TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Ano CXXI
Semanário
Direcção: Orlando Macedo
13 Novembro 2017
RELVADO SINTÉTICO DO ARRIFANENSE PENHORADO pág. 12
Nº 6032
€0,60 (iva inc.)
CONHECER MANUEL PLÁCIDO
pág. 15
60 anos de mercearia, com muitas histórias para contar, fotografias para ver e música sempre a tocar REUNIÃO DE CÂMARA
pág. 09
Autarquia sem alternativa para o fim dos abates de animais no próximo ano
100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA Fomos aos arquivos recuperar a informação que o Correio da Feira editava em 1917. Director do ‘Avante!’ escreve nesta edição
pág. 02
POLÍTICA
pág. 10
Alferes Pereira candidata-se à Distrital do CDS e Ângelo Santos quer manter-se na Concelhia FUTEBOL
pág. 22
Lusitânia de Lourosa destrona União de Lamas na liderança isolada do Campeonato Safina
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100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA
O CORREIO ‘ESTAVA’ LÁ…
Nota da Direcção
Em 1917, ainda com a I Grande Guerra a dominar a temática noticiosa, era natural que o grosso da informação internacional do Correio da Feira lhe fosse (e era) dedicado. No entanto, apesar da (para a época) admirável actualidade com que o nosso jornal tratava as matérias, os acontecimentos na Rússia só em Março mereceram noticiário desenvolvido. Os textos que se seguem são totalmente respigados do CF (Março a Novembro de 1917; as imagens reproduzidas são do ‘Domínio Público’. A fechar, o artigo exclusivo que solicitámos ao Comité Central do PCP, assinado pelo Director do Avante! que solicitámos
ECOS DA
REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
NO CORREIO DA FEIRA
‘A Revolução na Russia’
Dentre as repetidas e sucessivas surpresas que a política mundial nos tem trazido nestes três últimos anos, avulta agora a revolução russa, cuja eclosão, por inesperada para o grande público, causou a mais profunda emoção, para isso concorrendo também o relativo mistério que ainda envolve esses importantíssimos acontecimentos. Para nós, habitantes do ocidente europeu, a Russia é um paiz tão pouco conhecido na sua vida íntima, que quasi nos desinteressamos dos sucessos da sua agitada política. Póde mesmo dizer-se que só a conflagração actual teve a influencia precisa no nosso espirito, para lhe despertar a atenção para o império dos czares. Comtudo, talvez nenhuma nação no mundo possua uma história com mais intensa vida politica, com mais temerosas e sangrentas lutas que essa Russia dos nihilistas, onde a autocracia tem reinado pelo terror e onde as mais modestas liberdades publicas teem sido conquistadas á custa de caudais de sangue. Sem entrar já na narrativa de acontecimentos mais remotos, convém comtudo lembrar os recentes movimentos de 1905, época em que se desencadeou uma revolução tremenda que a aristocracia dominante conseguiu sufocar, com a mais enérgica violencia. Uma multidão de milhares de pessoas foi metralhada nas ruas de S. Petersburgo, como então se chamava a capital da Russia. A própria armada imperial deu sinal da sua adesão ao movimento, chegando o couraçado Potemkin a lançar algumas granadas sobre a cidade. A revolta da tripulação do vaso de guerra – celebrada em 1925 com filme mudo ‘O Couraçado Potemkin’, do aclamado Serguei Eisenstein – foi, segundo Lenine, o foco do ‘primeiro núcleo revolucionário das forças armadas’ Essa revolução propagou-se a Moscow, a cidade santa, cujas ruas se cobriram de barricadas, onde se combateu desesperadamente. Esse violento abalo da opinião publica le-
vou o imperante a pensar na necessidade de inaugurar um sistema representativo. Criou-se então a Duma Duma Estatal do Império Russo – Assembleia legislativa do final do Impér io Russo, através da qual Nicolau II cedeu a algumas reivindicações, na tentativa de manter o regime e o poder. cuja primitiva assembleia tinha uma organisação quase revolucionária, o que levou o Czar a mandar eleger uma outra que resultou mais acomodatícia. Foi deste modo que se iniciou o regimen parlamentar, ainda que com funções muito restrictas e acanhadas. É evidente que as reivindicações populares indispuzeram e irritaram as classes dominantes: a aristocracia da côrte e a burocracia, cujos altos cargos estão, também, nas mãos dos aristrocratas, e que viam os seus privilégios, regalias e isenções fortemente ameaçados. Daí nasceu um mal estar latente que o desencadear da guerra, longe de fazer cessar, mais e mais excitou, devido principalmente à acção dos agentes alemães, que ali encontravam terreno propício aos seus manejos. (…)
[Sintomas…]
Fazendo um pouco a história da retrospectiva dos acontecimentos russos, verifica-se que já este inverno, haviam sido numerosos os sintomas da revolução. A Duma protestava incessantemente perante a burocracia que não conduzia a guerra com o necessário vigor. (…) O Czar, cujas intensões eram excelentes, pedia aos ministros para colaborarem com a Duma, mas essa colaboração jamais se tornou efectiva, chegando o sr. Protopopoff, que no ano passado estivera em França, onde fizera declarações liberaes, tornar-se o homem dessa nefasta burocracia. (…) E foi contra a burocracia que os cidadãos conscientes se revoltaram na Russia, afim de que a opinião russa possa exercer influencia no governo, e dar á grande nação, que é a Russia, os meios para representar o papel que ao imperador cabe.
Como principiou a revolução
A revolução, que vem de ter o seu epílogo, começou em 11 de Março. Neste dia foi publicado um ukase proclamação com força de lei adiando a Duma até 17 de Abril. (…) Assim, quando se teve conhecimento do adiamento da Duma e, simultaneamente, da suspensão de jornaes, e do encerramento da Bolsa, em Petrogrado realizou-se a grande manifestação silenciosa, á moda russa. Mas não tardaram a dar-se tumultos de caracter sidicioso. Lançou-se fogo aos postos policiaes e uma parte, no Palácio de Inverno – residência do imperador – foi igualmente incendiada. A Duma resolvia reunir atravez de tudo e constituiu c o m o s e u p re s i d e n t e, s r. R o dzianks [Mikhail Rodzianko] um comité de doze membros que tomou a direcção do movimento. Depois foi a adesão de toda a cidade á Duma. A questão primacial era saber que atitude tomariam as tropas. Os seus sentimentos foram bem depressa conhecidos, porque a sua adesão era cada vez mais entusiástica. A Duma incumbiu então o deputado Gonski da direcção da Agencia Oficial Russa, de sorte que o governo do czar se encontrou assim, privado de comunicar com o exterior. A 11, reunia o conselho de ministros do czar, afim de transmitir á municipalidade de Petrogrado plenos poderes na questão das subsistencias. Mas já era demasiado tarde. (…) Demais, os ministros tinham desaparecido, receosos de serem presos. Durante alguns dias, não houve noticias de Protopopoff.
O Czar transige. Depois tenta resistir. Reconhecendose, por fim, impotente; e, abdica O que fazia, entretanto, o czar Nicolau II? Tinha partido para o Grande Quartel General, na frente de batalha, afim de avistar-se com o general Alexeieff, que
acabava de ser investido nas funções de chefe do estado maior general. A Duma enviára-lhe um apelo pedindo-lhe que colaborasse na formação do ministério constitucional. O czar recusou, anunciando mesmo a intenção de fazer ocupar a cidade pelas tropas. Depois, compreendendo que o exército se solidarizava com a Duma, resolveu seguir para Moscou e ali apoiar-se na velha Russia, contra a Russia moderna de Petrogrado. (…) O czar subiu para o seu comboio e momentos depois, era preso. Pedem-lhe que abdique. (…) inteirado de que o general Alexeieff se solidarizara também com a revolução, se resignou a aceitar a abdicação (…) Em Outubro, a dimensão da Revolução Russa de 1917, continuou a tocar o ‘Correio da Feira’, que embora de forma enviesada, já lhe aludia na edição de sábado, 27 de Outubro de 1917, dando conta de que, no dia 25 desse mês “a declaração de que o Governo dos Estados Unidos concedeu novo empréstimo à Rússia, causou grande júbilo em Petrogrado, por mostrar que aquele governo está convencido de que a Russia vencerá as actuaes dificuldades”. No dia 10 de Novembro, o CF referia que, em inícios desse mês, “em Petrogrado, agravou-se o conflito entre o “soviet” e o governo, tendo-se produzido acontecimentos de gravidade e estando os maximalistas [ndr: marxistas] senhores da situação”
A 7 de Outubro, Lenine derrubou o Governo Provisório – chefiado por Kerensky – que emergira da revolução de Fevereiro, altura em que, verdadeiramente, eclode a Revolução Russa. Uma semana depois, 17 de Novembro, na coluna “Notícias da Guerra nos últimos 8 dias”, o nosso jornal assertava mais atentamente nos desenvolvimentos da crise russa, revelando que “o governo creado pela revolução russa de 7 do corrente, propõe que comecem imediatamente as negociações para a paz sem anexações nem indmenisações e pede a todos os beligerantes que reali-
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100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA
O CORREIO ‘ESTAVA’ LÁ…
Apesar de a escravatura ter sido abolida quase seis décadas antes (1861), em 1917 a população russa continuava a viver na extrema miséria. Nos seus 22 milhões km2 de então, a Rússia era um país essencialmente agrário e significativamente atrasado, em termos de desenvolvimento. Em contraste violento com a opulência em que viviam o Czar e a aristocracia. A 22 de Janeiro (no calendário ocidental) de 1905, um grupo de cidadãos, alegadamente em representação de cerca de 130.000 trabalhadores, dirigiu-se ao Palácio de Inverno do Czar, para entregar uma petição pelas representação do povo na Duma, reforma agrária, tolerância religiosa e o fim da censura. A manifestação pacífica terminou no banho de sangue que ficou conhecido como ‘Domingo Sangrento’.
zem já um armistício de tres mezes para se encetarem os trabalhos nesse sentido”. Uma ‘breve’ dava conta de que, a 12 de Novembro,“Kerensky avança rapidamente sobre Petrogrado à frente de numerosas forças, esperando-se que, já a esta hora tenha travado combate com os rebeldes”. Mais adiante, o CF referia que, a 14, “os maximalistas que triunfaram por surpresa em Petrogrado, não têm o apoio da nação e parece que estão sendo derrotados decisivamente pelas forças de Kerensky”. O mesmo noticiário, reportando aos dias seguintes (15 e 16 de Novembro), ia, decisivamente, ao arrepio da verdade histórica: “A legação russa em Copenhague confirma a derrota dos maximalistas em Tsarkoeiselo e a entrada de Kerensky em Petrogrado”; “Victorioso, Kerensky mandará, de novo, em toda a Rússia e restabelecer-se-há um pouco a ordem na frente de batalha e nas rectaguardas”, escrevia o Correio da Feira. Alexander Fyodorovich Kerensky advogado russo e filho do professor de Lenine, aos 36 anos desempenhou papel decisivo no processo da Revolução Russa (RR), em representação da tendência ‘trudovique’. Integrou o primeiro governo provisório, em Fevereiro de 1917 e era chefe do governo que Lenine derrubou em 07 de Novembro de 2017. Sem desenvolvimentos na edição se-
guinte, a 1 de Dezembro, o CF voltava ao reporte de “Notícias da Guerra nos últimos 15 dias”, escrevendo que a 18 de Novembro, “são confusos e contraditórios os telegramas recebidos da Russia. Ao passo que um nos tranquilisa, dizendo que a capital está em socego, outro contra que Petrogrado está a arder”; relativamente ao dia seguinte, 19, que “da Russia dizem que, por um lado, os maximalistas se estão consolidando, que prenderam todo o estado maior de Kerensky, que este fugiu, bem como o ministro dos estrangeiros; e, por outro lado, que os cossacos estão de posse dos celeiros e carvoarias, o que, provavelmente, obrigará os maximalistas a depor as armas”. O frenesim da informação vs. contra-informação, continuava a reflectirse nas notícias referentes aos dias seguintes. A 20, “Continua a confusão no que respeita aos acontecimentos da Russia. Há versões para todos os paladares, mas o grande perigo que ameaça os moscovitas este inverno, é a falta de alimentos e combustíveis. Quando os gelos impedirem a navegação, os grandes centros de população sofrerão terrivelmente, asseverava o CF, para acrescentar, relativamente ao dia seguinte, desenvolvimentos (à distância) surpreendentes: “O gran-duque Nicolau ofereceu os seus serviços ao general Kaledine, que lhe confiou o comando dos cossacos, prometendo restaurar a monarquia e nomeá-lo regente”. (…) Relativamente ao dia seguinte, o CF escrevia que “os Estados-Unidos proibiram a exportação
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de mercadorias para a Russia, emquanto não se tenha estabelecido ali um governo estável”. Em conteúdos ainda dominados pela temática da Grande Guerra, o CF noticiava que, a 24 de Novenmbro, “Robert Cecil [Secretário do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico entre 1916 e 1918] declarou não crer que a alinha de conducta adoptada pelos extremistas de Petrogrado, seja conforme aos votos do povo russo; que ela constitue uma violação do acordo de 1914, e, se fosse aprovada poria a Russia fóra dos conselhos ordinários da Europa”. “Os tratados secretos que os detentores do governo da Russia anunciam publicar, compreendem o acordo acerca dos Dardanelos e uma nota de conferências financeiras”, revelava o CF, antes de acrescentar que “a imprensa franceza mostrase unânime em declarar que os aliados darão à atitute ‘soviet’ o acolhimento que ela merece”. Escrevia ainda o Correio da Feira que, a 25 de Novembro “os alemães não quiseram receber os parlamentares enviados pelos maximalistas, declarando que não entravam em negociações senão com a [Duma] constituinte”. No mesmo corpo de notícia, a revelação de que, a 26, “os Estados-Unidos consideram o movimento maximalista a favor de um armistício [I Grande Guerra]
Julho 1918 A família imperial russa é executada para impedir o restabelecimento da monarquia
como um acto que coloca a Russia entre as potencias inimigas, não se podendo, por isso, trata-la como um paiz neutral”. Realce ainda para outros desenvolvimentos, com o foco em que “o partido dos cadetes da Russia declara que não póde declarar-se representada a vontade nacional para nenhuma proposta de paz”, ao mesmo tempo que era revelado que “a Russia não seria oficialmente representada na conferência inter-aliada” (GG). O CF reportava ainda que, no dia 27, “na Russia está travada batalha entre as tropas dos ‘bolcheviques’ e soldados de Kaledine”. A fechar a cronologia noticiosa dessa edição, o Correio da Feira citava o “Le Matin” [jornal diário francês editado entre 1884 e 1944] para dar conta da “prisão, do embaixador da Inglaterra em Petrogrado”, quando tentava abandonar o território russo. O diplomata “fôra preso na Finlândia pelos partidários de Lenine e Trotsky”, rematava o nosso Jornal.
REVOLUÇÃO DE OUTUBRO Extraordinários avanços e conquistas
Manuel Rodrigues - Director do Avante! (Escreve como membro do Comité Central do Partido Comunista Português)
Integrando a Revolução de Outubro no processo histórico de luta dos explorados, dos oprimidos, dos trabalhadores e dos povos, estamos a comemorar o seu centenário assinalando-o como o acontecimento maior da história da humanidade, aquele que iniciou a época da passagem do capitalismo ao socialismo. De facto, a Revolução de Outubro ficou marcada como a primeira e única a empreender com êxito a gigantesca tarefa de construir uma sociedade nova em que os recursos, os meios e os instrumentos do Estado e do País foram postos ao serviço do povo. A edificação do novo Estado significou a instauração de um verdadeiro e genuíno poder popular, uma nova forma de democracia participativa – os sovietes – que imprimiu à URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) um fulgurante desenvolvimento económico e foi responsável por um grande desenvolvimento social, notáveis descobertas e avanços na ciência e nas novas e revolucionárias tecnologias. De facto, a fundação em Dezembro de 1922 da URSS como união voluntária de nações iguais em direitos, significou um exemplo para todo o mundo da forma
como a nova sociedade se construía e os novos princípios em que se baseava e resolveu um gigantesco e complexo problema nacional. A URSS, num curto período de tempo histórico, alcançou um significativo desenvolvimento industrial e agrícola, erradicou o analfabetismo e generalizou a escolarização e o desporto, eliminou o desemprego, assegurou a saúde pública e a protecção social, garantiu e promoveu os direitos das mulheres, das crianças, dos jovens e dos idosos, expandiu o impacto dos movimentos de vanguarda artística e as formas de criação e de fruição da cultura, conquistou um elevado nível científico e técnico, colocou em prática formas de participação democrática dos trabalhadores e das massas populares, empreendeu a solução da complexa questão de nacionalidades oprimidas, incrementou os valores da amizade, da solidariedade, da paz e cooperação entre os povos. Foi a União Soviética o primeiro país do mundo a pôr em prática ou a desenvolver como nenhum outro direitos sociais fundamentais, como o direito ao trabalho, a jornada máxima de 8 horas de trabalho,
a proibição do trabalho infantil, as férias pagas a igualdade de direitos de homens e mulheres na família, na vida e no trabalho, os direitos e protecção da maternidade, o direito à habitação, a assistência médica gratuita o sistema de segurança social universal e gratuito e a educação gratuita (entre muitos outros). A Revolução de Outubro projectou-se em todo o mundo determinando grandes conquistas e avanços civilizacionais e libertadores para os povos. Foi a União Soviética que, na Segunda Guerra Mundial enfrentando sozinha, durante três anos, a besta nazi-fascista e os seus exércitos deu um contributo determinante e decisivo para a sua derrota e para a criação de uma nova ordem mundial, que inscreveu na Carta da ONU o respeito pela soberania dos povos, o desarmamento, a solução pacífica e negociada de conflitos entre estados. Trata-se de um processo de espantosos avanços nos planos político, económico, social, cultural e nacional tanto mais admirável quanto a situação de partida é a de uma Rússia atrasada, semi-feudal, à beira da catástrofe, com 75% de analfabetismo, onde a fome atingia dimensões de catástrofe, mergulhada numa guerra
que causou milhões de mortos e feridos, com mais de 100 povos dominados pelo império czarista. Se a Revolução de Outubro e a construção de uma sociedade socialista significaram extraordinários avanços e transformações libertadoras, o desaparecimento da URSS e as derrotas do socialismo no Leste da Europa cujas causas, para além de significativos factores externos, radicaram fundamentalmente num «modelo» que se afastou e entrou mesmo em contradição com os valores e ideais do socialismo, tiveram como resultado um grande salto atrás nos direitos e conquistas dos trabalhadores e dos povos. Confrontados com as consequências devastadoras do capitalismo como sistema explorador, opressor, agressivo e predador, bem visível nas enormes injustiças sociais e na perigosa insegurança internacional que atravessa o mundo de hoje, coloca-se a necessidade de dar mais força à luta pelo socialismo como exigência da actualidade e do futuro. Os ideais, o projecto libertador e os valores da Revolução de Outubro estão e continuarão vivos nas lutas de hoje, nas lutas de sempre, pela emancipação da humanidade.
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OPINIÃO
OS CONTRIBUTOS DO BLOCO PARA O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2018 Moisés Ferreira Deputado do BE na Assembleia da República
O Orçamento do Estado para 2018 foi votado na generalidade no dia 3 de novembro. Segue-se agora um longo período de discussão em especialidade, onde o Bloco de Esquerda apresentará inúmeras propostas. Neste momento, e ainda sem os avanços que serão conseguidos em especialidade, é já possível dizer que o ano de 2018 representará mais rendimentos para pensionistas e trabalhadores e, ao mesmo tempo, menos impostos para quem vive do seu trabalho. Em 2016, e resultado do acordo estabelecido com o Bloco de Esquerda, procedeu-se ao descongelamento das pensões. Em 2018, os pensionistas terão um aumento do seu poder de compra. Para além do descongelamento das pensões, existirá um aumento extraordinário, garantindo que nenhum pensionista terá um aumento de pelo menos 10€. No total, as pen-
sões em Portugal receberão mais 512 milhões de euros. E é justo que assim seja: as pensões em Portugal são extremamente baixas e, para além disso, a maior parte delas estiveram congeladas durante o Governo PSD/CDS, o que fez com que os pensionistas, na verdade, tenham perdido rendimento e poder de compra. O salário mínimo nacional também aumentará em 2018 para 580€, depois de já ter subido em 2016 e 2017. Esta é mais uma das medidas do Bloco de Esquerda que está a permitir que o país e a sociedade se tornem mais justos. Em 4 anos serão cerca de 100€ de aumento. Para além do aumento do salário mínimo, o descongelamento de carreiras permitirá que muitos trabalhadores progridam e sejam valorizados salarialmente. O Orçamento do Estado para 2018
incorpora, como se vê, várias propostas do Bloco de Esquerda que se traduzem no aumento de salários e de pensões. Incorpora ainda uma medida que reduzirá os impostos sobre os rendimentos do trabalho. O limiar mínimo a partir do qual se paga impostos passará para os 8.998€ anuais e as pessoas com rendimentos até 40.000€ anuais pagarão menos impostos, por via da constituição de dois novos escalões. Ou seja, há menos impostos para os rendimentos mais baixos. Estas são apenas algumas das medidas do Orçamento para o próximo ano. Ainda é preciso fazer muito para que ele seja mais justo e o Bloco de Esquerda fará esse trabalho. Proporemos a recuperação das pensões que foram penalizadas durante o ano da troika, a melhoria de acesso aos cuidados de saúde ou a gratuitidade dos manuais escolares, entre outras
questões. Não estranho que perante este Orçamento o PSD e o CDS decidam votar contra. A razão é simples: estão contra o aumento das pensões, o aumento dos salários e a redução de impostos sobre os rendimentos do trabalho. Todos nos lembramos do que foi a Governação PSD/CDS e do que estes partidos prometiam fazer de 2016 em diante. No último plano apresentado em Bruxelas, propunham-se a aumentar o IVA em 0,25 pontos percentuais e em cortar 600 milhões de euros nas pensões. Realmente, do PSD e do CDS não se pode esperar que defendam aqueles que sempre sacrificaram, em particular os trabalhadores e os pensionistas. A verdade é que quando votam contra o Orçamento para 2018, o que estão a dizer é que por eles não haveria redução de impostos, nem aumentos de salários e pensões.
a Arroteia, pedreira da Gembra e Ribeiro. Naturalmente, a linha terminaria no fim/ começo do Lugar do Ribeiro. E, assim sendo no século XIII e não tendo havido nenhum movimento de conquista, dali para baixo (poente) nem era Ribeiro, nem era Lobão. Por outro lado e compulsando ainda os escritos do Padre José Inácio, referindose a actividades em S. Jorge, lê-se: “… o primeiro hotel foi instalado numa casa
nova, construída de propósito para ele, nos Candaídos e onde hoje habita o Dr. Conceição. Abriu aqui por 1886, funcionou bastantes anos, e fechou por fim. Durante largos anos estiveram as thermas sem um hotel. Até que, há uns 7 anos (algures nos anos 30) abriram-se duas pensões. Uma no Parque e outra nos Candaídos. Mais tarde abriu-se outra junto à ponte das Caldas…” O edifício do primeiro hotel nos Candaídos foi demolido há poucos anos. Era conhecido como a Casa do Dr. Joaquim (Alexandrino da Conceição) ou Casa do Sr. Lincho (este Sr. Lincho era genro do Dr. Conceição). A Pensão que abriu mais tarde, também nos Candaídos, era a Pensão Silva, cujo edifício ainda existe com poucas alterações em relação à construção de raiz. Conclui-se que o Lugar dos Candaídos, que ninguém ousa dizer que não era de S. Jorge, começava no Ponte com o mesmo nome e ia pela estrada até, pelo menos, ao edifício da Pensão Silva, sendo instintivo imaginar-se que terminaria no limite do Ribeiro, ali na zona da cabine que, segundo uma pessoa ainda viva, foi construída em terreno de S. Jorge. Isto para achegar mais alguns dados para a clarificação sobre a pertença daquela rua que, aí pelos anos 30, recebeu o nome de Rua dos Namorados, por ser o percurso dos pares de namorados desde as Caldas até à Fonte dos Amores.
COMEÇO E FIM José Pinto da Silva
A Junta de Lobão teve a ousadia de montar um painel de “BenVindos” a Lobão em território de S. Jorge. Perguntei a diversas pessoas, todas idosas, residentes umas em S. Jorge e moradoras outras em Lobão, nomeadamente no Ribeiro, qual o sítio de fim/começo do lugar do Ribeiro, na direcção de S. Jorge. Cada um com a sua nuance, mas todos foram unânimes a confirmar que o Ribeiro começava/terminava ali nas proximidades da cabine eléctrica, outros talvez no sítio da estrada para Azevedo. Fiquei com a clara convicção de que era entendimento generalizado de que o Ribeiro começava/acabava por ali, numa possível divergência de 30 metros. Li depois, em documento muito antigo, compilado pelo Padre José Inácio Costa e Silva, referindo-se à formação dos lugares de S. Jorge. Transcreve-se esse troço do escrito.: “A primeira referência a eles (logares) encontrei-a na Inquirições de D. Afonso 3º. (século XIII). Reza assim o trecho deste documento: ‘’…Et dixerunt quator boni homines pro partiebat terminus de Azeveduzio per rivum de uma cum Arcuzelo, et in altera parte cum Guizandi per portela de Rotoa et per portumDesposendi et quomodo vadit petram Guemara et vadit ad Ribejrum’’ Numa tentativa de tradução, com as limitações intuídas e muito por aproximação, quererá dizer este texto de latim pouco académico: E disseram quatro homens grados que o término de Azevedo se partia pelo rio Uíma com Arcozelo, e na
outra parte com Guizande pela portela da Arroteia e vai em direcção à pedreira da Gembra e vai para o Ribeiro. Nota: UMA era uma grafia antiga de Uíma, ROTOA corresponde a Arroteia, DESPOSENDI corresponderá a Estose. A pedreira da Gembra existiu até não há muitos anos e foi entulhada entretanto. Uma conclusão intuitiva é que Azevedo terá como linha de demarcação, a poente o Rio Uíma e a sul/nascente a linha desde
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OPINIÃO
CORREIO DO LEITOR
CARtA sOBRE PAçOs DE BRANDãO Silvestre Santos Proprietário da Lusomassa em Paços de Brandão
Na qualidade de proprietário do estabelecimento comercial Lusomassa, na Rua da Ponte Nova, em Paços de Brandão, venho expor uma situação que se está a traduzir num enorme prejuízo para a minha empresa e, por conseguinte, a pôr em risco 13 postos de trabalho. A situação, que se está a tornar insustentável, refere-se às obras nas estradas circundantes ao meu estabelecimento comercial (aparentemente para alargamento dos passeios) que duram há sensivelmente cinco meses. Este período evidencia um claro desinteresse por parte da Junta de Freguesia em terminar definitivamente a obra que entretanto se tornou infindável. Diariamente são visíveis duas pessoas a trabalhar na rua, estando as máquinas paradas, servindo apenas de barreiras ao trânsito. A situação torna-se mais revoltante quando se compara o empenho, bem diferente, quando essas obras envolveram as ruas de acesso ao hipermercado Continente que abriu recentemente ali perto, não tendo demorado mais de um mês desde que tiveram início até à sua finalização.
Deu-se inteira prioridade à zona do novo espaço comercial (loja Continente), onde tiveram início as tais obras das estradas e um completo desinteresse à medida que a obra avançava pelas zonas periféricas
ao local. Passados vários meses desde o início da infindável obra, por sentir que o estabelecimento público de que sou proprietário e que desde há 15 anos serve a Vila
e os habitantes dela o mesmo respeito mereciam por parte das entidades competentes, procurei expor a situação junto dos Presidentes da Junta de Freguesia e Câmara Municipal com quem reuni. Dessa reunião, ficou a garantia que a conclusão da obra estaria para breve. Refiro que, desde esse encontro, já passou quase um mês e o cenário continua o mesmo. Ora, dado que os procedimentos inerentes a esta situação prejudicam seriamente o acesso das pessoas ao local comercial e que os prejuízos que acumulo começam a ser insuportáveis, a situação de fecho permanente do estabelecimento está a ser considerada. Essa desistência trará para a condição de desemprego 13 pessoas. Assim, e como toda esta situação não só me prejudica a mim enquanto comerciante mas a todos os funcionários, família que destes depende e moradores da zona, julgo esta ser matéria de interesse aos meios noticiosos a quem recorro para que difundam o lastimável desempenho dos órgãos públicos que refiro que mostram não se pautar pela lei da justiça e da igualdade de direitos.
O REsuLtADO DO RADICALIsMO Joaquim Couto, Presidente da JP Feira
Em primeiro lugar, farei uma declaração de interesses: fui aluno do Colégio de Lamas e fui muito feliz nos anos que por lá passei. Nestes anos, assisti a uma situação injusta por parte do Governo que no momento muitos apoiaram, mas hoje a realidade está a demonstrar a irracionalidade do corte total dos contratos de associação. No passado ano, fruto de uma enorme cegueira ideológica, o Governo das esquerdas unidas tentou a todo o custo fechar o Colégio de Lamas. O argumento usado na altura remetia para a necessidade de racionalizar a rede pública escolar. Foi elaborado um estudo muito mal feito (com base no Google Maps!) e decidiu-se que o Colégio de Lamas não poderia receber mais financiamento estatal. Podemos divergir ideologicamente. ser a favor ou contra os contratos de associação.
Mas numa coisa acho que todos estamos de acordo: todos os alunos merecem ter uma escola na área de residência e não devem ser obrigados a deslocarem-se para outros concelhos a fim de usufruírem do direito à educação. Ora, isso acontece em santa Maria da Feira. Existem alunos do norte do Concelho que têm de sair do Concelho para estudar, sobretudo no que toca ao ensino secundário. se o contrato foi cortado, os alunos que residem nas freguesias que usufruíam do Colégio de Lamas (Mozelos, Lamas e Nogueira da Regedoura) deviam ter sido salvaguardados. E os de Lourosa e Paços de Brandão, pelo menos, deviam ter sido protegidos ao nível do ensino secundário. Outro ponto importante a referir é que os alunos que estão a passar por isto não são propriamente ricos. Digo isto porque na
altura dos cortes um dos argumentos era o de que não era justo financiar a “escola dos ricos” com dinheiro público. Ora, com isto prejudicou-se os pobres, pois os mais ricos continuaram a ter possibilidades de aceder à escola de forma mais cómoda e perto de casa. É importante ter a noção de que esta situação foi provocada por partidos cujos discursos e programas políticos invocavam sempre a justiça social. Ora, isto não é socialmente justo. Os mais ricos continuaram a ter as mesmas oportunidades, enquanto que os que não tinham meios económicos para suportar a propina tiveram de se sujeitar a estudar em outros concelhos. Muitos apontam como solução construir uma nova escola estatal no norte do Concelho para dar resposta às necessidades dos alunos que lá residem. Mas fará algum sentido estar a construir novas infraes-
truturas quando elas já existem? Outros apontam que o Colégio de Lamas deve passar para a esfera pública. Não concordo com esta posição, porque isto retiraria ao Colégio aquilo que o diferencia das outras escolas: o seu projeto educativo. Obviamente que vai ter de ser tomada uma decisão. O mais provável é que se amplie a capacidade de uma escola básica de forma a que possa albergar o ensino secundário. tudo isto porque não foram acauteladas as necessidades dos alunos do norte do Concelho. Na altura dos cortes o partidarismo de muitos não lhes permitiu que vissem a realidade tal com ela é. No fim de contas, apenas saíram prejudicados aqueles que tinham menos meios económicos. Isto mostra que medidas tomadas de uma forma radical sobre assuntos como a educação não têm consequências positivas.
Postal da semana
Jovens Indefesos A prisão preventiva para os seguranças da discoteca de Lisboa, agressores dos jovens indefesos e alcoolizados, é um bom passo para se levar a sério a violência que acontece nestes locais de diversão. Os casos são muitos. Alguns chegam à comunicação social. Felizmente há agora a nova realidade, um simples telemóvel que capta as imagens e estas correm mundo. Foi o que aconteceu. senão, seria mais um caso de impunidade dos agressores.
Os jovens saem à noite para se divertir. Alguns, bebem uns copos a mais. Embriagam-se. Mas, o que os pais têm que ter a certeza é que, se isso acontecer, vão ter ajuda e não violência. Quantos pais não permitem a diversão saudável dos filhos em espaços próprios, como as discotecas, com receio de episódios como este? também por isso, a mão dura da Lei, neste caso tão publicitada, ajuda. Mas, convenhamos que o excesso de violência sobre jovens alcoolizados a divertirem-se na noite não é exclusivo de “seguranças”. Infelizmente. Já quantas vezes vimos as “forças policiais” a fazerem exatamente o mesmo.
