na verdade, é uma das conclusões do cientista Matt Killingsworth, que se dedica ao estudo da felicidade. A partir de um aplicativo para telefones celulares, ele colheu dados em tempo real de 15 mil pessoas de diferentes perfis, em mais de 80 países, e descobriu que somos menos felizes quando nossas mentes estão divagando, isto é, quando não estamos concentrados no momento presente. É o que acontece, por exemplo, quando você está fisicamente no trabalho, porém recordando as últimas férias, pensando no que vai jantar à noite ou se preocupando com o que quer que seja.

Analisando mais de 650 mil relatos, o pesquisador descobriu que as pessoas são significativamente menos felizes quando estão divagando, independentemente do que estejam fazendo. E também não importa se estão pensando em algo bom, neutro ou ruim: isso só altera o nível de infelicidade experimentado. Numa palestra realizada em 2011 na Inglaterra, o autor da pesquisa fez a seguinte comparação: “Se a divagação mental fosse uma máquina de caça-níqueis, você teria chance de perder US$ 50, US$ 20 ou US$ 1. Você nunca iria querer jogar”. Em outras palavras: concentre-se no que você está fazendo, mesmo que seja algo desagradável, pois sentirá mais felicidade assim do que pensando em outra coisa.

4 5 3 por alguma coisa boa. Vá guardando as mensagens e, caso se sinta para baixo em algum momento, releia o seu “arquivo pessoal de alegrias”. Você vai perceber que não tem real motivo para ser infeliz.

POSITIVIDADE

Um fluxo saudável de serotonina (considerada um dos hormônios da felicidade, responsável pelo bom humor) ajuda a manter uma visão positiva da vida. O problema é que um simples hábito negativo, como falar mal de outras pessoas, pode ser suficientemente forte para derrubar seus níveis de felicidade. A dica, então, é colocar positividade na sua vida com um elogio por dia: ao reconhecer o lado bom das pessoas, em vez de apontar o ruim, fica mais fácil

direcionar esforços à busca de felicidade e satisfação.

MÁGOA

Falsamente atribuída a Shakespeare, a conhecida frase do escritor Malachy McCourt define com exatidão: “guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que o outro morra”. Mas... como evitar o rancor? Pedir desculpas é uma das coisas mais difíceis de se fazer, principalmente quando o gesto não nos parece merecido. Contudo, quanto mais tempo você ruminar uma situação malresolvida, mais se sentirá para baixo. Então o negócio é apelar para a solução mais lógica, isto é, aquela que lhe trará um custo menor: pedir desculpas. Nunca é tarde para consertar as coisas com

alguém que lhe é importante e, quando isso acontecer, você perceberá o imenso poder dessa atitude para sua própria felicidade. Comece hoje mesmo!

OS OUTROS E VOCÊ Nem sempre é fácil dizer não aos outros, sobretudo quando se quer ajudá-los a ser felizes. Mas se você prejudica sua própria realização pelos outros, é possível que logo passe a sentir que eles estão sugando sua vida – e esta sensação de ressentimento impactará negativamente a sua felicidade. Tire tempo para você pelo menos duas vezes por semana, mesmo que precise dizer não. Fazer algo pelos outros é excelente, mas dar prioridade a si mesmo em alguns momentos é igualmente importante. R

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VITAL

TENHA UM SORRISO SEMPRE BONITO Por CAMILA MARTINS*

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cartão de visitas de todos nós, com certeza, é o rosto – e um detalhe que faz toda a diferença é o sorriso! A saúde bucal está diretamente ligada aos nossos hábitos de higiene, e o grande e primeiro passo para conseguir um sorriso admirável é ter uma adequada higienização diária.

Foto: Mara Radeva/iStock

• Fumo • Uso prolongado de antibiótico (tetraciclinas) durante a formação dos dentes • Tratamento de canal

Uma boca saudável permite um corpo saudável! A funcionalidade da boca interfere no nosso corpo inteiro. Afinal, é através dela que mastigamos e preparamos os alimentos para ser digeridos pelo organismo. Quando há algum problema – como inflamação, perda de algum dente ou outras questões bucais, como tártaros e cáries – pode haver danos à saúde como um todo.

• Consumo de alimentos dotados de pigmentação intensa (molhos, sucos coloridos artificialmente)

Podemos elencar uma série de outros fatores que podem escurecer os dentes,

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• Consumo excessivo de café, vinho tinto e refrigerantes à base de cola

Escovar os dentes após as refeições, passar o fio dental para remoção completa dos restos alimentares que podem ficar entre os dentes e utilizar limpadores de língua são fundamentais para obter-se um belo sorriso.

É possível manter a saúde dos dentes, evitando o aparecimento de tártaro, placa bacteriana, cáries e outros problemas bucais que comprometem tanto a saúde quanto a estética, bastando para tanto adotar uma rotina de cuidados diários. Os maus hábitos de higiene também estão diretamente relacionados ao processo de escurecimento dentário, que representa uma grande preocupação para as pessoas hoje em dia.

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deixando o seu sorriso amarelado e sem brilho. São eles:

• Acúmulo de tártaro • Trauma dentário, que pode conferir uma cor acinzentada

• O próprio processo de envelhecimento, que acarreta aos dentes aparência amarelada Não é preciso excluir alimentos presentes no seu cardápio e que você gosta de comer. O fundamental é higienizar os dentes após as refeições, auxiliando na sua conservação. Recomendo, além disso, duas visitas anuais ao dentista para certificar-se de que está tudo bem com sua saúde bucal e seus dentes, realizando limpezas periódicas e aplicação de flúor para aumentar a proteção. Certamente, colocando em prática essas dicas e sugestões, ficará mais fácil ter um sorriso bonito e saudável! *Cirurgiã Dentista - CRO 17218


QUANDO A CIRURGIA DAS MAMAS É UMA QUESTÃO DE QUALIDADE DE VIDA Por RICARDO VARISCO*

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omo órgão multidisciplinar que é, a mama faz jus a inúmeras considerações, sendo alvo de estudo e pesquisa de ginecologistas, mastologistas, oncologistas e cirurgiões plásticos. Nas últimas duas décadas, cirurgiões plásticos têm acompanhado um número gigantesco de pacientes que buscam a operação como meio de melhorar a forma de suas mamas. São casos de implante de silicone para aumento de volume, retirada do excesso de pele e elevação (em situações de queda acentuada) e plástica redutora (quando o tamanho dos seios chega a causar inúmeros desconfortos).

resolver o caso de cada paciente. A cirurgia plástica das mamas tornou-se um procedimento ainda mais seguro e confiável. Na maioria das vezes, a operação é realizada em regime ambulatorial, e a paciente retorna para casa no mesmo dia. Os custos também foram otimizados em relação a décadas anteriores, e o número de cirurgiões plásticos cresceu. O resultado de tudo isso foi um grande aumento na quantidade de cirurgias mamárias realizadas no Brasil e no mundo. O que antes era um apenas um sonho, hoje se torna uma realidade vizinha. A melhora significativa da autoestima e da qualidade de vida das mulheres deixou-as mais felizes e seguras em seu dia a dia. Sem dúvida, há muito que se fazer para que tenhamos cada vez mais previsibilidade e controle de fatores ainda obscuros, mas acredito que já tenhamos chegado a um ótimo momento, graças ao contínuo avanço das técnicas de cirurgia da mama.

Sem desconfortos e com a autoestima elevada, mulheres vivem mais felizes e seguras

Nesse período, muitas técnicas foram aperfeiçoadas – e outras foram introduzidas, inclusive por cirurgiões plásticos brasileiros como Ivo Pitanguy e muitos outros – e estamos sempre à procura das melhores opções para

Foto: Alliance/iStock

*Cirurgião plástico especializado pela Soc. Brasileira de Cirurgia Plástica - CRM 22812

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VITAL

A ALTITUDE IMPACTA OS EFEITOS DE UMA CAMINHADA? Caminhar numa região montanhosa, em meio ao ar puro e a um belo cenário, pode ser uma motivação extra para cuidar do coração. A atividade física, aliás, é tida como pedra fundamental no tratamento da síndrome metabólica – um conjunto de características como obesidade, pressão arterial elevada e altas taxas de colesterol, triglicerídeos e açúcar no sangue, que pode levar a doenças cardiovasculares e diabetes. Mas quais os efeitos das caminhadas em diferentes altitudes? Esta inquietação foi o ponto de partida para o Austrian Moderate Altitude Study 2000, que propôs a 71 pacientes um programa de três semanas entre as montanhas, com quatro caminhadas

semanais de 2,5 horas em média e intensidade de 55% a 65% da frequência cardíaca máxima. Os participantes foram divididos em dois grupos – 35 caminharam em baixa altitude (200 metros), e os demais realizaram o exercício a uma altitude moderada (1.700 metros acima do nível do mar). Realizando avaliações antes, durante e depois do programa, os médicos encontraram resultados praticamente idênticos em ambos os grupos, relatando diversas melhorias nos parâmetros cardiovasculares dos pacientes. Eles concluíram que as caminhadas em altitudes baixas ou moderadas são seguras para pacientes com síndrome metabólica – e que os benefícios percebidos estão mais provavelmente ligados à prática de atividades físicas regulares do que a efeitos específicos da altitude ou do ambiente.

