O caรงador de tesouros
História elaborada e ilustrada pela turma dos “Amiguinhos” Escola da Pegada- Ano letivo 2016/2017
O caçador de tesouros
Há muito tempo atrás havia um rapaz, de nome Eugénio. O Eugénio, tinha sete anos e vivia em Lisboa.
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Tinha o sonho de ser explorador. Gostava de explorar tesouros escondidos por piratas em ilhas desertas.
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Numa manhã de primavera, o Eugénio decidiu… Ia convidar o amigo cientista do seu pai. O amigo chamava-se Gonçalo e sabia tudo sobre tesouros.
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Pediu o contacto ao pai e telefonou ao Gonรงalo. O Gonรงalo aceitou logo a ideia, porque a achou muito divertida.
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No dia combinado, os dois meteram-se num barco à vela e foram até à ilha mais próxima.
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Na viagem encontraram um tubarão. O Eugénio ficou apavorado, mas o Gonçalo, que sabia das coisas, disse logo que aquele tubarão era bonzinho.
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E lá continuaram a viagem… Até que se aproxima deles um grupo de golfinhos que começa a saltar à volta do barco e os ajuda a chegar à ilha.
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Assim que chegaram, estavam tão entusiasmados que se esqueceram de prender o barco…
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…e lá foram com as pás na mão.
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O Gonçalo levava um mapa que os dois usaram para descobrir o caminho atÊ ao tesouro. Segundo o mapa, o tesouro estaria numa gruta no meio da ilha.
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Quando lรก chegaram ficaram surpreendidos porque a entrada da gruta estava tapada com uma grande pedra.
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Problemas… Tentaram empurrar a pedra e…nada.
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Entรฃo, o Gonรงalo lembrou-se de usar a picareta. Com muito esforรงo e depois de muito tempo, lรก conseguiram partir aquela pedra.
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Entraram na gruta, e logo um bando de morcegos voa em direção a eles.
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Baixaram-se e os morcegos fugiram.
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Lรก dentro, estava muito escuro.
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Por isso pegaram na suas lanternas e partiram Ă procura do tesouro.
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De repente, no meio do chĂŁo aparece um grande X.
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- É aqui- gritou o Eugénio. Escavaram, escavaram, escavaram…
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E …finalmente aparece um baú.
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Mas, o baú estava fechado. O Gonçalo como era cientista lembrou-se que um clip esticado podia abrir o baú. Trazia sempre consigo um clip no bolso. Foi buscá-lo, abriu-o e mexeu na fechadura do baú…
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Clique…o baú abriu-se e lá dentro aparece um tesouro maravilhoso: joias, moedas, diamantes, pérolas, prata, ouro, coroas…
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Muito contentes, pegaram no tesouro e saíram da gruta. Iam felicíssimos…
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Mas, quando chegaram à praia viram que o barco tinha desaparecido‌esqueceram-se de o prender.
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Estavam a ficar nervosos quando aparecem os golfinhos que se ofereceram para lhes dar boleia. Lรก foram de regresso a Lisboa, montados nos golfinhos.
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Assim que chegaram foram ao museu onde trabalhava o pai do Eugénio e ofereceram o tesouro. Agora, toda a gente pode ver aquelas relíquias e admirar-se com a sua riqueza.
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OS NOSSOS PRÉMIOS: Menção Honrosa Crítica Literária “Uma aventura” “A Joaninha Vaidosa” Ou O valor do interior Estamos a iniciar o nosso processo de leitura, mas gostamos imenso de ouvir histórias e começamos já a conseguir ler algumas histórias (para nós próprios, ou para os outros). Por isso, “A Joaninha Vaidosa” foi um livro que recebemos com muito agrado. Esta história, escrita por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, fala-nos de uma joaninha que vivia feliz na floresta, em plena harmonia com os seus amigos bichos, com os quais gostava de partilhar brincadeiras. Esta joaninha adorava ser o centro das atenções. É aqui que começamos a achar piada à história, porque atribui aos animais, características humanas, como a vaidade. Começamos, por isso, a comparar as atitudes da joaninha com as de alguns colegas e daí que aquela selva poderia ser a nossa ou qualquer outra escola.
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É uma história em que se aborda a amizade, mas que, acima de tudo, nos diz que não devemos querer ser aquilo que não somos, nem ter ciúmes do que os outros têm. É que todos temos qualidades, basta apenas saber aproveitá-las e pô-las em evidência. Além disso, mostra-nos que não nos devemos levar pelas aparências (as borboletas conseguiram enganar todos, fazendo-os pensar que se tratava apenas de uma borboleta que “fantasticamente” mudava de visual todos os dias). Ora, no nosso dia a dia, é isso que acontece: as aparências são na maior parte das vezes mais importantes que o interior das pessoas. E muitas vezes, estas acabam por iludir-nos e…desiludir-nos. A vaidade de ser o centro das atenções e o querer ser o que não era quase levou a joaninha à morte e foram os amigos que não a abandonaram e a salvaram. Trata-se de um conto muito engraçado, em que as ilustrações também nos cativaram e nos aumentaram a vontade de sugerir este livro aos amigos e de ler outros livros das mesmas autoras. Porque ler…é aprender…e crescer!
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A NOSSA TURMA DO 1ยบ ANO
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O caçador de tesouros
Livro e liberdade
É primavera
Livre, como o livro
Tempo de liberdade
Livro mágico
Livre, a abelha que faz o mel
Livro, que faz viajar
Livre, a borboleta a esvoaçar
Livro, que faz imaginar
Livre, a flor a crescer no campo
Livro, que faz sonhar
Livre, o passarinho a voar no ar
Livro,que faz rir
Livre, a criança na rua a brincar
Livro,que faz chorar
Livres, as pessoas de falar
Livro, que faz aprender
Livres, para pensar
Livro, que é meu amigo
Livres, para sem medo viver
E anda sempre comigo
E para ABRIL festejar
Viva! Viva!
Cravos na mão erguer
É primavera
Vermelhos de sangue a brilhar
Tempo de liberdade! 35