Certo ano, no Algarve, fiquei com pena de não ter comigo o telemóvel para filmar uma ação de força bruta da “polícia de choque” sobre adolescentes indefesos. Apenas se estavam a divertir, com algum álcool a mais. O que haveria de ser motivo de maior compreensão e atitude correta por parte da Polícia. Não foi o que vi. Violência não se justifica, em caso algum. Exercida sobre jovens indefesos é algo que não pode acontecer. Eduardo Costa Jornalista e presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
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REUNIÃO DE CÂMARA Plano de Mobilidade e Transportes
“ISSO É DOS lIVROS, ESTAMOS A FAlAR DA nOSSA TERRA” O plano está a ser executado pela Área Metropolitana de Transportes, mas Margarida Gariso insiste, em primeira instância, num plano concelhio. “Temos de saber para onde vamos”, afirma. Emídio Sousa salienta que a prática é bem diferente da teoria. Com a eleição de Eduardo Vítor Rodrigues, edil gaiense, para o Conselho Metropolitano do Porto, Emídio Sousa deixa a presidência do órgão e fica como 1.º vice-presidente. “Foi um mandato curto, 8 meses, em que entrei em substituição do presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, mas lancei alguns pontos que gostava de manter na agenda, e daí ter demonstrado disponibilidade para ficar como vice-presidente”, explicou. De entre esses pontos, constam a mobilidade e transportes, pois “a Área Metropolitana do Porto necessita de um plano geral de transportes para interligar meios”, no qual se inclui uma “ligação ferroviária ao aeroporto” já que “a hora de maior afluência é às 6h00 e não há metro a essa hora”; a descentralização de competências; a empregabilidade; e a Agência Europeia do Medicamento. “São 19 países concorrentes, é um processo dificílimo mas que traria vantagens óbvias para o território, como equipamentos e a ligação ao meio universitário”, disse Emídio Sousa, explicando que “a eleição para vice-presidente permitirá acompanhar estes processos de perto”.
“É urgente que na Feira exista um Plano de Transportes”
A líder da Oposição, Margarida Gariso, desejou que “o que o edil perspectiva seja uma realidade”. “Vai na linha do que o Partido Socialista assumiu como compromisso metropolitano”, referiu, caracterizando o plano de Transportes como “uma excelente ideia”. “É urgente que no concelho da Feira exista um Plano de Mobilidade e Transportes. É necessário, para uma boa negociação, que cada município saiba para onde quer ir”, afirmou a socialista, lembrando os Centros Coordenadores de Transportes e desafiando a Câmara a “avançar com o plano” que “pode trazer grandes oportunidades”. Emídio Sousa reiterou que este é um “assunto da competência da AMP” e que o vereador com o pelouro dos Transportes, José Manuel Oliveira, está em trabalho com a entidade. “Há barreiras intermunicipais e por isso delegámos este assunto na AMP. Qualquer plano de transportes tem de ser articulado”, disse Emídio Sousa, repetindo que “o território tem necessidade de uma boa linha de ferrovia” mas
este é um “projecto difícil” pois o valor ultrapassa os 100M€.“Submetemos o projecto à Refer e Infraestruturas de Portugal, mas duvido que o Governo invista, com este custo. O processo está em estudo, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, para tentar arranjar uma solução menos cara”, adiantou. Margarida Gariso insistiu no plano concelhio e nos vários meios a considerar, como a ferrovia, rodovia, ciclovia… “Isso é dos livros, estamos a falar da nossa terra”, atirou Emídio Sousa, falando do Centro Coordenador de Transportes que está a ser “discutido há três anos para ver onde, na nossa região, é o local mais adequado”. “Onde colocar a grande estação?”, questionou o edil. A socialista continuou a defender os três centros coordenadores, que tinha incluído no seu programa eleitoral, que “não têm de ter a mesma dimensão, mas têm de ligar o território de forma coesa”. “A ferrovia é apenas um meio de transporte, vai demorar, temos de gerir o território nas várias vertentes”, frisou, recordando que “não há uma rede de transportes públicos”. “O Transfeira é restrito a um núcleo residual”, referiu.
“Só ganhamos se estivermos em parceria”
José Manuel Oliveira, por sua vez, também “não concordou que o estudo fosse feito só pelo Município, mas sim em parceria, senão não tem escala”. “A Câmara pediu várias carreiras ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes, mas não éramos tidos nem achados. Há uns meses decidimos fazer uma parceria com a AMP, identificámos carreiras e horários, e entretanto duplicámos o número de linhas autorizadas e triplicámos o número de quilómetros. Algum trabalho foi feito”, salientou, concordando que “obviamente estamos sempre em condições de melhorar esse trabalho”. “Só ganhamos se estivermos em parceria, fecharmonos sobre nós próprios não é correcto”, realçou, cansado de ouvir dizer que não temos transportes. “Temos bastantes carreiras, mas pouca gente a andar nos autocarros. Podemos alargar o Transfeira a todo o Concelho mas a Câmara terá de suportar esse custo. Estaríamos dispostos a fazê-lo se servisse a população mas, na minha opinião, se não servir a população, não vale a pena”, afirmou.
Centro Escolar de Valrico
“O muro pode desmoronar de um momento para o outro”
Emídio Sousa garante
ZOnAS InDUSTRIAIS SERãO REQUAlIFICADAS “A Zona Industrial de Mosteirô tem infraestruturas desadequadas para a sua função”, apontou o vereador socialista António Bastos, falando dos “passeios completamente degradados” e da “rede de saneamento básico que chega próximo da ZI e pára”.“As fábricas vêem-se impossibilitadas de ligar o saneamento à rede pública”, alertou, dizendo que “é possível executar
uma rede de águas pluviais sem isso se traduzir num alto investimento para a Câmara”. “Apelo a que olhem para estas questões para que os empresários e trabalhadores tenham a dignidade que merecem”, referiu. O presidente da Autarquia, Emídio Sousa, afirmou que “vai com muita frequência às Zonas Industriais”. “É preciso perceber a génese da
Zona Industrial de Mosteirô, uma zona industrial promovida pela Junta de Freguesia da altura. Já falei com os empresários, percebi as suas necessidades e dei instruções para fazer o projecto”, adiantou, garantindo que “durante este mandato têm todas as condições para fazer um bom levantamento”. “Vamos requalificar as zonas industriais”, assegurou.
SOUTO Aquando da aprovação do auto de recepção definitiva da empreitada do Centro Escolar de Valrico, em Souto, o vereador socialista António Bastos chamou a atenção para o ‘periclitante’ muro de suporte. “Os muros que já existiam não entraram na concepção da obra quando deviam ter entrado. na execução física da obra, surgiram aterros e as águas pluviais estão a penetrar no subsolo e a fazer pressão sobre este muro construído há 20 anos”, alertou António Bastos. O muro está “em estado de degradação” e por isso foi colocada vedação com uma distância de cinco metros para que “os alunos não se aproximem”.“Antes de iniciar a obra, deviam ter percebido que os muros precisavam de ser reforçados. Estão inclinados sobre o terreno da escola, podem cair sobre pessoas e bens”, salientou o vereador. Por tudo isto, o Partido Socialista votou contra a recepção do auto.“Os muros oferecem perigo iminente de ruína. A Câmara devia providenciar já um reforço dos muros divisórios”, declarou. Os vereadores do PSD admitiram o problema, que já está a ser resolvido, mas frisaram que “a obra do centro escolar em nada tem a ver com os muros de suporte”. “não misturemos as coisas”, salientou o vereador com o pelouro das Obras Municipais, Vítor Marques. “O muro pode desmoronar de um momento para o outro. De quem é a responsabilidade se isso acontecer?”, questionou António Bastos, a quem apenas “interessa resolver o problema”. “Estão dois pelouros (Educação e Obras) a trabalhar para resolver o problema”, adiantou a vereadora da Educação, Cristina Tenreiro.
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REUNIÃO DE CÂMARA
breves Emídio Sousa assina Declaração de Varsóvia Em representação da Área Metropolitana do Porto, no seu último acto como presidente do Conselho Metropolitano (CMP), o edil feirense Emídio Sousa deslocou-se a Varsóvia, Polónia, para assinar a declaração de Varsóvia, na qual se compromete a apoiar a política de coesão pós 2020 para toda a união Europeia, a coesão nos níveis actuais de investimento e apoiar uma forte dimensão urbana e metropolitana dentro da política de coesão. “Pretende-se que a AMP tenha uma participação mais activa na discussão do próximo quadro comunitário”, adiantou. O Fórum das Autoridades Metropolitanas Europeias, que decorreu a 31 de Outubro, reuniu presidentes e representantes políticos das cidades e áreas metropolitanas europeias.
Emídio Sousa receia sobrelotação dos canis e matilhas nas ruas
CâMARA MuNICIPAL SEM ALTERNATIVA AOS ABATES dE ANIMAIS A construção do Centro Veterinário Municipal – que ficará instalado no estaleiro municipal em S. João de Ver – foi adjudicada à empresa Amorim & Adriano Construções por 156.986,08 mil euros. “Trata-se de uma obra que faz bastante falta”, disse o presidente da Autarquia, Emídio Sousa, preocupado com o “problema brutal” que têm agora em mãos. “Temos um desafio tremendo e não sabemos como vamos resolver. Em 2018, entra em vigor a lei que impede os abates e os animais abandonados são muitos. Todos os anos encontramos cerca de 1000 cães”, aponta Emídio Sousa. Os técnicos municipais estão a estudar uma solução. “A lei propõe a esterilização mas o custo é elevado, pode chegar aos 200 euros”, disse o autarca, adiantando que gostaria de fazer um protocolo com uma associação concelhia para a esterilização dos animais.“Mas há procedimentos burocráticos para resolver”, referiu. Para Emídio Sousa, “a lei estava bem” como estava. “Os animais entravam, publicitávamo-los, 50/60% eram adoptados, e quando não se encontrava solução para eles, eram abatidos. O canil está lotado. Por cada vaga que abre, há 10 para entrar. O número de animais é muito elevado, o abate tem de acontecer”, declarou.
Projecto para alargar Canil Intermunicipal para o dobro
A líder da Oposição, Margarida Gariso, questionou acerca das acções de sensibilização para a adopção e Emídio Sousa apenas encolheu os ombros e disse: “Quantas e quantas campanhas se fazem…”. O vereador com o pelouro das Obras Municipais, Vítor Marques, adiantou que, a nível intermunicipal, há um projecto para alargar a capacidade do canil para o dobro. “Somos pioneiros na construção do canil intermunicipal, que é um dos melhores. Mesmo duplicando o espaço, com a nova legislação, não vai chegar”, afirmou Emídio Sousa.“Proibindo o abate, onde vamos pôr os animais?”, questionou Vítor Marques. A socialista Lia Ferreira referiu que “outros
países têm políticas eficazes porque há uma aposta cuidada nas estratégias”. “É essencial ter uma equipa que trabalhe os temas”, disse. Vítor Marques, por seu lado, acredita que o que é preciso é “tomar uma posição de força face ao Governo central para chamar a atenção para as consequências da nova legislação”. “Não concordo, porque isso não resolve o problema. Temos a responsabilidade de apostar em políticas que resolvam os problemas Até agora, os animais ou eram para castrar ou para abater; ou alguém há-de adoptar”, contrapôs Lia Ferreira. “Quais são as alternativas?”, questionou Emídio Sousa. “Não pode passar por essas soluções”, salientou a vereadora, sugerindo terapias com idosos ou crianças que envolvam animais, santuários de animais ou até “colocá-los em casas de idosos, ficando os custos da alimentação a cargo do Município”.
Esterilização e… campanha de adopção no Parlamento
Margarida Gariso afirmou que “a Assembleia da República quis mudar o paradigma do estatuto do animal”. “As famílias precisam de ser sensibilizadas porque um cão não é um ser que se deita fora. O que está a ser pedido a Portugal é fazer o que outros países já fazem”, sublinhou, referindo que um veterinário municipal e um assistente não são suficientes para um município com 140 mil habitantes. “E o veterinário dá apoio em Ossela e Vila Nova de Gaia. Que tempo tem para aplicar uma política de protecção aos animais? É humanamente impossível”, referiu, falando em falta de planeamento. Vítor Marques insurgiu-se: “O Governo é que devia planear e, antes de sair com políticas anti-abate, preocupar-se com políticas de esterilização”. “São 1000 animais que vamos ter de esterilizar. Mesmo que admitamos um valor de 100€ para cada animal, estamos a falar de 100 mil euros; é uma despesa significativa”, alertou Emídio Sousa, analisando as sugestões de Lia Ferreira. “Será que um idoso quer um animal? São ideias muito
bonitas mas um animal numa casa condiciona toda a vida da família. Muita gente adopta um animal e passado uma semana devolve-o”, disse. Mas a esterilização “terá de ser feita”.“E proponho irmos fazer uma campanha de adopção para o Parlamento”, brincou Emídio Sousa.
Mais quatro obras adjudicadas
Outras obras foram adjudicadas na última reunião. A requalificação urbana de Lourosa e a pavimentação em vários arruamentos do Concelho foram entregues à Construções Carlos Pinho por 178.195 mil euros e 289.295,49 mil euros, respectivamente.“É necessário haver boa prática de informação e sinalização no local. Até pode ser da responsabilidade do empreiteiro, mas a Câmara é dona da obra”, alertou Margarida Gariso. O presidente da Autarquia garantiu que o plano de segurança era implementado mas nem sempre cumprido pelos populares. “Coloca-se o obstáculo ‘proibido trânsito’ mas as pessoas removem ou ignoram”, referiu. O socialista António Bastos lembrou que “há municípios que colocam nas caixas do correio informação sobre a obra, como programa e início dos trabalhos”. Já a remodelação da EB Coelho e Castro (Fiães) ficou a cargo da Habitâmega Construções por 2.493.412,34 milhões de euros. “Espero que se conclua rapidamente, já se vem arrastando há anos”, disse Margarida Gariso, relativamente às coberturas com fibrocimento. Emídio Sousa lembrou que se trata de uma obra da competência do Estado Central mas que “para acelerar o processo” a Autarquia feirense fez um protocolo com o Governo e vai executar. “Vai haver alguma dificuldade na execução porque vai ter de ser feito com as crianças a ter aulas”, referiu. António Bastos apelou a que na obra esteja “permanentemente um fiscal”. Ainda, a requalificação da Rua da Igreja, em S. Paio de Oleiros, entregue à Paviazeméis por 457.660 mil euros.“Já devia estar feito”, atirou António Bastos. Todas as adjudicações foram aprovadas por unanimidade.
Teresa Vieira substituiu António Topa Gomes A responsável pelas Termas de S. Jorge, e exvereadora com o pelouro do Turismo, Teresa Vieira, assumiu o lugar do sétimo vereador eleito pelo PSd, António Topa Gomes, que pediu suspensão do mandato até Fevereiro do próximo ano, por se encontrar fora do país. “Não é nova nestas lides, seja muito bemvinda”, recebeu Emídio Sousa. PS apresenta requerimento sobre Segurança e Protecção C i v i l O Pa r t i d o S o c i a l i s t a apresentou um requerimento para ser incluído na ordem de trabalhos da próxima reunião de Câmara sob o tema ‘Segurança e Protecção Civil’.“Há muito tempo que dizemos que é necessário reforçar o serviço de Protecção Civil”, adiantou Margarida Gariso. A vereadora pediu, ainda, que lhe fosse entregue uma listagem de todas as pessoas que trabalham na Feira Viva (nome, data início de funções, tipo de vínculo e funções desempenhadas). Representantes do Município designados para diversos órgãos Por voto secreto, foram escolhidos os representantes do Município para diversos órgãos. Helena Portela fica na Feira Viva e, com Vítor Marques, na Associação de Municípios das Terras de Santa Maria; vereador que também fica na ENERGAIA – Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto. Emídio Sousa fica nas Águas do douro e Paiva e Gil Ferreira na Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira e no Conselho de Fundadores da Fundação de Serralves. Revisão da Carta Educativa pronta em Julho délio Carquejo questionou, ainda, Cr istina Tenreiro sobre o ponto de situação da nova Carta Educativa, que está a ser elaborada em parceria com a universidade de Aveiro. A vereadora informou que estão a recolher dados e que o prazo limite para a revisão da Carta é Julho do próximo ano.
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POLÍTICA E Ângelo Santos recandidata-se à Concelhia
ALFERES PEREIRA quER DIRIGIR CDS NO DISTRITO Na sequência das eleições autárquicas de Outubro, não é só no Partido Socialista que se regista movimentações políticas internas. No CDS-PP, Alferes Pereira acaba de anunciar a sua candidatura à liderança da Comissão Política Distrital do partido, em iniciativa que está a inundar as redes sociais. O tom do anúncio, que parece sugerir o mote do ‘Sim’ (‘por Aveiro’, ‘pelos Militantes’, ‘pela História’, ‘pelo Futuro’) mostra também o novo fôlego do histórico dirigente local do CDS, aparentemente traduzido numa estratégia de regresso pela ‘porta grande’. Factor a considerar é que o anúncio da candidatura de Alferes Pereira ao mais alto cargo distrital do partido centrista, surge em contexto de grande divisão entre os militantes
da estrutura feirense do CDS-PP, consequência da tramitação do último processo eleitoral autárquico.
Ângelo Santos recandidatase à Concelhia
“Há dois anos, quando me candidatei pela primeira vez, junto com a minha equipa, elaborei um projecto para que o CDS no concelho de Santa Maria da Feira crescesse e fosse uma alternativa e uma voz que os feirenses tanto esperavam”, diz o novamente candidato à presidência da Comissão Política Concelhia, Ângelo Santos, em nota de imprensa. Passados dois anos, “é visível o trabalho desenvolvido quer ao nível de organização interna, quer ao nível de participação pública e política no Concelho”, diz o CDS.
Visto ser um projecto que “está numa fase inicial e carece de consolidação” e dada “a subida dos resultados eleitorais nas Eleições Autárquicas que são um indicador de que este é o rumo certo”, Ângelo santos propõe-se a dar continuidade ao trabalho e faz-se acompanhar da mesma equipa que “continua empenhada em afirmar o CDS-PP em Santa Maria da Feira”.“Os próximos dois anos serão um grande desafio, tendo em conta que é nesta fase que se deve manter um elevado grau de actividade, mostrando aos Feirenses que o CDS-PP na Feira não é um partido que aparece só em alturas eleitorais. Trabalhar sempre e cada vez mais é o objectivo de uma equipa dinâmica, batalhadora, com ideias bem concretas para o Concelho”, adianta.
BE acusa Feira Viva de “abuso e promoção da exploração” O Bloco de Esquerda afirmou, em comunicado, que a empresa Feira Viva está a pagar abaixo do salário mínimo nacional aos trabalhadores contratados para o Perlim. “O Bloco de Esquerda teve conhecimento que a empresa municipal Feira Viva está a recrutar trabalhadores a 2,5€ à hora, ou seja, a um valor significativamente inferior ao salário mínimo nacional”, lê-se. Em causa estará “a constituição de uma bolsa de recursos para trabalhar no Perlim durante o mês de Dezembro na montagem e desmontagem de estruturas, nas bilheteiras, no apoio a guarda-roupa, na operação de máquinas, no serviço de bar ou como monitores de actividades”. Os bloquistas detalharam, ainda, os valores alegadamente praticados pela Feira Viva. “É fácil fazer as contas. O salário mínimo nacional em 2017 é de 557 euros. Dividido por 22 dias de trabalho por mês e oito horas de trabalho por dia, obtemos um valor/hora de 3,165€. Já a Feira Viva, a propor-se a pagar 2,5€ por hora, está, na verdade, a oferecer um salário mensal de 440€, muito abaixo do salário mínimo nacional. Acresce a isto que como estas pessoas serão contratadas por recibo verde ou através de acto único, muitas delas ficarão com uma remuneração ainda mais baixa, depois de pagos os impostos”, caracterizando estes valores como “uma miséria”. Contactado pelo CF, o gabinete de comunicação da Feira Viva diz não existir compensação salarial mas sim uma remuneração simbólica. “Não é uma remuneração salarial. É um serviço de voluntariado e é feita, simbolicamente, uma remuneração. Fazemos assim em eventos como a Viagem Medieval e o Perlim”, esclarecem.
Debate, na especialidade, do Orçamento do Estado
PSD diz que Governo “esqueceu” Linha do Vouga e EN223 E reforça acção para o futuro
PLENÁRIO DO PCP DEBATE RESuLTADOS ELEITORAIS O Centro de Trabalho do PCP em Santa Maria da Feira acolheu, no passado dia 4 de Novembro, um plenário de militantes. Tiago Vieira, membro do Comité Central do PCP, enquadrou o debate numa perspectiva nacional, com a análise dos resultados eleitorais em que, “não obstante o recuo e a perda de diversas autarquias, continuam a confirmar o projecto distintivo da CDu e são factores de confiança para a acção futura”, diz o partido, em comunicado. A proposta de Orçamento de
Estado de 2018 regista, “com a contribuição decisiva do PCP, novos avanços na defesa, reposição e conquista de direitos; no entanto, está ainda distante das possibilidades reais de responder a muitos dos problemas do país”. “Vulnerabilidades que ficaram aliás bem patentes no Verão com as tragédias ocorridas, a que não são alheias a falta de medidas do Governo PS, há muito reclamadas pelo PCP”, dizem. Motivos acrescidos para uma acção persistente do partido, como a manifestação da CGTP marcada para o próximo
sábado em Lisboa. O partido diz ainda que para a actual situação “teve e tem particular incidência o papel da comunicação social nacional e mesmo local, com múltiplos e repetidos exemplos de discriminação em relação ao PCP e à CDu”.“Alguns dos factores que terão contribuído para a perda de votação da Coligação no Concelho, embora se tenham mantido os seus eleitos e conquistado, depois de muitos anos, um novo mandato em Fiães”, afirmam. O plenário terminou com um “animado magusto”.
NOTA DA DIRECçãO Numa atitude que já não surpreende, o PCP volta a usar um ‘cordeiro de Deus’ para expiar pecados próprios. Ao meter no mesmo saco toda a Comunicação Social – em que espantosamente (ou talvez não) – incluem blogues manhosos e quejandos, os comunistas dão mostras de preferir fabricar pretextos para o insucesso eleitoral de 1 de Outubro, ao invés de reflectir seriamente sobre as causas reais da rejeição com
que o eleitorado brindou as suas propostas. Ao não distinguir, pela positiva, o Correio da Feira (o que, perdoe-se-nos a imodéstia, seria e é amplamente merecido) o PCP coloca-se, ele próprio, ao arrepio dos critérios de justiça que tanto apregoa. E é pena, porque a Democracia continua a necessitar de um Partido Comunista forte, activo, solidário, justo… e com paredes de vidro (desembaciados, de preferência).
Apesar da afronta (pedir ao Correio da Feira que publique – grátis! – uma nota em que é atacado nos seus princípios, é o mesmo que seguir a cartilha do PC chinês que obriga a família do executado a pagar a bala que o matou) continuaremos disponíveis para tratar o PCP em pé de igualdade com quaisquer outras forças políticas democráticas. É este o nosso compromisso. E não vamos procurar pretextos para deixar de o cumprir.
A deputada do PSD Susana Lamas acusou o Governo de se ter esquecido do sul da Área Metropolitana do Porto no que toca a investimentos. Intervindo no debate, na especialidade, das propostas de Orçamento do Estado e Grandes Opções do Plano para 2018, a social-democrata lembrou a requalificação e modernização da Linha do Vouga e da Estrada Nacional 223. “O investimento na ferrovia é uma prioridade do actual Governo mas, lamentavelmente, o Plano de Ferrovia 2020 não incluiu a requalificação e modernização da Linha do Vouga”, vincou. A deputada aveirense sublinhou ainda que “destinar uma pequena parte da verba” para a requalificação e modernização da Linha do Vouga não será suficiente para “beneficiar os municípios de Oliveira de Azeméis, S. João da Madeira, Santa Maria da Feira, Espinho, Albergaria-aVelha, Águeda e Aveiro, fortemente industrializados, exportadores e com enorme peso na economia nacional”. A social-democrata apontou, igualmente, a obra de beneficiação da EN223, entre o nó de Arrifana do IC2 e o nó de Santa Maria da Feira da A1, também ela objecto de Resolução aprovada em Assembleia da República.“Já estava em concurso no anterior Governo, sendo de extrema importância para a região, pois serve o eixo industrial que envolve Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e Arouca, onde passam diariamente milhares de viaturas, que sofrem graves constrangimentos em hora de ponta”, sustentou.
Desinvestimento nos incentivos à comunicação social regional
Susana Lamas lamentou, ainda, que a proposta de OE para 2018 mantenha inalterada a verba destinada aos incentivos à imprensa regional. “É incompreensível que um sector de tão grande importância para a democracia de um país possa ser resumido em apenas um parágrafo”, salientou, dizendo ser “de lamentar a inexistência de qualquer referência a medidas destinadas à comunicação social”. A parlamentar notou que a verba prevista para o porte pago, regime de incentivo à expedição postal de jornais regionais,“mantém-se inalterada”, preconizando: “Atendendo à situação que se vive no sector, a nossa proposta é que a verba de 2017 possa transitar para 2018”.
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SOCIEDADE
Fecofeira organiza Fórum Associativo
PROJECTOS CuLTuRAIS E DESPORTIVOS MAIS PRóXIMOS DAS ESCOLAS Clubes, associações e equipamentos culturais e desportivos de Santa Maria da Feira estão a trabalhar em parceria com a Câmara Municipal, no âmbito do projecto Gerar’te, para aproximar as escolas dos projectos desenvolvidos no Concelho. O Gerar’te é um projecto de desenvolvimento desportivo e cultural, direccionado para o público escolar. O objectivo é dar a conhecer aos alunos do Concelho as diferentes ofertas de formação
e capacitação, contribuindo para o aumento da prática desportiva e participação nas propostas culturais do Concelho. A Câmara Municipal assume um papel de mediador e facilitador, aproximando as crianças destas ofertas culturais e desportivas. O Clube Académico da Feira associou-se a este projecto e está a proporcionar a alunos do Concelho a oportunidade de contactarem com diferentes modalidades em espaços desportivos adequados
e com acompanhamento especializado: Hóquei Patins, no Pavilhão da Lavandeira, em Santa Maria da Feira; Patinagem Artística, no Pavilhão de S. João de Ver; Ténis, junto ao Pavilhão da Lavandeira; e Taekwondo, no Pavilhão da Lavandeira. O Académico da Feira pretende dinamizar esta iniciativa três vezes por ano, de forma a cobrir o máximo de alunos do Concelho, divulgando as diferentes modalidades e apostando na captação de novos atletas.
Equipamentos e roupa
LIONS CLuBE APOIA OBRA DO FREI GIL O Lions Clube de Santa Maria da Feira alcançou “mais um objectivo desejado e constante do seu plano de actividades para este ano lionístico de 2017/2018”, diz a associação em comunicado, referindo que “no dia 30 de Outubro, a Obra do Frei Gil, em Lobão, recebeu três equipamentos necessários:
um armário de refrigeração; um Termos de leite eléctrico e uma panela Olla Sopera, também eléctrica”. No dia 6 de Novembro, concluiu-se a dádiva com “um avultado volume de roupa de cama, toalhas de banho e de rosto, vestuário interior, material escolar e produtos de higiene”. A oferta, no valor de
Ameaças a vizinhos despoletaram investigação
GNR apreende seis armas a idoso FEIRA O Comando Territorial de Aveiro, através do Posto Territorial de Santa Maria da Feira, constituiu arguido um homem de 72 anos, na passada quarta-feira, que tinha na sua posse diversas armas. No âmbito de uma investigação por ameaças com recurso a arma de fogo, com origem em desavenças entre vizinhos, a GNR efectuou uma busca domiciliária e apreendeu: uma espingarda de caça; três armas de ar comprimido; uma arma branca; uma mira telescópica com laser; oito cartuchos de cal 12; 350 chumbos.
3000 euros, “suavizou, em parte, as necessidades evidenciadas pela instituição e foi possível dada a mobilização de todas as companheiras e companheiros na iniciativa – Caminhada Caritativa, que teve lugar no dia 15 de Outubro, envolvendo o Roteiro do Castelo e chamando a si centenas de participantes”.
FEIRA A Federação das Colectividades de Cultura e Recreio de Santa Maria da Feira realiza, no próximo sábado, o Fórum Associativo subordinado ao tema “Os Valores do Associativismo”, pelas 9h30, na Biblioteca Municipal. Estarão em debate as temáticas Democracia e Liderança, Informação e Comunicação, a Função Social do Associativismo e a Dimensão Socioeconómica do Associativismo, e a Fecofeira propõe uma “busca conjunta de caminhos que respondam às exigências e desafios actuais e tornem o tecido associativo cada vez mais bem preparado e com respostas mais eficazes nas nossas comunidades e mais presentes no desenvolvimento local e na cultura do território”. “A velocidade com que as dinâmicas sociais vão alterando e a sua influência na vida das comunidades desafiam-nos a uma leitura permanente da realidade e em conjunto, se possível em rede, encontrar respostas e soluções para que a nossa função e fins se cumpram e sejamos cada vez mais organizações que prestam o contributo essencial ao desenvolvimento cultural social do território”, diz a Federação, em comunicado.
Cerci Lamas promove São Martinho Solidário A Cerci Lamas realiza, na próxima sexta-feira, o seu São Martinho Solidário, pelas 20h30, na Quintinha da Seitela. O evento conta com a participação de Joana Andrade com canções ao piano.
Colégio de Lamas inaugura salas de aula do futuro LAMAS O Colégio de Lamas inaugura, na próxima quinta-feira, às 18h00, as novas instalações da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, onde foram criados “Ambientes Educativos Inovadores”, conhecidos como “Salas de Aula do Futuro”, que têm sido adoptados um pouco por toda a Europa. O Colégio de Lamas é a primeira escola do Distrito de Aveiro a integrar estes laboratórios de aprendizagem, propícios à utilização das tecnologias digitais, desde o ensino pré-escolar até ao secundário. “Este projecto educativo, inspirado no ‘Future Classroom Lab’, desenvolvido pela ‘European Schoolnet’ e sob orientação da Direcção Geral – Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas, permite aos alunos construírem o seu próprio conhecimento, desenvolvendo competências como a criatividade, o pensamento crítico, a resolução de problemas, a liderança, a comunicação, a colaboração, a flexibilidade e a adaptabilidade”, explica a directora do Colégio de Lamas, Joana Vieira. Nas novas instalações foram criados dois Ambientes Educativos Inovadores, formados por seis diferentes espaços de aprendizagem. Cada espaço coloca a tónica numa competência específica, explorando-se os elementos essenciais na aprendizagem do século XXI – os novos papéis e as novas competências de alunos e professores, as metodologias activas de aprendizagem, as tecnologias digitais e as tendências da sociedade e da economia que determinam os novos rumos da educação. As “Salas de Aulas do Futuro” juntam-se a outros projectos do Colégio de Lamas, no âmbito da literacia digital, em parceria com a Microsoft School, a Academia de Código e Apple Education, reconhecidos como os melhores parceiros para a educação tecnológica em Portugal.