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CIÊNCIA

DIAGNÓSTICO DE SALMONELOSE Por CAMILA M. WILHELM* e RAFAELLA P. VIER**

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salmonelose é causada por bactérias do gênero Salmonella. Estas enterobactérias são bacilos Gram negativos que infectam humanos ou animais pela via oral, através da ingestão de alimentos contaminados, como ovo, aves e laticínios. A doença pode se manifestar de forma local, como enterocolite ou gastroenterite, ou de forma sistêmica, atingindo os vasos linfáticos e a circulação sanguínea. A enterocolite causa náuseas, vômitos, diarreia sem sangue e cefaleia, podendo também apresentar febre e dores abdominais logo após a infecção. Os sintomas podem persistir por dois dias a uma semana antes da resolução espontânea. Contudo, todas as espécies de Salmonella podem levar a uma bacteremia, especialmente em pacientes pediátricos, geriátricos e imunocomprometidos. Tendo em vista os sintomas e as possíveis complicações de uma infecção por Salmonella sp, é de extrema importância seu diagnóstico para direcionar o tratamento e levar à cura do paciente. O método diagnóstico para salmonelose mais utilizado é a cultura de fezes (coprocultura), na qual as fezes são geralmente semeadas em meios específicos, permitindo a visualização do crescimento bacteriano. A complementação da identificação da bactéria em gênero e/ou espécie pode ser realizada por provas bioquímicas manuais ou automatizadas, por sorologia, por espectrometria de massa (tecnologia MALDI-TOF) e por biologia molecular. Segundo a ANVISA, se a identificação for realizada através de provas bioquímicas, o resultado deve ser confirmado por sorologia. Esse método é baseado na

aglutinação antígeno-anticorpo da bactéria com um soro específico. Visando detectar apenas o gênero da Salmonella, emprega-se o soro polivalente antiSalmonella, que é capaz de detectar todas as espécies de Salmonella, porém sem diferenciá-las entre si. A MALDI-TOF é relativamente nova no estado e ainda não está completamente incorporada à rotina de identificação de bactérias, mas demonstrou resultados promissores no surto de salmonelose ocorrido em fevereiro de 2014 no município de Novo Hamburgo. A biologia molecular, que identifica a bactéria através da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), possui alta especificidade, contudo seu custo é mais elevado em comparação aos outros métodos. Com as metodologias disponíveis atualmente, o laboratório é capaz de identificar correta e rapidamente a bactéria Samonella sp, levando a um eficaz tratamento com antimicrobianos, se necessário, podendo também prevenir suas possíveis complicações. Referências ANVISA. Detecção e Identificação de Bactérias de Importância Médica – Módulo V. DF, Brasília: 2004. Hanna K. de Jong, Chris M. Parry, Tom van der Poll, W. Joost Wiersinga. Host–Pathogen Interaction in Invasive Salmonellosis. PLOS Pathogens, Out. 2012, p. 1–9. Pierre Wattiau, Cecile Boland, Sophie Bertrand. Methodologies for Salmonella enterica subsp. enterica Subtyping: Gold Standards and Alternatives. Applied and Environmental Microbiology, Nov. 2011, p. 7877–7885.

*Biomédica – Setor de Microbiologia do Laboratório Exame de Análises Clínicas **Acadêmica de biomedicina – Setor de Microbiologia do Laboratório Exame de Análises Clínicas

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WISHLIST

SUAVE NA CIDADE

Divulgação/Caloi

Além de ser um ótimo exercício, pedalar é uma maneira inteligente de deslocar-se pela cidade sem agredir o meio ambiente. Aliando conforto, agilidade e atitude, a bicicleta City Tour, da Caloi, é perfeita para o ambiente urbano. A bike tem quadro de alumínio com predisposição para bagageiro e para-lamas, suspensão dianteira RST Single Shock 30mm, pneus Continental Town Ride 700x37 e uma série de componentes Shimano, incluindo os cubos das rodas, o câmbio de 27 marchas e os freios a disco. Preço sugerido: R$ 2.319,00.

INSTANTÂNEOS DE ALMA RETRÔ

Divulgação/Fujifilm

A graciosa Instax Mini 8, da Fujifilm, é uma câmera analógica compacta que resgata o charme das antigas máquinas fotográficas instantâneas, permitindo capturar e imprimir imagens na hora. O brinquedinho usa cartuchos de filme com 10 poses, comercializados aos pares por preços que variam de R$ 75,00 a R$ 100,00 no mercado brasileiro. De fácil utilização, a própria câmera avalia a exposição do ambiente e sugere o melhor ajuste, que só precisa ser confirmado manualmente. As imagens medem 6x9 cm, e a Mini 8 pode ser encontrada nas lojas por cerca de R$ 230,00.

Um mix de tecnologias para agradar os mais ardorosos fãs de música é a receita dos novos fones Studio Wireless, da Beats Audio. Além de leves e ergonômicos para proporcionar conforto em longas sessões, eles usam tecnologia bluetooth para dispensar os fios em distâncias de até nove metros. O recurso Adaptive Noise Cancellation (ANC) busca automaticamente o melhor ajuste entre música e som ambiente, oferecendo ainda um modo que amplia o cancelamento de ruído para imersão total. A tecnologia Beats Acoustic Engine, por sua vez, promete uma experiência de música ao vivo nos headphones, e as baterias recarregáveis com indicador de autonomia suportam até 12 horas de uso sem fio ou 20 horas com conexão ao dispositivo de áudio. Preço sugerido de US$ 379.95 nos Estados Unidos.

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Divulgação/Beats Audio

UNPLUGGED


Não é de hoje que os inconfundíveis traços de Romero Britto ganham o mundo por meio de reproduções nos mais variados produtos. E, para quem aprecia a arte colorida desse brasileiro radicado nos Estados Unidos, as malas de viagem com temas de sua autoria são ótima pedida para nunca mais perder de vista a bagagem nas esteiras dos aeroportos. Licenciadas pela fabricante canadense Heys, elas possuem bolso interno com zíper na lateral, divisão com travas para reduzir o movimento dos pertences, alça de mão retrátil superior e lateral, carrinho de alumínio com estágios para regulagem de altura, rodas giratórias de 360 graus e cadeado acoplado. São várias opções de estampas e tamanhos. A mala média pode ser encontrada por cerca de R$ 650,00 em lojas nacionais.

LEITURA AGRADÁVEL É comum ouvir o proprietário de um Kindle Paperwhite confirmando o que a fabricante diz: “é melhor que um livro de verdade”. Se você ainda não conhece esse leitor de e-books, a primeira coisa a fazer é esquecer qualquer comparação com um tablet. Primeiro, porque a tela em preto e branco do Kindle não gera reflexos, permitindo uma leitura agradável mesmo sob forte luz do sol; e o seu sistema de iluminação não cansa os olhos em leituras noturnas. Segundo, porque o produto da Amazon foi desenvolvido especificamente para ler: ele é mais fino

que um lápis e mais leve que o iPad Mini, sem falar na duração da bateria – que pode chegar a dois meses ou, sob uso mais intenso, pelo menos algumas semanas. Com memória para mais de mil e-books, o Kindle Paperwhite permite levar uma verdadeira biblioteca com você (e ainda tem um prático dicionário: selecione qualquer palavra de um livro e descubra o significado). Também dá para fazer anotações e exportá-las para o computador ou marcar trechos favoritos e compartilhá-los online. Disponível nas versões wi-fi (R$ 479,00) e wifi + 3G gratuito para download de e-books (R$ 549,00).

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Divulgação/Amazon

Divulgação/Heys

ARTE POP PARA VIAGEM

Orgulhosamente produzido na região da Toscana, o Cavalierino Organico Chianti é um vinho de paladar sedoso com nota de frutas vermelhas, muito potente, concentrado e longevo, que não faz concessões ao estilo moderno. San Giovese e Cannaiolo são as uvas utilizadas em seu desenvolvimento, realizado sob rígidos padrões. Agrotóxicos e herbicidas não passam nem perto do vinhedo, que é fertilizado com adubo natural. Para a fermentação, os vinhos ficam acondicionados em barricas durante um ano e, depois de filtrados, são engarrafados e mantidos na adega por pelo menos mais um ano. Trazido da Itália pela Europa Importadora, o Cavalierino Organico Chianti (safra 2009) sai por preços em torno de R$ 75,00 no Brasil.

Divulgação/Cavalierino

SEM AGROTÓXICOS

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A ITÁLIA MAIS típica QUE SE PODE DESEJAR Para mergulhar na cultura da “bota” e viver uma experiência realmente autêntica, nenhum destino é tão singular quanto a Toscana, de paisagens deslumbrantes, sabores inconfundíveis e tradições que sobrevivem ao tempo. Pisa e Florença são as grandes referências internacionais da região, mas existe muito mais – muito mesmo! – a desbravar...

Foto: MarcViln/iStock

EMBARQUE

Arrivederci, preoccupazioni! Ao arrumar suas coisas para uma viagem à região da Toscana, lembre-se de colocar o stress e as preocupações numa mala à parte, que não voltará para casa com você. Alguns dias na mais icônica parte da Itália, que sintetiza como nenhuma outra o estilo de vida bonachão de seu povo, são suficientes para repensar o ritmo acelerado com o qual já nos habituamos. Prepare-se para fazer menos planos e deixar-se levar entre sabores e vistas de tirar o fôlego. O aeroporto de Pisa é a porta de entrada para a maioria dos visitantes da região. Dali, trens partem para Florença a cada duas horas – e as ferrovias também são uma opção eficiente para se deslocar entre as principais cidades da região composta por dez províncias. A exceção fica por conta de Siena, que se conecta à malha principal somente por ramais secundários e mais lentos. Chegar lá é mais fácil de ônibus – que igualmente corresponde às expectativas para incursões à maioria das vilas e pequenas cidades. Já para explorar áreas rurais mais remotas, dirigir é a melhor opção – quando não a única. As estradas da Toscana são geralmente boas, e postos 24h são comuns.

Fazer menos planos e deixar-se levar é a receita da região 18

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Foto: Srippel/iStock

Foto: Extravagantni/iStock

EDITORIAL

Muito turística, portanto bastante movimentada, Pisa tem mais a mostrar do que a curiosa Torre Inclinada, e o melhor de tudo é que suas principais atrações se concentram no entorno do famoso cartão postal, permitindo ver tudo em menos de um dia. Ao cruzar o majestoso portão de uma muralha medieval na entrada da Piazza dei Miracoli, depara-se uma paisagem estonteante, com o verde da grama em contraste ao branco do mármore que reveste a Catedral (Duomo), o Batistério e a Torre de Pisa. Visite também o Camposanto (cemitério) e o Museo del’Opera del Duomo.

LUCCA Completamente cercada por imponentes muralhas, a comuna de Lucca surpreende com uma alma descontraída, repleta de praças encantadoras, igrejas (como as de San Martino e San Frediano, imperdíveis) e restaurantes bem característicos. É um lugar para perder-se sem compromisso, explorando as belezas e sutilezas da cidade. A Piazza Anfiteatro, hoje

cravejada de bares e lojinhas, é parada obrigatória. Ao norte de Lucca está o vale Garfagnana, um paraíso para os amantes do trekking, e todo o entorno da comuna é pontuado por vilas renascentistas e jardins, sendo espetacular o Villa Reale, em Marlia.

