PCGuia 301 - Fevereiro 2021

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EDIÇ DIGIT ÃO AL

GUIA COMPLETO

Atreva-se a usar esta alternativa gratuita ao Windows

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Fevereiro 2O21

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l Como instalar l Dominar a interface l Usar as apps a que está habituado


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ÍNDICE 10

PEDRO TRÓIA / Director

PARABÉNS, LINUX! No ano em que o Linux faz trinta anos, decidimos fazer um tema de capa sobre este sistema operativo. Longe vão os tempos em que, para usar Linux, um utilizador tinha de perceber o que cada comando fazia, incluindo todas as suas opções. Actualmente, o Linux é um sistema operativo adulto, muito mais fácil de usar que no passado, tem todas as aplicações que um utilizador médio necessita para começar a trabalhar com o computador (da produtividade à programação) e, acima de tudo, é um sistema operativo que dá a mais completa liberdade ao utilizador no que respeita à interface gráfica. Outra grande vantagem deste sistema é a de ser completamente gratuito e de estar sempre a evoluir, graças aos esforços de milhares de programadores de todo o mundo. Se não quiser libertar-se do Windows, o Linux pode partilhar o seu PC com o sistema da Microsoft sem quaisquer problemas e ainda lhe permite usar as aplicações Windows que já conhece (até jogos), através de um conjunto de ferramentas muito simples de configurar e usar. Neste tema de capa, que serve de guia, falamos apenas da distribuição Ubuntu, uma das mais agradáveis e fáceis de utilizar por pessoas que têm curiosidade pelo Linux, mas que nunca o usaram. Tal como com as outras, pode passá-la para uma pen e experimentá-la sem alterar nada no seu computador; depois, se gostar, pode instalá-la. Por isso, se é um utilizador curioso sobre do que se pode fazer no computador, dê uma vista de olhos ao Linux - não custa nada (literalmente) e verá que não se arrepende!

TEMA DE CAPA

46 / O Linux já foi visto quase como se fosse uma ciência oculta, acessível apenas a meia dúzia de utilizadores. Actualmente, já é um sistema operativo que pode ser usado por todos. Nesta edição, vamos ensinar-lhe a dar os primeiros passos no processo de mudança para o Linux. 02

ON

4 / Notícias de tecnologia, coluna Made in Portugal, Hashtags e Green.

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ESPECIAL

16 / Fique a conhecer as principais novidades apresentadas no CES 2021, que este ano aconteceu em formato online.

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INFOGRAFIA

18 / Saiba como os portugueses olham para o 5G.

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START UP

20 / A Nevaro é uma startup portuguesa que desenvolveu apps e diversas ferramentas que ajudam no tratamento e gestão da saúde mental.

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BOOT

22 / DEFEITOS ESPECIAIS O Ricardo Durand fala sobre as taxas cobradas à restauração pelas apps de entrega de refeições ao domicílio. GUIAS 24 / Partilhe facilmente ficheiros com grupos de pessoas

26 / Automatize backups e tarefas com ficheiros batch 29 / Doze programas gratuitos para usar melhor o computador em 2021

32 / Apague todos os ficheiros pessoais de uma pen 34 / Retire o Flash do seu PC 36 / Transforme um portátil antigo num Chromebook

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LINUX

40 / A segunda parte de como criar um NAS a partir de um Raspberry Pi 4

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MACGUIA

42 / Aprenda a criar uma pen USB com o Big Sur para instalar tudo de raiz num MacBook ou num iMac, sem ter de fazer a actualização por cima da versão anterior.

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DESCOMPLICÓMETRO

44 / Explicamos-lhe como funcionam as tecnologias de sincronização de imagem Nvidia G-Sync e a AMD FreeSync.

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APPS

56 / Uma selecção de aplicações que facilitam a vida dos pais com bebés recém-nascidos.

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PLUG

60 / O Luís Alves ensina-lhe a requalificar componentes e combater o desperdício electrónico.

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LAB

62 / TECNOLOGIA EM MOVIMENTO O Gustavo Dias explica os motivos por ter deixado de recomendar a app StayAway COVID.

64 / GADGETS Shure AONIC50 LG Free Tone FN6 Oppo Enco X Huawei Watch Fit Oral-B iO9N Energy Sistem Clock Speaker2 66 / TESTES Raspberry Pi 400 4GB WiFi Asus ZenBook Duo 2021 Acer Swift 3x Asus TUF GeForce RTX 3090 OC Asus ROG PG259QNR LG Velvet 5G FRITZ!Box 6850 LTE TeamGroup T-Force Cardea Ceramic C440 LG Display Ergo UN880 SPC Octacore Gravity Xiaomi Mi Curve Gaming Monitor 34 Xiaomi Poco X3 NFC Samsung Galaxy S21 HP ZBook FireFly 15 G7

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PLAY

78 / JOGOS NBA 2K21 Demon’s Souls Watch Dogs Legion 81 / JOGOS MOBILE Ilha dos Pinguins Bad North: Jotunn Edition Tiny Room Stories: Town Mystery Bullet Echo

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SLEEP

82 / Em Fevereiro, assinalamos o lançamento do processador Intel 286, do Google Maps, do YouTube e a chegada da Apple à valorização de quinhentos mil milhões de dólares.

