TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Ano CXXI
Semanário
Direcção: Orlando Macedo
12 Fevereiro 2018
Nº 6045
€0,80 (iva inc.)
MOZELOS
CONHECER TERESA E JOSÉ MANUEL LEÃO
pág. 09
Patrão desaparece e deixa empregados sem trabalho
CÚMPLICES & COMPANHEIROS
JUVENTUDE POPULAR
pág. 07
Rúben Santos é o novo presidente dos jovens centristas
pág. 14
ECONOMIA
pág. 18
Ginita tem 70 anos e aposta forte na exportação DOCES
pág. 20
A regueifa doce da Flôr de Pousadela já chegou além fronteiras Um dos casais mais conhecidos da sociedade feirense abre o seu livro de memórias para recordar grandes caminhadas e os momentos difíceis que fortaleceram a sua união. GRANDE ENTREVISTA
pág. 02
“AS TERMAS DEVEM SER UM EQUIPAMENTO ESTRUTURANTE NOS CUIDADOS DE SAÚDE”
FUTEBOL
pág. 22
Correio da Feira elege o onze ideal da primeira volta do Campeonato Safina FUTEBOL
pág. 25
Entrevista a Mickael Amaral, treinador do invicto Argoncilhe DESPORTO
pág. 27
Correio da Feira agraciado na VII Gala do Clube Colégio de Lamas CARNAVAL
Há 20 anos à frente das Termas de S. Jorge, Teresa Vieira fala dos obstáculos para a autosustentabilidade, mas também de soluções para o futuro.
Todas as fotos dos mascarados na próxima edição
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ENTREVISTA
“NãO TEMOS UM SISTEMA NACIONAL DE SAúDE, MAS SIM UM SISTEMA NACIONAL QUE REAGE à FALTA DA SAúDE” Administradora das Termas de S. Jorge há duas décadas, Teresa Vieira aborda o período conturbado que o Termalismo atravessa, apontando a comparticipação estatal aos tratamentos termais como uma das soluções. Fala da pretensão em reimplementar o ensino da Hidrologia Médica nas Faculdades de Medicina, desvenda a procura de um protocolo com o CHEDV com vista à recondução mútua de doentes e destaca o impacto económico do setor em Portugal, salientando a fixação de população no Interior como mote. Marcelo Brito* marcelo.brito@correiodafeira.pt
O que é, hoje, a gestão de um equipamento como as Termas das Caldas de S. Jorge? São tempos desafiantes, porque há um conjunto de alterações substanciais que estiveram sempre no suporte do Termalismo, a nível nacional e que, nos últimos anos, inverteram-se: negativamente, naquelas que eram as circunstâncias favoráveis à motivação para a prática do Termalismo; e positivamente, naquilo que as Termas oferecem atualmente e que não ofereciam há 20 anos. As Termas, nos anos 90, atravessavam um excelente ciclo de crescimento apesar de a maior parte não ter as obras nem o tipo de procedimentos tutelares de saúde e de cumprimento de prorrogativas, que têm atualmente. Em 1990, o Estado transpôs uma diretiva da água onde veio, de alguma forma, fechar um pouco as concessões e em Santa Maria da Feira também. Era gratuita e vitalícia. Com a alteração da Lei, iniciou-se um processo para contratualizar as concessões. Algo muito discutido e reclamado pelos agentes do setor. E bem. Não surtiu efeito, porque todos os balneários começaram a querer fazer obras de reformulação e era quase condição ‘sine qua non’ terem a concessão formalizada e regularizada, para que os processos fossem analisados. Foi o caso das Caldas de S. Jorge? Santa Maria da Feira assinou o contrato de concessão em 1999, porque estava já no âmbito do processo de ampliação das Termas. Em paralelo, em 2004, surge uma nova legislação. Trabalhávamos com uma de 1929, visionária para durar quase um século. Era aberta, mas desatualizada para as necessidades do setor. A nova Lei regulou em que se encaixam, mas também o que é permitido fazer dentro das Termas. Deu abertura para existirem dentro das Termas, numa perspetiva complementar
e secundária, outras práticas, que não as exclusivas de terapêutica e reabilitação, abrindo a possibilidade ao bem-estar e lazer. Na época, existia a comparticipação dos tratamentos termais e o Programa de Saúde e Termalismo Sénior do Inatel, que trazia cerca de 7500 idosos para passarem 14 dias em Termas espalhadas pelo país. Criava dinâmica. Foi neste ambiente que as Termas foram crescendo em número e em qualidade de oferta. Que investimentos foram feitos aqui? Na revisão do sistema de adução de água termal, a forma como é armazenada e tratada. Todo o investimento foi pensado com base num modelo de funcionamento, no qual tentou perceber-se os fatores de risco e a melhor forma de garantir que a água chegasse com a melhor qualidade microbiológica e físico-química, ao cliente. A qualificação do serviço é a forma como potenciamos a matéria-prima, a água, pelos seus efeitos, técnicas e escolhemos os equipamentos para o balneário. Esta requalificação da oferta fazia crer que o setor cresceria. Se tínhamos alguns clientes e faltavam-nos algumas condições, com a remodelação tínhamos tudo para crescer e muita quota de mercado para atingir. Mas não contávamos com a conjuntura, entrámos em períodos de recessão económica. As Termas sentiram-no, depois da decisão do Estado de suspender a comparticipação aos tratamentos termais. Uma guerra entre 2011 e 2018 que culminou, agora, com a petição apresentada para que o assunto fosse discutido no Orçamento do Estado e decidido em Plenário, sobre o que entende o país sobre as Termas de Portugal. Resultou de forma inequívoca. Qual tem sido o maior desafio? Manter o nível de qualidade imprimido