FLORENÇA Formando com Roma e Veneza o tripé que garante à Itália sua aura idílica, Florença tem tanta arte, cultura e história que merece ser conhecida a pé. Os chamados “walking tours” estão entre as melhores opções para explorar em detalhes a bela cidade renascentista, que certamente vale dois ou mais dias de estadia. Conheça a Piazza della Signoria, o Duomo e o Batistério (sim, o turismo religioso é incomparável na Itália) e caminhe pela Ponte Vecchio. Programese também para visitar as concorridas galerias Uffizi e Accademia, onde estão obras de Michelangelo, Botticelli e outros gênios. O Bargello, o Museu da Ópera, o Palácio Pitti e a Capela dos Médici, em San Lorenzo, são outros passeios recomendados. +

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PISA

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EDITORIAL EMBARQUE

CHIANTI E SAN GIMIGNANO Mundialmente famosa pelos vinhos que produz, a área do Chianti parece saída de uma pintura. Sua paisagem cobre-se de ciprestes, oliveiras, carvalhos e vinhas, além de vilas e castelos surreais. Os destaques nesse pedaço da Toscana não são suas principais cidades, mas vilarejos entre muros, como Volpaia; abadias medievais fortificadas, como Badia e Passignano; e castelos, como Ama e Brolio, onde abundam oportunidades para degustar vinhos. Ao leste de Chianti, ergue-se sobre seus próprios vinhedos de uvas brancas a cidade de San Gimignano, cujos dias de glória nos séculos XIII e XIV legaram monumentos como as igrejas de Collegiata e Sant’Agostino.

SIENA

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Siena é uma orgulhosa cidade-estado medieval, cuja peculiar arquitetura urbana compõe-se de uma série de vielas,

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muitas das quais bastante tortuosas, que convergem para o bem-desenhado espaço aberto da Piazza del Campo. A praça central – dominada pelo Palazzo Pubblico, com seus ambientes repletos de afrescos, e a Torre del Mangia – é o palco para o famoso Pálio de Siena. Trata-se de uma corrida de cavalos realizada sempre nos dias 2 de julho e 16 de agosto, desde o século XVII, em honra a Nossa Senhora. Dezessete bairros participam da festa, desfilando bandeiras e trajes típicos pela Piazza del Campo, mas apenas dez cavalos são sorteados para a corrida– cada um de um bairro, representando três regiões da cidade.

AREZZO

Locação de filmes como “A vida é bela”, de Roberto Benigni, Arezzo não integra os roteiros turísticos tradicionais, oferecendo uma visita tranquila, sem filas intermináveis para ver as atrações. As muralhas de seu Centro Histórico encerram tesouros da arte e da arquitetura, com torres típicas da

Idade Média, arcos romanos, fachadas renascentistas e igrejas revestidas de pedras, além de museus e até ruínas de um anfiteatro romano. Como tudo é pertinho, num dia dá para fazer o tour básico da cidade, aproveitando para se deliciar com os bares e restaurantes da região. É também em Arezzo, mais precisamente na Basilica de San Francesco, que se encontra a obra-prima do pintor Piero della Francesca, intitulada “Leggenda della Vera Croce”. A sequência de afrescos, pintada entre 1452 e 1466, conta a história da madeira usada na fabricação da cruz de Jesus Cristo – e é considerada uma das mais importantes obras de arte renascentistas. Ela pode ser vista numa memorável cena do filme “O paciente inglês”, sob a luz da tocha carregada pela atriz Juliette Binoche.

VAL D’ORCIA E MONTALCINO Val d’Orcia espalha-se voluptuosamente

por uma faixa bastante preservada da Toscana, ostentando algumas das mais perfeitas paisagens de toda a região. Apenas as cidadelas na costa norte do vale são mais exploradas turisticamente: Montepulciano, lar de excelentes vinhos, e Pienza – uma vila rural que teve um breve momento político e arquitetônico de destaque em meados do século XV. Mais ao sul está a charmosa aldeia de Monticchiello, com algumas boas tabernas, e, um tanto mais abaixo no mapa, a propriedade privada La Foce abriga um dos mais sedutores jardins da Itália, com visitas guiadas nas tardes de quarta-feira ao longo de todo o ano e no primeiro final de semana de abril, maio, junho e outubro. Montalcino, por sua vez, é uma das cidades mais altas da Toscana e o centro da região produtora do vinho Brunello. Por lá, visite a Enoteca La Fortezza e os bons restaurantes. Depois, siga pouco mais de 10 quilômetros ao sul até a arrebatadora abadia de Sant’Antimo, encravada numa paisagem rural que parece congelada no tempo. R

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Fotos: Ita Kirsch/Divulgação

CENTRO CLÍNICO REGINA

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EDITORIAL

10 ANOS

DE UM SONHO REALIZADO EM NOVO HAMBURGO Inaugurado em 2004, o Centro Clínico Regina cresceu e, junto ao hospital de mesmo nome, tornou-se uma referência em soluções de saúde. O complexo reúne consultórios médicos, lado a lado com serviços de diagnóstico e tratamento, além de um selecionado mix de conveniências para atender às mais diversas demandas de seus usuários profissional versado numa área mais específica da medicina). Novo Hamburgo já dispunha

Causa estranheza a quem circula diariamente pela avenida Dr. Maurício Cardoso, em Novo Hamburgo, imaginar que apenas uma década atrás não havia no local o Centro Clínico Regina, hoje considerado o mais completo cluster de saúde da região. Mas a paisagem urbana no entorno do hospital que lhe deu nome, ainda que tenha se transformado de maneira significativa com a construção do polo, não foi a mudança mais impactante para a comunidade local e das proximidades. A verdadeira revolução ocorreu na dinâmica do serviço de saúde oferecido na cidade.

Construção do empreendimento revolucionou o atendimento de saúde na região

No começo dos anos 2000, Porto Alegre ainda era o provável destino de quem, residindo nas regiões do Sinos, do Paranhana ou da Serra Gaúcha, necessitasse de um exame muito sofisticado (ou até mesmo da opinião de um

de excelentes médicos e serviços, mas tudo era geograficamente disperso. Entre consulta, autorização de serviços na operadora do plano de saúde, exames de diferentes naturezas e aquisição dos remédios, os usuários tinham +

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CENTRO CLÍNICO REGINA

Atualmente, são mais de 180 profissionais de todas as áreas

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de lidar com o aborrecimento de correr a quatro ou cinco endereços. Para aqueles provenientes de outros municípios, então, a odisseia ganhava contornos de gincana. Desde o surgimento do Centro Clínico, projetado nos moldes de iniciativas bem-sucedidas em diferentes partes do mundo, o atendimento de saúde em Novo Hamburgo ganhou uma abordagem mais lógica e acolhedora. Como num shopping center, pacientes e acompanhantes dispõem de um vasto conjunto de soluções ao redor de si, otimizando o tempo e poupando-se do desgaste físico e mental. Tudo graças ao formato inteligente e contemporâneo do empreendimento, que em seu andar térreo ainda oferta o assim denominado “Boulevard”, reunindo conveniências como cafeteria, farmácias, agência bancária, academia personalizada, operadoras de planos de saúde, clínica de vacinas, óptica e até uma loja de colchões sob medida. Coroando a segurança e a

comodidade, o empreendimento pode ser acessado diretamente a partir de um estacionamento privativo. Atualmente, o Centro Clínico Regina congrega mais de 180 profissionais, abrangendo todas as especialidades médicas, e conta com serviços de diagnóstico e equipamentos de última geração. O primeiro e o segundo subsolos concentram clínicas especializadas em oncologia, oftalmologia e urologia, laboratórios e um amplo mix de serviços de diagnóstico – que incluem manometria esofágica e pHmetria esofágica de 24 horas, ecografia, mamografia, densitometria óssea, PET scan (tomografia computadorizada por emissão de pósitrons), ecocardiograma bidimensional com doppler em cores (adulto e pediátrico), ecocardiograma transesofágico e eletroencefalograma digital com 32 canais. É no primeiro subsolo que funciona, também, o Serviço de Atendimento ao Obeso (SAO).


DUAS COPAS DO MUNDO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO Comecinho de 1998. Enquanto boa parte do Brasil (tetracampeão quatro anos antes) já pensava quase que exclusivamente na possibilidade de conquistar mais uma Copa do Mundo, os médicos Antônio de Oliveira Lopes e Raul Seibert, então diretores clínico e técnico do Hospital Regina, apresentavam em reunião de cúpula da instituição um pedido para que se viabilizasse a construção de um centro clínico. Para eles, a necessidade era premente. Não se poderia mais adiar o sonho de aproximar hospital, consultórios e serviços para diagnóstico e tratamento. Um cluster de saúde, argumentavam, permitiria mais agilidade e comodidade não apenas para a crescente população do Vale do Sinos e das regiões vizinhas, mas também para os próprios profissionais. “O Centro Clínico era um desejo dos médicos havia bastante tempo”, relembra Antônio Lopes, acrescentando que a mobilidade era um problema até então. “Para visitar um paciente no hospital, tínhamos de sair do consultório e voltar, então perdíamos muito tempo”, complementa o urologista.

Muitos outros personagens foram decisivos para a realização daquele sonho. Como a arquiteta Gladis Killing, a quem coube buscar informações e referências em diferentes partes do mundo para projetar o Centro Clínico com um estilo que prioriza o bemestar dos usuários. Ou o advogado Júlio César Schaeffer – que assumiu os trâmites jurídicos e, entre outras coisas, precisou solicitar à Câmara de Vereadores que revisasse o Plano Diretor para autorizar novos prédios com mais de três andares na região do hospital.

A direção do Hospital Regina, capitaneada pela irmã Selma Maria Becker, da Congregação de Santa Catarina, acolheu de imediato a iniciativa, buscando autorização da mantenedora. A partir da resposta positiva, reuniões começaram entre o Governo Provincial da congregação, a direção e os médicos do hospital para organizar a empreitada. Elegeu-se a incorporadora Mosmann para executar o ambicioso projeto, que apresentaria muitos obstáculos até sua concretização. “Foi um grande desafio, pois o setor da saúde tinha exemplos negativos muito próximos, e as pessoas estavam receosas”, recorda Inês Solange Mosmann, que teve papel fundamental, ao lado do marido Henrique Mosmann Júnior, na conquista de investidores para a viabilização do empreendimento. A então diretora do Hospital Regina também se lembra das dificuldades: “Três projetos anteriores já haviam sido vetados, pois não eram viáveis”, relata a irmã Selma Becker.

