Batalha na Estrelol창ndia -1-
Batalha na Estrelol창ndia
História elaborada e ilustrada pela turma dos “Estrelinhas” Escola da Pegada Ano letivo 2013/2014
Batalha na Estrelolândia
Era uma vez…. - Estou farto de histórias que comecem por Era uma vez… Então… Numa galáxia muito distante, havia um planeta diferente de todos os outros. Era um planeta saudável, onde tudo era feito de legumes, frutas e bons alimentos. Por isso, era muito colorido e tinha um agradável cheiro a fresco. Aí todas as pessoas eram saudáveis e felizes.
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Batalha na Estrelolândia
Sabem o nome do planeta? Era a Estrelolândia. Os seus habitantes chamavam-se Estrelolandeses. Na Estrelolândia, nas florestas, as árvores eram brócolos. Nas aldeias, porque não havia cidades, também não havia confusão, carros, poluição…
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Batalha na Estrelolândia
As casas eram cogumelos gigantes, com telhados vermelhos, manchados por bolinhas brancas. Nos campos, as flores eram coloridas, mas havia longas planĂcies, todas brancas, por causa das couves-flor.
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Batalha na Estrelol창ndia
No meio das montanhas, carregadinhas de verde do esparregado, serpenteavam brilhantes rios de sumo de frutas.
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Batalha na Estrelolândia
No céu, muito azul, havia nuvens feitas de espuma de claras de ovo e brilhava um sol feito de abóbora. Sol??? Não se chamava sol. Era uma estrela e, por isso, chamava-se Estrelícia.
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Batalha na Estrelolândia
À noite, no meio do escuro do céu, havia uma lua feita de queijo, muito redondinha e apetitosa. Lua??? Não se chamava lua. Era um planeta chamado Luolândia. Como o queijo, esta lua tinha buracos, as crateras, feitas por um rato muito guloso que não resistira a dar umas dentadas no saboroso queijo.
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Batalha na Estrelolândia
Às vezes nevava grãos de arroz e o chão ficava branquinho.
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Batalha na Estrelolândia
Não havia carros e as pessoas transportavam-se nos animais. Para longas distâncias, voavam às costas das águias. Em terra, usavam os cavalos, mas se quisessem andar mais rapidamente, preferiam as chitas. Aqui não havia animais selvagens. Davam-se todos muito bem
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Batalha na Estrelolândia
Para andar na água…ou melhor, no sumo de frutas, o meio de transporte eram peixes gigantes. Tudo era um verdadeiro paraíso, com pássaros de mil cores a chilrear.
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Batalha na Estrelolândia
Mas, um dia … Um dia, de uma outra galáxia, ainda mais distante, vindos em naves, que eram enormes rebuçados, carregadinhos de açúcar, apareceram uns estranhos seres, com cabelos de gomas, baba de caramelo e aspeto pegajoso. Estes estranhos seres, com ar doentio, vinham de um planeta onde nada era como na Estrelolândia. Esse planeta tinha o nome de Docelândia.
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Batalha na Estrelolândia
Logo que chegaram, os Docelandeses, transformaram a Estrelolândia, num local muito doce, mas muito feio. DestruĂram tudo o que havia e mudaram o planeta.
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Batalha na Estrelolândia
As ĂĄrvores passaram a ser chupa-chupas. As casas feitas de chocolate.
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Batalha na Estrelolândia
No céu, que deixou de ser azul, as nuvens mudaram para algodão-doce e quando nevava caíam pipocas.
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Batalha na Estrelolândia
Os rios perderam o sumo e ficaram cheios de refrigerantes castanhos. No céu, a abóbora murchou e desapareceu, para dar lugar a um enorme bolo de chocolate e a lua passou a ser um crepe, que já nem os ratos podiam comer.
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Batalha na Estrelolândia
E assim se esteve durante algum tempo. Nesse tempo, as pessoas
ficaram
doentes,
tristes
e
envelhecidas.
A
Estrelolândia perdera o brilho. AtÊ que, montada numa curgete gigante chegou a patrulha da Rodolândia, um planeta vizinho, com forma de roda dos alimentos.
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Batalha na Estrelolândia
Os alimentos saudáveis saltaram da sua roda e combateram ferozmente os Docelandeses. A batalha foi longa e difícil, mas os bons ganham sempre. Nas outras histórias é assim e, nesta história, também venceram, porque nós gostamos de finais felizes.
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Batalha na Estrelolândia
Tudo voltou, aos poucos a ser como dantes e os habitantes da Docelândia regressaram ao seu planeta com o rabo entre as pernas, ou antes, com os fios de ovos entre as pernas. E, como noutras histórias, há uma lição : a alimentação saudável deve vencer os doces e guloseimas, para sermos fortes e felizes.
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Batalha na Estrelolândia
Vitória, vitória, acabou-se a história… Não, não, não…não gostamos destes finais… Então… A história não acaba aqui, cada um deve escrever o resto à sua maneira… Ainda não está acabado…continue quem está desse lado...
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Batalha na Estrelolândia
Os nossos prémios
Coisas belas Há coisas tão belas…
A joaninha
O mar imenso
A imaginação
Com sua capa às pintinhas
Que nos acalma
À solta deixamos
Flores coloridas
Voa para a minha mão
Reflete o céu
Coisas fantásticas
Pétalas a brilhar
Fazendo-me coceguinhas
E enche a alma
Nós inventamos
Com lindas cores
Os animais
Um belo livro
O amor
Sabe bem cheirar
Alegram a natureza
Ajuda-me a saber
Que damos e recebemos
O arco-íris
Com seus sons e brincadeiras
Viajar e sonhar
Aquece o coração
Multicolor no céu
Dão ao mundo outra beleza
Coisas novas conhecer
Com ele crescemos
Tento tocar
O nascer do sol
A minha escola
Quero que seja meu
Traz um novo dia
Onde vou crescer
Tantas coisas belas
As borboletas
Tudo renasce
Fazer amigos
O mundo tem
Lá fora a voar
Com alegria
E muito aprender
Fazem-nos sorrir
Com lindas asas de encantar
E sabem tão bem!
No firmamento
3º
Estrelas cintilantes
poema”
Dão luz e cor Mesmo distantes
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prémio-
“Faça
lá
um
Batalha na Estrelolândia
A cor das palavras
Frases
Se a minha alma
Na minha paleta
Com sentido
Alegre está
Há tantas palavras
Som a som
As ordenei
Pinto as palavras
Que uso
Letra a letra
Um texto fiz
De alegres cores
E volto a usar
Nasce a palavra
Hoje, o escrevi
Como as flores
Para a minha alma
Como magia
Amanhã, o lerei
Eu a dizia Eu a escrevia
Vos revelar Se a minha alma
Sou mágico
Triste se sente
Som a som
Das palavras
Pinto as palavras
Letra a letra
Aos poucos
Tudo posso fazer
De tons cinzentos
Cor a cor
Palavra a palavra
Mostro o que eu sinto
Como os lamentos
Faço um poema
Eu as juntei
O meu mundo pinto
Pinto um quadro
Eu as uni
Sou um poeta
E uma frase construí
Sou um pintor! 1º prémio- Concurso Regional de Poesia
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Batalha na Estrelolândia
3º prémio mural “Liberdade é…” (baseado na canção “Somos livres”)
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Batalha na Estrelol창ndia
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A nossa turma do 2ยบano