PCGuia 298 - Novembro 2020 by PCGuia

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Mensal

Ano 24

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N.º 298

EDIÇ DIGIT ÃO AL

Novembro 2O2O

PRÉMIOS LEITOR PCGUIA

ESCOLHA OS MELHORES PRODUTOS DO ANO E GANHE PRÉMIOS!

PS5 vs. XBOX Jogar 4K a 120 fps? Gráficos com Ray-Tracing? SSD revolucionário? Revelamos os mitos e as verdades sobre as duas consolas de próxima geração

DEIXE DE USAR A CLOUD APRENDA A PARTILHAR FICHEIROS DE FORMA DIRECTA SEM USAR A NUVEM

ROG ZEPHYRUS DUO

TESTÁMOS O PRIMEIRO PORTÁTIL DE GAMING DA ASUS COM DOIS ECRÃS

AMONG US

AS MELHORES DICAS PARA O JOGO DO MOMENTO

ÍNDICE

44 / Falta muito pouco para o lançamento das consolas de nova geração da Microsoft e da Sony. Serão elas capaz de cumprir tudo o que as marcas prometeram ou deverá ignorá-las e apostar num PC para jogar?

PEDRO TRÓIA / Director

OBRIGATORIEDADE INÚTIL Já falámos aqui várias vezes na tecnologia por trás das aplicações de “contact tracing”, que podem ser formas muito eficazes de perceber se estivemos perto de pessoas que possam estar infectadas pelo novo Coronavírus. Mas como, pelos vistos, a aplicação portuguesa não tem sido muito usada, o nosso governo, face ao grande aumento de casos positivos, teve a ideia de a tornar obrigatória, por lei, ideia que foi abandonada devido ao coro de críticas que entretanto surgiram online e offline. Ninguém pode negar que vivemos tempos que requerem medidas muito diferentes e mais ousadas que as tomadas em tempos normais. No entanto, há ideias que, por muito boas que sejam, são também impraticáveis. Como o governo acabou por concluir, a obrigatoriedade de instalar uma qualquer aplicação num smartphone é claramente impraticável. Não vou estar aqui a elencar todas as razões e muito menos falar de potenciais problemas relacionados com privacidade, que praticamente todos nós consciente ou inconscientemente entregamos de mão beijada à Google, Facebook e outros. Apesar de tudo isto, há um problema mais premente e que reduz muito a utilidade da aplicação a dificuldade em obter os códigos para inserir em caso de teste positivo. Recentemente, vários jornais publicaram histórias de pessoas que tiverem de andar atrás das autoridades para receberem o código. Algumas até acabaram por recebê-lo quase vinte dias depois do teste, quando, provavelmente, já não estavam infectadas. Existem também histórias sobre o desconhecimento por parte das entidades oficiais e de casos em que a responsabilidade pela entrega do código é passada de entidade para entidade. Se estes casos forem verdadeiros, neste momento a app nacional está como um serviço de entrega de comida que permite fazer encomendas, mas não tem pessoas que as entreguem. Se calhar, antes de se criar a app (ou simultaneamente com o seu desenvolvimento), talvez tivesse sido melhor ter montado um backoffice acessível a todas as entidades envolvidas e um sistema de entrega automática de códigos por email, SMS, WhatsApp, Facebook Messenger ou mesmo até por snail mail. Afinal, entre o fim do desenvolvimento inicial e a publicação real da app nas lojas da Apple e Google passou-se mais de um mês. Espero que estes problemas sejam resolvidos rapidamente, pelo bem de todos.

TEMA DE CAPA

PRÉMIOS LEITOR PCGUIA 2020

04 / Notícias de tecnologia, coluna Made in Portugal, Hashtags e Green.

ESPECIAL

20 / As definições recomendadas para o jogo do momento: Among Us.

INFOGRAFIA

22 / Mercado de consolas: uma luta a três.

START UP

24 / A Probely quer ajudar à existência de uma Internet mais segura para todos.

os melhores produtos e serviços do ano.

HIGH-TECH GIRL

18 / Este mês, trazemos tecnologia no feminino para conhecer, ver e experimentar.

19 / Está na hora de escolher

BOOT

26 / DEFEITOS ESPECIAIS O Ricardo Durand fala da aplicação StayAway COVID. GUIAS 28 / Criar atalhos de teclado para todas as tarefas do Windows

30 / Atribua cores aos seus ficheiros para que os encontre mais facilmente 32 / Use os seus programas preferidos em qualquer dispositivo 34 / Arranque o PC com uma pen USB para navegar na Internet em segurança 36 / Partilhar e sincronizar ficheiros entre dispositivos sem usar a cloud

Conheça as categorias concurso.

LINUX

38 / Saiba tudo sobre o Odoo, uma solução integrada de gestão empresarial open source.

MACGUIA

40 / O evento de Outubro da Apple serviu para revelar os novos iPhone 12, mas há fãs da marca que podem ficar descontentes com algumas novidades.

DESCOMPLICÓMETRO

42 / Explicamos-lhe como funciona a tecnologia Nvidia RTX IO.