CLASSIFICAÇÕES A PCGuia usa um método de avaliação de produtos que tenta conciliar as medições de desempenho com os aspectos mais empíricos como a experiência de utilização. O valor final da nota será obtida através de uma média aritmética que dará um valor de 1 a 10. Os produtos com nota 9 ou superior recebem o Prémio de Excelência PCGuia. Mais informação em pcguia.pt/como-testamos.

MEDIÇÕES

EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

PREÇO QUALIDADE

8

10

6

9 Distribuidor: PCGuia Site: pcguia.pt Preço: €42 Facto positivo Facto negativo

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INFOGRAFIA MAFALDA FREIRE

COMO OS PORTUGUESES VÊEM O 5G O estudo ‘Samsung & 5G’, feito pela marca sul-coreana em parceria com a IPSOS a uma amostra de 750 portugueses maiores de dezoito anos, revela as opiniões sobre a nova rede móvel e que mais de metade dos inquiridos desconhece as vantagens do 5G. Saiba como os portugueses olham para esta tecnologia que promete revolucionar a conectividade.

84%

já ouviu falar do 5G

BENEFÍCIOS

49% 30% 13% 11% 10%

Velocidade Melhoria de desempenho (conectividade, funcionalidades) Boa cobertura Qualidade (vídeochamadas e imagem) Mais ligações em simultâneo

EQUIPAMENTO E TARIFÁRIOS

45% 41% 35%

prevê substituir o telemóvel por um com 5G, no espaço de um ano tem a certeza, ou quase, de que o próximo smartphone será 5G diz que vai assinar um tarifário 5G

TOP 5 BARREIRAS PARA A MUDANÇA PARA O 5G

52% 26% CONHECIMENTO SOBRE O QUE É O 5G E AS SUAS VANTAGENS Muito bom Bom

considera que vai melhorar a sociedade diz que o 5G não trará benefícios 2%

8%

36%

22%

Médio Baixo Muito baixo

32% 18

46% 27% 26% 19% 18%

Dispendioso Satisfeito com o 4G Não sei o que é ou para que serve Não acrescenta valor Não acredito que a implementação seja imediata

IMPACTOS SOCIAIS

39% 38% 35% 35% 33% 30% 28% 20% 16%

Ambiente hiperconectado Educação Sistema de saúde Melhorar a produtividade nas empresas Transformar a forma como trabalhamos Desenvolvimento das smart cities Revolucionar a indústria Poupar energia Criar emprego


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BOOT

MAFALDA FREIRE

PARTILHE FICHEIROS DE FORMA FÁCIL COM GRUPOS DE PESSOAS Aprenda a usar a nova ferramenta de partilha de grupo do OneDrive. O único requisito é que todos os membros tenham uma conta Microsoft. Todos gostamos de partilhar fotos com amigos e familiares, mas estes ficheiros podem perder-se ou ser apagados, se forem enviados por e-mail ou por plataformas de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. Assim, se quiser manter todas as fotos partilhadas e outros ficheiros num só sítio, experimente a nova ferramenta de partilha de grupos do OneDrive.

A forma mais fácil de criar e configurar um novo grupo é aceder à versão Web do Outlook (outlook.com) e entrar na sua conta Microsoft; caso não tenha uma, terá de a criar. Na barra lateral da esquerda vá até à opção ‘Novo grupo’ (pode ser necessário fazer scroll para ver esta opção) e, na janela que aparece, dê um nome ao grupo; se quiser, também pode adicionar uma descrição. Estas informações estarão acessíveis a qualquer pessoa que adicione ao grupo. Em seguida, clique em ‘Criar’.

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Agora, pode começar a adicionar pessoas ao grupo: para tal, basta escrever os endereços de e-mail, seguidos de ‘Enter’. Se introduzir um por engano, e precisar de o remover, clique na cruz à direita do mesmo. Carregue em ‘Adicionar’ quando terminar de inserir todos os e-mails, tendo sempre em consideração que pode adicionar outros mais tarde, se necessário. Os membros do grupo recebem todos um e-mail de boas-vindas após alguns minutos.

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Para partilhar uma pasta, abra o One Drive (onedrive.live.com) clique com o botão direito do rato na pasta pretendida e faça ‘Partilhar’. Se quiser criar uma nova pasta partilhada, clique em ‘Nova Pasta’, dê-lhe um nome e, em seguida, escolha ‘Criar’. Escreva o nome do grupo, seleccione-o nos resultados da pesquisa, adicione uma mensagem a explicar o motivo da partilha e clique em ‘Enviar’. Quando escolher o grupo, pode ver um e-mail listado ao lado do nome desse grupo: é possível alterar este endereço para algo mais fácil de memorizar – vemos isso no passo 6.

