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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Ano CXXI

Semanário

Direcção: Orlando Macedo

23 Outubro 2017

Nº 6029

€0,60 (iva inc.)

NO MERCADO MUNICIPAL

CERVEJA FOI RAINHA Muitos foram os que - mesmo na noite chuvosa de sexta-feira - não perderam o II Festival da Cerveja Artesanal.

pág. 02

CASO RARO

CASAL DE PIGEIROS CELEBRA BODAS DE DIAMANTE

ESCAPE GAMES

AGORA JÁ É POSSÍVEL “ASSALTAR UM MUSEU”

pág. 18

pág. 14

ÁREA METROPOLITANA

pág. 08

Emídio Sousa deixa a presidência, mas quer ficar como “vice” para continuar o trabalho

REPORTAGEM

pág. 10

Mesmo com a chegada do Inverno, Running continua a ganhar adeptos no Concelho

CULTURA

pág. 17

‘Feira Virtual’ no Castelo figura em exposição sobre música electrónica em Londres

CICLISMO

pág. 27

S. João de Ver entra no circuito profissional de ciclismo em parceria com o CD Feirense

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23.OUT.2017

ENTREVISTA

Das margens Do Cáster para o Copo Dos feirenses Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

FEIRA O Mercado Municipal acolheu a segunda edição do Festival da Cerveja Artesanal, que apresentou a novidade da inclusão de cervejas com Lúpulo Feirense, plantado e colhido nas margens do Rio Cáster.

Das sete cervejeiras que marcaram marcaram presença, uma, a Beata, é lamacense.

O evento iniciou-se na sexta-feira e contou com alguma sorte meteorológica. A chuva deu tréguas e, rapidamente, o recinto começou a encher-se de visitantes, curiosos para provar o vasto leque de cervejas disponíveis. Não só feirenses, não só portugueses, mas também alguns estrangeiros.

Os produtores das sete cervejeiras presentes iam trocando impressões, ideias e convidando os visitantes a provar cervejas da sua carta. Além da Beata, estiveram presentes a Deusa e a Vadia de Ul e Ossela, respectivamente, Oliveira de Azeméis; a Letra, de Vila Verde, Braga; a Colossus e a Sovina, Porto; e a Galdéria, oriunda de Viana do Castelo.

Os visitantes interessados em consumir tinham de dirigir-se ao balcão na entrada do Festival para trocar dinheiro por fichas. Mas os apreciadores tiveram de munir-se, à partida, do copo alusivo e exclusivo para o festival, de aquisição obrigatória, com custo de dois euros. Algo que levou alguns visitantes a tecerem críticas. “Acho mal sermos obrigados a pagar os copos.

Devia ser possível, pelo menos, trocarmos novamente no final do festival”, disse Gonçalo Costa. Um outro visitante corroborou a opinião. “Já fui ao Festival de Cerveja

o segundo festival da Cerveja artesanal decorreu no fim-de-semana numa edição em que os apreciadores puderam sentir o sabor de um lúpulo produzido em santa maria da feira. Beata, Deusa, Vadia, Letra, Colossus, galdéria e sovina apresentaram as suas propostas, a que acrescentaram uma especial, com Lúpulo saído das margens do Cáster.

Artesanal, realizado no Palácio de Cristal e podíamos ser ressarcidos, ao trocar os copos no final”, atirou.

Os preços das cervejas também geraram algumas críticas.

No que toca à animação, na sextafeira, DJ Sid e Henry animaram o Festival até ao concerto dos Moonshiners. No sábado, a música esteve entregue a Lix e Rita Pinto.

Por fim, Cristiano, Rui Amorim animaram os visitantes durante a tarde de domingo, com o festival a encerrar ao som de Golden Slumbers.

No Mercado Municipal, serviu ainda de palco para a apresentação das esculturas do cucujanense Paulo Neves, a gastronomia não ficou esquecida. O restaurante Adega Monhé, o Massa9va e a pastelaria Renascer levaram consigo “produtos identitários do território” de Santa Maria da Feira. Em paralelo, era proporcionado aos visitantes aparticipação no workshop ‘Da Natureza ao Copo’, mas com um custo total de 40€.

“É um Lúpulo bom, porque é fresco” Hugo Lopes, produtor da cerveja artesanal Beata, produzida em Santa Maria de Lamas, realçou a qualidade do Lúpulo inteiramente produzido nas margens do Cáster. “É bom, porque é fresco. Normalmente o que usamos é seco e perde algumas características”, revelou o pcervejeiro. De notar que, para produzir 200 litros de cerveja com Lúpulo Feirense, os responsáveis da Beata utilizaram adicionaram 600 gramas do produto.

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ENTREVISTA

Gabriel Cardoso e a produção do produto feirense

“APERCEBI-ME QUE PORTUGAL É ALTAMENTE IMPORTADOR DE LÚPULO”

Depois de identificar uma lacuna na produção de cerveja artesanal em Portugal, Gabriel Cardoso decidiu apostar no cultivo e na colheita de Lúpulo para satisfazer as necessidades das cervejeiras artesanais. E foi nas margens do rio Cáster que o produtor encontrou a potencialidade e as características desejadas para desenvolver o negócio.

FEIRA Gabriel Cardoso é o nome por detrás da produção do Lúpulo Feirense. Ao CF, explicou como tudo começou. “Apercebi-me de que Portugal é altamente importador de Lúpulo. Os cervejeiros compram-no no estrangeiro, porque as produções nacionais não satisfazem, nem 10% da procura”, começa por contextualizar.

O produtor refere que “ao iniciar uma produção de pequena extensão, não era possível servir os grandes cervejeiros”.

Assim, decidiu apostar numa “produção experimental porque, embora tivesse sido feito um estudo, não era possível saber se o Lúpulo iria dar-se nesta zona”.

A primeira e reduzida experiência, resultou, proporcionando uma colheita de “Lúpulo tão bom como qualquer outro”. “Quando o apresentei a cervejeiros artesanais, aqueles que podia satisfazer, ficaram muito interessados em trabalhar com o meu Lúpulo”, conta Gabriel Cardoso.

Amargor e Amora, são as duas variedades de Lúpulo que Gabriel Cardoso optou por produzir. “As cervejas precisam sempre de um Lúpulo de Amargor. É aquele que tem a maior quantidade de ácidos Alfa e que conserva a cerveja. Depois há lúpulos que produzem esse efeito, mas são mais aromáticos. Tinha esses dois”, revela.

Assim, a cervejeira Deusa, a Vadia e a

Beata – produzida em Santa Maria da Lamas –, foram as três primeiras convidadas para experimentar, na primeira edição do Festival – 2016 –, o Lúpulo Feirense. “Fizeram uma série especial de cerveja no primeiro Festival. Entretanto, aumentei a produção de Lúpulo, que com os anos produz mais. Este ano, a quantidade produzida permitiume convidar um maior número de cervejeiros”, continua.

“O Lúpulo é orgânico. Sem herbicidas nem pesticidas” Produzido “nas margens do [Rio] Cáster, na zona da Ribeira muito ensolarada, os campos de cultivo têm cerca de três hectares com um canal de água – que não é do Cáster – a atravessálos”, o Lúpulo é uma planta com rizoma. Isto significa que, “no início da Primavera, começa a rebentar e sobe como um feijoeiro”. “Tenho uma armação – um cabo por cima e outro por baixo – e amarro fios do cabo de baixo ao de cima. Quando a planta começa a rebentar, algumas ramificações encontram os fios, outras não, mas basta

guiá-las até ao fio e elas encontram o resto do caminho. Enrolam-se no sentido dos ponteiros do relógio”, descreve Gabriel Cardoso, revelando também que a planta pode atingir entre os seis e os sete metros de altura.

Em meados de Junho, a planta “começa a formar umas bolinhas peludas que transformam-se em cones de pétalas”.

“Matura em finais de Agosto, altura de ser colhido e entregue aos cervejeiros”, conta. Estes têm que secar o Lúpulo.

“Se ficar muitos dias fresco e empilhado, apodrece”, revela o produtor que desvenda ainda o sistema utilizado.

“Caixas com rede mosquiteira por baixo. Colocam-se pequenas camadas de Lúpulo. O ar quente atravessa e seca-o.

Fica leve”, descreve Gabriel Cardoso, professor de Físico-Química.

A produção colhida este ano careceu de um tratamento minucioso. “Fui tratando, podando, regando e cortando as doenças. É orgânico, pois não coloco qualquer produto químico, nem herbicidas nem pesticidas. Resulta de um processo artesanal, todo colhido manualmente com uma equipa de trabalho”, explica.

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AVENIDA DAS FOGACEIRAS Orlando Macedo

Atalaia

Alô??!… Terra chama…

E pronto. Passado o frenesim das eleições autárquicas, está lançado (recuperado) o mote para a discussão que se segue: reposição de Órgãos de Gestão de Freguesias (algo a que alguns teimam em chamar ‘Reposição das Freguesias’, como se elas [as Freguesias] alguma vez tivessem sido extintas).

Peço desculpa; mas seria possível manter um resquício de ‘ligação à terra’? É que o assunto já vai registando um significativo avolumar de intervenções – algumas a roçar o histerismo social e político – sem que se vislumbre pinga de pensamento estratégico ou tão só, pragmatismo [doutrina filosófica que adopta como critério da verdade a utilidade prática, identificando o verdadeiro com o útil – in ‘Dicionário Completo da Língua Portuguesa’ – Texto Editores] por parte dos reclamantes. Aos esforços sérios de alguns, na enumeração de argumentário favorável, junta-se autênticas histórias da carochinha, como a do senhor – carteiro de profissão, numa freguesia do meu interior longínquo – que, quando era presidente de Junta, e mesmo sem remuneração nem regalias do estado, assumia a missão de visitar os velhinhos (e velhinhas) em ermos perdidos nos confins, movido, apenas, pelo altruísmo e pela vontade de servir os seus. Mas que, com a extinção da sua JF, por via da integração numa de União de Freguesias, mandou às

malvas os velhinhos, nunca mais lá pondo os pés, passando-lhe logo ali, aqueles acessos de altruísmo de que sofria, quando era autarca. Moral da estória (que se não tivesse moral, não tinha piada nenhuma): ser apeado do poder (poderzinho, que seja), afecta a capacidade altruística dos indivíduos.

Palavrões da moda Segue, pois (cada vez mais) alegre a romaria, com gente a clamar sobre o assunto em areópagos tão díspares como a Assembleia da República, as sedes partidárias, as Assembleias Municipais, as páginas dos Jornais, ou as redes sociais (onde vale tudo, mas mesmo ‘tudo’) sem que se vislumbre referência a (pelo menos) um de dois palavrões, obrigatórios à discussão: REGIONALIZAÇÃO (as recentes cenas catalãs também não ajudam nada, não é?) e/ou DESCENTRALIZAÇÃO, que é o que está a dar… Praticamente afastada a discussão da primeira – nunca mais recuperou da estocada que, em finais do século passado, lhe infligiu Marcelo Rebelo de Sousa, no Europarque, em noite de ‘congresso laranja’– mas com a generalidade do espectro político-partidário a encher o verbo com a temática da Descentralização (seja lá isso o que for, ou vier a ser) é de estranhar que o sentido estratégico – à excepção do da caça-ao-voto, com estação aberta todo o ano – não seja pedra basilar da

discussão, deixando-se, antes, que o diacho da árvore persista em tapar a floresta... E, veja-se, a Regionalização está nos preceitos da Constituição de 1976. Mas, como diria um cínico, nem a Regionalização se faz, nem a gente almoça…

Segue-se, pois, a ‘Descentralização’ a qual, pelo modo aparente do abocanhamento partidário, promete ficar-se pelo mero enquadramento de musculatura financeira dos municípios, a pretexto da assunção de mais competências. Estamos, então, numa encruzilhada de decisões, em que, se o bom-senso prevalecer, não há como discutir a eventual ‘reposição de freguesias’, sem que seja alumiada, ao menos, pelo reflexo da… descentralização.

Culpa reflexa Mas voltemos à ideia do regresso ao passado, que alguns defendem.

Dos argumentos que mais subjazem à tomada de posição dos ‘restauradores das Freguesias’, há um que, reconheço, é difícil de combater: o que refere práticas de discriminação, segregação, que alguns sintetizam no alegado ‘desprezo’ a que as freguesias mais populacionadas sujeitam as periféricas. É verdade que nalguns casos, trata-se de vozes a elevar-se de outras vontades políticas, sendo mais conhecidos os casos em que as Freguesia agregadas tinham diferente coloração político-partidária, antes

(Todos os dias, menos quinta-feira)

Apesar das mordomias com que vão sendo prendados, os jotinhas do PSD estão inconsoláveis. Tudo por causa das recentes declarações de Passos Coelho, exigindo que “os dirigentes da Proteção Civil sejam recrutados por concurso nacional e transparente”. O nosso repórterinfiltrado apurou que o momento é de consternação. “Como se não bastasse termos perdido tantos lugares para os jotas do PS, em câmaras por todo o país, ainda nos vem agora este, a exigir transparência! Assim não dá…” desabafou uma jotinha laranja, ameaçando rasgar o cartão de militante…

Utilizando informação classificada, cedida pelo nosso repórter-delegado em Bruxelas, a Lusa divulgou que a EU quer Lisboa a encarar as quebras de stocks de peixe, com seriedade. O que os nossos colegas não sabem, é as razões da chamada de atenção. Em rigoroso exclusivo para a RP, o portavoz da União Europeia para o sector das pescas, acabou por admitir que, a maior preocupação, prende-se com o aumento preocupante de colónias de carapaus-de-corrida e tubarões na área exclusiva portuguesa. “Se não interviermos, qualquer dia não há ‘joaquinzinhos’ em Portugal”, justificou o holandês.

Numa intervenção emotiva, o centrista Nuno Magalhães apontou que “António Costa tem cometido erros políticos que custaram vidas”. E por isso, justifica-se a moção de censura promovida pelo CDS, “mesmo que o Governo saia reforçado”. Nuno Magalhães abespinhou-se, quando defendeu “que um pedido de desculpas pressupõe sinceridade”. Quando a nossa estagiária-tímida lhe perguntou se as moções de censura, também pressupõem sinceridade, respondeu: “Ó minha senhora! Vamos com calma, que Roma e Pavia não se fizeram num dia! E nisto de sinceridade, tem de ser uma coisa de cada vez, s.f.f…”

da união forçada, como Mosteirô e /ou Pigeiros, por exemplo. Mas por mais que os cidadãos ‘anexados’ tenham razão – e não sei se têm – nas suas queixas, não vejo razões para radicar, nesse não-argumento, a necessidade de restauração das (Juntas de) Freguesias. Salvo melhor opinião, afigura-se-me que é no combate político, nos cardápios da reivindicação legítima, que reside o cerne da contestação. Ou seja, se uma é freguesia é alegadamente desprezada por autarcas incompetentes, o que é preciso é mudar os autarcas e não a Lei. Ora, aqui chegados, tenho de trazer à colação um factor de significado inquestionável: o nível absurdo a que chegou a Abstenção (mais votos ‘nulos’ e ‘brancos’) entre nós: mais de 50%, no somatório! Assim, não me parece que subsista grande pinga de legitimidade a quem, podendo fazer algo transcendente (votar, para apear os incompetentes e/ou discriminadores) para mudar o estado de coisas, optou por prescindir de tão drástica ferramenta, deixando para outros a decisão declinada.

Mais; convido solenemente os que, injustificadamente, faltaram à votação do passado dia 1 de Outubro, a abster-se de discutir o que quer que seja, em termos de reforma da administração pública. Freguesias incluído. Assumam a asneira e as consequências do ‘deixa-andar’ e aguentem-se à bronca, s.f.f….

Texto: Fortunato K.Pralinné Ilustração: Débora Pax

EXCLUSIVO! Investigando as razões que levam o governo a anunciar o lançamento de um programa contra o absentismo, o nosso repórterinfiltrado volta a mostrar-se um sério candidato aos Prémios Gazeta de Imprensa, ao deslindar o atraso na promulgação. Uma fonte normalmente bem informada, segredou-lhe que “é verdade que a lei já deveria ter sido votada, ainda antes do verão passado.

Mas não foi possível terminar o documento a tempo e horas, porque os especialistas que têm estado a redigilo estão sempre a fazer gazeta…”, referiu, enquanto fazia as malas para mais um fim de semana prolongado…

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OPINIÃO

A IMPORTÂNCIA DA REPOSIÇÃO DE FREGUESIAS António Cardoso, Membro da Comissão Política Concelhia e Distrital do Partido Socialista

NÃO BAIXAR OS BRAÇOS A Reorganização Administrativa das Freguesias devia ter sido assumida com elevado sentido de Estado e não foi. Feita à pressa e de forma atabalhoada, ignorou os contributos recolhidos, as opiniões manifestadas em debates e encontros nacionais, po r académi co s, hi stori adores, políticos e politólogos, homens do mundo empresarial e da vida civil.

Desconsiderar esses contributos foi o primeiro passo para o fracasso da Reforma Administrativa das Freguesias. Esta só podia ter êxito se fosse feita de forma racional, reflexiva e, acima de tudo, construtiva, integral e universal.

A Reforma prosseguida só visava um único objetivo: diminuir a despesa pública nacional. Porém, passados quatro anos, não se verificou qualquer poupança, visto terem surgido novas despesas. O único troféu “Relvas” desta Reforma foi a redução do número de freguesias e de representantes locais.

Aliás, em 2012, um estudo realizado pela Universidade Lusíada de Lisboa concluía: «A importância das Freguesias como polo de desenvolvimento

local e os serviços por elas prestados são inquestionáveis na opinião das populações locais. No trabalho das Freguesias, a análise da relação custo/benefício evidencia, de forma clara, a importância dos serviços por elas prestados, designadamente, nos transportes escolares, no apoio a desempregados, dinamização de cantinas sociais, serviço de postos de correios, de ambulâncias, de emissão de declarações eletrónicas de IRS, junto de grupos com características de maior ruralidade e afastadas da sede de concelho, a juntar às competências próprias legais das Freguesias. O desempenho geral das Juntas de Freguesia era considerado maioritariamente Satisfatório pelos utentes».

Este estudo não deixava dúvidas, a redução de Freguesias obrigou, inevitavelmente, a uma diminuição do número de eleitos locais, retirando representatividade às suas populações com os consequentes transtornos na vida das pessoas.

Num exercício muito simples, concluía-se que essa poupança iria ser uma falácia. Senão vejamos: O Fundo de Financiamento das Freguesias

(FFF) pesa 0,098% no Orçamento do Estado, ou seja qualquer redução com o número de eleitos não é traduzida em qualquer poupança significativa para o Estado, conforme é demonstrado no exercício das Contas Públicas de 2013-2017.

Voltando ao cerne da questão da Reforma Administrativa das Freguesias, e de forma aberta sem qualquer preconceito, até se pode justificar a Agregação de Freguesias nos grandes centros urbanos, como é o caso das grandes cidades. Mesmo nestes casos, a agregação deve ser feita freguesia a freguesia. Agora agregar a “esmo” freguesias dispersas, como é o caso das freguesias agregadas em Santa Maria da Feira, foi uma decisão administrativa aberrante.

Foi uma extinção de freguesias sem pés nem cabeça, conseguida à força, feita nas costas das populações, sem respeitar os princípios democráticos da vontade popular.

Hoje, passados quatro anos, a experiência vivida pelos feirenses dessas freguesias é negativa. As pessoas estão desiludidas pois não tiveram qualquer ganho com a extinção da sua freguesia, bem pelo contrário,

as populações perderam proximidade com os seus representantes na defesa dos seus problemas; as pessoas deixaram de ser ouvidas nas suas reclamações… até a nossa floresta ficou mais abandonada… que o diga o Presidente da Agregação de Freguesias de Lobão, a distância que tem que percorrer para chegar às matas de Parada de Louredo? Ou o Presidente da agregação de Freguesias de Canedo para chegar às matas de Rebordelo?

Perante este diagnóstico concelhio, vamos serenamente acompanhar as pretensões do Governo. Está em marcha a Descentralização Administrativa para o País, onde apelamos aos nossos autarcas que não sejam de novo correias de transmissão das ordens do Poder Central. Vamos conhecer as propostas que o Governo está a elaborar e, no caso de Santa Maria da Feira, se a vontade das freguesias agregadas não for atendida, vamos de imediato estar ao lado das populações na defesa do caminho que querem seguir. Vamos estar com atenção aos próximos desenvolvimentos e acompanhar a Reposição de Freguesias Agregadas na Feira.

relação ao assunto. Isto porque ainda não há muito tempo o Eng.º Cardoso defendia que não valia a pena bater na tecla da contestação à concessão.

O que fazia falta era dialogar com a Administração da Indaqua (agora terá de ser em hebraico provavelmente) pois esta estava disposta a oferecer compensações traduzidas em apoios a actividades de carácter desportivo, social, e coisa e tal. Acordamos para a realidade ou é mais um ziguezague ditado pela conjuntura?

Pois é, Sr. Eng.º Cardoso. É por essas e por outras que o PS perdeu votos e confiança do eleitorado. O ziguezague político dá nisto. Quem não faz oposição a sério perde votos. Quem fez oposição cresceu eleitoralmente. A primeira coisa que o PS tem de definir é se de facto quer ganhar a Câmara da Feira e abrir um novo ciclo político no Concelho que traga transparência e rompa com uma teia

intrincada de 40 anos de poder autárquico assente no poder absoluto de uma minoria que tudo decide sem que os órgãos eleitos exerçam o seu verdadeiro papel. Mas o PS lá sabe se quer ou não constituir uma equipa e um programa verdadeiramente diferenciadores. Insistir na táctica de continuar a fornecer Vereadores para reforço da maioria PSD, porá o PS, a meu ver, cada vez mais longe da maioria. É certo que também houve partidos que em vésperas da campanha eleitoral, a propósito da questão de Milheirós, se colaram às posições do Dr. Emídio Sousa. Poderão ter caído nas suas graças, mas pagaram com um mau resultado eleitoral. Foi lindo de ver também autarcas (Souto/Mosteirô) que num golpe de rins, mudaram de partido e lá foram tirar o retrato com o Presidente da Câmara muito seguros que daí tirariam vantagem. Mais-valia que a foto tivesse

ficado tremida. Sempre podiam dizer: “não, não era eu”.

Não basta pôr num cartaz “Vamos baixar o preço da água”. O que é preciso é dizer que a Indaqua vai aumentar a factura da água a partir de 2018 durante os 10 anos seguintes, e o mais que se verá. O que faz falta é reverter a concessão. Passar a gestão da água/saneamento/recolha do lixo para a esfera da Autarquia. À semelhança do que já fizeram alguns municípios. Isto é que é falar verdade. É na hora de votar estas medidas que se vê quem faz ou não faz oposição consequente. O resto é areia atirada aos olhos dos munícipes. É por isso que eu, perdoe-me o cepticismo, não acredito muito nesta sua vontade de “desmascarar a ruinosa concessão”. Parece-me mais um ziguezague conjuntural. Se estiver enganado, ficarei contente, e disposto a congratulá-lo.

ZIGUE, ZAGUES Paulo Alves Milheirós de Poiares

Mais uma vez me vejo obrigado a tecer comentário sobre a opinião recente do Eng.º António Cardoso neste jornal. Desta vez a propósito dos resultados eleitorais do PS nas autárquicas de 1 de Outubro, aborda questões de real interesse para o Concelho, interrompendo os seus artigos dedicados à macro política desportiva, às arbitragens, e outros assuntos de grande importância nacional. Não vou meter nariz na sua visão para a recuperação eleitoral do PS no Concelho, nem da sua disponibilidade para regressar às lides autárquicas. É assunto do foro interno do PS. O que me saltou à vista nesse artigo foi a sua clara afirmação de que, entre outras coisas, o PS terá de desmascarar o ruinoso acordo de concessão da água e saneamento que a Câmara PSD assinou com a Indaqua. À partida, fiquei satisfeito. Pressenti aí uma evolução do seu pensamento em

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OPINIÃO

in memoriam

Dr. Arménio DiAs De CArvAlho (1923 – 2017) Mário Vale Lima, Médico em Barcelos

Faleceu, em 23 de Agosto, com 94 anos, em Paços de Brandão, o Dr. Arménio Dias de Carvalho.

Licenciou-se em Medicina no Porto, especializou-se em Ortopedia, que exerceu no Hospital de S. José e no de Santo António, fez formação nos Estados Unidos e voltou ao Hospital de Santo António onde trabalhou até se reformar, tendo, a partir daí e até há cerca de 5 anos, exercido clínica no Hospital de S. Paio de Oleiros.

Tinha-o em particular consideração e manterei para sempre veneração a recordá-lo. Foi colega de meu pai desde a faculdade e dele se manteve leal amigo.

Após a morte do primeiro, há 16 anos, essa lealdade reafirmou-se.

Em 2006, por despacho ministerial, e devido à petição de profissionais

de saúde do Centro de Saúde de Barcelos e suas 14 extensões, foi atribuída a toponímia “Dr. Vale Lima” à então inaugurada Extensão de Saúde de Vila Cova. Protagonizando um ajuste de contas, o presidente de Junta local tentou, por todos os meios (sem sucesso), a retirada da referida toponímia, numa cruzada de rancor contra a memória de pessoa falecida. O Dr. Arménio confortou-me as mágoas decorrentes de tão afrontosa investida.

Cidadão de espírito fino e culto, grande coleccionador de instrumentos musicais, mecenas da Academia de Música de Paços de Brandão e dela Presidente da AssembleiaGeral, a sua elevada condição social não o impedia de, na sua terra, participar na rusga das janeiras tocando violino.

Dentre o espólio de meu pai, recuperei algumas fotos de eventos que compartilharam na universidade e na tropa. Em Janeiro de 2013, o Dr. Arménio escreveu-me, com a sua caligrafia perfeita, de punho firme e caneta de tinta permanente: «(…) descobri os negativos das fotos da minha velha máquina de fole, de Agosto de 1948. (…) Mandei-os revelar e aí nos vê, seu pai e eu, jovens, a caminho de Lisboa no carro americano que mais ninguém tinha, que lhe fora oferecido pelo seu avô ao acabar o curso (…) Levava-se 12 horas a chegar, tanto a Lisboa como a Mafra”. Terminava a última carta, em 2015, com «Cá o espero, em breve, para almoçarmos». Fui adiando, adiando. A grande perda de já não ter ido a tempo será minha. Que me perdoe.

Um CiDADão preoCUpADo Mário Pereira

No rescaldo da inauguração de mais um grande hipermercado, o Continente na Rua António José de Oliveira Júnior, em S. João da Madeira, mais um num raio muito curto onde se encontram também um Mini Preço na Av. Da Buciqueira, um Lidl na Rua da Várzea e a menos de um quilómetro de distância temos ainda um Intermarché, dei comigo a questionar se não seria já um pouco excessivo. É verdade que estas grandes superfícies abrem vários novos postos de trabalho e trazem um certo prestígio à zona onde estão localizados. Existem sempre os argumentos de que estes locais são mais práticos pois numa superfície só existem respostas para a maioria das nossas necessidades do dia-a-dia e que neste tipo de superfície consegue-se encontrar preços mais baixos devido ao grande leque de promoções que dispõem e que as publicidades nos chegam através das mais variadas plataformas, desde anúncios em jornais, panfletos colocados na caixa do correio, mensagens enviadas para o telemóvel e sites próprios. É uma realidade que a alternativa a estas superfícies leva-nos a percorrer várias ruas para irmos à nossa loja habitual, ao talho, à padaria, ao quiosque, ao café, etc. E que dificilmente

estas pequenas superfícies podem competir em termos de marketing.

Quanto aos preços, não acredito necessariamente que as grandes superfícies tenham o monopólio dos preços baixos e na maioria dos casos esses preços baixos vêm com uma filiação quase obrigatória, que nos tenta prender a um futuro regresso àquela superfície.

Eu também faço compras nesses grandes hipermercados, mas não abdico de comprar a carne no talho habitual, local onde compro também o vinho maduro tinto com a melhor relação qualidade/preço que encontrei até à data. Não abdico também de comprar o pão na padaria habitual, é verdade que pago mais 2 cêntimos que a opção mais barata que encontro nos hipermercados, mas como um pão italiano extraordinário e não um pão básico sem nenhum traço que o distinga dos demais. Já para não falar nos pormenores que não encontramos nestas grandes superfícies. Podem chamar preciosismo, mas cai bem ser recebido com um “Bom dia Sr. Mário! Como está hoje? Bem disposto?” ao invés do genérico “Bom dia! Tem cartão XYZ? Vai desejar saco?”. Sabe bem sentar na mesa do café e dizer “Vai ser o habitual”. E o habitual é-nos colocado à frente com um sorriso. Imaginem

chegar ao balcão de um desses cafés que agora existem em todos os hipermercados e pedir o habitual.

Provavelmente não recebem mais que uma sobrancelha levantada.

Por muito grande que seja o leque de opções que essas grandes superfícies apresentam, uma das opções que não está presente é aquele toque que continua a tornar a experiência de ir à loja lá da rua única e pessoal.

