Casas do Aidro

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FRECHES-TRANCOSO

Tu r ism o Rural com Hi st贸ri a, ao m ai s a lt o n铆v e l...


A p e la nd o a o c onta c to c om os a mbientes r ur ais, vi venciados na ex periência d as gent e s d a a l d e ia , onde o te m po, os sons, os ar omas e os paladar es, vão ao en co n tr o d a s no s s a s o r ige ns. É de ste modo que as Casas do Aidr o lhe pr opor cionam uma es t a d ia d e c onfo r to e m ple no contacto com a simplicidade natur al das no ssas gent e s.


O no me Ai d r o sur g iu por inf lu ê nc ia mar cadamente popular e como uma homena gem às p e s s o a s m a is a n t ig a s da a lde ia de Fr ec hes e aos r esidentes do hoje c hamad o L ar go d o Ad r o. O s o m c a r a c te r ístico da palavr a “Aidr o”, em contr a ponto co m o “Ad r o ” , s e m p r e e c oou d e m o do mais for te nas gentes da aldeia, conf erind o ao es p a ço uma e nv o lv ê nc ia m a is pur a e especial.

Se ja muit o b e m v indo. . .

... as vivências


Tr a nc o s o Tr a nco s o fo i u m a d a s m a is im por tantes vilas medie v ais por tuguesas, já que, d e vid o à s ua p o s içã o e s t r a té gic a , c o n sti tui um dos pontos mais av ançados da r econq uista c r is t ã p a r a s ul. A posiç ã o dominante do castelo actual, com os seus q uase nove ce nt o s m e t r os d e a l t it ud e , f az-nos cr er que, desde sempr e, essa situação fo i c o ns i d e r a d a pe los pov o a dor e s d e todas as épocas. Natur almente que Tr an co so se r ia u m p eq ue no pov o a do e n ã o de via ultr a passar o espaço intr amur os, q u e se c ir cuns cr e ver ia c e r ta m e n te no o cupado hoje pelo castelo e pouco mais. A p ó s a inv a s ã o d e p ov o s c o m o o s r om anos e os godos, a povoação terá e voluíd o, mas ne nhum d o cum e nto no s p e r m ite c onc luir, quer a dimensão dessa e volução, q uer o se u p r o ce s sa m e nto.


Tr a nco s o fo i ta m bé m u m a da s t e r r as que tomou o par tido de M estr e de Avis na crise de 1383 / 85, a c a b a ndo p or t e r que def r ontar as forças de D. João de Cast ela, na Ba t a l ha d e S. M a r c o s a 2 9 de M a io de 1 3 8 5 . D. Jo ã o I nã o ta r d a e m m a nda r r e edif icar-lhe os mur os, conf ir mando a 1 2 de Janeir o de 1391, t o dos o s for o s, p r i v ilé g ios e liber dades. Em 1 5 1 0 , Tr ancoso vê de novo o fo r a l s e r r e n ov a do, de sta v e z p e l o Ventur oso D. M anuel I . A v a le nt i a e pa tr i otism o d a s s uas gentes continuar am a mostr ar-se ao longo d o s sé culo s s e g uinte s, c om a sua pa r ticipação em vários e pisódios de e vidente r ele vo his t ó r ico, t a is c o m o a Re s t a ur a ç ão de 1 6 4 0 , a G uer r a da Sucessão de 1 704, as I nv a s õ e s Fr a nc e sa s e ntr e 1 8 0 7 e 1 8 1 0 ou a Re volução L iber al de 1 8 2 0 .

... a história


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