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REPORTAGEM MáquinAs PROnTAs PARA lEvAnTAR PisO sinTéTicO
Safina penhora relvado sintético do Arrifanense e abre questões sobre o programa de apoio camarário
POEiRA NO AR MESMO COM RELvADOS SiNTÉTiCOS A Safina penhorou o relvado sintético do Arrifanense. Quartafeira, acompanhada da GNR e de uma solicitadora, a empresa mostrou a pretensão de levantar o relvado por dívida de 69 mil euros. Um pré-acordo evitou (provisoriamente) a execução, mas colocou dúvidas quanto à subsistência do clube, bem como sobre a possibilidade de ter sido aberta a ‘Caixa de Pandora’, receando-se novos casos. Atual e antigo presidente do Arrifanense trocam graves acusações. Textos: Nélson Costa e Marcelo Brito Fotos: Albino Santos
O recentemente eleito, líder da única lista candidata à presidência do Arrifanense, Manuel Oliveira substituiu Luís Guimarães, de quem já tinha sido número dois nas eleições para o último biénio. Enquanto vice-presidente, abandonou o projeto no início do segundo ano, justificando a saída pela forma como Luís Guimarães dirigia o clube. “Era uma liderança centrada apenas no presidente. Ele fazia e desfazia”, conta, avançando para as acusações. “Apresentou dívidas do relvado, ao empreiteiro dos balneários inacabados e ainda sobre outra questão. Apoderou-se de um dinheiro do ex-presidente, Carlos Rodrigues, acordou pagar-lhe 300 euros por mês, mas entretanto deixou de o fazer. Havia outras pequenas dívidas que entretanto já assumi e liquidei”, conta Manuel Oliveira. Sobre valores, o atual presidente do Arrifanense fala de um valor compreendido “entre os 140 e os 150 mil euros”. Na quarta-feira, dia em que a Safina apareceu junto do Complexo do Arrifanense com a pretensão de penhorar o relvado sintético, Manuel Oliveira encontrava-se de férias na Madeira. Surpreendido com o sucedido, voltou no dia seguinte. “Sabia que o clube devia dinheiro à Safina. Sabia, quando tomei posse, que havia um processo da Safina contra o clube, mas o ex-presidente nunca fez chegar nenhum documento sobre esse assunto. Posteriormente, marcámos encontros, fomos à Safina para tentar chegar a acordo, mas não aceitaram a nossa proposta”, revela. A dívida que o clube tem para com a Safina, de “69 mil euros”, aumentou para “mais de 80 mil, talvez derivado a juros e outras custas”. Ainda assim, o presidente diz que o clube tentou chegar a um novo acordo, mas põe em causa a viabilidade do mesmo. “Não é fácil arranjar 80 mil euros. A Safina mostrou abertura e diálogo, mas as condições que estão a impor são
difíceis de cumprir. Exigem um valor de entrada bastante elevado. A outra parte, às prestações, é mais acessível”, afirma. Para que este pré-acordo fosse viabilizado, o clube terá pago, alegadamente, cinco mil euros no mesmo dia 8. Apesar de admitir que o Arrifanense está em dívida com a empresa localizada em Cortegaça, o atual presidente do clube não deixa de apontar o dedo à Safina, acusando-a de estar em falta. “Falta colocar o depósito de água no devido sítio. O relvado também tem falhas. Não têm o serviço acabado a 100%. Há outro pequeno campo de futebol de sete que, no contrato, ficou combinado colocarem relva sintética, mas não o fizeram. Estamos em falha com a Safina, mas a Safina também está em falha connosco. Eles dizem que não há contrato e que confiaram no antigo presidente pela palavra”, continua. Posteriormente, no domingo, aquando do fecho desta edição, Manuel Oliveira afirmou que, “depois de analisar vários recibos, a Safina é que está em falta” com o Arrifanense e que o clube vai “contestar contra a Safina”. Segundo o contrato-programa assinado entre a Câmara Municipal, o clube, a empresa responsável pela colocação do sintético e, em alguns casos, respetiva Junta de Freguesia, a Câmara apenas pode entregar os 50% do custo total do projeto – cujo máximo esbarra nos 200 mil euros – quando o clube comprovar, através de faturas e recibos, que já efetuou o pagamento dos outros 50%. Sobre esta questão, Manuel Oliveira diz desconhecer “quais foram as habilidades que o ex-presidente fez para conseguir que a Câmara pagasse a sua parte”, mas garante que a “a Câmara já cumpriu”. “Posso dizer que, do dinheiro que a Câmara entregou ao clube, o presidente tirou cerca de 10 mil euros. Esse dinheiro deveria ser destinado à Safina, mas não foi. Dos 75 mil euros que
a Câmara deu, desapareceram quase 10 mil. Depois de entrar o dinheiro no clube, consultei as contas e sei que o clube só deu 65 mil à Safina. Não sei para onde foi o dinheiro. Só o ex-presidente pode dizer isso”, acusa Manuel Oliveira. Agora, antevendo dificuldades em cumprir com o pré-acordo estabelecido com a Safina, Manuel Oliveira admite que “o clube está em risco” de fechar portas. “É uma pena o clube desaparecer, mas as exigências são muito grandes. Não quero entrar em pormenores de valores de entrada, mas está acima, muito mais que os 50% da atual dívida. Querem que cumpra na próxima semana [atual]. Estamos a tentar encontrar soluções, mas não sei se vamos conseguir”, admite. O atual líder da direção arrifanense reporta ainda que Luís Guimarães “saiu sem entregar uma única chave ou um único documento do clube”. “Tive sempre que me desenrascar para fazer o que quer que fosse. Ele falhou sempre. Muitas promessas, mas atitudes nenhumas”, aponta.
Ex-presidente desmente atual líder da direção
O antigo presidente do Arrifanense, Luís Guimarães, desmente o atual presidente, Manuel Oliveira, afirmando que não deixou o saldo do clube negativo. “São assuntos do foro interno do clube que as pessoas deviam tratar nos sítios adequados. O valor não é correto. Não deixámos nenhuma dívida. Deixámos obra feita”, começa por contar, admitindo de seguida que “existe uma dívida de 69 mil euros com a Safina”. “Ficou definido com a nova direção que esta deveria falar com o Dr. Pedro [Coelho] da Safina. Não ia negociar
algo que competia à nova direção fazer. Combinaram comigo que iriam reunir com o Dr. Pedro, daí não conhecer os novos contornos. A antiga direção deixou mais cedo as funções precisamente para dar margem à nova direção para trabalhar. Posso dizer que um membro da direção atual do Arrifanense disse a um amigo meu que a situação estava controlada. Sabemos que tinham a situação resolvida se tivessem falado com as pessoas”, continua. vSobre o depósito da água não estar colocado no devido lugar e o sintético para o campo de sete nunca ter sido colocado, Luís Guimarães diz que para si “a palavra ainda vale mais do que o dinheiro”.“Ficou combinado, entre mim, o Dr. Pedro, o Rui – cunhado do Dr. Pedro – e o Nuno Heitor, a garantia que iria ser colocada relva no campo de sete”, diz. Sobre os 10 mil euros que Manuel Oliveira acusa Luís Guimarães de desviar dos cofres do clube, este admite que esse valor está em falta, mas justifica. “Recebemos quase 75 mil euros [da Câmara Municipal]. Foram pagos 65 mil à Safina. O resto foi para pagar os balneários que estão por acabar”, diz. Confrontado com o facto do contrato-programa entre Câmara Municipal e entidades desportivas concelhias apenas contemplar a regularização do piso, a rede de drenagem de águas pluviais, o sistema de rega e a relva, e não a construção ou remodelação de balneários, o ex-presidente do Arrifanense acabou por afirmar que “os balneários foram pagos à parte”. Sobre as obras no piso, Luís Guimarães revela que “a Safina apenas colocou a relva”. “No tabuleiro onde esta assenta,
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o engenheiro disse que havia quase um metro de desnível. Assim, houve uma obra acrescida na qual gastámos quase 50 mil euros”. A empresa contratada para realizar a terraplanagem do campo foi a José Augusto e José Carlos Terraplanagem, sedeada na Vila de Cucujães, freguesia
do concelho de Oliveira de Azeméis. um dos proprietários confirmou ao CF que a empresa estava apenas encarregue da terraplanagem e que o antigo dirigente “cumpriu” com o contrato. “Com o que demos à Safina, mais o tabuleiro, mais as infraestruturas, as pessoas percebem
Quais os limites do apoio da Câmara Municipal? A Câmara Municipal atribui um apoio de 50% do custo total do projeto até ao limite máximo de 100 mil euros, sendo elegíveis apenas os custos que respeitem a regularização do piso; a rede de drenagem de águas pluviais; o sistema de rega; e a relva.
que chegámos e ultrapassámos os 50%”, aponta ainda o antigo dirigente. Fica por responder se o valor de 149 mil euros orçamentado no contrato-programa, assinado com a Câmara, já estariam ou não incluídos os trabalhos de terraplanagem. Se não estavam, pode-se inferir que a
globalidade dos trabalhos ascenderia a cerca de 199 mil euros. Ficam muitas dúvidas e questões por responder, mas algo já se pode concluir: os sintéticos vieram terminar com os campos pelados, em pó de pedra, mas muita poeira continua a pairar sobre os relvados.
Quais os requisitos necessários para a atribuição do apoio? A entrega do valor do apoio atribuído pela Câmara Municipal inicia-se após a entidade beneficiária comprovar ter despendido, na execução das obras, a totalidade da quantia correspondente à parte não apoiada – com faturas e respetivos recibos – e apresentar em faturas o valor correspondente à parte apoiada, sendo esse valor pago à medida e em função dos trabalhos executados nas condições a definir no contrato-programa.
Cristina Tenreiro, vereadora do Desporto
“O ARRIFANENSE APRESENTOu FACTuRA/RECIbO DO PAGAMENTO DA PARTE NãO APOIADA” Para a atribuição ao Arrifanense de metade do valor do custo total das obras, previsto pelo programa de apoio à colocação de relvados sintéticos da Câmara, o clube tinha de mostrar evidências de pagamento da parte não apoiada. No entanto, dois anos depois da assinatura do contratoprograma, e já depois do pagamento efectuado pela Câmara, a Safina – empresa que executou a obra – reclama uma dívida e tem um processo de penhora sobre o Arrifanense. A vereadora garante que todos os requisitos foram cumpridos, mas não descarta um acordo prévio, entre Safina e o clube, que tenha permitido que os mesmos tenham sido ultrapassados. Safina estava a reclamar uma dívida, mas aí já tinham conhecimento que a Câmara tinha pago tudo. Depois nunca mais estivemos em contacto.Entretanto,esta semana começaram rumores que a Safina estava a ameaçar com um processo de penhora. Ontem [quartafeira], num telefonema, um elemento da direcção disse-nos que tinham chegado a acordo com a Safina e que a empresa já não ia avançar com o processo. Conhece os moldes do acordo? Sei que é um pagamento faseado, não conheço exactamente o valor da dívida. O acordo prevê pagamentos mensais para abater a dívida. Tem conhecimento de mais algum caso idêntico com clubes do Concelho? Não.
O Arrifanense cumpriu com os requisitos que permitiam a atribuição de apoio à colocação de relva sintética? O Arrifanense cumpriu com tudo o que estava previsto para fazer a candidatura. Cumpriram todos os requisitos. Para o pagamento foi também exigido tudo o que estava previsto no respectivo regulamento: comprovativo de pagamento dos 50% do custo da obra afecta ao clube. E quando apresentaram a faturação correspondente aos outros 50%, que diziam respeito à Autarquia, a Câmara pagou. Tinha conhecimento da penhora? Em Setembro, já com a nova direcção do Arrifanense, eles manifestaram algum desconforto, disseram que estavam a surgir algumas dívidas e solicitaram informação se efectivamente tínhamos [Câmara] pago, e o que tinha sido pago. Ficámos com a percepção que, em termos financeiros, não tinham conhecimento total da situação do clube. Nós entregámos toda a documentação respeitante à candidatura, entregámos fotocópia da faturação que foi entregue, na altura, e das verbas pagas ao Arrifanense. Tivemos também outro contacto de um elemento da direcção que comentou que a empresa
Como foi possível o Arrifanense contornar o regulamento e aceder ao valor da Câmara sem estar efectivado o pagamento total da sua parte à Safina? Na altura do pagamento, eles entregaram fatura e recibo do valor pago, correspondente aos 50% da parte deles, e depois também dos outros 50%,correspondente aos cerca de 74 mil euros pagos pela Câmara. Neste caso, que foi dos primeiros, os técnicos e mesmo eu verificámos o desenrolar da obra. Havia evidências da execução da obra. Foi um dos primeiros a ficar concluído, só faltava mesmo a colocação do depósito de água. Se havia processo que não tínhamos dúvidas era este porque visualmente podíamos comprovar que ele estava em funcionamento. Foi apresentada factura/recibo da parte não apoiada. Da parte apoiada as faturas foram entregues e só depois foi paga a verba. Estamos a falar de 2015. Nunca mais houve qualquer ‘burburinho’, houve, isso sim, sempre uma certa problemática entre direcção e população. Havia comentários de dívidas até com o antigo presidente [Carlos Rodrigues, antecessor de Luís Guimarães e Manuel Oliveira], mas nunca se ouviu nada que pusesse em causa o relvado sintético. Só na altura da entrada da nova direcção é que se começou a falar disso e de valores pontuais em dívida, mas nunca nestes valores. As coisas ganharam outra dimensão quando a nova direcção começou
a inteirar-se da situação. Mas agora há uma penhora. Pode-se concluir que havia um acordo entre Safina e Arrifanense que permitiu ultrapassar os regulamentos? Penso que sim, mas desconheço sinceramente. No início do processo de atribuição dos apoios para os relvados sintéticos alguns clubes admitiram que com o apoio da Safina foi possível começar as obras antecipadamente (clubes que não figuraram entre os cinco primeiros contemplados pelo contrato-programa da Câmara). Não receia que surjam outras situações como a do Arrifanense? Espero bem que não. Conhecendo bem a realidade dos clubes, acredito que muitas vezes a Safina avançou com todas as intervenções necessárias para a instalação da relva sintética sem ter recebido a verba por parte dos clubes e que fez um plano de pagamento com os clubes, isso penso que deve ter acontecido.
“A Safina jogou muito bem por antecipação” Teve alguma conversa com responsáveis da Safina? Não. Aliás, no caso do Arrifanense, a direcção de Luís Guimarães avançou com o relvado sintético um pouco em ruptura com a anterior direcção, que também já estava a preparar o processo e tinha um orçamento de outra empresa. Mas o antigo presidente muda para a Safina e, numa fase inicial, os antigos elementos da direcção e os sócios questionavam se tinha sido por pressão da Autarquia ou se era uma obrigação da mesma. Quero que fique claro que nós nunca falámos com nenhum elemento dos clubes a sugerir ou indicar qualquer tipo de empresa. O que se verificou é que quase todos optaram pela Safina. Disse-o na altura, e estou cada vez mais convicta disso, a Safina jogou muito bem por antecipação. Sabia que havia o contratoprograma e que a Câmara se comprometia a pagar 50%, acredito que a Safina se colocou no terreno e, conhecendo a realidade dos nossos clubes, terá negociado de alguma forma com eles para que com o dinheiro
que recebiam da Câmara irem conseguindo pagar sucessivamente. Toda esta situação não dignifica o futebol. Mais uma vez, uma situação menos correta põe em causa todas as outras situações. Temos de ter frieza e olhar objectivamente e ver que foram mais as vantagens que os prejuízos e não é por haver uma situação menos correcta que se pode colocar em causa todas as mais-valias do programa.Tentamos ao máximo bloquear situações destas. Hoje, alteraria os critérios? É difícil porque o programa está mesmo muito bloqueado. Mas a mente humana às vezes consegue ser muito ardilosa. Não podemos só pensar no que é mau. Acho difícil cerrar mais relativamente aos comprovativos que exigimos.Na realidade,em todas as situações que financiámos há evidências.Temos é uma situação que está contaminada por outros factores, a culpa não é do programa. Se a penhora se tivesse efectivado, cerca de 100 jovens ficariam sem local para treinar… Acredito que haja bom senso. Infelizmente, é a nova direcção que terá de arcar com as consequências e que terá de trabalhar muito mais para conseguir resolver esta problemática. Vão ter de colocar na gaveta muitas das suas ideias para resolver problemas feitos por outras direcções. Sempre defendi que quando há uma mudança de direcção a anterior deveria de deixar a associação ou clube, no mínimo, sem dívidas, assim como faz o Feirense, por exemplo. É injusto a nova direcção do Arrifanense suportar todas as dívidas, mas vai ter de o fazer se quer que o clube continue a exercer as suas funções. O Arrifanense merece continuar a existir. Neste caso, estamos a falar de dinheiro público. Objectivamente, não receia que tenha sido aberta a ‘Caixa de Pandora’? É dinheiro público, mas o que nos conforta minimamente é que foram cumpridos todos os requisitos. Penso que não haverá mais nenhum caso. Sinceramente, conhecendo os outros clubes, acredito que não estou a ser ingénua e que não teremos mais casos destes, apesar que se me perguntasse, há uns meses, sobre o Arrifanense também lhe diria que não. Acreditámos que é uma situação pontual, que deriva das constantes convulsões directivas do clube em questão.
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CULTURA breves Concerto inclusivo ‘Coro para Todos’ Fruto de uma parceria com a associação Pelo Prazer de Viver, o coro do orfeão da Feira organiza um concerto inclusivo com os seniores da instituição, de forma a promover a igualdade de oportunidades no que se refere ao contacto com a música. ‘coro para Todos’ é uma iniciativa no âmbito do Programa de apoio aos Projectos culturais, promovido pela câmara Municipal de santa Maria da Feira, que tem lugar no próximo sábado, pelas 17h00, no auditório da associação pelo Prazer de Viver, saúde, cultura e Vida, em Mozelos.
Loop – Festival de danças urbanas
Há HisTórias que só a dança consegue conTar Texto Daniela Castro Soares Foto Pedro Almeida
FEIRA “as danças urbanas ainda não foram abordadas num contexto de palco, queremos trazer outra perspectiva”, explicava Melissa sousa, a responsável pelo Loop – 1.º Festival de danças urbanas, que decorreu no cineteatro antónio Lamoso, no passado sábado. o programa contemplava cinco peças e o cF espreitou, no dia anterior, um ensaio aberto a que apenas faltou ‘state of doubt’ de duarte Valadares. o ‘showcase’ de abertura ficou a cargo dos TeamHouse com uma peça criada pela espanhola Katiuska cantillo. “Baseia-se no estilo house e urbano que ainda não é muito visto em Portugal”, afirma a coreógrafa, exaltando as diferenças de luz e o posicionamento dos corpos. Toda a peça é, de facto, dançada sob um intenso foco de luz, enaltecendo os movimentos fluidos das bailarinas que, ora sozinhas, ora em grupo, prendem a atenção do público sempre à espera do próximo movimento. Já ‘querencia’ aborda “aquele lugar que todos procuramos, um lugar físico e emocional, e a força da expansão e crescimento que parte desse lugar”, como explicam as criadoras. a peça exalta a ligação entre duas amigas, catarina campos e rina Marques, e essa ligação é clara, sob a luz rosa, com momentos de conforto e de confronto. a música começa e pára, a emblemática ‘Killing Me softly’, e as dançarinas movem-se com ela, até que o silêncio domina, mas não domina a dança, que continua. ouve-se tudo: as respirações, os passos, o chão do cineteatro que range, é o estado mais puro da dança, sem artifícios. “Freedom is to have no fear”. salto para o público, remate final.
Cabeçudos a não perder
É a vez de Vítor Fontes, o mentor dos all about dance, apresentar a sua criação, com Maria de Melo Falcão, intitulada ‘Boucing Heads’. o nome é literal porque em palco surgem três adoráveis cabeçudos que se assemelham aos seus proprietários. o efeito das cabeças que abanam é conseguido na perfeição graças a um movimento controlado dos corpos. “a inspiração veio daqueles bonecos do tabliê do carro associado aos gigantones da cultura portuguesa”, explica Vítor Fontes, que teve a ideia quando ouvia música no carro e reparou no porta-chaves que abanava. o movimento despertou-lhe a imaginação e transformou-se numa peça com a ideia-base de ‘contágio’. “o movimento que começa na cabeça e se prolonga pelo corpo”, diz. as personagens andam em palco, observam tudo, mexem-se lentamente, ouvem-se pássaros a cantar, o seu corpo parece gelatina, cada um se expressa à sua maneira. as luzes começam a piscar, entramos dentro de um filme e os bailarinos removem as cabeças de pasta de papel. dão as mãos e os braços ligados formam bonitas imagens visuais, como um perfeito triângulo. em sincronia, ocupam todo o palco, com as cabeças de fundo, e as suas sombras projectadas na parede. são maiores que a vida, até que as cabeças voltam aos corpos mas… do avesso. Tempo ainda para ver ‘en el Vacío’, da venezuelana Melissa sousa, o rosto principal deste festival, que apresenta uma história sobre o vazio. “exploramos o antagonismo entre a forma e não forma”, diz, colocando a
questão “como seria um vazio cheio de forma?”. a resposta é dada por bailarinos das mais diferentes áreas, como o house, breaking, popping e cracking. “Tiramos a qualidade de cada um e fizemos este trabalho que ainda é um work in progress”, afirma. um trabalho com bailarinos que conseguem dizer tanto com o corpo sem quase saírem do lugar. um autêntico ‘videoclipe’ de que se destacam cabeças ‘flutuantes’ sobre luz azul e alguns movimentos conhecidos do grande público como ‘Hand glide’, ‘Windmill’ ou a tradicional roda.
Dança é ‘saúde’
“este é outro contexto, além do comercial e das competições, além da simples montagem de movimento. Há muito por explorar nas danças urbanas e queremos dar essa oportunidade aos jovens criadores para que possam expor as suas peças”, d e c l a ra M e l i s s a s o u s a , s o b re o Loop, um festival que reuniu “muito trabalho, esforço e um conjunto de pessoas que queriam passar uma mensagem”. Mensagem, essa, que, se, “se as vozes da cultura renovarem o contrato” para uma segunda edição do evento, poderá ser levada para as ruas, para mais perto das pessoas. “estão lançadas as cartas na cidade de santa Maria da Feira”, dizia o técnico de luz, José Lima, “contente” por poder “mergulhar” na “irreverência e manifesto” do Loop. até porque a dança é uma forma de expressão única “comunico através da dança aquilo que não consigo comunicar por palavras; para mim, a dança é saúde”, afirma Melissa sousa.
Confraria da Fogaça promove ‘Fogaças com Palavras’ a confraria da Fogaça leva a cabo ‘Fogaça com Palavras’ na próxima quinta-feira pelas 20h00 no restaurante Monte das oliveiras.“este tipo de iniciativas tem como um dos objectivos conhecer um pouco melhor a vida e obra de personalidades, instituições e lugares do concelho de santa Maria da Feira, tendo como argumento os paladares da Fogaça”, explica a organização. o jantar será subordinado ao tema colégio externato santa Maria, a primeira instituição de ensino na Feira, que será alvo de apontamento pela confrade alcide Brandão. Juventude de Sanguedo comemora 23 anos a Juventude de sanguedo celebra os seus 23 anos no próximo sábado, às 20h30, na sede da associação. o evento conta com a participação do grupo coral da Juventude de sanguedo, do coro de Pais e amigos de artamega e do grupo coral da Portela. Cineteatro com espectáculo gratuito em Noite Europeia do Teatro o cineteatro antónio Lamoso assinala a noite europeia do Teatro, no próximo sábado, às 22h00, com a apresentação do espectáculo de dança ‘um clássico’, de Vera Mantero, com entrada gratuita. a produção explora a ideia de clássico, matrizes e limitações. Proposta da aclamada bailarina e coreógrafa Vera Mantero, reflecte sobre as características e antagonismos do que é ser um clássico, sobre todos os conceitos e pré-ideias sobre a importância futura, sobre processo de desconstrução ou recriação de uma época. a sua vinculação com o momento de criação e, simultaneamente, desligamento desse mesmo instante. Jantar ao som de fado duas associações concelhias levam a cabo noites de Fado. o orfeão da Feira promete um serão, no próximo sábado, com petiscos e alguns fadistas da casa, como raquel sousa, Maria do céu correia, Fernando sousa (Mocho) e José da silva. À viola vai estar gil Ferreira e ramiro Valente, e à guitarra portuguesa José oliveira. Já no dia 25 de novembro, é a vez da Juventude de sanguedo exaltar o Fado, às 20h00, na sua sede. os fadistas são alzira afonso, ana cristina, rogério Lourenço, Kiko, Jorge soares. À viola, estará Jorge serra e à guitarra daniel gomes.
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Uma abelha qUe não desiste de prodUzir o seU mel 86 anos de vida, 60 à frente da Casa plácido. a reforma é uma eventualidade de que manuel plácido nem quer ouvir falar pois na mercearia, onde os clientes que chegam a toda hora são conhecidos de longa data, há um legado a preservar. mas há mais, há fotografias, pinturas e música, muita música que, com os seus seis gatos, forma a companhia ideal para as horas solitárias. texto Daniela Castro Soares Fotos Diana Santos “as coisas antigas estão na memória melhor do que as recentes”, diz manuel plácido, ao recordar-se de uma infância passada a brincar sozinho, como filho único, mas em que não faltou criatividade e imaginação.“ao contrário de agora, era eu que construía os meus brinquedos,com pecinhas de madeira.Construía casas, bicicletas… tinha um tio muito engenhoso, que me construiu um automóvel que, suponho, poucas crianças tiveram. os bancos eram almofadados com veludo, tinha instalação eléctrica e direcção assistida; e atrás havia uma espécie de parafuso onde encaixava uma vareta para que a criada, que empurrava o automóvel, também pudesse controlar a direcção. era tão robusto que dava para andarem três crianças em cima do carro. Foi um privilégio”, descreve. mas não só de brinquedos e brincadeiras se fizeram os primeiros anos, também de muitas histórias.“havia os jornais infantis, como ‘o mosquito’, que eu ia comprar todas as semanas, sempre ansioso para ver a continuação das histórias”, diz, chegando até a fazer “chantagem”.“Fazia grande pressão junto dos familiares para me contarem histórias, por exemplo quando estava doente, só deixava que me pusessem o termómetro se me contassem primeiro uma história. as novas histórias tornavam o meu mundo maior e mais rico e iam-me despertando para a vida adulta”, conta manuel plácido.
Adeus “boa vida”, olá escola
Nome manuel Faria plácido resende Nascimento sanfins, 23 de novembro de 1930 Idade 86 anos
Profissão Comerciante Partido Cds-pp Clube Cd Feirense Animais 6 gatos
a chegada da escola veio sem surpresas e já com os olhos bem abertos. “ao contrário das outras crianças, eu apercebi-me que naquela dia tinha terminado a boa vida e começavam as responsabilidades”, diz, numa época em que a professora tinha de leccionar ao mesmo tempo quatro classes e cerca de 60 crianças.“eram 60 diabitos”, brinca manuel plácido, recordando o “ambiente de terror” dentro da sala que obrigava a professora a usar “maneiras enérgicas” para manter a ordem. ainda mais quando vinha o inspector, que punha todos ‘em sentido’.“a escola era frequentemente visitada por um inspector e ele controlava o ensino com um questionário aos alunos das diferentes classes. a minha professora colocava-me na carteira da frente para aguentar as ‘investidas’ do inspector. Um dia ele perguntou-me se eu conhecia algumas poesias e ficou surpreso quando eu lhe recitei ali uma série de poesias. não era normal para uma criança da escola primária. eram poesias infantis que eu tinha na memória e fui recitando”, afirma manuel plácido, que mantém, até hoje, a leitura de poesia nos seus tempos de lazer. Como em santa maria da Feira só havia escola primária, o jovem teve de frequentar o liceu no Colégio de são luis, em espinho. “todos os dias ia no primeiro comboio para espinho. era um dos melhores alunos do Colégio. os estudos monopolizavam-me”, afirma. e monopolizaram-no de tal maneira que fez dois anos num só. “surgiu uma reforma do ministério da educação que
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permitia que se fizesse o 5.º e o 6.º num só ano. Meti na cabeça que queria fazê-lo, o que me obrigou a um esforço colossal, de estudar até altas horas da noite. Consegui passar no exame, foi uma grande vitória para mim, mas esse esforço, conjugado com má alimentação e as idas no primeiro comboio para Espinho, trouxeram-me problemas de pulmões, o que naquela altura era gravíssimo, as pessoas por norma faleciam desse problema”, conta. Convencido que “ia morrer”, Manuel Plácido, então com 18 anos,abandonou os estudos.“O meu pai aproveitou, como precisava do meu auxílio, e vim trabalhar com ele; e foi assim que vim parar aqui ao estabelecimento”, afirma.
na loja, apressa-se a tentar arranjar. “Tento resolver o problema dos clientes,o que me obriga a um esforço bastante grande, atendendo a que estão s e m pre p re a falhar artigos, tenho de repor e isso dá muito trabalho,
Casa Plácido (desde 1875)
Foi em 1949 que ‘marcou o ponto’ pela primeira vez na Casa Plácido, mas a mercearia, fundada pelo bisavô, já existia desde 1875. “Naquela altura, a Feira era extremamente mais pequena do que agora e a nossa loja era a grande superfície da terra. Seria talvez uma das maiores mercearias do distrito de Aveiro. Havia sempre grande afluência de público e o meu pai tinha muitos empregados. Não havia produtos embalados, os produtos tinham de ser embalados na hora.Dava muito trabalho”, diz. Uma loja que ia “desde a rua principal até à Lavandeira” e que contemplava, além de mercearia, armazém, torrefacção de café, moagem e fábrica de licores.“Naquela altura, os licores tinham muita aceitação, fabricávamos e vendíamos muitos licores. Um dos nossos empregados que foi para Moçambique, utilizando os licores criados pelo meu avô, abriu duas fábricas de licores – em Maputo e na Beira – e ficou milionário à custa disso”, revela. Hoje, a Casa Plácido é só mercearia, mas continua com um movimento fora da média. Manuel Plácido atende cerca de 100 pessoas por dia, sendo que o recorde está nas 200. É um “banho de multidão” que não consegue deixar de‘tomar’e,com 86 anos,não pensa na reforma. “Recebi esta loja dos antepassados e tenho a sensação que me passaram um testemunho ao qual tenho de dar continuidade. Também tenho a sensação que os meus antepassados, e sobretudo o meu pai, estão em qualquer lado, a ver o que estou a fazer, e satisfeitos pelo estabelecimento se manter em funcionamento, apesar de diariamente eu lutar contra quatro grandes superfícies”, diz. Em comparação com o pequeno comércio, contudo,Manuel Plácido não se pode queixar. “O movimento e as vendas não têm diminuído”, garante. E como se explica este sucesso? “Talvez um atendimento mais personalizado e também porque há certos artigos que agora as grandes superfícies não têm. Esses, eu, como sou mais antigo, mantenho, como por exemplo a Pasta Medicinal Couto”, revela. Tem uma “gama variada de produtos” e quando os clientes pedem algo que não há
é preciso muito espírito de sacrifício”, refere Manuel Plácido, que chega à loja “antes das 8h00 e ao fim do dia leva trabalho de escritório para fazer em casa”.
O mundo devia ser uma colmeia
Mas o ritmo de trabalho não o incomoda pois o importante, para o comerciante, é “dar um exemplo de produtividade”. “Os nossos parceiros europeus têm a sensação que nós podíamos ser mais produtivos e eu gostaria que fôssemos. Se trabalhássemos um bocadinho mais,se calhar éramos mais ricos e felizes”, acredita Manuel Plácido, para quem o melhor da vida é, precisamente,“trabalhar”.“Estando eu ainda com uns restinhos de saúde, é uma ofensa a Deus não aproveitar esses restinhos”, afirma, enquanto prepara a loja,de manhã,para receber os clientes, alguns deles que viu crescer nos seus 60 anos de mercearia. “Antigamente, quando ia ao cinema, conhecia toda a gente; agora já não porque a terra cresceu. Os de meia-idade já passaram aqui pela minha loja e tratamo-nos por tu”, diz. O mundo, para Manuel Plácido, devia ser como uma colmeia,
“onde todos se ajudam e todos se completam”.“Se todos trabalhássemos no duro, surgiria o mel, um produto interessante, agradável, saboroso e bom para a saúde”, brinca. E há que continuar a trabalhar até porque os dois filhos, com a vida já arrumada, não planeiam tomar conta da Casa Plácido.“Eles têm as suas profissões e, vendo o meu ritmo e horas de trabalho sem ter a compensação adequada,não estão muito mentalizados para vir. Não lhes quero mal porque cada um tem de olhar pela sua vida. E se eles trabalham metade do que eu trabalho e ganham o dobro, não posso zangar-me com eles”, diz. E quando Manuel Plácido não puder abrir a mercearia todos os dias às 9h00 em ponto?
“Não sei se [a Casa Plácido] conseguirá sobreviver. As autoridades em Portugal só pensam no comércio para ir buscar o dinheiro das contribuições. Nas outras profissões, toda a gente faz greve e consegue melhorar a sua situação. Os comerciantes nunca fazem greve, de forma que não sei até que ponto é que os pequenos comerciantes vão conseguir sobreviver. Levantam-nos dificuldades, proíbem-nos a venda de muitos artigos, há uma perseguição aos comerciantes”, lamenta.
Os amores de Manuel Plácido
Além da mercearia, há dois amores de que não abdica: a fotografia e a pintura.“Completam-se, são parentes. Cada vez tenho menos
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CONHECER
tempo, mas quando tenho, esses são os meus hobbies”,diz,recordando a primeira máquina fotográfica,
comprada em 1949. “Logo no primeiro dia, fui ao Castelo tirar uma fotografia histórica, tirada cá para baixo, em que se vê que a Feira era uma única rua com umas casitas num montinho”, diz. Algumas das suas fotografias deram origem a postais, que vende na Casa Plácido, marcando em papel o grande dia das Fogaceiras ou monumentos como a Igreja da Misericórdia, o Convento dos Lóios, a Quinta do Castelo ou o próprio Castelo, num dia em que a neve caiu e ficou coberto de branco. Sócio número 6 do Clube Desportivo Feirense, adora o verde porque é a cor da Natureza e a sua casa é lar para seis gatos.“A minha casa já teve 10 pesso-
as,faleceram todas,mas tenho para me receberem e me afagarem seis gatos”, refere. Gosta do cheiro “inebriante”do jasmim, de um bom prato de arroz de favas e tem uma “paixão assolapada” por Espanha devido à sua costela espanhola.“Um dos meus avós era espanhol portanto eu sou produto da fusão ibérica. Sou apaixonado por Espanha. Quando falo com espanhóis, eles ficam chateados porque apercebem-se que conheço melhor a Espanha do que eles. Já estive praticamente em todas as cidades espanholas e conheço melhor a pintura, música e literatura espanholas do que a maior parte dos espanhóis”, diz Manuel Plácido.