Mas uma grande superfície é uma máquina bem oleada, automatizada e repetitiva e o toque único e pessoal das pequenas lojas lá da rua começa a parecer cada vez menos uma resposta capaz de fazer face à máquina trituradora das grandes superfícies comerciais. Talvez seja aqui que se deva perguntar se não existiria algo mais que as autarquias locais pudessem fazer pelos pequenos comerciantes. Porque os projectos das grandes superfícies são apresentados com pompa e circunstância, quase sempre empunhando o cartaz dos novos postos de trabalho. Novos postos de trabalho é bom, novas oportunidades, cidadãos que poderão melhorar as suas condições actuais de vida. Mas e os postos de trabalho que fecham por não conseguirem fazer face à concorrência destas grandes superfícies comerciais? E a “Dona Lurdes” que

teve que fechar a loja onde eu comprava rebuçados em gaiato, a mesma “Dona Lurdes” que me viu crescer… não é ela também uma cidadã?

As mesmas pessoas que reclamam para si o crédito dos novos postos de trabalho que abrem são também responsáveis pelos que fecham.

Podem abrir cem e fechar apenas dez, as contas até são favoráveis, certo? Errado, são dez pessoas, dez cidadãos, dez conhecidos, que ficam agora numa situação precária. Não existe aqui um lado certo e um errado, não existe um lado bom e um mau.

Tanto as grandes superfícies como as pequenas lojas locais têm o seu apelo, têm o seu leque de opções, têm o seu direito de existir. Mas aos que estão acima, àqueles a quem cabe tomar decisões… vamos estar atentos ao equilíbrio, não cair no exagero, porque quando derem por ela, podem estar a fechar a porta da loja onde compravam os doces em criança, a loja daquela “Dona Lurdes” que os tostões que levávamos davam para meia dúzia de rebuçados mas vinham sempre mais dois ou três por sermos uma riqueza de criança, aquela “Dona Lurdes” que nos pegou ao colo enquanto a mãezinha ou a avozinha escolhiam os legumes para a nossa sopa.

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POLÍTICA na hora da rendição

Emídio SouSa diSponívEl para aSSumir vicE-prESidência da amp na amp, os resultados das últimas eleições autárquicas, com a conquista da maioria das câmaras representadas no conselho metropolitano do porto, ditaram uma nova correlação de forças. a primeira consequência visível é a ‘troca’ de titular da presidência do órgão de gestão da Área metropolitana: a Emídio Sousa sucede Eduardo vítor rodrigues, presidente da cm Gaia. o edil feirense admitiu o desejo de assumir a vice-presidência para dar continuar ao trabalho realizado nos últimos seis meses. E diz que não desiste de uma ligação ferroviária – alternativa à linha do vouga – entre os municípios a Sul do douro e o porto.

Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt O reeleito presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira (CMF), Emídio Sousa, anunciou, em conferência de imprensa, a cessação de funções à frente do Conselho Metropolitano da Área Metropolitana do Porto (AMP). A razão está nos resultados eleitorais das Eleições Autárquicas de 1 de Outubro. “Por força das eleições, o Partido Socialista venceu o maior número de Câmaras [das representadas na AMP]. Portanto, é um processo perfeitamente natural e consensual.

Quem ganha, lidera, havendo um entendimento tácito entre todos [nesse sentido]”, explica.

Uma espécie de ‘acordo de cavalheiros’ em que está também delineado que o partido que fica em segundo lugar fica com a vice-presidência; neste caso, o Partido Social-Democrata. “O partido irá reunir-se e tomar a decisão sobre quem serão os representantes na AMP. Há uma forte probabilidade de me ser pedido para continuar como primeiro vice-presidente e não recuso”, admite Emídio Sousa.

Tarefas O desejo do edil feirense prende-se com o facto de querer continuar a participar no desenvolvimento de “três processos muito fortes, conseguidos em oito meses”. São eles a reivindicação da Agência Europeia do Medicamento (EMA) para o Porto, o Plano Geral de Transportes e a Descentralização.

“Iniciei funções em Janeiro, e em Fevereiro disse que o Porto teria que reivindicar a EMA. O assunto já estava conduzido para Lisboa, já haveria inclusive uma decisão unânime. Posteriormente, em Maio, a Câmara do Porto apercebeu-se da oportunidade.

Num curto espaço de tempo, nova decisão e o Governo decidiu pelo Porto. A liderança do projecto está a ser conduzida pela Câmara do Porto, num

processo de trabalho conjunto, e vejo com satisfação que estamos na corrida e dentro de um lote muito restrito de países que reúnem as condições para receber a EMA”, contextualiza.

Emídio Sousa afirmou que esteve reunido no Parlamento Europeu, no dia 11, “com algumas das personalidades mais importantes do Grupo Popular Europeu [presidente do Grupo Parlamentar, Manfred Weber; vice-presidente do Grupo Parlamentar Francês, Alain Lamassoure; presidente do Grupo Parlamentar Espanhol, Esteban González Pons; e um representante da Bulgária] que mostraram simpatia pela candidatura portuguesa”. “Estão a organizar-se sindicatos de voto, porque vai haver uma primeira ronda e um conjunto mais pequeno de países passará a uma segunda. Cada país dá três votos à primeira opção e dois à segunda. Cada país com candidatura dará três votos ao seu próprio candidato, mas o importante é captar os dois votos. Os votos espanhóis estão seguros, assim como os da Suécia e de mais dois ou três países, que não podem ser revelados. Tudo indica que iremos passar à segunda ronda.

As possibilidades, depois de todo o trabalho diplomático, aumentaram exponencialmente”, avança.

O edil mostrou-se “empenhadíssimo nesta candidatura”. “É uma das agências mais cobiçadas por todos os países da Europa. Representa uma hipótese de desenvolvimento da região brutal. Estamos a falar de 900 trabalhadores altamente qualificados”, revela, dizendo ainda que já garantiu investimento em Santa Maria da Feira. “Estamos a desenvolver o nosso cluster de Saúde e Tecnologia e não tenho qualquer dúvida de que vamos conseguir atrair empresas, na área da investigação e da farmácia, muito importantes. Já fiz esses contactos em Bruxelas”, revela.

O segundo projecto pelo qual Emídio Sousa reclama louros, é o da elaboração de um Plano Geral de Transportes.

“Foi dado o primeiro passo para que seja feito um estudo de mobilidade, juntamente com a Área Metropolitana de Lisboa. Um plano que preveja todos os modos de transporte. Seja rodoviário, ferroviário ou aéreo. Todo o Plano deve ter como perspectiva o Aeroporto. Porquê? Porque é cada vez mais um meio de entrada e saída para o resto do mundo”, diz.

O edil aponta que “a parte Sul da AMP necessita urgentemente de ligação ferroviária ao centro”. “Só seremos plenamente convencidos de que pertencemos à AMP, no bom sentido, quando tivermos esta ligação. Deve investir-se fortemente ou na reabilitação da Linha do Vouga ou na construção de uma nova linha. Contratámos recentemente o Instituto da Construção da Faculdade de Engenharia do Porto que vai fazer o acompanhamento deste processo. Já iniciaram os trabalhos.

Quem paga a despesa são os quatro municípios a Sul do Douro: Espinho, Feira, S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis”, desvenda.

O último tópico que merece especial atenção de Emídio Sousa é o da Descentralização de Competências. “É a grande reforma de Estado que o país precisa. Defendo claramente que deve haver uma nova lei das Finanças locais e um novo modelo de financiamento. Não é admissível que transfiram despesa sem darem a respectiva receita”.

Substituído por Eduardo Vítor Rodrigues As eleições para a presidência da AMP devem realizar-se no próximo mês. Ao que tudo indica, será Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara de Gaia, o sucessor de Emídio Sousa. “É o Partido Socialista quem indica. Sendo

Eduardo Vítor Rodrigues, tem alguma lógica. É presidente de um grande município em termos populacionais.

Nestes assuntos, como representante do PSD, não tenho de dizer se concordo ou deixo de concordar. Vejo com bons olhos qualquer solução, porque a AMP funciona como um órgão em que temos que consensualizar posições, ao máximo. Qualquer presidente deve saber que não irá impor uma vontade.

Há que agir em bloco, independentemente do partido”, recomenda.

Milheirós é “assunto encerrado” No tempo reservado às questões da comunicação social, Emídio Sousa foi confrontado sobre a questão de Milheirós de Poiares, cuja maioria da população votante no referendo realizado em 2012 decidiu a desanexação de Santa Maria da Feira. A isso, junta-se agora a vitória, para a Junta de Freguesia, da candidatura independente que advoga no mesmo sentido.

O edil empregou os dados das Autárquicas de 2017 para responder. “Deve haver uma mudança de posição. Os milheiroenses disseram claramente o que queriam. Se há resultado eleitoral inequívoco do que o povo de Milheirós de Poiares pensa sobre a sua continuidade, ou não, em Santa Maria da Feira, é esta. Há quatro anos tinha perdido [a votação para a CM] por 400 votos e desta vez ganhei com 250 votos de vantagem. A população de Milheirós quer continuar no Concelho. Deixemno estar”, sentenciou.

Por fim, referiu que o presidente da Junta de Freguesia de Milheirós “deve interpretar os resultados eleitorais em conformidade”. E, embora desconheça a posição ou opinião do novo presidente da Câmara de S. João da Madeira, Jorge Sequeira, o edil diz que será melhor o socialista “abster-se, porque o assunto está encerrado”.

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REUNIÃO DE CÂMARA margarida Gariso quer “condições” para trabalhar

Primeira reunião do novo executivo aquece

Texto Daniela Castro Soares Foto Rita Espassandim Emídio Sousa deu as “boas-vindas” ao novo executivo, que se reuniu pela primeira vez, excepcionalmente, na passada quinta-feira de manhã.

“Respeitando o papel que cada um vai desempenhar”, o presidente da Câmara mostrou-se “aberto para ouvir e discutir sugestões”. Nomeou, novamente, José Manuel Oliveira como vice-presidente e remeteu à aprovação a suspensão de mandato de António Topa Gomes, o sétimo vereador, que se encontra em licença sabática na Alemanha até Fevereiro. “Quando regressar, procederei ao reordenamento dos pelouros”, adiantou. Informou ainda que o executivo já se encontra a preparar o próximo orçamento e plano de actividades municipal, de forma a poder ser aprovado até Janeiro, e sugeriu um voto de pesar pelas vítimas dos incêndios do fim-de-semana anterior, que foi aprovado por unanimidade.

A líder da Oposição, Margarida Gariso, parabenizou todos os eleitos e fez votos para que seja um mandato “profícuo”. “Vamos respeitar visões e perspectivas. Há sempre pontos de convergência porque o que nos une são os feirenses”, afirmou. Emídio Sousa aproveitou para pedir que as reuniões sejam “momentos de elevação, especialmente na linguagem”.

“Vamos tentar ao máximo respeitarnos uns aos outros para não pôr em causa a democracia”, frisou. A socialista Margarida Gariso não compreendeu e disse: “Com mais ou menos calor na discussão, houve sempre respeito”.

Mas o presidente lembrou: “Houve episódios que me desagradaram no último mandato. Se quiser, depois digo-lhe quais foram”.

en114 em “péssimo estado” Margarida Gariso alertou para o “péssimo estado” da EN114 que precisa de pavimentação urgente.

Emídio Sousa explicou que o troço é da responsabilidade da Câmara de Ovar. “Já falei com o presidente e ele disse-me que estava a tratar do assunto. A parte da Feira está boa, a de Ovar é que não”, salientou, garantindo que iria abordar novamente o autarca ovarense sobre a questão.

emídio Sousa pediu à oposição elevação na linguagem para que situações desagradáveis – como as que aconteceram no anterior mandato – não se voltem a repetir. margarida Gariso fez quatro propostas para um melhor funcionamento das reuniões, das quais duas foram acolhidas.

“Saberemos utilizar o tempo com bom senso” Na ordem do dia, estava a aprovação do Regimento da Câmara Municipal, e a equipa socialista propôs algumas alterações. “Temos de ter as melhores condições e cabe ao presidente disponibilizar-nos essas condições.

Quem gere os pelouros, tem todas as condições. Nós representamos mais de 32% dos feirenses, estamos aqui para exercer a função que nos foi atribuída. Uma boa Oposição garante um bom poder”, referiu Margarida Gariso, salientando que “querem exercer o melhor trabalho possível”.

As propostas passavam por: alterar o dia das reuniões para terça-feira à tarde, dando mais tempo para analisar os assuntos; descentralizar as reuniões, que se realizariam em todas as 31 freguesias para “promover a participação e proximidade” das pessoas; o envio de documentos ser feito com cinco dias úteis de antecedência em vez de dois; e não haver limitação de tempo nas intervenções. “São dados 5 minutos para cada vereador. O objectivo é limitar os vereadores da Oposição”, apontou a socialista, garantindo que esta medida não é necessária pois eles “saberão utilizar o tempo com prudência e bom senso”. Ainda por cima, diz Margarida Gariso, o tempo é “indelegável”, nem sequer podem concentrar o tempo total num só vereador.

PSD acolhe duas propostas socialistas A discussão prolongou-se, sobretudo, por causa do dia das reuniões. O PSD queria que fossem à segunda-feira às 9h30, porque assim “começavam logo de manhã” e não cortaria o resto do dia, mas o PS explicou que, ao contrário dos vereadores do executivo permanente, eles têm a gestão das suas actividades profissionais e do tempo que podem tirar. Emídio Sousa não compreendeu, afinal tinham o fim-de-semana para se preparar, mas Margarida Gariso explicou que “há coisas que não dá para fazer no pós-laboral”, como consultar os arquivos porque os serviços estão fechados, e por isso não dispensam a manhã do dia da reunião de Câmara.

Sobre os cinco dias de antecedência pedidos, o PSD explicou que seria impossível porque exige uma “vivência

para as reuniões de Câmara” e eles têm outros afazeres. Já a descentralização traz dificuldades de logística devido à deslocação dos serviços. “Não tenciono fazer a reunião em mais nenhum local que não os Paços do Concelho”, frisou Emídio Sousa. Não dando a possibilidade de estender os tempos das intervenções, devido aos abusos ocorridos no passado, anuiu, contudo, a que os vereadores da Oposição pudessem ceder tempo uns aos outros. No final, ficou “tudo como está”: reuniões à

segunda-feira, às 14h30, com os documentos a serem entregues à Oposição na quarta-feira anterior. Muda, apenas, o local. Devido à presença de Lia Ferreira, as reuniões voltam à sala anexa à presidência, passando apenas para o Salão Nobre quando o projecto de construção de um elevador, que permita o acesso, seja concretizado. “O edifício da Câmara é antigo e vamos proceder a algumas obras, entre as quais, essa e casas-de-banho adaptadas”, adiantou Emídio Sousa.

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REPORTAGEM Chegada do Inverno não amedronta os atletas

“FAÇA CHUVA, FAÇA SOL, VIMOS TREINAR” Texto Rita Espassandim* Foto Diana Santos

A importância da prática sistemática e regular de actividade física e desportiva no desenvolvimento do ser humano e na melhoria da sua qualidade de vida é indiscutível.

Dormir bem, comer bem e apanhar sol são outros conselhos dos especialistas que se devem juntar à prática de exercício físico para uma vida sã física e mentalmente.

Nos últimos anos, surgiu a moda do ‘running’, que tem feito a população, quer a nível nacional, quer a nível do Concelho, sair de casa. Os objetivos são comuns a quase todos os praticantes: bem-estar físico e psicológico, mas os benefícios que o ‘running’ proporciona são inúmeros.

Correr traz mais energia e melhora o desempenho atlético em geral, sendo que a flexibilidade também vai aumentando ao longo do tempo.

Para aqueles que não se sentem bem com o seu peso, o ‘running’ ajuda a queimar calorias. A qualidade do sono melhora significativamente, deixando uma sensação de recarga de energia. Para além disso, é comum a todos os praticantes a ideia de relaxar e deixar o stress do diaa-dia de lado.

A saúde também agradece, os ossos ficam mais fortes e há um menor risco de problemas cardíacos. Quanto mais se corre, maior é o batimento cardíaco, mantendo o sangue a circular à velocidade necessária.

Praticar ‘running’ também aumenta a capacidade pulmonar e torna o sistema imunitário do ser humano mais forte. Alguns estudos concluem que correr aumenta, também, a auto-estima e a auto-confiança.

Desporto organizado pelas instituições do Concelho São inúmeras as atividades organizadas pelas instituições feirenses neste sentido. A vereadora com o pelouro da Educação, Juventude e Desporto, Cristina Tenreiro, faz um balanço muito positivo da prática da actividade desportiva no Con-

A moda do running é forte no concelho de Santa Maria da Feira, com o Europarque cheio aos domingos de manhã e muitos eventos promovidos pela Autarquia e outras entidades. celho: “O running está na moda e ainda bem porque tem levado muitas pessoas a iniciar uma atividade desportiva, contribuindo, assim, para o aumento da mesma. Estas iniciativas pretendem estimular e seduzir pessoas de todas as faixas etárias, desde crianças a idosos, a iniciar uma atividade física”.

“

As pessoas participam e acaba por tornar-se um hábito, pois sentem os benefícios para o bem-estar físico e mental

O “Night Runners” junta todas as quartas-feiras à noite pessoas num percurso urbano circular de 7km; o Europarque Running tem lugar aos domingos de manhã, pelas 10h00, onde dezenas de pessoas se juntam no exterior do Restaurante Lago.

Esta última iniciativa tem sempre o acompanhamento de técnicos habilitados (pertencentes às Piscinas Municipais) e professores de Educação Física ou da atividade físico-desportiva do pré-escolar, que fazem um aquecimento prévio e dão o arranque para a saída dos participantes, que podem escolher participar numa corrida lenta, moderada ou rápida, consoante as suas capacidades. Os menos amantes da corrida, ou os que estão ainda a iniciar a prática de uma atividade física, têm a oportunidade de participar na caminhada de 4km pelo parque.

Inicialmente, foram criadas caminhadas, algumas com cariz solidário, que atualmente acontecem todos os fins-de-semana. Cristina

Tenreiro diz que “normalmente quem começa a caminhar, passado uns meses, começa a participar em corridas”. Deste modo, criaramse corridas diferentes para seduzir as pessoas, como o ‘NEO Run’ e corridas urbanas.

“As pessoas participam e acaba por tornar-se um hábito, pois sentem os benefícios para o bem-estar físico e mental”, conclui a vereadora.

Em média, o Concelho tem 5000 praticantes no somatório destes eventos desportivos, sem contar com os participantes no “Night Runners”.

Não só a Feira dinamiza estas atividades, mas também Lourosa com “Parque a Mexer” e Sanguedo apresentam caminhadas e corridas pelo menos uma vez por semana que põem a comunidade a mexer.

“Eu vou por mim” Mas não só através de iniciativas e organizações corre a população do Concelho; é por iniciativa própria ou por incentivo de familiares e amigos que os desportistas feirenses começam a praticar exercício físico.

Maria das Neves Ribeiro tem 54 anos e, incentivada pelo marido, corre há quatro anos, desde que a filha de ambos foi para a Universidade;“Em vez de ficar sozinha em casa, come-

“

O meu objetivo principal é manterme em forma e, como adoro a competição, treino com o intuito de melhorar a cada treino

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REPORTAGEM

cei a ir com ele. Hoje corremos todas as terças, quintas e domingos e muitas vezes vamos caminhar à noite”, conta. “Fez-me muito bem ter começado a correr, pois era muito calada e agora convivo mais e consi-

go soltar-me”. O objetivo é aliviar o stress e estar bem fisicamente.

Hoje, Maria das Neves pode agradecer ao marido Rodrigo Silva. Com 55 anos, o atleta já participou em mais de 300 provas, entre maratonas e milhas. Inicialmente, era o ciclismo que o fazia sair de casa, no entanto, “com o Inverno começou a tornar-se complicado andar na estrada”, conta, tendo assim começado a praticar atletismo. “O meu objetivo principal é manter-me em forma e, como adoro a competição, treino com o intuito de melhorar a cada treino”, confessa o desportista.

Em equipa custa menos O casal não corre sozinho, tem um grupo que todos os dias se junta a eles ao final do dia para praticar exercício, sendo que Rodrigo Silva, devido ao trabalho, apenas o faz três dias por semana e ao domingo de manhã. “Cada treino tem um objetivo: se a prova for milha, fazemos treinos curtos mas com velocidade; se nos estivermos a preparar para uma maratona, fazemos treinos mais longos com velocidade controlada”, explica Rodrigo Silva, ao que a mulher acrescenta: “Faça chuva, faça sol, vimos treinar.

O tempo não nos incomoda nem nos limita”.

Jorge Gonçalves, também elemento desta equipa, começou a caminhar para combater o colesterol e evitar a toma de comprimidos; só mais tarde começou a correr incentivado pelo grupo que já tinha alguns elementos. De há seis anos para cá, já participou em 18 provas e gosta de “fazer sempre o melhor possível e vencer-se a si próprio”, como conta ao CF. A prática de exercício físico é agora uma constante em toda a família, pois também a mulher, Lúcia Oliveira, e o filho, Jorge Gonçalves, correm regularmente com esta equipa. O filho, Jorge Gonçalves, de 27 anos, começou a correr por ‘arrasto’ dos pais. Para além de correr, Jorge vai ao ginásio cinco vezes por semana e corre os restantes dois dias. Tendo chegado a pesar 120kg, começou por fazer bicicleta em casa; aos 77 kg, entrou para o ginásio e só depois começou a correr. Correndo há cerca de um ano, já participou em algumas provas (aproximadamente seis).

“O meu objetivo é sentir-me bem e saudável; não me sentir sempre cansado”, explica.

Filipe Coelho tem 35 anos e é outro praticante de ‘running’ do Concelho. Reside em Lobão mas é em Espinho que o atleta faz os

O Correio da Feira também corre A Equipa ‘CF runners’ criou-se aquando da celebração dos 120 anos do jornal e teve a sua primeira participação em provas nos ‘Trilhos das Caldas’. A equipa é constituída por:

Heloíse Rodrigues

“O objetivo das corridas diárias é aliviar o ‘stress’ e praticar uma atividade aeróbica; o das provas é conhecer sítios novos e fazer novas amizades” Desafiada por amigos que já participavam em provas, começou a sua atividade desportiva a participar em provas. Corre todos os dias à noite do ginásio até casa, tentando fazer 5/10 km por dia, sendo que ao fimde-semana faz treinos mais longos. Desde janeiro, já participou em mais de 20 provas, e conhecer pessoas novas e sítios diferentes é aquilo que a move a participar.

Sónia Morais

“O próprio cansaço físico ajuda-nos a libertar muita coisa da cabeça” É o prazer de correr que a move. Tendo iniciado a prática desportiva há seis meses, conta já com seis provas, participando pelo menos numa por mês. O objetivo passa pelo bem-estar físico e mental.

Albino Santos

“O objetivo é aliviar o ‘stress’ e melhorar a forma física” Na brincadeira com um colega, surgiu a ideia de começar a correr para aliviar o stress. Correndo há quatro anos, não tem muito tempo para participar em provas, visto que estas têm lugar maioritariamente ao fim-desemana, altura em que tem mais trabalho.

seus treinos, indo por vezes até Miramar ou à praia da Madalena: “Tento sempre correr no mínimo 10km”. Treinando normalmente quatro vezes por semana, foram mais as provas que fez fora do país do que “em casa”. Juntamente com dois amigos, já participou em provas em Madrid, Paris, Sevilha e Berlim, sendo a maratona de Roma o destino do próximo ano.

“Costumamos ir com mais amigos

que nos acompanham, pois aproveitamos para ir, normalmente, quatro dias e visitar os diferentes locais”, diz Filipe Monteiro, que consegue assim juntar o desporto ao turismo.

O atleta, que inicialmente ficava com ‘dor de burro’ ao correr 1km, hoje tem resistência para participar em Maratonas (42km) e muito mais.

“O objetivo é estar bem física e espiritualmente e ver até onde consigo ir”, conta Filipe Moutinho.

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SOCIEDADE Visitas guiadas e workshops gratuitos

Museu do Papel assinala 16 anos

GRAFITTI RENOVA FACHADA DA NAVE OFICINAL DO CINCORK LAMAS O Cincork procedeu, recentemente, à renovação da fachada principal da sua Nave Oficinal, tendo a pintura sido efectuada com recurso a graffiti da autoria dos jovens artistas feirenses ORIG1 (Pedro Santos) e TROPIC (Tadeu da Silva).

Com uma área aproximada de 280 m2, “o graffiti é, certamente, um dos maiores do Norte de Portugal”, diz o Cincork, em comunicado. Segundo os autores, o desenho teve como ponto de partida “elementos naturais associados à indústria corticeira” e ainda como referência “o Alentejo,

enquanto principal região de montados de sobro e a sua paisagem, onde as cores quentes são dominantes”. Este tipo de expressão artística tem vindo a proliferar pelo país e “cada vez mais instituições públicas e empresas têm procurado incluir esta forma de arte no embelezamento quer de espaços públicos quer de espaços industriais”.

“O Cincork tem como valor fomentar, na sua comunidade formativa, o sentido de responsabilidade e cidadania, pelo que esta obra pretende promover junto de todos, mas particularmente junto

dos mais jovens, o gosto pela aprendizagem, motivada para o saber fazer e para o saber ser. Estamos convictos que com esta iniciativa, o Cincork ficará mais perto na pretensão de se manter como referência para a fileira da cortiça e para a Área Metropolitana do Porto, ao nível da formação profissional em termos de ética, confiança, criatividade, crescimento e excelência, sempre com o objectivo de ser reconhecido por todos como legítimo e proativo representante na transmissão de conhecimentos”, diz a instituição.

PAÇOS DE BRANDÃO Para assinalar os 16 anos de abertura ao público, o Museu do Papel Terras de Santa Maria, em Paços de Brandão, vai promover visitas guiadas e workshops gratuitos, entre os dias 24 e 29 de Outubro, integrados na Semana Aberta. As visitas guiadas vão realizar-se diariamente, de hora a hora, entre as 10h00 e as 17h00, sendo que a última visita do dia começa às 16h00.

No dia do aniversário do museu – quinta-feira – acontecerá mais uma edição da iniciativa “À 5.ª na Fábrica”, em que o visitante pode participar em todo o processo de fabrico do “Papel Pardo”. Com todas as máquinas do processo de fabrico em funcionamento, esta actividade dá a conhecer as diferentes etapas da produção do papel utilizado nas antigas embalagens e sacos. O visitante poderá ainda experienciar “Botar” papel a secar na “Casa do Espande”, como a antigas “Botadeiras” o faziam.

Nos dias 27 e 28 de Outubro, terão lugar os últimos workshops gratuitos “A Alma do Papel” ligados à residência artística da artista plástica Ana Maria no Museu do Papel. As peças resultantes destas oficinas serão integradas numa exposição que ficará patente ao público a partir de 19 de Novembro de 2017. Partindo da execução de folhas/objectos de papel, os participantes aplicam diferentes técnicas, como desenho, pintura e escrita, de forma a concretizar uma mostra final que estabeleça a coerência entre o fazer artesanal do papel e o fazer artístico.

No domingo, entre as 15h00 e as 17h00, decorrerá uma oficina de criação e manipulação de marionetas, feitas a partir de papel usado, orientada por Rui Sousa. Nesta actividade, o papel será utilizado como matéria-prima na construção de uma marioneta. A participação nas oficinas é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia.

Jornadas de Educação

NEUROPEDIATRA NUNO LOBO ANTUNES VEM FALAR SOBRE A RITALINA FEIRA As inscrições estão abertas para as XI Jornadas de Educação “Da escola que temos à escola que queremos”, a realizar nos dias 27 e 28 de Outubro, na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira. Dirigidas a todos os agentes educativos – professores, educadores e pais – as jornadas são organizadas pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e contam com o apoio do Centro de Formação Terras de Santa Maria e FapFeira.

Nuno Lobo Antunes, neuropediatra, especialista em Perturbações do Desenvolvimento, é um dos oradores confirmados.

Actualmente director médico e coordenador das áreas de Neurodesenvolvimento e Neurologia do PIN – Progresso Infantil, Nuno Lobo Antunes vai abordar o tema “Ritalina: o comprimido da discórdia”, integrado no painel “Desafios do Presente”.

As XI Jornadas da Educação – formação acreditada para

professores pelo Centro de Formação Terras de Santa Maria – pretendem proporcionar aos agentes educativos a oportunidade de partilhar e favorecer o intercâmbio de práticas educativas consideradas exemplares, para melhor compreender os desafios e obstáculos na área da Educação. Os interessados em participar devem inscrever-se através do formulário on-line.

As inscrições são gratuitas, mas limitadas à lotação da sala.

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DO VOLUNTARIADO PASSIONISTA FEIRA O Grupo de Voluntariado Passionista, promovido pela ONGD Rosto Solidário, irá realizar a sua Sessão de Apresentação para o ano de 2017/2018 na próxima sexta-feira, às 21h00, no Seminário dos Missionários Passionistas de Santa Maria da Feira.

O evento tem como objectivo dar a conhecer o grupo, os seus valores e as suas actividades a novos membros que o queiram

integrar, promover um espaço de convívio e partilha de experiências entre os voluntários, particularmente as daqueles que integraram as missões em Angola neste Verão, e abrir oficialmente o novo ano de trabalho.

O Grupo de Voluntariado Passionista tem como objectivo promover experiências de voluntariado missionário. Para isso, procura desenvolver anu-

almente acções de voluntariado missionário (especialmente junto das missões Passionistas), formar os seus membros (através de um plano anual de formação), promover a sustentabilidade financeira e a autonomia do grupo e sensibilizar, divulgar e animar para o voluntariado (desenvolvendo voluntariado em Portugal e acções de comunicação do grupo, partilha de experiências e testemunhos).