com as remodelações e não o passar para o preço. Se o fizermos repercutir no preço, torna-se inviável e deixamos de ser competitivos. Se juntarmos à questão da suspensão das comparticipações, a suspensão do Programa Saúde e Termalismo Sénior, temos dois fatores que justificam o porquê do setor sofrer a queda que teve e que não está necessariamente ligada à oferta do serviço ou à qualidade das águas. Nunca as águas minerais naturais estiveram tão bem estudadas e controladas, nem nunca Portugal teve balneários termais com tanta qualidade e segurança como agora. Estamos a falar de investimentos grandes, com prazos de amortização e recuperação e que foram feitos com base na procura da altura.
“Há um potencial de exploração imenso”
O que é necessário para viabilizar as Termas de S. Jorge, e o Termalismo? No ano passado, foi criado um grupo de trabalho interministerial com o objetivo de definir os constrangimentos do setor e medidas dinamizadoras. A primeira base – e daí perceber o porquê de S. Jorge ter uma aposta clara no Termalismo Pediátrico – está relacionada com a educação ambiental e para a saúde. É uma questão estrutural; devemos educar para reconhecer o património hidrogeológico de Portugal. Todos conhecem o valor patrimonial de um Castelo, ninguém o põe em causa, mas no que não se vê, por vezes, não existe o reconhecimento da valia nem a proteção. É preciso educar e explicar que de toda a água do mundo, apenas 3% é doce e que, dessa, muito pouca tem as características para o Termalismo. Termos essa água no nosso território, torna-o muito rico. Portugal tem uma riqueza hidrogeológica fabulosa e apenas uma parte está a ser explorada. Há um potencial de exploração
imenso. As instituições da Saúde em Portugal devem ter políticas preventivas e não apenas reativas à doença. Não temos um Sistema Nacional de Saúde, mas sim um Sistema Nacional que reage à falta da Saúde. As Termas são uma das grandes ferramentas disponíveis para promoção de saúde. As pessoas não devem ir às Termas por estarem já com uma afeção, mas também como promoção e prevenção. Outra das linhas orientadoras é repor o ensino da Hidrologia Médica nas Faculdades de Medicina. Quem prescreve tratamentos termais enquanto tratamentos de saúde são os médicos. É impossível que um profissional de saúde oriente para um tratamento termal se não sabe qual a valência terapêutica do mesmo. Não quero dizer que os médicos não sabem, estou a dizer é que, em rigor, durante a sua formação, não contactam com esta realidade e já contactaram. Apenas o ICBAS [Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar] tem essa cadeira. Na atual secretária-geral do Turismo [Ana Mendes Godinho] temos um apoio nunca tido nos últimos 20 anos, uma proximidade ao setor. Estamos a trabalhar a promoção do Turismo enquanto Turismo de Saúde como fator de motivação principal de visita e também como complementaridade da oferta nacional. Temos uma oportunidade, em diversos níveis e até pelas tendências de mercado internacional, mas sabemos que é um trabalho de médio-longo prazo. Quando falamos de Termas estamos, na maioria dos casos, a falar do interior recôndito do país. Uma fábrica pode ser feita no Sabugal e mudar-se para fora do país, mas umas Termas não. A valorização e desenvolvimento desta atividade têm impacto em várias políticas estratégicas do país, como o crescimento económico, a empregabilidade, as assimetrias territoriais e a fixação de população no Interior. Nem precisávamos de chegar à
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ENTREVISTA
questionável que a existência das unidades hoteleiras do Concelho colmata, embora não da forma que o cliente quer, essa falha. Existem dados estatísticos dos utentes de Santa Maria da Feira que frequentam as Termas das Caldas de S. Jorge? As Termas são um balneário de proximidade. O cliente maioritário é ambulatório e é da região do Entre Douro e Vouga e da Área Metropolitana [do Porto]. Feira, Oliveira de Azeméis, S. João da Madeira, Ovar, Espinho, Gaia, entre outros. Há uma forte penetração local e a melhoria das acessibilidades contribui. Fiz o levantamento, sendo que em 2017 cumpriu-se a 20.ª época termal e o número, no total, ultrapassa os 64 mil clientes. Número que representa 803 mil dias de tratamento, porque cada cliente vai às Termas, em média, 12 dias e meio. São dois milhões e 410 mil tratamentos realizados, o que perfaz uma média de 147 clientes por dia, 271 dias de funcionamento por ano e 120 500 tratamentos/ano. Quantos ficam alojados? Poucos. Devemos continuar a trabalhar este mercado de proximidade, porque entendo que este equipamento deve ser estruturante nos cuidados de saúde locais e regionais.