Está, neste momento, a estudar informática, que considera “muito interessante”, gosta de ler e “tem a mania” de coleccionar DVD’s de bailado clássico. Nada, contudo, bate o seu encanto pela música. “Em todos os aposentos da minha casa,e no meu apartamento no Furadouro, tenho aparelhos do melhor que há para ouvir música.Quando me levanto,a primeira coisa que faço, antes de mesmo de calçar os chinelos, é ligar a Antena 2. Os meus rádios só trabalham numa única estação, a Antena 2, uma das coisas mais preciosas que há em Portugal. Tudo o que a Antena 2 transmite é digno de ser ouvido, fica-se mais rico depois de ouvir a Antena 2”, elogia.
A bandeira do CDS-PP
Mas há outra faceta de Manuel Plácido,
Um Livro Cosmos, Carl Sagan Uma Viagem Espanha Um Som Antena 2 Um Filme Aniki Bóbó, Manoel de Oliveira Uma Cor Verde Um Cheiro Jasmim Um Lugar Santa Maria da Feira Uma Música 9.ª Sinfonia de Beethoven Um Prato Arrozinho de favas Um Animal Gato Um Objecto Pincel de aguarela Uma Frase Viva Portugal! mais conhecida do grande público, que não podemos deixar de referir: a sua militância activa no CDS-PP. “A seguir ao 25 de Abril, apareceramme muitos caminhos pela frente e tive de fazer uma opção. As minhas leituras de História mostraram-me que as políticas de esquerda, no século passado, sobretudo na década de 20, rebentaram com o país. Os nossos navios, quando entravam num porto estrangeiro, ficavam presos porque não tinham dinheiro para pagar o reabastecimento. Assisti à década de 30 em Portugal, toda a gente passava fome, dificuldades e desemprego, motivados pelas políticas de esquerda da década de 20”, diz Manuel Plácido. Daí que o CDS-PP “pareceu-lhe a melhor opção”. “Aderi por uma questão de patriotismo”, refere. Chegou a exercer funções durante o Estado Novo, como conselheiro municipal, e trabalhou durante muitos anos para instituições como a Misericórdia, o Feirense e a Comissão de Vigilância do Castelo.“Eu e a Dra. Gilberta Paiva organizámos, em Santa Maria da Feira, 155 concertos de música clássica”, acrescenta Manuel Plácido, que “teve a honra” de ser um dos fundadores da Academia de Música. “Tenho a consciência tranquila porque antes do 25 de Abril fiz pela terra e pelo país aquilo que pude, utilizando milhares de euros da minha vida sem qualquer retribuição, ao contrário do que se passa agora. Depois do 25 de Abril, chegaram à conclusão que os meus serviços já não eram necessários. Eu já tinha cumprido a minha missão e assim pude dedicar mais tempo à minha família e profissão e ao meu descanso”, afirma. Pela sua contribuição ao país,o CDS-PP feirense tem-lhe prestado várias homenagens. “Não totalmente merecidas”, atira Manuel Plácido que “gostaria de dar uma colaboração ainda maior ao CDS”. “São pessoas simpatiquíssimas mas nas homenagens que me têm feito, têm exagerado, eu não merecia tanto”, afirma, querendo ser apenas “lembrado como um feirense que pela sua terra fez o que pôde e continua a tentar fazer”.“Tenho muito orgulho em ser feirense. É uma satisfação muito grande ver o quanto cresceu a terra onde nasceu Portugal. Está cada vez mais linda e importante. Vou para o outro mundo feliz”, declara Manuel Plácido. E ainda mais se, durante a ‘travessia’, for ouvindo a 9.ª Sinfonia de Beethoven.
RESPOSTA RÁPIDA
O que o motiva? O pai do António Joaquim, o pintor, dizia ‘é tudo tão lindo’. Eu digo ‘viver é uma festa’. O que o preocupa? Não tenho grandes preocupações. Naqueles dias em que tudo parece correr mal, qual é o seu refúgio? A música clássica. O que mais gosta de fazer? Trabalhar. O que menos gosta de fazer? Não há nada que não goste de fazer. Se pudesse mudar uma coisa em si, o que mudava? Tirava mais partido da vida. Não sai de casa sem… Desligar a música. Qual o melhor elogio que lhe podem dar? Nem sempre fui perfeito, mas tentei fazer o melhor que pude. O que para si é insuportável? Adapto-me às circunstâncias. É como diz o provérbio árabe: Sabe quem é o homem mais rico e feliz do mundo? É aquele que se contenta com aquilo que Alá lhe destinou. Sou epicurista e por isso sou feliz. A sua palavra favorita é… Patriotismo. Qual a figura da história que mais admira? Infante D. Henrique porque deu novos mundos ao mundo. Quem são os seus heróis da vida real? O cidadão comum que luta e, mesmo assim, tem prazer em viver. Que qualidade mais aprecia numa pessoa? Amizade. Como é para si um dia perfeito? Não estar acamado. Que conselho lhe deram que nunca esqueceu? Perseverar. Se pudesse voltar atrás, a que ano regressaria? 1948, quando fiz os dois anos num só ano, foi uma vitória. O seu lema de vida é… Trabalhar. Quem olha para si, o que não vê? Álvaro Cunhal dizia que ‘todos os dias engolia sapos vivos’. Eu, de certo modo, também sou assim. O que é urgente o mundo perceber? Se todos colaborássemos, o paraíso de que falam os padres seria no nosso planeta.
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ECONOMIA Pub.
Muitos ParabŽ ns!!! Amorosa Tavares da Concei•‹
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Amorosa Tavares da Concei• ‹ o, natural de Vila Seca - Louredo e residente na Av. da Igreja no Vale, completar‡ na pr— xima sexta feira dia 17 de Novembro, 100 anos de vida!!! Seus filhos, netos, bisnetos e restante família, desejam-lhe as maiores felicidades e mandam celebrar nesse mesmo dia, uma missa em sua honra, a qual realizar-se-á na Capela de Vila Seca em Louredo, às 18h30.
Centro Social Padre José Coelho CONVOCATÓRIA Assembleia Geral Ordinária
“UM GUARDA-CHUVA OU UMA PRANCHA DE SURF DE CORTIÇA JÁ SÃO UMA REALIDADE” Texto Marcelo Brito* Fotos Diana Santos
Criada em 1995 pelo sueco Sven Ake e pelo português Américo Espírito Santo, a Corticeira Viking produz, quase na totalidade, para o mercado estrangeiro. Preza pela qualidade da matéria-prima e arrisca com produtos corticeiros inovadores.
RIO MEÃO A Corticeira Viking nasceu de uma parceria entre o sueco Sven Ake e o português Américo Espírito Santo, ou como é conhecido, Américo Cita. O seu filho, Renato Espírito Santo, conta que “surgiu a ideia de fazerem uma parceria e criarem a Corticeira Viking para dedicaremse a produtos diferentes, que não rolhas”. “Começou com a vertente comercial de comprar, mandar fazer e vender. Foi evoluindo e agora já temos produção própria”, conta o jovem que é também diretor-financeiro da Viking, empresa instalada na Zona Industrial de Rio Meão, mas não desde o início. “Há três anos comprámos o armazém ao lado e instalámos a unidade produtiva”, recorda. Ainda assim, nem tudo é feito dentro das instalações da Viking. “Há coisas que mandamos fazer fora, mas muitas coisas já são feitas cá”, admite. Os produtos da Corticeira Viking variam entre bases para copos, bancos em forma de rolha, tapetes para a prática de yoga, malas, guarda-chuvas e ainda chaveiros, quadros ou mochilas. Um vasto e variado leque. Mas nem todos os pedidos feitos podem ser atendidos. “Por norma, com a modernização, começa-se a ver cortiça em todo o lado e com mais aplicações desde as cores, os feitios, os têxteis, a borracha
ou as madeiras, mas há limites. Não conseguimos fazer tudo. Não é como o plástico que se consegue moldar a gosto. É matériaprima com algumas limitações. A verdade é que a questão de, por exemplo, fazer um guardachuva ou uma prancha de surf de cortiça já é uma realidade, o que é bom”, diz. Renato Espírito Santo salienta que a empresa é ecológica e aposta em preservar os requisitos ambientais. “Temos a certeza que o nosso produto e a nossa matéria-prima cumprem com os certificados e com os requisitos da questão ecológica. Sabemos que ao comprarmos a cortiça à Corticeira Amorim, esta respeita os padrões de Ecologia e Qualidade”, reitera, dizendo que “as pessoas estão cada vez mais preocupadas com as questões ecológicas e a cortiça tem ganho mais força por essa razão”. Cerca de 87% da produção da Corticeira Viking é exportada para países europeus e américolatinos e Renato Espírito Santo admite que o mercado estrangeiro é o mais apetecível. “O nosso foco foi sempre exportar porque Portugal é um país pequeno e estivemos sempre focados em exportar, exportar, exportar. Temos bons clientes em Portugal, mas são lojas. No conceito internacional, temos vários grupos
que compram aos milhares. É diferente. Estamos a falar de uma Zara Home que compra milhares e depois põe, todos os anos, esses produtos espalhados pelas lojas de todo o mundo. Isso é que dá dinheiro”, revela. O diretor-financeiro reforça que a preocupação a ter no futuro passa por “vender e proteger ao máximo as margens e a viabilidade da empresa”.“Estamos a apostar em duas novas máquinas que permitirão fazer diferentes produtos. A Corticeira Viking vem do negócio das rolhas e das bases de panela e de tacho, só posteriormente é que evoluímos para o Têxtil, para os produtos de Yoga e Casa, mas continuamos à procura dos segmentos que estão a dar e é isso que vamos tentar continuar a fazer”, objetiva. A competitividade entre as inúmeras empresas do ramo corticeiro na área é considerada, por Renato Espírito Santos, “saudável”. “Temos várias empresas com quem temos boas relações e acabamos sempre por ajudarnos uns aos outros. Isso é bom. Por outro lado, sabemos que há quem pode, de um momento para o outro, arruinar com tudo. É uma competitividade saudável”, termina. *O autor escreve segundo o novo acordo ortográfico
Nos termos do parágrafo 1, art.º 30º dos estatutos do Centro Social Padre José Coelho, convoco todos os sócios para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar a 29 de Novembro de 2017, quarta-feira, pelas 20.30Horas, na Sede da Instituição. Ordem de Trabalhos Ponto 1 – Apreciação e votação do orçamento e programa de acção para o ano de 2018. Ponto 2 – Discussão de assuntos de interesse para o Centro Social Padre José Coelho. Se à hora marcada na presente convocatória não estiver reunido o número mínimo de sócios para a construção do quórum, a Assembleia terá inicio meia hora depois, com o número de sócios presentes. Fiães, 06 de Novembro de 2017 O Presidente da Assembleia “CORREIO DA FEIRA”, n.º 6032 de 13/11/2017
Assembleia Geral Ordinária CONVOCATÓRIA Maria da Piedade Rodrigues da Costa, secretária da Mesa da Assembleia Geral da Associação ARBUSTO e por impossibilidade da Presidente da Mesa da Assembleia Geral, convoco todos os associados para a assembleia geral ordinária, a realizar no próximo dia 23 de novembro de 2017 (Quinta feira), pelas 18 horas, na sede da ARBUSTO – Associação Particular de Solidariedade Social, sita na Rua das Lavouras nº 207 - Lobão, com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto Um - Leitura e aprovação da ata da Assembleia Geral anterior; Ponto Dois – Apresentação, discussão e aprovação do Plano de actividades e Orçamento para 2018, e do parecer do órgão de fiscalização; Ponto Três – Fusão da Associação Arbusto com outra IPSS. Observação: Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos sócios com direito a voto, a Assembleia reunirá uma hora mais tarde com qualquer número de presentes. Lobão, 31 de Outubro de 2017 P’ lo Presidente da Mesa da Assembleia Geral Maria da Piedade Rodrigues Costa “CORREIO DA FEIRA”, n.º 6032 de 13/11/2017
CONVOCATÓRIA Assembleia Geral Ordinária 30 de Novembro de 2017 Dando cumprimento ao disposto no n. ° 1 do artigo 20° e ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 19° dos Estatutos, convoco os Associados da Cercifeira para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 30 de Novembro de 2017, na sede da Instituição, com início às l6,30h e a seguinte ordem de trabalhos: 1. Leitura da ata anterior. 2. Apresentação, discussão e votação do Plano de Atividades e Orçamento para 2018. 3. Proposta de Alteração aos Estatutos da Cercifeira. 4. Outros assuntos de interesse. Nos termos no n.º 3 do artigo 21° dos Estatutos a Assembleia reunirá meia hora depois da hora marcada, com qualquer número de cooperadores, caso nessa hora não se encontre presente mais de metade dos cooperadores com direito a voto. Santa Maria da Feira, 08 de Novembro de 2017 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Dr. Joaquim Alves de Pinho “CORREIO DA FEIRA”, n.º 6032 de 13/11/2017
Américo Sousa Oliveira (Maurício) Vendas de Baixo - Lourosa
17.º Aniversário de Falecimento Sua esposa, filha e demais família vem por este meio relembrar o 17.º Aniversário de falecimento do seu ente querido e agradecer desde já a todas as pessoas que participaram na missa em sua memória.
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ECONOMIA
Portugal 2020
Workshop ‘Como Financiar o Meu Negócio’ FEIRA O CDS-PP leva a cabo um workshop, na sua sede em Santa Maria da Feira, intitulado ‘Como Financiar o meu Negócio com o Portugal 2020’. As inscrições são gratuitas para o evento que tem lugar na próxima sexta-feira, pelas 20h30.
Impulsionadas pela área de Rolhas
VENDAS DA CORTICEIRA AMORIM CONTINUAM A AUMENTAR Desde 30 de Junho, a Corticeira Amorim passou a incluir as actividades das empresas do Grupo Bourrassé, o que influenciou positivamente o crescimento das vendas. As vendas atingiram os 531M€, o que representa um aumento de 8,3% face ao período homólogo de 2016. Em termos comparáveis, as vendas acumuladas subiram 5,6%, mantendo a tendência do primeiro semestre, embora com alterações na evolução por Unidade de Negócio (UN), informa a Corticeira Amorim, em comunicado. O aumento das vendas resultou essencialmente de um efeito de quantidade, a que se junta um impacto cambial positivo de 1,8 M€, ainda que inferior ao do primeiro semestre (3,8 M€). A diminuição deste efeito resulta acima de tudo do câmbio do USD, com o ZAR e o CLP a apresentarem uma evolução positiva. Por UN, destaca-se o crescimento das vendas da UN Rolhas (+12,2%), sendo de sa-
lientar a integração da actividade da Bourrassé. No entanto, mesmo excluindo as vendas da recentemente adquirida Bourrassé, o crescimento desta rubrica foi de 8,2%. A UN Revestimentos manteve o crescimento das vendas (+1,5%) e a UN Aglomerados Compósitos diminuiu as vendas em 3,5%. Em termos consolidados, o incremento da produção implicou um aumento dos custos operacionais superior ao crescimento das vendas, efeito compensado pelo aumento da margem bruta. O EBITDA teve uma variação positiva, ligeiramente acima do aumento das vendas, tendo atingido os 105,4 M€. O rácio EBITDA sobre as vendas atingiu os 19,8%, acima dos 19,4% do mesmo período do ano anterior. Excluindo a variação de perímetro, o EBITDA atingiu os 102,9 M€. Nesta fase inicial, a Bourrassé apresenta uma rentabilidade inferior à Corticeira Amorim, pretendendo-se que os
níveis de rentabilidade sejam incrementados nos próximos anos, em consonância com a realidade da restante Organização. No período em análise, continuou a verificar-se a melhoria da função financeira, devido a níveis de endividamento e a taxas de juro reduzidas. Com as aquisições da Bourrassé e, em menor escala, da Sodiliège, a dívida líquida aumentou no terceiro trimestre para os 75,8 M€. De notar que a introdução das novas subsidiárias no perímetro de consolidação faz com que seja necessário consolidar a divida que existia nas empresas adquiridas (no valor de 35,4 M€), sendo que o custo com a aquisição das participações foi de aproximadamente 31 M€. Após resultados atribuíveis aos interesses minoritários, o resultado líquido atingiu os 56,4 M€, um aumento de 2,1% face aos 55,2 M€ registados no período equivalente do ano anterior.
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Publireportagem
FEIRAUTO JÁ INAUGUROU NOVAS INSTALAÇÕES EM AVEIRO O Grupo Feirauto inaugurou, no sábado, as novas instalações localizadas na Zona Industrial de Taboeira, Aveiro. AVEIRO Estão oficialmente abertas as novas instalações do Grupo Feirauto, localizadas na Rua Campo de Cavalos, n.º 50 na Zona Industrial de Taboeira, Aveiro. A cerimónia serviu também para evocar os 90 anos da Volvo. “A Feirauto e a Martins de Sá mudaram-se agora para novas instalações em Aveiro. É um comprovativo do sucesso e do bom caminho traçado pelos seus administradores. A inauguração do novo espaço tem como objetivo “servir melhor os clientes, aumentar o volume de negócios com as marcas que representa: Volvo, Mazda, Jeep, Alfa Romeo, Fiat, Abarth, Fiat Co-
mercial, Mopar e Isuzu”. Para o futuro, “o projeto da Feirauto e da Martins de Sá é fazer uma boa cobertura da área que lhe está concessionada, que é o distrito de Aveiro”. Estas novas e modulares instalações em Aveiro representam um “investimento avultado de milhões de euros” que o Grupo considera “que irão ser um impulso para a Feirauto/Martins de Sá, com a oferta de excelentes condições para a comercialização de automóveis, componentes e prestação de serviço pós-venda aos clientes, prestigiando as marcas que representam.”
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ADMIRÁVEL MUNDO NOVO Xbox One X - O poder de computação a sério A Microsoft decidiu fazer a consola mais poderosa de todos os tempos - e, pelo menos no papel, superou a PlayStation 4 Pro, que chegou no início deste ano. A nova consola tem números impressionantes. A Microsoft aumentou em 74% a velocidade do processador e implementou 6 teraflops de poder de computação. Em suma, é muito mais poderosa do que seus antecessores. Os jogos foram aprimorados para o One X com conteúdo UHD (ultra-alta definição). As cores e os gráficos são mais impressionantes. Você consegue ver todos os detalhes no rosto do personagem. Há claramente poder suficiente incorporado para migrar para uma experiência de realidade virtual, como a PlayStation atualmente oferece. Se comprar um Xbox One X significa não ter que pensar em comprar outra consola por um longo período de tempo. Apenas por curiosidade, o PlayStation 4 convencional chega a 1,84 teraflops. FLOPS é a medida de performance bruta mais convencional e refere-se a “operações de ponto flutuante por segundo”. Assim, 6 teraflops significa seis biliões de operações de ponto flutuante por segundo. Assista o vídeo do One X em http:// w w w. a l e c s a n d e r. p t / v i d e o s / X B OX _ ONE_X_correio_da_feira.mp4 Minha namorada precisa vender seu automóvel Max Lanman real i zo u u m a n ú n c i o p u bl i c i t á r i o p a ra ajudar a namorada, Carrie Hollenbeck, a vender sua viatura usada, um Honda Accord de 1996 com mais de 200.000 Kms. O anúncio, que na semana passada virou notícia e correu o mundo, é sério, pois está a vender um automóvel usado da forma como as viaturas novas são
vendidas. No início do vídeo, Anne Marie Avey, amiga de Carrie (que é tímida), coloca a chave na ignição e começa a guiar o Honda. Um close-up revela que um dos pneus do carro já está gasto. Textos na cor branca aparecem como se fossem outdoors no lado da estrada e lê, por exemplo, “Começando em US $ 499”. Greenie, como é carinhosamente chamado o Honda, já alcançou o incrível valor de 150.000 dólares no e-Bay. Lanman usou sua própria máquina fotográfica, uma SONY A7S2. O vídeo pode ser visto no YouTube, onde já alcançou mais de 5 milhões de visualizações, ou diretamente no site de Max: https://maxlanman.com/work/luxury-is-a-stateof-mind-the-used-1996-honda-accord/ Web Summit 2017 A Web Summit é o maior evento de tecnologia e empreendedorismo do mundo. A conferência de tecnologia, realizada anualmente desde 2009, foi criada pelo empreendedor irlandês Patrick “Paddy” Cosgrave e seus amigos David Kelly e Daire Hickey. A 9.ª edição do Web Summit, segunda edição seguida em Lisboa, terminou na quinta-feira passada, dia 9 de novembro e, pouco tempo depois do encerramento, a organização apresentou os números do evento. O número de participantes ficou nos 59.115, pessoas de 170 países viajaram para Lisboa. Mas há mais. Seguem mais alguns dos números da edição deste ano: 1200 oradores, 2600 jornalistas, 2100 start-ups, 80.000 metros de cabo de fibra ótica, 2,2 milhões de sessões de wifi e foram processados 45 terabytes de tráfego. Em setembro de 2015, Paddy anunciou que o evento realizar-se-ia em Lisboa durante 3 edições consecutivas, de 2016 a 2018. Quando questionado se em 2019 a Web Summit continuará a realizar-se em Lisboa, realçou que voltou a existir um “casamento perfeito” entre a conferência e Portugal, mas não tem outro foco, senão “nas próximas 12 horas”.
Panasonic Lumix G9 A Panasonic anunciou na quartaf e i ra p a s s a d a o Lumix G9 como a mais nova câmara. A nova câmara Lumix, sem espelho, tem características como uma velocidade ultrarrápida de 60fps e uma estabilização de imagem aprimorada de cinco eixos no corpo. A empresa japonesa começará a vender o novo modelo a partir de janeiro de 2018 com um preço aproximado de US $ 1.699. Semelhante ao Lumix GH5 que foi lançado na Índia em março, a Panasonic Lumix G9 possui um sensor de imagem Micro Four Thirds de 20,3 megapixels, juntamente com um mecanismo Vénus que habilita em conjunto a icônica velocidade de 60 fps no modo de foco fixo (AF-S). Você também pode alternar para 20 fps em modo contínuo (AF-C ). A Panasonic também permite, através de um novo modo de alta resolução, que você tenha imagens de até 80 megapixels nos formatos JPEG e RAW. O Lumix também possui um sistema anti vibração com lentes de estabilização ótica de imagem (OIS). Este sistema reduz o impacto de sacudidas e vibrações. Além disso pode ser utilizado tanto em foto como em vídeo. http://www.alecsander.pt/videos/LUMIX_G9_correio_da_feira.mp4 Google Sheep View 360º Para quem não conheceu a história, Durita Dahl Andreassen tor nou-se num nome conhecido no mundo da Internet. Durita enviou muitas petições ao Google e, pasmem, iniciou uma iniciativa pouco comum: colocou câmaras às costas de ovelhas para mapear as Ilhas Faroé. Pelo facto da população de ovelhas na ilha ser maior do que a de pessoas, Andreassen utilizou os simpáticos bichinhos como “fotógrafos”. Depois selecio-
nava as melhores fotos para colocar no site. O projeto passou a ser conhecido como Sheep View. O apelo foi ouvido do lado da Google que enviou para a ilha uma equipa com diversos equipamentos, entre eles, várias câmaras de gravação em 360º e uma mochila Trekker. A mochila “Trekker” é um equipamento que possui câmaras acopladas, assim como os carros do Street View. O sistema é equipado com 15 câmaras capaz de registar novas imagens a cada 2,5 segundos, que depois são tratadas e recebem o efeito em 360 graus do Street View. Visite o site http://visitfaroeislands. com/sheepview360/ e veja o vídeo em: https://youtu.be/ht_WB7iN0vw Millennium Fa l c o n n o Google Maps A Disney mantem em segredo os detalhes sobre todos os novos filmes de “Star Wars” – “Guerra das Estrelas”, mas parece que a estratégia foi violada pelo Google Maps. Kevin Beaumont encontrou algo interessante no Longcross Studios, uma instalação de produção de filmes e TV perto de Londres. A Longcross tem sido um local de filmagem para muitos filmes como, por exemplo, “Thor: The Dark World” e “Guardians of the Galaxy”. O que Beaumonte encontrou no Google Maps foi nada mais, nada menos, que a nave Millennium Falcon, que é sempre utilizada quando é necessário escapar do Império. Esta nave espacial é comandada com extrema habilidade por Han Solo – personagem do ator Harrison Ford – e por seu fiel amigo Chewbacca. Pelo que podemos ver, ela está cercada por contentores de transporte, aparentemente na tentativa de escondê-lo. Pode clicar no link https://goo.gl/ maps/uSZMhHj15WT2 e ver a nave. O filme “The Last Jedi” chega aos cinemas somente em 15 de dezembro, mas pode ver o trailer em https://youtu.be/ W4CB5SeBGkI
Aldeia Global
BLOG, FLOG E VLOG Alecsander Pereira*
Cada vez mais surgem, na nossa “Aldeia Global”, novos termos e palavras para designar as novas realidades. É o chamado neologismo. Esta semana nosso artigo será sobre blog, flog e vlog. Vamos utilizar a palavra blog, apesar de já existir em português a palavra blogue.
BLOG
A palavra weblog é originária da associação das palavras Web + Log. Web diz respeito à Internet e log a registo. Assim weblog é o seu registo na Internet, ou seja, o seu diário virtual. Mas é blog ou weblog? Vamos esclarecer. Um dos primeiros sites em formato de diário vir tual foi publicado, em novembro de 1994, pelo cientista e pesquisador Cláudio Pinhanez, quando trabalhava no MIT Media Lab, um conceituado laboratório norte-americano (http://www.geocities.ws/pinhanez/
open_diary/open_diary.htm). Mas foi o americano Jorn Barger que criou o termo “weblog” para definir uma nova forma de publicação na Web. Barger já tinha um portal, o RobotWisdom.com, onde, desde fevereiro de 1995, publicava artigos sobre a cultura na Internet e as tendências tecnológicas. Entretanto, foi somente em 1997 que ele passou a utilizar o termo “weblog”. Em 1999, Peter Merholz, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog (“nós blogamos”). E assim surgiu a palavra blog. Qualquer pessoa pode ter um blog e ser um bloguer, um bloguista (PT) ou blogueiro (BR). O importante é que, antes de iniciar, deve definir se pretende criar um blog pessoal ou profissional. Se o foco é especializar-se apenas em um assunto específico, o blog profissional é o recomendado. Os passos seguintes são a escolha do nome do blog e definir
se vai criar (e pagar) um domínio (ex.: www.meublogemuitobom.pt), ou se vai utilizar um domínio gratuito. A seguir é escolher uma das diversas plataformas existentes, como, por exemplo, o Tumblr, Wix, Wordpress, Blogger, WebNode, entre outros. E não se esqueça que o tempo é requisito fulcral para o sucesso do seu blog.
FLOG
O flog é uma derivação de foto+blog. Diferentemente do blog, tem um foco específico apenas em fotos, ou seja, os utilizadores postam fotos e colocam um título. O Fotolog, lançado em maio de 2002, foi uma das primeiras plataformas para flog. Em janeiro de 2016, o Fotolog anunciou que a plataforma teria seu fim definitivo. No entanto, o site ainda não saiu do ar e ainda há pessoas postando fotos. Atualmente os serviços mais conhecidos para
hospedagem de fotos são o Instagram, Flickr e Picasa.
VLOG
A palavra vlog deriva da associação de vídeo+blog. Um vlog é um local onde vídeos são produzidos e publicados. Assim como o blog, pode ser pessoal ou profissional. Para ser um vloguer, podemos produzir e/ou publicar os vídeos, utilizar serviços como o Youtube, Vimeo, Dailymotion, Metacafe, Veoh, ZippCast, entre outros. Podemos, também, ter uma página própria onde publicamos os vídeos. Observe que não podemos confundir um vloguer com um youtuber. Um youtuber é um vloguer que partilha vídeos exclusivamente em um canal no YouTube, como vimos na edição passada do Correio da Feira. *O autor escreve em Português do Brasil
13.NOV.2017
21
DESPORTO Geração Rui Dolores pontua em jornada cinzenta
Sanguedo trava Argoncilhe
Arrifanense vence e assume vice-liderança
Tricampeão Mauri Gomez abre escola em Milheirós
Mosteirô, Milheiroense e Paços Brandão derrotados por ACRD Mosteirô, Mansores e Fermentelos, respectivamente.
Dérbi concelhio termina com igualdade a um. Arrifanense vence e aproxima-se do líder Argoncilhe.
Concelhios derrotaram Beira-Ria por 6-2 e aproximam-se do Arouca. Juventude Fiães empata a dois com o Dínamo Sanjoanense.
Tenista da Feira, pelo terceiro ano consecutivo, vencedor do Campeonato Nacional de Veteranos, escolhe Milheirós para a sua nova escola.
I Distrital
II Distrital
Futsal
Ténis
pág.24
Detentor da Taça da Liga superioriza-se aos fogaceiros
MOREIRENSE DERROTA FEIRENSE COM REVIRAVOLTA
pág. 25
pág. 26
Foto: facebook.com/cdfeirense
pág. 23
José Valência deu vantagem ao Feirense, de penálti, aos 17 minutos, mas, em dois minutos, Arsénio (34’) e Iago Santos (36’) consumaram a reviravolta dos cónegos. Ainda assim, Feirense mantém hipóteses de apuramento. Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt
TAÇA CTT O Moreirense recebeu e venceu o Feirense por 2-1, em partida referente à segunda jornada do grupo C da Taça CTT. A equipa de Nuno Manta foi a primeira a marcar graças a um golo de José Valência, na conversão de um penálti (17’),mas ainda na primeira parte a equipa de Sérgio Vieira conseguiu a reviravolta no marcador com golos de Arsénio (34’) e Iago Santos (36’). Entrou melhor na partida o Feirense que cedo – com apenas cinco minutos jogados –
1.ª 2.ªJornada Jornada, Grupo C
2
colocou a bola na baliza dos da casa, por Luís Machado, mas o árbitro da partida anulou o lance por alegada mão na bola. No entanto, a igualdade manteve-se somente mais 12 minutos. Kakuba faz cruzamento/remate que acaba desviado pelo braço de Sagna. O árbitro Hélder Malheiro não teve dúvidas e apontou para a marca dos 11 metros. Na conversão José Valencia colocou, justamente, o Feirense em Vantagem. O golo sofrido acabou por despertar a forma-
Árbitro: Helder Malheiro (AF Lisboa) 5
77
Rúben Lima
Mohamed Abarhoun
Felipe 4
Diga
Hugo Seco
17 Cris
20
Iago Santos
32
20
70
Tozé
95
2
Neto
6 50
Ronaldo Peña
José Valencia
37
Flávio Ramos
70
Miskiewicz Briseño
57
30 Luís Aurélio
40
7
Zizo
Luís Machado
1
4
João Tavares
Bruno Ramires
Pierre Sagna
objectividade.O Feirense ainda foi o primeiro a criar perigo, com livre directo apontado por João Tavares, superiormente defendido por Felipe (48’), e com um falhanço incrível de José Valencia a cerca de um metro da linha de golo (50’). Contudo, a partir daqui o domínio pertenceu ao Moreirense que em,pelo menos, três ocasiões podia ampliado a vantagem. O Moreirense iguala a Oliveirense com quatro pontos no topo do grupo C. Feirense e V. Guimarães seguem com um ponto conquistado.
Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas
17
Arsénio
91
ção liderada por Sérgio Vieira que foi atrás do prejuízo e,em apenas dois minutos,alcançou a ‘cambalhota’ no marcador. A passe de Sagna, Arsénio restabeleceu o empate (34’). Dois minutos depois, novamente com assistência do lateral-direito dos cónegos, Iago Santos fez o 2-1 (36’). Perto do intervalo, o Feirense quase empatava a cabeceamento de Flávio Ramos, mas Felipe brilhou com enorme intervenção (44’). A segunda parte foi menos viva e com menor
11 NOV - 16h TAÇA CTT Fase 3 - Grupo C
1. 2. 3. 4.