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Todos os elementos do grupo serão notificados, por e-mail, de que partilhou uma pasta: nessa mensagem poderão carregar no botão ‘Open’ para aceder à mesma, no OneDrive. Quando partilha uma pasta ou ficheiro, tenha em mente que qualquer um dos membros do grupo pode, não só vê-los, mas também eliminá-los, por isso convêm apenas adicionar pessoas em quem confia. Se o endereço de e-mail do membro do grupo não estiver ligado a uma conta da Microsoft, essa pessoa receberá um aviso para criar uma e ligá-la ao e-mail existente.

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Quando cria um grupo terá privilégios de ‘Proprietário’, o que significa que poderá fazer alterações ao e-mail do grupo, ao nome e aos membros. Se quiser promover outro membro do grupo a ‘Proprietário’, seleccione o grupo na barra lateral esquerda no site do Outlook, clique no logótipo do grupo 1 e, em seguida, escolha o separador ‘Membros’. Clique na seta ao lado do membro que quer alterar 2 e seleccione ‘Proprietário’.

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Quando cria o grupo, o Outlook atribui-lhe um endereço de e-mail, que pode ser usado por todos os membros para contactar o resto do grupo. Se quiser alterá-lo para algo mais fácil, clique nos três pontos à direita de ‘Enviar email’ e, depois, em ‘Editar grupo’. Na janela que abre, escolha o endereço de e-mail, apague-o e escreva outro. Atenção que o e-mail tem de terminar sempre com ‘@groups.outlook.com’. Se o endereço que escolher já estiver a ser usado, aparece uma indicação para alterar.

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Todos os membros podem escolher se querem receber e-mails do grupo, quer sejam os enviados quando um novo ficheiro ou pasta é partilhado, quer os enviados usando o endereço do grupo. Para isso, seleccione o grupo no Outlook, clique nos três pontos ao lado do logótipo 1 e depois em ‘Definições’. Aparece uma barra lateral à direita, onde pode indicar que quer deixar de receber e-mails de grupo na sua caixa de entrada: escolha ‘Não receber mensagens do grupo’ 2 . Além disso, nesta área, também pode sair do grupo 3 .

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BOOT

MAFALDA FREIRE

RETIRE O FLASH DO SEU PC O Flash foi uma das tecnologias mais comuns na Internet há alguns anos, mas acabou, finalmente, por ser posta de parte. Nesta edição, vamos dizer-lhe porquê e o que deve fazer para manter o seu computador seguro Assolado por uma série de falhas de segurança nos últimos anos, o Adobe Flash está finalmente “morto” e deixou de receber actualizações a 31 de Dezembro de 2020. Os browsers, como o Chrome, têm vindo a avisar os utilizadores deste facto, por isso não deve ser uma grande novidade para os leitores da PCGuia PCGuia.. Mas o que significa a sua “morte” para os utilizadores de PC? Originalmente criado pela FutureWave, empresa adquirida pela Macromedia em 1996, o Shockwave Flash (como era chamado na altura) consistia numa plataforma para

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animações, vídeos, jogos e apps, que foi rapidamente adoptada pelos web developers para criar conteúdos para os sites. Em 2005, a Adobe comprou a Macromedia, altura em que a designação ‘Shockwave’ caiu e o software passou a ser ‘Adobe Flash’. Tal como acontecia com outros formatos da época (exemplos do RealAudio e do QuickTime), o Flash exigia a instalação de um plug-in separado (Flash Player) para visualizar os conteúdos na Internet, mas tornou-se tão popular que passou a ser suportado directamente pela maioria dos browsers e até pelo Windows.


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Na última década, o Flash começou a ter reputação de ser problemático, quer por usar muitos recursos, quer ao nível da segurança. Várias vulnerabilidades foram encontradas, incluindo falhas que permitiam aos hackers acesso e controlo dos computadores e, muitas vezes, a Adobe foi lenta a lançar correcções, deixando milhões de PC em risco. Talvez por tudo isto, a empresa revelou, em 2017, que tinha intenções de “matar” o Flash. A Adobe fez um plano para que o apoio técnico terminasse no final de 2020. Hoje, o software deixou ser seguro, já que não recebe actualizações desde o final do ano passado.

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Aconselhamos que não use extensões no browser que prometem continuar a correr Flash, já que poderá estar a colocar os seus dados em perigo.

PORQUE É QUE O FLASH É PROBLEMÁTICO?

O QUE PRECISA DE FAZER

Há muito que a maioria dos sites que não usa Flash, preferindo tecnologias mais recentes, seguras e eficientes, como o HTML5; contudo, ainda existem alguns que usam o software da Adobe. De acordo com a empresa de análise W3Techs, apenas 2% dos dez milhões de sites que monitoriza ainda usam Flash, de alguma forma - pode consultar os dados mais recentes em bit.ly/3nGEDm9. Há uma forma rápida de descobrir se costuma aceder a algum site que ainda usa Flash, já que os browsers mais conhecidos desactivam a sua utilização, por predefinição, exigindo que o active manualmente. No Chrome escreva chrome://settings/content/flash na barra de endereços; no Edge é edge://settings/content/flash - a lista de autorizações está na área ‘Permitir’. Aconselhamos que veja se o site é recente ou antigo, já que pode ter deixado de ser actualizado há algum tempo. Se os sites existentes já não estiverem a ser usados por si, deve apagá-los através da opção do caixote do lixo 1 que está em frente ao URL. Por outro lado, deve certificar-se de que o Flash está desactivado no browser e que, por isso, as opções ‘Impedir que os sites executem o Flash (recomendado)’, no Chrome, e ‘Perguntar antes de executar o Flash (desativação recomendada)’, no Edge, estão seleccionadas (a cinzento).

