Paula Jareta
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Contato paula.jareta@gmail.com
Equipe: LĂvia Medeiros, Paula Jareta,
Arquiteta e Urbanista, formada pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU/USP), premiada com Láurea de Excelência Acadêmica. Interessada em estudar novas formas do usuário se relacionar com a arquitetura, bem como diferentes maneiras de empregar materiais, buscando soluções inovadoras e voltando o olhar a temas como memória e identidade e às questões contemporâneas que podem ser trabalhadas na obra arquitetônica. Já participou de pesquisa no campo de História e Projeto de Arquitetura, com ênfase em Arquitetura Moderna e habitação social no Brasil. ÁREA DE ATUAÇÃO: PROJETO E PESQUISA DE ARQUITETURA E URBANISMO
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Projeto 2 / 2009 ResidĂŞncia para um casal e um filho, partindo de um cubo de 7m x 7m.
Nessa casa, para um casal e um filho, foram priorizados os espaços de convivência, tirando partido da topografia a fim de criar também um espaço de convivência externo. A ideia partiu da lógica industrial, presente tanto na concepção interna quanto externa.
Disciplina_Projeto 3 / 2010. Estação e pontos de ônibus na cidade de São Carlos – SP..
Equipe: Eduardo Costa, Inah Nassu, Lívia Medeiros, Mariana Poli, Michele Rossi, Paula Jareta, Yara Bragatto. Site: http://www.arquitetura.eesc.usp.br/projeto3/2010/exercicio1/exercicio01/equipe02/
Pontos de ônibus e estação de ônibus concebidos a partir de módulos.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Projeto 3 / 2010. Escola FDE para a cidade de S達o Carlos.
Equipe: Michele Rossi, Paula Jareta, Tamiris Ferreira, Yara Bragatto.
A ideia foi que a escola extrapolasse o seu mundo-em-si, estabelecendo um diálogo com a cidade a partir de citações famosas da literatura mundial, impressas em suas fachadas
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Projeto 3 / 2010. Escola FDE para a cidade de São Carlos_detalhamentos técnicos.
Fixação das chapas perfuradas._planta_interface entre os pilares de concreto e as estruturas de aço
Fixação das chapas perfuradas_corte.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Chapas perfuradas com frases silkadas.
Equipe: LĂvia Medeiros, Paula Jareta,
Detalhamento_fixação das treliças espaciais do bloco de quadras esportivas.
Disciplina_Projeto 3 / 2010. Centro Cultural para a cidade de S達o Carlos.
Equipe: Amanda Mitre, Camila Rocha, Chen Chien Lin, Michele Rossi, Paula Jareta, Tamiris Ferreira. Site: http://centro-cultural.wix.com/vila_nery#!
Como o Centro Cultural seria localizado próximo a uma escola e uma estação de ônibus de características muito marcantes, foi proposta uma arquitetura mais “sóbria”, um grande conjunto de estrutura aparente composto por concreto e aço corten. A fim de liberar um grande térreo livre, foi proposta uma estrutura estaiada.
Permeabilidade, conviv锚ncia, passagem e estadia - tudo concentrado num 煤nico ponto, aliado ao resgate da mem贸ria local e da hist贸ria da cidade.
Um edifício único, abrigando uma biblioteca com mezaninos elevados que recebem exposições e oficinas diversas, assim como um local especial para o estudo da fotografia. Sob tudo, um grande vão livre pode receber atividades variadas, estando em contato com a praça e o teatro arena. No subsolo, um auditório pode abrigar performances de diversos tipos.
Disciplina_Conforto Ambiental no Espaรงo Urbano/ 2010. Praรงa do Kartรณdromo_Sรฃo Carlos.
Praça destinada principalmente à prática de exercícios, projetada no local de um antigo kartódromo, cujo antigo desenho das pistas delimita as áreas de caminhada e corrida.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Hist贸ria 3 / 2010. Estudo sobre o arquiteto Berlage e o projeto da Bolsa de Valores de Amsterd茫.
Maquete da Bolsa de Valores de AmsterdĂŁ.
Equipe: LĂvia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Projeto 4 / 2011. Intervenção urbana em São Carlos, próxima ao campus 2 da USP.
Equipe: Amanda Mitre, Camila Teixeira, Paula Jareta. Site: http://http://iau.usp.br/projeto4/site_P4-B/index.html
A partir de estudos, principalmente sobre o pensamento Metabolista e propostas urbanas do escritório OMA, é proposto um novo tipo de intervenção urbana chamada de “borbulhas”.
