Elon Musk anunciou em Setembro que o serviço de acesso à Internet via satélite Starlink já está disponível em qualquer ponto do globo. Musk tem muitos admiradores que acham que ele não tem a “capacidade” de fazer qualquer coisa mal (basta olhar para os vários grupos de utilizadores da Tesla de todo o mundo), mas também muita gente que não gosta dele, seja porque questões ideológicas ou quaisquer outras. Mas há uma coisa que ninguém pode negar: Musk está a tentar (e em muitos casos a conseguir), mudar a forma como como a humanidade usa várias tecnologias. É o caso do acesso à Internet. Muitas pessoas que vivem em locais remotos (ou onde os operadores de telecomunicações tradicionais não chegam, por considerarem que o investimento de construírem uma infra-estrutura, simplesmente, não vale o investimento) já podem aceder à Internet com uma experiência de utilização muito semelhante à que se consegue quando se acede através de uma ligação com um cabo. A Starlink também provou a sua eficácia em ambientes altamente hostis, como no caso da invasão da Ucrânia pela Rússia. No início do conflito, foram enviados vários terminais Starlink para a Ucrânia, que foram usados para manter as comunicações entre unidades militares e ajudar no controlo de drones e outros dispositivos. Durante muito tempo, os russos tentaram atacar o serviço para o desactivar, mas sem sucesso. A equipa da Starlink conseguiu contrariar os ciberataques russos através de uma sucessão actualizações. Mas nem tudo são boas notícias. O esforço de investimento no desenvolvimento e lançamento dos satélites que formam a constelação Starlink foi de tal forma alto, que, infelizmente, o custo do serviço coloca-o fora do alcance da esmagadora maioria dos utilizadores médios. Se Musk quiser aumentar a escala do serviço, terá de encontrar uma forma de baixar o preço para o tornar mais acessível. Mesmo assim, não deixa de ser (mais) uma revolução que eleva a Internet a um patamar realmente mundial. PCGuia usa um método de avaliação de produtos que tenta conciliar as medições de desempenho com os aspectos mais empíricos como a experiência de utilização. O valor final da nota será obtida através de uma média aritmética que dará um valor de 0 a 5. Os produtos com nota 4,5 ou superior recebem o Prémio de Excelência PCGuia. Mais informação em pcguia.pt/como-testamos. LEITOR
AMD REVELA PROCESSADORESNOVOSRYZEN 7000
A empresa oficializou a nova geração de processadores Ryzen. Foram apresentados quatro novos modelos, todos eles com a promessa de melhor desempenho e maior eficiência energética.
Foi durante o evento Together We Advance PC (Texas, EUA) que Lisa Su, presidente e CEO da AMD, apresentou oficialmente a nova família de processadores AMD Ryzen 7000 de arquitectura Zen4. Numa fase inicial, estão no mercado quatro modelos: os Ryzen 9 7950X, 9 7900X, 7 7700X e 5 7600X.
Tal como se previa, todos foram criados com a mais evoluída tecnologia de fabrico de sempre num processador x86, os 5 nm da TSMC, que permite aos processadores de arquitectura Zen4 uma melhoria de desempenho até 13% superior em termos de IPC (instruções por ciclo). Além desta melhoria, o desempenho final pode ser até 45% superior em determinadas situações, face a um modelo equivalente com arquitectura Zen3.
A isto é preciso ainda adicionar os ganhos obtidos em termos de aumento de frequência com o novo processo de fabrico, que permite extrair mais 800 MHz de frequência que os processadores Ryzen 5000 equivalentes. Desta forma, é garantido que os novos processadores têm um ganho de desempenho em jogos que pode ser de 29% face à anterior geração, e de 44%, em aplicações de produtividade. Comparativamente à Intel, a AMD diz que o novo Ryzen 9 7950X de dezasseis núcleos consegue ser até 11% mais rápido que o Core i9-12900K; já o processador de entrada de gama Ryzen 5 7600X é 5% mais rápido (em
jogos) que o modelo topo de gama da Intel. Estas “contas” podem ser diferentes, em bem quando chegarem os Intel Core de 13.ª geração Raptor Lake, que deverão duplicar o número de núcleos e ter outras melhorias.
NOVA PLATAFORMA AM5
Para garantir o aproveitamento de todo o potencial processadores, a AMD despediu-se da plataforma AM4 (anunciada em 2016, permitia tirar partido de cinco arquitecturas distintas) e dá as boas-vindas à AM5, que usa um novo encaixe LGA (land grid array) com 1718 contactos, essencial para aumentar o número de pistas para as novas interface PCIe 5.0 e memórias DDR5, bem como para garantir uma alimentação estável até uma potência máxima de 230 W. A AMD promete ainda que todas as soluções de arrefecimento para a anterior plataforma AM4 são totalmente compatíveis. Numa fase inicial, serão lançados quatro novos chipsets para esta nova plataforma: AMD X670 e B650 (que permitem usar a interface PCIe 5.0 na placa gráfica ou no armazenamento M.2 NVMe),e AMD X670E e B650E, com a designação final E’, de ‘Extreme’, que permitirão usar a interface PCIe 5.0 em ambas as situações.
