História de Guimarães

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Figuras da nossa hist贸ria


Alfredo Pimenta 1882 - 1950 Trabalho Apresentado pela Fรกtima Ben Nasrallah 2011/01/14


Informações Pessoais Nome completo

: Alfredo Augusto Lopes Pimenta

Data de nascimento : 3 de Dezembro de 1882 Local de nascimento : S. Mamede de Aldão – Guimarães Nome do pai

: Manuel José Lopes Pimenta

Nome da mãe

: Silvina Rosa


Outras Informações Alfredo Pimenta nasceu a 3 de Dezembro de 1882 na casa de Penouços, em S. Mamede de Aldão, Guimarães. Em 1895 ficou órfão de pai e da mãe e teve como tutores seu tio Silvestre e o Dr. Joaquim José de Meira. Em 1904, casou-se com a D. Adozinda Júlia. Faleceu em Lisboa, a 15 de Outubro de 1950 e foi trasladado para Guimarães em 1951, onde jaz na Capela da Madre-Deus.


Informação Académica

Em 1890 em Braga, frequentou o Colégio Académico de Guadalupe e depois o Colégio do Espírito Santo. Em 1893 de regresso a Guimarães, frequentou o Colégio de S. Nicolau e recebeu o prémio da Sociedade Martins Sarmento para o melhor aluno. Em 1899 e depois de Frequentar o liceu de Viana do Castelo, matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 1910, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra


Informação Profissional Em 1898, começou a publicar versos no “Comércio de Guimarães”. Em 1908, tentou o jornalismo em Lisboa, interrompendo os seus estudos mas por conselho de Teófilo Braga regressou ao curso. Ainda em 1908, abriu um cartório de advogado na cidade do Porto, vindo a desistir 8 meses depois. Em 1909, fundou o jornal “O Debate”. Em 1910, foi chefe de gabinete do Ministro.


De 1911 a 1913, foi professor provisório no Liceu Passos Manuel, em Lisboa. Em 1923, criou a secção “Cultura Estrangeira – Cultura Portuguesa” no “Diário de Notícias”. Em 1924, fundou a “Acção Realista”. Em 1931, foi nomeado 2º conservador da Torre do Tombo. Em 1931, foi Director do Arquivo Municipal de Guimarães. Em 1933, fundou o “Boletim de Trabalhos Históricos”. Em 1949, foi nomeado Director da Torre do Tombo.


Mais para conhecer … Na adolescência frequentou a Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento e da Família Meira onde alimentou a sua paixão pela leitura. Júlio Dinis, Tomás Ribeiro, Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Baudelaire marcaram-no. O Alfredo Pimenta impressionou-se com a figura ímpar de Martins Sarmento. Sob o pseudónimo de Lord Henry colabora no jornal “A Restauração” .


Continuou a sua actividade como escritor e investigador, publicando trabalhos diversos e participando em diferentes espaços de debate. Foi sócio fundador do Instituto Português de Arqueologia, História e Etnologia. Foi sócio correspondente da Academia de Nîmes, academia Portuguesa de História. Em 1951 em sua homenagem, a Câmara Municipal de Guimarães atribui o seu nome a uma artéria da cidade. Em 1952, o Arquivo Municipal de Guimarães passou a designarse “Arquivo Municipal Alfredo Pimenta”.


Algumas Obras publicadas 1906 - Mentira Monárquica 1908 - Factos sociais 1912 - Na Torre da Ilusão 1913 - As Igrejas e o Estado 1914 - Alma Ajoelhada 1915 - Comentários políticos 1917 - Política monárquica 1918 - A situação política 1919 - A revolução monárquica 1920 - A questão monárquica 1923 - Cartas monárquicas 1923 - As bases da monarquia futura 1934 - História de Portugal 1936 - D. João III 1942 - Eu e as Novidades


Bibliografia

Dossier Visitas de Estudo - Arquivo Municipal - Alfredo Pimenta http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Pimenta http://www.csarmento.uminho.pt/amap_431.asp http://www.csarmento.uminho.pt/docs/amap/exposicoes/am ap_exp01.pdf http://o-reaccionario.blogspot.com/2010/10/alfredo-pimentapresente.html


FIM

FĂĄtima Ben Nasrallah e FamĂ­lia


Antero Henriques da Silva


Antero Henriques da Silva

• Era natural da cidade de Vila da Feira, casouse com D. Esmeralda e teve três filhos, um rapaz e duas raparigas que ainda são vivos.


Antero Henriques da Silva

Foi um industrial, era proprietário da fábrica têxtil da Cruz de Pedra.

Foi presidente do Vitória Sport Clube de 1947 até 1957.


• Trabalho realizado pelo Bruno



A Condessa Mumadona, filha do Conde Diogo Fernandes e da Condessa Onega Lucides,era tia do rei Ramiro II de Leão e bisneta de Vimara Peres. Célebre, rica e a mulher mais poderosa da Península Ibérica, é reconhecida por várias cidades portuguesas devido às suas acções.


Foi casada com Hermenegildo Gonçalves, conde de Tuy e do Porto, de quem teve seis filhos. Pensa-se que, já viúva e herdeira de uma grande fortuna, terá fundado, na sua quinta de Vimaranes, um mosteiro dúplice (de monges e monjas) ao qual, anos mais tarde, doaria terras, gado, ornamentos de culto, livros religiosos e outros rendimentos.


O crescimento populacional Ă volta do convento (mais tarde Colegiada da Oliveira), assim como o do Castelo, mandado construir entre 950 e 957 para defesa do povoado, originaram aquilo que viria a ser o burgo vimaranense.


A ligar os dois núcleos formou-se a Rua de Santa Maria. Em pouco tempo se desenvolveria, aqui, um importante centro religioso, económico e político, largamente apoiado pelas dádivas de Mumadona Dias e, mais tarde, pelas do seu filho Gonçalo Mendes. Por tudo isto, Mumadona ficou conhecida como fundadora de Guimarães.



• Trabalho de Carolina Guise


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