Resultados - 2.ª Jornada V. Guimarães 1 4 Oliveirense Moreirense FC 2 1 CD Feirense Classificação P J V E D GM Oliveirense 4 2 1 1 0 4 Moreirense FC 4 2 1 1 0 2 CD Feirense 1 2 0 1 1 2 V. Guimarães 1 2 0 1 1 2 Próxima Jornada - 29 de Novembro Moreirense FC - V. Guimarães CD Feirense - Oliveirense, 16h
GS 1 1 3 5
3 Alex Kakuba
Treinadores Sérgio Vieira
Nuno Manta Santos
Substituições
Arsénio (Frederic Maciel, 73’), Zizo (Bilel Aouacheria, 84’), Tozé (Alan Schons, 88’)
Cris (João Silva, 67’), Hugo Seco (Gustavo Ermel, 74’), João Tavares (Tiago Silva, 74’)
Disciplina
Cartão amarelo a Tozé (45’)
Cartão amarelo a Diga (72’), Tiago Silva (90+2’)
Golos Arsénio (34’), Iago Santos (36’)
José Valencia (18’, g.p.)
MOMENTO DO JOGO ESTATÍSTICAS
Sérgio Vieira “Podíamos ter marcado mais, mas o mais importante era evoluir. Este jogo não é o espelho do futebol que pretendo. Queremos muito mais na eficácia, na confiança e na qualidade. Não podemos permitir facilidades na defesa, mas também muito do que aconteceu no jogo foi positivo.”
Nuno Manta Santos
Posse de bola
60 %
40 % Remates
5
20 Remates à baliza
3
6 Cantos
3
9 Faltas cometidas
25
19
“Entrámos bem, a marcar, mas o Moreirense conseguiu dar a volta. No entanto, faltou-nos a ligação ao jogo e o Moreirense acabou por controlar na segunda parte. Estava mais tranquilo e criou lances perigosos de ataque rápido. Nada ficou decidido, ainda estamos na luta.”
50’
José Valencia com a baliza deserta, e talvez a menos de um metro da linha de golo, falha escandalosamente o empate para o Feirense. Quem falha assim dificilmente pode ganhar.
22
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FUTEBOL
CAMPEONATO SAFINA
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 9.ª Jornada Canedo FC 0 2 SC Vista Alegre AA Avanca 1 0 GDSC Alvarenga SC Esmoriz 0 0 FC Pampilhosa União de Lamas 1 1 CD Estarreja SC Paivense 1 1 São João de Ver Carregosense 0 2 Lusitânia Lourosa Fiães SC 1 1 SC Beira Mar SC Alba 1 1 SC Bustelo AD Ovarense 2 0 AC Famalicão Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 22 9 7 1 1 21 - 6 União de Lamas 21 9 6 3 0 17 - 7 São João de Ver 20 9 6 2 1 14 - 6 SC Beira Mar 19 9 6 1 2 16 - 11 CD Estarreja 17 9 5 2 2 15 - 8 AA Avanca 17 9 5 2 2 9 - 4 SC Esmoriz 17 8 5 2 1 9 - 5 SC Bustelo 15 9 4 3 2 13 - 12 SC Vista Alegre 12 9 3 3 3 9 - 9 Fiães SC 10 9 2 4 3 8 - 9 SC Paivense 10 8 2 4 2 4 - 5 FC Pampilhosa 9 9 2 3 4 10 - 10 SC Alba 8 9 2 2 5 8 - 12 GDSC Alvarenga 7 9 2 1 6 9 - 11 AD Ovarense 7 9 2 1 6 9 - 16 Carregosense 5 9 1 2 6 7 - 15 Canedo FC 5 9 1 2 6 5 - 17 AC Famalicão 0 9 0 0 9 5 - 25 Próxima Jornada - 19 de Novembro SC Vista Alegre - AD Ovarense GDSC Alvarenga - Canedo FC FC Pampilhosa - AA Avanca CD Estarreja - SC Esmoriz São João de Ver - União de Lamas Lusitânia de Lourosa - SC Paivense SC Beira Mar - Carregosense SC Bustelo - Fiães SC AC Famalicão - SC Alba
U. LAMAS X ESTARREJA
LUSITÂNIA LOUROSA É O NOVO LÍDER ISOLADO O Lourosa ascendeu isolado ao topo da tabela classificativa do Campeonato Safina ao vencer o Carregosense (0-2), e aproveitar os empates de U. Lamas e S. João de Ver. Fiães atrasou Beira-Mar na luta pelo título.
CAMPEONATO SAFINA Ao cabo de nove jornadas, há novo líder isolado na Divisão D’Elite da AF Aveiro. O U. Lamas não foi além de um empate – alcançado já nos minutos finais – a uma bola na recepção ao Estarreja e perdeu a liderança. No entanto, o topo da tabela classificativa continua a ser ocupado por uma equipa do Concelho. O Lusitânia Lourosa venceu no terreno do Carregosense por 2-0 e aproveitou ainda o empate do S. João de Ver em casa do Paivense (também ele por 1-1 e alcançado ao ‘cair do pano’) para ascender à liderança isolada da
Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt C.
F. F F
U. L.
prova. É caso para dizer que a entrada do técnico Luís Miguel Martins, em substituição de António Caetano, teve efeitos imediatos para os lourosenses. Ao fim de três jogos e outras tantas vitórias com o novo técnico, o tão desejado primeiro lugar. Em mais um jogo com final dramático, também o Beira-Mar se atrasou na luta pela subida de divisão ao empatar em casa do Fiães (1-1). O golo dos fianenses foi apontado por Xavi, aos 94 minutos. Finalmente, o Canedo voltou a marcar passo e perdeu, em casa, frente ao Vista Alegre (0-2).
U. Lamas
1
Paivense
1
Carregosense
0
Fiães
1
Canedo
0
Estarreja
1
S. João de Ver
1
Lus. Lourosa
2
Beira-Mar
1
Vista Alegre
2
Estádio Comendador Henrique Amorim
Estádio Municipal da Boavista
Árbitro: Nuno Camarinha
Árbitro: Renato Oliveira
U. Lamas: Pedro Justo; Marcelo (Pedrinhas, 84’), Joel, Rodrigo Dias, Tiago Ribeiro, Óscar Beirão, Luís, João Dias (João Beirão, 57’), Bruno Faria (Paulinho, 74’), Tintin, Joca Treinador: José Veríssimo
Paivense: Nélson; Vasco, Paulão, Sandro Gonçalves, Maicon, Joãozinho (Miguel Soares, 75’), Hugo Soares, Chico, Rafael Saraiva (Rui Filipe, 90+3’), Soares, Marcelo (Quim Pedro, 61’) Treinador: António Correia
Estarreja: Nuno Dias; Bem-Haja, Gustavo, Gabriel, João Pinho (Leandro Almeida, 75’), João Pedro, André Silva, Lúcio López, Mino (Óscar Gomes, 70’), Gonçalo (Fazenda, 84’), Vasco Rodrigues Treinador: Sandro Botte Disciplina: Cartão amarelo a Vasco Rodrigues (18’), Gonçalo (25’), Joel (25’), João Pinho (38’), João Pedro (43’), Gabriel (49’), Bem-Haja (60’), Tiago Ribeiro (62’), Joca (65’), Lúcio López (75’), Leandro Almeida (81’), Óscar Gomes (84’), Óscar Beirão (88’)
S. João de Ver: Nuno Oliveira; Rúben Gomes (Carlos Oliveira, 85’), Magolo, Marco Ribeiro, Renato Maia, Gouveia, Martini (Machadinho, 60’), Yorn, Alex Brandão, Manuel Pinto, Vítor Neto (Zé António, 60’) Treinador: Ricardo Maia Disciplina: Cartão amarelo a Marco Ribeiro (19’), Paulão (44’), Hugo Soares (68’), Miguel Soares (80’), Machadinho (90’), Rui Filipe (90+5’). Cartão vermelho a Hugo Soares (68’)
Golos: Gabriel (49’), João Beirão (87’)
Golos: Vasco Rodrigues (55’), Alex Brandão (90+5’)
Jogo emocionante e com muita entrega, mas nem sempre bem jogado. Primeira parte muito disputada a meio-campo, praticamente sem oportunidades de golo. Na segunda parte entrou melhor o Estarreja, que rapidamente se colocou em vantagem. Na sequência de um canto, após várias tentativas anuladas por Pedro Justo, Gabriel inaugurou o marcador (49’). O Estarreja até podia ter ampliado a vantagem, mas, aos poucos, o U. Lamas equilibrou e acabou o jogo a pressionar o adversário. Fruto desse pressing final os lamacenses viriam a chegar ao empate, por João Beirão, após cruzamento da direita de Paulinho (ambos saídos do banco de suplentes).
Bom jogo com início de domínio do Paivense, que podia ter marcado logo aos dez minutos. O S. João de Ver reagiu e, aos 24 minutos, foi Rúben Gomes a atirar à barra. Na segunda parte, entrou melhor o S. João de Ver, mas foram os da casa a marcar, numa jogada de contra-ataque concluída, ao segundo poste, por Vasco Rodrigues (55’). Aos 68 minutos, Hugo Soares viu duplo amarelo e deixou o Paivense a jogar com dez. Aproveitou o S. João de Ver para carregar ainda mais no ataque. No entanto, a formação concelhia apenas foi premiada com o empate aos 95 minutos, num excelente remate à entrada da área de Alex Brandão.
Estádio Dr. Teixeira da Silva Árbitro: António Resende Carregosense: Roskoff; David Rodrigues (Chumbo, 86’), Rosas, Muge, António, Miguel Leite, Sandro, Rogerinho, Ricardo Maia (Pena, 71’), Cassamá (Ricardo Lima, 75’), Tono Rebelo Treinador: André Teixeira Lus. Lourosa: Marco Sá; Steven Rodrigues, António Alves, Ricardo Correia, Ivo Oliveira, Edu Silva, Edu Marques, Belinha (Ricardo Gomes, 72’), Koneh, Leo (Pedro Silva, 81’), Dibola (Pirata, 48’) Treinador: Luís Miguel Martins
Disciplina: Cartão amarelo a Muge; Marco Sá, Koneh
Golos: Leo (25’), Koneh (85’)
Estádio do Bolhão Árbitro: Renato Soares Oliveira
Árbitro: Carlos Tavares
Fiães: Janita Valente; Seminha, Fabiano, Carlos André, Fernando (Luccas, 89’), Bruno Tiago, Jaiminho (Xavi, 75’), Viditos, Hugo Silva, Nélson Diogo (Manu, 79’), Inverno Treinador: Carlos Santos
Canedo: Zé Nino; Miguel Ferreira, Neves, Fábio Gaído, Fabry, Paiva, Dioguinho (Xavi, 83’), Nuno Fruta (Badolas, 65’), Paulinho, Mário Bolas (Gil, 52’), Fernando Jorge Treinador: Vasco Coelho
Beira-Mar: João Figueiredo; Pedro Moreira, Diogo Lobo, Mané (Zé Bastos, 77’), André Aranha, Pedro Almeida, Letz, Artur, Pedro Aparício, Mário, Alex (Marc Mucha, 61’; João Paulo, 89’) Treinador: Cajó Disciplina: Cartão amarelo a Carlos André (22’), Mané (24’), Jaiminho (33’), Diogo Lobo (53’), Mário (59’), Viditos (76’), Bruno Tiago (77’), André Aranha (83’), Inverno (85’), Xavi (86’), Artur (90+2’). Cartão vermelho directo a Fabiano (76’). Cartão vermelho a Carlos Santos e Fernando (90+4’) Golos: Mário (82’), Xavi (90+4’)
A partida começou ’amarrada’ com os dois conjuntos a terem dificuldade em se superiorizarem. No entanto, com o decorrer dos minutos, a formação orientada por Luís Miguel Martins foi tomando conta do jogo e chegou à vantagem, num excelente arrancada individual – pela esquerda – de Leo culminada com um remate cruzado e certeiro (25’). Depois do intervalo, a toada do encontro manteve-se. O Lourosa era a equipa com mais bola e melhores oportunidades, mas os da casa iam reagindo. O golo da tranquilidade apenas surgiu aos 85 minutos, com um remate de primeira de Koneh, após cruzamento da esquerda de Pedro Silva.
Campo das Valadas
Jogo interessante com final dramático. Na primeira parte, o Beira-Mar teve mais bola, mas a única real oportunidade de golo pertenceu ao Fiães, com Bruno Tiago a atirar ao poste (28’). Na segunda parte, o Beira-Mar continuou a ter mais bola, mas o Fiães até controlou melhor a partida até à expulsão – exagerada – de Fabiano (76’). A formação aurinegra aproveitou a superioridade numérica e o goleador Mário, em jogada de insistência, inaugurou o marcador (82’). Mesmo com dez, o querer fianense subsistiu e, já no período de compensação, Xavi, na transformação de um livre directo, empatou a partida. Empate justo.
Vista Alegre: Pedro Monteiro; Guilherme, Makukula, Cristiano, António, Luís Bornes (Zamorano, int.), Alex, Diogo Castor, Allan Fayan, Óscar Lopes (Elias, 61’), Diogo André (90+3’) Treinador: Ricardo Suiço Disciplina: Cartão amarelo a Dioguinho (66’), Zé Nino (70’), Diogo André (81’), Alex (84’), Paulinho (87’), Pedro Monteiro (88’)
Golos: Diogo André (81’), Zamorano (90+2’)
Num jogo equilibrado, em que merecia, pelo menos, o empate, o Canedo averbou a terceira derrota consecutiva (quinto jogo sem vencer). Na primeira parte, o Vista Alegre e o Canedo apostou no contra-ataque. Na segunda parte, os papéis inverteram-se. Aos 78 minutos, o domínio do Canedo resulta em golo, mas o lance foi (aparentemente) mal anulado. Três minutos depois, mercê de um lance infeliz do guarda-redes Zé Nino, o Vista Alegre coloca-se em vantagem (golo de Diogo André). O segundo dos visitantes, apontado por Zamorano aos 92 minutos, surgiu numa altura em que o Canedo estava todo balanceado para o ataque.
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FUTEBOL
B0LA NAS REDES
GERAÇÃO RUI DOLORES PONTUA EM JORNADA NEGATIVA DAS TURMAS CONCELHIAS
/Fiães-S-C-178693365521658
“Estreia do canal FIÃES TV”
MILHEIROENSE X MANSORES
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
Das quatro equipas concelhias em prova, apenas a Geração Rui Dolores pontou ao empatar com o Carqueijo. Milheiroense, Mosteirô e Paços de Brandão perdem com Mansores, ACRD Mosteirô e Fermentelos, respetivamente.
I DISTRITAL Jornada negra para as equipas concelhias. A Geração foi a única formação que conseguiu pontuar. Na deslocação ao reduto do Carqueijo, os pupilos de Leonel Castro igualaram-se a um com os locais. Marcou primeiro Pedro Cortesão para os visitados, aos 67’, mas Tiaguinho, aos 81’, igualou o marcador. Em Milheirós de Poiares,
a equipa local consentiu a segunda derrota consecutiva, e pela margem mínima, desta feita frente ao Mansores. O único golo do encontro foi saiu dos pés de Mauro Mendes à passagem pelo minuto 24. Em duelo de Mosteirôs, os de Arouca superaram-se aos da Feira. Marcou primeiro a equipa orientada por Aurélio Fonseca, por Alex (12’), mas Joel (23’) e
Toninho (45+2’), completaram a reviravolta ainda na primeira metade. O Mosteirô não vence há cinco jornadas. Em Fermentelos, os locais venceram o Paços de Brandão pela margem mínima com o golo solitário da partida a surgir ao minuto 15 por Gonçalo. Os brandoenses ainda não conseguiram somar qualquer triunfo nos oito jogos disputados.
I DIVISÃO DISTRITAL
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 8.ª Jornada AC Cucujães 1 4 S. Vicente Pereira SC Fermentelos 1 0 Paços de Brandão UD Mourisquense 1 0 FC Macieirense Mosteirô F. C. 1 2 ACRD Mosteirô GD Calvão 1 3 ADCR Oiã Juveforce 2 2 Oliveira do Bairro SC Carqueijo 1 1 Esc. Rui Dolores GD Milheiroense 0 1 UD Mansores GD Mealhada 1 0 AD Valecambrense Classificação P J V E D GM - GS Oliveira do Bairro 22 8 7 1 0 19 - 5 ACRD Mosteirô 17 8 5 2 1 17 - 7 S. Vicente Pereira 15 8 4 3 1 22 - 10 UD Mansores 14 7 4 2 1 23 - 5 SC Fermentelos 13 7 4 1 2 11 - 8 UD Mourisquense 13 8 4 1 3 15 - 13 AD Valecambrense 13 8 4 1 3 11 - 10 GD Mealhada 13 8 4 1 3 12 - 11 Juveforce 12 8 3 3 2 17 - 13 Esc. Rui Dolores 12 8 3 3 2 9 - 9 GD Milheiroense 11 8 3 2 3 7 - 7 FC Macieirense 10 8 3 1 4 9 - 14 Mosteirô F. C. 9 8 2 3 3 8 - 13 ADCR Oiã 8 8 2 2 4 13 - 19 AC Cucujães 5 8 1 2 5 7 - 17 GD Calvão 4 8 1 1 6 11 - 17 Paços de Brandão 3 8 0 3 5 4 - 10 SC Carqueijo 2 8 0 2 6 4 - 31 Próxim a Jornada - 19 de Novem bro AC Cucujães - SC Fermentelos Paços de Brandão - UD Mourisquense FC Macieirense - Mosteirô F. C. ACRD Mosteirô - GD Calvão ADCR Oiã - Juveforce Oliveira do Bairro SC - SC Carqueijo Escolinha Rui Dolores - GD Milheiroense UD Mansores - GD Mealhada São Vicente Pereira - AD Valecambrense
Milheiroense
0
Carqueijo
1
Mosteirô
1
Fermentelos
1
Mansores
1
Geração RD
1
ACRD Mosteirô
2
P. Brandão
0
Complexo Desportivo Milheirós de Poiares
Campo da Carreta
Parque de Jogos de Santo André
Parque Desportivo Constantino Marques
Árbitro: Álvaro Santos
Árbitro: Tiago Oliveira
Árbitro: Christian Correia
Árbitro: Tiago Santos
Milheiroense: Bruno; Cerqueira (Joel Sousa, 69’), André, Mendes, Marcelo, Barbosa, Diogo, Toninho (Leo, 69’), Joel Cardoso, Joãozinho, João Marques (Leandro, 82’) Treinador: Vítor Moreira
Carqueijo: Diogo Rodrigues; Ferraz, Samuel, Baeta, Trancho, Novo, Cláudio, Cerveira, Saraiva, Machado (Cortesão, 57’), Tico Treinador: Hélio Dinis
Mosteirô: Carregosa (Diogo, 70’); Miguel Santos (Zé Pedro, 80’), Serginho, Arménio, Vasquinho, Leonardo (Vitinha, 55’), Guima, Neves, Alex, João Marques, Dbouk Treinador: Aurélio Fonseca
Fermentelos: Nuno; Cerca, Leandro, Gonçalo, Luizão, Rafa, Ladeiro (Elton, 68’), Batista (Sucena, int.), Oliveira (André Ferreira, 79’), Hugo, Mendonça Treinador: Vítor Rita
Geração RD: Hélder; André Dolores, Bernardo, André Oliveira, Victor Rocha, Amorim, Abelha (José Cavaco, 82’), Pedro Coutinho (Vitinha, 58’), Gui, Tiaguinho, Tiago Pinho Treinador: Leonel Castro
ACRD Mosteirô: Rafa; Peru, Zé Carlos, Marco, Guedes (Rui Pinho, 90+11’), Daniel Duarte, Mica (Fábio Barbosa, 90+3’), Alex, Estaca, Joel (Miguel Lima, 67’), Toninho Treinador: António Matos
Disciplina: Cartão amarelo a Mendes, Barbosa; Toninho Teixeira
Disciplina: Nada a assinalar
Disciplina: Cartão amarelo a Miguel Santos, Serginho, Vasquinho, Neves; Daniel Duarte
Golo: Mauro Mendes (24’)
Golos: Cortesão (67’), Tiaguinho (81’)
Mansores: David; Sérgio, Paulinho, Jardel, Filipe, Biclas (Fábio Vasconcelos, int.), Zé do Porto, Vilar, Mauro Mendes (Hugo Feiteira, 85’), Motinha, Stefan (Toninho Teixeira, 75’) Treinador: Hugo Xavier
Os primeiros minutos da primeira metade foram controlados pelo Mansores e, fruto dessa superioridade, os arouquenses desbloquearam o nulo. À passagem pelo minuto 24, Sérgio progride pela direita, entrega a Mauro Mendes que atira a contar para a baliza de Bruno. Na segunda metade, reação milheiroense que mostrou qualidade no passe, mas era uma tarde desinspirada para o ataque dos pupilos de Vítor Moreira. O triunfo foi para Arouca.
Domínio das rédeas do encontro protagonizado pela Geração Rui Dolores que, apesar das inúmeras oportunidades na primeira metade, não conseguiu desbloquear o nulo. Destaque para as duas bolas no ferro da baliza de Diogo Rodrigues. Na etapa complementar, aproveitando um erro de marcação na sequência de um canto, Cortesão apontou o primeiro golo da partida (67’) e para o Carqueijo. A turma concelhia procurou reagir, mas o golo só apareceu aos 81’, por Tiaguinho.
Golos: Alex (12’), Joel (23’), Toninho (45+2’)
Início fulgurantes da turma concelhia que, aos 12’, viu Alex a apontar um golo candidato a melhor da jornada. Remate indefensável a 25 metros da baliza de Rafa. Após consentir o golo, a ACRD Mosteirô reagiu e, aos 23’, igualou o marcador. Joel foi mais rápido do que Carregosa e atirou a contar. Em cima do último minuto da compensação, antes do intervalo, Toninho finaliza uma transição rápida dos arouquenses e completa a reviravolta.
P. Brandão: Zé Manel; Carvalho, Resende, Candeias (Saxe, int.), FF, Robinho, Élson (Saná, 76’), Nélson, Ruizinho, Paulo Sá, Justo (Alexandre, 68’) Treinador: Miguel Rapinha
À semelhança de Lourosa e BeiraMar, os fianenses já contam com canal televisivo. A Fiães TV estreou-se na semana transata.
/ lusitaniadelourosafc
“É oficial. O Lusitânia de Lourosa FC adicionou às suas modalidades a secção de Atletismo” O Lourosa abre uma nova modalidade – o Atletismo – e o diretor geral será Paulo Fernandes, antigo responsável pela Lourocoop.
/canedofc1984 “Badolas Centenário” Badolas, de 34 anos, atingiu a marca dos 100 jogos pela camisola do Canedo clube pelo qual já apontou… 24 golos.
Disciplina: Cartão amarelo a Gonçalo, Oliveira; Candeias, Nélson
Golo: Gonçalo (12’)
O Paços de Brandão entrou a assumir a posse de bola, mas numa desatenção defensiva, falta cometida para o Fermentelos. Gonçalo remata cruzado e, sem nenhum defensor brandoense aliviar o esférico, a bola entrou diretamente na baliza de Zé Manel. Até ao intervalo, os pupilos orientados por Miguel Rapinha mostraram-se apáticos e sem conseguir chegar com qualidade à baliza contrária. Na segunda metade a falta de eficácia predominou.
@SportsDayOnline
“Partizan Belgrade are interested in signing Nigeria international Etebo” O nigeriano Peter Etebo está a ser cobiçado pelo campeão sérvio Partizan. Os rumores dão ainda conta do interesse dos ingleses do Wolves, equipa orientada por Nuno Espírito Santos.
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13.NOV.2017
FUTEBOL
SANGUEDO TRAVA ARGONCILHE E ARRIFANENSE APROXIMA-SE DA LIDERANÇA O líder Argoncilhe viu-se travado, em casa e pela primeira vez na época, pelo Sanguedo. Empate a um. O Arrifanense venceu, no último lance do encontro, e está a apenas um ponto do primeiro lugar.
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
Argoncilhe
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Sanguedo
1
Campo Centro Social de Argoncilhe Árbitro: Carlos Pinto Argoncilhe: Chico; Jaime, João, Luís, Félix, Pedro Oliveira (Tiago Oliveira, 75’), Russo, Gomes, Miguéis (Leandro, 86’), Neves (Catota, 75’), Pedro Rodrigues Treinador: Mickael Amaral Sanguedo: Coelho; Betinho, Marco, Gusto, Pedro (Brito, 88’), Miguel, Mico, Zé (Feiteira, 20’), João, Tavares (Rui, 65’), André Treinador: Joaquim Batista Disciplina: Cartão amarelo a João, Félix, Tiago Oliveira; Betinho, Marco, Pedro, Tavares, André. Cartão vermelho direto a Feiteira Golos: Gomes (14’), Miguel (29’)
ARGONCILHE X SANGUEDO
II DISTRITAL Em jornada marcada por dois dérbis concelhios, registo para o primeiro desliza do líder Argoncilhe. Na receção ao Sanguedo, empate a um. No outro dérbi de Santa Maria da Feira, triunfo, por 2-3, do Nogueira da Regedoura sobre o Lobão.
Entrou melhor o líder Argoncilhe que, à passagem pelo minuto 14, chegou à vantagem pelo centrocampista Gomes. Cruzamento de Jaime, Neves atira ao ferro da baliza de Coelho e Gomes, na recarga, a não perdoar e a desbloquear o nulo. Reagiu o Sanguedo que, apesar das poucas oportunidades criadas, conseguiu restabelecer o empate. Cruzamento para a área argoncilhense e Miguel, mais rápido que os contrários, atira a contar. Depois do descanso, as equipas equilibraram-se, mas com o jogo muito mastigado no meio-campo. As oportunidades de golo escassearam e o resultado não mais se alterou. O Argoncilhe segue líder com mais um ponto que o Arrifanense.
Em Lamas, a equipa secundária do União venceu, por 3-0, o Real Nogueirense. Paulinho, com um bis, e Gaúcho apontaram os golos unionistas. O Arrifanense recebeu o Fermedo e suou para alcançar o triunfo. O solitário, mas precioso golo surgiu no segundo minuto
2
Lobão
Nogueira Regedoura 3 Estádio Oliveira Santos Árbitro: Joel Cardoso Lobão: Caça; Zé Luís, Tiago Filipe, Hugo, Zé Miguel, Ricardo, Sérgio, Miguel Ângelo (Romeu, 75’), Roberto, Rúben, João Fernandes Treinador: Torcato Moreira Nogueira Regedouro: Pedrosa; Rafa, Filipe, Rui Moreira, Ivo, Batista, Vítor Vieira, Bruno Moreira (Abel, 63’), Perry (Armando, 72’), Xavito (Gerson, 75’), Castro Treinador: Tiago Carvalho Disciplina: Cartão amarelo a Tiago Filipe, Miguel Ângelo, Romeu; Rafa, Ivo, Xavito Golos: Batista (7’; 33’), Zé Miguel (18’), Armando (76’), Romeu (90’)
Entrada avassaladora do Nogueira da Regedoura que, aos sete minutos, inaugurou o marcador por intermédio de Batista. Reagiu a equipa da casa, o Lobão, empatando o placard por Zé Miguel quando decorria o minuto 18. Ainda antes do apito para o descanso, Batista voltou a fazer balançar as redes de Caça e levou o Nogueira de Regedoura a vencer para o intervalo. Na etapa complementar, corria o minuto 76, e Armando aumentava a vantagem para os pupilos de Tiago Carvalho. Em cima do minuto 90, o recém-entrado Romeu reduziu a desvantagem do Lobão. Depois desta derrota, o técnico Torcato Moreira admitiu, no final do jogo, colocar o lugar à disposição.
SERGINHO DECISIVO NA VITÓRIA DO REGUENGA PALHOTA
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REGUENGA PALHOTA X LAVANDEIRA INATEL Dois golos de Serginho (um deles foi também histórico por se tratar do 150.º golo da história do clube) foram decisivos para o triunfo caseiro do Reguenga Palhota sobre o Lavandeira, num dérbi feirense referente à 5.ª jornada da Liga de Futebol Inatel de Aveiro,Grupo B.Ao intervalo,o Reguenga Palhota já vencia por 1-0 (com golo de Marcelo
LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo A
LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo B
Resultados - 5.ª Jornada CCD Manhôce 0 2 Os Arrifanenses ADRAC Rêgo 0 3 CCD Pigeirense FIDEC 1 3 FC Mozelos ADRA Visconde 3 0 CCD Paraíso CCD Nadais N/Real. Real da Praça Folgou AD Nariz Classificação P J V E D GM - GS CCD Pigeirense 12 4 4 0 0 19 - 1 CCD Nadais 12 4 4 0 0 14 - 1 ADRA Visconde 12 5 4 0 1 16 - 4 ADRAC Rêgo 10 5 3 1 1 7 - 7 Os Arrifanenses 7 5 2 1 2 8 - 8 CCD Manhôce 6 4 2 0 2 3 - 7 AD Nariz 6 4 2 0 2 3 - 10 FC Mozelos 3 5 1 0 4 6 - 11 Real da Praça 3 4 1 0 3 4 - 11 CCD Paraíso 0 4 0 0 4 1 - 11 FIDEC 0 4 0 0 4 3 - 13 Próxima Jornada - 18 de Novembro AD Nariz - ADRAC Rêgo FC Mozelos - CCD Manhôce CCD Pigeirense - ADRA Visconde Real da Praça - FIDEC CCD Paraíso - CCD Nadais Folga Os Arrifanenses FC
Resultados - 5.ª Jornada Leões do Monte 3 1 RC Travanca Reguenga Palhota 3 1 CCD Lavandeira ADRC Carqueijo 2 3 CCD Perrães CCD Pessegueiro 2 1 CCD Salreu Real AC 2 2 CRC Vale Folgou Hippyes FC Classificação P J V E D GM - GS Leões do Monte 12 4 4 0 0 10 - 1 Reguenga Palhota 10 5 3 1 1 16 - 4 RC Travanca 10 5 3 1 1 16 - 8 Hippyes FC 7 3 2 1 0 4 - 0 CCD Lavandeira 7 4 2 1 1 7 - 5 CCD Pessegueiro 7 5 2 1 2 7 - 5 CCD Perrães 6 4 2 0 2 5 - 8 CRC Vale 4 5 1 1 3 5 - 18 CCD Salreu 1 4 0 1 3 3 - 7 Real AC 1 4 0 1 3 5 - 17 ADRC Carqueijo 0 3 0 0 3 3 - 8 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro Hippyes FC - CCD Reguenga Palhota CCD Perrães - Leões do Monte - 19/11 CCD Lavandeira - CCD Pessegueiro - 19/11 CRC Vale - ADRC Carqueijo CCD Salreu - Real AC Folga RC Travanca
Pais). Com este triunfo o Reguenga Palhota ascende ao segundo lugar, em igualdade pontual com o Real Travanca (derrota em casa do leões do Monte). Ainda no Grupo B, o Pessegueiro venceu o Salreu (2-1), com golos de Limé e Ricardo, e o Vale empatou no terreno do Real (2-2). No Grupo A, o Pigeirense venceu em casa
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da compensação. Bruno Tavares, numa tentativa de cruzamento, coloca o esférico dentro da baliza contrária. O Fiães ‘B’ deslocou-se ao reduto do Vila Viçosa e venceu com dois golos sem resposta. Os fianenses ocupam a terceira posição da tabela classificativa.
do Rêgo (0-3) e subiu à liderança partilhada (juntamente com o Nadais que não jogou nesta jornada). Os golos do Pigeirense foram apontados por Ricardo Silva,Telmo e Jonathan. Em mais um dérbi concelhio, Os Arrifanenses foram ao terreno do Manhôce alcançar a segunda vitória consecutiva (0-2, com golos de Vaz Pinto e Txetxas). NC
II DIVISÃO DISTRITAL - Série A
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Resultados - 6.ª Jornada CCR Vila Viçosa 0 2 Fiães SC ADC Lobão 2 3 AD N. Regedoura AD Argoncilhe 1 1 ADC Sanguedo CD Furadouro 6 0 AC Sabariz União de Lam as 3 0 Real Nogueirense CCR São Martinho 0 2 GD São Roque CD Arrifanense 1 0 UD Fermedo Classificação P J V E D GM - GS AD Argoncilhe 16 6 5 1 0 10 - 3 CD Arrifanense 15 6 5 0 1 14 - 3 Fiães SC 13 6 4 1 1 12 - 5 CD Furadouro 12 6 4 0 2 14 - 6 ADC Sanguedo 12 6 3 3 0 9 - 2 GD São Roque 12 6 4 0 2 11 - 6 AD N. Regedoura 10 6 3 1 2 11 - 10 União de Lam as 9 6 3 0 3 7 - 9 Real Nogueirense 7 6 2 1 3 7 - 11 UD Fermedo 6 6 2 0 4 5 - 7 ADC Lobão 4 6 1 1 4 6 - 11 CCR Vila Viçosa 2 6 0 2 4 2 - 10 AC Sabariz 2 6 0 2 4 3 - 13 CCR São Martinho 0 6 0 0 6 3 - 18 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro CCR Vila Viçosa - ADC Lobão AD Nogueira da Regedoura - AD Argoncilhe ADC Sanguedo - CD Furadouro AC Sabariz - União de Lam as Real Nogueirense - CCR São Martinho GD São Roque - CD Arrifanense Fiães SC - UD Fermedo - 18/11
Académico da Feira venceu em Santa Cita na estreia no campeonato HÓQUEI PATINS O Académico da Feira venceu por 5-2 o Santa Cita,em jogo a contar para a 1.ª jornada do Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, Zona Norte/B, realizado no Pavilhão da Santa Cita,Tomar.Ao intervalo a equipa de Santa Maria da Feira já vencia por 3-0. O Académico da Feira começa da melhor maneira o campeonato e perfila-se como um dos principais candidatos à subida de divisão. O Académico da Feira alinhou e marcou com Alexandre Saraiva,Tibério Carvalho (1 golo),Hugo Drumond (4 golos), Chico Barreira e Avelino Amorim, no cinco inicial.Jogaram ainda Artur Couto,Pedro Silva,David Sá, Chico Maia e Ricardo Lopes. Treinador Hélder Pinho (Ver tabela classificativa na página 30). Campeonato Nacional Feminino, Zona Norte 4.ª Jornada:Vila Boa do Bispo – Académico da Feira 6-2. Cátia Gomes foi a autora dos dois golos do Académico da Feira. Taça de Portugal Feminina 1.ª Mão da 1ª Eliminatória: Arazede – Académico da Feira 2-3.