Intermaché, Bricomarché e Roady de Arrifana

Empresas oferecem equipamentos aos Bombeiros de Arrifana ARRIFANA O grupo Os Mosqueteiros, que detém em Portugal as marcas Intermaché, Bricomarché e Roady, entregou 1000 equipamentos de protecção individual de combate a incêndios florestais a corporações de bombeiros de Norte a Sul do país. Dos 1000 equipamentos, 500 foram doados directamente pelo grupo e os restantes 500 fruto do valor angariado através do livro ‘Bombeiros dos pés à Cabeça’, uma parceria com a Liga dos Bombeiros Portugueses para sensibilizar e envolver os mais novos na preservação da floresta. No dia 14 de Outubro, coube aos Bombeiros de Arrifana receber 10 equipamentos, cada um constituído por bota florestal, luvas, cógula, fato de protecção florestal (calças e dólman), capacete e sweatshirt.

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SOCIEDADE

projecto ‘migração/integração’

SecunDária Da Feira repreSentaDa em BuDapeSte Para dar continuidade ao projecto ‘Migração/Integração’, integrado no programa ERASMUS+, um grupo de três alunas e quatro professores da Escola Secundária de Santa Maria Feira estiveram, na semana de 9 a 13 de Outubro, em Budapeste, juntamente com os seus parceiros suecos, alemães, lituanos, franceses e italianos.

As alunas do 12.º ano (Filipa Martins, Sofia Batista e Ana João Silva) apresentaram um trabalho sobre a “sensibilização/práticas dos nossos alunos para com os imigrantes/ refugiados em Portugal/escola”.

Deste trabalho constaram gráficos

resultantes do tratamento dos dados recolhidos de um inquérito aplicado a 90 alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico e a 90 do Ensino Secundário e também de entrevistas feitas a discentes imigrantes que frequentam a escola. Como do programa da visita constavam actividades interculturais que compreendiam a gastronomia e o espectáculo, a equipa lusa “muniu-se de iguarias tipicamente portuguesas que, em momento próprio, partilhou com as equipas estrangeiras que as degustaram aprazivelmente”, diz a escola, em comunicado. Para o espectáculo, as alunas prepararam uma dança artístico-expressiva ao

som de fado.

O programa temático e cultural foi “enriquecedor”, diz a escola, e alunos e professores tiveram a oportunidade de: ouvir o testemunho vivo de jovens emigrantes/refugiados que frequentam a escola; assistir a palestras sobre o papel da Igreja Luterana e da Igreja em geral relativamente aos migrantes/refugiados; usufruir de um passeio de bicicleta/a pé feito pelos recantos desta cidade; visitar a vilazinha de Szentendre e o hospital escavado nas rochas transformado em museu; participar num workshop alusivo às migrações e noutro de preparação de um livro de bolso rela-

pj DeteVe SuSpeito De rouBo e SequeStro FEIRA A Polícia Judiciária deteve um jovem de 18 anos suspeito de estar envolvido no roubo e sequestro de um homem de 26 anos, na madrugada da passada quinta-feira, em Santa Maria da Feira.

A vítima terá marcado um encontro com uma ex-namorada, pelas redes sociais, para a residência do actual namorado desta, para consumirem

estupefacientes. O referido namorado, porém, em conluio com um terceiro, agrediu violentamente a vítima, apropriando-se dos seus bens, nomeadamente, telemóveis, cartões bancários e cerca de 500 euros. O homem foi depois amordaçado, amarrado e colocado na bagageira da sua própria viatura, tendo sido abandonado num local ermo

de Santa Maria da Feira, onde conseguiu libertar-se e pedir ajuda às autoridades policiais locais.

Das diligências efectuadas, foi possível a localização e apreensão de alguns dos bens da vítima e a detenção de um dos autores. O detido, soldador, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção.

mp acuSa ex-juiz que teVe aciDente e Fugiu Do LocaL O Ministério Público da Feira acusou um ex-juiz por supostamente ter conduzir alcoolizado e fugir do local onde teve um acidente de viação sem prestar auxílio às vítimas. O arguido de 54 anos, que foi aposentado compulsivamente da magistratura judicial, está acusado dos crimes de condução perigosa de veículo rodoviário, desobediência, injúria agravada e difamação agravada com publicidade.

Os factos remontam a 11 de Julho de 2015, cerca das 1h00, quando o arguido conduzia pela EN223, nas Caldas de S. Jorge.

A determinada altura, invadiu parte da faixa de rodagem contrária, embatendo na zona lateral de um veículo que circulava. O casal que seguia no outro veículo sofreu ferimentos, tendo ambos sido assistidos no Hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira. Apesar do embate e do veículo se encontrar danificado, o arguido “não parou nem quis saber se

os ocupantes do outro veículo precisavam de auxílio”, prosseguindo a marcha em direcção a Lobão, onde foi depois parado por uma patrulha da GNR. Quando questionado sobre o acidente, entrou na sua viatura e abandonou o local, tendo sido perseguido pela polícia durante quase quatro quilómetros.

Já antes deste caso, o ex-juiz foi condenado ao pagamento de uma multa de quatro mil euros por agredir outro casal após um acidente rodoviário em 2010, em Gião.

rua comendador marcolino de castro

cDu aLerta para caixaS aBertaS Sem protecção FEIRA A CDU chama a atenção, em comunicado, para a existência de caixas abertas e sem protecção nos passeios da Rua Comendador Marcolino de Castro em Santa Maria da Feira. “Pelo que nos foi possível apurar, esta é uma situação

antiga, para a qual os moradores e utilizadores do espaço não vislumbram solução”, diz o partido, apelando para o “isolamento das referidas caixas”. “Relembramos que a referida rua é frequentada por moradores, atletas amadores

e feirenses que aproveitam o espaço envolvente para passear com os seus animais de estimação, e que esta situação aliada à parca iluminação pública poderá causar situações desagradáveis e ofensivas para o bem-estar”, referem.

tivo a temáticas de utilidade para os imigrantes de cada país. Os discentes tiveram ainda oportunidade de integrar um rally paper na cidade de Budapeste e todos participaram numa festa de despedida brindada com um jantar preparado pelas famílias dos alunos húngaros que albergaram os alunos estrangeiros.

A equipa responsável pelo projecto está já a preparar o quinto encontro, que terá lugar em Panevesys (Lituânia) em Abril do próximo ano, onde será tratado o tópico da Integração – Contactos / trabalho prático com instituições de apoio aos migrantes/ refugiados.

avião de papel de agostinho Silva

Vendas do livro revertem para a Liga portuguesa contra o cancro O escritor residente em Mosteirô Agostinho Silva anunciou, em comunicado, que durante este mês e o próximo, em que se dá especial atenção ao cancro, as vendas do seu livro “Avião de Papel” reverterão, em 10% do valor, a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

“Avião de Papel” é um livro editado em 2015 pela Cultiva Editora que fala de cancro, sobretudo do cancro da mama. “Lucas apaixona-se por uma jovem que lhe oculta um segredo que irá ser determinante na relação dos dois jovens adolescentes.

Invadida por um problema de saúde grave, Inês vai surpreender toda a gente com a sua enorme bravura e determinação na luta contra aquele carcinoma que lhe roubou uma parte importante do seu corpo”, lê-se na sinopse.

Detido por tráfico de estupefacientes FEIRA O Comando Territorial de Aveiro, através do Núcleo de Investigação Criminal de Santa Maria da Feira, deteve, no dia 16 de Outubro, um homem de 31 anos, por tráfico de estupefacientes, em Santa Maria da Feira.

Com origem numa denúncia, foi desenvolvida uma investigação, através da qual foi detectada uma plantação de cannabis. No decurso das diligências, foi realizada uma busca domiciliária, tendo sido apreendidas sete plantas e 83 doses de folhas de cannabis, bem como diverso material relacionado com o cultivo e acondicionamento de produto estupefaciente.

Ao detido, depois de presente ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira, foi-lhe aplicada a pena de apresentações periódicas no Posto da área de residência e trabalho comunitário.

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SOCIEDADE

Um diamante cada vez mais brilhante

75 anos. “É uma vida”, a pôr o prato de sopa para ele todos os dias na mesa; a ir buscar os medicamentos para ela tomar em jejum; a partilhar conversas, zangas, filhos, um quintal com hortaliças e galinhas. américo Oliveira e etelvina milheiro, de Pigeiros, viveram um amor proibido e tiveram de fugir para casar, mas a audácia compensou, permanecem cúmplices até hoje.

Texto Daniela Castro Soares Foto Diana Santos

Conheceram-se nas aulas de costura.

“A irmã dele era modista e ensinava raparigas a costurar. Fez-me muito jeito ao longo da vida”, diz Etelvina Milheiro, que se lembra perfeitamente do dia em que Américo chegou à sala com “com um punho sem botão”. “Ele pediu à irmã ‘prega-me este botão’ mas ela estava a coser à máquina e respondeu ‘espera um bocado para eu acabar isto’. Eu, como sou despachada, disse-lhe ‘dá cá que eu prego’, e ele, muito contente, deu-me o punho da camisa. Começou ali”, afirma Etelvina, que desde esse momento nunca mais se sentiu sozinha. “Havia um prédio na beira da estrada por onde eu tinha de passar à ida para casa. Ele ia para o prédio dizer ‘já vais embora? Até amanhã’. Fazia por estar sempre lá para se despedir”, recorda.

O namoro ainda ia no início quando uma fotografia ameaçou tudo. “Ela e a irmã foram a S. João da Madeira, a um

mercado no Largo de Santo António, e eu quando soube que ela ia, também fui. À vinda embora, a passar Arrifana, havia um fotógrafo. Eu perguntei-lhe ‘Queres ir tirar uma fotografia comigo?’. Ela aceitou e, quando eu fui buscar as fotos, ela quis ficar com uma”, conta Américo que, do alto dos seus 101 anos, tem uma memória rigorosa.

Etelvina levou a fotografia para casa e guardou-a… até que a mãe a descobriu.

“Foi o fim do mundo. Tiraram-na da costura e repreenderam-na”, diz Américo, explicando que entre eles “havia bastante desigualdade”. Além dos 10 anos de diferença de idade – Américo tinha 26, Etelvina 16 – a família dela era “abastada” financeiramente e a dele não. “Antigamente, os filhos das pessoas ricas tinham de arranjar casamento igual, não se olhava à pessoa, olhava-se ao valor”, explicam. Américo desanimou, pensava que “tudo tinha acabado”, mas a esperança foi rapidamente

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SOCIEDADE

renovada. “Ela escreveu-me uma carta e pediu à criada do leite para a entregar”, refere. A cada oito dias, trocavam cartas de amor um com o outro.

Namoro por carta e fuga aos pais Dois anos de declarações escondidas, quer em papel, quer presencialmente, que só aumentaram o sentimento. “Os pais puseram-na na costura noutro sítio. Um dia escreveu-me uma carta para eu ir ter com ela a um determinado local. Ela tinha dito que ia para a costura mas não foi. Nesse dia, fizemos um juramento”, revela Américo. Carta para cá, carta para lá, houve um dia que Etelvina não conseguiu enviar o manuscrito e a mãe deu com a prova de amor. Seguiu-se nova repreensão e, claro, um novo estratagema dos enamorados. “Para fingir que me tinha deixado, arranjou um namorado que a ia namorar a casa todos os domingos.

Eles [pais] convenceram-se que ela me tinha deixado. Sempre tive receio daquele namoro, até cheguei a vir espreitá-lo [ao pretendente] à igreja”, confessa Américo.

Mas não havia motivo para preocupações. O amor de Etelvina era tão grande que, quando a família se quis mudar para Gulpilhares (o que inviabilizaria qualquer troca de correspondência entre o casal), ela fugiu com Américo e casaram-se na igreja de Espinho. “Resolvemos assim para obrigar os meus pais a aceitar”, diz Etelvina, que mais tarde, com a ajuda do padrinho que era pároco, conseguiu reconciliar-se com a família. “Depois disto tudo, tornouse no genro preferido deles porque trabalhava muito e arranjava qualquer coisa”, afirma.

Sete décadas unidos “E assim se passaram 75 anos…”, diz Américo. Hoje o casal tem dois filhos, três netos e dois bisnetos e, aos 101 e 91 anos, continuam tão próximos como naqueles primeiros tempos em que namoravam à distância. Acreditam que não há segredos para um casamento tão duradouro, mas depressa percebemos que o segredo está nas pequenas coisas que eles fazem sem pensar; como o prato de sopa que Etelvina põe na mesa todos os dias para o marido, ou os comprimidos que só ele sabe a que horas ela tem de tomar. Numa idade tão avançada, são autónomos, até demais, diz a filha Edite, que gostava que os pais não deixassem “até à última” para pedir ajuda. “Uma vez o meu pai entalou-se com um osso e foi a conduzir com o osso na garganta, quase sem respirar, para o hospital de S. João da Madeira. Só à noite é que a minha mãe me ligou a dizer que o meu pai tinha ido à hora do almoço para o hospital e não ainda não tinha aparecido”, recorda.

Etelvina explica: “Só ‘consumimos’ os filhos quando precisamos muito, não queremos atrapalhar a vida deles. Sei que ela [Edite] está cheia de trabalho, tem uma vida muito mexida”. Não são “pessoas de se lamentarem ou queixarem que estão velhos”.

Até porque, olhando e conversando com eles, ninguém lhes dá a idade que têm. Com 101 anos, Américo tem uma visão, audição e memória de alguém com metade da sua idade. “Levanto-me cedo, abro as portas, deito de comer às galinhas, faço a barba e lavo-me, preparo o meu pequeno-almoço e levo os medicamentos à esposa”, conta. Os dias são passados a cuidar do quintal,

com galinhas e muitas hortaliças (cebolas, repolhos, feijão verde), e no meio dos livros. “É cada calhamaço, às vezes ralho com os meus filhos”, diz Etelvina.

Mas ele gosta de ler sobre Álvares Cabral, António de Oliveira Salazar, Mário Soares… “Leio muito e é uma ginástica que faço. Neste momento, estou a ler sobre Francisco Pinto Balsemão”, afirma. Quando chega o Correio da Feira, do qual é assinante, o pigeirense dá-lhe prioridade. “Chega o jornal Correio da Feira e não fica nada por ler”, garante Etelvina. “E ele lê e memoriza tudo. Cita passado um mês, um ano”, acrescenta Edite.

Américo foi um dos melhores alunos no seu tempo de escola e por não querer passar a vida na lavoura, aprendeu a arte de carpinteiro. Ia de bicicleta para todo o lado até que decidiu ir tirar a carta… aos 60 anos. Disseram-lhe que não conseguia, que era tarde, mas ele agarrou-se ao livro de código durante três semanas e já conduz há mais de 40 anos. “Quando sai de casa a conduzir fico cheia de medo”, confessa Etelvina.

“Conduzo tão bem agora como há 10 anos. Não vou para longe”, responde Américo. “Isso é verdade, vai ao mercado, à farmácia e faz muito jeito”, admite a esposa. A filha gaba as qualidades do pai. “É muito habilidoso, inteligente, dá-se bem com todos, não cria conflitos, tem ideias, dá soluções, as pessoas gostam dele”, afirma. Etelvina zanga-se. “É bom demais. Não diz que não a nada, as pessoas pedem ‘venha ver este pinhal, venha louvá-lo’, ele é bom nisso. Eu digo-lhe ‘já não estás em idade de dizer sim a tudo’”, afirma Etelvina. Mas, para Américo Oliveira, parar é morrer, e esta é a fórmula para os seus 101 anos de vitalidade, pois durante toda a vida não cedeu a vícios e trabalhou muito. “Ele gosta de andar e movimentar-se. Não está para parar”, garante Etelvina.

Grande festa juntou família e amigos A entrevista decorreu no dia de aniversário do casal, 17 de Outubro de 2017.

“Por esta hora, há 75 anos, estávamos nós à espera de dar o nó”, diz Américo.

Mas a grande festa, para celebrar uma vida em conjunto, decorreu ontem, com

família e amigos reunidos à volta da mesa para dar vivas ao casal e às suas – tão “raras” nos dias de hoje – bodas de diamante. O pároco, jovem, salientou que era a primeira vez que celebrava estas bodas… “e talvez fosse a única”.

Américo não esperava viver até esta idade. “Nas nossas bodas de ouro, fizemos as contas. Para atingir as bodas de diamante, eu tinha de ter 101 anos,

era quase impossível, ninguém chegava a essa idade, mas a verdade é que os dias e os anos foram passando”, diz Américo, acreditando ter “cumprido o seu dever”. “Dizem que um velho morre sem custo quando na vida foi um lutador robusto”, afirma, pouco antes de nos mostrar o seu quintal e se despedir no grande portão da casa, ficando até o carro desaparecer de vista.

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ADMIRÁVEL MUNDO NOVO

Fontes: Dinheiro Vivo; Lusa; HT; GAM. Acessório - Se é verdade que, às vezes, se gasta mais tempo a discutir o acessório, do que o essencial, então, com o novo produto da Gray American Corporation, o melhor é corrigir o complemento directo: porque quem quiser comprar a proteção única concebida para proteger o iPhone X da Apple, vai ter de desembolsar cerca de 1.100 euros.

O valor é mesmo superior ao custo previsto para aquele que, se prevê, venha a ser o iPhone mais caro de sempre e que… ainda não chegou ao mercado.

A GAM apresenta a protecção em alumínio, mas junta uma sofisticada embalagem e modo sui generis de armação, ao produto.

Presume-se que haja maluquinhos suficientes para que o produto venha a ser bem-sucedido, em termos de vendas.

No more vodka - Na Rússia, o Vladimir está fulo. E vai daí, deu ordens a Alexander Zharov – um amigalhaço que manda no Serviço Federal para a Supervisão de Comunicações, Tecnologia de Informação e Mass-Me-

dia – para avisar os responsáveis do Facebook de que, ou cumprem os regulamentos russos, no que toca ao armazenamento de dados pessoais dos cidadãos, ou vai pregar para outra freguesia.

Parece que, tanto Putin, como o resto da nomenklatura, não gostam de que os imperialistas ocidentais andem a guardar informações íntimas dos Nikitas e das Anushkas. Por isso, quer os americanos das Apple, Google e Uber, quer os chineses da Alibaba, já foram avisados de que podem sofrer sanções, a ponto de poderem vir a ser impedidas de operar na Rússia, caso não acatem as indicações do senhor Zharov.

Carpir (e cuspir) à-medida Parece que, quando não estão a cantar folk songs à volta de umas canecas de ‘Guiness’, os irlandeses até são capazes de surpreender o mundo científico. Desta vez e segundo a investigadora Aimee Stapleton, ela e um grupo de colegas da Universi-

dade de Limeric, descobriram que é possível gerar energia a partir de… saliva e de lágrimas.

A cientista explicou que “basta aplicar pressão à proteína lisozima [que abunda na saliva e nas lágrimas] para obter energia”.

Ainda não se sabe como é que a comunidade científica internacional vai encarar a descoberta, mas é possível que os irlandeses deixem de cuspir para o chão e passem a chorar por tudo e por nada, para amealhar mais uns euros…

Caixinha prodigiosa - O c o r p o humano continua a revelar-se uma verdadeira caixinha de surpresas. A Microsoft acaba de anunciar que uma das suas equipas de investigação, conseguiu arquivar música em ADN. Os temas escolhidos são duas emblemáticas criações do Jazz moderno e do Rock: ‘Tutu’ (do álbum homógrafo de Miles Davis, 1986) e ‘Smoke on the Water’ dos Deep Purple (‘Machine Head’, 1972). Simpáticos, os cientistas

explicaram que a tarefa se traduziu na conversão das gravações, em código binário, para linguagem de ADN. Tudo muito simples, como se percebe…

Diagnóstico precoce - Nós, por cá, também não brincamos em serviço, nem deixamos os créditos po r mão s alheias. Vai daí, respondemos com a criação de uma aplicação capaz de detectar, precocemente, sinais de doença de Parkinson.

Os responsáveis pelo projecto são cientistas da Faculdade de Motricidade Humana, que têm vindo a trabalhar no desenvolvimento de uma aplicação para telemóvel, capaz de “conseguir fazer uma deteção precoce da doença de Parkinson”, através da recolha de dados oriundos da utilização comum que os utilizadores façam dos telemóveis, falando, digitando dados ou enviando mensagens. O método permite alimentar a esperança de reduzir o habitual período, de cerca de quinze anos, quase sempre necessário para fazer um diagnóstico da doença, o que permitirá intervir mais cedo.

Aldeia global

A tecnologiA iot é segurA? Alecsander Pereira

No artigo da edição passada, “IoT – Internet das Coisas”, vimos que esta tecnologia trabalha em conjunto com outras tecnologias, através das trocas de informações entre máquinas, e que representa uma solução em potencial para a melhoria da vida das empresas e das pessoas.

A questão colocada no final do artigo, se a tecnologia IoT é realmente segura, tem como base um estudo onde analistas prevêem que aproximadamente 50 mil milhões de dispositivos vão estar conectados à Internet em 2020, e, entre estes, os equipamentos IoT. Olhando assim, a Internet das Coisas parece promissora. Entretanto, por mais promissora que seja a tecnologia, ela apresenta algumas falhas e deficiências. E se a Internet das Coisas descreve um cenário em que quase tudo está conectado, é

claro que há riscos associados.

Vamos dar um exemplo. A Internet da Coisas pode ser utilizada para fazer a gestão de espaços verdes.

Assim, ao utilizar a IoT na irrigação agrícola, utilizando sensores de humidade, consegue-se fazer uma boa gestão dos recursos hídricos, capaz de contribuir para o uso eficiente da água. Detalhando o processo de uma forma mais simples, quando a terra está seca, o sensor de humidade envia o sinal para o equipamento IoT e este liga o irrigador.

Agora você pergunta: “Mas se é Internet das Coisas, onde está a Internet neste processo?”. O equipamento IoT pode estar ligado à Internet e, através de uma aplicação instalada no smartphone, podemos comunicar com o equipamento IoT e, assim, tanto podemos obter dados sobre o nível de humidade como podemos

ligar o irrigador.

Agora vamos ver um outro cenário.

Você tem um sistema de segurança em casa, ligado à Internet, onde o equipamento IoT controla, além do seu frigorífico e a iluminação, o alarme e as fechaduras.

No caso da irrigação agrícola, se ocorrer uma invasão, os danos poderão não ser muitos. Entretanto, imagine qual seria o transtorno que você teria se o sistema de segurança da sua casa fosse desligado, inesperadamente, por conta de uma falha de software ou mesmo por uma invasão realizada por criminosos virtuais.

Recentemente, foi descoberto que é possível, através do sistema IoT de um automóvel de uma marca conhecida, executar determinadas ações, como travar, acelerar e controlar a direção do veículo. Tudo isto reali-

zado de forma remota.

Há 10 anos, os ataques eram feitos para gerar “tela azul”, derrubar utilizadores e gerar pânico. Hoje é o “cibercrime” que impera. Eles querem entrar nos seus dispositivos sem que você saiba, para roubar a sua identidade, a sua conta bancária, os seus dados do cartão de crédito e os seus ficheiros. E agora estendem o “cibercrime” para o IoT. Por este motivo, para que a tecnologia IoT seja segura, é importante definir critérios que garantam a segurança e disponibilidade dos serviços. A segurança inicia-se quando instala um equipamento IoT, pois deve ter conhecimento do que este vai transmitir e como. A seguir, deve ter um sistema de criptografia, ter proteção para as comunicações e ter um plano de recuperação em caso de falhas e ataques.

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CULTURA

surma apresenta antwerpen no Cineteatro

Fotografia do Castelo em exibição em Londres

‘Feira VirtuaL’ Figura em exposição sobre músiCa eLeCtróniCa O DJ português Rui da Silva, a residir em Londres, promove uma exposição que aborda o início do movimento ‘acid house’ nos anos 90 em Portugal, pretendendo criar um arquivo para o estudo da época no país “protagonizado pela primeira geração que nasceu depois do 25 de Abril e que rompeu com os mais de 50 anos de ditadura salazarista”. Segundo o DJ, “encontrámos na música electrónica uma voz e uma forma de libertação cultural”.

Para a exposição, que será realizada em Abril do próximo ano no espaço Red Gallery, o músico e produtor musical lança um apelo a quem viveu aquela época para disponibilizar documentos e materiais representativos, como fo-

tografias, vídeos, áudio, panfletos, ingressos para eventos, ‘fanzines’, capas de discos ou máquinas como caixas de ritmos e sintetizadores analógicos. Em conjunto com o jornalista João Xavier, criaram um ‘site’ (www.sogetup.com) para ‘partilha de memórias’.

Uma das imagens que estará presente na exposição intitulada ‘So Get Up – The Acid House Movement in Portugal 1991-1997’ é a da Feira Virtual no Castelo de Santa Maria da Feira, em 1994, que contou com o DJ norte-americano Danny Tenaglia. “Vê-se o Castelo de fora, com as cores das luzes e as pessoas a dançar. Foi um dos momentos mais importantes da cena da música electrónica em Portugal”, refere, em declarações à Lusa.

orquestra CriatiVa integra projeCto internaCionaL Desde Setembro que a Orquestra Criativa de Santa Maria da Feira faz parte do projecto internacional “Pinocchio Joins the Orchestra in the S.TR.E.E.T”, que levará a experimentação musical de Santa Maria da Feira a encontros internacionais na Itália e Sérvia.

O projecto tem a duração de três anos e contempla um programa diversificado de actividades, como encontros internacionais, formação de professores e animadores musicais, campos de férias musicais e concertos integrados nos festivais locais dos diferentes países.

O primeiro encontro de trabalho com os diferentes parceiros decorreu em Pisa, Itália, onde foi

apresentado e discutido o plano e orçamento 2017/2018. Do programa fez parte uma visita do grupo de parceiros ao Parque do Pinóquio em Collodi, pequena vila onde estão enraizadas as origens de Carlo Collodi, criador do Pinóquio.

A Orquestra Criativa de Santa Maria da Feira é um projecto de experimentação musical criado em 2008 no âmbito do festival Imaginarius. Compõem este “mosaico vivo” crianças, jovens e adultos, com idades compreendidas entre os 8 e os 80 anos, inseridas em diferentes contextos socioculturais, nomeadamente intuições de intervenção social, comunidade escolar, coros, bandas, academias e grupos de música locais.

FEIRA Surma apresenta o recémlançado ‘Antwerpen’, uma viagem por sonoridades exóticas e paisagens musicais por explorar.

Natural de Leiria, Débora Umbelino cria Surma, um projecto “one-womanband” no qual domina teclas, samplers, cordas, vozes e loop stations em sonoridades que fogem do jazz para o post rock, da electrónica para o noise. Em dois anos, Surma levou o seu projecto solitário de exploração de sons até sete países em mais de 150 concertos. A artista tinha apenas

o single “Maasai” quando começou a gravar o disco de estreia e todo o caminho traçado a levou a consolidar a sua proposta pessoal.

Em colaboração com a Casota Collective, que integra elementos dos First Breath After Coma, construiu uma renovada identidade sonora e visual, da qual “Hemma” foi o primeiro cartão-de-visita. O recém-lançado ‘Antwerpen’ é o passaporte para um mundo a descobrir, na próxima quarta-feira, às 22h00, no Cineteatro António Lamoso.

tertúlia poética na Casa da Cultura LOUROSA A Junta de Freguesia de Lourosa leva a cabo, na sexta-feira, uma Tertúlia Poética para comemorar

o lançamento da obra ‘Mensagem’. A evocação a Fernando Pessoa tem início às 21h00 na Casa da Cultura.

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ECONOMIA

60 minutos para escapar e… ganhar o jogo

os escape games estão a invadir o país e já chegaram à Feira. ivo pinto abriu o ‘Locked in’ em agosto e a adesão não poderia ter sido maior, com mais de 60 grupos participantes, entre os quais a equipa do cF. o projecto contempla três salas, em que o objectivo principal é encontrar a ‘chave’ para sair dentro do tempo estipulado, mas apenas uma estava, até então, em funcionamento. Desde sábado, o público pode também experimentar o ‘assalto ao museu’.

Texto Daniela Castro Soares Fotos Diana Santos

60 minutos, o cronómetro começa a contar desde o momento em que a porta se fecha. Para os mais claustrofóbicos, é fácil pensar que ficar fechado numa sala sem janelas é uma experiência aterradora. Mas não é.

Primeiro, porque há um botão, junto à porta, que quando carregado a abre automaticamente. Podemos sair quando quisermos, mas perdemos o jogo. Depois, porque passados cinco, dez minutos de estar dentro da sala, esquecemo-nos que estamos fechados.

Esquecemo-nos porque o jogo envolvenos de tal forma que o importante não é a sala estar fechada, é... bater o cronómetro para sair e ganhar.

A história da primeira sala lembra os livros da Agatha Christie: um aristocrata foi encontrado sem vida e nós, ao contrário da opinião geral, acreditamos que foi assassinado. Entrámos, à socapa, no seu escritório de estilo vintage, mas a governanta ouve e trancanos lá dentro. A polícia chega dentro de 60 minutos e, se ainda nos encontrarmos na sala, estaremos em muito maus lençóis. Os primeiros minutos são confusos, há muita informação naquele espaço decorado à anos 80, com vinis, livros encadernados e um telefone antigo de discagem. Há várias chaves, um caderno em cima da mesa e tudo parece uma boa pista. Só que não é, porque aqui nada é óbvio.