Saúde para justificar o quão importante é o Termalismo, mas quando chegamos, ainda reforça mais. Quero que a implementação da comparticipação aos tratamentos se efetive o mais rapidamente possível... A construção da unidade hoteleira nas Caldas é fundamental para potenciar as Termas, mas não avançou… O que sei é que existe, de facto, um investidor que neste momento tem na sua posse um terreno para a edificação de um hotel e que está em fase de licenciamento. Em 2004, depois de feita a obra de remodelação, começámos a trabalhar de fevereiro a dezembro. O objetivo era prolongar ao máximo a atividade, para ser um fator de atratividade ao investimento. As Termas são âncoras de desenvolvimento local. O próprio balneário deve fazer atração de públicos. Desde a remodelação, a construção de uma unidade hoteleira, junto ao balneário termal, ainda não ocorreu. Tenho esperança de que vá ocorrer, não faz sentido que seja de outra forma. Entretanto, por força de projetos de apoios, foram surgindo ofertas de alojamento. São suficientes para alavancar um destino enquanto vila termal? Não, mas é mais do que tínhamos. O ideal era termos
feito a obra em 2004 e em 2006 ter já hotel. Neste momento, sei que o Município está a trabalhar num projeto de requalificação do Parque e da zona envolvente para a criação de infraestruturas, com o objetivo de tornar aquele espaço com leitura de saúde, com ligação à natureza e termal. Mas não é uma unidade hoteleira… As unidades hoteleiras devem ser um investimento privado. Neste momento, o que temos é um terreno identificado e vendido para a construção de uma. Acredito que vá acontecer. Aquando da inauguração do Hotel Nova Cruz, havia o pressuposto de que este iria ajudar, diretamente, as Termas, servindo de local de alojamento para os utentes de S. Jorge. É verdade? Quando o Hotel Nova Cruz foi inaugurado nem imaginava que um dia iria estar à frente das Termas. Não serei a pessoa indicada para falar do processo ou do que, na altura, foi pensado. O nosso cliente é variado. Existe aquele que não quer andar de carro, o que quer ficar em unidades familiares, o que quer total independência e o tradicional, que quer o hotel. Não existindo em S. Jorge, é in-
Que estratégias estão implementadas para atrair o público local? A primeira é a Educação. O projeto do Termalismo Pediátrico e do Gotinhas: irmos às escolas explicar o círculo das águas, o que são as Termas, o que é a água mineral natural, para os meninos e para os pais perceberem que existe um equipamento no Concelho com valências e valias para a saúde. O Termalismo Pediátrico é estratégico, porque é inquestionável e visível o crescimento dos problemas respiratórios a nível nacional. Não é despiciente que as bactérias multirresistentes estão ligadas à forma como reagimos às afeções respiratórias desde tenra idade. Quando chegamos a uma idade adulta, torna-se difícil combater, porque fomos sempre tratados com antibióticos. Isto é dito pelos técnicos de saúde. Existem casos de meninos, em S. Jorge, que evitaram ser operados por fazerem termas e outros de meninos que foram para as Termas depois de operados porque algumas questões que lhes retiraram qualidade de vida continuaram a existir. Não quero guerra com os atos cirúrgicos nem com os laboratórios. Todas as componentes terapêuticas são importantes e em alguns casos conjugadas. Há um esforço da nossa parte para obter uma proximidade ao Centro Hospitalar, com as especialidades respetivas, no sentido de criar uma ponte de ligação técnica e social, para que haja recondução sempre que tiver enquadramento terapêutico de doentes para as Termas de S. Jorge. Esta tem três vocações: doenças músculo-esqueléticas, respiratórias e de pele. Estamos também a dar os primeiros passos e já temos alguns protocolos na área empresarial. As Termas são espaços de terapia, reabilitação e prevenção de doenças. Portanto, a promoção de saúde laboral em contexto termal pode ser fabulosa. Criar plataformas para que seja mais vantajoso aos funcionários de uma empresa frequentarem Termas. A Medicina de Trabalho não tem
de ser apenas reativa, deve ser preventiva. Esta componente é a Termal&Co. e já temos oportunidades, por exemplo no Bizfeira, de oferecer um voucher para as pessoas irem às Termas. É uma experiência enriquecedora para o funcionário e para a empresa, porque pode reduzir o absentismo. Depois, existem programas de curta duração de dois, três ou quatro dias. Apresentámos no Natal um projeto chamado ‘Spabado Termal’. O programa, ao sábado à tarde, é dirigido a quem nunca entrou nas Termas. Queremos que o feirense tenha contacto com a oferta termal e que pondere fazer um programa anual. A população termal é uma população com muita qualidade de vida.