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FUTSAL
JUVENTUDE FIÃES EMPATA E É ULTRAPASSADA PELO ARRIFANENSE
I DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL
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Depois do empate nas Travessas frente ao Dínamo Sanjoanense, a Juventude Fiães vê-se ultrapassada pelo Arrifanense que goleou, fora de portas, o Beira-Ria e alcança os lugares cimeiros.
DINAMO SANJOANENSE X JUV. FIÃES
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
I DISTRITAL A Juventude Fiães somou a segunda igualdade consecutiva. Depois de empatar com o líder Arouca, os fianenses voltaram a igualar-se, mas fora de portas, frente ao Dínamo Sanjoanense (2-2). Já o Arrifanense goleou, enquanto visitante, a equipa do Beira-Ria (2-6) e já atingiu a vice-liderança da prova. Em S. João da Madeira, o equilíbrio foi nota dominante e com o primeiro golo da partida a surgir em cima do apito para o descanso. Marcou Tiago Pinho para o Dínamo Sanjoanense. Na etapa complementar, e apesar da Juventude Fiães procurar o empate, foram os sanjoanenses a aumentar a vantagem, desta feita por Leitão. Perto do fim, Maric reduziu para os fianenses e, um minuto depois, Bubu restabelece a igualdade. Na Gafanha do Carmo, Teófilo Lopes adiantou o BeiraRia na frente do marcador, mas até ao intervalo a reviravolta já estava consumada. Na segunda parte, só deu Arrifanense que, apesar de ter goleado a equipa adversária, o resultado poderia ter sido ainda mais avolumado.
D. Sanjoanense
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Juv. Fiães
2
Pavilhão das Travessas Árbitros: David Júnior e Óscar Silva D. Sanjoanense: Dani; Tiago Pinho, Leitão, Rui Rodrigues, Pedro Sousa Suplentes: Cardoso; Tiago Lopes, Macieira, André Costa, Estrela, Álvaro, Paulo Azevedo Treinador: Zé Mário Juv. Fiães: Nélson; Emídio, Miguel, Paulo Russo, Maric Suplentes: Mix, Mica, Moisés, Tiaguinho, Ricardo, Bubu, Michael Treinador: Bruno Amaral Disciplina: Cartão amarelo a Paulo Azevedo (31’) Golos: Tiago Pinho (20’), Leitão (24’), Maric (37’), Bubu (38’)
Primeira parte de muito equilíbr io, sem muitos espaços e oportunidades. Quando o intervalo parecia ditar o nulo entre Dínamo Sanjoanense e Juventude Fiães, eis que Tiago Pinho (20’) coloca os sanjoanenses a vencer pela margem mínima. Na segunda parte, os fianenses correram atrás do prejuízo, mas não conseguiam materializar a superioridade em golos e Leitão (24’), contra a corrente do jogo, aumenta a vantagem do Dínamo. Já perto do fim, Maric (37’) reduz e Bubu (38’) restabelece a igualdade para os pupilos de Bruno Amaral.
Beira-Ria
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Arrifanense
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Pavilhão da Gafanha do Carmo Árbitros: Nuno Oliveira e Óscar Almeida Beira-Ria: Área; Hugo Alves, Peixinho, Oliveira, Hêrnani Suplentes: Dani; Teófilo, Miguel Marcos, Rafa, Batista, Santos, Ricardo Carvalho Treinador: Fernando Rocha Arrifanense: Rúben; Dioguinho, Dani, Fuka, Olho Suplentes: Marco Leite; João Santos, Luís Cruz, Gabriel, Miguel, Rafael, Messi Treinador: Joel Santos Disciplina: Cartão amarelo a Miguel Marcos
Golos: Teófilo, Hernâni; Dani (2), Fuka (2), Olho, João Santos
O Arrifanense entrou a dominar o encontro, com mais posse de bola e a criar as melhores oportunidades, mas, contra a corrente da partida,o Beira-Ria inaugurou o marcador por Teófilo. Até ao intervalo, a turma verde e branca conseguiu completar a reviravolta.Na segunda parte,avalanche de oportunidades para os pupilos de Joel Santos dilatarem o resultado. O goleador máximo do Arrifanense, Dani, apontou um bis. Também com dois golos, Fuka escreveu o nome na lista de marcadores. O criativo Olho também fez o gosto ao pé,assim como João Santos.O segundo golo do Beira-Ria foi marcado por Hernâni. II DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL
QUINTA DERROTA CONSECUTIVA DO LAMAS FUTSAL Depois de um início prometedor, a formação lamacense voltou a marcar passo, desta feita na recepção ao Cucujães (2-3). Gião e Fiães regressaram às vitórias. II DISTRITAL O Lamas Futsal recebeu e perdeu frente ao Cucujães (2-3), em jogo relativo à oitava jornada da Segunda Divisão Distrital, e não vence desde a segunda jornada. Com esta vitória, o Cucujães segurou a terceira posição (partilhada com o CRECUS). Por outro lado, as restantes duas equipas concelhias em prova regressaram aos triunfos. O Gião (quinto classificado), a jogar onde se sente mais confortável – ‘fora de portas’ –, foi a Albergaria vencer o clube local por 3-2. Enquanto o Fiães, na condição de visitado, goleou o Branca Activa por 5-1. NC
Lamas Futsal
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Cucujães
3
Pavilhão Comendador Henrique Amorim Árbitros: Vítor Alves e Luís Costa Lamas Futsal: André Alves; Ramalho, Rafa, Dani, Tiago Silva Suplentes: André Pinto; António, Vieira, Lucho, Luís, Rúben Treinador: Sérgio Rocha
Cucujães: Patrick, Fábio Costa; Cardoso, Serginho, Jorge, Oliveira, Neto, Diogo Almeida, Marcelo, Gazela, Postiga, Renato Treinador: Ricardo Dias Disciplina: Cartão amarelo a Marcelo (9’), Postiga (19’), Serginho (27’) Golos: Postiga (2’), Jorge (4’), Dani (34’; 39’), Gazela (35’)
Como tem sido frequente, o Lamas entrou muito mal na partida e ao fim de quatro minutos já perdia por 2-0 (golos de Postiga, aos 2’, e Jorge, aos 4’). Aos poucos, o Lamas foi equilibrando a partida até a dominar, mas até ao intervalo o marcador não voltou a funcionar, muito por culpa do desperdício dos da casa. Na segunda parte, o Lamas manteve o domínio, mas só conseguiu reduzir a 5’ do fim, quando já jogava de 5x4. Contudo, numa descoordenação em jogada combinada, os forasteiros fizeram o 3-1. No último minuto, o Lamas voltou a reduzir, mas não conseguiu evitar a derrota.
Resultados - 5.ª Jornada ARCA 09-dez ACD Azagães GD Beira Ria 2 6 CD Arrifanense AC Luso 3 4 GD Gafanha ADREP 2 8 ADC Bairros Din. Sanjoanense 2 2 Juventude Fiães FC Arouca 4 3 PARC Fundo de Vila 1 2 CP Esgueira Classificação P J V E D GM - GS FC Arouca 13 5 4 1 0 21 - 8 CD Arrifanense 10 5 3 1 1 17 - 10 ACD Azagães 10 4 3 1 0 9 - 6 GD Beira Ria 9 5 3 0 2 24 - 13 ADC Bairros 9 5 3 0 2 21 - 13 Juventude Fiães 9 5 2 3 0 13 - 7 GD Gafanha 9 5 3 0 2 21 - 23 Din. Sanjoanense 8 5 2 2 1 16 - 11 PARC 7 5 2 1 2 16 - 12 ADREP 4 5 1 1 3 14 - 22 ARCA 3 4 1 0 3 9 - 18 Fundo de Vila 3 5 1 0 4 11 - 21 CP Esgueira 3 5 1 0 4 8 - 21 AC Luso 0 5 0 0 5 9 - 24 Próxima Jornada - 18 de Novembro ACD Azagães - Fundo de Vila CD Arrifanense - ARCA, 18h GD Gafanha - GD Beira Ria ADC Bairros - AC Luso Juventude de Fiães - ADREP, 18h PARC - Dinamo Sanjoanense CP Esgueira - FC Arouca
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LAMAS FUTSAL X CUCUJÃES
C. Albergaria
3
Gião
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Pavilhão Municipal de Albergaria Árbitros: Renato Bastos e Pedro Santiago
C. Albergaria: Ricardo; Mário, Hugo, Tiago, Wilson Suplentes: Rogério, Melo, Bastos, Daniel, André
Gião: Rambo; Russo, Neto, Sérgio e Fábio Suplentes: David, Tiago, Sampaio, Ricardo Lima, Alcino Treinador: António Martins
Golos: Hugo, Rogério, André; Sérgio, Fábio, Tiago (2)
O Gião só sabe vencer fora de casa. Quarto jogo, quarta vitória, desta feita em Albergaria. No entanto, o resultado foi melhor que a exibição. O Gião até entrou bem, com intenção de resolver cedo e rapidamente fez o 1-0 (2’). O C. Albergaria reagiu e empatou, mas, antes do intervalo, o Gião voltou a colocar-se em vantagem. Na segunda parte foi a equipa da casa a entrar melhor e a empatar. O Gião foi à procura de se colocar novamente na frente e conseguiu uma vantagem larga (2-4) e ainda falhou um penálti. Perto do final, a equipa da casa estabeleceu o resultado final (3-4).
Fiães
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Branca Activa
1
Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga Árbitros: Óscar Almeida e Fábio Jesus Fiães: José Quintas, Pikareta, José Coelho; Gaitán, Renato Pichel, André Brito, Marcelo Sá, Tozé, Tiago Quelhas, Paulinho, Bruno Pereira, João Pereira Treinador: Vítor Coelho Branca Activa: Fábio Santiago, Ricardo Nunes; Márcio Mendes, Diogo Pinho, Márcio Leandro, José Serra, João Pereira, João Fonseca, Filipe, Luís Sá, Luís Valente, Flávio Treinador: José Marques Disciplina:Cartão amarelo a Renato Pichel, André Brito, Bruno Pereira; Flávio Golos: Tozé (2), Bruno Pereira, João Pereira, Marcelo Sá; Diogo Pinho
Resultados - 8.ª Jornada Clube Albergaria 3 4 ACD Gião GD Carmo 3 1 GRC Telhadela Fiães SC 5 1 Branca Activa SC Lamas Futsal AD 2 3 CD Cucujães AJ Angeja 3 7 AD Travassô Alw ays Young 4 5 FC Barcouço CAP Alquerubim 1 2 CRECUS AD Casal 1 5 Atómicos SC Classificação P J V E D GM - GS Atómicos SC 24 8 8 0 0 49 - 17 AD Travassô 18 8 5 3 0 29 - 15 CRECUS 17 8 5 2 1 30 - 16 CD Cucujães 17 8 5 2 1 31 - 24 ACD Gião 16 8 5 1 2 45 - 25 FC Barcouço 15 8 5 0 3 32 - 23 GD Carmo 12 8 4 0 4 20 - 21 AD Casal 11 7 3 2 2 19 - 17 Fiães SC 10 8 3 1 4 17 - 22 GRC Telhadela 9 8 3 0 5 20 - 29 Branca Activa SC 8 8 2 2 4 23 - 30 Lamas Futsal AD 6 7 2 0 5 23 - 26 CAP Alquerubim 6 7 2 0 5 19 - 26 Alw ays Young 5 8 1 2 5 22 - 36 AJ Angeja 3 7 0 3 4 20 - 45 Clube Albergaria 0 8 0 0 8 19 - 46 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro Clube Albergaria - GD Carmo GRC Telhadela - Fiães SC - 19/11, 17h30 Branca Activa SC - Lamas Futsal AD, 17h CD Cucujães - AJ Angeja AD Travassô - Alw ays Young FC Barcouço - CAP Alquerubim CRECUS - AD Casal - 19/11 ACD Gião - Atómicos SC, 18h30
Através de um jogo colectivamente bem conseguido, o Fiães regressou (com naturalidade) às vitórias, apesar da boa réplica do conjunto da Branca Activa. Entrada muito forte do conjunto fianense, orientado por Vítor Coelho (não se pode sentar no banco por castigo), que ao intervalo já vencia por 3-1. Na segunda a toada do encontro manteve-se e não foi de estranhar que o Fiães tenha feito funcionar o marcador, a seu favor, por mais duas ocasiões. Nos últimos cinco minutos, o Clube Albergaria fez avançar o guardaredes avançado (5x4), mas sem resultados práticos. Vitória justa.
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13.NOV.2017
TÉNIS
MAURI GOMEz FAz DA ‘SEMANA DE SONhO’ UM match point Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt
Depois de recentemente conquistar, pelo terceiro ano consecutivo, o Campeonato Nacional de Veteranos (+35), Mauri Gomez dá os primeiros passos na sua nova escola de ténis, situada em Milheirós de Poiares.
Mauri Gomez começou a praticar ténis com apenas 11 anos, juntamente com o irmão, Miguel, e rapidamente começou a progredir na modalidade até parar por via do curso de Engenharia Civil, na Universidade de Aveiro. Criou na capital de Distrito uma escola de ténis, mas o ‘bichinho’ pelo jogo manteve-se e, desafiado por um colega, voltou ao jogar… e a brilhar. Aos 38 anos, Mauri Gomez sagrouse tricampeão nacional de veteranos em singulares, campeão por clubes (pelo Clube de Ténis do Porto), e vice-campeão em pares – com Miguel Gomez – numa prova da Federação Portuguesa de Ténis, realizada entre os dias 2 a 8 de Outubro, no Vale do Lobo Tennis Academy, no Algarve, em mais uma “semana de sonho”, como o próprio gosta de apelidar a prova. Em Março, no ranking ITF, Mauri Gomez era número 29 em singulares e nove em pares. Na realidade, os últimos cinco anos, após o regresso efectivo à competição, têm sido de glória para Mauri Gomez. “Retomei nos dois últimos anos de sénior, através de uma brincadeira com um amigo e voltei em grande. Aos 33 anos voltei a competir e ganhei sete torneios. No ano seguinte ganhei mais dez. Terminei o último ano
de seniores em grande, como número três nacional. Depois, abracei a fase dos veteranos que é muito mais competitivo que os seniores, que está mais disperso”, refere o tenista. Assim que entrou no circuito de veteranos, Mauri Gomez teve impacto quase imediato, apenas não vencendo o primeiro dos campeonatos nacionais da categoria em que participou. “Ia muito bem lançado, mas infelizmente tive a minha primeira lesão”, referiu. Apesar da supremacia demonstrada, o canhoto Mauri Gomez garante que “todas as finais [do Campeonato Nacional] foram muito difíceis de ganhar”. “É uma competição única, enquanto nas outras modalidades temos várias provas e no final encontra-se o campeão nacional, através do somatório de todas, no ténis é uma prova única. É uma semana em que tudo pode acontecer. O momento é muito importante. É por isso que digo sempre que aquela é a minha semana de sonho, porque se algo acontecer, uma lesão, uma má disposição, fraqueza, uma noite mal dormida, tudo pode ficar estragado, não dá para recuperar. É uma semana difícil, uma prova ímpar”, explica. Sobre a final frente a Matthieu Garcia, Mauri Gomez conta que venceu apenas “na ‘negra’” e
considerou decisivo o facto de ser “fisicamente mais forte”.
Final perdida em pares
No entanto, o seu adversário na final de singulares viria a ‘vingar-se’ na final de pares. Na companhia do irmão, Mauri Gomez perdeu frente à dupla constituída por Matthieu Garcia e Ricardo Canhão. “Temos três finais de pares seguidas perdidas. Pensava que este era o nosso ano. Perdemos as duas primeiras em ‘super tie break’, esta última não chegámos lá, mas também foi muito equilibrada. Por curiosidade, o adversário foi sempre o Mathieu Garcia, mas com parceiros diferentes. No próximo ano, parece que ele vai jogar com o mesmo parceiro, pode ser que seja uma vantagem”, afirma Miguel Gomez, que admitiu “que uma lesão o impediu de estar a 100% na prova” (em singulares foi eliminado por Mathieu Garcia, nas meias-finais). Assim, apesar de considerar o circuito de veteranos cada vez mais competitivo, Mauri Gomez já aponta a novos triunfos. “As expectativas são altas, quero fazer igual ou melhor, ou seja, tentar também alcançar o título de pares que nos escapa há três anos”, assevera.
Escola de Ténis Mauri Gomez em Milheirós de Poiares
Mauri Gomez e Miguel Gomez mantiveram uma escola de ténis em Aveiro durante 17 anos (desde 2000). Terminado o projecto em Aveiro a escolha por Santa Maria da Feira foi natural.“Somos de Santa Maria da Feira, morámos cá desde que viemos para Portugal. Aveiro surgiu por inerência a ter estudado na Universidade de Aveiro. Como o projecto de Aveiro – EFTC terminou havia que começar uma nova etapa. Encontrámos em Milheirós de Poiares um espaço que não está ocupado ou dinamizado desde a sua construção e conseguimos, junto dos presidentes da Junta (o anterior e agora o actual) o apoio para arrancar com este novo projecto”, esclarece Mauri Gomez que, inicialmente, não terá a companhia de Miguel Gomez (mantém-se para já como professor numa escola no Porto), embora admitam a pos-
sibilidade de isso vir a acontecer. O objectivo passa por “dinamizar o desporto e o ténis na região, e dar a possibilidade de recuperar estes espaços que vão ficando um pouco ao abandono. A ideia é garantir mais praticantes, seja competição, seja para simplesmente praticar algum tipo de desporto. Já estão abertas as inscrições. Arrancámos em Novembro. Estamos numa fase embrionária, mas já temos alguns alunos, essencialmente adultos. Também porque ainda não fomos às escolas tentar fazer protocolos. Não há ténis em Milheirós, é uma modalidade nova”, explica o tricampeão nacional de veteranos, explicando também que o projecto assenta em duas vertentes: “dinamizar o desporto no geral para toda a população, que pode sempre experimentar (na fase inicial) de uma forma gratuita; e depois um lado solidário que angariou grande interesse da Junta, que é tentar conseguir apoios para que pessoas carenciadas possam praticar a modalidade de uma forma totalmente gratuita”. A limpeza e marcação dos dois campos de ténis disponíveis fazem parte da dinamização/renovação do espaço, de forma a melhor servir os alunos da Escola de Ténis Mauri Gomez – ETMG, que já conta, por exemplo, com uma aluna de ‘luxo’: Fátima Ferrer, vice-campeã nacional de veteranos (+30), que transita da anterior escola do tenista feirense. Além da nova escola de ténis, situada em Milheirós, Mauri Gomez mantém um polo – “escola secundária”, em Sanfins.
Título da Copa Ibérica 3 Mauri Gomez venceu a quinta Copa Ibérica 3 em singulares e em pares, com Luís Pinho. A Copa Ibérica 3, organizada por João Lagos, é uma das provas mais emblemática do circuito internacional de veteranos (a mais antiga prova Internacional de Veteranos da Península Ibérica), de categoria G3, e foi disputada no Duna Tennis Centre, Guincho, em parceria com a Quinta da Marinha, entre os dias 27 a 29 de Outubro.
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FUTSAL/MODALIDADES
LOUROSA VENCE MACEDA E SEGUE IMBATÍVEL Sara Cruz, com um bis, Liliana e Rita Oliveira apontaram os golos do triunfo lusitanista, por 4-2, frente ao Maceda que esteve, por duas vezes, na frente do marcador.
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
FEMININO São já seis os jogos consecutivos a ganhar para o Lusitânia de Lourosa. Na receção ao Maceda,a turma de António Queirós levou a melhor, por 4-2, e segue imbatível na liderança da prova. Apesar da maior superioridade evidenciada em quase todo o jogo, foi a equipa do Maceda a desbloquear o nulo. Piolho, aos 6’, adianta a equipa ovarense. Respondeu a inevitável Sara Cruz (13’) para restabelecer a igualdade. Já na segunda parFEMININO FUTSAL te, Filipa Ferreira Resultados - 7.ª Jornada volta a adiantar o AD Casal 3 4 GD Gafanha Lusitânia Lourosa 4 2 CCR Maceda Maceda, mas um PARC 3 1 S. P. Castelões Folgou AC Luso minuto volvido e Classificação P J V E D GM - GS Liliana faz o 2-2. 1. Lusit. Lourosa 18 6 6 0 0 46 - 6 À entrada para os 2. PARC 15 6 5 0 1 34 - 13 3. S. P. Castelões 9 6 3 0 3 18 - 17 últimos 10’, Rita 4. CCR Maceda 7 6 2 1 3 25 - 19 Gafanha 7 5 2 1 2 11 - 21 Oliveira colocou o 5.6. GD AD Casal 3 6 1 0 5 10 - 38 0 5 0 0 5 7 - 37 Lourosa na frente. 7. AC Luso Próxima Jornada - 18 de Novembro Sara Cruz ainda AC Luso - GD Gafanha AD Casal - CCR Maceda bisou, fixando o Lusitânia de Lourosa - S. Pedro Castelões, Folga PARC resultado em 4-2.
Lus. Lourosa
4
Maceda
2
Pavilhão da EB 2,3 de Arrifana Árbitros: João Pereira e Inês Moreira Lus. Lourosa: Estefânia; Sara Cruz, Raquel Vasco, Fabiana, Joana Suplentes: Catarina, Mariana, Liliana, Susana, Diana, Rita Oliveira, Diana Paiva, Catarina Treinador: António Queirós Maceda: Tânia Paiva; Ana Lopes, Manuel, Mónica, Piolho Suplentes: Cátia Silva; Batista, Cristiana, Filipa Ferreira, Carina, Florbela, Marisa Rocha Treinador: Carlos Bernardes
Golos: Piolho (6’), Sara Cruz (13’; 33’), Filipa Ferreira (25’), Liliana (26’), Rita Oliveira (30’)
Fim-de-semana muito proveitoso
FIÃES VENCE EM MARTINGANÇA E OEIRAS VOLEIBOL A equipa sénior do Clube Desportivo de Fiães, a disputar o Campeonato Nacional da 2ª Divisão (Série B) teve um fim-desemana muito proveitoso. No sábado foi a Martingança vencer (3-0) a equipa local e ontem, em Oeiras, frente a uma equipa que alimenta algumas esperanças na subida ao escalão maior do voleibol nacional, os fianenses venceram por 3-2,com os parciais de 25-17, 17-25, 18-25, 25-16 e 11-15. Em Martingança, dirigida por Nuno Neves que substituiu o treinador principal (Fernando Luís), que ficou em Fiães para orientar a formação feminina frente à do Clube Vólei de Aveiro (derrota por 1-3), a equipa fianense cilindrou autenticamente a local, que integra alguns jogadores experientes, mas que foram impotentes para travar o melhor jogo dos visitantes, que triunfaram pelo
resultado máximo com os parciais de 24-26, 11-25 e 17-25. Ontem, frente a um conjunto que no sábado fora surpreendida pelo do Clube Vólei de Espinho, que, com alguma surpresa, venceu por 3-2, o Desportivo de Fiães, de novo orientado por Nuno Neves (bom trabalho) derrotou a equipa da Linha pelo resultado mínimo, conquistando dois dos três pontos em disputa. Assim, num fim-de-semana que antecede a celebração dos seus 61 anos (16 de novembro de 1956 foi a data da sua fundação) o Clube Desportivo de Fiães viu a sua equipa mais representativa dar um grande passo na conquista de um dos quatro lugares que dão acesso à fase final da segunda competição mais importante do voleibol português (Ver tabela classificativa na página 30). Nos escalões deformação, que
como se sabe apenas está representado por equipas femininas, destaque para o triunfo das cadetes frente às do Arada (3-0), já que as juvenis e as iniciadas perderam respetivamente, por 3-0 e 3-1, diante das do Leixões e do Gueifães. No próximo fim-de-semana, em seniores masculinos, o Desportivo de Fiães vai a Vila do Conde defrontar o Vilacondense em jogo a contar para a 2.ª eliminatória da Taça de Portugal. Recorde-se que na 1.ª eliminatória os fianenses foram ao Algarve derrotar (1-3) o Albufeira. Entretanto já está escolhido o local onde decorrerá o jantar comemorativo dos 61 anos do clube. O palco será o pavilhão da Escola Secundária Coelho e Castro, onde estará também patente uma exposição de fotografias e recortes de jornais representativas da actividade do clube ao longo destas últimas seis décadas.
S. PAIO DE OLEIROS VENCE SANTO TIRSO PELA MARGEM MÍNIMA ANDEBOL O CDC S. Paio de Oleiros venceu, no Pavilhão Municipal de Santo Tirso, a equipa local pela margem mínima (35-34). Na sétima jornada, nova inversão de jornadas e sétimo jogo seguido fora. As obras continuam no pavilhão da equipa concelhia. Em Santo Tirso, num
pavilhão tradicionalmente difícil, a equipa de Oleiros, após 10 minutos em que o Ginásio foi claramente mais forte, reagiu e passou de um 2-5 para 9-8 aos 20 minutos. O jogo estava vivo e aberto, ambas as equipas tinham argumentos fortes e os golos sucediam-se nas duas balizas com alternâncias constantes
no marcador. Ao intervalo um 17-18 pouco preocupante era somente um pormenor num jogo. Na segunda parte, a turma concelhia esteve sempre na frente do marcador e acabou por sair vitoriosa. O pavilhão de S. Paio de Oleiros já tem telha nova, falta a iluminação Led, o piso e os acabamentos.
GRIB AVERBA SEGUNDA DERROTA CONSECUTIVA BASQUETEBOL O Grupo Recreativo Independente Brandoense averbou a segunda derrota consecutiva depois de perder frente à equipa secundária da Ovarense (55-61). Jogo decidido no último segundo. A equipa da casa esteve sempre à
frente no marcador até meados do quarto e último período. Os brandoenses mostraram insegurança, porque não souberam matar o jogo na última jogada antes do prolongamento de cinco minutos. O resultado era a seu favor (50-47), mas um triplo da equipa vareira
levou o jogo a prolongamento. No prolongamento, os forasteiros foram mais assertivos e venceram o jogo. O GRIB alinhou com: Ribeiro, Macedo, Pereira, Lima, Belinha, Macedo, Ribeiro, Sousa, Rocha, Santos, Gomes. Treinador: Paulo Gomes
Atletismo Solidário por Arlindo Fião ATLETISMO A página criada na rede Facebook, Atletismo Solidário, administrada por Nélson Pais, tem como objetivo “ajudar o amigo Arlindo Fião a fazer uma rádio cirurgia que impedirá que um tumor, que tem na parte auditiva, cresça ao mesmo tempo que o anulará”.“O apoio de todos será importante. Podem transferir donativos para uma conta que será tornada publica brevemente, e estamos a receber inúmeras camisolas de clubes que serão leiloadas”, lê-se. Serão realizadas várias provas e leilões em prol de Arlindo Fião. Várias entidades já se juntaram ao movimento solidário.
Feirense vence líder Beira-Mar ANDEBOL A equipa sénior do Feirense venceu o líder Beira-Mar, por 32-20, em jogo a contar o Campeonato Nacional da Terceira Divisão. Com este triunfo, a turma azul está apenas a um ponto da liderança, mas ainda com uma partida por disputar. Neste encontro, a equipa fogaceira rubricou uma produtiva exibição, principalmente na primeira parte (20-14). O Feirense aguentou a forte reação da equipa visitante, demonstrando maturidade e confiança e levou a melhor. O Feirense alinhou com: Jorge Valinho (1), João Valinho, Fábio Cardoso (2), Miguel Costa (9), Fernando Rodrigues (7), António Oliveira (2), Rui Azevedo (1), Manuel Coelho, Marcelo Cunha, Rui Oliveira (3), Gonçalo Leite, João Ribeiro, Pedro Machado (7), Guilherme Correia e Pedro Capitão. Treinador: Manuel Gregório.
Iniciados femininos: Equipa ‘A’ cilindra equipa ‘B’
No duelo entre as duas equipas do Feirense de Iniciados Femininos, saiu vitoriosa a equipa ‘A’ com o resultado final a cifrar-se em 53-13, depois de em tempo de intervalo o resultado apresentar-se em 26-5. No próximo domingo, a equipa ‘A’ desloca-se ao Municipal de Anta para defrontar a Ac. Espinho, às 15h, enquanto a equipa ‘B’ se encontrará de folga.
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MODALIDADES Depois do pódio em Paris, Feira Viva segue para mais uma prova internacional
Participação desportiva dos cidadãos com deficiência
Mais quatro mil euros de apoio municipal
WORLD PARA SWIMMING CHAMPIONSHIP MÉXICO 2017 NATAÇÃO ADAPTADA O clube feirense de Natação Adaptada Feira Viva volta a dar provas da sua prestação internacional na Alta Competição. Diogo Santos e Adriana Reis, acabam de cumprir provas no 4º Open Europeu da DSISO (Down Syndrome International Swimming Organisation), que contou com 109 atletas em competição e se realizou ao longo dos últimos dias em Paris, e nas quais os atletas feirenses subiram ao pódio com uma medalha de bronze nos 1500m livres, para Diogo Santos, uma medalha de prata, duas de bronze para a equipa de estafetas que integrou
Adriana Reis nos 4x50m estilos, 4x100m livres, 4x100m estilos respetivamente e duas medalhas de terceiro lugar para a equipa de estafetas que integrou Diogo Santos nos 4x50m Estilos e 4x50m Livres. Neste momento, a focalização da equipa técnica mantém-se agora em Ivo Rocha, capitão de equipa, que no final de novembro parte para o México, em representação da seleção nacional de Natação Adaptada. O World Para Swimming Championship realizar-se-á na Cidade do México, a partir do dia 27, onde, de resto, já deveria ter acontecido, tendo sofrido adia-
mento em função do terramoto do passado dia 19 de setembro, que abalou aquele país. O atleta de Santa Maria da Feira vai competir no próximo mês de dezembro, nos dias 3, 5 e 7, respetivamente nas provas de prova 100m bruços, 100m costas e, na última jornada da sua participação, 200m estilos. A equipa técnica da Feira Viva Natação Adaptada estabeleceu como objetivo para o atleta da equipa feirense a superação da sua marca pessoal, tentando assim a integração no programa de preparação paralímpica para Tóquio 2020.
A Medida 3 – Apoio à participação desportiva dos cidadãos com deficiência ou incapacidade, do Programa de Apoio ao Desporto, foi aprovada na última reunião de Câmara com um aumento do valor do subsídio de 2000 para 6000 euros.“Aumentámos para, paulatinamente, irmos reforçando o apoio e, assim, incentivamos associações e clubes a promover modalidades para pessoas com incapacidade”, explicou a vereadora com o pelouro do Desporto, Cristina Tenreiro. Neste momento, são quatro os que oferecem modalidades neste âmbito: Academia José Moreira, Clube Desportivo de Fiães, Sporting Clube S. João de Ver e Associação de Futebol de Aveiro. “Os clubes e associações estão mais receptivos, há outra forma de ver e estar relativamente a este assunto”, referiu a vereadora. O Partido Socialista mvostrou-se satisfeito com o aumento do valor do subsídio, mas, alertam, ainda não é suficiente.“É uma actividade muito positiva da Câmara, mas 6000 não é pouco como valor global? Um kit de bolas de boccia custa 700 euros”, afirmou Lia Ferreira, apontando ainda o facto de cada clube/associação oferecer apenas uma escolha de modalidade. “O que nos interessa é que iniciem a modalidade e com regularidade”, frisou Cristina Tenreiro, elucidando que estão numa fase inicial. “Ainda não estamos na fase de ter diferentes modalidades. Esperemos que daqui a dois anos haja esse salto, mas neste momento a questão é prematura”, revelou. O presidente da Autarquia, Emídio Sousa, adiantou que há sempre a possibilidade de, no futuro, aumentar o valor do subsídio.“Nós fomos pioneiros a atribuir este apoio. Os clubes estavam virados para a competição e isto é uma mudança de mentalidade”, declarou. Pub.