Ao longo do jogo, temos direito a três pistas, que nos são dadas pela pessoa que está do lado de fora a controlar o jogo. Os mais orgulhosos recusam, querem descobrir por si próprios, mas

isso… pode custar-lhes o jogo. Outros querem receber mais pistas do que o limite imposto, mas aí, fim do jogo. Às vezes, mesmo com as pistas, não se dá aquele clique no cérebro necessário para completar o raciocínio. ‘Puxar pelo miolo’ a inventar teorias – que alguns levam demasiado longe e perdem-se completamente – é estimulante, mas a verdadeira gratificação vem quando essas teorias batem certo. A sensação de dizer ‘é isto’ e ser mesmo, de passarmos mais uma fase no jogo, é difícil de bater. Cada barulho ou mudança dentro da sala, provocada por algo que fizemos, origina gritos de alegria e uma motivação cada vez maior para continuar. Com cinco cabeças a funcionar, a equipa do CF – ainda que não tenha conseguido bater o recorde do ‘Hall of Fame’ que hoje se situa nos 27:48 minutos – saiu da sala com quase 10 minutos por gastar (50:56).

Enigmas em vez de terror Ivo Pinto é a mente por trás do Locked In, a casa dos Escape Games em Santa Maria da Feira. Experimentou no Porto, em Março, e gostou tanto da experiência que usou a sua formação como engenheiro de electrónica para trazer os jogos para o Concelho. “Um colega meu explicou-me o conceito dos Escape Games e eu gostei tanto que no dia a seguir marquei e fui. Adorei e vim para casa matutar se não conseguiria fazer melhor”, afirma. Começou por procurar legislação, “que é pouca em Portugal”, e a entidade reguladora, para “perceber quais os entraves que

poderia ter”. “Depois procurei a zona.

No Porto, o mercado está um bocado lotado, há cerca de cinco empresas, então quis trazer as pessoas do Porto para cá. O objectivo era chegar às faixas etárias entre os 20 e os 40 anos e a zona histórica é bastante movimentada. Encontrei esta loja, achei suficiente e abri logo a empresa”, afirma.

Ivo Pinto acredita que os Escape Games vieram preencher uma lacuna. “As pessoas na Feira são muito abertas às artes e à cultura, temos muitos eventos, mas no Inverno temos o Perlim e pouco mais. Esta é a melhor altura para as pessoas virem cá porque é uma alternativa”, explica, dizendo que os jogos podem ser feitos por pessoas dos 12 aos 80 anos em grupos até seis elementos. “Não investimos em jogos aterradores nem muito difíceis, investimos em jogos misteriosos com muitos enigmas para resolver, mas em que as pessoas não precisam de uma

cultura geral elevada para resolver, tudo o que é preciso é serem perspicazes”, salienta. A grande meta, para Ivo Pinto, é sobretudo que “as pessoas entrem na sala, se esqueçam que estão num Escape Game e se divirtam”.

Automação é a ‘chave’ A automação é o que distingue o Locked In dos restantes espaços. “Tentamos sempre pôr automação nos jogos para tornar a experiência mais apelativa. Apesar de ser um cenário antigo, mascaramos a electrónica com a mecânica, parece que tudo o que estão a fazer é devido a algo mecânico que fizeram”, refere. Apesar de manter o seu emprego numa empresa de automação industrial em Aveiro, Ivo Pinto encontrou nos Escape Games o hobby que sempre procurou. “Desde pequeno que gosto de pôr as coisas a mexer e eu sempre quis fazer este tipo de coisas mas em Portugal não temos

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ECONOMIA

tempo”, garante.

Especial Halloween só esta semana

muito mercado. Quando surgiram os Escape Games, consegui juntar o hobby ao trabalho”, afirma o engenheiro, que é responsável por toda a criação de cenários e qualquer alteração que seja necessária. “Depois de criados os cenários, é apenas manutenção.

Se alguém estragar alguma coisa, reparo”, diz.

Há um funcionário que o ajuda na abertura do espaço ao público e agora conta, também, com mais uma mente brilhante da electromecânica. “Ajuda-me na manutenção e consegue fazer alterações que eu não consigo. Discutimos entre nós ideias e arranjamos um consenso para tentar implementar o melhor possível nas salas”, afirma. Ideias que vêm apenas da imaginação. “Normalmente pesquiso bastante mas é para fazer diferente”, diz, entre risos. Até

porque, no mundo dos Escape Games, “já se tentou de tudo”. “Lá fora há jogos com Pacman, Harry Potter… mas os orçamentos deles são completamente diferentes.

Cá, os Escape Games são recentes, não podemos fazer investimentos megalómanos, mas tentamos sempre trazer o factor ‘uau’ às salas. Não podemos gastar 20 mil euros numa sala mas também não queremos que as pessoas entrem e só trabalhem com cadeados.

Tento ver o que os meus colegas têm e ou faço diferente ou uso algo parecido mas de maneira diferente”, elucida. Vai “buscar as ideias” mas “sem copiar nada” usando apenas a criatividade. “O que interessa é que as pessoas saiam de sorriso no rosto e até agora aconteceu sempre, mesmo quando estão stressadas porque não conseguiram sair dentro do

A partir do momento em que se faz uma sala, não se deve fazer novamente, até porque o jogo é igual e repeti-lo ‘perde a piada’.

“Quando o jogo é aberto, é suposto mantê-lo, devido ao Hall of Fame; não é justo para quem já participou, eu alterar o jogo e ele ficar mais fácil/difícil. O interesse é fazer um jogo, extrair o máximo dele, ou seja o máximo de pessoas visitarem, e depois, posteriormente, com o jogo rentabilizado, alterar o cenário. Daí querermos ter três salas para podemos ter duas em funcionamento e desactivar uma para remodelá-la”, revela.

Excepcionalmente, esta semana, a primeira sala será alterada e vestida com espírito Halloween.

“O cenário vai ser parecido, mas a história, os puzzles, as chaves, vai ser tudo mudado para que as pessoas que já fizeram o jogo, possam voltar. O interesse é ter um cenário tenebroso. No resto do ano, volta ao normal”, diz.

Até agora, já participaram mais de 60 grupos nos Escape Games feirenses – em média 1 grupo por dia – desde a abertura a 6 de Agosto. Espera-se que, com a nova sala, aberta desde sábado, venham muitos mais. “A nova sala distancia-se muito da primeira e é diferente de tudo o que há em Portugal. O ‘Assalto ao Museu’ é estilo filme. Explicamos a missão - assaltar o museu e roubar uma peça que está lá dentro – que implica passar por sistemas de segurança, nomeadamente lasers, sistemas de vigilância, e os participantes têm de terminar a missão sozinhos, nós neste nível damos muito pouco feedback”, refere Ivo Pinto. O cenário é de um museu e os lasers, garante o engenheiro, “são reais e activos”.

“A sala vai ser completa e absolutamente automatizada, desde a música aos efeitos especiais, e eu só consigo comunicar com quem está lá dentro por walkie-talkie.

Não controlamos nada, a partir do momento em que a porta é fechada, o sistema autonomamente gere tudo, liga o som, faz os efeitos, desactiva o sistema de segurança quando tem de desactivar e tudo é gerido pelo grupo, o que torna a experiência muito mais envolvente e ainda mais realista”, descreve.

Um elevador que pode cair a qualquer momento O nível de enigmas da segunda sala entra no médio-difícil. “Tudo o que explicarmos cá fora vai ser essencial lá dentro porque têm de se desenvencilhar sozinhos. Na primeira sala, é o Escape Game puro, estão a tentar associar pistas e raciocínio para sair de lá dentro. Nesta, além disso, há muito que fazer em termos de acção”, diz Ivo Pinto. No próximo ano, haverá um terceiro nível, com um cenário… apertado. “Dentro de um escritório ou museu podemos ter muitos objectos, dentro de um elevador não. Temos os botões, ecrãs, espelhos, iluminação e

pouco mais. Vamos jogar com isso tudo, o que torna a dificuldade acrescida; e ainda há o factor espaço confinado, pois 5/6 pessoas no mesmo espaço dificultam a visão e o movimento”, descreve. Além de que, impulsionado pela acção dos participantes ou pelas ‘badaladas’ do relógio, o elevador move-se.

“Não sabem quando nem o que o pode fazer mover, sabem apenas que têm 60 minutos para sair de lá de dentro porque há uma ameaça de bomba e o edifício onde estão vai explodir”, afirma.

Ivo Pinto é um fã assumido dos Escape Games e recomenda a qualquer pessoa. “É uma experiência completamente diferente e super satisfatória”, assegura, referindo que as pessoas conseguem pôr à prova o que muitas vezes só podem imaginar. “Quando vêem um filme dizem ‘sou capaz de fazer isto ou aquilo, de passar pelo sistema de segurança’, mas nunca se consegue testar isso. Aqui podem, e ainda se divertem”, refere. Cerca de 80% das pessoas que foram ao Locked In nunca tinham experimentado um Escape Game. “Vieram do Porto, Lisboa, Guimarães para fazer a sala devido à fama que ela vai ganhando entre os ‘escapers’. No Facebook, nunca tivemos uma classificação abaixo das cinco estrelas. O feedback tem sido muito bom e há pessoas que consideram das melhores que já fizeram”, adianta.

Até porque, na primeira sala, são poucos os que não conseguem ultrapassar o desafio. “A percentagem é muito baixa porque não queríamos que as pessoas, na primeira experiência, desmotivassem. Tem uma taxa de sucesso de 90%. A segunda sala já é mais difícil, tem uma taxa de passagem de menos de 50%.

Na última (elevador), o objectivo são os 30%, é uma sala para ‘experts’, para as pessoas que já fizeram tudo”, afirma Ivo Pinto, que gosta de ‘desenhar’ as salas mas não de acompanhar os jogos. “As pessoas acham que para nós é divertido, mas não é, é stressante, porque nós idealizamos um caminho e vocês vão para outro completamente diferente”, diz Ivo Pinto, contando teorias rocambolescas que os participantes inventam e pormenores da sala que só um ‘escaper’ – alguém que já participou no jogo – pode saber. E para quem nunca experimentou…. “É espectacular, é algo que se deve fazer em grupo, porque sejam amigos, colegas de trabalho ou conhecidos, lá dentro passam a conhecer-se porque têm de trabalhar em equipa. Nos dias de hoje, toda a gente joga no computador, mas ninguém se junta para passar uma experiência. Acho que é muito bom as pessoas juntarem-se num espaço, durante uma hora, para conviver, trocar experiências e divertir-se, independentemente da competição”, declara.

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23.OUT.2017

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Podologia infantil O que é?

A Podologia infantil ou Podopediatria é uma vertente da Podologia especializada, na investigação, prevenção, diagnóstico e tratamento das alterações que afectam o pé da criança e as suas repercussões no restante organismo. O pé de uma criança tem características particulares que o diferenciam do pé de um adulto. A criança está em constante desenvolvimento ósseo e muscular, o que contribui para o desenvolvimento de alterações estruturais e funcionais do pé, podendo ou não essas mesmas alterações estarem associadas a dor. É bastante importante promover uma boa saúde podológica desde cedo.

Crianças com pés saudáveis terão menor risco de desenvolver vários problemas no futuro,

não só nos membros inferiores, mas também nos restantes segmentos corporais.

O que trata?

O Podologista, juntamente com especialistas de outras áreas, sempre que necessário, trata todas as afecções que dizem respeito ao pé. Sejam elas patologias da pele e unhas, ou problemas estruturais, funcionais e morfológicos do pé.

Para além do tratamento das alterações referidas anteriormente, o papel do podologista é fundamental na realização do acompanhamento biomecânico à criança. De uma forma geral, a biomecânica é a ciência que estuda os movimentos mecânicos do organismo e as suas consequências. A forma como a criança apoia o pé no solo, durante

o caminhar, pode condicionar e comprometer o restante corpo.

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23.OUT.2017

21

DESPORTO Lusitânia Lourosa regressa às vitórias

Três equipas concelhias seguem em frente na Taça

Albino Santos distinguido pelo Núcleo de Treinadores

Mauri Gomez tricampeão nacional de ténis +35

Depois de dois jogos sem ganhar, Lourosa recebeu e venceu o AC Famalicão (2-0). U. Lamas mantém liderança isolada.

Paços Brandão, Argoncilhe e Milheiroense vencem e juntam-se às equipas do Campeonato Safina na 3.ª Eliminatória da prova.

Fotógrafo do Correio da Feira, com o Prémio Imprensa Regional, foi um dos distinguidos na Gala do Núcleo de Treinadores de Aveiro

Pelo terceiro ano consecutiva, o tenista feirense venceu o Campeonato Nacional de Ténis em Veteranos (+35).

I Distrital

Taça Pecol

Futebol

Ténis

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VAR chamado a intervir em quatro ocasiões

VITÓRIA DURA COM GOLO DE ROCHA

O Feirense recebeu e venceu o Rio Ave (1-0) e regressou aos triunfos depois de quatro derrotas consecutivas para o campeonato.

Luís Rocha marcou o golo do Feirense, aos 13 minutos, e foi expulso, aos 36.

Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt Fotos: Albino Santos

I LIGA A equipa de Nuno Manta regressou aos triunfos numa partida com muitos casos, referente à nona jornada da Liga NOS, em que o árbitro Rui Oliveira recorreu ao vídeo-árbitro (VAR) em quatro ocasiões, nem sempre bem, e outras tantas ficaram por rever. O único golo da vitória do Feirense sobre o Rio Ave foi apontado por Luís Rocha, aos 13 minutos, que foi expulso aos 36 por mão na área. Penálti que Pelé desperdi-

9.ª Jornada

1

çou (atirou ao poste). Na segunda parte, Bruno Teles (54’) e Marcão (75’), do Rio Ave, também foram expulsos.

Entrou melhor e mais intenso o Feirense que, logo aos três minutos, quase marca. Em boa posição, João Silva, lançado por Etebo, atira ao lado. Aos 13 minutos, surge o único golo da partida. Canto da direita batido por Tiago Silva, Flávio Ramos cabeceia para uma primeira defesa de Cássio e na insistên-

cia Luís Rocha marca. Aos 29 minutos, também na sequência de um canto, é a vez de Caio brilhar a cabeceamento de Marcelo. Pouco depois, em mais um canto, Pelé desvia e a bola bate no braço de Luís Rocha. Penálti e segundo amarelo para o defensor fogaceiro. Na cobrança, Pelé atirou ao poste.

A segunda parte começa praticamente com a expulsão de Bruno Teles, por acumulação de amarelos (53’). Nova-

Árbitro: Rui Oliveira (AF Porto) 23 Tiago Gomes 5 13 22

3

10

70

Peter Etebo

Óscar Barreto

Babanco

Luís Rocha 32

Tiago Silva

30

Lionn 8 Tarantini

8

Caio Flávio Ramos

Estádio Marcolino Castro

19

14

João Silva

Karamanos

96 1

Marcão

12

Cássio

Francisco Geraldes

25 Pelé

Luís Aurélio

mente em igualdade numérica, o Rio Ave viu um golo anulado ao minuto 57’. De seguida Rio Ave e Feirense ficam a reclamar grande penalidade não assinalada (nesta última, Rui Oliveira recorreu ao VAR, mas não alterou a decisão inicial). Aos 75 minutos, numa entrada violenta, Marcão é expulso e deixa o Rio Ave com nove. Até ao final houve mais Feirense, mas sem resultados práticos.

21 OUT - 16h

0

46 Marcelo

28

12

10

13

Jean Sony

Edson Farias

Rúben Ribeiro

Bruno Teles

Treinadores Nuno Manta Santos

Miguel Cardoso

Substituições

Luís Aurélio (Briseño, 43’), João Silva (Luís Machado, 77’), Tiago Silva (Luís Henrique, 83’) Cartão amarelo a Luís Rocha (15’; 36’), Flávio Ramos (20’), Tiago Silva (50’), Briseño (77’). Cartão vermelho a Luís Rocha (36’)

Óscar Barreto (Guedes, 52’), Karamanos (Yuri Ribeiro, 57’), Pelé (Nuno Santos, 71’)

Disciplina Golos

Cartão amarelo a Lionn (20’), Óscar Barreto (23’), Bruno Teles (32’; 54’), Guedes (57’). Cartão vermelho a Bruno Teles (54’), Marcão (75’)

Luís Rocha (13’)

“Foi uma vitória muito importante, em que lutámos, batalhámos e acabámos por pontuar.

O que queríamos eram os três pontos. Tínhamos de estar preparados para as sucessivas adversidades do jogo. Desde o início que somos dedicados e esta vitória vem reforçar o trabalho que temos vindo a fazer.”

Miguel Cardoso

Posse de bola

36 %

64 % Remates

6

6 Remates à baliza

3

2 Cantos

5

5 Faltas cometidas

18

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

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14.

15.

16.

17.

18.

MOMENTO DO JOGO

ESTATÍSTICAS

Nuno Manta Santos

LIGA NOS Resultados - 9.ª Jornada Estoril Praia 0 3 Boavista FC CD Feirense 1 0 Rio Ave FC V. Setúbal 3 1 Marítimo F. C. Porto 6 1 Paços de Ferreira CD Tondela 2 0 Os Belenenses CD Aves 1 3 Benfica Sporting 5 1 GD Chaves V. Guimarães 23-out Portimonense Moreirense FC 23-out Sp. Braga Classificação P J V E D GM - GS F. C. Porto 25 9 8 1 0 25 - 4 Sporting 23 9 7 2 0 21 - 5 Benfica 20 9 6 2 1 19 - 7 Marítimo 16 9 5 1 3 10 - 9 Sp. Braga 15 8 5 0 3 15 - 9 Rio Ave FC 14 9 4 2 3 9 - 7 Boavista FC 13 9 4 1 4 10 - 8 Os Belenenses 13 9 4 1 4 10 - 13 CD Feirense 11 9 3 2 4 10 - 12 V. Setúbal 10 9 2 4 3 10 - 9 V. Guimarães 10 8 3 1 4 7 - 14 CD Tondela 9 9 2 3 4 12 - 12 Paços Ferreira 9 9 2 3 4 10 - 17 GD Chaves 8 9 2 2 5 10 - 16 Portimonense 7 8 2 1 5 11 - 17 CD Aves 6 9 1 3 5 8 - 15 Moreirense FC 6 8 1 3 4 6 - 14 Estoril Praia 6 9 2 0 7 8 - 23 Próxima Jornada - 27 a 30 de Outubro Benfica - CD Feirense - 27/10, 19h Rio Ave FC - Sporting - 27/10 Marítimo - CD Tondela - 28/10 Os Belenenses - Moreirense FC - 28/10 Boavista FC - F. C. Porto - 28/10 Sp. Braga - GD Chaves Paços de Ferreira - Estoril Praia CD Aves - V. Guimarães Portimonense - V. Setúbal - 30/10

12

“Não fizemos uma primeira parte capaz, a partir do golo isso acentua-se mais, e vou falar apenas pela primeira parte, porque na segunda parte não houve futebol. Podíamos ter saído de uma situação vantajosa se conseguíssemos o golo no penalti. Dava o empate e uma vantagem numérica.”

Para bem e para o mal é a grande figura da partida.

LUÍS Num lance ROCHA à sua imagem – jogada de insistência – fez o único golo da partida, mas depois fez penálti e foi expulso.

Ainda assim, o seu golo foi suficiente para conquistar os três pontos.

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23.OUT.2017

FUTEBOL

CAMPEONATO SAFINA

1.

2.

3.

4.

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6.

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9.

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11.

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LOUROSA X FAMALICAO

Resultados - 6.ª Jornada AA Avanca 1 0 AD Ovarense Canedo FC 1 1 SC Esmoriz SC Vista Alegre 0 1 União de Lamas GDSC Alvarenga 0 1 SC Paivense FC Pampilhosa 0 0 Carregosense CD Estarreja 2 1 Fiães SC São João de Ver 2 0 SC Alba Lusitânia Lourosa 2 0 AC Famalicão SC Beira Mar 2 0 SC Bustelo Classificação P J V E D GM - GS União de Lamas 16 6 5 1 0 12 - 4 São João de Ver 15 6 5 0 1 10 - 5 Lusit. Lourosa 13 6 4 1 1 15 - 5 CD Estarreja 12 6 4 0 2 11 - 6 SC Beira Mar 12 6 4 0 2 11 - 10 SC Esmoriz 10 5 3 1 1 6 - 4 AA Avanca 10 6 3 1 2 6 - 4 SC Bustelo 10 6 3 1 2 9 - 9 Fiães SC 8 6 2 2 2 7 - 6 SC Vista Alegre 8 6 2 2 2 6 - 7 GDSC Alvarenga 7 6 2 1 3 8 - 6 FC Pampilhosa 7 6 2 1 3 9 - 8 SC Alba 7 6 2 1 3 6 - 7 SC Paivense 6 5 1 3 1 2 - 2 Canedo FC 5 6 1 2 3 5 - 10 Carregosense 4 6 1 1 4 6 - 9 AD Ovarense 0 6 0 0 6 4 - 16 AC Famalicão 0 6 0 0 6 3 - 18 Próxima Jornada - 29 de Outubro AA Avanca - Canedo FC SC Esmoriz - SC Vista Alegre União de Lamas - GDSC Alvarenga SC Paivense - FC Pampilhosa Carregosense - CD Estarreja Fiães SC - São João de Ver SC Alba - Lusitânia de Lourosa AC Famalicão - SC Beira Mar AD Ovarense - SC Bustelo

LUSITÂNIA LOUROSA REGRESSA AOS TRIUNFOS Depois de dois jogos sem vencer (uma derrota e um empate), o Lusitânia Lourosa regressou às vitórias com um triunfo caseiro frente ao AC Famalicão (2-0).

U. Lamas mantém liderança isolada.

Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt

Lus. Lourosa

2

AC Famalicão

0

Estádio do Lusitânia FC Lourosa

C.

F. F F

U. L.

CAMPEONATO SAFINA O Lusitânia Lourosa está de regresso aos triunfos no Campeonato Safina (vinha de uma derrota caseira frente ao Beira-Mar e um empate em Bustelo), mantendo-se no último lugar do pódio da tabela classificativa, decorridas que estão seis jornadas. Koneh a fechar a primeira parte (45+2’) e Ricardo Gomes a abrir a segunda (55’) marcaram os golos dos lusitanistas.

Noutros outros lugares do pódio estão outras duas equipas concelhias, que não desarmaram nesta jor-

nada. O líder isolado U. Lamas foi vencer a Vista Alegre pela margem mínima (0-1), marcou o inevitável Joca. Já o S. João de Ver recebeu e venceu o Alba por 2-0, com o triunfo a ser construído ainda na primeira parte, fruto de um bis de Rúben Gomes.

Em Estarreja, o Fiães não conseguiu contrariar o favoritismo da equipa da casa e foi derrotado por 2-1. Os fianenses não perdiam desde a primeira jornada.

Finalmente, o Canedo empatou, em casa, frente ao Esmoriz (1-1).

Vista Alegre

0

S. João de Ver

2

Estarreja

2

Canedo

1

U. Lamas

1

Alba

0

Fiães

1

Esmoriz

1

Campo Municipal da Vista Alegre

Estádio Sp. Clube São João de Ver

Estádio Dr. Tavares da Silva

Campo das Valadas

Árbitro: Nuno Camarinha

Árbitro: Leonardo Marques

Árbitro: Xavier Gomes

Árbitro: Tiago Sousa

Árbitro: Hélder Resende

Lus. Lourosa: João Borges; Rena (Steven Rodrigues, 72’), António Alves, Vítor Sá, Ivo Oliveira, Franck Dipita (Ricardo Gomes, int.), Edu Marques, Belinha, Koneh, Pirata, Leo (Dibola, 87’) Treinador: António Caetano

Vista Alegre: Pedro Monteiro; Damo, Makukula, Nuno Cruz, Guilherme (Da Costa, 76’), Bornes, Diogo Castor (Leo, 53’), Alex, Óscar Lopes, Diogo André, Elias (António, 87’) Treinador: Ricardo Suiço

S. João de Ver: Bruno Costa; Magolo (Diogo Relvas, 27’), Marco Ribeiro, Renato Maia, Bino, Gouveia, Rúben Gomes (Martini, 77’), Yorn, Alex Brandão, Zé António (Machadinho, 68’), Manuel Pinto Treinador: Ricardo Maia

Estarreja: Nuno Dias; Gustavo, Bem-Haja, Gabriel, João Pinho, João Pedro, Lúcio Lopez (Pedro Oliveira, 77’; Tiago Miranda, 90+3’), Ivan Origoza, Mino, Óscar (André Silva, 69’), Vasco Treinador: Sandro Botte

Canedo: Zé Nino; Miguel Ferreira, Neves, Gaído, Fabry (Paulo Ferraz, 77’), Paiva, Nuno Fruta, Badolas (Apolo, 65’), Gil, Fernando Jorge, Paulinho (Xavi, 85’) Treinador: Vasco Coelho

AC Famalicão: Júnior; André Lopes, Miguel Moura, Miguel Heleno, Luís Gonçalves (Zé Pedro, 62’), Zé Alves, Diogo Félix, Joel Figueiredo (Cláudio Mestre, 28’), Kauê, Pedro Lima, Gonçalo Gonçalves (Zé Reis, 80’) Treinador: Paulo Esgueirão

U. Lamas: Pedro Justo; Marcelo, Joel, Rodrigo Dias, Tiago Ribeiro, Óscar Beirão, Luís, Pinheiro, Flecha (Tintin, 67’), Manu (Bruno Faria, 78’), Joca (Duarte Alves, 90+3’) Treinador: José Veríssimo

Alba: Carvalheira; Resende, Alexandre Silva, Casal (Ricardinho, 61’), Ricardo (Coutinho, 67’), Tito (Aidos, 83’), Andrii Koke, Jorge Silva, Tojó, Miguel Pangaio, Hélder Treinador: Hugo Oliveira

Fiães: Janita Valente; Fabiano (Seminha, 66’), Carlos André, João Ramos, Vitinha, Bruno Tiago, Dani Pereira, Viditos (Luccas, 64’), Manu (António Ferreira, 84’), Xavi, Inverno Treinador: Carlos Santos

Esmoriz: Renato Lopes; Rúben Pereira, Ruca, Breno, João Dias, Pedro Godinho, Júlio Coronel (João Carvalho, 72’), Kalunga (João Alves, 78’), Raphael, Moses John, Filipe Leite Treinador: Narciso Ratinho

Disciplina: Cartão amarelo a Alex Brandão (42’), Casal (44’), Marco Ribeiro (45’), Tojó (49’)

Disciplina: Cartão amarelo a Nuno Dias, Bem-Haja, João Pedro; Janita Valente, Fabiano, Vitinha, Bruno Tiago, DAny Pereira, Xavi, Inverno

Disciplina: Cartão amarelo a Pedro Godinho (32’), Júlio Coronel (41’), Rui Soares (41’), Gaído (45’), Fernando Jorge (58’), Paiva (87’)

Golos: Mino (21’), Gustavo (27’, g.p.), Bruno Tiago (55’)

Golos: Raphael (14’), Fernando Jorge (68’, g.p.)

Disciplina: Cartão amarelo a Franck Dipita; Luís Gonçalves, Zé Alves, Diego Félix Golos: Koneh (45+2’), Ricardo Gomes (55’)

Primeira parte desinspirada do Lusitânia Lourosa que, apesar de ter mais bola, esbarrou na organização defensiva do AC Famalicão, sendo obrigado, muitas vezes, a recorrer ao jogo directo. O primeiro tempo valeu pelo golo de Koneh, assistido por Franck Dipita, após excelente passe de Edu Marques, já no período de compensação (45+2’). Na segunda parte, o Lourosa entrou melhor e rapidamente dilatou a vantagem. Ricardo Gomes, que tinha entrado ao intervalo para o lugar de Franck Dipita, estabeleceu o resultado final (55’). Vitória justa, mas sem grande brilho.

Disciplina: Cartão amarelo a Diogo Castor (28’), Joel (28’), Óscar Beirão (28’), Flecha (31’), Rodrigo Dias (63’), Makukula, (65’), Nuno Cruz (79’), Tiago Ribeiro (80’), Marcelo (90+5’). Cartão vermelho a Óscar Lopes (90+7’)

Golos: Rúben Gomes (9’; 38’)

Golo: Joca (51’)

Sem realizar uma primeira parte brilhante, o U. Lamas teve mais bola, assumiu as rédeas ofensivas do jogo e teve oportunidades de relativo perigo junto da baliza contrária, mas sem sucesso. A abrir a segunda parte apareceu Joca e, claro está, o golo lamacense. Cruzamento de Marcelo para a cabeça de Joca, que não perdoou (51’). Até ao final, o U. Lamas sofreu a bom sofrer para segurar os três pontos, mas manteve as suas redes invioláveis. Destaque ainda para o critério demasiado apertado do árbitro, especialmente para o U. Lamas, que resultou num toral de nove cartões amarelos e um vermelho directo!