APPS

54 / Uma selecção de aplicações para complementar as consolas de jogos.

PLUG

58 / Um projecto de modding low-cost com tinta spray de efeito de ardósia numa caixa NZXT H510 Elite

LAB

62 / TECNOLOGIA EM MOVIMENTO O Gustavo Dias explica os problemas que teve com a recente actualização do Windows 10.

64 / GADGETS Huawei FreeBuds Pro Razer Kishi Android Samsung Galaxy Watch3 Sony SRS-LSR200 Hama Wireless Mouse Pad 66 / TESTES Asus ROG Zephyrus Duo Lenovo ThinkPad P15s Huawei MateBook X Pro 2020 HP E27d G4 FRITZ! Mesh Set Samsung The Sero Samsung Galaxy Note20 Asus ROG Z11 Hisense 65U7QF Wiko View 5 TCL 10 5G Alcatel 3X 2020 LG NanoCell 8K Samsung Galaxy Z Fold2 Biostar FX9830M Asus ROG Strix GeForce RTX 3080

PLAY

84 / JOGOS Star Wars SquadronseFootball PES 2021 Season Update 88 / JOGOS MOBILE Ministry of Broadcast Holovista Pako Caravan Monopoly Sudoku

SLEEP

90 / Em Novembro, assinalamos o lançamento do Android e do iPod.

CLASSIFICAÇÕES A PCGuia usa um método de avaliação de produtos que tenta conciliar as medições de desempenho com os aspectos mais empíricos como a experiência de utilização. O valor final da nota será obtida através de uma média aritmética que dará um valor de 1 a 10. Os produtos com nota 9 ou superior recebem o Prémio de Excelência PCGuia. Mais informação em pcguia.pt/como-testamos.

MEDIÇÕES

EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

PREÇO QUALIDADE

9 Distribuidor: PCGuia Site: pcguia.pt Preço: €42 Facto positivo Facto negativo

INFOGRAFIA MAFALDA FREIRE

MERCADO DE CONSOLAS: UMA LUTA A TRÊS

Com PS5 e Xbox Series X, a chegar, conheça melhor o mercado das consolas 2015 players: Sony, Microsoft 2017 2019 2020 e os seus e Nintendo.

MERCADO DE GAMING RECEITAS (2020)

28%

48%

QUOTA DE MERCADO POR PLATAFORMA (2020)

16,4% 30

Consolas

48,3

20 5

10 0

65,7

Nintendo Switch

Xbox One

15,9

PS4 Mobile

Valores em Milhões

75,8

40 46,7 %

48%

113,7

36,9%

80 70

VENDAS TOTAIS POR UNIDADES (ATÉ SETEMBRO 2020)

Nintendo 3DS

PS4

Nintendo Switch

Xbox One

PS Vita

VENDAS ANUAIS A NÍVEL MUNDIAL (EM UNIDADES) 17,7

19,8

8,4 7,8

6,6

20 Milhões

PS4

7,7

6,6

130 mil 20 mil 10

6,6

730 mil 10

20 Milhões

2017 Xbox One

13,1

7,7

730 mil

2015

19,8

13,1

7,7

3,6 2,8 1,7 1,2 790 mil 0

19,8

13,1

Nintendo Switch

20 Milhões

2019 Nintendo 3DS

Wii U

20 Milhões

2020 PS Vita

PS3

Xbox 360

Wii

TOP 10 DAS CONSOLAS MAIS VENDIDAS DE SEMPRE (EM MILHÕES DE UNIDADES)

2015 PS4: 17,7 milhões Xbox One: 8,4 milhões Nintendo 3DS: 7,8 milhões Wii U: 3,6 milhões PS Vita: 2,8 milhões PS3: 1,7 milhões Xbox 360: 1,2 milhões PS2 NINTENDO DS Wii: 790 mil

157,6

154,9

2017 PS4: 19,8 milhões Nintendo Switch: 13,1 milhões Xbox One: 7,7 milhões Nintendo 3DS: 6,6 milhões PS Vita: 780 mil Wii U: 130 mil

118,6

PS3: GAME BOY

113,7

20 mil PS4

2019 Nintendo Switch: 19,28 milhões PS4: 14,8 milhões Xbox One: 5 milhões Nintendo 3DS: 1,56 milhões PS Vita: 30 mil

102,5

101,6

PLAYSTATION

Wii

87,4 PS3

2020 Nintendo Switch: 15,6 milhões PS4: 7,2 milhões Xbox One: 2,2 milhões Nintendo 3DS: 330 mil

85,8

81,5

XBOX 360

GAME BOY ADVANCE

PLAYSTATION PORTÁTIL

BOOT

RICARDO DURAND

CRIAR ATALHOS DE TECLADO PARA TODAS AS TAREFAS DO WINDOWS

Com o programa gratuito LeoMoon HotKeyz vamos conseguir usar o teclado para controlar várias tarefas do Windows, sem necessidade de usar o rato. É certo que já ouviu falar (e, se calhar, usa todos os dias) dos atalhos para copiar e colar: ‘Ctrl + C’ e ‘Ctrl + V’ são dois dos mais conhecidos do Windows, mas isto é apenas a ponta do iceberg. Por baixo de água está um mundo de outros atalhos que provavelmente também iria usar mais, se os conhecesse. É aqui que entra a app HotKeyz, onde vamos poder criar atalhos, com o teclado, para abrir pastas, software, links e até organizar o ambiente de trabalho do Windows.