Estes modelos chegam no mercado em Outubro, mas pode ler já um teste em primeira-mão, na página 66 desta revista.
Com a plataforma AM5, as memórias DDR5 podem usar a nova tecnologia AMD EXPO (extented profiles for overclocking), uma solução que permite configurar e aplicar overclock de forma automática e simplificada.
TUGA, UM CANIVETE SUÍÇO COM RODAS
Este ano, pode chegar um protótipo de um veículo (eléctrico) que será o próximo de uma linhagem da qual fazem parte o UMM, o Sado e a Famel. O projecto é da responsabilidade da Tuga Innovations, uma empresa nacional que reúne engenheiros portugueses e norte-americanos. Neste momento, foram concluídas «todas as fases preliminares do projecto e engenharia» - o próximo passo é a produção de um protótipo funcional, o Tuga V0. Este veículo eléctrico, que pode ser usado em serviços de car sharing (num modelo semelhante às bicicletas eléctricas da Gira, em Lisboa, por exemplo), tem três rodas (duas atrás e uma à frente). O mercado das entregas de comida ou as empresas de estafetas são outros dos destinos do Tuga – a ideia é ser uma espécie de canivete suíço com rodas, um veículo multifunções, na linha do que acontece com o Ami, da Citroen. Entre as principais características estão um «eixo traseiro retráctil com patente pendente para opções de estabilidade/agilidade», e um «inovador chassis traseiro expansível, para aumentar a acessibilidade de passageiros/carga». O Tuga terá 2,45 metros de comprimento e 88 centímetros de largura, pouco maior que uma scooter. Sobre o motor, a bateria e a electrónica do Tuga, a empresa diz que «estão em fase de conclusão», mas já se sabe que este veículo pode chegar ao mercado com uma velocidade máxima de 140 km/h e uma autonomia de 160 km. O pára-brisas do Tuga deverá ter informação digital sobre a autonomia, velocidade e até mesmo direcções GPS, vários sensores, conectividade 5G e uma câmara. Até à apresentação do protótipo, a empresa vai continuar a limar arestas: «Daremos continuidade ao aperfeiçoamento do veículo, à medida que integramos os vários subsistemas e começamos a testar o protótipo Tuga V0», garante Samuel Gomez, chefe de engenharia da Tuga Innovations.
Ricardo Durand MADE IN PORTUGAL GUSTAVO DIASCONFIGURE A SUA CONTA GMAIL NO BROWSER VIVALDI
O Vivaldi costuma ficar de fora das opções da maioria dos utilizadores quando é preciso instalar um browser. Contudo, esta opção é bastante válida: além de ser baseado no mesmo código-fonte que o Edge e o Chrome, tem recursos de segurança que podem ser bastante úteis, como o bloqueador de rastreadores e, o que nos interessa mais para este guia, um cliente de e-mail. Desta forma, vai poder ter browser e caixa de e-mail num único programa, um verdadeiro 2-em-1 da produtividade.
1 Faça o download da última versão do browser em vivaldi.com e corra o EXE para instalar o programa. Por defeito, o cliente de e-mail (que vem com um calendário e leitor de feeds) está desactivado e vamos ter de o ligar. Com o browser aberto, clique no ícone de menu , no canto superior esquerdo (o logo do Vivaldi) e entre em ‘Definições’ 1 . No separador ‘Geral’, faça scroll até à área ‘Funcionalidades de Produtividade’ e marque a opção ‘Ativar correio, calendário e feeds’ 2 Assim que o fizer, aparecem de imediato na barra do lado esquerdo.
2 Contas como as de Gmail, Hotmail e Outlook são fáceis de configurar: basta digitar o e-mail e a password para que fiquem a funcionar de imediato. Vamos ensinar a usar uma conta Gmail, mas os passos são iguais para as outras duas alternativas. Na opção ‘Correio’ que agora está na barra do menu das ‘Definições’ do Vivaldi, clique em ‘Correio’ 1 e introduza o seu endereço de correio electrónico 2 ; carregue em ‘Continuar’.
Desta vez, vamos fugir ao tradicional: em vez de usar um cliente de e-mail como o Outlook ou o Thunderbird, vamos ensinar a configurar contas de correio electrónico do Gmail num browser.
Ter navegador e e-mail no softwaremesmo é uma forma de poupar tempo: não temos de estar sempre a alternar progamas.entre
3 O Gmail permite iniciar sessão utilizando um sistema chamado OAuth (um protocolo aberto de autorização) que permite gerar uma palavra-passe única que só funcionará para uma determinada plataforma, neste caso o cliente de e-mail Vivaldi. Escolha ‘Usar OA…’ e escreva a sua password. Depois disto, fica tudo pronto a usar e vai começar a ver as mensagens a entrar na sua conta.