Vitória justa – construída ainda na primeira parte –, mas, por aquilo que fez ao longo da partida o Alba merecia o golo de honra. O S. J. Ver entrou melhor e chegou à vantagem aos nove minutos. Bola nas costas da defesa do Alba, Zé António aparece em boa posição e assiste Rúben Gomes para o 1-0. Aos 38 minutos, novo contra-ataque, nova bola nas costas da defensiva contrária e Rúben Gomes, isolado, bisa (38’). Antes, Miguel Pangaio tinha enviado uma bola à trave da baliza do S. J. Ver. Na segunda parte, o Alba teve oportunidades para reduzir, mas revelou-se perdulário.

Na primeira parte, até ao 1-0, apontado por Mino (21’), o Fiães equilibrou a partida.

A partir daqui o domínio do Estarreja foi total. Gustavo, de penálti, fez o 2-0 com que se chegou ao intervalo, mas os anfitriões podiam ter feito mais. Na segunda parte tudo mudou. O Fiães melhorou bastante e, aos 55 minutos, após cruzamento da direita do Fabiano, Bruno Tiago, de cabeça, reduziu a desvantagem. Até ao final, o Fiães tudo fez para chegar, pelo menos, à igualdade, mas a melhor oportunidade de golo pertenceu ao Estarreja, com Janita a defender penálti apontado por Gustavo.

Domínio completo do Esmoriz até ao golo de Raphael que colocou os forasteiros em vantagem (14’). A partir daí, o domínio foi do Canedo que não merecia ir para o intervalo em desvantagem. Gil, aos 26 minutos – grande defesa de Renato –, e Fernando Jorge a falhar escandalosamente, aos 38 minutos, tiveram as principais oportunidades de golo do primeiro tempo. Na segunda parte, o domínio dos da casa manteve-se e também o desperdício (ou má definição na conclusão das jogadas). O empate só apareceu aos 68 minutos, de penálti, apontado por Fernando Jorge, a castigar mão na área de Coronel.

23.OUT.2017

23

FUTEBOL

ARRIFANENSE X PAÇOS BRANDÃO

PAÇOS DE BRANDÃO, ARGONCILHE E MILHEIROENSE SEGUEM EM FRENTE NA TAÇA Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

Das oito equipas em prova na segunda eliminatória, apenas três seguem em frente. O Paços de Brandão e o Argoncilhe venceram, na decisão em penáltis, respectivamente, Arrifanense e Lobão. O Milheiroense derrotou o Fermedo.

TAÇA PECOL A segunda eliminatória ditou a passagem de Paços de Brandão, Argoncilhe e Milheiroense que deixaram pelo caminho Arrifanense, Lobão e Fermedo, respectivamente. Os brandoenses e os argoncilhenses venceram na decisão das grandes penalidades, depois do 1-1 no tempo regulamente, o Arrifanense e o Lobão, respectivamente. Maia marcou o golo solitário dos milheiroenses frente ao Fermedo.

Pelo caminho, do Concelho, ficam pelo caminho o Mosteirô, a Geração Rui Dolores e o Nogueira da Regedoura.

O Mosteirô, depois de um empate sem golos no tempo regulamentar, caiu nos penáltis frente ao Valecambrense por 5-4. Dbouk falhou para a formação de Aurélio Fonseca. Já a Geração Rui Dolores perdeu no seu reduto por uns expressivos 0-3 frente ao Macieirense. Por fim, o Nogueira da Regedoura

Valecambrense

viu-se eliminado pelo Mansores, por 1-0, com um golo marcado a cerca de 40 metros da baliza de Pedrosa.

TAÇA DISTRITO DE AVEIRO - PECOL Resultados - 2.ª Eliminatória - Zona Norte * AD Valecambrense 5 4 Mosteirô F. C. São Vicente Pereira 3 0 CD Furadouro Esc. Rui Dolores 0 3 FC Macieirense ADC Sanguedo adiado GD São Roque * CD Arrifanense 2 4 Paços de Brandão ACRD Mosteirô 2 1 AC Cucujães * ADC Lobão 3 4 AD Argoncilhe UD Mansores 1 0 AD N. Regedoura GD Milheiroense 1 0 UD Fermedo * Após G/Penalidades

0

Geração RD

0

Milheiroense

1

Mansores

1

0

Milheiroense

3

Fermedo

0

Nogueira Regedoura 0

(5-4, nos penáltis)

Mosteirô

Estádio Municipal das Dairas

Campo de Futebol de Travanca

Complexo Desportivo Milheirós de Poiares

Campo das Relvas

Árbitro: Rui Moreira

Árbitro: Álvaro Santos

Árbitro: Carlos Silva

Árbitro: Flávio Jesus

Valecambrense: Cláudio; André, Rui, Cristiano (Paulo Tavares, 70’), José (Marcus, 55’), João Paulo, Rui Almeida, Diogo, Sérgio Rafael, Marco (Bruno, 83’), Paulo Jorge Treinador: Américo Pereira

Geração RD: Hélder; Luxo, Toninho, Vitinha (Picas, 76’), Bernardo, Coutinho, Vítor Rocha, Amorim, Zé Cavaco (Miguel, 58’), Jonas, Tiaguinho (Tiago, 58’) Treinador: Leonel Castro

Milheiroense: Bruno; Barbosa, Cerqueira, André, Diogo (João Carlos, 89’), Maia, Marcelo, João Marques (Marcelo Azevedo, 90+2’), Toninho, César (Joel Sousa, 73’), Mendes Treinador: Vítor Moreira

Mansores: Vítor (David, 45+1’); Paulo Sérgio (Hugo Alexandre, 68’), Paulo Jorge, Mauro, João Paulo, Stefan (António Jorge, 68’), Sérgio Manuel, Fábio, Luís Filipe, João Marcelo, Luís Barbosa Treinador: Hugo Xavier

Macierense: Rui; Rosas, Alfredo, Beto, Tiago, Lúcio, Hélder, Rúben, Roma (Abel, 84’), João Luís (João Cardoso, 66’), Talhas (Dani, 89’) Treinador: José Borges

Fermedo: José; Rúben, Marcelo, Frederico, Filipe Paiva, Vítor Laranjeira, Rochinha (Vítor, 87’), Bruno Cruz, Oliveira (Nuno Teixeira, 72’), Stefan (Miguel Ferreira, 89’), Marco Azevedo Treinador: Rogério Filipe

Nogueira Regedoura: Pedrosa; Rui Moreira, Filipe, Rafa, Bruno Moreira, Marco, Perry (Gérson, 63’), Vítor Vieira, Castro (Batista, 74’), Xavito (Tiago, 57’), Armando Treinador: Tiago Carvalho

Disciplina: Cartão amarelo a Amorim, Vitinha, Tiago

Disciplina: Cartão amarelo a Cerqueira, Mendes; Stefan. Cartão vermelho directo a Maia

Disciplina: Cartão amarelo a Rui Moreira (2), Rafa, Marco, Perry.

Cartão vermelho por acumulação a Rui Moreira

Golos: Talhas (55’), Roma (78’), Rúben (90’)

Golo: Maia (80’)

Mosteirô: Diogo; João Carlos, Talheiro, Sérgio, Vasquinho, Guima (Jorge Neves, 68’), Leonardo, Vitinha (Vasco Pinho, 78’), Zidane (Dbouk, 57’), Zé Pedro, João Marques Treinador: Aurélio Fonseca

Disciplina: Cartão amarelo a José, Paulo Jorge; Vasquinho, Guima, Zidane, Jorge Neves. Cartão vermelho directo a Paulo Tavares; Zé Pedro, João Carlos

Golo: António Jorge (70’)

Arrifanense

1

(2-4, nos penáltis)

Paços Brandão

Lobão

1

(3-4, nos penáltis)

1

Estádio Maria Carolina Leite Resende Garcia

Argoncilhe

1

Estádio Oliveira Santos

Árbitro: Ricardo Pinho

Árbitro: Renato Oliveira

Arrifanense: Maia; Bruno, Ricardo (Hugo, 73’), Riscas, Rui Pinho, Reis, Cassoni, Folha, Xavi (Diogo Almeida, 58’), Carlos Silva, Barros (Berna, int.)

Treinador: Miguel Avelar

Lobão: Caça (Vitinha, 25’); Zé Luís, Hugo, Marcelo, Diogo (Pedro, 75’), Pardal, Cristophe, Pinho, Neves (Romeu, 65’), Roberto, Serginho Treinador: Torcato Moreira

Paços Brandão: Zé Manel; Robinho (Daniel, int.), Marcus, Carvalho, Fausto, Candeias, Saná, Alex (Pedro Sá, 88’), Hugo, Ruizinho (Justo, 65’), Paulo Treinador: Miguel Rapinha

Argoncilhe: Chico; Rogério, Luís, Manel, Félix, Miguéis, Gomes (Renato, 86’), Tiago Oliveira, Neves (Rui Sousa, 75’), Russo, Filipe (90’) Treinador: Mickael Amaral

Disciplina: Cartão amarelo a Rui Pinho, Folha; Robinho, Fausto, Candeias

Disciplina: Cartão amarelo a Pinho; Tiago Oliveira (35’), Chico (77’)

Golo: Carlos Silva (15’), Ruizinho (30’)

Golos: Gomes (33’), Roberto (82’)

Início fulgurante da turma arrifanense que, aos 15’, já vencia. Na sequência de um canto, Carlos Silva apareceu sem marcação à entrada da pequena área e cabeceou para o fundo das redes de Zé Manel. Reagiu o Paços de Brandão à passagem pelo minuto 30. Bola colocada nas constas da defessa do Arrifanense, Ruizinho isola-se e perante Maia, não fez cerimónias e restabeleceu a igualdade.

Na decisão por grandes penalidades, o guardaredes brandoense Zé Manel vestiu a capa de herói ao defender dois penáltis. Resultado fixado em 2-4.

Lobão e Argoncilhe equilibraram forças num jogo muito dividido e disputado. Os argoncilhense chegaram primeiro ao golo, ainda na etapa inicial, com o guarda-redes do Lobão a ficar com culpas no cartório. Tentou fintar Gomes, mas acabou a perder a bola e o jogador do Argoncilhe, sem dificuldade, desfez o nulo. Na etapa complementar, já perto do final do encontro, Roberto ganha um alívio de um contrário e pontapeia para o fundo das redes de Chico. Na lotaria dos penáltis, o triunfo sorriu ao Argoncilhe que venceu por 4-3.

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FUTEBOL

NACIONAL DE JUNIORES II Divisão - 1.ª Fase - Série B

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Resultados - 7.ª Jornada UD Sousense 0 2 CD Feirense Sp. Espinho 4 1 FC Arouca FC Penafiel 2 0 Padroense FC União Nogueirense 3 0 Oliveirense Académico de Viseu 2 1 SC Paredes Classificação P J V E D GM CD Feirense 18 7 6 0 1 21 FC Penafiel 18 7 6 0 1 18 Sp. Espinho 14 7 4 2 1 16 Académico Viseu 11 7 3 2 2 12 U. Nogueirense 10 7 3 1 3 12 Padroense FC 9 7 2 3 2 14 UD Sousense 7 7 2 1 4 11 Oliveirense 5 7 1 2 4 6 FC Arouca 4 7 1 1 5 11 SC Paredes 3 7 1 0 6 9 Próxima Jornada - 28 de Outubro Oliveirense - Académico de Viseu Padroense FC - Sp. Espinho FC Arouca - UD Sousense CD Feirense - União Nogueirense, 15h FC Penafiel - SC Paredes

GS 5 10 10 12 9 12 14 11 28 19

NACIONAL DE JUVENIS 1.ª Fase - Série B

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Resultados - 9.ª Jornada CD Feirense 1 0 AD Taboeira Boavista FC 1 0 Seia FC Padroense FC 1 4 A. Acad. Coimbra Anadia FC 3 1 CD Tondela F. C. Porto 10 0 CRACKS Lamego Académica SF 0 5 Leixões SC Classificação P J V E D GM - GS F. C. Porto 27 9 9 0 0 43 - 0 Boavista FC 22 9 7 1 1 22 - 6 A. Acad. Coimbra 20 9 6 2 1 19 - 9 CD Feirense 17 9 5 2 2 8 - 5 CD Tondela 16 9 5 1 3 17 - 10 Anadia FC 16 9 5 1 3 14 - 10 Leixões SC 10 9 3 1 5 12 - 12 AD Taboeira 9 9 3 0 6 10 - 15 Seia FC 8 9 2 2 5 9 - 23 Padroense FC 6 9 2 0 7 8 - 16 Académica SF 4 9 1 1 7 9 - 27 CRACKS Lamego 4 9 1 1 7 9 - 35 Próxima Jornada - 29 de Outubro A. Académica Coimbra - Académica SF Leixões SC - Boavista FC CRACKS Lamego - CD Feirense, 11h CD Tondela - F. C. Porto AD Taboeira - Padroense FC Anadia FC - Seia FC

INICIADOS: FEIRENSE X OLIVEIRENSE

FEIRENSE BATE OLIVEIRENSE COM ‘BIS’ DE BEIRÃO Os Iniciados fogaceiros cimentam, a cada jornada, a posição no acesso à segunda fase. Os Juvenis venceram e continuam à espera de um deslize do Anadia. Os Juniores triunfaram e continuam na liderança partilhada.

NACIONAL DE INICIADOS I Fase - Série B

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Resultados - 8.ª Jornada Rio Ave FC 3 1 Boavista FC Sp. Coimbrões 1 3 FC Paços Ferreira SC Freamunde 0 2 Leixões SC FC Penafiel 1 2 Sp. Espinho CD Feirense 2 1 Oliveirense Dragon Force FC 2 2 F. C. Porto Classificação P J V E D GM - GS F. C. Porto 25 9 8 1 0 47 - 9 CD Feirense 20 9 6 2 1 19 - 13 Rio Ave FC 19 9 6 1 2 15 - 10 FC P. Ferreira 18 9 6 0 3 15 - 12 Dragon Force FC 17 9 5 2 2 20 - 8 Sp. Espinho 17 9 5 2 2 11 - 10 Boavista FC 11 9 3 2 4 24 - 27 Sp. Coimbrões 8 9 2 2 5 6 - 14 Oliveirense 6 9 1 3 5 3 - 15 Leixões SC 5 9 1 2 6 5 - 13 FC Penafiel 4 9 1 1 7 8 - 25 SC Freamunde 2 9 0 2 7 4 - 21 Próxima Jornada - 29 de Outubro Sp. Espinho - CD Feirense, 11h FC Penafiel - Leixões SC Oliveirense - Rio Ave FC F. C. Porto - SC Freamunde Boavista FC - Sp. Coimbrões FC Paços de Ferreira - Dragon Force FC

Sousense

0

Feirense

2

Estádio 1.º Dezembro, Foz de Sousa Árbitro: Bruno Costa (AF Braga) Sousense: Baía; Moreira, Cláudio Leal, Cláudio Jesus, Costa, Duque, Joel (Ângelo, 74’), Leo (Xikinho, 64’), Kiko, Pedro Pereira (Serginho, 83’), Lucho Treinador: José Mauro Santos

Feirense: Pedro Simões; Azevedo, Pinto, Tiago Cavadas, Pedro Rosas, Vieira (Gadelho, 55’), Caetano (Semedo, 70’), Duarte (Costa, 70’), Rúben Fonseca, Rúben Ramos, Rui Silva Treinador: Tiago Conde

Disciplina: Nada a assinalar

Golos: Tiago Cavadas (36’), Caetano (52’)

Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

FORMAÇÃO Fim-de-semana repleto de triunfos para os escalões do Feirense em competições de índole nacional. Os Iniciados venceram a Oliveirense com direito a reviravolta (2-1). Os Juvenis venceram o Taboeira pela margem mínima (1-0). Por fim, os Juniores triunfaram sobre o Sousense (2-0).

No Complexo Desportivo dos fogaceiros, os Iniciados do Feirense viram a Oliveirense adiantar-se no marcador por Miguel Marques de grande penalidade (15’), mas responderam de imediato por Beirão (18’). Na etapa complementar, o mesmo Beirão concluiu a reviravolta (49’).

JUNIORES Vitória justa, mas difícil do Feirense, num relvado sintético e de dimensões reduzidas, o que dificultou a tarefa aos comandados de Tiago Conde.

O Feirense teve dificuldades em chegar à baliza do adversário, mas, ao minuto 36, chegou ao golo, com o central Cavadas a finalizar de cabeça, após canto apontado por Azevedo.

Na segunda parte, entrou forte e chegou rapidamente ao segundo. Aos 52 minutos, Gadelho cruza já dentro de área e o capitão Caetano fixa o resultado final.

Até ao final do encontro, houve várias ocasiões de parte a parte, mas o resultado não mais se alterou.

Na recepção ao Taboeira, os Juvenis somaram três preciosos pontos ao vencer pela margem mínima. O único golo da partida foi marcado por Eduardo já na segunda etapa (65’). O Feirense está agora a dois pontos do Anadia que ocupa o último lugar de acesso à segunda fase, a duas jornadas do fim.

Por fim, os Juniores deslocaram-se ao reduto do Sousense onde venceram com dois golos sem resposta. Primeiro Cavadas (36’) e depois Caetano (52’) registaram o nome na folha dos marcadores. O Feirense segue líder em igualdade pontual com o Penafiel.

Feirense

1

Taboeira

0

Complexo Desportivo CD Feirense Árbitro: Tiago Sá (AF Porto)

Feirense: Rúben; Rodrigues, Marito, Lima, Wilson, Manu, Filipe (Barbosa, 76’), Diogo Silva, Eduardo, Príncipe (Berna, 48’), Betinho (Diogo Ferreira, 60’) Treinador: André Teixeira Taboeira: Dados não fornecidos pelo clube

Disciplina: Cartão amarelo a Eduardo (78’)

Golo: Eduardo (65’)

JUVENIS E Exibição suficiente para cumprir o objectivo estabelecido.

Os três pontos. O Feirense controlou praticamente toda a partida e sem sobressaltos de maior, mas com uma exibição cinzenta. O jogo foi para o descanso empatado sem golos. Na etapa complementar, foi o homem-golo do Feirense, Eduardo, a desfazer o nulo. Jogada iniciada em Rúben, o esférico atravessa os três sectores da equipa fogaceira e termina em Eduardo.

Este limitou-se a encostar (65’). Até ao fim, poucas oportunidades, parte-aparte, e o resultado não sofreu mais alterações.

Feirense

2

Oliveirense

1

Complexo Desportivo CD Feirense Árbitro: Pedro Viveiros (AF Madeira) Feirense: Moutela; Vieira, Beirão, Nuno Fernandes, Alex, Tavares, Nuno Soares (Martim, 65’), Rui Ferreira (Guga, int.), Leo (Lopes, int.), Dacosta (Diogo Carvalho, 65’), Bruno Leandro Treinador: José Carlos Gonçalves Oliveirense: Tomás; Marco, Diogo, Miguel Marques, Rúben Morais, Daniel, Rúben Correia, Bruno Sousa (Maçãs, 46’), Alexandre, Pedro Matos, Gonçalo Rodrigues (Ricardo Ferreira, 57’) Treinador: João Sousa Disciplina: Cartão amarelo a Bruno Sousa (24’), Alexandre (48’)

Golos: Miguel Marques (15’, g.p.), Beirão (18’; 49’)

INICIADOS A primeira parte do encontro ficou marcada pelo equilíbrio entre as duas formações.

Foram os forasteiros a inaugurar o marcador por Miguel Marques, aos 15’, de penálti. Reagiu de imediato a formação orientada por José Carlos Gonçalves. Na sequência de um canto, Beirão restabeleceu a igualdade. Na etapa complementar, mais Feirense do que Oliveirense. Depois de desperdiçar duas boas ocasiões para adiantar-se no marcador, o Feirense chegou mesmo ao golo e novamente pelo defesa-central Beirão. Até ao apito final, os azuis poderiam ainda ter aumentado a vantagem.

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FUTEBOL

oito feirenses na convocatória para a preparação da selecção distrital

Reguenga Palhota aPlica chaPa nove ao vale rEGUENGA PALHOTA x VALE

Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt

no dérbi feirense, referente à terceira jornada do grupo B, o Reguenga Palhota ‘esmagou’ o vale ao vencer por 9-0! ainda no mesmo grupo, o travanca foi ao terreno do Real vencer por 8-2.

INATEL Reguenga Palhota e Real Travanca, ambos do Grupo B, foram os dois protagonistas da terceira jornada da Liga de Futebol Inatel de Aveiro. Num dos dois dérbis ‘à moda da Feira’, o Reguenga Palhota recebeu e goleou o Vale por 9-0. Ao intervalo, os anfitriões venciam por 2-0, com golos de Marcinho e Bruno Gonçalves. Na segunda parte, Marco Gomes (bis), João Abreu (bis, o primeiro de penálti), Luís Ribeiro, Tiago Azevedo e Marcelo Pais marcaram os restantes sete golos com que o Reguenga Palhota ‘esmagou’ o rival concelhio. Já o Real Travanca venceu por 8-2 no terreno do

Real. Ainda entre as equipas do Concelho do Grupo B, Hippyes e Pessegueiro receberam e venceram, respectivamente, o Salreu (1-0, com golo de Ricky), e o Perrães (3-0, com golos de Ricardo, Bruno e Limé). O Leões do Monte é agora o líder isolado do grupo, aproveitando a folga do Lavandeira.

No Grupo A, também o líder Pigeirense folgou. Aproveitou o Nadais para receber e vencer Os Arrifanenses (2-1) e isolar-se na liderança. Para o Nadais marcaram Miguel Vieira e Joel Catrina. Para a equipa de arrifana marcou Chiquinho. Manhôce e Mozelos também perderam.

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LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo A

LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo B

Resultados - 3.ª Jornada FIDEC 0 1 CCD Manhôce AD Nariz 2 1 CCD Paraíso CCD Nadais 2 1 Os Arrifanenses ADRAC Rêgo 2 1 Real da Praça ADRA Visconde 5 2 FC Mozelos Folgou CCD Pigeirense Classificação P J V E D GM - GS CCD Nadais 9 3 3 0 0 12 - 1 ADRAC Rêgo 7 3 2 1 0 6 - 4 CCD Pigeirense 6 2 2 0 0 9 - 1 ADRA Visconde 6 3 2 0 1 8 - 4 AD Nariz 6 3 2 0 1 3 - 3 CCD Manhôce 6 3 2 0 1 3 - 5 Real da Praça 3 3 1 0 2 4 - 6 Os Arrifanenses 1 3 0 1 2 3 - 6 FC Mozelos 0 3 0 0 3 3 - 8 CCD Paraíso 0 2 0 0 2 1 - 7 FIDEC 0 2 0 0 2 0 - 7 Próxim a Jornada - 04 de Novem bro CCD Pigeirense - AD Nariz Os Arrifanenses FC - FIDEC CCD Paraíso - ADRAC Rêgo FC Mozelos - CCD Nadais Real da Praça - ADRA Visconde Folga CCD Manhôce

Resultados - 3.ª Jornada ADRC Carqueijo 0 1 Leões do Monte Hippyes FC 1 0 CCD Salreu Real AC 2 8 RC Travanca Reguenga Palhota 9 0 CRC Vale CCD Pessegueiro 3 0 CCD Perrães Folgou CCD Lavandeira Classificação P J V E D GM - GS Leões do Monte 9 3 3 0 0 7 - 0 RC Travanca 7 3 2 1 0 11 - 4 Reguenga Palhota 6 3 2 0 1 12 - 2 CCD Lavandeira 6 2 2 0 0 6 - 2 Hippyes FC 6 2 2 0 0 4 - 0 CCD Pessegueiro 4 3 1 1 1 4 - 2 ADRC Carqueijo 0 1 0 0 1 0 - 1 CCD Salreu 0 2 0 0 2 1 - 4 CCD Perrães 0 2 0 0 2 0 - 5 Real AC 0 2 0 0 2 2 - 13 CRC Vale 0 3 0 0 3 1 - 15 Próxim a Jornada - 04 e 05 de Novem bro CCD Lavandeira - Hippyes FC - 05/11 RC Travanca - ADRC Carqueijo CCD Salreu - CCD Reguenga Palhota CCD Perrães - Real AC - 05/11 CRC Vale - CCD Pessegueiro Folga Leões do Monte

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FUTEBOL João Marques, Rodrigo Dias e Marcelo Pinheiro, do líder isolado do Campeonato Safina, U. Lamas, Diogo Relvas, Yorn e Zé António, do S. João de Ver, Rúben Barbosa, do Fiães, e Maia, do Milheiroense, são os oito jogadores a representar equipas do Concelho chamados pela Associação de Futebol de Aveiro para a preparação para o Torneio Nacional Interassociações Taça das Regiões. No total foram convocados 24 atletas.

O treino de preparação realiza-se na quartafeira (25 de Outubro), no Campo Quinta do Covo, em Bustelo. A Taça das Regiões está agendada para os dias 08 a 10 de Dezembro de 2017 (Fase Zonal) e de 26 a 28 de Janeiro de 2018 (Fase Final).

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FUTSAL

ARRIFANENSE EMPATA NA RECEPÇÃO AO DÍNAMO SANJOANENSE A turma do Arrifanense igualou-se a um, em casa, frente a um candidato directo na luta pelo título. A Juventude Fiães também empatou, e pelo mesmo resultado, mas na recepção ao PARC. Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

ARRIFANENSE X DÍNAMO I DISTRITAL Na segunda jornada, tanto Arrifanense como Juventude Fiães, as únicas equipas concelhias em prova empataram a um. Os arrifanenses não conseguiram superiorizar-se ao Dínamo Sanjoanense enquanto os fianenses viram-se travados pelo PARC. Em Arrifana, foi o Dínamo a marcar primeiro, ainda na primeira parte, por Paulo Azevedo. A turma concelhia correu atrás do resultado e igualou o marcador a cinco minutos do fim por Luís Cruz. Com este resultado, o Arrifanense soma apenas um ponto em dois jogos disputados, ambos contra candidatos directos ao título de campeão. Na próxima jornada a turma

I DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL

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Resultados - 2.ª Jornada GD Beira Ria 6 1 Fundo de Vila ARCA 4 3 AC Luso ACD Azagães 1 1 ADREP CD Arrifanense 1 1 Din. Sanjoanense GD Gafanha 2 10 FC Arouca ADC Bairros 8 4 CP Esgueira Juventude de Fiães 1 1 PARC Classificação P J V E D GM - GS GD Beira Ria 6 2 2 0 0 14 - 2 FC Arouca 6 2 2 0 0 14 - 3 ADC Bairros 6 2 2 0 0 10 - 5 ADREP 4 2 1 1 0 9 - 4 Juventude Fiães 4 2 1 1 0 6 - 3 ACD Azagães 4 2 1 1 0 2 - 1 ARCA 3 2 1 0 1 7 - 11 GD Gafanha 3 2 1 0 1 5 - 10 Din. Sanjoanense 1 2 0 1 1 1 - 2 PARC 1 2 0 1 1 2 - 3 CD Arrifanense 1 2 0 1 1 2 - 5 CP Esgueira 0 2 0 0 2 4 - 11 Fundo de Vila 0 2 0 0 2 3 - 11 AC Luso 0 2 0 0 2 4 - 12 Próxima Jornada - 27 a 29 de Outubro GD Beira Ria - ARCA AC Luso - ACD Azagães - 27/10 ADREP - CD Arrifanense, 18h30 Dinamo Sanjoanense - GD Gafanha FC Arouca - ADC Bairros - 29/10 CP Esgueira - Juventude de Fiães, 17h30 Fundo de Vila - PARC

Arrifanense

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Dínamo

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Pavilhão da E.B. 2/3 de Arrifana Árbitro: Alexandre Costa e Hugo Santos Arrifanense: Rúben; Olho, Dani, Dioguinho, Luís Cruz Suplentes: Marco Leite; Bruno Bernardo, Miguel, Gabriel, João Santos, Messi, Fuka Treinador: Joel Santos Dínamo: Dani; Paulo Azevedo, Tiago Pinho, Rui Rodrigues, Tiago Lopes Suplentes: Cardoso; Carlos Macieira, André Costa, Leitão, Álvaro, Marco Pinheiro, Pedro Regadas Treinador: Zé Mário Disciplina: Cartão amarelo a Rúben, Dioguinho, Miguel; Dani, Tiago Lopes, Rui Rodrigues (2), Carlos Macieira, André Costa.

Cartão vermelho por acumulação a Rui Rodrigues Golos:Paulo Azevedo (10’), Luís Cruz (35’)

Jogo entre dois candidatos ao título de campeão do distrito de Aveiro. O Dínamo mostrouse organizado e comandou as rédeas da partida durante a primeira metade. Fruto desse domínio, Paulo Azevedo colocou os sanjoanenses na frente do marcador à passagem pelo décimo minuto do encontro. Na etapa complementar, o cenário mudou e foram os concelhios que tiveram mais bola, mas o Dínamo esteve perto de dilatar a vantagem. Bonito gesto técnico de Tiago Pinho perante Rúben, mas o guardião arrifanense levou a melhor. O empate que colocou o ponto final no marcador surge ao minuto 35 por intermédio de Luís Cruz.

orientada por Joel Santos desloca-se a Oliveira do Bairro para defrontar a ADREP. Na recepção ao PARC, turma do concelho de Oliveira de Azeméis, os fianenses chegaram ao intervalo em desvantagem. Caseiro adiantou os forasteiros.

O empate surgiu na segunda metade por Mica, num excelente gesto técnico.