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CLASSIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES CPP
DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A
CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIO Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 10.ª Jornada SC Salgueiros 08 0 0 AD Sanjoanense FC Cesarense 1 0 CD Cinfães CD Trofense 1 2 Sp. Espinho UD Sousense 2 1 Sp. Coimbrões Amarante FC 1 1 Aliança FC Gandra Gondomar SC 1 1 FC Pedras Rubras SC Freamunde 2 1 Canelas 2010 AD Camacha 2 2 FC Felgueiras Classificação P J V E D GM - GS FC Cesarense 21 10 6 3 1 16 - 4 Sp. Espinho 21 10 6 3 1 20 - 10 FC Felgueiras 19 10 5 4 1 14 - 6 CD Cinfães 19 10 5 4 1 12 - 6 SC Freamunde 15 10 4 3 3 12 - 7 Canelas 2010 13 10 3 4 3 20 - 16 AD Sanjoanense 13 10 3 4 3 14 - 11 Amarante FC 13 10 3 4 3 14 - 13 AD Camacha 13 10 3 4 3 13 - 17 Sp. Coimbrões 11 10 2 5 3 17 - 19 Al. FC Gandra 11 10 3 2 5 14 - 19 Gondomar SC 10 10 1 7 2 6 - 7 FC Pedras Rubras 10 10 2 4 4 6 - 9 SC Salgueiros 08 8 10 0 8 2 8 - 12 CD Trofense 7 10 2 1 7 7 - 16 UD Sousense 6 10 2 0 8 5 - 26 Próxim a Jornada - 26 de Novem bro Amarante FC - SC Salgueiros 08 AD Sanjoanense - Gondomar SC Sp. Coimbrões - CD Trofense Sp. Espinho - SC Freamunde Canelas 2010 - FC Cesarense CD Cinfães - AD Camacha FC Pedras Rubras - UD Sousense Aliança FC Gandra - FC Felgueiras
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
JUNIORES
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 8.ª Jornada Lusitânia Lourosa 2 1 SC Alba RD Águeda adiado AD Taboeira Anadia FC 3 0 SC Beira Mar União de Lam as 2 0 FC Arouca AD Sanjoanense 1 2 AA Avanca GD Gafanha 0 2 Oliveira do Bairro Oliveirense 4 0 ADF Anta Sp. Espinho 4 2 CD Feirense FC Cesarense 4 2 Fiães SC Classificação P J V E D GM - GS Fiães SC 19 8 6 1 1 18 - 8 SC Beira Mar 19 8 6 1 1 13 - 4 União de Lam as 18 8 5 3 0 21 - 8 CD Feirense 18 8 6 0 2 16 - 10 AA Avanca 17 8 5 2 1 18 - 9 Sp. Espinho 17 8 5 2 1 15 - 6 Lusit. Lourosa 12 8 4 0 4 13 - 12 Anadia FC 11 8 3 2 3 11 - 12 SC Alba 9 8 2 3 3 6 - 6 Oliveirense 9 8 3 0 5 12 - 13 FC Cesarense 9 8 2 3 3 9 - 11 ADF Anta 9 8 3 0 5 9 - 19 GD Gafanha 7 8 2 1 5 7 - 12 AD Sanjoanense 7 8 2 1 5 11 - 17 Oliveira do Bairro 7 8 2 1 5 7 - 19 FC Arouca 6 8 2 0 6 12 - 18 AD Taboeira 4 7 1 1 5 7 - 13 RD Águeda 4 7 1 1 5 6 - 14 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro Lusitânia de Lourosa - RD Águeda AD Taboeira - Anadia FC SC Beira Mar - União de Lam as - 18/11 FC Arouca - AD Sanjoanense AA Avanca - GD Gafanha - 18/11 Oliveira do Bairo SC - Oliveirense ADF Anta - Sp. Espinho CD Feirense - FC Cesarense SC Alba - Fiães SC
INICIADOS
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série A
JUVENIS
DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão Resultados - 8.ª Jornada São João de Ver 6 1 GD Mealhada RD Águeda 1 2 Lusitânia Lourosa Oliveira do Bairro 0 1 AD Sanjoanense SC Esmoriz 1 1 CD Feirense CD Tarei 0 3 GD Gafanha AA Avanca 2 2 Fiães SC UD Mourisquense 2 3 SC Paivense 1 União de Lam as CD Estarreja 2 SC Alba 2 3 FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 22 8 7 1 0 28 - 7 GD Gafanha 21 8 7 0 1 16 - 8 FC Cesarense 17 8 5 2 1 17 - 9 União de Lam as 16 8 5 1 2 17 - 12 SC Paivense 16 8 5 1 2 16 - 14 AA Avanca 15 8 4 3 1 18 - 8 Lusit. Lourosa 14 8 4 2 2 13 - 12 CD Estarreja 13 7 4 1 2 16 - 12 SC Alba 12 8 4 0 4 19 - 15 RD Águeda 10 8 3 1 4 7 - 10 Fiães SC 9 8 2 3 3 17 - 17 CD Feirense 8 8 2 2 4 8 - 11 CD Tarei 7 8 2 1 5 8 - 19 8 1 3 4 17 - 19 São João de Ver 6 Oliveira do Bairro 6 8 2 0 6 9 - 18 UD Mourisquense 4 8 1 1 6 13 - 25 GD Mealhada 4 8 1 1 6 11 - 24 SC Esmoriz 1 7 0 1 6 8 - 18 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro São João de Ver - RD Águeda Lusitânia de Lourosa - Oliveira do Bairro SC AD Sanjoanense - SC Esmoriz CD Feirense - CD Tarei GD Gafanha - AA Avanca Fiães SC - UD Mourisquense SC Paivense - CD Estarreja União de Lam as - SC Alba GD Mealhada - FC Cesarense
Resultados - 5.ª Jornada Lusitânia Lourosa 1 0 AC Cucujães AD Argoncilhe 0 0 Paços de Brandão Mosteirô F. C. 0 1 JA Rio Meão S. Vicente Pereira 3 2 CCR São Martinho ARD Vilam aiorense 0 6 FC Macieirense ADF Anta 4 0 Canedo F. C. ADC Sanguedo 4 4 CD Arrifanense Folgou GD Milheiroense Classificação P J V E D GM - GS FC Macieirense 15 5 5 0 0 22 - 5 AC Cucujães 12 5 4 0 1 19 - 6 Paços Brandão 10 4 3 1 0 19 - 3 Canedo F. C. 9 4 3 0 1 11 - 8 São Vic. Pereira 9 5 3 0 2 10 - 8 Lusit. Lourosa 7 4 2 1 1 9 - 2 ADF Anta 6 4 2 0 2 9 - 7 São Martinho 6 4 2 0 2 7 - 7 AD Argoncilhe 5 4 1 2 1 13 - 4 JA Rio Meão 4 5 1 1 3 5 - 9 ADC Sanguedo 4 5 1 1 3 11 - 16 GD Milheiroense 4 4 1 1 2 6 - 11 CD Arrifanense 2 4 0 2 2 5 - 10 Vilam aiorense 1 4 0 1 3 5 - 19 Mosteirô F. C. 0 5 0 0 5 0 - 36 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Paços de Brandão - Lusitânia de Lourosa JA Rio Meão - AD Argoncilhe CCR São Martinho - Mosteirô F. C. FC Macieirense - São Vicente Pereira Canedo F. C. - ARD Vilam aiorense CD Arrifanense - ADF Anta GD Milheiroense - ADC Sanguedo Folga AC Cucujães
Resultados - 4.ª Jornada ARD Vilamaiorense 1 2 Fiães SC Lusitânia Lourosa 6 0 Paços de Brandão AD Argoncilhe 0 1 São João de Ver Canedo F. C. 0 9 SC Paivense CRC Vale 1 5 ADC Sanguedo União de Lamas 0 2 CG Paramos ADF Anta 3 3 Sp. Espinho Classificação P J V E D GM - GS SC Paivense 10 4 3 1 0 18 - 1 Sp. Espinho 10 4 3 1 0 18 - 4 GD Paramos 9 4 3 0 1 13 - 1 Lusit. Lourosa 7 4 2 1 1 8 - 3 Fiães SC 7 4 2 1 1 6 - 5 ADC Sanguedo 6 4 2 0 2 9 - 8 Vilamaiorense 5 4 1 2 1 5 - 5 Paços Brandão 4 4 1 1 2 8 - 10 União de Lamas 4 4 1 1 2 6 - 10 ADF Anta 4 4 1 1 2 7 - 12 São João de Ver 4 4 1 1 2 4 - 9 AD Argoncilhe 3 4 1 0 3 4 - 11 CRC Vale 3 4 1 0 3 5 - 15 Canedo F. C. 3 4 1 0 3 3 - 20 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro ARD Vilamaiorense - Lusitânia de Lourosa Paços de Brandão - AD Argoncilhe São João de Ver - Canedo F. C. SC Paivense - CRC Vale - 18/11 ADC Sanguedo - União de Lamas GD Paramos - ADF Anta - 18/11 Fiães SC - Sp. Espinho
DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Resultados - 4.ª Jornada CD Arrifanense 0 1 AC Cucujães CD Tarei 0 3 UD Fermedo Unidos de Rossas 0 4 Mosteirô F. C. GD Milheiroense 2 1 S. Vicente Pereira FC Cortegaça 3 0 JD Carregosense FC Cesarense 12 0 Esc. Rui Dolores Arada AC 0 3 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS GD Milheiroense 12 4 4 0 0 14 - 2 AC Cucujães 12 4 4 0 0 9 - 2 FC Cortegaça 10 4 3 1 0 14 - 4 CD Arrifanense 9 4 3 0 1 9 - 2 AD Sanjoanense 7 4 2 1 1 9 - 6 FC Cesarense 6 4 2 0 2 17 - 5 São Vic. Pereira 6 4 2 0 2 9 - 5 Mosteirô F. C. 6 4 2 0 2 8 - 7 UD Fermedo 6 4 2 0 2 8 - 8 CD Tarei 3 4 1 0 3 5 - 9 Unidos Rossas 3 3 1 0 2 5 - 10 Arada AC 0 4 0 0 4 0 - 12 JD Carregosense 0 4 0 0 4 3 - 18 Esc. Rui Dolores 0 3 0 0 3 2 - 22 Próxima Jornada - 19 de Novembro CD Arrifanense - CD Tarei UD Fermedo - Unidos de Rossas Mosteirô F. C. - GD Milheiroense São Vicente Pereira - FC Cortegaça JD Carregosense - FC Cesarense Escolinha Rui Dolores - Arada AC AC Cucujães - AD Sanjoanense
Resultados - 9.ª Jornada Lusitânia Lourosa 3 0 FC Cortegaça CD Estarreja 4 0 RD Águeda ADF Anta 3 3 Fiães SC CD Feirense 4 0 UD Mourisquense União de Lam as 3 0 GD Gafanha AC Cucujães 1 2 Sp. Espinho AD Taboeira 8 1 FC Bom-Sucesso CD Luso 0 2 Anadia FC AD Sanjoanense 2 1 FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS União de Lam as 25 9 8 1 0 22 - 4 FC Cesarense 24 9 8 0 1 39 - 4 AD Taboeira 24 9 8 0 1 38 - 6 AD Sanjoanense 21 9 7 0 2 27 - 6 CD Feirense 20 9 6 2 1 26 - 6 Lusit. Lourosa 19 9 6 1 2 17 - 7 Anadia FC 17 9 5 2 2 19 - 10 Sp. Espinho 16 9 5 1 3 19 - 17 CD Estarreja 13 9 4 1 4 16 - 13 UD Mourisquense 10 9 3 1 5 20 - 20 GD Gafanha 10 9 3 1 5 15 - 17 ADF Anta 9 9 2 3 4 8 - 16 CD Luso 8 9 2 2 5 17 - 22 Fiães SC 8 9 2 2 5 12 - 25 FC Cortegaça 6 9 2 0 7 11 - 26 AC Cucujães 2 9 0 2 7 6 - 18 RD Águeda 1 9 0 1 8 3 - 24 FC Bom-Sucesso 0 9 0 0 9 3 - 77 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro FC Cortegaça - AD Sanjoanense RD Águeda - Lusitânia de Lourosa Fiães SC - CD Estarreja UD Mourisquense - ADF Anta GD Gafanha - CD Feirense Sp. Espinho - União de Lam as FC Bom-Sucesso - AC Cucujães Anadia FC - AD Taboeira - 18/11 FC Cesarense - CD Luso
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 5.ª Jornada JA Rio Meão 2 0 UD Fermedo AD Sanjoanense 1 0 Esc. Rui Dolores SC Esmoriz 0 0 FC Arouca GD Milheiroense 4 0 Arada AC CD Feirense 4 2 FC Cesarense CD Tarei 0 6 CD Arrifanense Folgou ARD Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS FC Arouca 13 5 4 1 0 25 - 0 CD Feirense 12 5 4 0 1 20 - 8 SC Esmoriz 11 5 3 2 0 12 - 4 GD Milheiroense 10 5 3 1 1 13 - 10 CD Arrifanense 9 4 3 0 1 24 - 1 FC Cesarense 9 4 3 0 1 9 - 4 JA Rio Meão 7 4 2 1 1 8 - 6 AD Sanjoanense 6 4 2 0 2 4 - 4 CD Tarei 4 5 1 1 3 4 - 18 Arada AC 2 5 0 2 3 2 - 17 UD Fermedo 1 5 0 1 4 2 - 13 Vilamaiorense 1 4 0 1 3 0 - 18 Esc. Rui Dolores 0 5 0 0 5 2 - 22 Próxima Jornada - 19 de Novembro Escolinha Rui Dolores - JA Rio Meão FC Arouca - AD Sanjoanense Arada AC - SC Esmoriz CD Cesarense - GD Milheiroense CD Arrifanense - CD Feirense ARD Vilamaiorense - CD Tarei Folga UD Fermedo
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série C
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A Resultados - 5.ª Jornada ADF Anta 1 3 ADC Sanguedo ARD Vilam aiorense 2 1 SC Paivense Marfoot Silvalde 0 2 São João de Ver Fiães SC 2 1 União de Lam as Canedo F. C. 2 6 Sp. Espinho Lusitânia Lourosa 5 0 AD Argoncilhe Folgou Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS São João de Ver 15 5 5 0 0 17 - 6 Vilam aiorense 12 4 4 0 0 18 - 2 SC Paivense 12 5 4 0 1 11 - 4 Lusit. Lourosa 9 5 3 0 2 11 - 4 Paços Brandão 9 4 3 0 1 12 - 6 Fiães SC 7 5 2 1 2 8 - 8 União de Lam as 4 5 1 1 3 8 - 9 ADF Anta 4 4 1 1 2 5 - 14 Canedo F. C. 4 5 1 1 3 7 - 19 Sp. Espinho 3 4 1 0 3 10 - 13 Marfoot Silvalde 3 5 1 0 4 2 - 7 ADC Sanguedo 3 5 1 0 4 6 - 13 AD Argoncilhe 3 4 1 0 3 5 - 15 Próxim a Jornada - 19 de Novem bro SC Paivense - ADF Anta São João de Ver - ARD Vilam aiorense União de Lam as - AAC Marfoot Silvalde Sp. Espinho - Fiães SC AD Argoncilhe - Canedo F. C. Paços de Brandão - Lusitânia de Lourosa Folga ADC Sanguedo
INFANTIS
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 5.ª Jornada CD Estarreja 0 3 CD Loureiro Oliveirense 3 0 Severfintas AA Avanca 10 0 AD Ovarense Esc. Rui Dolores 4 0 S. Vicente Pereira AD Valecambrense 3 1 GDR Soutelo SC Alba 2 0 Macieira Cambra Folgou São Marítimo Murtoense Classificação P J V E D GM - GS AA Avanca 12 5 4 0 1 34 - 1 SC Alba 12 5 4 0 1 10 - 3 Esc. Rui Dolores 10 5 3 1 1 19 - 6 Oliveirense 10 4 3 1 0 13 - 1 S. M. Murtoense 10 4 3 1 0 10 - 2 Severfintas 9 5 3 0 2 11 - 13 Valecambrense 7 5 2 1 2 13 - 10 CD Loureiro 6 5 1 3 1 5 - 8 São Vic. Pereira 6 5 2 0 3 5 - 10 GDR Soutelo 4 4 1 1 2 6 - 7 Macieira Cambra 0 4 0 0 4 1 - 8 AD Ovarense 0 5 0 0 5 2 - 31 CD Estarreja 0 4 0 0 4 1 - 30 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro Severfintas - CD Estarreja - 18/11 AD Ovarense - Oliveirense São Vicente Pereira - AA Avanca GDR Soutelo - Escolinha Rui Dolores CDC Macieira de Cambra - AD Valecambrense São Marítimo Murtoense - SC Alba Folga CD Loureiro
INFANTIS A - Grupo 1 - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 7.ª Jornada ARD Vilam aiorense 1 3 União de Lam as AAC Marfoot Silvalde 0 7 Fiães SC Sp. Espinho 11 1 Lusitânia Lourosa ADC Sanguedo 0 17 ADF Anta São João de Ver 1 4 SC Paivense Classificação P J V E D GM - GS ADF Anta 21 7 7 0 0 70 - 6 Sp. Espinho 21 7 7 0 0 54 - 10 Fiães SC 15 7 5 0 2 58 - 18 SC Paivense 15 7 5 0 2 41 - 14 União de Lam as 12 7 4 0 3 15 - 21 São João de Ver 9 7 3 0 4 17 - 38 Vilam aiorense 6 7 2 0 5 25 - 50 Marfoot Silvalde 3 7 1 0 6 18 - 35 ADC Sanguedo 3 7 1 0 6 6 - 72 Lusit. Lourosa 0 7 0 0 7 7 - 47 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro União de Lam as - SC Paivense Fiães SC - ARD Vilam aiorense Lusitânia de Lourosa - AAC Marfoot Silvalde ADF Anta - Sp. Espinho ADC Sanguedo - São João de Ver
INFANTIS A - Grupo 1 - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
Resultados - 7.ª Jornada FC Cortegaça 4 0 SC Esmoriz AD Sanjoanense 4 2 CD Arrifanense Esc. Rui Dolores 2 5 FC Cesarense CJ Salesianos 0 17 CD Feirense Folgou AC Cucujães Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 18 6 6 0 0 65 - 3 AD Sanjoanense 15 6 5 0 1 30 - 10 FC Cesarense 11 6 3 2 1 16 - 14 CD Arrifanense 9 7 3 0 4 24 - 29 Esc. Rui Dolores 9 6 3 0 3 21 - 29 AC Cucujães 8 6 2 2 2 18 - 24 CJ Salesianos 7 6 2 1 3 12 - 33 FC Cortegaça 4 6 1 1 4 13 - 33 SC Esmoriz 0 7 0 0 7 5 - 29 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AC Cucujães - CD Feirense CD Arrifanense - FC Cortegaça FC Cesarense - AD Sanjoanense Escolinha Rui Dolores - CJ Salesianos Folga SC Esmoriz
INFANTIS A - Grupo 2 - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 8.ª Jornada Sp. Espinho 2 2 ADF Anta 2 Canedo UD Fermedo 6 AD Argoncilhe 5 4 SC Paivense Paços de Brandão 8 0 CCR São Martinho Classificação P J V E D GM - GS Paços Brandão 24 8 8 0 0 56 - 7 UD Fermedo 21 8 7 0 1 49 - 16 AD Argoncilhe 12 7 4 0 3 31 - 24 ADF Anta 12 8 3 3 2 23 - 25 SC Paivense 10 7 3 1 3 27 - 26 Canedo 6 8 2 0 6 26 - 42 CCR S. Martinho 3 8 1 0 7 11 - 46 Sp. Espinho 2 8 0 2 6 12 - 49 Próxima Jornada - 18 de Novembro Canedo - Sp. Espinho ADF Anta - Paços de Brandão SC Paivense - UD Fermedo CCR São Martinho - AD Argoncilhe
Pub.
30
13.NOV.2017
CLASSIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
INFANTIS A - Grupo 2 - Série B
BENJAMINS A - Série B
Resultados - 8.ª Jornada AD Sanjoanense 2 5 Paços de Brandão CD Furadouro 5 0 S. Vicente Pereira Arada AC 1 5 CD Feirense GD Milheiroense 5 1 Esc. Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 21 8 7 0 1 47 - 10 Paços Brandão 16 8 5 1 2 31 - 19 AD Sanjoanense 16 8 5 1 2 26 - 15 CD Furadouro 12 8 4 0 4 35 - 25 Arada AC 11 8 3 2 3 20 - 25 GD Milheiroense 6 8 2 0 6 21 - 34 Esc. Rui Dolores 6 8 2 0 6 22 - 40 São Vic. Pereira 6 8 2 0 6 12 - 46 Próxima Jornada - 18 de Novembro São Vicente Pereira - AD Sanjoanense Paços de Brandão - GD Milheiroense Escolinha Rui Dolores - Arada AC CD Feirense - CD Furadouro
Resultados - 5.ª Jornada ADC Lobão 0 17 ADF Anta Sp. Espinho 4 2 Paços de Brandão CG Paramos 0 5 Marfoot Silvalde Lusitânia Lourosa 16 0 Fiães SC Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 15 5 5 0 0 62 - 3 ADF Anta 15 5 5 0 0 33 - 3 Marfoot Silvalde 9 5 3 0 2 20 - 8 Sp. Espinho 9 5 3 0 2 25 - 17 CG Paramos 6 5 2 0 3 35 - 19 Paços Brandão 3 5 1 0 4 9 - 21 Fiães SC 3 5 1 0 4 19 - 38 ADC Lobão 0 5 0 0 5 4 - 98 Próxima Jornada - 18 de Novembro ADF Anta - Fiães SC Paços de Brandão - ADC Lobão AAC Marfoot Silvalde - Sp. Espinho CG Paramos - Lusitânia de Lourosa
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 7.ª Jornada Vilamaiorense 2 3 União de Lamas São João de Ver 6 0 Paços de Brandão 2 UD Fermedo Sp. Espinho 3 Fiães SC 7 1 ADF Anta Lusitânia Lourosa 8 0 FC Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS Fiães SC 21 7 7 0 0 52 - 10 Lusit. Lourosa 19 7 6 1 0 57 - 4 Sp. Espinho 19 7 6 1 0 46 - 12 União de Lamas 13 7 4 1 2 24 - 21 ADF Anta 12 7 4 0 3 23 - 20 FC Cortegaça 7 7 2 1 4 18 - 25 São João de Ver 5 7 1 2 4 17 - 44 Vilamaiorense 3 7 1 0 6 17 - 44 UD Fermedo 3 7 1 0 6 12 - 40 Paços Brandão 0 7 0 0 7 5 - 51 Próxima Jornada - 18 de Novembro União de Lamas - FC Cortegaça Paços de Brandão - ARD Vilamaiorense UD Fermedo - São João de Ver ADF Anta - Sp. Espinho Fiães SC - Lusitânia de Lourosa
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
INFANTIS B - Grupo 2 - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 8.ª Jornada AAC Marfoot Silvalde 7 1 SC Esmoriz Fiães SC 4 1 ADF Anta JA Rio Meão 7 1 FC Cortegaça Lusitânia Lourosa 3 3 União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 20 8 6 2 0 36 - 11 Marfoot Silvalde 19 8 6 1 1 42 - 16 JA Rio Meão 15 8 5 0 3 40 - 24 Fiães SC 12 8 4 0 4 25 - 28 SC Esmoriz 10 8 3 1 4 29 - 29 União de Lamas 7 8 2 1 5 29 - 45 ADF Anta 5 8 1 2 5 18 - 36 FC Cortegaça 4 8 1 1 6 13 - 43 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro ADF Anta - AAC Marfoot Silvalde SC Esmoriz - Lusitânia de Lourosa FC Cortegaça - Fiães SC - 19/11 União de Lamas - JA Rio Meão
INFANTIS B - Grupo 2 - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 8.ª Jornada Unidos de Rossas 7 0 Arada AC Esc. Rui Dolores 0 11 CD Feirense CD Tarei 2 5 AD Sanjoanense Folgou AD Valecambrense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 21 7 7 0 0 44 - 9 AD Sanjoanense 18 7 6 0 1 63 - 9 Unidos de Rossas 13 7 4 1 2 34 - 28 CD Tarei 10 7 3 1 3 26 - 30 Arada AC 6 7 2 0 5 13 - 40 Valecambrense 3 6 1 0 5 11 - 31 Esc. Rui Dolores 0 7 0 0 7 12 - 56 Próxima Jornada - 18 de Novembro CD Feirense - Unidos de Rossas AD Sanjoanense - Escolinha Rui Dolores AD Valecambrense - CD Tarei Folga Arada AC
BENJAMINS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 5.ª Jornada FC Macieirense 2 2 AD Sanjoanense GD Fajões 9 1 Esc. Rui Dolores CD Arrifanense 7 1 FC Cesarense Folgou CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 12 4 4 0 0 63 - 2 CD Arrifanense 12 4 4 0 0 30 - 4 AD Sanjoanense 10 5 3 1 1 36 - 10 GD Fajões 6 4 2 0 2 15 - 28 FC Cesarense 3 4 1 0 3 9 - 25 FC Macieirense 1 4 0 1 3 4 - 34 Esc. Rui Dolores 0 5 0 0 5 4 - 58 Próxima Jornada - 18 de Novembro Escolinha Rui Dolores - FC Macieirense FC Cesarense - GD Fajões CD Arrifanense - CD Feirense Folga AD Sanjoanense
BENJAMINS A - Série E
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 5.ª Jornada S. Vicente Pereira 3 2 CD Loureiro AD Sanjoanense 2 2 Oliveirense CD Arrifanense 0 8 AC Cucujães CD Tarei 1 5 Mosteirô F. C. Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 13 5 4 1 0 43 - 2 Oliveirense 13 5 4 1 0 33 - 5 São Vic. Pereira 9 5 3 0 2 11 - 17 AC Cucujães 6 5 2 0 3 28 - 14 CD Loureiro 6 5 2 0 3 15 - 21 Mosteirô F. C. 6 5 2 0 3 13 - 30 CD Arrifanense 3 5 1 0 4 4 - 30 CD Tarei 3 5 1 0 4 6 - 34 Próxima Jornada - 18 e 19 de Novembro CD Loureiro - Mosteirô F. C. Oliveirense - São Vicente Pereira - 19/11 AC Cucujães - AD Sanjoanense CD Arrifanense - CD Tarei
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 5.ª Jornada Fiães SC 19 0 Sp. Espinho 1 Lusitânia Lourosa ADF Anta 3 Relâm pago Nog. 2 5 Marfoot Silvalde Folgou ARD Vilam aiorense Classificação P J V E D GM - GS Marfoot Silvalde 12 4 4 0 0 28 - 4 ADF Anta 10 4 3 1 0 27 - 6 Fiães SC 7 3 2 1 0 32 - 5 Lusit. Lourosa 6 4 2 0 2 24 - 8 Vilam aiorense 3 4 1 0 3 19 - 20 Sp. Espinho 3 5 1 0 4 12 - 58 Relâm pago Nog 0 4 0 0 4 5 - 46 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Sp. Espinho - ARD Vilam aiorense Lusitânia de Lourosa - Fiães SC AAC Marfoot Silvalde - ADF Anta Folga Relâm pago Nogueirense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
FEMININO
Resultados - 5.ª Jornada UD Fermedo 3 2 CJ Salesianos Unidos de Rossas 4 2 AD Argoncilhe ADC Sanguedo 2 3 Canedo F. C. Classificação P J V E D GM - GS CJ Salesianos 12 5 4 0 1 43 - 6 UD Fermedo 9 3 3 0 0 20 - 2 ADC Sanguedo 3 4 1 0 3 7 - 19 AD Argoncilhe 3 4 1 0 3 10 - 23 Canedo F. C. 3 3 1 0 2 8 - 22 Unidos Rossas 3 3 1 0 2 4 - 20 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AD Argoncilhe - UD Fermedo Canedo F. C. - Unidos de Rossas Folgam ADC Sanguedo e CJ Salesianos
TRAQUINAS A - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 5.ª Jornada ADF Anta 2 9 CG Paramos Sp. Espinho 2 4 União de Lam as Lusitânia Lourosa 4 0 Paços de Brandão Folgou Fiães SC Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 15 5 5 0 0 49 - 3 Paços Brandão 9 4 3 0 1 23 - 7 Sp. Espinho 6 4 2 0 2 17 - 14 União de Lam as 6 4 2 0 2 9 - 13 CG Paramos 6 5 2 0 3 16 - 31 ADF Anta 3 4 1 0 3 10 - 32 Fiães SC 0 4 0 0 4 5 - 29 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro CG Paramos - Fiães SC União de Lam as - ADF Anta Paços de Brandão - Sp. Espinho Folga Lusitânia de Lourosa
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 5.ª Jornada Fiães SC 1 2 JA Rio Meão Juveforce 9 2 AD Valecambrense UR Ferreirense 4 1 São M. Murtoense UD Bustos 3 6 ADC Sosense ADC Sanguedo 3 0 Relâm pago Nog. AD Argoncilhe 8 0 JA Pessegueirense AC Cucujães 15-nov Esc. Rui Dolores MD Eirolense 0 3 AD Ovarense Classificação P J V E D GM - GS AD Cucujães 12 4 4 0 0 28 - 2 UR Ferreirense 12 4 4 0 0 29 - 4 JA Rio Meão 12 5 4 0 1 27 - 13 AD Ovarense 9 3 3 0 0 38 - 0 S. M. Murtoense 9 5 3 0 2 23 - 9 AD Argoncilhe 9 5 3 0 2 23 - 13 ADC Sanguedo 9 5 3 0 2 12 - 9 Fiães SC 6 4 2 0 2 12 - 7 ADC Sosense 6 5 2 0 3 12 - 24 Juveforce 3 3 1 0 2 12 - 11 MD Eirolense 3 3 1 0 2 5 - 12 Valecambrense 3 5 1 0 4 6 - 37 Esc. Rui Dolores 0 0 0 0 0 0 - 0 Relâm pago Nog 0 3 0 0 3 2 - 18 UD Bustos 0 4 0 0 4 5 - 35 Pessegueirense 0 4 0 0 4 4 - 44 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro JA Rio Meão - MD Eirolense AD Valecambrense - Fiães SC São Marítimo Murtoense - Juveforce ADC Sosense - UR Ferreirense Relâm pago Nogueirense - UD Bustos JA Pessegueirense - ADC Sanguedo Escolinha Rui Dolores - AD Argoncilhe AD Ovarense - AC Cucujães
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 2.ª DIVISÃO
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
Resultados - 3.ª Jornada Lomba de Paramos 3 7 Cruzeiro de Silvalde Assoc. Esmojães 1 0 Estrelas Divisão Juventude Estrada 2 2 GD Idanha Estrelas Vermelhas 3 1 Águias de Anta Estrelas Ponte Anta 1 1 AD Guetim Morgados Paramos 3 2 Império de Anta Classificação P J V E D GM - GS Morgados Paramos 9 3 3 0 0 9 - 3 Assoc. Esmojães 7 3 2 1 0 3 - 1 Estrelas Vermelhas 6 3 2 0 1 6 - 4 GD Idanha 5 3 1 2 0 6 - 4 Estrelas Divisão 4 3 1 1 1 1 - 1 Juventude Estrada 4 3 1 1 1 5 - 5 AD Guetim 4 2 1 1 0 3 - 2 Cruzeiro Silvalde 4 3 1 1 1 10 - 7 Lomba Paramos 3 3 1 0 2 6 - 13 Est. Ponte Anta 1 3 0 1 2 3 - 5 Império de Anta 0 3 0 0 3 4 - 7 Águias de Anta 0 2 0 0 2 3 - 7
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
TRAQUINAS A - Série D
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 5.ª Jornada Esc. Rui Dolores 23 0 Arada AC AD Sanjoanense 1 1 FC Cesarense Mosteirô F. C. 0 11 CD Feirense Folgou GD Milheiroense Classificação P J V E D GM Esc. Rui Dolores 12 4 4 0 0 56 CD Feirense 9 3 3 0 0 35 AD Sanjoanense 7 4 2 1 1 16 FC Cesarense 7 4 2 1 1 14 Mosteirô F. C. 3 5 1 0 4 16 GD Milheiroense 3 4 1 0 3 8 Arada AC 0 4 0 0 4 0 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Arada AC - GD Milheiroense FC Cesarense - Escolinha Rui Dolores CD Feirense - AD Sanjoanense Folga Mosteirô F. C.