4 Depois de ter o e-mail configurado, volte à janela de ‘Correio’ das ‘Definições’, agora já com a conta activa no painel ‘Contas de Correio Eletrónico’. Escreva o seu nome em ‘Nome do remetente’ 1 e também pode adicionar uma assinatura, para que apareça informação complementar sua no rodapé das mensagens - pode ser o seu número de telefone ou link para uma rede social, por exemplo. Depois, mais abaixo, clique em ‘Continuar’ e em ‘Abrir o correio Vivaldi’.
5 O ícone do ‘Correio’ 1 (um envelope) fica disponível na barra de atalhos que está sempre em qualquer janela do Vivaldi; contudo, se esta barra vertical não estiver visível, clique no ícone mais à esquerda que está na base da interface 2 (um rectângulo meio branco e meio preto). Tal como acontece com outros clientes de correio electrónico, este também nos mostra as mensagens não lidas em cada pasta, com um número que aparece numa caixa cinzenta clara; na caixa cinzenta escura fica a indicação de mensagens não lidas 3 . Uma mensagem não é considerada ‘lida’ até que a marque como tal: clique numa e carregue nas teclas ‘K’ ou ‘G’.
6 Para “esconder” (ou fazer aparecer) a sua caixa de e-mail, basta clicar no ícone do ‘Correio’ da barra vertical. Sempre que chegar uma nova mensagem, aparece um pop-up na janela que estiver aberta. Na base da janela do Vivaldi, à esquerda, clique no ícone do envelope com um número numa bolinha azul 1 (o número de mensagens não lidas) para ver as mensagens que chegam; se carregar em cima de uma, esta abre na janela da caixa de correio.
7 Os e-mails de marketing e spam costumam enviar imagens com nomes únicos nas mensagens. Como estas são carregadas a partir do seu servidor quando são exibidas num e-mail, o remetente detecta quando abriu a mensagem e fica a saber que o seu endereço é válido, por isso vale a pena continuar a enviar “lixo” - por causa disto, o Vivaldi bloqueia imagens externas, como precaução. Para que as imagens sejam mostradas numa mensagem enviada por um remetente de confiança (amigo ou familiar) clique em ‘Carregar Conteúdo Externo’ 1 , no e-mail que estiver a ler; para autorizar sempre imagens de um contacto, carregue em ‘Permitir sempre’ 2
8 Quando quiser encontrar uma mensagem ou um contacto, use a caixa de pesquisa que fica por acima da lista de mensagens 1 . Por defeito, a busca é apenas feita na pasta seleccionada na barra lateral, por isso clique em ‘Tudo’ 2 para que seja alargada a todas as pastas.
AS 30 MELHORES APPS PARA A SUA SMART TV
As apps que se podem instalar nas smart TV actuais não acabam na Netflix, HBO, Disney+ ou Amazon Prime. Há várias apps de streaming para todos os gostos e também algumas ferramentas para ligar a TV a servidores de ficheiros na rede doméstica. Até pode instalar uma VPN para aceder a serviços que, de outra forma, não estariam disponíveis em Portugal e algumas que permitem jogar directamente na televisão, sem precisar de um PC ou de uma consola. Sugerimos-lhe trinta apps que vão aumentar as funcionalidades da sua TV inteligente.
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela Marktest (2021), mais de três milhões de portugueses usaram uma smart TV para aceder à Internet. Estes números colocam as televisões em terceiro lugar,
Para poupar espaço e evitar repetições, usamos os logótipos dos fabricantes para indicar a compatibilidade com os vários modelos de smart TV e outros dispositivos, como as boxes Android.
Aplicações para Android TV ou Google TV. Isto inclui dispositivos como as televisões Sony, Xiaomi, Sharp, Panasonic, Philips, Chromecast e quaisquer modelos de box Android
Apple TV
Todos os modelos da LG com TodosWebOSos modelos da Samsung com Tizen
para este tipo de objectivo, depois dos smartphones e dos computadores. Contudo, aqui, o acesso à Internet não é usado para entrar em sites, mas principalmente para ver séries e filmes em serviços de streaming de vídeo como a Netflix, a Amazon Prime, a Disney+, a Apple TV ou a HBO. Nos smartphones, apesar de usarmos um número limitado de apps, temos sempre alguma curiosidade para ver novidades nas lojas; mas, nas smart TV, a tendência é a de usar apenas as aplicações que vêm préinstaladas, ou seja, raramente andamos pelas lojas à procura de aplicações novas. Com este tema de capa, o objectivo é abrir os horizontes: estão disponíveis muitas e boas aplicações para smart TV e outros serviços de streaming muito simples de instalar. Por outro lado, algumas lojas de aplicações são complicadas de usar e existem muitas apps com as quais não vale a pena perder tempo. Neste artigo, vamos poupar-lhe o trabalho de andar à procura de aplicações e sugerimos-lhe trinta que lhe vão dar uma visão diferente. Evitamos as apps mais óbvias e mostramos-lhe algumas sobre as quais, provavelmente, nunca ouviu falar.