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IDENTIFICAR PROGRAMAS QUE USAM FLASH

Alguns programas mais antigos também usam Flash e a “morte” desta tecnologia pode, assim, fazer com que alguns deles não funcionem correctamente. Uma maneira de os descobrir é procurar ficheiros Flash no PC. Para facilitar este processo, faça o download da ferramenta Everything (voidtools.com) e pesquise por ficheiros FLA e SWF, ou seja, escreva *.fla e *.swf na barra de pesquisa. Se encontrar algum programa com ficheiros Flash no PC, veja se há actulizações e contacte quem o desenvolveu para saber mais sobre a possibilidade de continuar, ou não, a usar esse software.

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DESINSTALAR O FLASH DO COMPUTADOR

Pode ter o Flash Player instalado por diversas razões e até mesmo porque o Windows 10 traz incorporada uma versão do mesmo – abra o ‘Painel de Controlo’ e seleccione ‘Ícones grandes’ na lista e ‘Ver por:’ para encontrar o programa. No entanto, poderá já não ter o software no sistema operativo, porque a Microsoft lançou recentemente uma actualização que o remove. Como também pode ter, por qualquer outro motivo, instalado manualmente o Flash Player, convém verificar se o mesmo está no PC. Vá a ‘Iniciar’ > ‘Definições’ > ‘Aplicações’, procure o software e desinstale-o através do botão ‘Desinstalar’. 35


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MACGUIA RICARDO DURAND

CRIAR UMA PEN DE BOOT PARA FAZER UMA INSTALAÇÃO LIMPA DO BIG SUR

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A ideia é simples e bastante fácil de concretizar: vamos criar uma pen USB com o mais recente sistema operativo da Apple para instalar tudo de raiz num Macbook ou num iMac, sem ter de estar a fazer a actualização por cima da versão anterior. A melhor forma de ter um Mac a funcionar com o mais recente sistema operativo é fazer uma instalação limpa e evitar a simples actualização, que é feita por cima do anterior e pode abrir a porta a alguns problemas. Para garantir que fica com um Mac mais estável, a solução é criar uma pen de boot com o Big Sur e começar uma instalação de raiz. Primeiro que tudo, não se esqueça de fazer um backup dos seus documentos, porque a ideia de usar este método é apagar mesmo tudo o que está no disco do Mac. Segundo, tem de arranjar uma pen que tenha, pelo menos 16 GB, já que o Big Sur tem pouco mais de 12 GB. Com estas situações garantidas, vamos então ensinar-lhe a criar e a usar uma pen de boot do Big Sur. 42

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Insira a pen no Mac (para os MacBook mais recentes tem de ser uma USB-C ou então vai ter de usar um adaptador para USB convencional) e abra o ‘Utilitário de Discos’. A pen deve estar listada à esquerda, no separador ‘Externo’ 1 . Confirme que a pen tem espaço suficiente (a nossa dá a indicação de 15,47 GB, que está dentro das exigências para ter o Big Sur) e depois clique em ‘Eliminar’ 2 . Depois de lhe dar um nome (escolhemos ‘BigSur’, mas é opcional - contudo, tenha o cuidado de optar por um nome sem espaços), escolha ‘Mac OS Expandido (com journaling) em ‘Formato’ 3 - carregue em ‘Eliminar’ para começar a formatação da pen. Passados uns segundos, aparece o aviso de que o processo de eliminação foi concluído.

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Agora precisamos de fazer o dowload do Big Sur (é gratuito) a partir da loja da Apple para Mac. Clique no ícone da maçã na barra de topo do Secretária do Mac e escolha ‘App Store’ 1 . No campo ‘Pesquisa’, escreva big sur. sur. O primeiro resultado será este novo sistema operativo da Apple - clique em ‘Ver’ e depois em ‘Obter’. O sistema vai fazer uma curta análise e abre a ‘Atualização de Software’; pouco tempo depois, surge uma pequena janela branca com o ícone do Big Sur - aqui, clique em ‘Descarregar’ 2 . Este processo pode levar alguns minutos.