Por certo houve muitas cleusas, selmas, júlios e solanges que apostaram na ideia desde o princípio, assim como todos os investidores que, até a definitiva aprovação do projeto e o início das obras físicas, precisaram aguardar dois longos anos. Mas ainda seriam necessários outros dois para a Seleção Brasileira finalmente conquistar seu pentacampeonato – que só chegou em 2002, quando as obras do Centro Clínico Regina já avançavam vigorosamente, graças ao planejamento iniciado em 1998.

Ao citar aqueles que contribuíram para o Centro Clínico Regina ser o que é hoje, irmã Selma lembra-se também de pessoas como Cleusa Alves de Oliveira, cuja atuação foi notável nos processos de organização e treinamento dos colaboradores. “Esteve na linha de frente desde o início”, enfatiza a religiosa, acrescentando: “ela criou os regulamentos internos e fez a gestão de todo o pessoal – o que não foi fácil, pois desde o início já era muita gente”.

Em 27 de maio de 2004 (duas Copas do Mundo após a primeira reunião sobre o assunto), inaugurou-se o moderno empreendimento no coração da Maurício Cardoso. E, naquele momento, a região inteira conquistou um título muito mais importante que qualquer disputa esportiva: o Vale do Sinos e sua circunvizinhança ergueram uma taça à saúde! R

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A gente se sente melhor quando está perto. Centro Clínico Regina, um polo de serviços que aproxima pessoas.


Av. Dr. Mauricio Cardoso, 833 | Novo Hamburgo www.centroclinicoregina.com.br | 3594 4900


Foto: Arquivo pessoal/Jorge Mello

BATE-PAPO

VIVER COM MENOS Apartamento de cobertura, ótimo salário e sólida carreira numa das maiores empresas públicas do País. No final dos anos 1990, o gaúcho Jorge Mello decidiu abrir mão de todos esses símbolos de status para experimentar a chamada “Simplicidade Voluntária”, que se baseia em menos ambições e menos coisas (e, por conseguinte, menos ansiedade e frustração). A nova filosofia de vida acabou levando Mello à ordenação pelo Zen Budismo – e, cinco anos atrás, após uma década divulgando a simplicidade em terras verde-amarelas, o monge mudou-se para a Suíça, onde continua vivendo segundo o ideário que lhe concedeu mais saúde, liberdade e senso de propósito. Nesta entrevista exclusiva à Revista R, Mello compartilha verdadeiras pílulas de sabedoria. Confira!

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Conte-nos sua trajetória até a descoberta da Simplicidade Voluntária. Profissionalmente, atuei por 18 anos no Banco do Brasil, saindo num Programa de Demissão Voluntária em 1997. Nos últimos anos lá, exercia o cargo de Analista de Sistemas e Métodos. Nasci em Itaqui e morei por muitos anos em Santiago, ambas no Rio Grande do Sul. Por origem familiar, minha vida sempre foi simples – mas, em 1997, conheci a Simplicidade Voluntária na prática, como algo estruturado, na Ecovila de Findhorn, na Escócia. Como você vive hoje? Moro há 5 anos em Zurique, Suíça. Como em qualquer lugar, e observada a diversidade cultural, aqui também as pessoas buscam viver com saúde, alegria e realização pessoal. E, como no Brasil, igualmente enfrentam seus desafios existenciais e relacionais. Acho relevante assinalar que, vivendo na Suíça – um país com condições de vida reconhecidamente diferenciadas –, posso experienciar outra face do viver simples. No Brasil, ainda necessitamos de muitas melhorias estruturais, e nosso


foco no viver simples tende a situar-se na superação de desafios por carências ou desigualdades. Aqui, onde efetivamente as necessidades básicas estão asseguradas, o viver simples está mais ligado ao exercício da moderação e na busca de sentido. Costumo referir a importância dos questionamentos, e aqui uma pergunta decisiva poderia ser “o que me falta quando tenho em nível razoável tudo o que dizem ser essencial?” Qual foi o “ponto da virada” que o levou a decidir por uma forma de viver mais simples? A clara percepção, no final da década de 1990, de que não me sentia uma pessoa feliz, ainda que possuísse muitos símbolos de sucesso e seguindo os padrões de vida do senso comum. Defina simplicidade e falenos do que você chama de “compliquite complicosa”. Na minha experiência, simplicidade terá definições pessoais, mas sempre tem a ver com um modo de viver mais natural, original, lúcido e leve. Refere-se a aceitar a complexidade como característica essencial da vida, a respeitar a sua individualidade e a de todos os seres. E manifesta-se na forma de mais saúde, inteireza e poder de fazer escolhas conscientes. A definição bemhumorada da “compliquite complicosa” aprendi com um grande amigo e professor, chamado Edson Hiroshi, e

diz respeito a uma tendência bastante usual em nossa espécie humana, de tentar controlar absolutamente tudo. Então, como a natureza das coisas é seguir seu curso natural, independentemente de nossas ilusões de poder e autocentramento, ao atuar dessa forma geralmente nos frustramos, e até passamos a buscar soluções cada vez mais elaboradas e complicadas para coisas que, na sua origem, de fato nem mesmo configuravam problemas. Lembro que, nos tempos de trabalho com sistemas, brincávamos dizendo que os computadores muitas vezes serviam para resolver problemas que não existiriam sem a presença de... computadores! Quais os benefícios da simplicidade e qual o caminho para se alcançar essa mudança? Na minha experiência, viver de forma mais simples possibilita um cotidiano mais leve, saudável e livre, desde o plano físico até aspectos mais sutis da nossa existência. Quanto ao método, primeiro devo dizer que não há receitas prontas. O que é evidente é que só é possível começar por simplificar a minha vida. Então, a partir do plano individual, surgem inúmeras possibilidades de ampliar o viver simples para o círculo próximo das relações, e daí para a vida em comunidade. Na minha opinião, um ponto decisivo é olhar com atenção e

gentileza a própria experiência de vida, e de forma respeitosa e decidida, optar por um estilo que seja gratificante, saudável e alegre. Sem ser original, posso dizer que não há um destino final a atingir, mas sim um modo mais pleno de caminhar pela existência, manifesto nesse estilo de vida. Explique um pouco sobre os cinco níveis de atuação da Simplicidade Voluntária (energia/alimentos, transportes/comunicação, relação com os outros seres, habitação, educação/cultura). Trata-se de um modelo didático resumido, que baseio no treinamento do Schumacher College para oferecer um “roteiro” mínimo às pessoas que aspiram viver com mais simplicidade (para saber mais, acesse bit.do/ simplicidade). Observamos e atuamos em nosso cotidiano com base nesses aspectos ou níveis, de modo a fazer progressos direcionados e mensuráveis nessas áreas de nossas vidas. Você diz que devemos viver “o exterior mais simples e o interior mais rico”. Fale sobre isso. Essa é uma ideia central do trabalho de Duane Elgin, autor importante nessa visão de mundo. É um processo natural, que decorre da evidência de que, ao termos uma vida com menos atenção às exterioridades, disporemos de mais energia e tempo para cultivar valores existenciais. Como todo conceito, deveria

ser colocado à prova: libere algum tempo para vivências estéticas e relacionais nutritivas – sem foco nos resultados – e, naturalmente, manifesta-se uma sensação de alegria genuína, abundância não financeira e uma noção de sentido. O Budismo ensina com histórias, como você mesmo diz. Pode nos contar uma que tenha marcado sua vida? Meu primeiro professor no Budismo foi Moriyama Roshi, um mestre japonês que morou alguns anos em Porto Alegre. Quando as pessoas lhe pediam respostas sobre o sentido da vida, o estado iluminado da mente e coisas assim, ele respondia com simplicidade: “...se você já entendeu, não é necessário que eu lhe explique. Se você ainda não entendeu, não há como eu lhe explicar... entendeu?” Para finalizar, que mensagem você deixaria para inspirar o leitor a uma vida mais simples? Cultive a gratidão. Olhe com plena atenção e ternura tudo que está próximo de você. Respire fundo, com alegria pela preciosidade da vida que você tem o mérito de viver aqui e agora. E confie que, ainda que tudo seja impermanente, temos a bênção de viver cada momento como um presente. Respeite a sua individualidade e dê um passo de cada vez. Caminhamos juntos, onde quer que estejamos. R

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GASTRONOMIA

ABOBRINHA

com jeito

Pouco calórica e muito versátil, a abobrinha é aliada de primeira hora em receitas saudáveis. Nesta edição, a Revista R traz uma sugestão de entrada perfeita para encantar seus convidados: rolinhos de abobrinha com ricota. As indicações a seguir visam ao preparo de cinco unidades, então multiplique as quantidades para adequá-las a suas necessidades.

Ingredientes 5 fatias finas de abobrinha 50 g de ricota fresca ½ cenoura ralada Azeite a gosto Sal e orégano a gosto

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Modo de preparo:

Você sabia?

Primeiro, tempere a ricota com sal, azeite e orégano. A seguir, junte a cenoura ralada. Usando uma colher, divida a mistura em porções iguais, dispondo-as sobre as fatias de abobrinha. Enrole-as e coloque uma ao lado da outra numa travessa. Leve ao forno pré-aquecido por cinco minutos. Sirva em seguida.

Original do continente americano, marcadamente da faixa que se estende do Peru ao sul dos Estados Unidos, a abobrinha é um fruto de fácil digestão, rico em niacina (uma vitamina hidrossolúvel que ajuda a remover toxinas do corpo) e fonte de vitaminas do complexo B.

Variações: Não há motivo para que você se prenda apenas à receita original. Com criatividade, é possível criar novos recheios que substituam ou complementem a cenoura. Uma boa ideia é investir num mix criativo de opções, incluindo salmão, peito de frango desfiado ou salame italiano (que é mais calórico, mas fica uma delícia).

Ao comprar abobrinha, escolha as mais firmes, com a casca de cor brilhante e sem partes escuras ou amolecidas. Cuide para não apertá-las nem machucá-las com as unhas, pois são bem sensíveis e apodrecem rápido nas partes afetadas. Os frutos devem ter no máximo 20 cm de comprimento, pois os menores são mais tenros e saborosos. Prefira abobrinhas com o cabinho, pois se conservarão por mais tempo.

