Palhaços

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O palhaço Infeliz

Estava muito triste O palhaço Infeliz No canto do circo Ele era um aprendiz

Tinha um chapéu redondinho Uns calções vermelhinhos Com uma camisa às bolinhas E uns sapatos bicudinhos

No dia seguinte estava A fazer o que sabia Mas mesmo assim estava triste Não conseguia rir com alegria

Quando estava no circo Foi a sua vez de aparecer Mas as pessoas esperaram E apareceu triste sem ninguém saber

Depois de acabar o espetáculo Foi para o canto do circo outra vez De repente apareceu uma menina Que o fez feliz de uma vez


Para sempre ficou feliz Porque tinha uma companhia Para o ajudar em qualquer coisa E para lhe dar mais sabedoria.

Bruno, Laura, Fรกtima e Ruben


O palhaço Alegria

Era uma vez um palhaço Chamado Alegria Encantava as crianças Com um toque de magia

Tinha umas calças Às risquinhas Sapatos gigantes e amarelos E uma camisa às bolinhas

Tinha um sorriso enorme O nariz era redondinho Tinha uma cabeleira postiça E um rosto bem branquinho

Era um palhaço engraçado Que gostava de brincar Surpreendia toda a gente A dançar e a saltar


Na hora do circo Não havia risos no ar Não se sabe o que aconteceu Era difícil as crianças encantar

Para isto acontecer A verdadeira razão Era que o palhaço Alegria Não estava lá para a atuação

O palhaço Alegria Faltou à atuação Porque estava só E queria atenção

Arranjou uma amiga Chamada Maria Era simpática E tinha muita sabedoria

Voltou ao circo O palhaço Alegria Todo contente Com a sua amiga Maria. Beatriz, Mário, Pedro, Sofia e Maria João


O palhaço Pobral

Havia um palhaço Chamado Pobral Que adorava o circo No dia de carnaval

Mas o palhaço era pobre Cara branca, batata pintada Olhos cor do mar Pouca roupa e peruca despenteada

No dia de carnaval Estava, de manhã cedo, a treinar A pensar em novos truques Para este dia especial passar

Também pensou nos seus pais Que estavam nos campos a trabalhar A tentar ganhar dinheiro Para o seu filho ajudar


Quando o espetáculo começou Não sobrava um lugar Viu lá os seus pais Ganhou coragem para avançar

Seguiu em frente Para palhaçadas fazer Correu tudo lindamente Porque os seus pais o estavam a ver

No fim da atuação Toda a gente aplaudiu E o palhaço Pobral Pela primeira vez sorriu

No fim do dia Foi receber o ordenado Nunca tinha recebido tanto E ficou entusiasmado

Com o seu ordenado A família ajudou Recebeu um abraço E em vez de ser pobre, rico ficou. Gabriela, Carolina Nunes, Mafalda e Jéssica


O palhaço Rico

O palhaço Rico era uma pessoa alegre e divertida. Tinha vermelha,

olhos tinha

azuis o

esverdeados,

cabelo

volumoso

a e

boca

redondinha

alaranjado,

o

e

nariz

rechonchudo, parecia uma cereja e a cara branca, A sua roupa era muito colorida: a camisola era maior do que ele e era vermelha, amarela e laranja. Os sapatos, enormes, eram verdes, azuis e roxos, as calças larguíssimas faziam-no parecer gordo. Mas, por trás deste disfarce, havia uma pessoa bondosa. Era rico, mas não era como as outras pessoas. Em tudo o que podia, ajudava. Era Natal quando o Rico saiu do circo. Havia muitas campanhas para ajudar pobres e crianças. Rico, como era rico e bondoso decidiu partilhar um pouco da sua riqueza com as pessoas que mais necessitavam. Como iria participar num desfile, para o animar decidiu espalhar pelos pobres e crianças um pouco da sua riqueza. Esta história ensina-nos Que devemos partilhar Para que os outros tenham Sempre brilho no olhar.

Maria, Carolina Guise e Joana


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