Faça o download do programa LeoMoon HotKeyz (bit.ly/3jTOh3X): é uma app portátil, por isso não será preciso instalá-la no computador. Ao invés disso, crie uma pasta no disco, abra o ZIP que descarregou do site e extraia o EXE para essa pasta. Agora, clique com o botão do lado direito do rato no ficheiro e escolha a opção ‘Enviar para’ > ‘Ambiente de trabalho (criar atalho)’ para que o acesso ao programa seja mais fácil. Quando iniciar será criado um ficheiro INI que vai servir para gravar quaisquer atalhos de teclado que crie.

Clique com o botão do lado direito do rato no ícone do programa que fica na barra de tarefas e seleccione ‘Settings’. Se quiser que o HotKeyz abra sempre que iniciar o Windows, escolha opção ‘Start with Windows’.

O verdadeiro “poder” do HotKeyz é dar-nos a possibilidade de criarmos os nossos próprios atalhos no Windows. Clique em ‘Add New’ e, na secção ‘Action’ escolha uma de cinco opções que permitem criar atalhos para diversas tarefas. A primeira é para lançar um programa ou abrir ficheiros (‘Run a program or open a file’). Carregue em ‘Browse File’ e escolha o programa ou ficheiro que quer abrir com o seu novo atalho - escolhemos o browser Edge.

Para abrir uma pasta específica, o método é igual. Clique em ‘Browse Folder’ e escolha a pasta que quiser abrir com um atalho - sempre que o fizer, essa pasta abre directamente no Explorador de Ficheiros. Também pode criar um atalho para correr uma funcionalidade do Windows - se for este o objectivo, escolha ‘Run a system action’. Por exemplo, podemos definir um atalho que esvazia a Reciclagem, mas há muitos mais para descobrir na lista que lhe aparece.

Correr acções na janela activa (‘Run actions on active window’) é mais uma opção que está disponível no HotKeyz e que nos permite, desde fechar uma janela, a movê-la pelo ecrã. No fim da lista está a opção ‘Custom Move and/or Resize’, que serve para mover e redimensionar uma janela exactamente como quisermos. Em ‘Open URL’ podemos definir qualquer endereço Web para uma abertura rápida, também com um atalho. Finalmente, se tiver um pedaço de texto que use de forma habitual (como uma saudação de um email ou assinatura), escreva-o na caixa ‘Paste text into active window’ para depois também o poder colar facilmente com um atalho.

A possibilidade de criarmos os nossos próprios atalhos dá-nos o poder de usar o sistema operativo de forma mais pessoal e intuitva.

Criar os atalhos de teclado certos é uma questão de tentativa e erro. Em ‘Assign a hotkey’ escolha a combinação que quer usar com as teclas ‘Ctrl’, ‘Alt’, ‘Shift’ e ‘Windows’ ao seleccionar a caixinha que está ao lado delas. Carregue, depois, na tecla que quer usar com cada uma destas combinações no menu dropdown da direita. Clique em ‘Ok’ e depois em ‘Save’ - se, depois, ao usar o ataque que criou, acontecer outra coisa que a que escolheu no HotKeyz, será porque este atalho já estava a ser usado para uma função.

Também é possível editar atalhos criados com o HotKeyz: seleccione o atalho que quer mudar e clique em ‘Edit Selected’. Isto abre a janela habitual de configuração com os dados so-bre o atalho, que pode alterar. A outra opção é apagar atalhos da lista e do Windows: seleccione o que já não quiser e clique em ‘Delete Selected’.

MACGUIA RICARDO DURAND

ADEUS, CARREGADORES USB E AUSCULTADORES; OLÁ, iPHONE MINI

O evento de apresentação de Outubro da Apple serviu para revelar os novos iPhone 12, como estava previsto há algum tempo. Mas há fãs da marca que podem não ter ficado muito contentes com algumas novidades. Era um dos principais rumores que estava a ser partilhado nas redes sociais e nos sites da especialidade há algum tempo: os próximos iPhones poderiam não vir com carregadores USB e, muito provavelmente, também sem auscultadores. E foi isto mesmo que aconteceu: a Apple não vai fornecer os dois acessórios com os iPhone 12 e chega mesmo a retirá-los de próximos “carregamentos” do iPhone SE 2020, XR e 11. Nas “novas” caixas do iPhone vem apenas um cabo USB-C/Lightning e o próprio telefone, além dos manuais.

CARREGADORES E CABOS ANTIGOS PODEM SER USADOS COM OS iPHONE 12

Se já não tivermos um carregador, USB-C podemos continuar a alimentar o iPhone 12 com um cabo Lightning e um carregador USB de um modelo anterior.