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DE SUSHI


EDITORIAL

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CRESCER

Bullying

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O QUE FAZER QUANDO SEU FILHO É O VILÃO? 32

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Já faz algum tempo que a palavra “bullying”, sem tradução precisa em português, entrou para o vocabulário de mães, pais, professores, diretores de escolas e agentes políticos no Brasil. Apesar disso, muita gente ainda torce o nariz para a importância do conceito, recorrendo principalmente a argumentos como “na minha época, todo mundo fazia e sofria bullying, e ninguém teve maiores problemas por isso”. Esta abordagem, contudo, apresenta dois vícios fundamentais: primeiro, a crença de que não houve efeitos adversos a médio e longo prazo. Afinal, como se pode ter certeza disso, sem acompanhamento das vítimas ao longo da vida? Segundo, porque o próprio conceito de bullying pode estar mal-compreendido. Na verdade, essa prática tem características bastante específicas, que vão além da simples atribuição de apelidos ou de “pegar no pé” dos colegas. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo dos Estados Unidos define o bullying como um “comportamento agressivo e indesejado entre crianças em idade escolar, manifestado repetidamente e envolvendo real ou percebido desequilíbrio de poder”. Para que seja considerado bullying, portanto, o comportamento deve ser agressivo e incluir estes dois elementos: um desequilíbrio de poder (quando a criança usa sua força física, popularidade ou acesso a informações embaraçosas para manipular ou prejudicar outras) e a repetição (quando o comportamento ocorre ou tem potencial para ocorrer mais de uma vez).

DO OUTRO LADO Desde que o conceito chegou ao Brasil, pais redobraram a vigilância para prevenir que seus filhos fossem vítimas do bullying. Trata-se de uma medida necessária, é claro, mas muitos ainda não se deram conta de que crianças superprotegidas também podem migrar para o lado obscuro da problemática, tornando-se os próprios “bullies” – denominação dada aos praticantes do bullying. A falta de limites está diretamente associada a esse tipo de ocorrência, pois a criança pode sentir que suas atitudes estão respaldadas pelos pais. Quando se descobre que o filho está praticando bullying, é preciso agir. Primeiro, deixando claro para a criança que você leva o assunto muito a sério e que não vai tolerar esse tipo de atitude. Também é necessário desenvolver, dentro da família, regras claras e consistentes quanto ao comportamento da criança. Elogie e incentive seu filho por seguir as regras e adote castigos (não físicos, nem hostis) para punir a desobediência. Passe mais tempo com a criança e supervisione com atenção suas atividades. Descubra quem são os amigos de seu filho e o que eles fazem no seu tempo livre. Dê vazão aos talentos da criança, estimulando-a a se envolver em atividades sociais como clubes, aulas de música e esportes não violentos. Compartilhe suas preocupações com professores, coordenadores ou diretores da escola de seu filho. Trabalhe em conjunto com eles para deixar uma mensagem clara à criança de que o bullying deve cessar. Se necessário, converse com um orientador da escola ou profissional de psicologia para buscar auxílio extra. O fundamental – para o bem da criança, de seus colegas e dos adultos que todos eles serão um dia – é que o assunto seja encarado com a devida seriedade, a fim de que situações de assédio não tenham espaço. R

EFEITOS NEGATIVOS ATINGEM VÍTIMAS E AGRESSORES Segundo cartilha do programa Stop Bullying Now, que é mantido pelo governo norte-americano, as consequências negativas do bullying afetam tanto as vítimas quanto os autores. As crianças que sofrem bullying podem experimentar problemas de saúde física e mental, sendo mais predispostas a depressão e ansiedade, sentimentos de tristeza e solidão, alterações nos padrões de sono ou alimentação e perda de interesse por atividades das quais costumavam gostar. O pior é que todas essas questões podem continuar na fase adulta. Segundo pesquisas, as reclamações de problemas de saúde de um modo geral também são maiores entre vítimas de bullying, assim como a queda de rendimento e participação escolar, ensejando maior taxa de ausência, repetência e abandono dos estudos. Em casos raros, alvos de bullying podem até buscar retaliação violenta: nos anos 1990, doze entre quinze ataques com armas de fogo foram perpetrados por atiradores que sofreram esse tipo de assédio. Autores de bullying, por sua vez, também podem se envolver em comportamentos de risco no futuro. As crianças que apresentam esse tipo de conduta são mais propensas ao abuso de álcool e outras drogas na adolescência e na fase adulta; ao envolvimento em brigas e atos de vandalismo; à evasão escolar; e à atividade sexual precoce. Quando adultos, tendem também a possuir condenações criminais e multas de trânsito, além de comportamento abusivo em relação a seus cônjuges e a crianças.

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CRESCER

ADIAR A MATERNIDADE. ATÉ QUANDO? Por MARCELO OLIVEIRA FERREIRA*

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ngravidar mais tarde é uma forte tendência, que parece irreversível. Muitas pessoas não sabem, mas a fertilidade feminina diminui com o tempo. O início deste declínio se dá por volta dos 30 anos; de uma maneira mais significativa, após os 35; e mais acelerado a partir dos 40. Em consequência, há uma demanda crescente por tratamentos de infertilidade nas mulheres com mais idade. Devido à divulgação dos progressos, existe a ideia de que a fertilidade feminina pode ser manipulada em qualquer idade graças à reprodução assistida, porém isto nem sempre é verdade. Houve, sim, grandes avanços, mas quem mais se beneficiou foram as mais jovens. As taxas de gestação com a fertilização in vitro com óvulos próprios também declinam com a idade: aos 30 anos são de 48%, mas, aos 42, atingem somente 14% de sucesso.

Foto: SBorisov/iStock

Entre as causas apontadas para a postergação estão a capacitação profissional, a busca de estabilidade financeira e a procura do parceiro ideal, que são muito referidas, mas há outras razões. Muitas mulheres não têm a exata percepção sobre as limitações da sua capacidade reprodutiva. Hoje é bastante comum a divulgação de gestações aos 45, 50 anos, e os

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especialistas são confrontados com estas informações. No entanto, essas gestações são predominantemente resultantes de óvulos doados. Tratamentos com doação de óvulos alcançam as melhores taxas, mas é preciso aceitar gerar um filho sem a sua carga genética. Além disso, por haver limitações no Brasil para a obtenção de óvulos doados, há uma longa fila de espera para esse tipo de tratamento. Uma alternativa concreta é o congelamento de óvulos. Os resultados atuais são comparáveis aos tratamentos com óvulos frescos. A mulher que congela os óvulos, ainda jovem e fértil, pode resgatar a chance de gestar, no futuro, quando já estiver estabilizada profissional e afetivamente. A mulher que adia a maternidade não deve ser rotulada de egoísta, nem vista como uma pessoa que, irresponsavelmente, não esteja preocupada em formar uma família. A pressão social a leva nesta direção. No entanto, essa deve ser uma escolha livre, baseada no adequado conhecimento dos seus limites naturais e do real potencial da medicina reprodutiva. É chegada a hora de refletir sobre este tema, pois muitas mulheres estão ficando, involuntariamente, sem filhos. No intuito de preservar a fertilidade feminina, médicos, outros profissionais da saúde e até a mídia devem iniciar uma ampla discussão, com a divulgação de dados e fatos reais sobre a postergação da maternidade e suas consequências. *Médico do Centro de Reprodução Humana Nilo Frantz - CRM 16677


PAUSA

SOBRE TUDO Por ROSELI SANTOS*

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odo mundo tem opinião formada sobre tudo. Sobretudo os que não têm nada a dizer, já observaram? As criaturas mal nascem e já estão “opinando”, principalmente, em redes sociais, sobre o que nunca vivenciaram, nunca experimentaram, jamais analisaram ou sequer pesquisaram um dia na vida. Tem muito marmanjo metido a formador de opinião, também, cheio de preconceitos e sem nenhuma bagagem profissional, pessoal ou emocional para olhar com distanciamento e crítica o fato em si. Partindo do pressuposto de que toda opinião é subjetiva e resultado dos nossos próprios valores e experimentações, o que tenho visto por aí, especialmente no templo idolatrado pela maioria, o Facebook, é de arrepiar. Total analfabetismo funcional, erros de português e a completa falta de raciocínio básico para se expressar são quase nada, comparados com as atrocidades e “penas” jogadas ao vento virtual que ninguém mais consegue juntar, depois de postado seja o que for, sobre literalmente tudo e todos.

Gente que tem, sim, uma liberdade nunca antes compartilhada, mas que não sabe o que fazer com esse privilégio, essa delícia que é poder ir e vir, ouvir e dizer, exibir e ser exibido, ver e ser visto. Gente que mal saiu das fraldas e se presta a julgar esse mesmo mundo que elas ainda nem sabem para que serve, esse mesmo mundo onde elas terão que conviver, trabalhar e se relacionar com outros seres humanos que têm muito a lhes ensinar, mas que elas preferem ignorar, cheias de uma arrogância que assusta. “Esses moços, pobres moços”, diz a letra da canção, construirão a sociedade que virá, constituirão família, serão os futuros políticos e empresários deste país e terão a missão de preservar a nossa dita civilização, seja lá o que isso queira dizer para as próximas gerações.

“O que tenho visto por aí, especialmente no Facebook, é de arrepiar”

O exemplo da mulher morta depois de um linchamento porque foi “confundida” com uma sequestradora de crianças atesta a barbárie dessa dita civilização cheia de conceitos e pré-conceitos, falsos moralismos, hipocrisia, valores distorcidos, ignorância e alguns adjetivos a mais, dignos do período medieval, que eu prefiro omitir para não corromper o nível desse raciocínio. Assim caminha a humanidade? Tão cheia de si com seus tablets e sites, blogs e celulares, anda essa gente que tem, sim, liberdade de expressão, mas não sabe usá-la democraticamente. Que tem, sim, acesso a tudo pela internet no oráculo Google, mas não entende o que lê. Que pode compartilhar conhecimento e informações que somariam e multiplicariam saberes, mas que prefere publicar qualquer coisa, mesmo sem ouvir o outro lado; jogar “m...” no ventilador para ver quantas curtidas terá; condenar arbitrariamente tudo o que é diferente desse pobre mundinho onde vive, limitada pela ignorância.