ENTRETENIMENTO
PARA O QUE A TV FOI FEITA
Hoje, mais que nunca, faz todo o sentido que o entretenimento seja a ser a principal finalidade de uma TV, principalmente devido à massificação do consumo dos conteúdos em apps de streaming. Estas são as melhores opções para transformar a sua televisão num verdadeiro centro multimédia.
MUBI
O Mubi é um de serviço de streaming com curadoria, onde são disponibilizados autênticos filmes de culto, clássicos e outras jóias “esquecidas” do cinema. Temos filmes de realizadores internacionais premiados, bem como de novos cineastas que - todas as escolhas são feitas pelos mais de nove milhões de cinéfilos que compõem a comunidade desta plataforma. O Mubi dá-nos acesso a um período experimental de sete dias e, depois, tem uma mensalidade de 11,99 euros; a alternativa é fazer um pagamento anual de 95,88 euros. mubi.com
FILMIN
Esta plataforma nacional dedicada ao cinema independente nasceu da colaboração entre operadores cinematográficos nacionais (distribuidores, produtores e outros), críticos, festivais e instituições culturais nacionais e internacionais. A Filmin destina-se aos amantes da sétima arte que, aqui, têm acesso a um catálogo de filmes que não está habitualmente disponível nas plataformas tradicionais. Grande parte dos conteúdos pode ser alugada, mas só terá acesso a toda a biblioteca através de uma subscrição: 6,95 euros/mês ou 55 euros/ano. O período experimental é de cartorze dias. filmin.pt
RTP PLAY
A RTP Play é a primeira plataforma digital portuguesa de distribuição de conteúdos de rádio e de televisão, com acesso totalmente gratuito. Temos vinte emissões em directo, e um vasto catálogo de conteúdos produzidos pelos canais públicos de TV e rádio, com filmes, séries, documentários, notícias, reportagens, entrevistas e muito mais. Compatível com todas as plataformas de smart TV do mercado, a sua utilização assemelha-se às das apps dos gigantes do streaming: a interface é apelativa e intuitiva. rtp.pt/play
YOUTUBE KIDS
Uma maiores plataformas de entretenimento do mundo tem uma app que reúne apenas vídeos para crianças: filtra, de forma automática, os conteúdos disponíveis tendo em conta a idade. Pode criar até oito perfis de crianças, cada qual com as suas preferências e recomendações, aceder ao histórico de visualizações e controlar a pesquisa. Os pais podem ainda aplicar um temporizador para limitar o tempo de utilização, denunciar e bloquear vídeos ou canais que disponibilizem conteúdos inapropriados. youtubekids.com
VIVER NUMA REALIDADE AUMENTADA
Graças à possibilidade de integrar o mundo virtual com o real, as aplicações de realidade aumentada estão cada vez melhores e mais úteis. Conheça as cinco que consideramos essenciais para o dia-a-dia.
ARAIRMEASURETAPEMEASURE
O Google Lens é uma das mais impressionantes e completas aplicações que tiram total partido da tecnologia de realidade aumentada, com todo o poderio de computação Google. A app reconhece e copia texto, que pode ser utilizado para documentos ou emails, traduz esses mesmos textos, identifica animais, plantas e ainda objectos - neste último caso, até nos diz onde os podemos comprar. Se estiver num restaurante e apontar para o menu, o Lens até lhe pode dizer quais os pratos mais populares. Para iOS, a app está integrada na aplicação Google.
Ao contrário da realidade virtual, que nos permite entrar noutro mundo, a aumentada adiciona elementos virtuais ao ambiente que nos rodeia.
Se a ideia da tecnologia de realidade aumentada é utilizar as capacidades avançadas das câmaras de última geração dos smartphones e “medir” correctamente o ambiente onde estamos, para aplicar elementos virtuais, por que não aproveitar este processo e, simplesmente, usar esta tecnologia para a medição de distâncias ou de áreas? Com a AirMeasure, podemos apontar para qualquer superfície, como uma mesa, cama, porta, parede e outros objectos em seu redor, para que seja possível medir qualquer coisa. Há, ainda, extras como uma régua que aperece no ecrã para medições precisas, um nível de bolha de ar e um detector de vigas, que utiliza os sensores do smartphone para medir campos magnéticos provenientes de objectos metálicos embutidos nas paredes.
Laan Labs
A loja sueca de mobiliário tem uma interessante aplicação que permite colocar, de forma virtual, vários móveis (e outras peças) na nossa casa. Desta forma, podemos perceber se temos espaço suficiente e se gostamos do resultado da combinação destas peças com o local pretendido. Infelizmente, a app deixou de ser disponibilizada para Android. Para iOS, está na App Store com uma versão recentemente actualizada.