A marca justifica esta decisão com razões ambientais, assentes em dois pilares. Por um lado, são materiais que se poupam na produção de carregadores; por

outro, isto permite reduzir as dimensões da caixa e incluir mais unidades do iPhone num carregamento (mais 70%), logo reduzir as viagens e as emissões de dióxido de carbono. A Apple lança um número: dois milhões de toneladas que já não serão lançadas para a atmosfera. No papel, esta poupança faz sentido: muitos dos consumidores que compram um novo iPhone já são clientes da marca e, provavelmente, têm carregadores de modelos antigos que podem usar com os novos; a falta de auscultadores também não deve ser um problema pela mesma razão. O problema está na solução encontrada pela Apple: o único cabo incluído nas caixas é um USB-C/Lightning que de nada vai servir a quem tenha um carregador de parede dos antigos, uma vez que é apenas USB. Contudo, continua a ser possível usar um cabo USB/Lightning de modelos anteriores com os iPhone 12, uma vez que

iPHONE 12 MINI

Ecrã: 5,4 polegadas Super Retina XDR | 2340 x 1080, 476 ppp n Armazenamento: 64, 128 e 256 GB n Câmaras traseiras: dupla de 12 MP (ultra grande angular e grande angular) n Preços: 829, 879 e 999 euros n Cores: Branco, Preto, Azul, Verde e Product RED n Peso: 133 gramas n

a entrada de energia do smartphone não foi alterada. Novos clientes que não tenham esta possibilidade, têm duas opções: carregar o iPhone num Mac ou PC com saída USB-C ou comprar um carregador Apple de 12 W por 25 euros (ou, claro, um de qualquer outra marca).

iPHONE MAIS CARO CUSTA 1629 EUROS Polémicas com carregadores (ou falta deles) à parte, a Apple tem agora quatro modelos iPhone: 12, 12 Pro, 12 Pro Max e o Mini (todos com chip A14), que acaba por ser a principal novidade deste lançamento de Outono.

O design mudou em todos mesmo e é um “reviver” do formato inaugurado com os 4 e refinado com os 5: uma moldura em alumínio (agora revestida de cerâmica - Ceramic Shield Design) de linhas mais rectas substitui o design mais arredondado que foi usado desde os 6 até aos 11. Quanto a preços, a Apple não mudou assim tanto, como fez com os acessórios e continua a pensar… dentro da caixa: o mais barato será o iPhone 12 Mini de 64 GB (829 euros) e o mais caro quase bate nos 2000: o iPhone 12 Pro Max de 512 GB chega aos 1629 euros.

iPHONE 12

Ecrã: 6,1 polegadas Super Retina XDR | 2532 x 1170, 460 ppp n Armazenamento: 64, 128 e 256 GB n Câmaras traseiras: dupla de 12 MP (ultra grande angular e grande angular) n Preços: 929, 970 e 1099 euros n Cores: Branco, Preto, Azul, Verde e Product RED n Peso: 162 gramas n

Com este lançamento, a Apple recupera o design que criou para o iPhone 4 e que depois foi aprimorado com o iPhone 5: uma moldura de metal.

ACESSÓRIOS MAGSAFE PARA “COLAR” Durante a apresentação, a Apple promoveu (e não foi pouco) os carregadores sem fios – há uma nova linha MagSafe que se “cola” por ímanes à traseira de todos os modelos, e que também é compatível com os modelos de iPhone que permitam carregamento por indução, ou seja, a partir dos 8/X. Entre as opções estão capas (transparentes e coloridas, a 55 euros), carregadores (45 euros) e até uma carteira em pele (65 euros) onde podemos guardar dinheiro e cartões - vai ser... interessante para os mais distraídos: perder tudo de uma só vez, smartphone e documentos.

iPHONE 12 PRO

Ecrã: 6,1 polegadas Super Retina XDR | 2532 x 1170, 460 ppp n Armazenamento: 128, 256 e 512 GB n Câmaras traseiras: tripla de 12 MP (ultra grande angular, grande angular e teleobjectiva) n Preços: 1179, 1299 e 1529 euros n Cores: Grafite, Prateado, Dourado e Azul Pacífico n Peso: 187 gramas n

iPHONE 12 PRO MAX

Ecrã: 6,7 polegadas Super Retina XDR | 2778 x 1248, 458 ppp n Armazenamento: 128, 256 e 512 GB n Câmaras traseiras: tripla de 12 MP (ultra grande angular, grande angular e teleobjectiva) n Preços: 1279, 1399 e 1629 euros n Cores: Grafite, Prateado, Dourado e Azul Pacífico n Peso: 226 gramas n

TEMA DE CAPA

CONSOLAS DE NOVA GERAÇÃO: HYPE vs. REALIDADE 44

Falta pouco para o lançamento das consolas de nova geração da Microsoft e da Sony. Serão elas capaz de cumprir tudo o que prometeram ou deverá ignorá-las e apostar num PC para jogar? G U S TAVO DI A S

uando forma anunciadas, as consolas de nova geração da Microsoft e Sony mostraram-se capazes de oferecer a melhor experiência de jogo do mercado: 8K, até 120 fps, Ray-Tracing, unidades SSD de última geração, processadores e controladoras gráficas com vários Teraflops de poder de processamento… já está convencido? Nós também estávamos, até termos feito contas e verificado que estas afirmações não são inteiramente verdade Tanto a Microsoft como a Sony já enviaram algumas unidades de teste para a imprensa especializada e influenciadores. Estes puderam comprovar algumas das novidades, mas também se aperceberam daquilo que vamos tentar confirmar: estas consolas não conseguem oferecer tudo o que prometeram. Até porque não o conseguem.