Para onde caminha essa gente? Editorial de um jornal diário dessa semana indicava que só no ano passado foram registradas 21.205 páginas com mensagens agressivas ou ofensivas nas redes sociais, sendo que 11.004 apenas no Facebook. Ali estão reações hediondas de ódio gratuito, intolerância racial e religiosa, homofobia – e tantas outras barbaridades – que eu me sinto em plena idade média, sujeita a ser queimada na fogueira por pensar, refletir ler, analisar e tentar protestar, na medida do possível, contra essa humanidade, a mesma a que eu pertenço, e da qual só me envergonho a cada dia.

Seria cômico se não fosse trágico ver diariamente as redes sociais sendo a vitrine de toda essa pobreza intelectual, mental, emocional, enfim, desse lixo que atesta a que ponto chegamos, nivelados por baixo, diante de tanta grandeza a ser explorada, de tanta coisa a ser dita e transformada. Se assim caminha essa humanidade, temo pelo fim de uma civilização que está formando monstros ou seres mutantes. Sem generalizações, claro, porque eu ainda acredito em Papai Noel e, ingenuamente escrevo, escrevo e escrevo, como jornalista, para tentar me convencer que alguns talvez sobreviverão em decência, em educação e cidadania, em leitura e música, em amor e compaixão, em arte e poesia, se a humanidade assim quiser e permitir. *Jornalista

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CASA

CINEMA NO CONFORTO DO LAR Cada vez mais acessíveis e cheios de recursos, os sistemas de home theater estão conquistando o coração brasileiro. Durante o inverno na região Sul, então, quem abre mão de assistir a um bom filme, série de TV ou jogo do seu time no conforto do lar? Se você está pensando em montar ou atualizar um ambiente a fim de ter a experiência do cinema sem sair de casa, não deixe de conferir as dicas que a Revista R preparou!

TV OU PROJETOR? A tela é o ponto focal de qualquer home theater, portanto a escolha tem de ser criteriosa. Há quem prefira utilizar projetores (que permitem formatos superiores a 70 polegadas por preços atraentes), mas a qualidade de imagem costuma ser melhor no televisor. Se este for o seu escolhido, preste atenção à resolução de vídeo: embora a configuração HD (720p) seja perfeitamente adequada para a maioria dos mortais, o mercado já migrou para o padrão Full HD (1080p), que entrega imagens ainda mais realistas e é perfeito para conteúdos em blu-ray. Também já estão disponíveis os chamados televisores 4K, com definição incomparável, mas os altos preços, frente ao ainda pequeno número de produções com esta qualidade, não compensam. Melhor aguardar um pouco mais... Se for para sofisticar, o que vale mesmo a pena é investir num televisor 3D – tecnologia que evoluiu muito nos últimos anos, já oferecendo (guardadas as proporções, literalmente) uma experiência muito próxima da vivida no cinema. Lembre-se apenas que o aparelho de blu-ray também precisará ser compatível com filmes em três dimensões. Outra característica que compensa ter no televisor ou blu-ray player (não sendo necessária em ambos)

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é conectividade à internet. Com a chamada “função smart”, você pode assinar serviços online como o Netflix, que disponibiliza, por um valor fixo mensal, um acervo sempre crescente de filmes, séries, documentários e desenhos animados. Para completar, você precisará do “home theater” propriamente dito, que o mercado define como o kit composto de receiver (aparelho que distribui o áudio surround para as caixas de som, podendo oferecer tocador de DVD ou blu-ray integrado) e conjunto de alto-falantes – normalmente do tipo 5.1, que tem cinco caixas de som e um subwoofer; ou 7.1, com sete caixas e um subwoofer. São esses alto-falantes, estrategicamente dispostos em torno do espectador, que proporcionam o som envolvente típico dos cinemas. Existem ainda home theaters wireless, que dispensam fios entre o receiver e as caixas de som traseiras – mas estas exigem o uso de baterias ou fonte ligada a uma tomada. Para obter efeito semelhante com um kit tradicional, a alternativa é embutir nas paredes, durante a construção ou reforma do ambiente, uma tubulação para a passagem dos fios desde o local previsto para o receiver até as proximidades de onde será colocado o sofá.


Foto: Pincasso/iStock Foto: ArchideaPhoto/iStock

MOBILIÁRIO

TAMANHO DA TELA Quando vai ao cinema, você provavelmente evita as primeiras e as últimas fileiras, buscando uma posição intermediária para se sentar, não é mesmo? Isso porque existe uma distância ideal da tela, portanto o espaço entre seu sofá e a parede ajuda a definir também o melhor tamanho de televisor. Ao adquirir um equipamento com resolução Full HD, multiplique por 21 a distância que o espectador ficará dele (por exemplo, dois metros). O resultado será o número de polegadas indicado para maior conforto visual (neste caso, seriam 42”), mas não se trata de uma ciência exata: o mais importante é sentir-se bem.

Seu home theater pode ser montado num ambiente exclusivo, como um verdadeiro cinema particular, ou integrado à sala de estar, compondo um espaço multiuso. O certo é que essa escolha definirá todo o projeto arquitetônico do espaço. No caso da integração com o living, é muito recorrente a escolha por um móvel sob medida que acomode o televisor e os demais equipamentos de áudio e vídeo, mas também reserve nichos para livros e objetos de decoração. Para pequenos espaços ou adeptos do minimalismo, uma ótima pedida é acoplar o televisor num painel, ocultando a fiação básica, e compor com um rack ou aparador. O complemento indispensável, tanto para espaços multiuso quanto para salas de cinema, é um conjunto de estofados bem confortáveis. Modelos com chaise são especialmente bemvindos, e há opções em que o avanço é retrátil, ajustando-se a pequenos espaços. Poltronas “do papai” também são sucesso de bilheteria nos “cinemas” residenciais.

ACÚSTICA E ILUMINAÇÃO De nada adianta investir em mobiliário e bons equipamentos, se não forem tomadas as devidas precauções quanto à acústica do home theater. Para começar, é preciso dispor as caixas de som da maneira correta para desfrutar da sensação de envolvimento. Os alto-falantes frontais ficam equidistantes do televisor, na altura da cabeça do espectadore, direcionados para o sofá num ângulo de 45 graus. A caixa de som central, como o próprio nome indica, fica alinhada ao centro da TV, bem de frente para o estofado. Já as caixas “surround” vão atrás do estofado, devendo ficar voltadas para baixo, de 60 a 90 centímetros acima da cabeça do espectador. O subwoofer, por sua vez, fica direto no chão, à esquerda ou à direita do televisor. Alguns fabricantes, porém, admitem posicioná-lo em qualquer um dos quatro cantos da sala. O segundo passo para obter o melhor áudio é equilibrar a acústica da sala. Se ela tiver muitas superfícies reflexivas (duras), como pisos frios e vidros, o som vai rebater mais, aumentando

Um belo home theater convida a ficar em casa no inverno o tempo de reverberação, que se transforma em eco e menor clareza. Se na sala predominarem superfícies absorventes (estofados, tapetes, cortinas grossas, livros), então o som será mais abafado, talvez até em excesso, atrapalhando a interpretação dos diálogos nos filmes. O ideal é compensar os elementos reflexivos do ambiente (com o uso de cortinas mais grossas, tapetes e afins) ou reequilibrar uma sala muito absorvente – adotando um sofá de tecido mais leve ou sintético, removendo carpetes e similares ou substituindo grandes móveis de madeira por modelos mais baixos e modernos. Mas se você tem “ouvido musical” e faz questão de uma sonoridade perfeita, vale também recorrer a projetos acústicos profissionais – mas se prepare para investir em pisos, revestimentos e até esquadrias especiais, capazes de isolar ruídos externos e evitar que o seu entretenimento incomode os vizinhos. Por fim, não se esqueça do atributo essencial de um cinema: o “escurinho”. Para tanto, aposte em reguladores eletrônicos de luminosidade (dimmers) e cortinas blackout. Ah! Uma pipoquinha também vai bem... R

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GUIA DO CENTRO CLÍNICO

GUIA DO Centro Clínico

Foto: Ita Kirsch/Divulgação

Cerca de 180 especialistas nas mais diferentes áreas. Exames e diagnósticos de última geração. E um mix de conveniências para facilitar a sua vida. Neste guia, você encontra tudo que o Centro Clínico Regina tem a oferecer!

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ESPECIALISTAS

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CENTRO INTEGRADO

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BOULEVARD

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MAPA DO CENTRO CLÍNICO

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GUIA DO CENTRO CLÍNICO ACUPUNTURA

CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

Vera Garcia Rosa Sant’ Ana Acupuntura neurofuncional | Sala 501 | Fone (51) 3066.3970 ou (51) 8197.1060

Marcelo Brandão da Silva Cardiologia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

ALERGOLOGIA (ALERGIAS)

Stelamaris Luchese Cardiologia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Maria de Lourdes Jäger Alergologia, homeopatia e pediatria | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635

ANGIOLOGIA Geovani Luiz Fernandes Angiologia e cirurgia vascular | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839 Luciano Alberto Strelow Angiologia e cirurgia vascular | Sala 708 | Fone (51) 3594.6022 Luiz Fernando Cechella Junior Angiologia e cirurgia vascular | Sala 608 | Fone (51) 3066.6922

CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Fábio Zell Cirurgia de cabeça e pescoço | Sala 706 | Fone (51) 3066.1621 José Henrique Müller Cirurgia de cabeça e pescoço, otorrinolaringologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542 Marclei Brites Luzardo Cirurgia de cabeça e pescoço | Sala 708 | Fone (51) 3594.6022

CIRURGIA DA FACE José Luiz Kieling Morsch Cirurgia da face, fonoaudiologia e otorrinolaringologia | Sala 507 | Fone (51) 3593.3524

CIRURGIA DENTÁRIA Camila Martins Cirurgia dentária | Sala 202 | Fone (51) 3580.1000 Claudia Ramazini Cirurgia bucomaxilofacial | Sala 601 | Fone (51) 3239.0604

CARDIOLOGIA Eduardo La Falce Cardiologia e medicina interna | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Luiz Fernando Benini Cardiologia | Sala 201 | Fone (51) 3594.1777 Manoel Meine Cardiologia | Sala 409 | Fone (51) 3594.5304 Oscar Ludwig Neto Cardiologia | Sala 708 | Fone (51) 3594.6022 Renata Quintian Duarte Cardiologia | Sala 302 | Fone (51) 3066.4040 Ricardo Beuren Cardiologia | Sala 206 | Fone (51) 3594.4004