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Para criar esta pen, temos de usar a linha de comandos do macOS, o Terminal. Não se preocupe, pois o processo é bastante fácil. Com a pen ligada numa porta USB do Mac, abra o Terminal (pode lançar o Spotligh com a combinação de teclas ‘command + Barra de Espaços’ e depois escrever terminal)) e escreva o seguinte comando: terminal

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sudo /Applications/Install\ macOS\ Big\ Sur.app/Contents/ Resources/createinstallmedia --volume /Volumes/BigSur -- / Applications/Install\ macOS\ Big\ Sur.app Tenha atenção a um detalhe: a seguir à indicação ‘Volumes’ tem de escrever o nome que deu à sua pen no passo 1. Carregue na tecla ‘Enter’ e, se tiver uma password no seu Mac, vai ter de a colocar para confirmar o comando.

1 O Terminal avisa-o de que a pen será apagada, o que para nós não tem influência, uma vez que já o fizemos. Para confirmar, escreva a letra ‘Y’ e carregue em ‘Enter’. Pode aparecer um alerta para que dê autorização ao Terminal para aceder à pen - clique em ‘OK’ 1 . Feito isto, começa a cópia do instalador do Big Sur para a pen, o que vai levar alguns minutos. Quando isto estiver concluído, o Terminal mostra uma mensagem a dizer que a pen está pronta a ser usada: ‘Install media now available’.

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Vamos começar o processo de instalação de raiz do Big Sur que vai apagar por completo o disco do Mac - esta é a última oportunidade para fazer backup de documentos e ficheiros que não quer que sejam apagados. Reinicie o Mac e mantenha pressionada a tecla ‘option’ para que apareça o ecrã que mostra a opção de instalar o macOS Big Sur. Clique na opção à direita 1 (a outra será o seu disco rígido). Carregue em ‘Enter’.

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De seguida, aparece uma janela com várias opções relacionadas com a instalação do sistema operativo. Primeiro, entre no Utilitário de Discos e formate o disco do Mac para que a instalação seja feita de forma limpa; depois, basta escolher ‘Instalar o macOS Big Sur - Use o instalador em anexo para atualizar ou instalar o Big Sur’ 1 . O computador vai começar o processo e só tem de seguir os passos que aparecem, como aceitar os termos e escolher outras definições relacionadas com o sistema.

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TEMA DE CAPA

LINUX

PARA PRINCIPIANTES 46


Longe vão os tempos em que o Linux era quase uma ciência oculta, acessível apenas a meia dúzia de utilizadores. Actualmente, já é um sistema operativo que pode ser usado por todos, mesmo por aqueles que não têm grande experiência: basta ter a coragem para se libertar do antigamente. Este tema de capa serve para o motivar e dar-lhe uma ajuda no processo de mudança para Linux. PEDRO TRÓIA

A

última versão do Ubuntu com suporte de longo prazo (Focal Fossa) chegou em Abril de 2020. Por isso, já deve estar a ser usada por milhares de pessoas, que, de certeza, ficaram impressionadas com o que oferece. Se não sabe do estamos a falar, vamos mostrar-lhe as novidades e o que pode fazer com este sistema operativo. E, se nunca experimentou Linux antes, a versão 20.04 LTS do Ubuntu é um excelente ponto de partida: basta descarregá-lo e instalá-lo numa pen USB, sem que tenha de fazer quaisquer alterações ao software que está instalado no seu computador. Neste tema de capa temos guias Ubuntu que usam uma máquina virtual e depois, quando se sentir à vontade, para que o consiga instalar a sério no seu computador. Existem muitas razões para mudar para Linux e a nova versão do Ubuntu é mais uma. Este sistema operativo de código aberto aberto (ou seja, gratuito) nunca fica a funcionar pior depois das actualizações, como acontece com outros. Além disso, não tem publicidade no ambiente de trabalho e é compatível com uma grande quantidade de software livre que faz tudo o que os programas comerciais fazem (ou mais) - edição de vídeo, modelação 3D, cálculos complexos e mesmo jogos AAA estão apenas a poucos cliques de distância. Se os seus hábitos de computação forem mais sedentários, também pode usar o Ubuntu. A navegação na Web é muito rápida, o correio electrónico é fácil de usar e a reprodução de conteúdos multimédia não tem confusões. Continue a ler para ver como este sistema operativo livre e gratuito é realmente poderoso.

O QUE É O LINUX? ‘Linux’ é um termo popularmente usado para se referir a sistemas operativos que utilizam o Kernel Linux. O núcleo (ou kernel) foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix - a primeira versão foi disponibilizada em 1991. O seu código-fonte está disponível sob a licença GPL, para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente, de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido, e utilizado, por grupos de entusiastas em computadores pessoais, os sistemas operativos com núcleo Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas: IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva, Microsoft e Canonical. O desenvolvimento do Linux é um dos exemplos mais proeminentes de colaboração para criar software livre: o código-fonte pode ser usado, modificado e distribuído (com fins comerciais ou não) por qualquer um, respeitando as licenças, como a versão 2 da GNU General Public License; depois, o código criado pode ser incluído de volta no desenvolvimento do núcleo. Normalmente, o Linux é encontrado em distribuições, para computadores pessoais ou para um servidor. Algumas das mais populares são a Arch Linux, CentOS, a Debian, a Fedora Linux, a Linux Mint, a openSUSE e a Ubuntu, além de distribuições focadas para utilização profissional, como a Red Hat Enterprise Linux ou a SUSE Linux Enterprise Server. Uma distribuição Linux inclui o núcleo Linux, bibliotecas e utilitários, além de aplicações, como o conjunto de aplicações de produtividade LibreOffice, um browser de internet (normalmente Mozilla Firefox), entre outras apps. Inicialmente, o Linux dava primazia à utilização através da linha de comandos, mas num esforço para o tornar mais popular, as interfaces gráficas são cada vez mais o meio mais usado para interagir com o sistema operativo. Ao contrário de outros sistemas operativos para computador, que apenas permitem a utilização da interface gráfica por defeito, existem várias interfaces gráficas diferentes para Linux que o utilizador pode optar por usar no dia a dia.