LANÇAMENTO PARA BREVE A Xbox Series estará à venda a partir do dia 10 de Novembro, embora já seja possível reservar a consola nas principais lojas de tecnologia do País. Com um preço de venda recomendado de 499 euros para a Xbox Series X e de 299 para a Xbox Series S, estas consolas diferenciam-se entre si pelos componentes utilizados. A Xbox Series X tem um processador e uma controladora gráfica mais potentes, maior capacidade de

Processador

memória e de armazenamento, bem como por um leitor Ultra HD Blu-ray, indisponível na Xbox Series S. Já a PS5 está disponível em duas variantes: normal e edição digital, com preços de venda recomendados de 499 e 399 euros, respectivamente, diferenciando-se apenas pela presença de um leitor de Blu-ray no modelo mais caro.

LISTA DE COMPONENTES À semelhança do que aconteceu com a anterior geração (Xbox One e PS4), também as novas consolas da Microsoft e da Sony vão utilizar uma plataforma AMD, tanto para o processador como para a controladora gráfica. Esta utilizará um SoC (System-onChip) proprietário composto por um processador de oito núcleos de arquitectura Zen2, a mesma utilizada nos processadores AMD Ryzen da série 3000, que será acompanhado por um controlador gráfico de arquitectura RDNA2. Contudo, esta controladora gráfica terá características distintas entre as diversas consolas: 52 unidades de processamento a 1,825 GHz na Xbox Series X, 32 a 2,23 GHz na PS5 e 20 a 1,565 GHz na Xbox Series S. Estas soluções garantem um poder de processamento gráfico de 12,15 TFLOPS na consola de topo da Microsoft, 10,28 na PS5 e 4 na Xbox Series S. A título comparativo, a Xbox One tinha 1,3, a Xbox One X, 6, a PS4, 1,84 e a PS4 Pro, 4.2 TFLOPS.

XBOX SERIES X

XBOX SERIES S

PS5

PS5 EDIÇÃO DIGITAL

AMD Zen2 Octa-Core 3,8 GHz (3,66 GHz SMT)

AMD Zen2 Octa-Core 3,6 GHz (3,4 GHz SMT)

AMD Zen2 Octa-Core 3,5 GHz (SMT)

GPU

AMD RDNA2

Processamento GPU

12,15 TFLOPs

4 TFLOPs

10,28 TFLOPs

Memória

16 GB GDDR6 (320-bit)

10 GB GDDR6 (128-bit)

16 GB GDDR6 (256-bit)

Armazenamento interno

1 TB SSD PCIe 4.0 NVMe

512 GB SSD PCIe 4.0 NVMe

825 GB SSD

Armazenamento expansível

Encaixe proprietário + USB 3.1

Encaixe M.2 NVMe

Unidade óptica

UHD Blu-Ray

Não disponível

UHD Blu-Ray

Não disponível

LAB

ASUS ROG ZEPHYRUS DUO

A Asus pegou no conceito do duplo ecrã do ZenBook Pro Duo, melhorou o seu funcionamento e integrou-o num portátil de gaming. Será esta a melhor solução portátil para jogar? Com o novo ROG Zephyrus Duo, a Asus faz evoluir o conceito de duplo ecrã, estreado no ZenBook Pro, e aplica-o ao original desenho da família ROG Zephyrus, a gama de computadores portáteis conhecida pelo invulgar posicionamento do teclado e touchpad: ficam na extremidade do chassis, mais próximos do utilizador. Esta solução permite que toda a secção colocada entre o ecrã e o teclado sirva para alojar um maior sistema de arrefecimento. Contudo, esta solução acaba por obrigar a utilizar o opcional apoio de pulsos para garantir uma utilização mais confortável do equipamento.O touchpad continua a ser uma opção limitada para quem gosta de jogar, sendo recomendável adquirir um bom rato de gaming (como o ROG Chakram), deixando assim o touchpad para funções mais banais, como a de um teclado numérico. O ROG Zephyrus Duo tem um teclado agradável de usar, com um curso de 1,4 mm, o que é extraordinário para um chassis tão estreito; além disso, conta com a obrigatória iluminação RGB Asus Aura Sync, que pode ser controlada directamente nas teclas de atalho presentes.