Vontade vs. Obrigação
Como encara a venda da participação da Câmara Municipal por 1€? Não deveria vender mais do que apenas 50% para viabilizar uma solução? O Estado tem um contrato de concessão com a Câmara para poder explorar o recurso hidromineral, ou seja, a água. A Câmara é proprietária, única e exclusiva, do balneário termal e dos anexos e fez um concurso público para a gestão do equipamento onde apenas concorreu uma empresa: a Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira em que, e aí sim, a Câmara detém 50%. O que está a vender não é 50% das Termas, mas sim a participação social que tem numa empresa que, neste momento e por força do concurso público, gere as Termas. Posso dizer que está à venda, porque a Lei obriga a fazê-lo. Não é uma vontade do Município, mas sim uma obrigação. As entidades públicas não podem deter participação numa entidade que tenha, em três anos consecutivos, prejuízo. A Câmara tinha duas hipóteses: ou dissolvia ou colocava a participação à venda. Como só tem 50%, não pode dissolver. As Termas de S. Jorge saíram do espaço físico em eventos como Perlim e Viagem Medieval. Qual o retorno destas ações? Quer no Perlim, quer na Viagem Medieval, as Termas acresceram valor. É não só um espaço de promoção, mas também diferenciador. Não temos a água, mas o objetivo é a linha orientadora da Educação. É importante que as pessoas que venham à Viagem brincar na época medieval percebam que as Termas já existiam e até são mais antigas. Os banhos têm contacto com a natureza, com a água não termal, relaxamento e equilíbrio. O Perlim tem claramente o objetivo da promoção do Termalismo Pediátrico. No plano pessoal, como está a ser o regresso à Câmara enquanto vereadora? Está a acabar [risos]. É sempre interessante ocupar um lugar desta natureza pela visão-macro do território. É óbvio que esta participação permitiu-me, mais uma vez, ter a ligação ao que acontece e como tudo se desenvolve. Todos os cidadãos devem ter a disponibilidade para prestar apoio à comunidade, porque a Política deve servir a comunidade. *O autor escreve segundo o novo acordo ortográfico
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OPINIÃO Texto: Orlando Macedo
Abs�nência, disse ele… Sempre tive, em D. Manuel Clemente, o expoente de uma nova geração de administradores apostólicos, capazes de interpretar os fenómenos sociais nas suas múltiplas vertentes; e, por isso, senhor de uma visão moderna e pragmática, quer enquanto pastor da igreja católica, quer no sentido intelectual. Fosse pela forma preclara com que – quase sempre na qualidade de Bispo do Porto – explanava as suas ideias, fosse pela agudeza (agilidade mental, diria mais) que patenteava em cada intervenção pública, o clérigo ribatejano sempre me inculcou a ideia de que a renovação da Igreja haveria de ter nele uma pedra basilar. Por isso, quando em Julho de 2013 assumiu a sucessão de D. José Policarpo, no Patriarcado português, correspondendo à nomeação pessoal do Papa Francisco, fui dos que julgou chegado o tempo de modernização (maior abertura, entenda-se) da igreja lusa, face aos novos desafios que a sociedade impõe. Ora, são justamente o perfil do intelectual e a sensibilidade do pastor eclesiástico que não se me afiguram consentâneos com a polémica do relacionamento sexual dos (agora chamados) recasados. Algo não encaixa, entre a defesa cabotina da abstinência sexual de adultos em relacionamento estruturado e a percepção da realidade. Manuel Clemente, não encaixa ‘ali’, prevalecendo a sensação de que o ex-Bispo do Porto se deixou enredar numa luta surda de poder que todos dizem existir no interior da cúria romana. E se assim for, então, ter-se-á perdido um Homem da Igreja, sem que se tenha ganho um Político eclesiástico. Não cabendo aqui a escalpelização da problemática do sexo na visão da Igreja Católica (outros o farão melhor e noutro local) sobrevém a inquietação de que D. Manuel Clemente, ensandeceu; só pode… Porque a ideia que o Patriarca (aparentemente) defende, mais do que anacrónica, é ridícula. E ofende a inteligência dos portugueses. Haja clemência!