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LAB

RASPBERRY Pi 400 Quer um computador para aprender a programar ou apenas para trabalhar? Este Raspberry Pi 400 pode ser a resposta Quem teve o privilégio e o prazer de usar um ZX Spectrum nos anos oitenta, percebe o apelo que este Raspberry Pi 400 tem. Trata-se de um teclado sensivelmente do tamanho do de um portátil, que tem lá dentro um computador Raspberry Pi um pouco diferente dos outros que se podem comprar sob a forma de uma pequena placa: isto acontece para permitir a colocação de todas as ligações na traseira. Tirando esta reorganização, em termos de características técnicas o computador é praticamente igual ao Raspberry Pi 4, com apenas algumas diferenças, umas mais visíveis que outras: o processador do 400 é um pouco mais rápido que o do 4 (1,8 GHz no 400 e 1,5 GHz no Raspberry Pi 4), perdeu o jack de 3,5 mm, não tem a ligação dedicada para a câmara do Raspberry Pi, tem menos uma entrada USB 2.0 e o barramento GPIO de 40 pinos, em vez de estar na vertical da placa, está numa posição horizontal para que se possam ligar dispositivos na parte de trás do computador.

PEQUENO POR FORA, GRANDE POR DENTRO O Raspberry Pi 400 tem um processador Broadcom BCM2711 com quatro núcleos a 1,8 GHz, 4 GB de memória RAM LPDDR4, e várias ligações: uma USB Type-C para ligar o transformador, duas microHDMI para monitores, duas USB 3.0 e uma 2.0, uma RJ-45 para rede com fios gigabit e uma slot para cartões de memória microSD. O Raspberry Pi 400 pode ser ligado

a redes sem fios até à norma 802.11 ac e a dispositivos Bluetooth até à versão 5.0. Tal como acontece com o Raspberry Pi 4, o 400 é vendido sem qualquer acessório para manter o preço mais baixo possível, mas a Raspberry Pi Foundation também vende um cabo microHDMI para HDMI, um transformador com ligação USB Type-C e um rato. Existe um conjunto (ainda não disponível em Portugal) que inclui todos estes acessórios, mais um cartão de memória e um guia de iniciação rápida.

SISTEMA OPERATIVO À ESCOLHA Como já é tradição no Raspberry Pi, o computador não inclui qualquer sistema operativo: é o utilizador que tem de o descarregar e instalar num cartão microSD. O sistema operativo padrão é o Raspberry Pi OS, uma versão do Linux Debian adaptada especialmente para estes computadores. Mas não tem de estar agarrado a um único sistema operativo, também pode descarregar o LibreElec (para o usar o Raspberry Pi como media center, com o Kodi), o Ubuntu Server, o Ubuntu Desktop, o Ubuntu Core, o RetroPie (para emulação de máquinas de jogos antigas) e o TLXOS (um sistema operativo projectado para utilizar o Raspberry Pi como Thin Client). Existe ainda uma versão do Windows 10 para computadores ARM, mas só funciona nos Raspberry Pi anteriores ao 4. Todos os sistemas operativos incluem as aplicações necessárias para começar logo a trabalhar com o Raspberry Pi numa grande variedade

Este computador funciona surpreendentemente bem num grande conjunto de aplicações e é o ideal para quem necessita de uma máquina para começar a programar 66

de tarefas, da programação numa grande quantidade de linguagens, à produtividade clássica com processamento de texto e folhas de cálculo, passando pelo e-mail e navegação na Internet. O Raspberry Pi 400 é todo em plástico, o teclado é excelente e, se já tiver um sistema operativo instalado no cartão microSD, consegue começar a trabalhar com ele em menos de cinco minutos, a partir do momento em que o tira da caixa. Este computador funciona surpreendentemente bem num grande conjunto de aplicações e é ideal para quem necessita de uma máquina para começar a programar, ou simplesmente para navegar na Internet, e gerir as suas comunicações. No entanto, em resoluções acima de 1080p o desempenho decresce bastante, por isso aconselha-se a usá-lo sempre nesta resolução. P E D R O T R Ó I A EXPERIÊNCIA PREÇO FUNCIONALIDADES DE UTILIZAÇÃO QUALIDADE