FORMATO ÚNICO O chassis totalmente metálico destaca-se por ter apenas 20,8 mm de espessura, o que é surpreendente se tivermos em conta os componentes incluídos. Mas o que diferencia este Duo da restante gama Zephyrus é o facto de o espaço habitualmente reservado para o circuito de alimentação, colocado por cima do teclado, contar agora com a presença de um segundo ecrã (táctil) que ocupa toda essa FUNCIONALIDADES

EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

PREÇO QUALIDADE

superfície. Este tem uma inclinação (não ajustável) de treze graus, o que facilita não só a sua leitura, como abre espaço para as entradas de ar do já referido circuito de arrefecimento. Graças à sua elevada resolução (3840 x 1100), o ecrã permite que sejam colocadas até três janelas de aplicações, como uma janela de chat, uma janela de monitorização dos recursos do sistema e outra para controlar o streaming da sua sessão de jogo, enquanto usa o ecrã principal para jogar: este tem um formato mais tradicional, de 15,6 polegadas, tem a particularidade de ser compatível com a tecnologia Nvidia G-Sync, tem apenas 3 ms de tempo de resposta e uma impressionante taxa de refrescamento de 300 Hz.

ELEVADO DESEMPENHO A razão pela qual este chassis está tão optimizado para garantir uma excelente desempenho térmico prende-se com a necessidade de arrefecer correctamente os componentes utilizados. Estamos a falar num exigente processador Intel Core i9-10980HK de oito núcleos que funciona a 2,4 GHz (pode atingir os 5,3 GHz), graças à tecnologia Turbo Max, tendo esta a particularidade de utilizar uma pasta térmica de metal líquido (Thermal Grizzly Conductnaut). Temos ainda uma Nvidia GeForce RTX 2080 Super Max-Q Design, com 8 GB de memória dedicada, 32 GB de memória DDR4 a 3200 MHz em Dual-Channel, e duas unidades SSD PCIe 3.0 NVMe de 1 TB cada, que estão configuradas em RAID 0. Tudo isto garantiu resultados excepcionais nos testes, especialmente no de produtividade PCMark 10, no 3D Mark e no Shadow of Tomb Raider. Curiosamente, no FarCry 5, notámos alguma instabilidade a meio do teste, que poderá estar associada a alguma limitação imposta pela tecnologia Max-Q da Nvidia nesta RTX 2080 Super, que de outra forma deveria ter registado um desempenho 15 % (pelo menos) superior aos 121 fps registados. G U S T A V O

Distribuidor: Asus Site: asus.com/pt Preço: €4999 s Desempenho s Posicionamento do segundo ecrã t Preço

FICHA TÉCNICA n Processador: Intel Core i9-10980HK a 2,4 GHz n Memória: 32 GB DDR4 3200 MHz n Armazenamento: 2x 1 TB SSD NVMe (RAID 0) n Placa Gráfica: Nvidia GeForce RTX 2080 Super Max-Q Design 8GB n Ecrã: 15,6” IPS 300 Hz G-Sync (1920 x 1080) + 14,1” Táctil (3840 x 1100) n Ligações: 2 x USB 3.2 Gen2, USB-C 3.2 Gen1, USB-C 3.2 Gen2 (Thunderbolt 3, DisplayPort 1.4 e Power Delivery 3.0), HDMI 2.0b, Gigabit Ethernet, jack 3,5 mm n Dimensões: 360 x 268 x 20,8 mm n Peso: 2,4 kg BENCHMARKS n PCMark 10: 5637 n PCMark 10 Productivity: 9338 n 3D Mark FireStrike: 20 627 n 3D Mark Sky Diver: 48 232 n FarCry 5 1080p Ultra: 121 fps n Shadow of Tomb Raider 1080p DX12 Highest: 106 fps PONTO FINAL Este ROG Zephyrus Duo é um portátil excepcional para jogar, graças aos componentes de elevado desempenho, circuito de arrefecimento optimizado para o chassis e a versatilidade acrescida do segundo ecrã. Só é pena o preço exorbitante.

Embora utilize um transformador próprio de 240 W, este Zephyrus Duo pode ser alimentado por um carregador USB-C, ou até mesmo um power bank de até 65 W. 66

Distribuidor: Site: Preço:

LENOVO THINKPAD P15s Com o ThinkPad P15s, a Lenovo prova como uma workstation não precisa de ser um “trambolho”. Recorrendo ao design tradicional dos ThinkPad, com um corpo robusto e o acabamento com um toque a imitar a borracha, esta estação de trabalho facilmente passaria por um ThinkPad tradicional, de tão compactas que são as suas dimensões. Só pegando no mesmo é que ficamos com a impressão, devido ao maior peso, de estarmos perante algo que oferecerá maior desempenho que um simples ultrabook. Recorrendo a um agradável teclado retroiluminado, com teclado numérico integrado, o tradicional touchpad com a trackpoint no meio do teclado e os botões físicos do rato logo a seguir à tecla de espaço, o único elemento diferenciador deste modelo é a designação do autocolante da Intel, com a indicação de utilizar um processador da gama vPro, a sua gama de processadores profissionais. De resto, temos um excelente ecrã táctil de 15,6 polegadas, do tipo IPS, o que garante uma excelente qualidade de imagem, e a possibilidade de a estrutura permitir uma abertura do ecrã de 180 graus, facilitando a apresentação de trabalhos e projectos realizados no mesmo.