A Juventude Fiães soma agora quatro pontos, alcançando a quinta posição a dois pontos da liderança partilhada por Beira-Ria, Arouca e Bairros que somam seis pontos cada. Na próxima jornada os fianenses deslocam-se a Esgueira onde defrontarão a Casa do Povo local.

Juv. Fiães

1

PARC

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Pavilhão da E.B. 2/3 Corga de Lobão Árbitro: Luís Costa e Vítor Alves Juv. Fiães: Nuno; Paulo Russo, Miguel, Mix, Emídio Suplentes: Coimbra; Maric, Tiaguinho, Morais, Bubu, Mickael, Mica Treinador: Bruno Amaral PARC: Armando; Caseiro, Vitinha, Rafa, Jonathan Suplentes: Guerra; Firmino, Bruno Gomes, Diogo Luís, Marco Santos, Chouriço Treinador: António Nunes Disciplina: Cartão amarelo a Vitinha (13’), Emídio (16’), Rafa (27’), Mica (32’), Mickael (33’), Jonathan (35’) Golos: Caseiro (9’), Mica (29’)

Entrada forte dos fianenses que não conseguiram materiarizála em golos. Já os oliveirenses chegaram primeiro ao golo, aproveitando uma falha defensiva da Juventude Fiães.

Marcou Caseiro aos nove minutos. Desde então, domínio completo dos concelhios que encontraram em Armando, guarda-redes do PARC, o grande entrave para chegarem à igualdade. Destaque para uma oportunidade de golo para Miguel que, com a baliza deserta, não conseguiu anular a desvantagem. Na etapa complementar, o domínio fianense aumentou.

O golo da igualdade surge aos 29’. Mica trocou as voltas ao defensor e atirou a contar.

LUSITÂNIA DE LOUROSA GOLEIA CASAL Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

DISTRITAL FEMININO Nova jornada, nova goleada. No terceiro jogo oficial, o Lourosa visitou e goleou a equipa do Casal no Pavilhão Municipal de Castelo de Paiva por 1-12.

Destaque para os cinco golos de Sara Cruz e os quatro de Raquel.

A história deste encontro resume-se ao domínio incontestável do Lusitânia de Lou-

Lourosa

Goleada categórica para a formação concelhia (1-12). Sara Cruz apontou uma mão cheia de golos, Raquel fez um póquer e Liliana, Luísa e Fabiana também marcaram. rosa. Começou, desde cedo, a construir o triunfo e chegou ao final da primeira metade com uma vantagem de seis golos.

Na etapa complementar, o mesmo cenário, mas com um golo de honra da formação do Casal. O grande destaque da tarde caiu em Sara Cruz.

A atleta lusitanista apontou uma ‘manita’ ao fazer cinco golos. Raquel ficou-se pelos

quatro tentos. Liliana, Luísa e Fabiana também fizeram o gosto ao pé.

Depois de vencer por 7-0 o Castelões, por 7-2 o PARC e, agora, por 12-1 o Casal, o Lourosa soma três triunfos – e por expressivas goleadas – em outros tantos jogos. Na próxima jornada, a formação de António Queirós recebe o Atlético do Luso.

1

Casal

FEMININO FUTSAL

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Resultados - 4.ª Jornada AC Luso 2 9 PARC GD Gafanha 3 2 S. Pedro Castelões AD Casal 1 12 Lusitânia Lourosa Folgou CCR Maceda Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 9 3 3 0 0 26 - 3 CCR Maceda 7 3 2 1 0 19 - 4 PARC 6 3 2 0 1 15 - 9 S. P. Castelões 6 4 2 0 2 13 - 12 GD Gafanha 4 2 1 1 0 5 - 4 AC Luso 0 3 0 0 3 4 - 22 AD Casal 0 4 0 0 4 3 - 31 Próxima Jornada - 28 de Outubro Lusitânia de Lourosa - AC Luso, 17h30 PARC - GD Gafanha São Pedro Castelões - CCR Maceda Folga AD Casal

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Pavilhão Municipal de Castelo de Paiva Árbitro: Luís Costa e Vítor Alves

Casal: Maria; Ana, Catarina Cunha, Regina, Cláudia Suplentes: Diana; Catarina Gouveia, Patrícia, Andreia, Joana Treinador: Rui Silva

Lourosa: Mariana; Liliana Sousa, Fabiana, Sara Cruz, Raquel Suplentes: Fany; Luísa, Gabriela Treinador: António Queirós

Golos: Sara Cruz (5), Raquel (4), Liliana Sousa, Luísa, Fabiana

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FUTSAL/MODALIDADES

Gião vence e é segundo

II DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL

FIÃES AVERBA SEGUNDA DERROTA CONSECUTIVA Em duas jornadas o Fiães acumulou outras tantas derrotas e caiu para o sétimo lugar.

No sábado, os fianenses foram goleados, em casa, pelo CRECUS (5-0).

II DISTRITAL O Fiães averbou a segunda derrota consecutiva ao perder, em casa, frente ao CRECUS, em partida referente à quarta jornada do Campeonato Distrital da 2.ª Divisão de Futsal. Em duas jornadas os comandados de Vítor Coelho caíram do grupo de líderes para a sétima posição. Em sentido contrário, o Gião reagiu bem ao primeiro desaire, averbado na jornada anterior, e venceu, fora de casa, o Branca Activa (2-8). Finalmente, o Lamas Futsal também perdeu e por números esclarecedores. A jogar em casa, os lamacenses sucumbiram perante o poderio do líder, Atómicos (1-5).

Fiães

0

CRECUS

5

Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga Árbitro: João Campos e Paulo Verdades Fiães: Pikareta, José Quintas; Tiago Carregal, Renato Pichel, André Brito, Tozé, Marcelo Sá, Tiago Quelhas, Paulinho, Tiago Pereira, João Pereira, Gaitan Treinador: Vítor Coelho

CRECUS: João Viegas, Daniel Pereira; João Reis, Geraldo, Marco, Diogo, Kevin, Madeil, Paulito, Clayton Treinador: Miguel Ribolhos

Golos: Paulito (2), Diogo, João Reis, Marco

Vitória justa da melhor equipa em campo. O CRECUS dominou quase por completo os 40 minutos de jogo e ao intervalo já vencia por 2-0. Na segunda parte, os comandados de Vítor Coelho ainda tentaram reagir à desvantagem, mas o CRECUS foi sempre mais assertivo no ataque à baliza e ampliou a vantagem até ao 5-0 final (o último numa altura em que o Fiães jogava de 5 para 4). Paulito, com o bis, foi o principal destaque do CRECUS. Diogo, João Reis e Marco também marcaram. O Fiães desceu para o sétimo lugar.

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FIÃES X CRECUS

Branca Activa

2

Gião

8

Pavilhão Municipal da Branca Árbitro: Rodrigo Marques e António Nunes Branca Activa: Fábio, Márcio, Serra, Leandro, Fonseca Suplentes: João, Nunes, Filipe, Luís, Décio, Mortágua, Valente Treinador: José Marques

Gião: Rambo, Russo, Tiago Sampaio, Cindo, Fábio Suplentes: Joaquim José, Cristiano, Ricardo Costa, Sérgio Silva, Paulo, Tiago Silva, Ricardo Lima Treinador: António Martins

Golo: João, Luís; Rambo, Tiago Sampaio, Fábio (2), Ricardo Costa (2), Sérgio Silva, Tiago Silva

Regresso às vitórias da equipa do Gião, depois da primeira derrota averbada na jornada passada. Uma vitória tranquila da equipa orientada por António Martins, que nunca deixou de vincar a sua supremacia dentro das quatro linhas, perante um adversário que não tinha, até esta jornada, perdido para o campeonato. Pela equipa concelhia marcaram Fábio e Ricardo Costa – que bisaram –, Rambo, Tiago Sampaio, Sérgio Silva e Tiago Silva. Pela equipa de Albergaria-a –Velha marcaram João e Luís.

FUTEBOL Inconfundível no mundo do futebol distrital, Albino Santos, do Correio da Feira, foi distinguido na XX Gala do Núcleo de Treinadores de Aveiro com o prémio Imprensa Regional. Rui Santos, ex-colaborador do CF e agora jornalista da AFATV, foi igualmente distinguido na mesma categoria.

Com o prémio Reconheci-

mento e Gratidão, o feirense Joaquim Milheiro, técnico da Formação da Federação Portuguesa de Futebol, e Pedro Martins, timoneiro do Vitória SC, foram reconhecidos. Na mesma categoria, mas com ‘Mérito Especial’, Marisa Gomes da FPF, Henrique Nunes e novamente Pedro Martins, foram distinguidos.

O prémio de Melhor Dirigente

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Atómicos

5

Pavilhão Comendador Henrique de Amorim Árbitro: António Nunes e Rodrigo Marques Lamas Futsal: André Alves, André Pinto; António, Vieira, Ramalho, Mica, Dani, Tiago Silva, Valente, Lucho, Luís, Rúben Treinador: Sérgio Rocha Atómicos: Miguel Gomes, Bruno; André Santos, Daniel Bastos, Magaitas, Mika, João Roubaco, Pipoca, Alex, Adriano, Diogo, Vilarinho Treinador: José Correia Disciplina: Cartão amarelo a Valente (3’), Daniel Bastos (3’), Vilarinho (16’), Mika (21’), Golos: Pipoca (13’), Daniel Bastos (14’), Magaitas (15’), Vilarinho (27’), António (28’), João Roubaco (37’)

Um jogo muito táctico nos primeiros 10’ e sem grandes oportunidades de golo. Aos poucos o Atómicos foi tomando conta do jogo e a sete minutos do intervalo, numa transição ofensiva, fez o primeiro. O golo perturbou a jovem equipa lamacense e o Atómicos aproveitou para marcar mais dois. Na 2.ª parte, Sérgio Rocha arriscou tudo e jogou todo esse período em 5x4. O Lamas criou várias ocasiões de golo, mas desperdiçou.

Até ao final, mais dois golos para os forasteiros (em ataque organizado) e um para os anfitriões, por António.

Foto www.cdfeirense.pt

ALBINO SANTOS DISTINGUIDO NA GALA DO NÚCLEO DE TREINADORES DE AVEIRO

Lamas Futsal

Resultados - 4.ª Jornada Branca Activa SC 2 8 ACD Gião GRC Telhadela 2 4 CD Cucujães Clube Albergaria 2 3 AD Travassô GD Carmo 4 2 FC Barcouço Fiães SC 0 5 CRECUS Lamas Futsal AD 1 5 Atómicos SC AJ Angeja 4 4 AD Casal Alw ays Young 2 5 CAP Alquerubim Classificação P J V E D GM - GS Atómicos SC 12 4 4 0 0 21 - 8 ACD Gião 9 4 3 0 1 31 - 13 CRECUS 9 4 3 0 1 19 - 7 AD Travassô 8 4 2 2 0 12 - 5 Lamas Futsal AD 6 3 2 0 1 12 - 9 GD Carmo 6 4 2 0 2 9 - 8 Fiães SC 6 4 2 0 2 7 - 11 CD Cucujães 5 4 1 2 1 11 - 15 Branca Activa SC 5 4 1 2 1 10 - 15 AD Casal 4 3 1 1 1 6 - 6 Alw ays Young 4 4 1 1 2 11 - 18 FC Barcouço 3 4 1 0 3 14 - 15 CAP Alquerubim 3 3 1 0 2 9 - 11 GRC Telhadela 3 4 1 0 3 8 - 18 AJ Angeja 2 3 0 2 1 12 - 19 Clube Albergaria 0 4 0 0 4 10 - 24 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Branca Activa SC - GRC Telhadela CD Cucujães - Clube Albergaria AD Travassô - GD Carmo FC Barcouço - Fiães SC, 18h CRECUS - Lamas Futsal AD - 29/10, 18h Atómicos SC - AJ Angeja AD Casal - Alw ays Young ACD Gião - CAP Alquerubim, 18h30

Parceria com o Clube Desportivo Feirense

S. João de Ver entra no circuito profissional de ciclismo do Ano do Futebol de Formação foi para o incontornável Manuel Teixeira, do Feirense.

O filho de Manuel Teixeira, André Teixeira, também viu-se premiado como melhor classificado da primeira divisão de Juvenis em representação do Feirense. Nuno Manta, técnico dos seniores do Feirense, arrecadou o troféu de Melhor Classificado da I Liga.

Fonte ligada ao ciclismo do S. João de Ver garantiu ao Correio da Feira que está tudo acordado, só faltando o anúncio oficial.

CICLISMO A equipa de ciclismo do S. João de Ver (Moreira Congelados, liderada na sua formação pelo credenciado ex-ciclista Joaquim Andrade) vai entrar no circuito profissional, já na próxima época, numa parceria com o Clube Desportivo Feirense, quem o garante é uma fonte ligada à equipa de ciclismo. “Posso confirmar que haverá uma equipa de ciclismo profissional em parceria com o CD Feirense, mas a confirmação oficinal só será efectuada quando estiverem todos os envolvidos presentes, patrocinadores inclusive. Penso que esta semana já estará concluído todo o processo, que não é fácil porque envolve a angariação de patrocinadores”, refere.

A mesma pessoa ligada ao ciclismo do S. João de Ver garante que “vai ser mantida toda a estrutura de formação”, desde os mais novos até aos Sub-23, e que a equipa profissional já está a ser construída, havendo nomes já garantidos. “Já está a ser formada a equipa profissional, atletas que já estão no circuito profissional, inclusive alguns que passaram pelo ciclismo do S. João de Ver na formação e estrangeiros”, garante.

A presente semana deverá trazer novidades neste regresso de uma equipa feirense às estradas no circuito profissional de ciclismo.

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23.OUT.2017

MODALIDADES

feirense com 11 atletas nomeados para a Gala anual da aaa

Mauri GoMez tricaMpeão nacional de ténis +35 TÉNIS O feirense Mauri Gomez concluiu uma semana de sonho ao conquistar pelo terceiro ano consecutivo o Campeonato Nacional de Veteranos (+35) – MagnesiumOK, prova da Federação Portuguesa de Ténis realizada entre os dias 2 a 8 de Outubro no Vale do Lobo Tennis Academy, no Algarve. Aos 38 anos, Mauri Gomez fez história ao conquistar o ‘tri’ na prova mãe do circuito nacional de veteranos ao derrotar na final Matthieu Garcia, pelos parciais de 2/6, 6/3 e 10-8, num encontro que durou cerca de duas horas e meia. Na variante de pares, a dupla feirense Mauri Gomez

e Miguel Gomez (irmãos) conquistaram o 2.º lugar ao perderem no encontro da final para a dupla Matthieu Garcia e Ricardo Canhão, pelos parciais de 6/4 e 7/5, num encontro de elevado nível. Com este título, o canhoto Mauri Gomez, tenista do Clube de Ténis do Porto, eleva bem alto o nome das Terras de Santa Maria, ao conquistar o pleno nas competições principais do circuito Nacional de Veteranos da Federação Portuguesa de Ténis, arrecadando, na mesma época desportiva, os títulos de Campeão Nacional Individual e Campeão Nacional de Equipas da 1.ª Divisão.

Rui Marques é vice-campeão nacional No mesmo Campeonato Nacional de Veteranos, decorrido em Vale do Lobo, Algarve, mas em +60, o atleta do CTPB, Rui Marques sagrou-se vicecampeão nacional.

Rui Marques começou por derrotar Carlos Gomes (CT Setúbal), por 6-1 e 6-2; levou a melhor sobre Fernando Moura (Vale do Lobo TA), por duplo 6-0 e nas meias-finais venceu João Paulo Santos (CIF), por duplo 6-4. Já na final, Rui Marques não conseguiu superiorizar-se a Francisco Carrilho (CT Caldas Rainha), cedendo pelos parciais de 6-4 e 6-2.

patrícia couto vence no porto TÉNIS Duas semanas após se ter tornado bicampeã nacional de Veteranos, atleta do Clube de Ténis de Paços de Brandão vence este fim-de-semana o torneio CTP Escolas III, desta vez no escalão de seniores,

no Clube de Ténis do Porto.

Patrícia começou por vencer Tatyana Bezukladnikova (CIF Lisboa), por 6-4 e 6-2.

Seguiu-se Deolinda Duarte (CT Azeméis), a quem Patrícia derrotou por 7-5 e 6-0. Na terceira

ronda a atleta Brandoense viria a encontrar Joana Valente (Cires), vencendo por 6-3 e 6-0. Na final, Patrícia Couto enfrentou a atleta Ana Sofia Brandão (SC Alberto Sousa), a quem ganhou por 6-0 e 6-4.

Melhorias numa equipa em construção

triunfo expressivo do cd fiães Carlos Fontes

VOLEIBOL Depois de na ronda inaugural do Campeonato Nacional da 2ª Divisão ter sido derrotada (1-3) na Nave Desportiva de Espinho, diante do Clube Vólei local, a equipa do Clube Desportivo de Fiães recebeu no passado sábado a do A C Albufeira, esta temporada a disputar pela primeira vez a prova secundária do voleibol português, e venceu pelo resultado máximo (3-0), com os parciais de 25-17, 2518 e 25-19.

Já com Rui Pedro no seis titular, mas ainda sem Rui Mota, a recuperar de uma lesão, a formação dirigida por Fernando Luís dominou por completo o jogo, e até pode, aqui e ali, ensaiar algumas

jogadas de ataque muito bem conseguidas, que resultaram em pontos, e agradaram ao público que assistiu ao jogo no pavilhão municipal.

Convém, no entanto, que os jogadores fianenses não esperem facilidades aquando da visita a Albufeira, no próximo dia 1 de novembro, para o jogo da 1ª eliminatória da Taça de Portugal. Em ‘casa’ esta equipa, que no sábado foi derrotada sem grandes dificuldades, deverá render muito mais.

Os três pontos conquistados no sábado, podem ser importantes na luta pelo apuramento para a fase final – ainda não está determinado se seguem para a fase deci-

siva da competição, as três ou quatro equipas melhores classificadas das duas séries - que deve apurar, nesta série, pelo menos as formações do Nacional de Ginástica, e do Marítimo, este que derrotou (3-1) o Clube Vólei de Espinho, que se apresentou neste jogo disputado no Funchal desfalcado de dois dos seus melhores jogadores.

No próximo sábado, de novo no pavilhão municipal de Fiães, o Desportivo recebe os madeirenses do Marítimo, enquanto o Clube Vólei de Espinho vai de abalada até Leiria, para defrontar a equipa do Martingança (Ver resultados e tabela classificativa na página 30).

ATLETISMO O Clube Desportivo Feirense conta com 11 atletas nomeados para a Gala Anual da Associação de Atletismo de Aveiro, datada para 25 de Novembro.

O evento visa reconhecer e premiar publicamente o mérito de atletas, clubes, dirigentes, treinadores e juízes que mais se destacaram ao longo da última época. Em representação do Feirense estão nomeados: Mariana Neves e Sebastião Marques (Benjamins A); Ana Marques e Ricardo Alves (Benjamins B); Margarida Oliveira (Infantil); Nuno Alves (Iniciado); Ana Correia e David Duarte (Juvenis); Cátia Coelho e Luís Oliveira (Juniores) e Bárbara Oliveira (Sub-23).

ciclismo de s. João de ver encerra época com pódios em sangalhos CICLISMO Os escalões de escolas da Moreira Congelados/Feira/Bicicletas Andrade estiveram presentes no terceiro Encontro de Escolas em Sangalhos, prova que determinou o fecho da temporada de estrada de 2017.

No que toca a resultados, em iniciados femininos, Jéssica Oliveira classificou-se na segunda posição.

Em Iniciados, Hugo Andrade foi terceiro. Em Juvenis, quarto lugar para Gabriel Mota; nono para Carlos Petiz; 13.º para Gabriel Ferreira; e 14.º para Diogo Oliveira.

flávio lopes em primeiro no open da ribeira em espanha TAEKWONDO O Clube Fúrio de Taekwondo de Canedo esteve presente no Open da Ribeira, Espanha, e viu Flávio Lopes, atleta do clube, arrecadar a primeira posição.

Lara Moreira, João Cruz, Eduardo Sousa e Samuel Melo arrecadaram, cada um, um segundo lugar. Rafaela Faria e João Moreira foram terceiros. Por fim, Beatriz Mendes, Rita Santos, Carlos Bruto e Eduardo Melo arrecadaram uma quinta posição. Tiago Pais e Sofia Ramalho também participaram.

Ana Santos, João Moreira e Beatriz Pinto no Eixo Atlântico O Município de Santa Maria da Feira estará representado, no primeiro Torneio do Eixo Atlântico, por três atletas do clube canedense: Ana Santos, João Moreira e Beatriz Pinto, acompanhados pelo treinador Luís Pinto.

académico da feira perde pela margem mínima HÓQUEI PATINS Derrota tangencial da equipa feminina do Académico da Feira, em São João da Madeira, frente à Sanjoanense (1-0), em partida referente à 2.ª jornada do Campeonato Nacional Feminino, Zona Norte. Ainda assim, uma partida positiva das feirenses que faz antever melhores resultados para a equipa treinada por José Reis. O Académico da Feira alinhou com Mónica Alho, Bárbara Silva, Ana Reis, Cátia Gomes e Sofia Portugal – no cinco inicial – Beatriz Ribeiro, Tatiana Pereira, Inês Carvalho, Inês Cardoso e Ana Gonçalves.

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MODALIDADES/CLASSIFICAÇÕES

CLASSIFICAÇÕES JUNIORES

DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série A

DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão

de santa maria da Feira para o open europeu da dsiso

AtletAs FeirA ViVA rumo A PAris NATAÇÃO ADAPTADA Com um final de época excepcional em termos de recordes, a equipa Feira Viva Natação Adaptada mantém-se agora focalizada na fase final dos treinos de preparação de alta competição. Adriana Reis e Diogo Santos juntam-se à respectiva selecção nacional no próximo dia 25 de Outubro, para a prova europeia que se realiza em Paris de 28 de Outubro a 3 de Novembro – o Open Europeu da DSISO. De resto, ainda sob orientação técnica

como seleccionadora nacional de Síndrome de Down, a Directora Técnica da equipa Feira Viva – Carla Cardoso - prepara partida para o Centro de Alto Rendimento de Rio Maior, onde Adriana Reis e Diogo Santos de juntam aos oito nadadores que completam a Selecção Nacional de Síndrome de Down.

Em Paris, os atletas portugueses irão encontrar 17 países europeus e dois países de fora da Europa – Brasil e África do Sul, num total de 109 nadadores e quatro nadadores de sincronizada.

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DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A

GriB APurAdo PArA A PróximA eliminAtóriA dA tAçA BASQUETEBOL Num jogo electrizante e disputado até ao último segundo, o GRIB venceu em Vagos a equipa local por três pontos de diferença (75-78) e garantiu o apuramento para a quarta eliminatória da Taça de Portugal.

Entrou melhor no jogo a equipa da casa, que no primeiro período conseguiu manter o marcador a seu favor.

A partir daí o GRIB passou para a frente e chegou ao intervalo com uma vantagem mínima (42-43). No último período, o Vagos, a um minuto do fim, passou para a frente no marcador, e a eliminatória ficou ao alcance das duas equipas. No entanto, mais eficaz, o GRIB acabou por vencer a partida no último suspiro.

Destaque também para a ruidosa claque brandoense que, além de não ter parado um minuto no apoio à equipa concelhia, mostrou-se solidária – através de uma tarja – com Vagos e as

vítimas do flagelo dos incêndios. Foi também cumprido, escrupulosamente, um minuto de silêncio.

Constituição das equipas: Vagos – Mouro, Valente, Rocha, Pimenta, Sarabando, Santos, Silva, Moreira, Cruz, Vieira, Mateus. Treinador – Machado.

GRIB Brandoense – Luís Ferreira, R. Ribeiro, Gonçalo Rocha, Elton Santos, Helder Gomes, Pedro Macedo, João Pereira, Silva, Tiago Lima, Filipe Belinha, Miguel Macedo, Pereira. Treinador Paulo Gomes Na próxima eliminatória, a realizar no próximo dia 25 de Outubro, às 21,45 h, o GRIB joga em casa com o SC Braga.

partida e as fogaceiras não tiveram qualidade para imporem o seu andebol às contrárias. Na próxima ronda, o Feirense recebe a equipa do Canelas no Pavilhão da Lavandeira.

Os seniores que jogariam a terceira jornada em Carregal do Sal, frente aos locais, viram o jogo ser adiado. Algo que ocorreu devido aos incêndios que afectaram toda a região envolvente.

Alguns atletas do Carregal do Sal ficaram, inclusive, feridos. No próximo sábado, pelas 16 horas, o Feirense recebe no pavilhão da Lavandeira o líder da classificação, Ílhavo (Ver tabela classificativa na página 30).

Resultados - 2.ª Jornada Lusitânia Lourosa 7 0 Mosteirô F. C. AC Cucujães 2 0 S. Vicente Pereira ARD Vilamaiorense 1 8 Paços de Brandão JA Rio Meão 0 1 ADF Anta CCR São Martinho 2 1 ADC Sanguedo FC Macieirense 4 1 GD Milheiroense Canedo F. C. 2 0 CD Arrifanense Folgou AD Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS FC Macieirense 6 2 2 0 0 7 - 1 AC Cucujães 6 2 2 0 0 6 - 3 AD Argoncilhe 3 1 1 0 0 10 - 0 Paços Brandão 3 1 1 0 0 8 - 1 Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 7 - 1 Canedo F. C. 3 1 1 0 0 2 - 0 ADF Anta 3 1 1 0 0 1 - 0 ADC Sanguedo 3 2 1 0 1 4 - 4 São Martinho 3 2 1 0 1 3 - 3 São Vic. Pereira 3 2 1 0 1 1 - 2 GD Milheiroense 3 2 1 0 1 3 - 5 JA Rio Meão 0 2 0 0 2 2 - 4 CD Arrifanense 0 2 0 0 2 0 - 5 Vilamaiorense 0 2 0 0 2 4 - 12 Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 0 - 17 Próxima Jornada - 28 de Outubro AD Argoncilhe - Lusitânia de Lourosa Mosteirô F. C. - AC Cucujães São Vicente Pereira - Paços de Brandão ARD Vilamaiorense - JA Rio Meão ADF Anta - CCR São Martinho ADC Sanguedo - FC Macieirense GD Milheiroense - Canedo F. C. Folga CD Arrifanense

JUVENIS DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão

M – Atómicos 30 vs. 73 GRIB; M – GRIB 23 vs. 50 Esgueira; M – GRIB 34 vs. 78 Ovarense; F – GRIB 70 vs. 67 Sangalhos.

JuVenis do Feirense Vencem AcAdémico do Porto ANDEBOL O Feirense recebeu e venceu o Académico do Porto por 34-24 em jogo a contar para o Campeonato Nacional de Juvenis. Em mais um teste à invencibilidade do Feirense e o primeiro à sua liderança, Desde o início da partida que a turma fogaceira controlou o jogo e chegou ao intervalo a vencer por 17-14. A supremacia concelhia acentuou-se na segunda parte, resultando num avolumar do resultado (34-24).