Ikea
YOUCAMPLACEIKEAMAKEUP
Além de vermos como ficam os móveis em casa com RA, podemos usar a câmara frontal do smartphone para experimentar os resultados da aplicação de produtos de maquilhagem, com a YouCam Makeup. Altere a cor do cabelo, dos olhos, experimente perucas, eyeliner, blush e outros produtos, das mais conhecidas marcas do mercado.
MAPSGOOGLE
O Google Maps é, provavelmente, a aplicação de navegação mais popular do mundo. E, como não poderia deixar de ser, também já tem realidade aumentada, em concreto nas instruções de navegação. Para tal, quando estiver a introduzir um destino, escolha a opção ‘Live View’, para que a câmara identifique os pontos de interesse nas redondezas e consiga fazer a orientação com instruções virtuais. Google
ESTE É O MOMENTO
Foi já depois de ter visto todos os seus bens serem confiscados, que Horácio (65 a.c – 8 a.c.) conseguiu trabalho como escriturário, iniciou a sua obra literária e conheceu Virgilio, que o apresentou a Mecenas. É este que o convoca para um círculo de artistas protegidos e se torna um dos poetas oficiais do estado.
BeReal e Momento são duas aplicações, sem qualquer relação que não seja o tempo e o que fazemos com ele ou a falta dele. Em Odes, Horácio exalta o ‘seize the day’ tão bem exposto por Robin Williams, no Clube dos Poetas Mortos.
A BeReal é uma rede social que lhe pede que capture, sem qualquer tipo de filtros, uma foto por dia, utilizando as câmaras frontal e traseira para que, quem faz parte da sua rede, veja como, onde e o que está a fazer. A notificação chega-lhe uma vez por dia, sem qualquer pré-aviso e, fazendo uso do conceito original da aplicação, deve tirar essa foto até dois minutos após receber o alerta. Se não, poderá ver a dos seus amigos. A simplicidade da aplicação pretende eliminar o glamour dos influencers do Tik Tok ou do Instagram, mostrando, sem filtro, a vida de cada utilizador, naquele momento.
A app Momento joga também com o tempo, mas mais com a sua carteira: é uma plataforma de leilões de camisolas usadas pelos jogadores de futebol em determinada partida. Podia ser algo mais elevado e contribuir para alguma causa... mas não. É apenas uma opor-tunidade, para quem é fã extremo de um jogador ou equipa, de ficar com a camisola de Messi, João Félix ou Rafa. As parcerias da empresa foram, para já, feitas com quatro clubes europeus – em Portugal, com o Sport Lisboa e Benfica – e com alguns atletas, de forma individual.
Vive do tempo, também, porque recebe no momento do início da partida a notificação de que pode iniciar a licitação da camisola do jogador que pretende. Se tiver umas centenas (ou milhares) de euros dispensáveis para dar por uma peça de “memorabilia”, em alguns casos usada pelo seu jogador favorito naquele jogo tão especial… chute a sua licitação!
A realidade é que a vida é um sopro e, já que estou numa onda poética, arrisco Baudelaire: «É necessário estar sempre embriagado... para não se sentir o horrível fardo do Tempo. De quê? Vinho, poesia ou virtude. Mas embriagai-vos». Digo eu: «Nem que seja com uma camisola do Maior!».
António Simplício simpliam@gmail.com HÁ UMA APP PARA TUDO Perfect Mobile Corp. Photo & Video Beauty EditorASUS ROG FLOW X16
O novo membro da família ROG Flow promete dar muitas dores de cabeça a portáteis de gaming, já que oferece o desempenho de um modelo de topo, aliado à versatilidade de um computador convertível.
Com o ROG Flow X16, a Asus reforça a família de computadores portáteis versáteis com um novo equipamento convertível que, graças a uma dobradiça própria. Isto permite transformá-lo num computador portátil, num tablet ou numa “tenda”, designação que a Asus dá aos laptops que funcionam como uma solução de reprodução de conteúdos multimédia. Apesar de se tratar de um modelo mais versátil, a Asus não descurou a capacidade de arrefecimento interno dos componentes, até porque são modelos de topo que exigem uma resposta à altura. Temos, portanto, um sistema composto por dissipadores de grandes dimensões, três ventoinhas de alto débito, vários heatpipes e pasta térmica líquida da ThermaGrizzly. Em situações de baixo desempenho, o sistema é tão eficaz, que consegue arrefecer os componentes de forma totalmente passiva, sem precisar de recorrer às ventoinhas.