SEGURANÇA Começando pelo processador, que oferece características de segurança adicionais, como camadas de segurança para os seus dados (por hardware), melhor suporte remoto quando associado a uma infra-estrutura com gestão centralizada, entre outras funcionalidades, este ThinkPad P15s inclui ainda a tecnologia de encriptação dTPM, leitor de impressões digitais e câmara HD com infravermelhos. Esta é compatível com a tecnologia de autenticação Windows Hello, que tem a vantagem de estar equipada com o ThinkShutter, uma cortina ajustável que bloqueia fisicamente a câmara. Por se tratar de um modelo profissional, temos diversas ligações: leitor de cartões Smart Card, portas USB 3.1 e USB-C 3.1 Gen2, (compatível com Thunderbolt), HDMI, Ethernet e ligação proprietária para as

docking station, composta por uma combinação entre duas ligações USB-C 3.1 Gen1 e DisplayPort 1.4.

DESEMPENHO Este ThinkPad tem um Intel Core i7-10610U de quatro núcleos, um processador idêntico ao popular Core i7-10510U, que se diferencia apenas pela inclusão das funcionalidades adicionais da tecnologia vPro. O computador tem ainda 16 GB de memória DDR4 a 3200 MHz, uma unidade SSD NVMe de 1 TB e uma placa gráfica dedicada Nvidia Quadro P520 com 2 GB de memória dedicada. O processador escolhido mostrou ser competente, com resultados bastante interessantes, mas a placa gráfica é limitada em tarefas graficamente mais exigentes, algo esperado se tivermos em conta que é de entrada de gama, baseada na GeForce MX150, com apenas 2 GB de memória dedicada e uma interface de comunicação de 64-bits. Apesar de tudo, não deixa de ser uma solução mais eficaz e competente que a controladora integrada da Intel, mas ainda assim, não espere um desempenho memorável.

Como é habitual nas estações de trabalho da Lenovo, este ThinkPad P15s pode ser configurado a nível do processador, do tipo de ecrã, da quantidade de memória e de armazenamento.

Assinalável foi a autonomia da bateria de 57 Wh: quase doze horas e meia no teste de bateria do PCMark 10, o que é excepcional para um equipamento do género. G U S T A V O D I A S

MEDIÇÕES

EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

PREÇO QUALIDADE

8 6

Distribuidor: Lenovo Site: lenovo.com/pt Preço: €2731 s Qualidade de construção s Autonomia t Desempenho gráfico FICHA TÉCNICA n Processador: Intel Core i7-10610U vPro a 1,8 GHz n Memória: 16 GB LPDDR3 a 2133 MHz n Armazenamento: 1 TB SSD NVMe n Placa Gráfica: Nvidia Quadro P520 2GB n Ecrã: 15,6” IPS táctil (1920 x 1080) n Ligações: 2x USB 3.1 Gen1, USB-C 3.1 Gen2 (Thunderbolt 3.0), USB-C 3.1 Gen1 (DisplayPort), HDMI, Ethernet, leitor de cartões SD, jack 3,5 mm n Dimensões: 365,8 x 248 x 19,1 mm n Peso: 1,75 kg BENCHMARKS n PCMark 10: 4553 n PCMark 10 Productivity: 7286 n 3D Mark Fire Strike: 9286 n AIDA 64 Memory Write: 19.453 MB/s n AIDA 64 FP64 Ray-Trace: 3365 Kray/s n CineBench R15 (Multi Core): 712 PONTO FINAL Com o ThinkPad P15s, a Lenovo cria uma competente estação de trabalho que embora não se destaque em termos de desempenho, destaca-se a nível de mobilidade, ao garantir uma excelente autonomia num corpo robusto.

PLAY JOGOS

Vinte anos depois, voltamos a pilotar caças de Star Wars. A memória é uma coisa chata. É chata, porque quando vemos um jogo que é, essencialmente, um remake de outro feito no passado, mas que é vendido como se fosse uma coisa nova em folha, criam-se anticorpos capazes enviesar quaisquer opiniões mais ou menos isentas que se queiram dar sobre o jogo acabado de lançar. Principalmente quando se jogou os originais à exaustão… é o que acontece com Star Wars Squadrons.

A SÉRIE X-WING Entre 1993 e 1999 a Lucasarts lançou o que ficou conhecido como ‘Série X-Wing’, cinco jogos single e multiplayer que nos punham aos comandos de X-Wing e Tie Fighter em várias missões, tanto do lado da rebelião, como do império. Pelo meio, em 1997, foi lançado X-Wing vs. Tie Fighter um título exclusivamente multiplayer que permitia jogar em modo cooperativo ou head-to-head. Como se sabe, depois da compra da Lucasfilm por parte da Disney, em 2012, a Lucasarts deixou efectivamente de existir e o desenvolvimento dos videojogos da série Star Wars foi subcontratado à Electronic Arts. Em 2020, a Electronic Art lança Star Wars Squadrons, um jogo que nos coloca aos comandos de um X-Wing (e outros caças) ou de um Tie Fighter imperial. Está a ver as semelhanças? Em abono da verdade, e visualmente, os jogos

dos anos noventa têm pouco que ver com o que se faz hoje - naquela altura, os gráficos 3D eram simples e as texturas inexistentes. Mas o jogo de 2020 é algo digno de se ver: os gráficos são do mais realista que se consegue hoje em dia e está tudo nos sítios certos. Se tiver hipótese de usar um sistema de realidade virtual pode olhar à volta do cockpit como se estivesse mesmo lá dentro, a voar. Tudo o resto é exactamente igual aos jogos originais, ao ponto de o sistema de gestão de energia dos caças (motores/escudos/ armas) usar exactamente as mesmas teclas. A mecânica é simples: mais energia nos motores, o caça anda mais depressa, mas os escudos e as armas ficam mais fracos. A mecânica é a mesma para os outros dois componentes.