CALOU-SE UM DOS ‘NOSSOS’…
Morreu o Zé Vale. Desapareceu mais uma voz dos jornais, deixando ao fianense Carlos Fontes o estandarte do derradeiro testemunho de uma época marcante da comunicação social fogaceira. Por mera casualidade, conhecemo-nos nos anos 80, numa fase em que ‘militávamos’ em órgãos de comunicação portuenses, aparentemente, rivais: ele (com grande relevância) no Primeiro de Janeiro; eu, dando os primeiros passos no Jornal de Notícias. Com a empatia a marcar o relacionamento, sempre nutrimos um respeito recíproco. Naquele seu jeito de saber marcar presença sem necessitar de pôr-se em bicos-de-pés, o Zé era um conciliador nato. Assinava uma escrita fina, datada e contida, de cariz fortemente social, denunciando a formação oriunda da comunicação regional (este Correio da Feira), e decisivamente formatada
na ‘escola do [Primeiro de] Janeiro’, em que se afirmou profissionalmente, a ponto de ter chegado à chefia de Redação daquele prestigiado e saudoso diário portuense. Do Zé que me lembro, não sobraram sinais de crispação. Não elevava a voz para ser ouvido e raramente se alterava, como se não permitisse a si mesmo macular a imagem de galã dos anos 50 (que cultivava a preceito) em que a calma e a fleuma compunham a figura. Mesmo quando a sua ligeira gaguez o atrapalhava – em raros momentos de maior emotividade, ou de indignação – era o primeiro a rirse e a esvair o desconforto. Era um ‘bem-disposto’ permanente, sempre com um dichote na ponta da língua, ou com uma anedota engatilhada. Só a perda da companheira de uma vida o haveria de deixar azedo e de mal com o mundo, desiderato de que, aliás, nunca
recuperou verdadeiramente. A ironia, que tantas vezes nos pontua o dia-a-dia, determinou que só agora soubesse que foi neste ‘Correio da Feira’ que o Zé (José) Vale se iniciara nas lides jornalísticas; diz-me o Carlos Fontes que por alturas da segunda metade dos anos 50… Por isso, com o seu falecimento, é lícito dizer que desaparece ‘um dos nossos’. A Administração, a Direcção e os profissionais deste Correio da Feira, endereçam a todos os Familiares de José Vale as mais sentidas condolências.
REPOR A VERDADE NO “VÁ PROCURAR” Lia Ferreira Vereadora do Partido Socialista na Câmara Municipal
O texto que se segue vem repor a verdade face aos artigos do Jornal N e Correio da Feira acerca de um episódio que teve lugar durante a reunião de Câmara de 29/01/2018. O SURURU do Jornal N!!!! Tomo a liberdade de escrever o presente artigo para esclarecer as diferentes interpretações que vieram a público sobre a discórdia que existiu entre mim e os Vereadores Gil Ferreira e José Manuel Oliveira. 1.º Contrariamente ao que é dito no Jornal N, não foi referido pela Câmara ter existido uma candidatura para assegurar uma maior capacidade de inclusão nos eventos. Creio estar a existir alguma confusão de notas escritas e orais… Durante as duas últimas reuniões de Câmara, na qualidade de Vereadora, levantei precisamente a questão relativa à ausência de candidaturas para esse efeito. As respostas que me têm sido dadas pelos Srs. Vereadores Gil Ferreira e José Manuel Oliveira são sempre de que: «não existem linhas de financiamento abertas para essa área», «as linhas que abrem são só para projectos e nós não queremos intenções, queremos obra”… Estas respostas revelam a total desinformação e despreocupação para com o tema. Facto que me tem levado reiteradamente a alertar para o erro. Tenho informado a Câmara de que lamentavelmente estão a deixar passar as linhas de candidaturas para financiamento nessa área (Acessibilidade e Inclusão). A título de exemplo, foram as candidaturas ao Programa RAMPA do POPH que previa 3000 mil euros para Planos Municipais de Promoção de Acessibilidade ou, mais recentemente, a linha All For All do Turismo de Portugal. Esta última que fechou a 31 de dezembro de 2017 destinava-se ao financiamento de adaptações para a inclusão, obra e equipamentos necessários. Nessa linha de advertência, dei o exemplo das Aldeias Históricas de Portugal que têm feito questão de aproveitar essas oportunidades para potenciar a sua capacidade de inclusão de pessoas com