ECRÃ INOVADOR
Um dos elementos de destaque do ROG Flow X16 é o ecrã táctil de dezasseis polegadas com tecnologia de iluminação Mini LED (512 zonas de iluminação independente), que
oferece um brilho de 1100 nits de pico, perfeito para a reprodução de conteúdos em HDR. Com uma resolução QHD (2560 x 1600) e rácio de 16:10, este ecrã consegue reproduzir 100% do espectro de cores DCI-P3 e revelou ser extremamente rápido, o que o torna perfeito para jogar, com 165 Hz de taxa de actualização e 3 ms de tempo de resposta. Já a vertente sonora é composta por quatro altifalantes de 2 W cada, bastante eficazes, embora continuemos a recomendar o uso de auscultadores para uma experiência mais imersiva.
DESEMPENHO DE TOPO Além do versátil chassis e do excepcional ecrã, o ROG Flow X16 destaca-se pela configuração: um AMD Ryzen 9 6900HS topo
A bateria de 90 Wh revelou dificuldades em lidar com esta configuração de topo, tendo registado pouco mais de quatro horas de autonomia. Felizmente, conseguirmos ficar com 50% da carga em apenas meia hora.
de gama, 32 GB de memória DDR5, 2 TB de armazenamento em SSD PCIe 4.0 e uma placa gráfica (quase) de topo, a Nvidia GeForce RTX 3070 Ti com 8 GB de memória dedicada. Os resultados obtidos nos testes de desempenho são esclarecedores: este portátil conseguiu igualar, e em alguns casos superar, computadores com configurações similares, ficando apenas atrás do ROG Strix Zephyrus M16, talvez auxiliado pelo bom desempenho do processador de topo de última geração da Intel (Core i9-12900H), com catorze núcleos (seis P e oito E) e uma frequência até 5 GHz. Se, ainda assim, estiver insatisfeito com o desempenho gráfico deste sistema, poderá usar uma placa gráfica externa (ROG XG Mobile) equipada com uma poderosa AMD RX 6850M
XMATEBOOKHUAWEIPRO
A Huawei decidiu abandonar os computadores cinzentos: este Matebook X Pro, uma evolução do modelo lançado há dois anos, só vai ser vendido em azul, em Portugal.
O Matebook X Pro está disponível em três cores (branco, azul e cinzento), mas, no nosso mercado, a Huawei decidiu vender apenas a versão azul. O método de pintura do chassis dá-lhe uma textura que faz lembrar borracha, surpreendentemente agradável ao toque - tudo isto faz com que tenha um aspecto discreto e muito bem conseguido.
O novo Matebook X Pro tem apenas entradas USB-C, cuja vantagem é reduzir muito a espessura do computador; por outro lado, isto obriga a andar com um adaptador USB-C para USB-A (que está incluído), se quiser usar uma pen drive, por exemplo.
A CÂMARA SAIU DO TECLADO
Uma das alterações que a Huawei fez à nova geração do X foi a remoção da câmara do teclado (os modelos anteriores tinham a webcam numa tecla falsa entre a ‘F5’ e a ‘F6’); agora, surge no topo do ecrã. Gostava muito da solução anterior, mas tenho de admitir que uma câmara virada para cima, mostrava mais o queixo que a cara, quando se estava numa vídeochamada. O ecrã tem catorze polegadas (3120 x 2080), é sensível ao toque (como o modelo anterior) e oferece uma taxa de actualização de 90 Hz. Como não podia deixar de ser, o Matebook X Pro de 2022 tem um processador Intel de 12.ª geração, um Core i7-1260P; a memória de 16 GB é a mais recente DDR 5.
A gráfica é uma Intel Iris Xe, sem memória dedicada, que não permite grandes aventuras - mas, como se trata de uma máquina essencialmente para trabalhar, chega. Além do design, a Huawei também apostou fortemente nas funcionalidades de inteligência artificial. É o caso da AI Camera,
uma funcionalidade que permite alterar o fundo da imagem ou manter os olhos do utilizador focados na objectiva, mesmo que estejam um pouco desviados. O sistema de microfones também tem uma ajudinha de inteligência artificial para reduzir automatica mente a quantidade de ruído ambiente captado durante uma vídeochamada.
TOQUES PARA SIMPLIFICAR
Uma das coisas de que gostei mais na minha experiência de utilização foi do Free Touch. Esta funcionalidade usa o trackpad para fazer rapidamente algumas coisas, como controlar o volume e luminosidade (arrastar um dedo de cada lado do trackpad); a reprodução de vídeo (deslizar o dedo de um lado para outro, no topo); e o meu favorito - tirar screenshot com o nó de um dedo (dois toques), como se estivesse a bater a uma porta (esta funcionalidade já existe nos smartphones da marca há alguns anos). No que respeita ao desempenho, o Matebook X Pro é consistente.