FUTSAL Resultados - 8.ª Jornada Sp. Silvalde 5 1 Din. Sanjoanense PARC 4 5 Juventude Fiães FC Arouca 6 5 ADC Bairros Futsal Azeméis 15 0 Lam as Futsal Fundo de Vila 1 3 GDC Lordelo Classificação P J V E D GM - GS Futsal Azeméis 24 8 8 0 0 78 - 14 Juventude Fiães 18 8 6 0 2 31 - 25 GDC Lordelo 16 7 5 1 1 32 - 23 ADC Bairros 13 8 4 1 3 39 - 27 PARC 12 8 4 0 4 38 - 32 FC Arouca 11 8 3 2 3 29 - 37 Din. Sanjoanense 10 8 3 1 4 30 - 37 Sp. Silvalde 4 8 1 1 6 16 - 36 Fundo de Vila 3 8 1 0 7 18 - 55 Lam as Futsal 2 7 0 2 5 10 - 35 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Novem bro GDC Lordelo - Sp. Silvalde Dinamo Sanjoanense - PARC Juventude de Fiães - FC Arouca - 17/11, 21h ADC Bairros - Futsal Azeméis Lam as Futsal - Fundo de Vila, 15h
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
VETERANOS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
GS 1 0 13 16 32 28 55
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
TRAQUINAS B - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 3.ª Jornada União de Lam as 14 1 Marfoot Silvalde Esc. Rui Dolores 5 3 Paços de Brandão ADF Anta 6 0 Lusitânia Lourosa Folgou FC Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS União de Lam as 9 3 3 0 0 27 - 4 ADF Anta 6 2 2 0 0 9 - 1 Lusit. Lourosa 4 3 1 1 1 11 - 9 Esc. Rui Dolores 4 3 1 1 1 8 - 15 FC Cortegaça 0 1 0 0 1 1 - 3 Paços Brandão 0 2 0 0 2 5 - 8 Marfoot Silvalde 0 2 0 0 2 2 - 23 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro União de Lam as - ADF Anta Paços de Brandão - AAC Marfoot Silvalde Lusitânia de Lourosa - FC Cortegaça Folga Escolinha Rui Dolores
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 4.ª Jornada GD Fajões 2 0 M. Móveis Cadinha F. C. 1 2 STOP F. C. Padrão F. C. 2 1 Vendas de Baixo Sanguedo CVPT 2 0 Canários U. C. Cruzeiro 1 4 GDJ Pedroso F. C. JotaEm e 1 2 União da Mata Folgou ADR Quintas Classificação P J V E D GM - GS GDJ Pedroso 12 4 4 0 0 13 - 2 União da Mata 10 4 3 1 0 11 - 4 STOP F. C. 9 3 3 0 0 7 - 4 Canários 7 4 2 1 1 5 - 5 M. Móveis 6 3 2 0 1 6 - 4 ADR Quintas 6 3 2 0 1 5 - 5 F. C. JotaEm e 6 4 2 0 2 5 - 6 Cadinha F. C. 4 4 1 1 2 4 - 7 Sanguedo CVPT 4 4 1 1 2 6 - 7 GD Fajões 3 4 1 0 3 3 - 4 Vendas de Baixo 3 3 1 0 2 3 - 4 Padrão F. C. 3 4 1 0 3 4 - 11 U. C. Cruzeiro 0 4 0 0 4 3 - 10 Próxim a Jornada - 19 de Novem bro M. Móveis - Cadinha F. C., 11h STOP F. C. - Padrão F. C., 10h Sanguedo CVPT - Vendas de Baixo, 10h Canários - U. C. Cruzeiro, 10h GDJ Pedroso - F. C. JotaEm e, 9h30 ADR Quintas - União da Mata, 10h Folga GD Fajões
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 1.ª DIVISÃO
TRAQUINAS B - Série B Resultados - 3.ª Jornada CJ Salesianos 1 0 CD Feirense Fiães SC 1 1 Vilam aiorense ADF Anta 0 3 Lusitânia Lourosa Folgou UD Fermedo Classificação P J V E D GM - GS CJ Salesianos 9 3 3 0 0 14 - 3 Fiães SC 7 3 2 1 0 8 - 3 Vilam aiorense 4 2 1 1 0 5 - 4 ADF Anta 3 2 1 0 1 6 - 6 Lusit. Lourosa 3 3 1 0 2 6 - 12 CD Feirense 0 3 0 0 3 3 - 7 UD Fermedo 0 2 0 0 2 5 - 12 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro CD Feirense - ADF Anta ARD Vilam aiorense - CJ Salesianos Lusitânia de Lourosa - UD Fermedo Folga Fiães SC
Resultados - 8.ª Jornada Canedo 2 1 Argoncilhe Arrifanense 0 6 São João de Ver Serzedo adiado Guisande Lusitânia Lourosa 1 1 Valecambrense Cucujães 2 4 D. Sandinenses Lobão 3 2 São Roque Fiães SC 1 2 AD Sanjoanense 5 União de Lam as Carregosense 2 Classificação P J V E D GM - GS União de Lam as 24 8 8 0 0 32 - 9 São João de Ver 24 8 8 0 0 24 - 4 Cucujães 16 8 5 1 2 17 - 11 AD Sanjoanense 14 7 4 2 1 11 - 7 Guisande 13 7 4 1 2 14 - 11 Canedo 12 8 3 3 2 13 - 13 Lobão 10 7 3 1 3 12 - 12 Valecambrense 10 8 2 4 2 11 - 12 Serzedo 9 6 3 0 3 6 - 10 Carregosense 9 8 2 3 3 11 - 15 D. Sandinenses 8 7 2 2 3 13 - 13 Lusit. Lourosa 7 8 1 4 3 9 - 13 Arrifanense 6 8 1 3 4 6 - 19 Argoncilhe 5 8 1 2 5 6 - 13 Fiães SC 1 8 0 1 7 3 - 14 São Roque 1 8 0 1 7 3 - 15 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Canedo - Arrifanense São João de Ver - Serzedo Guisande - Lusitânia de Lourosa Valecambrense - Cucujães D. Sandinenses - Lobão São Roque - Fiães SC AD Sanjoanense - Carregosense Argoncilhe - União de Lam as
FUT. POPULAR
TRAQUINAS A - Série E Resultados - 5.ª Jornada CD Furadouro 2 9 AD Sanjoanense CD Loureiro 22 0 Real Nogueirense S. Vicente Pereira 10 0 CD Tarei Folgou AD Ovarense Classificação P J V E D GM - GS CD Loureiro 12 4 4 0 0 54 - 4 AD Sanjoanense 12 5 4 0 1 57 - 9 AD Ovarense 9 4 3 0 1 23 - 13 São Vic. Pereira 9 5 3 0 2 14 - 20 Real Nogueirense 3 4 1 0 3 9 - 44 CD Furadouro 0 4 0 0 4 4 - 35 CD Tarei 0 4 0 0 4 0 - 36 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AD Sanjoanense - AD Ovarense Real Nogueirense - CD Furadouro CD Tarei - CD Loureiro Folga São Vicente Pereira
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
Resultados - 7.ª Jornada ACR Vale Cambra 2 9 Novasemente Din. Sanjoanense 3 0 CCR Maceda Fundo de Vila 4 3 Juventude Fiães CD Escapães 1 4 GDC Lordelo PARC 13 4 AD Couto Mineiro Classificação P J V E D GM - GS GDC Lordelo 21 7 7 0 0 36 - 13 PARC 18 7 6 0 1 40 - 15 Din. Sanjoanense 15 7 5 0 2 33 - 19 Juventude Fiães 12 7 4 0 3 34 - 27 Fundo de Vila 12 7 4 0 3 27 - 30 Novasemente 7 7 2 1 4 26 - 24 CD Escapães 7 7 2 1 4 30 - 35 AD Couto Mineiro 6 7 2 0 5 36 - 55 ACR Vale Cambra 6 7 2 0 5 23 - 43 CCR Maceda 0 7 0 0 7 6 - 30 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Novasemente - AD Couto Mineiro CCR Maceda - ACR Vale de Cambra Juventude de Fiães - Dinamo Sanjoanense, 9h30 GDC Lordelo - Fundo de Vila CD Escapães - PARC, 20h30
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Resultados - 4.ª Jornada Desp. Ponte Anta 0 2 Quinta de Paramos Desportivo Regresso 1 2 Rio Largo Bairro Ponte Anta 0 4 Leões Bairristas GD Outeiros 0 3 Corga de Silvalde Novasemente 0 0 Magos de Anta GD Ronda 1 0 Águias de Paramos Folgou Cantinho da Ramboia Classificação P J V E D GM - GS Rio Largo 8 4 2 2 0 5 - 3 Magos de Anta 7 4 2 1 1 5 - 4 Quinta Paramos 7 4 2 1 1 5 - 3 Corga de Silvalde 7 3 2 1 0 9 - 5 Cantinho Ramboia 6 3 2 0 1 4 - 4 Bairro Ponte Anta 5 4 1 2 1 4 - 7 Leões Bairristas 5 4 1 2 1 8 - 5 Desp. Ponte Anta 4 4 1 1 2 5 - 6 Novasemente 4 3 1 1 1 4 - 2 Desp. Regresso 4 4 1 1 2 4 - 5 GD Ronda 4 3 1 1 1 2 - 2 Águias Paramos 3 4 1 0 3 6 - 9 GD Outeiros 1 4 0 1 3 1 - 7
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Zona 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1.ª Fase - Série B Resultados - 5.ª Jornada CV Oeiras 2 3 CV Espinho CN Ginástica 3 1 CS Marítimo GD Martingança 0 3 CD Fiães Folgou AC Albuf eira
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
Resultados - 6.ª Jornada AC Albufeira 2 3 CS Marítimo CV Oeiras 2 3 CD Fiães CN Ginástica 3 1 GD Martingança Folgou CV Espinho Classificação P J V D Sets + - Sets CN Ginástica 14 5 5 0 15 5 CS Marítimo 11 5 4 1 13 7 CV Oeiras 9 5 2 3 12 9 CD Fiães 8 5 3 2 10 8 CV Espinho 5 5 2 3 8 - 12 AC Albufeira 4 5 1 4 5 - 12 GD Martingança 3 6 1 5 5 - 15 Próxim a Jornada - 25 de Novem bro CV Espinho - AC Albufeira CS Marítimo - CV Oeiras CD Fiães - CN Ginástica, 17h Folga GD Martingança
BASQUETEBOL II DIVISÃO NACIONAL - Norte B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 4.ª Jornada FC Gaia 71 51 Guifões SC Vasco da Gama B 64 80 CLIP GRI Brandoense 55 61 Ovarense B CDC Juv. Pacense 68 63 CJ Salesianos UAA Aroso 56 57 AC Alfenense Classificação P J V D GM - GS UAA Aroso 7 4 3 1 263 - 239 AC Alfenense 7 4 3 1 265 - 226 Ovarense B 7 4 3 1 220 - 212 FC Gaia 7 4 3 1 255 - 236 Vasco da Gama B 6 4 2 2 284 - 258 GRI Brandoense 6 4 2 2 266 - 199 CLIP 6 4 2 2 266 - 246 CDC Juv. Pacense 6 4 2 2 233 - 255 Guifões SC 4 4 0 4 218 - 274 CJ Salesianos 4 4 0 4 206 - 321 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro AC Alfenense - CDC Juv. Pacense FC Gaia - Vasco da Gama B Guifões SC - CJ Salesianos Ovarense B - UAA Aroso - 19/11 CLIP - GRI Brandoense - 19/11, 18h30
HÓQUEI PATINS III DIVISÃO NACIONAL - Série B
BENJAMINS FUTSAL - Zona Norte Resultados - 8.ª Jornada CD Arrifanense 4 5 Novasemente Juventude de Fiães 12 1 Canedo FC CCR Maceda 0 12 Din. Sanjoanense 8 PARC GCR Ossela 3 GDC Lordelo 0 7 CC Barrô B Folgou ACR Vale de Cambra Classificação P J V E D GM - GS PARC 24 8 8 0 0 116 - 8 CC Barrô B 18 7 6 0 1 61 - 7 Din. Sanjoanense 15 7 5 0 2 64 - 25 GCR Ossela 15 6 5 0 1 67 - 17 GDC Lordelo 13 7 4 1 2 36 - 32 Novasemente 13 7 4 1 2 45 - 20 CCR Maceda 6 7 2 0 5 31 - 61 Juventude Fiães 3 7 1 0 6 24 - 98 CD Arrifanense 3 8 1 0 7 36 - 75 ACR V. Cambra 3 6 1 0 5 15 - 51 Canedo FC 0 6 0 0 6 8 - 109 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro ACR Vale de Cambra - CD Arrifanense, 11h Novasemente - Juventude de Fiães - 18/11, 15h Canedo FC - CCR Maceda - 18/11, 16h Dinamo Sanjoanense - GCR Ossela PARC - GDC Lordelo Folga CC Barrô B
ADEF - Carregal Sal 22 34 Ílhavo AC ACD Monte 38 27 AD Sanjoanense B CD Feirense 32 30 SC Beira Mar Alavarium AC 36 23 EA Moimenta Beira Classificação P J V E D GM - GS SC Beira Mar 15 6 4 1 1 221 - 151 Ílhavo AC 15 6 4 1 1 184 - 139 Alavarium AC 14 6 4 0 2 191 - 152 CD Feirense 14 5 4 1 0 145 - 133 ACD Monte 14 6 3 2 1 174 - 167 Acad. Viseu FC 13 6 3 1 2 165 - 137 AD Sanjoanense B 10 6 2 0 4 159 - 176 ADEF - Carregal Sa 7 5 1 0 4 122 - 144 EA Moimenta Beira 5 5 0 0 5 115 - 153 EA Falcão Pinhel 5 5 0 0 5 55 - 179 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro Ílhavo AC - Académico de Viseu FC EA Falcão Pinhel - Alavarium AC EA Moimenta da Beira - CD Feirense, 21h SC Beira Mar - ACD Monte AD Sanjoanense B - ADEF - C Carregal do Sal
II DIVISÃO NACIONAL
INFANTIS FUTSAL - Zona Norte Resultados - 8.ª Jornada Fundo de Vila 0 4 CCR Maceda Saavedra Guedes 3 6 CD Escapães Lusitânia Lourosa 3 0 Novasemente PARC 1 12 ACR Vale Cambra GCR Ossela 1 9 Din. Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS ACR Vale Cambra 24 8 8 0 0 95 - 12 Din. Sanjoanense 19 8 6 1 1 40 - 14 CCR Maceda 17 8 5 2 1 36 - 19 CD Escapães 13 8 4 1 3 29 - 26 PARC 11 8 3 2 3 17 - 27 Saavedra Guedes 8 8 2 2 4 24 - 53 GCR Ossela 7 8 2 1 5 29 - 40 Fundo de Vila 6 8 1 3 4 19 - 37 Novasemente 6 8 2 0 6 16 - 38 Lusit. Lourosa 3 8 1 0 7 12 - 51 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro Dinamo Sanjoanense - Fundo de Vila CCR Maceda - Saavedra Guedes CD Escapães - Lusitânia de Lourosa, 10h30 Novasemente - PARC ACR Vale de Cambra - GCR Ossela - 19/11
Resultados - 7.ª Jornada CA Póvoa do Varzim 28 26 F. C. Porto B AA São Mamede 15 23 CP Natação Boavista FC 26-nov CS Marítimo CDC S. Paio Oleiros 35 34 GC Santo Tirso FC Gaia 30 31 CCR Fermentões Classificação P J V E D GM - GS CCR Fermentões 19 7 6 0 1 209 - 186 Boavista FC 19 7 6 0 1 200 - 193 5 0 2 233 - 187 CA Póvoa do Varzim17 7 FC Gaia 16 7 4 1 2 235 - 200 CDC S. P. Oleiros 16 7 4 1 2 196 - 177 GC Santo Tirso 16 7 4 1 2 209 - 192 CS Marítimo 11 7 2 0 5 203 - 220 CP Natação 10 7 1 1 5 166 - 196 F. C. Porto B 9 7 1 0 6 166 - 189 AA São Mamede 7 7 0 0 7 147 - 224 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Novem bro F. C. Porto B - CP Natação - 17/11 CA Póvoa do Varzim - FC Gaia CCR Fermentões - CDC São Paio de Oleiros, 17h30 CAMPEONATO NACIONAL GC Santo Tirso-- 6.ª Boavista FC Resultados Jornada Académico FC - AA 31 São 9 Mamede EA Falcão Pinhel CSViseu Marítimo
VOLEIBOL
INICIADOS FUTSAL - Zona Norte Resultados - 7.ª Jornada CCR Maceda 4 1 GDC Lordelo GRC Telhadela 2 3 PARC Futsal Azeméis 7 2 CD Arrifanense GCR Ossela 3 4 ACR Vale Cambra Din. Sanjoanense 6 4 Novasemente Classificação P J V E D GM - GS CCR Maceda 18 7 6 0 1 39 - 17 GCR Ossela 16 7 5 1 1 45 - 14 ACR V. Cambra 15 7 5 0 2 48 - 19 PARC 13 7 4 1 2 35 - 18 GDC Lordelo 13 7 4 1 2 37 - 21 Din. Sanjoanense 10 7 3 1 3 36 - 28 Novasemente 6 6 2 0 4 15 - 41 Futsal Azeméis 6 7 2 0 5 21 - 35 GRC Telhadela 3 7 1 0 6 11 - 33 CD Arrifanense 0 6 0 0 6 10 - 71 Próxim a Jornada - 18 e 19 de Novem bro GDC Lordelo - Novasemente PARC - CCR Maceda CD Arrifanense - GRC Telhadela - 18/11, 11h30 ACR Vale de Cambra - Futsal Azeméis - 18/11 GCR Ossela - Dinamo Sanjoanense
Resultados - 5.ª Jornada GDC Lordelo 1 3 Din. Sanjoanense ADREP 8 0 CC Barrô CRECUS 8 0 ACR Vale Cambra Branca Activa SC 5 0 Juventude Fiães CD Pateira 4 1 CP Esgueira Folgou Novasemente Classificação P J V E D GM - GS Din. Sanjoanense 13 5 4 1 0 28 - 9 CD Pateira 13 5 4 1 0 30 - 6 Novasemente 12 4 4 0 0 39 - 0 CRECUS 12 5 4 0 1 22 - 8 ADREP 6 4 2 0 2 19 - 8 Branca Activa SC 6 5 2 0 3 16 - 27 GDC Lordelo 3 4 1 0 3 12 - 23 ACR V. Cambra 3 4 1 0 3 2 - 24 CP Esgueira 0 2 0 0 2 1 - 18 3 0 0 3 0 - 31 Juventude Fiães 0 CC Barrô 0 5 0 0 5 4 - 19 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro CC Barrô - GDC Lordelo ACR Vale de Cambra - ADREP Juventude de Fiães - CRECUS, 11h CP Esgueira - Branca Activa SC Novasemente - CD Pateira Folga Dinamo Sanjoanense
ANDEBOL
JUNIORES FUTSAL - Zona Norte
CAMPEONATO VETERANOS
Resultados - 5.ª Jornada ADF Anta 0 1 CD Feirense 0 JA Rio Meão São João de Ver 15 FC Cortegaça 4 2 Esc. Rui Dolores União de Lam as 1 3 CD Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 13 5 4 1 0 31 - 2 ADF Anta 12 5 4 0 1 34 - 2 FC Cortegaça 10 5 3 1 1 30 - 14 São João de Ver 9 5 3 0 2 39 - 8 CD Arrifanense 6 5 2 0 3 7 - 24 União de Lam as 6 5 2 0 3 10 - 35 Esc. Rui Dolores 3 5 1 0 4 15 - 26 JA Rio Meão 0 5 0 0 5 2 - 57 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro CD Feirense - CD Arrifanense JA Rio Meão - ADF Anta Escolinha Rui Dolores - São João de Ver FC Cortegaça - União de Lam as
TRAQUINAS FUTSAL
JUVENIS FUTSAL - Zona Norte
TRAQUINAS A - Série C
BENJAMINS B - Série C Resultados - 5.ª Jornada CJ Salesianos 0 9 AD Sanjoanense CD Feirense 13 0 Arada AC Esc. Rui Dolores 1 10 GD Milheiroense FC Cesarense 6 1 CD Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 15 5 5 0 0 73 - 3 CD Feirense 12 5 4 0 1 31 - 8 FC Cesarense 12 5 4 0 1 29 - 7 GD Milheiroense 9 5 3 0 2 21 - 21 CD Arrifanense 6 5 2 0 3 12 - 20 CJ Salesianos 3 5 1 0 4 21 - 24 Arada AC 3 5 1 0 4 6 - 55 Esc. Rui Dolores 0 5 0 0 5 4 - 59 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AD Sanjoanense - CD Arrifanense Arada AC - CJ Salesianos GD Milheiroense - CD Feirense Escolinha Rui Dolores - FC Cesarense
GS 3 10 7 16 13 18 18
TRAQUINAS A - Série A
BENJAMINS B - Série B Resultados - 5.ª Jornada Esc. Rui Dolores 10 1 São João de Ver JA Rio Meão 1 5 União de Lam as ADF Anta 0 13 FC Cortegaça Paços de Brandão 3 6 UD Fermedo Classificação P J V E D GM - GS FC Cortegaça 15 5 5 0 0 60 - 0 UD Fermedo 12 5 4 0 1 26 - 17 Esc. Rui Dolores 10 5 3 1 1 32 - 13 União de Lam as 9 5 3 0 2 13 - 28 Paços Brandão 6 5 2 0 3 18 - 17 ADF Anta 4 5 1 1 3 12 - 24 São João de Ver 3 5 1 0 4 5 - 34 JA Rio Meão 0 5 0 0 5 4 - 37 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro São João de Ver - UD Fermedo União de Lam as - Escolinha Rui Dolores FC Cortegaça - JA Rio Meão ADF Anta - Paços de Brandão
-
Resultados - 3.ª Jornada FC Macieirense 1 2 AD Sanjoanense CD Arrifanense 15 4 GD Fajões CD Feirense 08-dez FC Cesarense Folgou Escolinha Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS CD Arrifanense 9 3 3 0 0 36 - 6 AD Sanjoanense 6 3 2 0 1 8 - 9 FC Macieirense 4 3 1 1 1 12 - 8 Esc. Rui Dolores 4 2 1 1 0 6 - 5 CD Feirense 0 1 0 0 1 2 - 3 GD Fajões 0 2 0 0 2 5 - 19 FC Cesarense 0 2 0 0 2 3 - 22 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AD Sanjoanense - CD Feirense GD Fajões - FC Macieirense FC Cesarense - Escolinha Rui Dolores Folga CD Arrifanense
CAMPEONATO FEMININO - Fut 7
BENJAMINS B - Série A
BENJAMINS A - Série A Resultados - 5.ª Jornada ARD Vilamaiorense 15 0 UD Fermedo AD Argoncilhe 12 1 CCR São Martinho CJ Salesianos 8 0 Canedo F. C. ADC Sanguedo 2 4 SC Paivense Classificação P J V E D GM - GS Vilamaiorense 15 5 5 0 0 44 - 2 CJ Salesianos 12 5 4 0 1 38 - 5 Canedo F. C. 9 5 3 0 2 20 - 13 AD Argoncilhe 7 5 2 1 2 24 - 18 SC Paivense 7 5 2 1 2 13 - 29 UD Fermedo 6 5 2 0 3 16 - 26 ADC Sanguedo 3 5 1 0 4 16 - 18 São Martinho 0 5 0 0 5 2 - 62 Próxima Jornada - 18 de Novembro UD Fermedo - SC Paivense CCR São Martinho - ARD Vilamaiorense Canedo F. C. - AD Argoncilhe CJ Salesianos - ADC Sanguedo
Resultados - 5.ª Jornada FC Cortegaça 4 3 ADF Anta SC Esmoriz 1 13 Fiães SC CD Feirense 13 0 São João de Ver Lusitânia Lourosa 2 11 Esc. Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 15 5 5 0 0 53 - 1 Fiães SC 12 5 4 0 1 39 - 8 Esc. Rui Dolores 10 5 3 1 1 23 - 21 FC Cortegaça 10 5 3 1 1 23 - 24 São João de Ver 6 5 2 0 3 7 - 23 Lusit. Lourosa 3 5 1 0 4 13 - 34 ADF Anta 1 5 0 1 4 7 - 27 SC Esmoriz 1 5 0 1 4 14 - 41 Próxima Jornada - 18 de Novembro ADF Anta - Escolinha Rui Dolores Fiães SC - FC Cortegaça São João de Ver - SC Esmoriz CD Feirense - Lusitânia de Lourosa
Resultados - 5.ª Jornada CD Feirense 5 1 AA Avanca 2 Oliveirense AD Sanjoanense 2 AD Valecambrense 1 7 CD Estarreja Folgou AC Cucujães Classificação P J V E D GM CD Feirense 12 4 4 0 0 20 AA Avanca 8 5 2 2 1 16 AD Sanjoanense 5 4 1 2 1 11 Valecambrense 5 5 1 2 2 8 Oliveirense 4 4 1 1 2 11 AC Cucujães 4 4 1 1 2 6 CD Estarreja 3 4 1 0 3 13 Próxim a Jornada - 18 de Novem bro AA Avanca - AC Cucujães Oliveirense - CD Feirense CD Estarreja - AD Sanjoanense Folga AD Valecambrense
TRAQUINAS
BENJAMINS A - Série D
INFANTIS B - Grupo 1 - Série B Resultados - 7.ª Jornada Oliveirense 6 1 Esc. Rui Dolores CD Arrifanense 1 6 AD Sanjoanense CJ Salesianos 8 2 AC Cucujães Folgaram CD Feirense e FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 13 5 4 1 0 24 - 2 AD Sanjoanense 13 5 4 1 0 21 - 7 Oliveirense 12 5 4 0 1 22 - 10 FC Cesarense 9 5 3 0 2 19 - 12 CD Arrifanense 6 5 2 0 3 16 - 18 CJ Salesianos 6 6 2 0 4 20 - 24 Esc. Rui Dolores 0 5 0 0 5 6 - 29 AC Cucujães 0 4 0 0 4 4 - 30 Próxima Jornada - 18 de Novembro Escolinha Rui Dolores - AC Cucujães AD Sanjoanense - Oliveirense FC Cesarense - CD Arrifanense Folgam CD Feirense e CJ Salesianos
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
BENJAMINS A - Série C
INFANTIS B - Grupo 1 - Série A
TRAQUINAS B - Série C
BENJAMINS B - Série D
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Resultados - 1.ª Jornada 10 FC Oliv. Hospital FC Bom Sucesso 3 CD Cucujães 5 2 SC Leiria Marrazes CRC "Os Águias" 6 5 ACR Pess. Vouga ACR Santa Cita 2 5 Académ ico Feira HC Mealhada 3 3 EL Azeméis Folgou Biblioteca IR Classificação P J V E D GM - GS FC Oliv. Hospital 3 1 1 0 0 10 - 3 CD Cucujães 3 1 1 0 0 5 - 2 Académ ico Feira 3 1 1 0 0 5 - 2 CRC "Os Águias" 3 1 1 0 0 6 - 5 HC Mealhada 1 1 0 1 0 3 - 3 EL Azeméis 1 1 0 1 0 3 - 3 Biblioteca IR 0 0 0 0 0 0 - 0 ACR Pess. Vouga 0 1 0 0 1 5 - 6 SC Leiria Marrazes 0 1 0 0 1 2 - 5 ACR Santa Cita 0 1 0 0 1 2 - 5 FC Bom Sucesso 0 1 0 0 1 3 - 10 Próxim a Jornada - 19 de Novem bro SC Leiria e Marrazes - FC Bom Sucesso ACR Pessegueiro do Vouga - CD Cucujães Académ ico da Feira - CRC "Os Águias", 18h EL Azeméis - ACR Santa Cita Biblioteca IR - HC Mealhada Folga FC Oliveira do Hospital
13.NOV.2017
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DIVERSOS
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Serafim Alves Ferreira 64 Anos
Casado com Cândida Gomes de Almeida Residia na Rua da Quintã, n.º 14 SANFINS
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
José de Sousa e Silva 84 Anos
Casado com Maria Emília Moreira Barbosa Residia na Rua Cristóvão Colombo, n.º 687 ARRIFANA
Sua esposa, filhos, genros, noras, netos, bisneta e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 09 de Novembro, na Igreja Matriz de Pigeiros seguindo para o cemitério local onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza quinta-feira, dia 16 de Novembro, pelas 18h, na Igreja Matriz de Pigeiros.
Sua esposa, filhas, genros, netos, bisnetos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 10 de Novembro, na Capela Mortuária do Cemitério de Arrifana onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza amanhã terça-feira, dia 14 de Novembro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Arrifana.
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Odete de Pinho Moreira Alves 84 Anos
Viúva de Abraão Teixeira Alves Residia no Lugar do Aido Burgo AROUCA
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68, 3700-732 Milheirós de Poiares Tlf./Fax: 256 811 124 | Tlm.: 968 685 709 / 965 815 114 E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com
Funerais | Cremações | Transladações Serviço Permanente 24h Agradecimento e Missa de 7.º Dia
António de Jesus Gomes
Maria Manuela de Pinho e Costa Correia
Viúvo de Alzira Vaz de Azevedo Residia na Parameira Fermedo - AROUCA
Natural de Vila de Cucujães Residia na Rua Bombeiros Voluntários, n.º 777 SÃO JOÃO DA MADEIRA
82 Anos
90 Anos
Sua filha, genro, neto e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 11 de Novembro, na Igreja Matriz de Burgo - Arouca seguindo para o cemitério local onde foi sepultada. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sábado, dia 18 de Novembro, pelas 18h30, na Capela do Burgo - Arouca.
Seus filhos, genros, noras, netos, bisnetos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 07 de Novembro, na Igreja Matriz de Fermedo - Arouca seguindo para o cemitério local onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza quarta-feira, dia 15 de Novembro, pelas 18h30, na Igreja Matriz de Fermedo - Arouca.
Seus irmãos, sobrinhos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 09 de Novembro, na Capela Mortuária do Cemitério n.º 3 de São João da Madeira onde foi cremada. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira, dia 13 de Novembro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Carlos José de Almeida Lima (01.01.1935 / 06.11.2017) Nosso tão querido Pai, Sogro, Avô:
Ainda confundidos com a tua perda totalmente inesperada, vimos por este meio agradecer-te o dom da vida que nos transmitiste e, do mais fundo do nosso coração a nossa imensa gratidão por tudo quanto foste para nós durante toda a nossa vida. A tua presença, os teus conselhos, a tua bondade acompanhar-nos-ão por toda a nossa vida como um dom extraordinário que Deus nos transmitiu por teu intermédio. No teu funeral, sem nenhuma publicidade (do que nos penitenciamos), tantos dos teus Amigos estiveram presentes. E as Instituições de Lourosa que tu tanto amavas fizeram-se representar ao mais alto nivel: O Lusitânia de Lourosa que guardavas no teu intimo como ex Atleta e seu Dirigente, ai compareceu garbosamente; e os Bombeiros da nossa Cidade que te tiveram como seu Amigo da primeira hora e seu Director honraram-nos com a sua digna e distinta presença. Vamos procurar seguir o teu exemplo, apoiar a nossa Mãe, a nossa Avó, a tua Companheira dedicada de sempre que tanto sofre também neste momento. Que Deus guarde a tua bela Alma em paz. Lourosa, 9 de Novembro de 2017 Teus Filhos, Noras, Genros e Netos.
Luís Filipe Martins Vaz da Silva 68 Anos
Casado com Maria Adelaide Brandão da Cunha Silva Residia na Rua Visconde, n.º 1575, 5.º Dt.º SÃO JOÃO DA MADEIRA
Sua esposa, filhos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 09 de Novembro, na Capela Mortuária junto da Igreja Matriz de São João da Madeira seguindo para o cemitério n.º 2 onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira dia 13 de Novembro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira. ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
Agradecimento
Maria Celeste Soares de Azevedo 93 Anos
Natural de Cesar Residia na Rua Casa da Mamoa, n.º 211 MILHEIRÓS DE POIARES
Sua família vem por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizou no dia 07 de Novembro, na Igreja Matriz de Milheirós de Poiares seguindo para o cemitério de Cesar onde foi sepultada. ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
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