necessidades especiais. Tenho dito e repito, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira não tem olhado para o tema da inclusão com o devido respeito e rigor necessários e a falta de atenção a estas candidaturas são apenas um dos muitos sinais de evidência. 2.º O dito “sururu entre Ferreiras” que faz a capa do Jornal N na realidade foi uma enorme falta de respeito que o Sr. Vereador Gil Ferreira teve para comigo e que foi aceite e defendida pelo Sr. Vereador José Manuel Oliveira (moderador da reunião). Este permitiu que Gil Ferreira elevasse o tom de voz para dar uma resposta inaceitável. “VÁ PROCURAR” foi a resposta altiva para a questão que levantei acerca da total ausência de informação sobre a disponibilidade de cadeiras de rodas para empréstimo durante os eventos culturais, nomeadamente o Imaginarius e Feira Medieval. O motivo que me leva a considerar o tom e resposta inaceitável e desrespeitosa é o alheamento total sobre as necessidades reais da população que precisa desses equipamentos e serviços adicionais. Se eu própria não tenho acesso a essa informação, como irão ter os feirenses e demais visitantes que pretendam assistir aos eventos que estavam a ser debatidos? Reitero, considero a postura uma grande falta de respeito não só para comigo, mas para com toda a população que eu procurei defender durante o debate que se pretendia construtivo. Fica a repetição do alerta: é fundamental informar as pessoas acerca dos serviços e equipamentos adicionais de que o Concelho possa dispor para cidadãos com necessidades especiais. Mais acrescento que esta informação não significa custos adicionais, porque os meios de divulgação que são usados podem e DEVEM contemplar essa informação, dando-lhe o mesmo peso que dão ao restante conteúdo. Advirto o executivo de que não irei aceitar que me voltem a dizer: «Nós
temos cadeiras para empréstimo e ninguém as usou nem requisitou…» Esta afirmação, das duas uma, ou faz parte de alguma piada de humor negro ou então não é mesmo para fazer sentido algum. Ninguém requisita a utilização de material ou serviço do qual desconhece a existência. Outro aspecto que é necessário ter em conta é de que em dias de eventos os equipamentos não devem estar “escondidos” no Posto de Turismo. Nesses dias, compete à Câmara Municipal tê-los à disposição nos pontos de chegada de quem realmente precisará de os usar. As pessoas devem ser devidamente acolhidas. Considero que há um longo trabalho a fazer neste Concelho para que possam afirmar ser um Concelho cada vez mais inclusivo. Para ser mais precisa, sintome ofendida sempre que ouço ou leio essa sugestão que o Executivo apregoa sobre St.ª M.ª da Feira ser um concelho inclusivo. Foi sururu? Pois então, venham mais sururus! Quando em causa está o interesse da população, não tenho receio em defender as pessoas nem mesmo quando existem ameaças do moderador de que irá pôr termo a reuniões. Não aceitei o convite para integrar a equipa da Vereação liderada por Margarida Gariso para marcar agenda e passar tempo… O meu compromisso é para com as pessoas e o convite foi para trabalhar em prol da população. Esclarecida essa parte, enquanto o PS legitimar o exercício das minhas funções, a minha prioridade será SEMPRE o desenvolvimento sustentável e consciente do meu Concelho, cuidando do supremo interesse das pessoas que dele usufruem. Acredito que a política existe para defender causas e o interesse colectivo. A falta de perspectiva que muitos políticos têm tido acerca do interesse colectivo é a razão que justifica que actualmente a maior de todas as “forças partidárias” seja a Abstenção.