Por exemplo, no PCMark 10, o resultado obtido coloca-o no quarto lugar de todos os portáteis deste segmento que testámos em 2022, até agora. Nos testes de bateria, em que se simula a utilização de aplicações, este computador aguentou dez horas, o que o coloca no top 10 deste ano. PEDRO TRÓIA
Distribuidor: Huawei Site: consumer.huawei.com Preço: €2199
s Teclado s Preço t Memórias DDR 4
FICHA TÉCNICA
n Processador: Core i7-1260P, dez núcleos (dois de desempenho, oito de eficiência), dezasseis threads
n Memória: 16 GB DDR5
n Armazenamento: 1 TB SSD M.2
n Placa Gráfica: Intel Iris Xe
n Ecrã: 14,2” táctil (3120 x 2080)
n Ligações: Bluetooth 5.2, Wi-Fi 6E, 4 x USB-C, jack de 3,5 mm
n Dimensões: 310 x 221 x 15,6 mm
n Peso: 1,26 kg
BENCHMARKS
n PCMark 10: 5505
n PCMark 10 Produtividade: 6901
n 3D Mark Wildlife: 13 326
n PCMark 10 Bateria (Modern Office): 629 minutos
PONTO FINAL
A versão de 2022 do Matebook X Pro é uma proposta muito sólida para quem necessita de uma máquina para trabalhar enquanto viaja. Tem um design interessante e está cheio de funcionalidades que melhoram a qualidade de vida dos utilizadores. É uma boa aposta da Huawei, mas precisava de ser um pouco mais acessível.
MEDIÇÕES DEEXPERIÊNCIAUTILIZAÇÃO QUALIDADEPREÇOLast of Us é um dos jogos mais amados de todos os tempos: teve críticas muito boas, quer da imprensa, quer dos fãs.
A jóia da coroa da Naughty Dog chega agora de cara lavada, e com novas funcionalidades, à PS5. Mas será que, nesta terceira “encarnação”, ainda mantém o charme original? Este remake de Last of Us é, sem dúvida, a melhor forma de experimentar a aventura de Joel e de Ellie: quem não jogou, tem agora uma excelente oportunidade para entrar nesta viagem; quem jogou apenas a versão de 2013, esta também vale a pena. Para quem não sabe, a primeira parte de Last of Us passa-se vinte anos depois de uma praga, originada por um fungo, ter eliminado metade da humanidade. Neste ambiente pós-apocalíptico, Joel tem de levar Ellie numa viagem de costa-a-costa nos Estados Unidos,
na esperança de encontrar uma cura. Durante a viagem, o par encontra várias ameaças: caçadores, contrabandistas e vários humanos que foram transformados em zombies, pelo fungo.
O novo Last of Us tem novas formas de jogar, que não estavam incluídas no original, como
os modos ‘Permadeath’ e ‘Speedrun’. No primeiro, se morrermos, temos de começar tudo de novo. Mas, para ajudar, podemos escolher se começamos mesmo do início do jogo ou no começo da estação do ano ou do capítulo. O segundo serve apenas para ver em quanto tempo é que conseguimos acabar o jogo; entre as novidades, está ainda um modo de jogo com comentários do realizador.
O remake de Last of Us mostra o que a Naughty Dog teria feito se o título original não estivesse dependente das limitações da PS3. Há novos objectos cosméticos, modelos 3D, texturas, iluminação e ambientes redesenhados, o que lhe dá o aspecto de um jogo nativo para PS5.
Last of Us Part I pode ser jogado a 4K e 30 fps ou em 4K dinâmico e 60 fps: são os modos ‘Fidelity’ e o ‘Performance’. Foi integrado também áudio 3D que funciona particular mente bem quando é necessário identificar de onde é que vêm os inimigos. Por fim, outro melhoramento introduzido neste remake foi a utilização das funcionalidades de feedback do comando da PS5. PEDRO TRÓIA um para e uma experiência inesquecível para quem o jogar pela primeira vez, com tudo aquilo que a PS5 tem para oferecer. Para quem já jogou, apenas vale a pena se for mesmo fã. Para todos os outros, não justificam o preço.
Logitech G735
Este monitor para jogos da Sony tem tudo aquilo que qualquer jogador deseja: 4K, duas entradas HDMI 2.1, compatibilidade com Nvidia G-Sync, taxa de actualização variável até 144 Hz, modo de baixa latência automático e HDR. Mas falta-lhe uma coisa que, francamente, para um monitor que custa mais de mil euros é inexplicável: os cabos de ligação. Além do transformador, a caixa não tem nem um cabo HDMI, que é o mais universal, actualmente. Mas nem tudo é mau.