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9

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Distribuidor: Raspberry Pi Foundation Site: raspberrypi.org Preço: €79,90 (Globaldata) s Simples s Construção s Preço t O teclado ainda não está um português

FICHA TÉCNICA n Processador: Broadcom BCM2711, (4 núcleos a 1,8 GHz) n Memória RAM: 4 GB LPDDR4X n Ligações sem fios: Wi-Fi 802.11 a/g/n/ac, Bluetooth 5.0 n Entradas: 2 x HDMI, 2 x USB 3.0, USB 2.0, slot para cartões microSD, RJ-45, GPIO de 40 pinos n Dimensões: 286 × 122 × 23 mm PONTO FINAL Como utilizador de Spectrum, Atari ST e Commodore 64, este Raspberry Pi é quase como trazer o passado para os dias de hoje. É uma máquina muito simples e sólida, com um bom desempenho. Pode fazer-se praticamente tudo com este computador que o que se faz com um PC que custa (muito) mais do dobro.


ASUS ZENBOOK DUO 2021 A nova versão do primeiro computador portátil com dois ecrãs acaba de chegar e traz novidades. Visualmente, a grande diferença entre a versão anterior do Zenbook Duo e esta, é que o ecrã secundário, que está na parte de cima do teclado, agora fica levemente na diagonal quando se abre a tampa do computador. Isto serve, por um lado, para dar uma impressão de continuidade entre o ecrã pequeno e o principal e, por outro, facilita bastante a leitura do conteúdo do ecrã secundário (a que a Asus chama ScreenPad). De resto, por fora, esta máquina de 2021 é irmã gémea da anterior. O teclado é igual, o trackpad está no lado direito do teclado e continua com as mesmas dimensões. À esquerda estão as duas entradas USB Type-C (uma delas serve para ligar o transformador) e a HDMI, que é de tamanho completo. Do lado direito está a entrada USB Type-A, a entrada jack de 3,5 mm para os auscultadores e a ranhura do leitor de cartões microSD.

CONSTRUÇÃO DE PRIMEIRA Como é hábito na Asus, não há nada fora de sítio e o conjunto aparenta uma grande solidez. O teclado é algo “duro”, ou seja, é necessário fazer mais força para premir as teclas que noutros. Mas as teclas têm as mesmas dimensões de outros modelos da Asus e, tirando o facto de não ter um apoio integrado para os pulsos (é uma peça à parte, que vem incluída com o computador), o teclado é bastante confortável de usar. O ecrã principal de catorze polegadas oferece uma resolução máxima de 1920 x 1080 e é sensível ao toque; já o pequeno, tem 1920 x 515. A imagem é boa, mas podia ter mais resolução isto porque, se se trabalhar com as definições de escala sugeridas pelo Windows, tudo fica com um tamanho exagerado de letras e ícones.

MEDIÇÕES

CONSTRUÇÃO

EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

PREÇO QUALIDADE

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Distribuidor: Asus Site: asus.pt Preço: €1999,99 s Dois ecrãs tácteis s Autonomia t O ecrã podia ter um pouco mais de resolução FICHA TÉCNICA n Processador: Intel Core i7-1165G7, com AIPT, TDP boost a 28 W (15 W standard) n Memória RAM: 16 GB LPDDR4X 4266MHz n Ecrãs: 14 polegadas FHD táctil + ScreenPad Plus táctil de 12,6 polegadas n Armazenamento: SSD 1 TB PCIe 3.0 x4 NVMe n Placa gráfica: Nvidia GeForce MX450 n Ligações: 2 x Thunderbolt, 4 x USB-C, USB 3.2 Gen 1 Type-A, HDMI 1.4, jack de 3,5 mm, leitor de cartões microSD n Ligações sem fios: WiFi 6, Bluetooth 5.0 n Bateria: 70 Wh polímeros de lítio n Dimensões: 324 x 222 x 16,9 mm n Peso: 1,6 kg BENCHMARK n PCMark 10: 9801 n PCMark 10 Produtividade: 6581 n PCMark 10 Bateria (Minutos): 690 n 3D Mark Cloudgate: 18 993 PONTO FINAL Este Zenbook Duo 2021 vale pela versatilidade e o ecrã secundário é um bónus interessante que pode redefinir como se trabalha num computador portátil. Em termos de desempenho, esta máquina consegue manter-se a funcionar durante mais de onze horas horas, o que excelente.

