Semeei no meu quintal Uma flor de cor vermelha Nasceu um rapaz Tinha um furo na orelha.
Semeei na minha quinta Um velho caderno Nasceu uma folha Que voou no inverno.
Semeei no meu quintal Um gato preto e branco Nasceu um rato Sentado num banco.
Semeei na minha quinta Uma linda saia Nasceu uma menina Montada numa raia
Diogo
Gonçalo Magalhães
Semeei na minha quinta-feira Uma lagarta a comer pão Saiu-me um alto E simpático dragão.
Semeei na minha quinta Uma grande mesa Nasceu uma rapariga Que era inglesa.
Semeei na minha quinta Uma velha camisola Apareceu uma mulher A carregar uma sacola.
Semeei na minha quinta Uma doce uva Nasceu uma bruxa A brincar com a luva.
Rafael
João Ricardo
Semeei na minha quinta Folhas com buracos E dessas folhas Saíram macacos.
Semeei na minha quinta Uma folha de papel Nasceu um desenho Que foi feito com um pincel.
Semeei na minha quinta Um pão muito duro E de lá saíram Figos em cima do muro.
Semeei na minha quinta Uma bela bandeira Nasceu um país Que se chamava Madeira.
Gonçalo Duarte
Luísa
Semeei na minha quinta Um livro da escola Nasceram folhas novas Todas dentro da sacola.
Semeei na minha quinta Uma gostosa cenoura Nasceu uma cebola Montada numa vassoura.
Semeei na minha quinta Uma nova lancheira Nasceu uma mulher Que ia para a feira.
Semeei na minha quinta Um cão com cornos Nasceu um ouriço Com os picos mornos.
David
Mariana
Semeei na minha quinta Um duro pão Nasceu um menino Chamado João.
Semeei na minha quinta Uma grande flor Que estava murcha E ficou com cor.
Semeei na minha quinta Um lenço às cores Nasceram muitas árvores Carregadinhas de flores.
Semeei na minha quinta Uma caixa de tesouro Vazia e triste Onde nasceu muito ouro.
André
Guilherme
Semeei na minha quinta Uma folha colorida E nasceu dali Uma princesa tão querida.
Semeei na minha quinta Os meus velhos computadores Nasceu um grande Balde de cores.
Semeei na minha quinta Uma abóbora cabeçuda E nasceu dali Uma menina muda.
Semeei na minha quinta O meu balão Nasceu um animal De estimação.
Eya
José João
Semeei na minha quinta Um barulhento pato Nasceu uma cobra A comer um cato.
Semeei na minha quinta Uma folha de nabo Nasceu uma faca Que tinha um rabo.
Semeei na minha quinta Um duro pão Nasceu um gato A ver dançar o cão.
Semeei na minha quinta Uma madura banana Nasceu uma menina Que se chamava Ana.
Afonso
João Pedro
Semeei na minha quinta Asas de uma borboleta Nasceu uma lagarta Com a cabeça preta.
Semeei na minha quinta Um velho pincel Nasceu um pintor Todo sujo de mel.
Semeei na minha quinta Um comprido pau Nasceu uma caixa Com um homem mau.
Semeei na minha quinta Um pássaro morto Nasceu um pinheiro Com um cano torto.
Ana Beatriz
Gabriel
Semeei no meu quintal Uma carteira com dinheiro Apareceram muitas notas E um caro cabeleireiro.
Semeei na minha quinta Um grande coelho Quando olhei para lá Nasceu um coração vermelho.
Semeei no meu quintal Muitos quilos de melões Nasceu uma meloeira Quem a comeu foram os leões.
Semeei na minha quinta-feira Uma bela borboleta Quando olhei para lá Vi uma violeta.
Rita
Manuela
Semeei na minha quinta Um rinoceronte veloz Nasceu um casarão Para os meus avós.
Semeei na minha quinta Um doce rebuçado Nasceu um cão sem orelhas Que também é desdentado.
Semeei na minha quinta Um fantasma às cores Nasceu um quintal Cheio de flores.
Semeei na minha quinta Uma doce banana Nasceu uma menina Chamada Joana.
Francisco
Luana
Semeei na minha quinta Uma boneca Nasceu um Ken Musculoso e careca.
Semeei no meu quintal Duas motas de brincar Nasceu um bebé maluco Que já sabia falar.
Semeei na minha quinta Uma grande baleia Nasceu uma linda E grande sereia.
Semeei no meu quintal Os cães do meu irmão Quando ele viu Deu-me logo um sermão.
Beatriz
João Francisco
Semeei na minha quinta Um grande coração Nasceu um rapaz Chamava-se João. Semeei na minha quinta Uma velha meia Nasceu um ovo Com uma baleia. Carina