O M9 tem uma tecnologia chamada Full Array Local Dimming que divide o ecrã de 27 polegadas em 96 zonas de retroiluminação, controladas de forma independente. Isto permite que as zonas escuras da imagem fiquem aindamais escuras, o que resulta numa imagem mais realista. E, com efeito, apesar de ser um painel IPS, o ecrã do M9 oferece um nível de contraste muito bom. Mas, apesar da grande qualidade evidenciada em jogos, mostra alguma inconsistência de cor em imagens paradas, principalmente nas que têm um tom uniforme, em todo o ecrã. Ainda neste campo, outro efeito indesejado é o de ‘vignetting’, caracterizado por uma imagem mais escura junto aos limites do ecrã. Usámos o M9 com uma PS5 e a imagem é simplesmente óptima, com os efeitos HDR literalmente a brilhar em todos os jogos que experimentámos. Mas o casamento com esta consola não acaba na qualidade da imagem: quando está ligado a uma PlayStation, o M9 também oferece comodidades que não se encontram quando o usamos com outros dispositivos. Por exemplo, se detecta a consola, entra automaticamente em modo HDR; se lançamos uma app de streaming de vídeo ou o leitor de discos Blu-ray da consola, passa para o modo de cinema. Se o quiser usar com um computador, todos estes ajustes têm de ser feitos manualmente. PEDRO TRÓIA M9
Parte da nova família de periféricos Aurora, ideal para quem procura um conjunto de periféricos distintos, que não sejam apenas grandes, pretos (ou cinzentos) e com luzes RGB berrantes, os novos G735 da Logitech afirmam-se como uma “pedrada no charco”. Mas será que cumprem? Visualmente, distinguem-se pelo seu ar leve, elegante e um acabamento premium, algo que tem faltado nas últimas propostas da marca. Trazem iluminação RGB, embora com um resultado muito mais suave que noutros modelos do género, e podem ser personalizados com a aplicação de almofadas e microfones coloridos, adquiridos à parte. Em termos de utilização, mantém-se a tradição da marca: tivemos uma experiência extremamente leve e confortável, mesmo após períodos prolongados. Só é pena que o microfone, embora eficaz, não seja tão agradável de usar quanto os auscultadores, sendo impossível mantê-lo na posição desejada.
Em termos de ergonomia, todos os botões estão onde habitualmente os encontramos noutros auscultadores wireless da Logitech, embora os G735 ofereçam controlos adicionais: um para sincronização Bluetooth e outro para alternar entre duas fontes de áudio. No que respeita ao desempenho, estão presentes duas unidades de 40 mm, com uma resposta de frequência relativamente curta em termos de amplitude (20 Hz a 20 kHz). Ainda assim, a calibração de fábrica garante um som fidedigno e agradável para a maioria das utilizações, sendo possível ajustar, via software, o som reproduzido ao nosso gosto. Ainda no campo do áudio, os G735 têm certificação Dolby Atmos e capacidade de reprodução de conteúdos em formato Lossless.
A ligação ao PC é feita com um cabo jack de 3,5 mm (não incluído), via Bluetooth ou através da ligação sem fios Lightspeed, recorrendo a um adaptador USB que vem na caixa. Existe ainda um cabo USB-C para carregamento da bateria, bateria essa que garante até 16 horas de autonomia com iluminação RGB ligada, ou até 56, sem. GUSTAVO DIAS de resposta: 20 Hz – 20 kHz
n Ligação: jack 3,5 mm, Bluetooth, Lightspeed USB n Autonomia: até 56 horas n Peso: 260 gramas
PONTO FINAL
Os novos G735 são mais que uma afirmação por parte da Logitech: tratam-se de uma excelente alternativa aos auscultadores de desenho tradicional, sendo leves, confortáveis, elegantes e capazes de oferecer uma óptima qualidade de som.
O PRIMEIRO LANÇAMENTO DA NASA
A recém-criada agência espacial norte-americana lança a Pioneer 1. Originalmente destinada a orbitar a Lua, a primeira nave espacial da NASA sofreu uma anomalia no lançamento devido a um erro de programação e não conseguiu atingir o objectivo, tendo caído na Terra após 43 horas de voo.
8 DE OUTUBRO DE 1992 LUTAS MORTAIS
Mortal Kombat chega às arcades e transforma-se rapidamente num sucesso devido aos golpes e ao popular ‘Finish him!’ que implicava a morte dos lutadores. Como aconteceu em situações anteriores, a controvérsia que envolveu o jogo apenas serviu para aumentar a sua popularidade.
23 DE OUTUBRO DE 2001 APPLE APRESENTA O iPOD
Neste dia, a Apple anuncia um leitor de música portátil equipado com um disco rígido, que permitia «ter mil músicas no bolso», como anunciado pela marca da maçã. O iPod pode não ter sido o primeiro equipamento do género, mas foi sem dúvida aquele que mais contribuiu para mudar a forma como compramos e ouvimos música.
25 DE OUTUBRO DE 2001 WINDOWS XP CHEGA AOS PC
A Microsoft anuncia o sistema operativo que sucedeu ao Windows 2000. Apesar de ter sido substituído pelo Vista em 2007, o XP manteve-se o SO mais popular durante anos. Ao fim de 21 anos, ainda há PC com esta versão (0,38% - dados de Agosto, da GlobalStats).