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Adaptabilidade, flexibilidade, interconectividade, possibilidade de expansão e vida nas ruas: grandes temas que geraram a intervenção, baseada em núcleos residenciais, comerciais, de serviços, culturais e mistos, que apresentam um dinamismo interno próprio e “estouram”, podendo se fundir e inter-relacionar, como bolhas de sabão.
Implantação geral da intervenção
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Disciplina_Projeto 4 / 2011. Intervenção urbana em São Carlos, próxima ao Parque Sabará.
Equipe: Amanda Mitre, Camila Teixeira, Paula Jareta. Site: http://http://iau.usp.br/projeto4/site_P4-B/index.html
A intervenção foi pensada a partir de um grande eixo de caráter comercial, cultural e industrial, que divide as áreas residenciais. Priorizando edifícios de múltiplos andares, todas as áreas se conectam a partir de áreas verdes e públicas.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Iniciação Científica_2009-2012 “O Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes – Pedregulho, de A.E.Reidy”.
Seção do Bloco de Habitação A.
Série de maquetes realizadas na última etapa do segundo ano de pesquisa sobre o Conjunto Residencial do Pedregulho.
Seção do Bloco de Habitação A.
Bloco de Habitação B1.
física de Jareta, estudo. Equipe: LíviaMaquete Medeiros, Paula
Disciplina_PrĂŠ-TGI / 2011. Objeto conceitual.
Objeto síntese das ideias elaboradas ao longo da matéria de Pré-TGI, visando um projeto de TGI contextualizado, que aproximasse cidade-arquitetura-usuário, partindo da palavra POP, compreendendo o ambiente urbano contemporâneo como complexo e dinâmico, atentando-se à questão da tecnologia e remetendo-se à frase “A arquitetura é feita de fragmentos da cidade. A cidade é feita de fragmentos da arquitetura.”
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Trabalho de Graduação Integrado 2 / 2012 Barra Funda – Centro de Música e Dança. A arquitetura trabalhada pretende lançar um olhar aprofundado para a cidade de São Paulo, na qual está inserida, a fim de dialogar não apenas com seu entorno imediato, mas também com um todo muito maior, estabelecendo relações fortes e particulares, enquanto se afirma como uma nova intervenção. A compreensão da cidade é mediada pelo entendimento do ambiente urbano contemporâneo como dinâmico e complexo, baseando-se num estudo que está para além das questões arquitetônicas, e que também considera outros quesitos, como os sociais, artísticos, históricos, culturais, etc, que configuram o seu amplo contexto e são responsáveis pela constante mudança da experiência do espaço urbano.
O Centro de Música e Dança se situa na Marginal Tietê, no tradicional bairro industrial da Barra Funda, em harmonia com sua história, que tem a música como marca, fazendo do bairro o berço do samba paulistano. Atualmente, o local apresenta muitos contrastes, frutos de diversos fatores que se relacionam inclusive com um quadro de transformações na cidade de São Paulo, de mudança funcional de áreas industriais e que, muitas vezes, acabam gerando áreas desfuncionalizadas, abandonadas ou subutilizadas - muito disso pode ser visto na parcela da Marginal Tietê presente no local e onde o projeto se implanta. O projeto, então, nasce da compreensão desse quadro e, ainda, da situação particular em que se encontra a área de intervenção, numa esquina que articula duas lógicas distintas, a lógica rodoviarista da Marginal Tietê e o caráter ainda local da Rua Dr Rubens Meireles.
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A forma edificada parte de um cubo, forma platônica representativa da terra e consagrada pela arquitetura moderna como um cubo branco. O projeto entende essa questão, mas deixa sua forma pura ser afetada, incorporando questões do contexto industrial da área, do dinamismo urbano e de sua situação particular e, ainda, de especificações para salas de música. Assim, o cubo branco é subvertido, resultando numa forma mais distorcida, com sua tectônica problematizada através de trabalhos em suas fachadas, concebidas como “peles”, que alteram sua materialidade.
Uma pele é de aço corten, remetendo-se ao passado industrial da Barra Funda, e se apresenta como chapas lisas e chapas perfuradas. A ferrugem, característica do aço corten entra rementendo-se à passagem do tempo e, no caso das chapas perfuradas, ao tempo como um agente que acabou corroendo as características originais do bairro.