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AS DIFERENÇAS QUE NÃO SÃO VISÍVEIS Por dentro, é que esta máquina é realmente diferente da anterior: o processador é um Intel Core I7 de décima primeira geração, com quatro núcleos e oito threads (frequência base de 2,8 e frequência em Turbo Boost de 4,7 GHz). A unidade que nos foi enviada tinha 32 GB de RAM LPDDR4X a 4266 MHz, mas, quando chegar ao mercado nacional, o Zenbook Duo terá apenas 16 GB. Outra diferença entre a máquina que nos foi enviada e a que chegará ao mercado está na placa gráfica. A que testámos tinha uma Intel Xe e a que estará à venda em Portugal terá uma Nvidia GeForce MX450. No que respeita à utilização, o facto de ter um segundo ecrã permite libertar espaço no ecrã principal para conseguirmos ter visíveis as interfaces de outras aplicações. Por exemplo, podemos ter a timeline de um programa de edição de vídeo, ou áudio, no ecrã secundário e a interface principal no maior - o facto de o ScreenPad ser táctil permite controlar isto tudo com os dedos. Aliás, até se pode transformar o ScreenPad num trackpad gigante para controlar o rato, se, como eu, não for muito fã do trackpad pequeno, que está à direita do teclado. Em termos de desempenho, este Zenbook Duo 2021 brilhou no que respeita à vida da bateria e nos gráficos. Mais uma vez, há que ressalvar que a gráfica que estava nesta máquina que recebemos não será a mesma do modelo que será posto à venda em Portugal, mas, provavelmente os valores de desempenho gráfico serão muito semelhantes. PEDRO TRÓIA

Ter um segundo ecrã permite libertar espaço no ecrã principal para se conseguir ter as interfaces de outras aplicações visíveis 67


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SLEEP

MAFALDA FREIRE

FEVEREIRO/2021

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1 DE FEVEREIRO DE 1982

O PROCESSADOR “286”

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A Intel lança o processador 80286 nas versões de 6 e 8 MHz. Foi utilizado pela primeira vez no IBM PC/ AT, em 1984, e depois na maioria dos computadores, até o início da década de 1990. O “286”, como era normalmente chamado, abriu caminho para os PC e Mac que usamos actualmente.

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DEPARTAMENTO DE ARTE l Director de Arte: Rui Lisboa Paginação, ilustração e arte de capa ((pinterest.pt/ruilisboa_art instagram.com/ruilisboa.art facebook.com/rui.lisboa)

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8 DE FEVEREIRO DE 2005

DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE l Directora comercial: Cristina Magalhães cmagalhaes@pcguia.fidemo.pt

LANÇAMENTO DO GOOGLE MAPS

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O Google Maps chega ao público nos EUA e começa a revolucionar a forma como as pessoas se deslocam. Hoje, é uma aplicação que não dispensamos no nosso dia-a-dia.

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15 DE FEVEREIRO DE 2005

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O YouTube teve um sucesso rápido e foi adquirido por 1,65 mil milhões de dólares, no final de 2006, pela Google. Actualmente, a cada minuto que passa, são feitas quinhentas horas de upload de conteúdos.

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Estatuto editorial disponível em: pcguia.pt/estatuto-editorial/ l

ASSINATURAS l Novas assinaturas e apoio ao assinante loja.pcguia.pt / apoio.cliente@fidemo.pt DISTRIBUIÇÃO l VASP, Soc. de Transportes e distribuição Lda. MLP, Media Logistics Park, Quinta do Grajal, Venda Seca, 2739-511 Agualva-Cacém. Telef: 214 337 000

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NASCE O YOUTUBE

REDACÇÃO l Director: Pedro Tróia ptroia@pcguia.fidemo.pt l Chefe de Redacção: Gustavo Dias gdias@pcguia.fidemo.pt l Editor: Ricardo Durand rdurand@pcguia.fidemo.pt l Redacção: Mafalda Freire l Cronistas: Alexandre Gamela, André Gonçalves, Pedro Aniceto, André Rosa, António Simplício

PRÉ-IMPRESSÃO E IMPRESSÃO l Lidergraf | Sustainable printing Lidergraf | Delegação Sul Edifício Diogo Cão, Doca de Alcântara Norte, 1350-352 Lisboa, Portugal Tiragem média: 22 000 exemplares Periodicidade: Mensal l PVP(Cont.): €3,9O l

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Proprietário / Editora: Fidemo, Soc. de Media Lda. l

Director-Geral: Vasco Taveira vascotaveira@pcguia.fidemo.pt l

23 DE FEVEREIRO DE 2005

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VÍRUS MOBILE SÃO UMA REALIDADE

Administração/Gerência: Vasco Taveira, Pedro Tróia l

É descoberto o Cabir, considerado o primeiro vírus para telemóvel. O worm atacava o sistema operativo Symbian e, se o telefone estivesse infectado, o utilizador via uma mensagem a dizer ‘Caribe’.

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Sede, Redacção, Publicidade e Administração: Azinhaga da Torre do Fato 7 B - Escritório 1 1600 - 774 Lisboa / Telef: +351 214 193 988 l

l Detentores de 5% ou mais do Capital social: Vasco Taveira e Pedro Tróia

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29 DE FEVEREIRO DE 2012

APPLE É AVALIADA EM 500 MIL MILHÕES A marca da maçã atinge um valor histórico em bolsa, quinhentos mil milhões de dólares, e quebra o seu próprio record como empresa mais valiosa do mundo. Em 2020, a Apple foi avaliada em dois biliões de dólares. 82

Capital Social: 15 000€ Cont: 509 808 859 l Depósito legal: 411536/16 l Registo na E.R.C.: nº 119 452 l Marca registada no INPI: 479 435 l

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