Felippe Ruaro Odontologia, implantodontia e cirurgia bucomaxilofacial | Sala 702 | Fone (51)3527.0224 Mário Leandro Carlet Odontologia, implantodontia e cirurgia bucomaxilofacial | Sala 306 | Fone (51) 3582.4505

João Paulo Bedin Cirurgia cosmética e estética | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635 Marcelo Gomes Cirurgia plástica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Marcelo K. Schmidt Cirurgia plástica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Renato Zanoveli Cirurgia plástica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Ricardo Varisco Cirurgia plástica | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606 Rodrigo Dreher Cirurgia plástica | Sala 705 | Fone (51) 3066.3033 Veimar Roberto Zortéa Cirurgia plástica e medicina estética | Sala 510 | Fone (51) 3594.4100

CIRURGIA GERAL Carlos Frota Dillenburg Cirurgia geral | Sala 504 | Fone (51) 3594.6922 Edivaldo Cordova Cirurgia geral, videocirurgia | Sala 303 | Fone (51) 3595.1170 Fernando Schuler Cirurgia geral | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718 Guilherme Couto Cirurgia geral e coloproctologia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718 Isidoro Elpídio da Silva Schirmer Cirurgia geral | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Julio Cesar Barra Cirurgia geral, videocirurgia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718

Michele Steiner Odontologia, implantodontia e cirurgia bucomaxilofacial | Sala 702 | Fone (51)3527.0224

Luis Carlos Galleano de Melo Cirurgia geral, videocirurgia | Sala 206 | Fone (51) 3594.4004

CIRURGIA PLÁSTICA

Valdir Natalício da Silva Cirurgia geral e coloproctologia | Sala 505 | Fone (51) 3594.5072

André Rosenhaim Monte Cirurgia plástica | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718 Fabrício Bervian Cirurgia plástica, estética e reparadora | Sala 706 | Fone (51) 3066.1621

CIRURGIA PEDIÁTRICA Mariana Seidl Orlandini Cirurgia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

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GUIA DO CENTRO CLÍNICO Sabrina Picolli da Silva Cirurgia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Eduardo Copstein Endocrinologia | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606

CIRURGIA TORÁCICA

ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA

Leandro Pretto Orlandini Cirurgia torácica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Michele Hertz Endocrinologia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Paulo Ricardo S. Kraemer Cirurgia torácica e fibrobroncoscopia | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461

ESPIROMETRIA

Vivian Cristófoli Cirurgia torácica e fibrobroncoscopia | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461

CLÍNICA GERAL Julio Cesar A. Ibarra Clínica geral | Sala 605 | Fone (51) 3595.2126 Luciano M. Furlanetto Clínica geral e terapia intensiva | Sala 504 | Fone (51) 3594.6922

Carlos Schmitt Espirometria | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461

FISIOTERAPIA Daniela Rosa Fisioterapia dermatofuncional | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839 Gabriela Zugno Reis Fisioterapia | Sala 609 | Fone (51) 9319.1600

Ricardo Rohde Clínica geral e geriatria | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525

CLÍNICA MÉDICA

Fernanda Sarquiz Lopes Fonoaudiologia | Sala 307 | Fone (51) 3527.3273 ou (51) 3527.3873

Minéia Alves Clínica médica | Sala 703 | Fone (51) 3582.3726

DERMATOLOGIA Fátima Helena M. Sertorio Dermatologia | Sala 610 | Fone (51) 3593.3633 Luciana Rosa Grando Dermatologia | Sala 205 | Fone 51) 3398.9421 Luciane Allgaier Dermatologia | Sala 701 | Fone (51) 3035.7808 ou (51) 3035.7818 Simone Fleck Silveira Dermatologia | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635

DIABETES Amaury Leopoldino de Freitas Diabetes | Sala 708 | Fone (51) 3594.6022

ENDOCRINOLOGIA Aline Damé D’avila Endocrinologia | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

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Luciane da Silva Pereira Gastroenterologia | Sala 302 | Fone (51) 3066.4040

GERIATRIA Eliane Gomes Andara Beuren Geriatria e clínica geral | Sala 206 | Fone (51) 3594.4004 Jocinei Santos de Arruda Clínica geral, geriatria e medicina de família | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635 Paulo Roberto Luchesi Soares Clínica geral e geriatria | Sala 201 | Fone (51) 3594.5357

GINECOLOGIA FONOAUDIOLOGIA Ana Paula Lehnen Schuster Fonoaudiologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542

José Luiz Kraemer Clínica médica | Sala 502 | Fone (51) 3595.4866

João Batista Pinheiro Gastroenterologia e hepatologia | Sala 303 | Fone (51) 3595.1170

Tatiana Lehnen de Almeida Fonoaudiologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542

FONOAUDIOLOGIA Ana Paula Lehnen Schuster Fonoaudiologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542 Fernanda Sarquiz Lopes Fonoaudiologia | Sala 307 | Fone (51) 3527.3273 ou (51) 3527.3873 Tatiana Lehnen de Almeida. Fonoaudiologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542

Amadeu Simoni Röhnelt Filho Ginecologia e obstetrícia | Sala 303 | Fone (51) 3593.1444 Carolina Schuck Ginecologia e obstetrícia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718 Caticilene Botelho Ginecologia e obstetrícia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525 ou 9980.0597 Cecy de Conto Capp Kopper Ginecologia e obstetrícia | Sala 205 | Fone (51) 3581.2670 Fabiano Candal de Vasconcellos Ginecologia e obstetrícia | Sala 207 | Fone (51) 3593.7506 ou (51) 3581.2563 Guísella de Latorre Ginecologia, obstetrícia e colposcopia. | Sala 207 | Fone (51) 3593.7506 ou (51) 3581.2563

GASTROENTEROLOGIA

José Alexandre Sfair Ginecologia e obstetrícia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718

Alexandro de Lucena Theil. Gastroenterologia | Sala 701 | Fone (51) 3035.7808 ou (51) 3035.7818

Liane Hopf de Barros Ginecologia e obstetrícia| Sala 408 | Fone (51) 3036.4606

Cristiano André da Silva Gastroenterologia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525

Luciana Andréia Vitale Ginecologia e obstetrícia | Sala 204 | Fone (51) 3035.1040

Gilmara Coelho Meine Gastroenterologia | Sala 409 | Fone (51) 3594.5304

Luiz Roberto Bastian da Cunha Ginecologia e obstetrícia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718


Marcos Medeiros Souza Ginecologia e obstetrícia | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635 Marilene S. de Corvelo Ginecologia e obstetrícia | Sala 604 | Fone (51) 3581.1119 Michela Fauth Marczyk Ginecologia, obstetrícia e mastologia | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606

MEDICINA ESTÉTICA

NEUROCIRURGIA

Clínica Zaffy Medicina preventiva e estética | Sala 705 | Fone (51) 3066.3033

Daniela Carla Lunelli Neurocirurgia | Sala 602 | Fone (51) 3066.6699

Gianna Zaffari Frey Medicina estética e medicina preventiva | Sala 705 | Fone (51) 3066.3033

Felipe M. L. Cecchini Neurocirurgia | Sala 602 | Fone (51) 3066.6699 Fernando Schmidt Cirurgia da coluna vertebral e neurocirurgia | Sala 310 | Fone (51) 3593.4746

Patrícia Steinmetz Franco Ginecologia e obstetrícia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718

Ricardo Gurgel Rebouças Neurocirurgia | Sala 602 | Fone (51) 3066.6699

Roberta S. Holme Ginecologia e obstetrícia | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606

Alcides Brandalise Júnior Neurocirurgia e neurologia | Sala 305 | Fone (51) 3527.3458

Simone Menegussi Ginecologia e obstetrícia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718

Ivan Hack Neurocirurgia e neurologia | Sala 305 | Fone (51) 3593.6502

Ursula Jaeger Ginecologia e obstetrícia | Sala 604 | Fone (51) 3581.1119 Walter Guilherme Geist Ginecologia e obstetrícia | Sala 509 | Fone (51) 3593.9891

HEMATOLOGIA Natalício Kern Filho Hematologia e clínica geral | Sala 708 | Fone (51) 3594.6022

NEUROLOGIA MEDICINA INTERNA Jose Fernando Pires Medicina interna e terapia intensiva | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839

Pedro Celso Cecchini Neurologia | Sala 602 | Fone (51) 3066.6699 Roberto Jardim Gallo Neurologia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525

INFECTOLOGIA

NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

NEUROPEDIATRIA

Marcelo Bitelo da Silva Infectologia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525

Andréia Proença de Oliveira Nefrologia pediátrica | Sala 406 | Fone (51) 3594.6010

Michele Sampedro Neuropediatria | Sala 209 | Fone (51) 3781.1739 ou (51) 9989.0401

MASTOLOGIA

NEONATOLOGIA

Leônidas Machado Mastologia | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635

Kátia Segala Zilles Neonatologia e pediatria | Sala 204 | Fone (51) 3035.1040

NUTRIÇÃO Alice Müller Nutrição | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839

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GUIA DO CENTRO CLÍNICO Claudia Denicol Winter Nutrição | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839 Juliana Flores Nutrição | Sala 302 | Fone (51) 3066.4040 Lisiane do Amaral Claudy Nutrição | Sala 707 | Fone (51) 3239.0812 Márcia Illana Kopschina Nutrição e nutrição oncológica de adultos e crianças | Sala 201 | Fone (51) 3065.1229 Maria Salete C. Ceccon Nutrição | Sala 504 | Fone (51) 3594.6922 Mônica Werkmeister Schneider Ortomolecular, nutrição clínica e fitoterapia | Sala 405 | Fone (51) 3594.2563

OFTALMOLOGIA Carlos Henrique Muniz Oftalmologia | Sala 208 | Fone (51) 3524.2000 Diógenes Franco Oftalmologia | Sala 703 | Fone (51) 3582.3726

Flavio La Porta da Silva Otorrinolaringologia | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601 Maria Beatriz P. Sudbrack Otorrinolaringologia | Sala 606 | Fone (51) 3594.8657