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0utra pele é chamada de “pele dinâmica”, que entra como uma compreensão do próprio dinamismo urbano, expresso em forma de cores, modificando-se a cada momento do dia, dependendo da incidência solar, dos ruídos do trânsito e do vento, principalmente, modificando-se entre os tons de azul, roxo e magenta. À noite, pode receber projeções em baixa resolução, de atividades que estiverem ocorrendo no interior do Centro de Música e Dança, levando para a cidade um pouco do seu dinamismo interno. Assim, a “pele dinâmica” trabalha de “fora para dentro” e de “dentro para fora”. Para que isso seja possível é proposto um novo tipo de material, desenvolvido em parceria com os professores Alvaro Abdalla e Carlos Demarque, do Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística da USP-São Carlos, denominado “Material com Memória de Cor”.
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“de fora para dentro”
“de dentro para fora”
A implantação se inicia a partir de uma leitura do Rio Tietê como um grande eixo, uma barreira física na cidade, que só pode ser transposta através de pontes. Dessa maneira, um espelho d’água divide a implantação em duas situações e o edifício se coloca sobre ele como uma ponte. Assim, o espelho d’água adentra o térreo, onde recebe uma cobertura de piso transparente, “abre” um palco central, tem sua linearidade quebrada pela geometria do Auditório e “deságua” no Córrego Quirino dos Santos.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Térreo: espelho d’água com piso transparente, saída das rampas e acesso ao Auditório.
Detalhe do espelho d’água e da vegetação densa das margens do Córrego Quirino dos Santos.
A pedra também é um material importante no conjunto, estando presente nos muros de arrimo e nas paredes do Auditório, parcialmente subterrâneo. A laje do Auditório é acessível através das rampas de acesso ao Centro e permite que as pessoas permaneçam e caminhem sobre ela.
A divisão dos andares se dá a partir de classificações para instrumentos de música e danças. Todos os andares se relacionam visualmente através de um grande átrio, que se inicia num palco central e termina numa cobertura transparente, enquadrando o próprio edifício , o palco e, também, o céu. Dessa maneira, a apreensão do edifício se dá mais na vertical, como uma sequência de espaços dentro se espaços, que vão se articulando e inter-relacionando através do átrio.
Os andares de salas de música e dança ocorrem da maneira exemplificada no diagrama, sendo diferentes apenas o primeiro andar, com as salas especiais e a área administrativa e o último andar, com a área de acervo, estudo, salas de ensaio de bandas e danças e estúdio de gravação. Esses andares de usos diferenciados ocorrem em meio-níveis separados por pisos-rampas, promovendo uma topografia interna. Nos andares de aula, os espaços em volta do átrio são trabalhados como estares, abrigando os mobiliários desenvolvido especialmente para o Centro e áreas de exposição, acervo musical e exibição de vídeos.
Ă rea de estar.
“Acervo musical”: puffs com telas touch-screen para a escolha das músicas e fones de ouvido, em contato com a área de exibição de vídeos.. Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Sala de música em contato com a “pele dinêmica”.
Sala de dança em contato com a chapa perfurada de aço corten. Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Varandas: detalhe das chapas perfuradas deslizantes que podem tanto criar um ambiente mais contĂnuo entre os estares internos e a ĂĄrea de varandas quanto permitirem ĂĄreas mais separadas,
Área de estar com deck de madeira e níveis elevados. O graffiti, uma característica bastante urbana, é incorporado em algumas paredes internas do Centro de Música e Dança. Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
ApreensĂŁo dos diferentes andares a partir do ĂĄtrio.
Ă rea de acervo. Equipe: LĂvia Medeiros, Paula Jareta,
Mirante no Ăşltimo lance de rampas.
Teatro arena, originado a partir de um declive de 1,5m de terreno e possível uma vez que a massa edificada do Centro e da parede do Auditório funcionam como barreiras acústicas. Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
CORTE AA
CORTE BB
Dada a dimensão do Centro, é proposto um Auditório com capacidade de 480 lugares e áreas de apoio como foyer, sanitários, sala técnica, camarins, coxia, túnel com área de carga e descarga (uma vez que está parcialmente no subsolo), a fim de abrigar não apenas apresentações dos próprios alunos do Centro, mas também de grupos musicais e de dança externos a ele.
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Terminal Intermodal Barra Funda
Supremo Tribunal De Justiça do Estado De São Paulo
GRES Camisa Verde
Playcenter
Ponte do Limão
Localização do projeto. Site: http://issuu.com/paula.jareta/docs/caderno-final
Equipe: Lívia Medeiros, Paula Jareta,
Equipe: LĂvia Medeiros, Paula Jareta,