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OPINIÃO
CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DA REDE ELÉTRICA EM S. M. FEIRA DEVE MERECER “PARTICIPAÇÃO DOS MUNÍCIPES” António Cardoso, Membro da Comissão Política Concelhia e Distrital do Partido Socialista
NÃO BAIXAR OS BRAÇOS A distribuição de energia elétrica em baixa tensão, no continente, compete aos municípios. Estes podem exercê-la em regime de exploração direta ou em regime de concessão. Até ao presente, competiu quase na generalidade à EDP Distribuição, operador da rede de distribuição, a quem compete a gestão destes contratos de concessão, zelando pela uniformidade da aplicação das disposições nele contidas em todo o território continental e colaborando com cada autarquia na definição das matérias que se mantêm na sua exclusiva esfera de competência, nomeadamente, a Iluminação Pública. Os atuais contratos de concessão da distribuição de energia elétrica em Baixa Tensão remontam ao período entre 1996 e 2006,
pelo que a maior parte desses contratos terminam nos próximos anos. A atividade de distribuição de energia elétrica passou a ser exercida de forma independente em relação à sua comercialização, em obediência a princípios estabelecidos na Diretiva Comunitária n.º 2003/54/CE, do Parlamento e do Conselho, de 26 de Junho, que estabelece regras comuns para o mercado interno da electricidade. Com a publicação da Lei n.º 31/2017 de 31 de maio, foram determinados os princípios e regras gerais relativos à organização dos procedimentos de concurso público para atribuição, por contrato, de concessões destinadas ao exercício em exclusivo da exploração das redes municipais de distribuição de eletricidade de baixa tensão. Neste con-
texto, terá de ser lançado, inevitavelmente, a breve trecho, um número muito elevado de procedimentos de atribuição de novas concessões municipais para os quais este diploma procura dar um primeiro sinal. Para esse efeito, foi estabelecido o procedimento concursal para atribuição de novas concessões municipais da atividade de distribuição de energia elétrica em baixa tensão, a ser lançados, de forma sincronizada, abrangendo todos os municípios ou entidades intermunicipais, excetuando-se apenas aqueles que tiverem optado pela gestão direta desta atividade. Os municípios ou entidades intermunicipais cujos atuais contratos de concessão atinjam o seu termo antes daquela data devem celebrar, a título excecional e sem
outras formalidades, um acordo escrito com as respetivas contrapartes no contrato de concessão e estipular a extensão dos prazos de duração das respetivas concessões até à entrada em vigor dos novos contratos de concessão ou optam pela gestão direta. Sobre esta matéria, concessão das redes elétricas, o Município de Santa Maria da Feira tem mantido um estranho silêncio. A Câmara Municipal e os seus Vereadores devem promover uma discussão pública sobre tão importante matéria. O silêncio reinante é um sinal preocupante, pois a tão propalada “participação dos munícipes” é para “inglês ver”. Quem é que não está interessado em debater uma matéria tão importante no orçamento dos Feirenses?
NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO Anselmo Filipe Oliveira Responsável do PNR/Aveiro
A questão das zonas industriais do PERM e Lusopark foi uma das mais abordadas na última campanha eleitoral autárquica, tendo mesmo o Presidente da Edilidade convocado os jornalistas para mais uma daquelas apresentações dignas do mundo do espectáculo, onde mostrava que os lotes do PERM já se encontravam vendidos. Surge agora a notícia de que a Molaflex vai deslocar as suas instalações do concelho vizinho de S. João da Madeira para Santa Maria da Feira, mas, e ao contrário do que primeiramente foi anunciado, já não irá para o PERM, mas sim para o
Lusopark. Para além de não vir criar postos de trabalho de forma significativa, fica também a dúvida de qual será o destino dos lotes no PERM que, supostamente, seriam ocupados pela Molaflex. Recentemente, numa conferência de imprensa, o Presidente da Edilidade afirmou que 60% dos lotes do PERM já estariam vendidos. Mas então antes das eleições já não estavam todos? Ou quase? Outro anúncio feito com pompa e circunstância foi a criação de uma unidade de produção da empresa americana Amy’s Kitchen. Vem agora Emídio Sousa com
afirmações de retoma do processo e que o projecto deverá ser aprovado. Afinal, nem a vinda de António Costa garantiu a 100% a vinda da dita empresa americana, surgindo agora desculpas, como o Brexit, para justificar esta embrulhada. A chegada de unidades produtivas para o Concelho é algo de sempre se saudar, mas não justificam esta confusão de avanços e recuos, do que era para ser, mas já não será. Fica assim a certeza de que mais que falar destes assuntos de forma concreta, o que interessa é fazer anúncios públicos de forma pomposa, causando a
impressão de que se está a fazer muito quando na verdade parece existir muita falta de eficácia. A tão anunciada meta do desemprego zero feita em plena campanha eleitoral é agora uma miragem, já que quase todos os projectos anunciados parecem estar num limbo do qual poderão sair. Ou não. Já é tempo dos eleitos locais se deixarem de manobras publicitárias e de uma vez por todas olharem para as populações. Os votos não justificam tudo. É preciso acabar com alguma falta de ética na gestão autárquica para que seja prestado um real serviço à comunidade.