Graciano Quadros Fochesatto Oftalmologia, retina e vítreo | Sala 706 | Fone (51) 3066.1621 João Arthur Trein Junior Oftalmologia | Sala 208 | Fone (51) 3524.2000 Michel Broito Manica Oftalmologia | Sala 208 | Fone (51) 3524.2000

ONCOLOGIA Andrey Manfro Oncologia e quimioterapia | Sala 503 | Fone (51) 3593.3291 Ricardo Vitiello Oncologia e quimioterapia | Sala 503 | Fone (51) 3593.3291

ORTODONTIA

ODONTOLOGIA Fabiana C. Noal Granzotto Odontologia e estomatologia | Sala 707 | Fone (51) 3239.0812 Isabel C. Silvano Odontologia e odontologia protética | Sala 702 | Fone (51) 3527.0224 Luciane Garcia P. Nascimento Odontologia | Sala 405 | Fone (51) 4112.1399 Matheus Machado dos Santos Odontologia | Sala 405 | Fone (51) 4112.1399 Matheus Piardi Claudy Odontologia e estomatologia | Sala 707 | Fone (51) 3239.0812 Simone Hoffmann Odontologia | Sala 306 | Fone (51) 3582.4505

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PEDIATRIA Ceres Schmitz Cechella Pediatria e tratamento intensivo pediátrico | Sala 608 | Fone (51) 3066.6922

Celeste B. Juchem Ortodontia | Sala 702 | Fone (51) 3527.0224

Ellen Marcia G. Manfro Pediatria | Sala 406 | Fone (51) 3594.6010

Eduardo Nakamura Ortodontia | Sala 601 | Fone (51) 3239.0604

Ieda L. A. Miranda Pediatria | Sala 406 | Fone (51) 3594.6010

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Airton Marcos de Araújo Ortopedia e traumatologia | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Maria Emilia L. B. Geist Pediatria | Sala 406 | Fone (51) 3594.6010 Pierre Silva Prunes Pediatria | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Jorge Luiz Siebel Traumatologia e ortopedia | Sala 605 | Fone (51) 3595.2126

OTORRINOLARINGOLOGIA Camila Janke Lopes Otorrinolaringologia | Sala 506 | Fone (51) 3593.4925 Carlos Alberto Lehnen Otorrinolaringologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542 Carlos Alberto Lehnen Junior Otorrinolaringologia | Sala 203 | Fone (51) 3595.2542 Eduardo Homrich Granzotto Otorrinolaringologia | Sala 707 | Fone (51) 3239.0812

PILATES Rosane Hack Pilates | Sala 501 | Fone (51) 3066.3970


PNEUMOLOGIA Jamila Bellicanta Fochesatto Clínica geral, pneumologia e espirometria | Sala 706 | Fone (51) 3066.1621 Margit Stoffel Pneumologia | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461 Maria Madalena Klein Pneumologia | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461 Rodrigo T. Sertorio Pneumologia | Sala 610 | Fone (51) 3593.3633 Siegrid Janke Pneumologia | Sala 506 | Fone (51) 3593.4925

PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

Soraya Mª P. Koch Hack Psicologia | Sala 304 | Fone (51) 3593.9285

PSICOSSOMÁTICA Cleide Teresinha Piccoli Bruschi Clínica psicossomática | Sala 403 | Fone (51) 3595.5418 ou (51) 3035.4635

PSIQUIATRIA Ângela Fleck Wirth Psicanálise e psiquiatria | Sala 309 | Fone (51) 3595.2272 João Steffen Trois Psiquiatria | Sala 504 | Fone (51) 3594.6922 Lívia Nora Brandalise Psiquiatria | Sala 305 | Fone (51) 3593.6502 ou (51) 9928.7737 Luciano Baroni Guterres Psiquiatria | Sala 407 | Fone (51) 8437.3071

Cinthia Scherer Vieira Pneumologia pediátrica | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718

REPRODUÇÃO HUMANA

Daniela Drehmer Weck Pneumologia pediátrica | Sala 508 | Fone (51) 3066.1601

Carolina Pereira Reprodução humana | Sala 402 | Fone (51) 3595.0011

Gustavo Menezes Lannes Pneumologia pediátrica | Sala 210 | Fone (51) 3035.4461

PSICOLOGIA Arlete Kautzmann Rohde Psicologia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525 Cátia Schmitt Psicologia | Sala 407 | Fone (51) 9978.8899 Fernanda Jaeger Psicologia | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606 Ivana Elia Schneider Panosso Psicologia | Sala 205 | Fone (51) 9976.5717

Simone Mattiello Reprodução humana | Sala 402 | Fone (51) 3595.0011

Clínica Nilo Frantz Reprodução humana | Sala 402 | Fone (51) 3595.0011 Marcelo Ferreira Reprodução humana | Sala 402 | Fone (51) 3595.0011 Marcos Höher Reprodução humana | Sala 402 | Fone (51) 3595.0011 Nora Lena Schneider Ginecologia, obstetrícia, reprodução humana e videocirurgia | Sala 205 | Fone (51) 3593.5641

Sala 402 (51) 3595.0011

nh@nilofrantz.com.br nilofrantz.com.br

REUMATOLOGIA Rodrigo Bortoli Reumatologia | Sala 408 | Fone (51) 3036.4606

UROLOGIA André Kruse Urologia | Sala 303 | Fone (51) 3581.2288 Antônio de Oliveira Lopes Urologia | Sala 506 | Fone (51) 3593.4925 Ary de Quadros Marque Fº. Urologia e andrologia | Sala 401 | Fone (51) 3035.3839 João Pedro Bueno Telles Urologia | Sala 205 | Fone (51) 3398.9421 Lucas Lampert Urologia | Sala 603 | Fone (51) 3035.1718 Marlon Fiorentini Urologia | Sala 301 | Fone (51) 3593.2525

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GUIA DO CENTRO CLÍNICO

CENTRO INTEGRADO Cardiologia Avaliações Cardiológicas Computadorizadas 1º subsolo | Sala 18 | Fone (51) 3553.8930

Fleming Laboratório de análises clínicas. 2º subsolo | Sala 006 | Fone (51) 3065.2488

Ocular Center Diagnóstico em Oftalmologia. 1º subsolo | Sala 19 | Fone (51) 3035.3200

Cecor – Centro de Ecodopplercardiografia Ecocardiograma bidimensional com doppler a cores (adulto e pediátrico), ecocardiograma transesofágico. 1º subsolo | Sala 16 | Fone (51) 3594.8668

Histolab Laboratório de patologia. 2º subsolo | Sala 005 | Fone (51) 3593.9469

Oncosinos Clínica de oncologia. 1º subsolo | Sala 12 | Fone (51) 3525.0197

Litosinos Avaliação urodinâmica, litotrisia extracorpórea e litotripsia ortopédica. 2º subsolo | Sala 008 | Fone (51) 3593.8345

Serviço de Atendimento ao Obeso (SAO) 1º subsolo | Sala 15 | Fone (51) 3553.8857

Diagnóstico Digital Ecografia, mamografia e densitometria óssea. 1º subsolo | Sala 13 | Fone (51) 3553.8888 Diagnósticos Regina Ecografia, densitometria óssea, raiox, ressonância magnética, tomografia computadorizada. 1º subsolo | sala 01 | 2º subsolo | salas 001, 002 e 003 | Fone (51) 3553.8888 Exame Laboratório de análises clínicas. 2º subsolo | Sala 009 | Fone (51) 3594.6350

Medicina Nuclear Novo Hamburgo PET-CT (tomografia computadorizada por emissão de pósitrons). 1º subsolo | Sala 14 | Fone (51) 3581.4013

Unimed Vale do Sinos 1º subsolo | Sala 11 | Fone (51) 3525.0923

Motilidade Digestiva São Lucas Manometria esofágica e pHmetria esofágica de 24 horas. 1º subsolo | Sala 10 | Fone (51) 3553.8888 Neurocentro Eletroencefalografia digital com 32 canais. 1º subsolo | Sala 17 | Fone (51) 3527.3150

BOULEVARD Ana Derme Farmácia de manipulação. Térreo (Boulevard) | Sala 104 | Fone (51) 3527.4747

Colchão Inteligente Colchões sob medida. Térreo (Boulevard) | Sala 109 | Fone (51) 9639.7476

Qualitá Laboratório de análises clínicas. Térreo (Boulevard) | Sala 101 | Fone (51) 3035.4151

Atelier da Saúde Academia personalizada. Térreo (Boulevard) | Sala 113 | Fone (51) 3595.1991

Império Café Cafeteria. Térreo (Boulevard) | Sala 105 | Fone (51) 3581.4864

SOMEHR – Soc. Médica Hospitalar Regina Prestadora de serviços médicos. Térreo (Boulevard) | Sala 112 | Fone (51) 3553.8882

Bradesco Agência bancária. Térreo (Boulevard) | Sala 106 | Fone (51) 3524.0674

Óptica Bella Vista Térreo (Boulevard) | Sala 107 | Fone (51) 3035.1269

Unicred Cooperativa de crédito. Térreo (Boulevard) | Sala 114 | Fone (51) 3524.8976

Clínica Hamburguesa de Anestesiologia Térreo (Boulevard) | Sala 110 | Fone (51) 3035.2821

Panvel Farmácia. Térreo (Boulevard) | Sala 102 | Fone (51) 3581.1277

Vaccino Clínica de vacinas. Térreo (Boulevard) | Sala 103 | Fone (51) 3066.0601

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Mapa do CENTRO CLÍNICO

CLÍNICAS

• 6 andares de consultórios (pisos 2 - 7)

BOULEVARD/PORTARIA

A ENTRADIO CARDOSO AURÍC M . R D . AV

• Conveniências • Acesso Av. Dr. Maurício Cardoso

ACESSO ELA DE GINA PASSHAORSPITAL RE AO

SUBSOLO 1

• Diagnósticos • Acesso ao Hospital Regina

SUBSOLO 2 • Laboratórios SAÍDA R. SANTOS PEDROSO

GARAGEM 1 • Estacionamento Star Park

GARAGEM 2 • Estacionamento Star Park

ELEVADORES ACESSO A TODO O PRÉDIO

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ELEVADORES ACESSO A BOULEVARD, S1, S2, G1, G2

ESCADA ACESSO A BOULEVARD, S1, S2, G1, G2

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SENSORIAL

FLORES DE CAMPO MONI FISCHER, ACRÍLICA SOBRE TELA

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