Em femininos do mesmo escalão, derrota pesada por 29-8 frente à equipa do Monte. As dificuldades esperadas confirmaram-se com o andamento da

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Resultados dos escalões de formação SUB-18 SUB-16 SUB-14 SUB-16

Resultados - 5.ª Jornada AD Sanjoanense 5 1 Lusitânia Lourosa CD Feirense 1 1 São João de Ver GD Gafanha 1 0 RD Águeda Fiães SC 7 2 Oliveira do Bairro SC Paivense 3 2 SC Esmoriz União de Lamas 3 1 CD Tarei FC Cesarense 1 1 AA Avanca SC Alba 1 2 UD Mourisquense GD Mealhada 1 2 CD Estarreja Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 15 5 5 0 0 21 - 4 União de Lamas 13 5 4 1 0 14 - 6 GD Gafanha 12 5 4 0 1 9 - 7 FC Cesarense 10 5 3 1 1 9 - 3 SC Paivense 10 5 3 1 1 10 - 8 SC Alba 9 5 3 0 2 12 - 6 AA Avanca 8 5 2 2 1 9 - 4 CD Estarreja 7 4 2 1 1 7 - 6 RD Águeda 7 5 2 1 2 4 - 4 Oliveira do Bairro 6 5 2 0 3 8 - 13 Fiães SC 5 5 1 2 2 10 - 11 Lusit. Lourosa 5 5 1 2 2 7 - 9 CD Feirense 4 5 1 1 3 4 - 8 GD Mealhada 4 5 1 1 3 8 - 13 CD Tarei 4 5 1 1 3 5 - 13 UD Mourisquense 3 5 1 0 4 7 - 17 São João de Ver 2 5 0 2 3 8 - 14 SC Esmoriz 0 4 0 0 4 6 - 12 Próxima Jornada - 28 de Outubro Lusitânia de Lourosa - GD Mealhada São João de Ver - AD Sanjoanense RD Águeda - CD Feirense Oliveira do Bairro SC - GD Gafanha SC Esmoriz - Fiães SC CD Tarei - SC Paivense AA Avanca - União de Lamas UD Mourisquense - FC Cesarense CD Estarreja - SC Alba

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Resultados - 6.ª Jornada AD Taboeira 0 1 SC Alba Lusitânia Lourosa 0 2 SC Beira Mar RD Águeda 0 5 FC Arouca Anadia FC 0 3 AA Avanca União de Lamas 3 1 Oliveira do Bairro AD Sanjoanense 3 0 ADF Anta GD Gafanha 1 2 CD Feirense Oliveirense 0 1 Fiães SC Sp. Espinho 1 0 FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS SC Beira Mar 18 6 6 0 0 13 - 1 Fiães SC 16 6 5 1 0 14 - 3 CD Feirense 15 6 5 0 1 12 - 5 União de Lamas 14 6 4 2 0 17 - 6 Sp. Espinho 14 6 4 2 0 10 - 2 AA Avanca 13 6 4 1 1 14 - 6 ADF Anta 9 6 3 0 3 9 - 12 SC Alba 8 6 2 2 2 5 - 4 Lusit. Lourosa 6 6 2 0 4 9 - 10 FC Arouca 6 6 2 0 4 8 - 11 Oliveirense 6 6 2 0 4 7 - 11 FC Cesarense 5 6 1 2 3 5 - 9 Anadia FC 5 6 1 2 3 3 - 8 AD Taboeira 4 6 1 1 4 6 - 11 GD Gafanha 4 6 1 1 4 4 - 10 AD Sanjoanense 4 6 1 1 4 7 - 14 Oliveira do Bairro 4 6 1 1 4 4 - 16 RD Águeda 3 6 1 0 5 6 - 14 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro AD Taboeira - Lusitânia de Lourosa SC Beira Mar - RD Águeda - 28/10 FC Arouca - Anadia FC AA Avanca - União de Lamas - 28/10 Oliveira do Bairo SC - AD Sanjoanense ADF Anta - GD Gafanha CD Feirense - Oliveirense Fiães SC - Sp. Espinho SC Alba - FC Cesarense

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Resultados - 2.ª Jornada Fiães SC 2 1 Paços de Brandão Vilamaiorense 2 1 São João de Ver Lusitânia Lourosa 0 2 SC Paivense AD Argoncilhe 4 1 ADC Sanguedo Canedo F. C. 1 0 CG Paramos CRC Vale 0 2 Sp. Espinho União de Lamas 4 2 ADF Anta Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 6 2 2 0 0 10 - 0 SC Paivense 4 2 1 1 0 3 - 1 União de Lamas 4 2 1 1 0 5 - 3 Vilamaiorense 4 2 1 1 0 3 - 2 Fiães SC 4 2 1 1 0 3 - 2 Paços Brandão 3 2 1 0 1 7 - 3 CRC Vale 3 2 1 0 1 4 - 2 GD Paramos 3 2 1 0 1 3 - 1 AD Argoncilhe 3 2 1 0 1 4 - 4 Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 1 - 2 Canedo F. C. 3 2 1 0 1 1 - 8 ADC Sanguedo 0 2 0 0 2 1 - 5 ADF Anta 0 2 0 0 2 2 - 8 2 0 0 2 2 - 8 São João de Ver 0 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Paços de Brandão - ARD Vilamaiorense São João de Ver - Lusitânia de Lourosa SC Paivense - AD Argoncilhe - 28/10 ADC Sanguedo - Canedo F. C. GD Paramos - CRC Vale - 28/10 Sp. Espinho - União de Lamas - 28/10 Fiães SC - ADF Anta

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B

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DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B

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Resultados - 2.ª Jornada UD Fermedo 1 2 AC Cucujães CD Arrifanense 2 0 Mosteirô F. C. CD Tarei 0 4 S. Vicente Pereira Unidos de Rossas 5 3 JD Carregosense GD Milheiroense 4 0 Esc. Rui Dolores FC Cortegaça 2 2 AD Sanjoanense FC Cesarense 2 0 Arada AC Classificação P J V E D GM - GS GD Milheiroense 6 2 2 0 0 6 - 1 CD Arrifanense 6 2 2 0 0 5 - 1 AC Cucujães 6 2 2 0 0 4 - 2 FC Cortegaça 4 2 1 1 0 5 - 2 Unidos Rossas 3 1 1 0 0 5 - 3 São Vic. Pereira 3 2 1 0 1 5 - 3 UD Fermedo 3 2 1 0 1 5 - 4 FC Cesarense 3 2 1 0 1 3 - 2 CD Tarei 3 2 1 0 1 4 - 4 AD Sanjoanense 1 2 0 1 1 3 - 4 Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 0 - 4 Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 2 - 6 Arada AC 0 2 0 0 2 0 - 5 JD Carregosense 0 2 0 0 2 3 - 9 Próxima Jornada - 29 de Outubro UD Fermedo - CD Arrifanense Mosteirô F. C. - CD Tarei São Vicente Pereira - Unidos de Rossas JD Carregosense - GD Milheiroense Escolinha Rui Dolores - FC Cortegaça AD Sanjoanense - FC Cesarense AC Cucujães - Arada AC

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série C

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INICIADOS DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão

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Resultados - 6.ª Jornada CD Estarreja 0 4 AD Sanjoanense Lusitânia Lourosa 3 0 ADF Anta FC Cortegaça 1 4 CD Feirense RD Águeda 0 2 União de Lamas Fiães SC 1 0 AC Cucujães UD Mourisquense 1 3 AD Taboeira GD Gafanha 3 0 CD Luso Sp. Espinho 0 5 FC Cesarense FC Bom-Sucesso 0 7 Anadia FC Classificação P J V E D GM - GS FC Cesarense 18 6 6 0 0 21 - 1 União de Lamas 16 6 5 1 0 14 - 4 AD Taboeira 15 6 5 0 1 20 - 3 Anadia FC 14 6 4 2 0 16 - 5 Lusit. Lourosa 13 6 4 1 1 12 - 5 AD Sanjoanense 12 6 4 0 2 21 - 4 Sp. Espinho 12 6 4 0 2 14 - 9 CD Feirense 11 6 3 2 1 10 - 6 UD Mourisquense 7 6 2 1 3 17 - 12 GD Gafanha 7 6 2 1 3 12 - 9 CD Estarreja 7 6 2 1 3 8 - 11 Fiães SC 7 6 2 1 3 9 - 13 FC Cortegaça 6 6 2 0 4 10 - 18 CD Luso 4 6 1 1 4 11 - 18 AC Cucujães 2 6 0 2 4 2 - 10 ADF Anta 2 6 0 2 4 2 - 12 RD Águeda 1 6 0 1 5 3 - 13 FC Bom-Sucesso 0 6 0 0 6 0 - 49 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro CD Estarreja - Lusitânia de Lourosa - 28/10 ADF Anta - FC Cortegaça CD Feirense - RD Águeda União de Lamas - Fiães SC AC Cucujães - UD Mourisquense AD Taboeira - GD Gafanha - 28/10 CD Luso - Sp. Espinho FC Cesarense - FC Bom-Sucesso AD Sanjoanense - Anadia FC

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A

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Resultados - 2.ª Jornada ADF Anta 2 0 Marfoot Silvalde ADC Sanguedo 0 1 Fiães SC SC Paivense 5 0 Canedo F. C. São João de Ver 2 1 Lusitânia Lourosa União de Lamas 0 2 Paços de Brandão Sp. Espinho 2 3 AD Argoncilhe Folgou ADR Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS SC Paivense 6 2 2 0 0 7 - 1 São João de Ver 6 2 2 0 0 6 - 3 ADF Anta 4 2 1 1 0 4 - 2 Fiães SC 4 2 1 1 0 3 - 2 União de Lamas 3 2 1 0 1 6 - 4 Vilamaiorense 3 1 1 0 0 1 - 0 Paços Brandão 3 2 1 0 1 4 - 4 Canedo F. C. 3 2 1 0 1 3 - 6 AD Argoncilhe 3 2 1 0 1 5 - 8 Sp. Espinho 0 1 0 0 1 2 - 3 Lusit. Lourosa 0 2 0 0 2 2 - 4 Marfoot Silvalde 0 2 0 0 2 0 - 3 ADC Sanguedo 0 2 0 0 2 1 - 4 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro ARD Vilamaiorense - ADF Anta AAC Marfoot Silvalde - ADC Sanguedo - 28/10 Fiães SC - SC Paivense Canedo F. C. - São João de Ver Lusitânia de Lourosa - União de Lamas Paços de Brandão - Sp. Espinho Folga AD Argoncilhe

Resultados - 2.ª Jornada JA Rio Meão 2 2 SC Esmoriz UD Fermedo 1 1 GD Milheiroense Esc. Rui Dolores 0 7 CD Feirense FC Arouca 6 0 CD Tarei Arada AC 0 0 Vilamaiorense FC Cesarense 1 0 CD Arrifanense Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS FC Arouca 6 2 2 0 0 12 - 0 CD Feirense 6 2 2 0 0 12 - 0 GD Milheiroense 4 2 1 1 0 4 - 2 SC Esmoriz 4 2 1 1 0 3 - 2 CD Arrifanense 3 2 1 0 1 8 - 1 FC Cesarense 3 1 1 0 0 1 - 0 CD Tarei 3 2 1 0 1 3 - 7 JA Rio Meão 1 2 0 1 1 3 - 5 UD Fermedo 1 2 0 1 1 1 - 6 Vilamaiorense 1 2 0 1 1 0 - 6 Arada AC 1 2 0 1 1 0 - 8 AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 0 - 1 Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 1 - 10 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro AD Sanjoanense - JA Rio Meão SC Esmoriz - UD Fermedo GD Milheiroense - Escolinha Rui Dolores CD Feirense - FC Arouca - 28/10 CD Tarei - Arada AC ARD Vilamaiorense - CD Cesarense Folga CD Arrifanense

Resultados - 2.ª Jornada CD Estarreja 0 12 AA Avanca CD Loureiro 1 1 Esc. Rui Dolores Severfintas 4 1 AD Valecambrense AD Ovarense 0 3 SC Alba São Vicente Pereira 0 2 S. M. Murtoense GDR Soutelo 3 0 Macieira Cambra Folgou Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS S. M. Murtoense 6 2 2 0 0 8 - 1 Severfintas 6 2 2 0 0 6 - 2 Esc. Rui Dolores 4 2 1 1 0 7 - 1 AA Avanca 3 2 1 0 1 12 - 1 GDR Soutelo 3 1 1 0 0 3 - 0 SC Alba 3 2 1 0 1 4 - 2 Oliveirense 3 1 1 0 0 1 - 0 São Vic. Pereira 3 2 1 0 1 2 - 3 CD Loureiro 2 2 0 2 0 2 - 2 Valecambrense 1 2 0 1 1 2 - 5 Macieira Cambra 0 2 0 0 2 1 - 5 AD Ovarense 0 2 0 0 2 1 - 9 CD Estarreja 0 2 0 0 2 0 - 18 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Oliveirense - CD Estarreja AA Avanca - CD Loureiro - 28/10 Escolinha Rui Dolores - Severfintas AD Valecambrense - AD Ovarense SC Alba - São Vicente Pereira São Marítimo Murtoense - GDR Soutelo Folga CDC Macieira de Cambra

INFANTIS INFANTIS A - Grupo 1 - Série A

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Resultados - 3.ª Jornada ADF Anta 7 1 União de Lamas Lusitânia Lourosa 2 7 Fiães SC ADC Sanguedo 0 8 SC Paivense Sp. Espinho 12 0 Vilamaiorense São João de Ver 4 2 Marfoot Silvalde Classificação P J V E D GM - GS ADF Anta 9 3 3 0 0 29 - 2 Sp. Espinho 9 3 3 0 0 26 - 5 Fiães SC 9 3 3 0 0 23 - 3 SC Paivense 6 3 2 0 1 20 - 4 Marfoot Silvalde 3 3 1 0 2 12 - 9 União de Lamas 3 3 1 0 2 3 - 13 São João de Ver 3 3 1 0 2 8 - 21 Vilamaiorense 3 3 1 0 2 8 - 30 Lusit. Lourosa 0 3 0 0 3 2 - 20 ADC Sanguedo 0 3 0 0 3 0 - 24 Próxima Jornada - 28 de Outubro União de Lamas - ADC Sanguedo Fiães SC - ADF Anta Lusitânia de Lourosa - São João de Ver SC Paivense - Sp. Espinho ARD Vilamaiorense - AAC Marfoot Silvalde

INFANTIS A - Grupo 1 - Série B Resultados - 3.ª Jornada FC Cesarense 1 1 AC Cucujães CD Arrifanense 8 3 SC Esmoriz Esc. Rui Dolores 1 13 CD Feirense CJ Salesianos 5 2 FC Cortegaça Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM 1. CD Feirense 9 3 3 0 0 30 2. AC Cucujães 7 3 2 1 0 11 3. AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 13 4. CJ Salesianos 6 3 2 0 1 9 5. CD Arrifanense 3 3 1 0 2 11 6. Esc. Rui Dolores 3 2 1 0 1 5 7. FC Cesarense 1 2 0 1 1 3 8. FC Cortegaça 0 3 0 0 3 6 9. SC Esmoriz 0 3 0 0 3 3 Próxima Jornada - 28 de Outubro AC Cucujães - Escolinha Rui Dolores SC Esmoriz - FC Cesarense CD Arrifanense - CJ Salesianos CD Feirense - AD Sanjoanense Folga FC Cortegaça

GS 3 4 2 8 19 16 9 16 14

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23.OUT.2017

CLASSIFICAÇÕES

CLASSIFICAÇÕES

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INFANTIS A - Grupo 2 - Série A

INFANTIS B - Grupo 2 - Série B

BENJAMINS B - Série A

TRAQUINAS A - Série C

Resultados - 4.ª Jornada Sp. Espinho 2 4 CCR São Martinho ADF Anta 5 5 SC Paivense Canedo 2 9 Paços de Brandão UD Fermedo 5 2 AD Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS Paços Brandão 12 4 4 0 0 30 - 4 UD Fermedo 12 4 4 0 0 27 - 8 ADF Anta 5 4 1 2 1 14 - 17 SC Paivense 4 3 1 1 1 15 - 14 AD Argoncilhe 3 3 1 0 2 9 - 12 Canedo 3 4 1 0 3 13 - 24 CCR S. Martinho 3 4 1 0 3 8 - 24 Sp. Espinho 1 4 0 1 3 7 - 20 Próxima Jornada - 28 de Outubro AD Argoncilhe - Sp. Espinho CCR São Martinho - ADF Anta SC Paivense - Canedo Paços de Brandão - UD Fermedo

Resultados - 4.ª Jornada Unidos de Rossas 6 2 AD Valecambrense Arada AC 0 11 AD Sanjoanense Esc. Rui Dolores 1 7 CD Tarei Folgou CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 12 4 4 0 0 51 - 4 CD Feirense 9 3 3 0 0 18 - 4 CD Tarei 6 3 2 0 1 15 - 16 Unidos de Rossas 6 4 2 0 2 15 - 23 Valecambrense 3 3 1 0 2 9 - 14 Arada AC 0 3 0 0 3 2 - 24 Esc. Rui Dolores 0 4 0 0 4 4 - 29 Próxima Jornada - 28 de Outubro CD Tarei - Unidos de Rossas AD Valecambrense - Arada AC AD Sanjoanense - CD Feirense Folga Escolinha Rui Dolores

Resultados - 2.ª Jornada Sp. Espinho 1 12 Marfoot Silvalde ARD Vilamaiorense 01-nov Relâmpago Nog. Fiães SC 4 4 ADF Anta Folgou Lusitânia de Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Marfoot Silvalde 6 2 2 0 0 19 - 1 Lusit. Lourosa 3 1 1 0 0 9 - 0 Fiães SC 1 1 0 1 0 4 - 4 ADF Anta 1 1 0 1 0 4 - 4 Relâmpago Nog 0 0 0 0 0 0 - 0 Vilamaiorense 0 1 0 0 1 0 - 7 Sp. Espinho 0 2 0 0 2 1 - 21 Próxima Jornada - 28 de Outubro Relâmpago Nogueirense - Sp. Espinho AAC Marfoot Silvalde - Lusitânia de Lourosa ADF Anta - ARD Vilamaiorense Folga Fiães SC

Resultados - 2.ª Jornada CD Feirense 14 0 Esc. Rui Dolores União de Lamas 4 1 JA Rio Meão CD Arrifanense 0 9 FC Cortegaça ADF Anta 5 0 São João de Ver Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 6 2 2 0 0 27 - 0 ADF Anta 6 2 2 0 0 15 - 1 São João de Ver 3 2 1 0 1 17 - 5 FC Cortegaça 3 2 1 0 1 10 - 10 CD Arrifanense 3 2 1 0 1 3 - 9 União de Lamas 3 2 1 0 1 4 - 18 JA Rio Meão 0 2 0 0 2 1 - 17 Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 0 - 17 Próxima Jornada - 28 de Outubro FC Cortegaça - CD Feirense Escolinha Rui Dolores - JA Rio Meão São João de Ver - CD Arrifanense União de Lamas - ADF Anta

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BENJAMINS

INFANTIS A - Grupo 2 - Série B Resultados - 4.ª Jornada AD Sanjoanense 7 1 Esc. Rui Dolores CD Feirense 2 1 Paços de Brandão CD Furadouro 2 3 Arada AC S. Vicente Pereira 4 2 GD Milheiroense Classificação P J V E D GM - GS 1. AD Sanjoanense 12 4 4 0 0 18 - 5 2. CD Feirense 9 4 3 0 1 17 - 8 3. Paços Brandão 6 4 2 0 2 15 - 10 4. Esc. Rui Dolores 6 4 2 0 2 17 - 20 5. Arada AC 6 4 2 0 2 10 - 15 6. CD Furadouro 3 4 1 0 3 15 - 17 7. GD Milheiroense 3 4 1 0 3 13 - 16 8. São Vic. Pereira 3 4 1 0 3 6 - 20 Próxima Jornada - 28 de Outubro Arada AC - AD Sanjoanense Escolinha Rui Dolores - Paços de Brandão CD Feirense - São Vicente Pereira GD Milheiroense - CD Furadouro

INFANTIS B - Grupo 1 - Série A

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Resultados - 3.ª Jornada ADF Anta 1 2 União de Lamas UD Fermedo 4 2 Paços de Brandão Fiães SC 5 1 FC Cortegaça Sp. Espinho 9 2 Vilamaiorense Lusitânia Lourosa 9 0 São João de Ver Classificação P J V E D GM - GS Fiães SC 9 3 3 0 0 25 - 8 União de Lamas 9 3 3 0 0 17 - 1 Lusit. Lourosa 7 3 2 1 0 24 - 2 Sp. Espinho 7 3 2 1 0 25 - 7 ADF Anta 6 3 2 0 1 8 - 6 FC Cortegaça 3 3 1 0 2 8 - 10 UD Fermedo 3 3 1 0 2 7 - 17 Vilamaiorense 0 3 0 0 3 11 - 23 Paços Brandão 0 3 0 0 3 2 - 24 São João de Ver 0 3 0 0 3 5 - 34 Próxima Jornada - 28 de Outubro União de Lamas - Fiães SC Paços de Brandão - ADF Anta UD Fermedo - Lusitânia de Lourosa FC Cortegaça - Sp. Espinho ARD Vilamaiorense - São João de Ver

INFANTIS B - Grupo 1 - Série B

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Resultados - 3.ª Jornada CD Feirense 6 1 Esc. Rui Dolores FC Cesarense 2 3 AD Sanjoanense CJ Salesianos 5 2 CD Arrifanense Folgaram AC Cucujães e Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 9 3 3 0 0 14 - 5 FC Cesarense 6 3 2 0 1 15 - 5 CD Feirense 6 2 2 0 0 11 - 1 CJ Salesianos 3 2 1 0 1 7 - 7 CD Arrifanense 0 1 0 0 1 2 - 5 AC Cucujães 0 1 0 0 1 1 - 6 Oliveirense 0 1 0 0 1 0 - 5 Esc. Rui Dolores 0 3 0 0 3 3 - 19 Próxima Jornada - 28 de Outubro AD Sanjoanense - CD Feirense FC Cesarense - CJ Salesianos Oliveirense - CD Arrifanense Folgam Escolinha Rui Dolores e AC Cucujães

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Resultados - 2.ª Jornada UD Fermedo 0 3 Canedo F. C. ADC Sanguedo 13 0 CCR São Martinho SC Paivense 0 7 CJ Salesianos ARD Vilamaiorense 9 0 AD Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS Vilamaiorense 6 2 2 0 0 11 - 1 UD Fermedo 3 2 1 0 1 10 - 3 ADC Sanguedo 3 2 1 0 1 13 - 6 CJ Salesianos 3 2 1 0 1 8 - 2 Canedo F. C. 3 2 1 0 1 5 - 4 AD Argoncilhe 3 2 1 0 1 6 - 9 SC Paivense 3 2 1 0 1 4 - 9 São Martinho 0 2 0 0 2 0 - 23 Próxima Jornada - 28 de Outubro CJ Salesianos - UD Fermedo Canedo F. C. - CCR São Martinho AD Argoncilhe - SC Paivense ADC Sanguedo - ARD Vilamaiorense

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Resultados - 2.ª Jornada AD Sanjoanense 14 1 GD Milheiroense FC Cesarense 12 0 Arada AC CD Arrifanense 6 1 Esc. Rui Dolores CJ Salesianos 2 6 CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 38 - 1 CD Feirense 6 2 2 0 0 9 - 4 CJ Salesianos 3 2 1 0 1 18 - 6 FC Cesarense 3 2 1 0 1 14 - 3 CD Arrifanense 3 2 1 0 1 8 - 5 GD Milheiroense 3 2 1 0 1 5 - 16 Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 1 - 22 Arada AC 0 2 0 0 2 0 - 36 Próxima Jornada - 28 de Outubro Escolinha Rui Dolores - AD Sanjoanense GD Milheiroense - Arada AC CD Feirense - CD Arrifanense FC Cesarense - CJ Salesianos

Resultados - 2.ª Jornada AA Avanca 7 1 CD Estarreja AC Cucujães 2 2 AD Valecambrense CD Feirense 2 1 AD Sanjoanense Folgou Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS AA Avanca 6 2 2 0 0 12 - 2 CD Feirense 6 2 2 0 0 7 - 2 AC Cucujães 4 2 1 1 0 5 - 4 Valecambrense 1 2 0 1 1 3 - 7 AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 1 - 2 Oliveirense 0 1 0 0 1 1 - 5 CD Estarreja 0 2 0 0 2 3 - 10 Próxima Jornada - 28 de Outubro AD Valecambrense - AA Avanca CD Estarreja - Oliveirense AD Sanjoanense - AC Cucujães Folga CD Feirense

TRAQUINAS

BENJAMINS A - Série D Resultados - 2.ª Jornada AD Sanjoanense 8 1 FC Cesarense CD Feirense 21 0 Esc. Rui Dolores FC Macieirense 2 5 GD Fajões Folgou CD Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 6 2 2 0 0 35 - 1 AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 21 - 2 CD Arrifanense 3 1 1 0 0 8 - 0 GD Fajões 3 2 1 0 1 6 - 16 FC Cesarense 0 1 0 0 1 1 - 8 FC Macieirense 0 2 0 0 2 2 - 13 Esc. Rui Dolores 0 2 0 0 2 1 - 34 Próxima Jornada - 28 de Outubro CD Arrifanense - AD Sanjoanense FC Cesarense - Escolinha Rui Dolores CD Feirense - FC Macieirense Folga GD Fajões

Resultados - 2.ª Jornada São João de Ver 0 14 FC Cortegaça Paços de Brandão 6 3 União de Lamas UD Fermedo 3 0 ADF Anta Esc. Rui Dolores 9 0 JA Rio Meão Classificação P J V E D GM - GS FC Cortegaça 6 2 2 0 0 23 - 0 Paços Brandão 6 2 2 0 0 14 - 3 Esc. Rui Dolores 4 2 1 1 0 14 - 5 União de Lamas 3 2 1 0 1 5 - 6 UD Fermedo 3 2 1 0 1 3 - 9 ADF Anta 1 2 0 1 1 5 - 8 São João de Ver 0 2 0 0 2 0 - 16 JA Rio Meão 0 2 0 0 2 0 - 17 Próxima Jornada - 28 de Outubro ADF Anta - São João de Ver FC Cortegaça - União de Lamas JA Rio Meão - UD Fermedo Paços de Brandão - Escolinha Rui Dolores

TRAQUINAS A - Série A

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Resultados - 2.ª Jornada CJ Salesianos 14 1 Canedo F. C. UD Fermedo 10 0 Unidos de Rossas Folgaram ADC Sanguedo e AD Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS CJ Salesianos 6 2 2 0 0 24 - 3 UD Fermedo 6 2 2 0 0 17 - 0 ADC Sanguedo 0 1 0 0 1 0 - 7 AD Argoncilhe 0 1 0 0 1 2 - 10 Unidos Rossas 0 1 0 0 1 0 - 10 Canedo F. C. 0 1 0 0 1 1 - 14 Próxima Jornada - 28 de Outubro ADC Sanguedo - CJ Salesianos Canedo F. C. - AD Argoncilhe Folgam UD Fermedo e Unidos de Rossas

BENJAMINS A - Série E

1.

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8.

Resultados - 2.ª Jornada CD Loureiro 5 4 AC Cucujães CD Tarei 1 10 Oliveirense Mosteirô F. C. 1 4 CD Arrifanense São Vicente Pereira 0 9 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 22 - 0 Oliveirense 6 2 2 0 0 19 - 1 AC Cucujães 3 2 1 0 1 15 - 6 CD Arrifanense 3 2 1 0 1 4 - 6 São Vic. Pereira 3 2 1 0 1 5 - 9 CD Loureiro 3 2 1 0 1 5 - 13 Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 2 - 15 CD Tarei 0 2 0 0 2 1 - 23 Próxima Jornada - 28 de Outubro CD Arrifanense - CD Loureiro AC Cucujães - Oliveirense AD Sanjoanense - Mosteirô F. C. CD Tarei - São Vicente Pereira

1.

2.

3.

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7.

TRAQUINAS A - Série B

1.

2.

3.

4.

5.

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7.