ONDE ESTÁ A HISTÓRIA? O que falta a Squadrons é a história que dá profundidade aos jogos originais, principalmente a de Tie Fighter (lançado em 1994), que está cheia de twists, traições e em que nos cruzamos praticamente com todos os pesos-pesados da saga, incluindo Darth Vader e Grand Admiral Thrawn. Mas voltando a Squadrons, a campanha single player é curta demais, parece quase um tutorial mais extenso, daqueles que aparecem no início dos jogos para se aprender a mecânica. Quando acaba, resta o PvP, que ao fim de algum tempo também acaba por se tornar repetitivo demais. P E D R O T R Ó I A

JOGABILIDADE

LONGEVIDADE GRÁFICOS

SOM

8 7

Editora: Electronic Arts Distribuidora: Namco Plataforma: Windows, PS4, Xbox One Site: ea.com Preço: €39,99

s Gráficos s Realidade virtual t Campanha curta demais t Não acrescenta nada ao universo de jogos Star Wars PONTO FINAL O que teria sido realmente bem feito era ter trazido X-Wing e Tie Fighter para a actualidade, com tudo a que se tem direito: gráficos realistas e realidade virtual. Apresentava-se uma história excelente à nova geração, para quem gosta de jogar single player, e um modo multiplayer para quem gosta de jogar em rede. Assim é só mais um jogo no universo Star Wars. Bem parecido, é um facto, mas é só mais um.

PLAY MOBILE Paulo Miranda

Edi to r do si te fo n ep lay.n et paulo.miranda@foneplay.net

MINISTRY OF BROADCAST

Numa cidade divida por um enorme muro, o protagonista quer reunir-se com a família, que se encontra do outro lado. Para tal, irá participar num reality show (que será emitido na TV, para todo o país), onde terá de ultrapassar desafios mortíferos. Este é um título de aventuras e plataformas onde o jogador guia a personagem ao longo de diversas arenas repletas de perigos, como barris em chamas e poços cheios de espinhos. Será preciso saltar, correr, agachar e resolver alguns quebra-cabeças para conseguir progredir. Atenção ao cenário que inclui muitas e preciosas dicas.

EDITORA HITCENTS PARA iOS PREÇO GRÁTIS

HOLOVISTA

9 EDITORA ACONITE PARA iOS PREÇO €5,49

Este jogo transporta o jogador para uma aventura surreal onde irá explorar deslumbrantes e vívidos ambientes através da câmara do smartphone, enquanto fotografa uma misteriosa mansão cheia de segredos. No papel da jovem arquitecta Carmen, no mundo das redes sociais de um futuro próximo, os jogadores deambulam pela mansão, fotografando os seus locais misteriosos, enquanto interagem com os amigos de Carmen, procurando por objectos escondidos e resolvendo quebra-cabeças. Mas a estranha casa também vai conhecendo os jogadores, fazendo-os enfrentar os seus segredos mais profundos.

PAKO CARAVAN

Pako Caravan é o quarto jogo desta conhecida e bem-sucedida série e tem uma mistura de elementos dos jogos originais de Pako e dos clássicos jogos do tipo Snake. O objectivo é apanhar atrelados e aumentar a caravana cada vez mais, enquanto tenta não bater em si mesmo ou em qualquer outro obstáculo que possa surgir pelo caminho. Adicionalmente, existem inúmeras coisas a ter em atenção, como a mecânica de salto, o cortador de relva e toneladas de outras pequenas reviravoltas que adicionam variedade à jogabilidade ao longo dos diversos níveis e mais de cem missões.

EDITORA TREE MEN GAMES PARA ANDROID E iOS PREÇO GRÁTIS

MONOPOLY SUDOKU

7 EDITORA MARMALADE GAME STUDIO PARA ANDROID E iOS PREÇO €4,49

Numa mistura pouco convencional, trata-se de um jogo de Sudoku com alguns pormenores do clássico Monopoly. A ideia é desafiar amigos para jogos online, existindo desafios com os mais dife rentes níveis de dificuldade. Diariamente, os jogadores poderão lançar os dados e mover-se ao longo de um tabuleiro Monopoly para desbloquear multiplicadores de recompensas, tokens, avatares e melhorar o seu nível. Existem competições semanais onde os jogadores poderão mostrar os seus dotes e subir nas tabelas de classificação. O jogo inclui muitos truques e dicas de como jogar Sudoku.