Resultados - 2.ª Jornada CG Paramos 2 8 Paços de Brandão Fiães SC 1 11 Lusitânia Lourosa ADF Anta 4 6 Sp. Espinho Folgou União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 6 2 2 0 0 27 - 2 Paços Brandão 6 2 2 0 0 16 - 3 União de Lamas 3 1 1 0 0 5 - 0 Sp. Espinho 3 1 1 0 0 6 - 4 CG Paramos 0 2 0 0 2 2 - 13 Fiães SC 0 2 0 0 2 2 - 19 ADF Anta 0 2 0 0 2 5 - 22 Próxima Jornada - 28 de Outubro Lusitânia de Lourosa - CG Paramos Paços de Brandão - União de Lamas Sp. Espinho - Fiães SC Folga ADF Anta

Resultados - 2.ª Jornada Arada AC N/Real. CD Feirense 2 Mosteirô F. C. GD Milheiroense 5 Esc. Rui Dolores 10 0 AD Sanjoanense Folgou FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS Esc. Rui Dolores 6 2 2 0 0 23 - 0 CD Feirense 3 1 1 0 0 11 - 0 FC Cesarense 3 1 1 0 0 10 - 0 GD Milheiroense 3 2 1 0 1 5 - 13 AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 0 - 10 Arada AC 0 1 0 0 1 0 - 10 Mosteirô F. C. 0 2 0 0 2 2 - 18 Próxima Jornada - 28 de Outubro Mosteirô F. C. - Arada AC CD Feirense - FC Cesarense AD Sanjoanense - GD Milheiroense Folga Escolinha Rui Dolores

LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR

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Resultados - 2.ª Jornada AD Sanjoanense 13 0 CD Tarei AD Ovarense 7 0 S. Vicente Pereira CD Furadouro 0 16 CD Loureiro Folgou Real Nogueirense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 6 2 2 0 0 33 - 2 AD Ovarense 6 2 2 0 0 14 - 0 CD Loureiro 3 1 1 0 0 16 - 0 São Vic. Pereira 3 2 1 0 1 2 - 7 CD Furadouro 0 2 0 0 2 0 - 18 Real Nogueirense 0 1 0 0 1 2 - 20 CD Tarei 0 2 0 0 2 0 - 20 Próxima Jornada - 28 de Outubro São Vicente Pereira - AD Sanjoanense CD Tarei - Real Nogueirense CD Loureiro - AD Ovarense Folga CD Furadouro

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CAMPEONATO FEMININO - Fut 7

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VETERANOS

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Resultados - 5.ª Jornada Lamas Futsal 0 0 Sp. Silvalde Fundo de Vila 1 6 PARC Futsal Azeméis 9 1 FC Arouca ADC Bairros 6 6 Din. Sanjoanense GDC Lordelo 4 1 Juventude Fiães Classificação P J V E D GM - GS Futsal Azeméis 15 5 5 0 0 43 - 10 Din. Sanjoanense 10 5 3 1 1 29 - 20 GDC Lordelo 10 4 3 1 0 18 - 13 PARC 9 5 3 0 2 24 - 19 Juventude Fiães 9 5 3 0 2 18 - 20 ADC Bairros 7 5 2 1 2 23 - 17 FC Arouca 4 5 1 1 3 15 - 26 Fundo de Vila 3 5 1 0 4 12 - 35 Lamas Futsal 1 4 0 1 3 5 - 10 Sp. Silvalde 1 5 0 1 4 8 - 25 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Sp. Silvalde - ADC Bairros - 28/10 PARC - Lamas Futsal, 18h FC Arouca - Fundo de Vila Futsal Azeméis - GDC Lordelo Dinamo Sanjoanense - Juventude Fiães - 28/10,

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Resultados - 1.ª Jornada GDC Lordelo 1 5 CRECUS Din. Sanjoanense 13 1 Branca Activa SC CC Barrô 0 3 CD Pateira ACR Vale de Cambra 0 7 Novasemente Juventude de Fiães 08-dez CP Esgueira Folgou ADREP Classificação P J V E D GM - GS Novasemente 6 2 2 0 0 9 - 0 CRECUS 6 2 2 0 0 9 - 3 Din. Sanjoanense 4 2 1 1 0 18 - 6 CD Pateira 4 2 1 1 0 8 - 5 GDC Lordelo 3 2 1 0 1 11 - 11 CC Barrô 0 2 0 0 2 0 - 5 Branca Activa SC 0 2 0 0 2 7 - 23 Juventude Fiães 0 0 0 0 0 0 - 0 CP Esgueira 0 0 0 0 0 0 - 0 ACR V. Cambra 0 1 0 0 1 0 - 7 ADREP 0 1 0 0 1 2 - 4 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro ADREP - GDC Lordelo - 28/10 CRECUS - Dinamo Sanjoanense Branca Activa SC - CC Barrô CD Pateira - ACR Vale de Cambra Novasemente - Juventude de Fiães, 15h Folga CP Esgueira

ANDEBOL

JUVENIS FUTSAL - Zona Norte

II DIVISÃO NACIONAL

Resultados - 4.ª Jornada Novasemente 4 4 CD Escapães CCR Maceda 3 7 GDC Lordelo Juventude de Fiães 4 8 PARC AD Couto Mineiro 5 8 Fundo de Vila ACR Vale de Cambra 4 7 Din. Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS GDC Lordelo 12 4 4 0 0 23 - 9 PARC 12 4 4 0 0 20 - 6 Juventude Fiães 9 4 3 0 1 19 - 14 Din. Sanjoanense 6 4 2 0 2 13 - 14 ACR Vale Cambra 6 4 2 0 2 16 - 21 Novasemente 4 4 1 1 2 11 - 10 CD Escapães 4 4 1 1 2 20 - 21 AD Couto Mineiro 3 4 1 0 3 22 - 26 Fundo de Vila 3 4 1 0 3 13 - 22 CCR Maceda 0 4 0 0 4 5 - 19 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Fundo de Vila - Novasemente CD Escapães - CCR Maceda, 20h30 GDC Lordelo - Juventude de Fiães, 21h Dinamo Sanjoanense - AD Couto Mineiro - 29/10 PARC - ACR Vale de Cambra

Resultados - 5.ª Jornada CCR Fermentões 27 20 F. C. Porto B Boavista FC 25 23 AA São Mamede CDC S. Paio Oleiros 26-out CP Natação FC Gaia 44 32 CS Marítimo CA Póvoa do Varzim 33 34 GC Santo Tirso Classificação P J V E D GM - GS CA Póvoa do Varzim13 5 4 0 1 177 - 131 FC Gaia 13 5 4 0 1 172 - 136 GC Santo Tirso 13 5 4 0 1 142 - 124 Boavista FC 13 5 4 0 1 142 - 139 CCR Fermentões 10 4 3 0 1 115 - 100 CDC S. P. Oleiros 8 4 2 0 2 108 - 92 CS Marítimo 8 4 2 0 2 123 - 132 F. C. Porto B 5 5 0 0 5 106 - 145 AA São Mamede 5 5 0 0 5 116 - 167 CP Natação 4 4 0 0 4 90 - 128 Próxima Jornada - 28/10, 03 e 04 de Novembro F. C. Porto B - AA São Mamede - 03/11 CCR Fermentões - CA Póvoa do Varzim GC Santo Tirso - FC Gaia - 28/10 CS Marítimo - CDC São Paio Oleiros, 15h CP Natação - Boavista FC

1.ª Fase - Zona 1

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Resultados - 4.ª Jornada GDC Lordelo 3 3 GCR Ossela PARC 2 1 ACR Vale Cambra CD Arrifanense 1 13 Din. Sanjoanense Novasemente 6 4 Futsal Azeméis CCR Maceda 7 2 GRC Telhadela Classificação P J V E D GM - GS GCR Ossela 10 4 3 1 0 26 - 5 CCR Maceda 9 4 3 0 1 23 - 14 PARC 7 4 2 1 1 25 - 10 Din. Sanjoanense 7 4 2 1 1 22 - 8 ACR V. Cambra 6 4 2 0 2 20 - 9 GDC Lordelo 4 3 1 1 1 9 - 12 Futsal Azeméis 3 4 1 0 3 11 - 20 GRC Telhadela 3 4 1 0 3 6 - 18 Novasemente 3 3 1 0 2 8 - 27 CD Arrifanense 0 2 0 0 2 3 - 30 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Futsal Azeméis - GDC Lordelo GCR Ossela - PARC ACR Vale de Cambra - CD Arrifanense - 28/10, GRC Telhadela - Novasemente Dinamo Sanjoanense - CCR Maceda - 28/10

CAMPEONATO NACIONAL Resultados - 3.ª Jornada

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Resultados - 5.ª Jornada ACR Vale de Cambra 17 0 Fundo de Vila GCR Ossela 10 3 Saavedra Guedes PARC 6 1 Lusitânia Lourosa Novasemente 0 3 CCR Maceda Dinamo Sanjoanense 3 1 CD Escapães Classificação P J V E D GM - GS ACR Vale Cambra 15 5 5 0 0 49 - 8 Din. Sanjoanense 12 5 4 0 1 23 - 8 CCR Maceda 10 5 3 1 1 20 - 13 CD Escapães 9 5 3 0 2 19 - 13 PARC 8 5 2 2 1 11 - 8 Saavedra Guedes 5 5 1 2 2 12 - 22 Fundo de Vila 5 5 1 2 2 15 - 28 GCR Ossela 4 5 1 1 3 20 - 24 Novasemente 3 5 1 0 4 8 - 27 Lusit. Lourosa 0 5 0 0 5 6 - 32 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro Fundo de Vila - Novasemente Saavedra Guedes - ACR Vale de Cambra Lusitânia de Lourosa - GCR Ossela, 15h30 PARC - Dinamo Sanjoanense - 29/10 CCR Maceda - CD Escapães, 11h

ACD Monte 29 25 Académico Viseu FC SC Beira Mar 35 25 EA Moimenta Beira AD Sanjoanense B 30 10 EA Falcão Pinhel Ílhavo AC 26 25 Alavarium AC ADEF - Carregal do Sal adiado CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS Ílhavo AC 9 3 3 0 0 96 - 58 SC Beira Mar 8 3 2 1 0 106 - 76 Alavarium AC 7 3 2 0 1 96 - 70 AD Sanjoanense B 7 3 2 0 1 84 - 79 ACD Monte 6 3 1 1 1 82 - 88 CD Feirense 5 2 1 1 0 52 - 51 ADEF - Carregal Sa 4 2 1 0 1 48 - 46 Acad. Viseu FC 4 3 0 1 2 74 - 79 EA Moimenta Beira 3 3 0 0 3 70 - 94 EA Falcão Pinhel 3 3 0 0 3 32 - 99 Próxima Jornada - 28 de Outubro Académico de Viseu FC - EA Moimenta da Beira ACD Monte - ADEF-C Carregal do Sal CD Feirense - Ílhavo AC, 16h Alavarium AC - AD Sanjoanense B EA Falcão Pinhel - SC Beira Mar

VOLEIBOL

INFANTIS FUTSAL - Zona Norte

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Resultados - 4.ª Jornada Novasemente 5 3 Din. Sanjoanense ACR Vale de Cambra 1 13 PARC CD Arrifanense 2 7 CC Barrô B Juventude de Fiães 3 12 GDC Lordelo CCR Maceda 4 8 GCR Ossela Folgou Canedo FC Classificação P J V E D GM - GS PARC 12 4 4 0 0 57 - 3 GDC Lordelo 10 4 3 1 0 29 - 11 GCR Ossela 9 3 3 0 0 50 - 7 CC Barrô B 9 3 3 0 0 22 - 3 CCR Maceda 6 3 2 0 1 28 - 14 Novasemente 4 4 1 1 2 11 - 14 Din. Sanjoanense 3 3 1 0 2 25 - 18 CD Arrifanense 0 4 0 0 4 8 - 47 Canedo FC 0 2 0 0 2 2 - 50 ACR V. Cambra 0 3 0 0 3 3 - 32 Juventude Fiães 0 3 0 0 3 9 - 45 Próxima Jornada - 27 a 29 de Outubro Canedo FC - Novasemente, 16h Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra - 29/10 PARC - CD Arrifanense - 29/10, 15h CC Barrô B - Juventude de Fiães - 27/10, 21h GDC Lordelo - CCR Maceda Folga GCR Ossela

TRAQUINAS FUTSAL

INICIADOS FUTSAL - Zona Norte

CAMPEONATO VETERANOS Resultados - 5.ª Jornada Guisande 1 4 São João de Ver Valecambrense 2 2 Canedo D. Sandinenses 1 0 Arrifanense São Roque 0 1 Serzedo AD Sanjoanense 4 2 Lusitânia Lourosa União de Lam as 4 3 Cucujães Carregosense 2 1 Lobão Argoncilhe 1 0 Fiães SC Classificação P J V E D GM - GS União de Lam as 15 5 5 0 0 22 - 6 São João de Ver 15 5 5 0 0 12 - 3 Cucujães 12 5 4 0 1 13 - 6 Guisande 12 5 4 0 1 13 - 7 AD Sanjoanense 10 5 3 1 1 8 - 5 Serzedo 9 5 3 0 2 6 - 7 Canedo 6 5 1 3 1 8 - 8 Carregosense 5 5 1 2 2 6 - 9 Valecambrense 5 5 1 2 2 7 - 11 Lobão 4 4 1 1 2 5 - 7 Argoncilhe 4 4 1 1 2 3 - 5 D. Sandinenses 4 5 1 1 3 9 - 11 Lusit. Lourosa 4 5 1 1 3 7 - 11 Arrifanense 4 5 1 1 3 5 - 12 Fiães SC 1 5 0 1 4 2 - 8 São Roque 0 5 0 0 5 0 - 10 Próxim a Jornada - 28 de Outubro São João de Ver - Argoncilhe Canedo - Guisande Arrifanense - Valecambrense Serzedo - D. Sandinenses Lusitânia de Lourosa - São Roque Cucujães - AD Sanjoanense Lobão - União de Lam as Fiães SC - Carregosense

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JUNIORES FUTSAL - Zona Norte

FEMININO Resultados - 2.ª Jornada Juveforce 07-jan MD Eirolense Fiães SC 1 4 UR Ferreirense JA Rio Meão 17 1 UD Bustos AD Valecambrense 1 6 ADC Sanguedo São M. Murtoense 5 0 AD Argoncilhe ADC Sosense 0 6 AC Cucujães Relâmpago Nog. 20-dez AD Ovarense JA Pessegueirense 08-dez Esc. Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS JA Rio Meão 6 2 2 0 0 19 - 2 AD Cucujães 6 2 2 0 0 10 - 1 AD Ovarense 3 1 1 0 0 11 - 0 ADC Sanguedo 3 2 1 0 1 7 - 3 UR Ferreirense 3 1 1 0 0 4 - 1 AD Argoncilhe 3 2 1 0 1 8 - 6 S. M. Murtoense 3 2 1 0 1 6 - 4 MD Eirolense 3 1 1 0 0 5 - 4 Juveforce 0 0 0 0 0 0 - 0 Esc. Rui Dolores 0 0 0 0 0 0 - 0 Relâmpago Nog 0 0 0 0 0 0 - 0 Pessegueirense 0 1 0 0 1 4 - 5 Fiães SC 0 1 0 0 1 1 - 4 Valecambrense 0 2 0 0 2 2 - 14 UD Bustos 0 1 0 0 1 1 - 17 ADC Sosense 0 2 0 0 2 0 - 17 Próxima Jornada - 28 de Outubro Juveforce - Fiães SC UR Ferreirense - JA Rio Meão UD Bustos - AD Valecambrense ADC Sanguedo - São Marítimo Murtoense AD Argoncilhe - ADC Sosense AC Cucujães - Relâmpago Nogueirense AD Ovarense - JA Pessegueirense MD Eirolense - Escolinha Rui Dolores

Resultados - 2.ª Jornada M. Móveis 3 0 ADR Quintas GD Fajões 0 1 Vendas de Baixo Cadinha F. C. 1 1 Canários Padrão F. C. 0 3 GDJ Pedroso Sanguedo CVPT 2 2 União da Mata U. C. Cruzeiro 0 1 F. C. JotaEm e Folgou STOP F. C. Classificação P J V E D GM - GS GDJ Pedroso 6 2 2 0 0 6 - 0 M. Móveis 6 2 2 0 0 6 - 2 F. C. JotaEm e 6 2 2 0 0 3 - 1 Canários 4 2 1 1 0 2 - 1 União da Mata 4 2 1 1 0 6 - 2 ADR Quintas 3 2 1 0 1 2 - 4 STOP F. C. 3 1 1 0 0 3 - 2 Vendas de Baixo 3 1 1 0 0 1 - 0 Sanguedo CVPT 1 2 0 1 1 3 - 4 Cadinha F. C. 1 2 0 1 1 1 - 4 Padrão F. C. 0 2 0 0 2 0 - 7 GD Fajões 0 2 0 0 2 0 - 2 U. C. Cruzeiro 0 2 0 0 2 1 - 3 Laborim 0 0 0 0 0 0 - 0 Próxim a Jornada - 29 de Outubro STOP F. C. - GD Fajões Vendas de Baixo - Cadinha F. C., 11h Canários - Padrão F. C., 10h GDJ Pedroso - Sanguedo CVPT, 9h30 União da Mata - U. C. Cruzeiro, 9h ADR Quintas - F. C. JotaEm e, 10h Folga M. Móveis

FUTSAL

TRAQUINAS A - Série E

BENJAMINS B - Série D

BENJAMINS A - Série C Resultados - 2.ª Jornada ADF Anta 0 3 São João de Ver usitânia de Lourosa 1 10 Fiães SC Esc. Rui Dolores 0 12 CD Feirense FC Cortegaça 10 2 SC Esmoriz Classificação P J V E D GM - GS 1. CD Feirense 6 2 2 0 0 26 - 0 2. Fiães SC 6 2 2 0 0 17 - 2 3. São João de Ver 3 2 1 0 1 4 - 2 4. Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 9 - 15 5. FC Cortegaça 3 2 1 0 1 10 - 16 6. Esc. Rui Dolores 3 2 1 0 1 2 - 13 7. ADF Anta 0 2 0 0 2 1 - 10 8. SC Esmoriz 0 2 0 0 2 7 - 18 Próxima Jornada - 28 de Outubro CD Feirense - ADF Anta São João de Ver - Fiães SC SC Esmoriz - Escolinha Rui Dolores Lusitânia de Lourosa - FC Cortegaça

TRAQUINAS A - Série D

BENJAMINS B - Série C

BENJAMINS A - Série B Resultados - 2.ª Jornada ADF Anta 3 2 Marfoot Silvalde usitânia de Lourosa 8 1 Paços de Brandão Fiães SC 5 6 CG Paramos ADC Lobão 0 15 Sp. Espinho Classificação P J V E D GM - GS 1. CG Paramos 6 2 2 0 0 31 - 6 2. Lusit. Lourosa 6 2 2 0 0 15 - 2 3. Sp. Espinho 3 2 1 0 1 16 - 7 4. Marfoot Silvalde 3 2 1 0 1 10 - 4 5. ADF Anta 3 1 1 0 0 3 - 2 6. Paços Brandão 0 1 0 0 1 1 - 8 7. Fiães SC 0 2 0 0 2 6 - 14 8. ADC Lobão 0 2 0 0 2 1 - 40 Próxima Jornada - 28 de Outubro CG Paramos - ADF Anta AAC Marfoot Silvalde - Paços de Brandão Sp. Espinho - Fiães SC Lusitânia de Lourosa - ADC Lobão

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BENJAMINS B - Série B

BENJAMINS A - Série A

INFANTIS B - Grupo 2 - Série A Resultados - 4.ª Jornada Marfoot Silvalde 7 2 União de Lamas SC Esmoriz 5 1 FC Cortegaça ADF Anta 1 6 Lusitânia Lourosa Fiães SC 5 10 JA Rio Meão Classificação P J V E D GM - GS Marfoot Silvalde 12 4 4 0 0 25 - 7 Lusit. Lourosa 12 4 4 0 0 19 - 6 JA Rio Meão 6 4 2 0 2 20 - 13 Fiães SC 6 4 2 0 2 17 - 15 SC Esmoriz 4 4 1 1 2 13 - 12 União de Lamas 3 4 1 0 3 10 - 23 FC Cortegaça 3 4 1 0 3 4 - 17 ADF Anta 1 4 0 1 3 6 - 21 Próxima Jornada - 28 e 29 de Outubro JA Rio Meão - AAC Marfoot Silvalde União de Lamas - SC Esmoriz FC Cortegaça - ADF Anta - 29/10 Lusitânia de Lourosa - Fiães SC

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BENJAMINS FUTSAL - Zona Norte

FUT. POPULAR

II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Série B

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Resultados - 2.ª Jornada CS Marítimo 3 1 CV Espinho CD Fiães 3 0 AC Albufeira GD Martingança 3 2 CV Oeiras Folgou CN Ginástica Classificação P J V D Sets + - Sets GD Martingança 5 2 2 0 6 - 3 CV Espinho 3 2 1 1 4 - 4 CD Fiães 3 2 1 1 4 - 3 CS Marítimo 3 1 1 0 3 - 1 CV Oeiras 1 1 0 1 2 - 3 AC Albufeira 0 2 0 2 1 - 6 CN Ginástica 0 0 0 0 0 - 0 Próxima Jornada - 28 de Outubro GD Martingança - CV Espinho CD Fiães - CS Marítimo, 17h CN Ginástica - AC Albufeira Folga CV Oeiras

23.OUT.2017

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DIVERSOS

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

Maria Cândida Rocha Cunha

Mário Ferreira da Silva (Barruma)

Viúva de Luís Gonzaga Martins Capela Residia na Rua das Fogaceiras, n.º 24 SANTA MARIA DA FEIRA

Viúvo de Maria Leite Ferreira Residia na Rua do Outeiro, n.º 198 ARRIFANA

84 Anos

Seus filhos, genros, noras, netos, bisnetos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 22 de Outubro, na Capela Mortuária de Santa Maria da Feira seguindo para o cemitério local onde foi sepultada.

Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sábado, dia 28 de Outubro, pelas 18h30, na Igreja Matriz de Santa Maria da Feira.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

Maria Alzira de Lima 90 Anos

Casada com António José de Figueiredo Residia na Rua 5 de Outubro, n.º 204, 2.º Dt.º SÃO JOÃO DA MADEIRA

Seu marido, filhos, genros, netos, bisneto e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 18 de Outubro, na Capela mortuária junto da Igreja Matriz de São João da Madeira seguindo para o cemitério n.º 2 onde foi sepultada. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira, dia 23 de Outubro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

91 Anos

Seus filhos, genro, noras, netos, bisneta e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 20 de Outubro, na Capela Mortuária do Cemitério de Arrifana onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza amanha, terça-feira, dia 24 de Outubro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Arrifana.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

Mário de Pinho Ferreira

Sua esposa, filhos, nora, neto e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 21 de Outubro, na Capela Mortuária do Cemitério de Arrifana onde foi sepultado.

Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sextafeira, dia 27 de Outubro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Arrifana.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

75 Anos

(Duarte Carvalhinho)

Viúva de António Santos Eira Residia na Rua Vale de Cambra, n.º 267 SÃO JOÃO DA MADEIRA

Sua filha, genro, neta e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 17 de Outubro, na Capela Mortuária do Cemitério n.º 3 de São João da Madeira onde foi sepultada.

Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira, dia 23 de Outubro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

Duarte Gomes de Pinho 79 Anos

Viúvo de Ana Rosa Coelho Residia na Rua Frei Luís de Sousa, n.º 20 ARRIFANA

Seus filhos, genro, nora, netos, bisnetos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 21 de Outubro, na Capela Mortuária do Cemitério de Arrifana onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sexta-feira, dia 27 de Outubro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Arrifana.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

Agradecimento

Isaura Alves Correia 80 Anos

Viúva de José Leite Oliveira Residia na Rua Bartolomeu Perestrelo, n.º 281 ARRIFANA

Suas filhas, genros, netos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizou no dia 18 de Outubro, na Capela Mortuária do Cemitério de Arrifana onde foi sepultada.

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com

29/10/2016 1.º Aniversário de Falecimento Sua família vem por este meio relembrar o 1.º Aniversário de falecimento do seu ente querido e agradecer desde já a todas as pessoas que possam assistir à missa que será realizada sábado, dia 28 de Outubro pelas 15h30, na Igreja Matriz de Escapães.

MANUEL SOARES DA COSTA 27/10/2016 1.º Aniversário de Falecimento Sua esposa vem por este meio relembrar o 1.º Aniversário de falecimento do seu ente querido e agradecer desde já a todas as pessoas que possam assistir à missa que será realizada sexta-feira, dia 27 de Outubro pelas 18h, na Capela de Olivães (Nogueira da Regedoura).

65 Anos

Casado com Ana Resende da Silva Residia na Rua Visconde de Santa Maria, Bloco E, Ent. 1, 2.º Esq. - ARRIFANA

Agradecimento e Missa de 7.º Dia

Antonina Lopez Curto

ZÉLIA DA ROCHA FERREIRA

ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68, 3700-732 Milheirós de Poiares Tlf./Fax: 256 811 124 | Tlm.: 968 685 709 / 965 815 114 E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com

Funerais | Cremações | Transladações Serviço Permanente 24h

POSTOS DE VENDA Papelaria Atlântico Norte (Centro) – Espinho Papelaria Bessa – Espinho Papelaria Papelópia – São Paio de Oleiros Padaria da Quebrada – São Paio de Oleiros Papelaria Menezes – Paços de Brandão Papelaria A. Santos – Paços de Brandão Café Zé das Micas – Rio Meão Quiosque Santo António – Rio Meão Café Ponto de Encontro – Rio Meão Bombas REPSOL – São João de Ver Quiosque Suil Park – São João de Ver Quiosque São Bento – São João de Ver Casa Silva – São João de Ver Quiosque dos 17 - São João de Ver Café São Jorge – Caldas de São Jorge Café Avenida – Fiães Bombas GALP – Fiães Papelaria Coelho – Fiães Casa Gama II - Fiães Quiosque Pimok – Lourosa Quiosque da Igreja – Lourosa Papelaria Europa – Lourosa Bombas CEPSA / ELF – Lourosa C + S - Lourosa Feira dos Dez – Lourosa Padaria/Pastelaria Caracas II – Lourosa Tabacaria Piscinas de Lourosa A. M. Informática - Lourosa Café–Restaurante Parque – S. M. Lamas Café do Zinho – S. M. Lamas Corks e Manias (INTERMARCHÉ) – S. M. Lamas Carnicópias – S. M. Lamas Papelaria Silva – S. M. Lamas Bombas REPSOL – S. M. Lamas Papelaria Silva – S. M. Lamas Quiosque Santa Luzia – Mozelos Café do Murado – Mozelos Quiosque da Igreja – Ar-

goncilhe Pereira & Avelar - Argoncilhe Café Vergada – Vergada Casa Danibruno - Mozelos Café Melo – Sanguedo Café Danúbio - Sanguedo A. M. Informática - Sanguedo Padaria Jardim 2 – Lobão Papelaria Liperlás – Lobão Casa Gama – Lobão Café Grilo – Lobão Bombas BP – Guisande Bombas FIAVERDE – Gião Kiosque INTERMARCHÉ Canedo Livraria /Papelaria GIFT – Canedo Café Suldouro – Canedo Papelaria Heleoan – Canedo Bombas de Louredo – Louredo Quiosque de Romariz – Romariz Papelaria ABC – Milheirós de Poiares Papelaria Milheiroense – Milheirós de Poiares Kiosque INTERMARCHÉ – Arrifana Quiosque Hábitos – Arrifana Padaria Seara – Arrifana Café Zubel – Arrifana Bombas BP - Arrifanav Bombas PETROVAZ - Arrifana Palavras e Cigarros (Pingo Doce) – Arrifana Bazar Marlú – Escapães Café Afri-Bar – Escapães Café Primavera - Sanfins Café Andrade – Fornos Café Angélica – Fornos Papeçaria Nova Ideia – Fornos Padaria Espaço Doce - Mosteirô Bpmbas CEPSA - Cucujães Papelaria Brandão - Souto Bombas GALP - Souto Casa Guidita - Souto Padaria do Troncal – Travanca Papelaria Vício das Letras – S. M. Feira Palavras e Cigarros (FEIRA NOVA) – S. M. Feira T. P. C. - S. M. Feira Quiosque do Tribunal – S. M. Feira

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23.OUT.2017

ÚLTIMA Bombeiros conseguiram controlar as chamas e não houve desalojados

FOGO AMEAÇOU HABITAÇÕES NO CONCELHO Rita Espassandim

O país esteve em chamas nos dias 15 e 16 de Outubro. Áreas florestais, casas de habitação e construções abandonadas arderam e foram destruídas redes de comunicação e energia. As estradas estavam inacessíveis e a população em pânico tentava proteger os seus bens.

Muitas vezes impedidos de chegar até zonas habitadas, os residentes e a vizinhança serviam-se de mangueiras, baldes e tudo aquilo que pudessem para encharcar terrenos, telhados e paredes de modo a criar uma barreira ao fogo que se ia aproximando.

Além das zonas onde não se chegava devido ao fogo, outras zonas estavam inacessíveis, pois muitos acessos tiveram de ser cortados pelas autoridades.

Os incêndios atingiram fortemente vários concelhos, nomeadamente Vale de Cambra, Oliveira do Bairro, Arouca, Vagos, Aveiro, Anadia e Santa Maria da Feira.

Fogo no Concelho No concelho da Feira, as áreas mais afectadas foram Guisande, Lobão e Arrifana. O comandante dos Bombeiros Voluntários de Arrifana, Joaquim Teixeira, diz que 32 operacionais

estiveram no terreno e oito veículos fora, na sua área de intervenção, que passou essencialmente por Lobão e Guisande. Os problemas principais foram as projecções e a força do vento que faziam com que o fogo se propagasse rapidamente, no entanto, os bombeiros foram conseguindo segurar as chamas. Apesar de o fogo ter estado muito perto das casas, especialmente em Guisande, onde caíram postes e a estrada esteve cortada, nenhuma casa foi consumida pelas chamas, não havendo desalojados.

Nas zonas cobertas pelos Bombeiros Voluntários de Arrifana, arderam 55.63 hectares, sem contar com o terreno em Vale de Cambra, onde estiveram a ajudar. Para o comandante Joaquim Teixeira, não são os meios que não são suficientes pois em situações normais, onde o fogo se propaga lentamente, os meios acabam por ser suficientes para o número de homens que têm. “Neste caso foram as condições severas que causaram mais dificuldades aos bombeiros de Arrifana no combate a estes fogos”, diz o comandante.

A nível da prevenção, Joaquim Teixeira acredita que é necessária uma

vigilância mais cerrada para evitar a propagação das chamas e consequente combate. “Nestas alturas de alerta amarelo, laranja, vermelho, acho que seria necessário as Forças Armadas irem para o terreno para fazer vigilância; desse modo, os criminosos já sabiam que ia haver polícia e os negligentes eram prevenidos”, diz, apontando a “guerra bem pior do que com um inimigo físico pois não diz para que lado vai e luta com todas as forças da Natureza”. É também importante evitar as fogueiras e queimadas de sobreiros ou lixo caseiro. “Muitas pessoas mais velhas não sabem que as condições se alteraram, sendo mais severas agora; pensam que controlam o fogo, mas acabam por não o conseguir fazer”, avisa Joaquim Teixeira.

“Populações não têm uma atitude preventiva” O comandante dos Bombeiros Voluntários da Feira, Jorge Coelho, adianta que no domingo (15 de Outubro) tiveram a ocorrência de um incêndio florestal em mato e um numa indústria com projecção de um combustível. Quatro veículos de combate estiveram fora:

três no incêndio de Vale de Cambra que se alastrou até Arouca e Castelo de Paiva e outro veículo de comando e comunicações em auxílio em Oliveira do Bairro.

Jorge Coelho alega que a prevenção tem de ser feita com tempo e deve estender-se ao longo dos anos. “Não temos grande estrutura de floresta, é tudo mato e campos de cultivo, e acaba por funcionar como um ‘combustível desordenado’ (arde rapidamente)”, explica o comandante, acrescentando que as populações não têm uma atitude preventiva no cultivo e na agricultura pois não limpam os seus terrenos, o que acaba por ser mais propício às chamas.

Os Bombeiros Voluntários de Lourosa foram ‘importadores de ocorrências’ de incêndios no Concelho e em concelhos limítrofes, dando apoio em Arrifana e Vale de Cambra e também em locais como Arouca, Gondomar e Gaia. O comandante José Carlos Pinto contou ao CF que na área de actuação dos Bombeiros Voluntários de Lourosa, apesar de o fogo ter estado perto das casas, não houve desalojados pois os bombeiros conseguiram ‘segurar as chamas’.

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