Postal da Semana
A saúde à mesa “Produtos biológicos, agora só uso estes produtos”. Caros? “O dobro do preço normal de um hipermercado, mas a saúde não tem preço!”. Claro. Perfeitamente de acordo. Preparei-me para degustar a refeição, toda ela à base de produtos “biológicos”, graças à generosidade da minha amiga, que confecionou, porque nos “restaurantes os produtos são todos das grandes superfícies e sabe-se lá como são produzidos!” Convencido. Na mesa tinha o azeite. “Biológico!” Como gesto de simpatia, olhei o rótulo.
FICHA TÉCNICA
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Direcção Orlando Macedo (CP 3235) direcao@correiodafeira.pt
Sei que desiludi a minha amiga, defendendo a minha ideia. As grandes superfícies controlam com muita atenção a qualidade dos produtores e dos métodos e matérias usadas. Exigem padrões de qualidade de excelência e de respeito absoluto por todas as regras legais. São por isso, para mim, os mais confiáveis. Pelo olhar da minha amiga, esse “modismo” dos “saudáveis produtos “biológicos”, diretamente do produtor para a mesa, perdeu uma fã...
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Notei que a garrafa vinha de um país de África, com histórico pouco recomendável nesta matéria. “Mas, nestes países, a qualidade da produção não tem ainda as nossas exigências de controlo... Será este “biológico” um produto mais saudável que um bom azeite português?!” A minha amiga defendeu aquele azeite “biológico”, nomeadamente porque a garrafa vinha selada. Expliquei que num país africano visitei uma fábrica de enchimento de água natural. Eles selavam as garrafas. Mas, na linha de produção, os trabalhadores pegavam com as mãos nas cápsulas e tocavam na água e no gargalo das garrafas sem qualquer cuidado com a higiene.
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Eduardo Costa Jornalista e presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
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POLÍTICA
RÚBEN SANTOS É O NOVO PRESIDENTE DA JP A Juventude Popular de Santa Maria da Feira levou a cabo, no passado dia 3 de Fevereiro, eleições para a Comissão Política Concelhia, Mesa de Plenário Concelhio e Delegados Nacionais, Distritais e para o plenário concelhio do CDS Feira. Durante o período de apresentação de candidaturas, apenas a equipa do projecto “Atreve-te, Muda!” apresentou Rúben Santos e Joaquim Couto à presidência da Comissão Política Concelhia e da Mesa de Plenário Concelhio, respectivamente. Findo o acto eleitoral, as duas candidaturas foram eleitas por unanimidade dos votos dos militantes. Na Comissão Política Concelhia, a acompanhar Rúben Santos estão: Rosana Pinto, Mariana
Barbosa e Ruben Resende na vice-presidência; Diogo Sousa na secretaria; e José Melo, Gisela Ferreira, Tiago Assunção, Sara Dias e Luís Paiva como vogais. A acompanhar Joaquim Couto na Mesa de Plenário Concelhio está Adriana Costa (vice-presidente) e Mariana Ribeiro (secretária). “A recém-eleita Comissão Política Concelhia deseja ser abrangente e representar todos os jovens do Concelho, deixando assim a marca de confiança JP junto dos jovens. Para tal, pretende dar uma face totalmente nova, com dinamismo, apostando na mudança com actividades para os 12 meses de mandato, principalmente nas áreas de acção social,
ambiente e educação”, diz o presidente eleito, Rúben Santos, em comunicado.
Educação
AMADEU ALBERGARIA ACUSA “ESCANDALOSO” DESINVESTIMENTO
O deputado do PSD Amadeu Albergaria denunciou, como escreve o PSD em comunicado, a quebra do investimento no sector da Educação, por parte do Governo, ficando cerca de 850M€ abaixo do orçamentado. “O PSD já denunciou por diversas vezes a escandalosa diminuição do investimento público que, a par de uma agressiva política de cativações, está a ser desenvolvida por este Governo para a redução do défice”, diz Amadeu Albergaria, apontando consequências como a “diminuição da qualidade dos serviços prestados pelo Estado aos cidadãos por via do estrangulamento dos serviços públicos e o sistemático adiamento de intervenções e investimentos indispensáveis ao seu bom funcionamento”. O social-democrata afirma que “só a administração local contribuiu para uma inversão da queda no investimento público” que
a nível estatal já tinha atingido “mínimos históricos” em 2016. O PSD exige “esclarecimentos sobre os problemas revelados em alguns estabelecimentos de ensino e sobre algum plano de investimentos para as escolas que, não estando prevista a sua intervenção pela Parque Escolar nem por acordo com um Município, necessitem de requalificação”.
Disponibilidade para colaborar
Amadeu Albergaria escreveu a todos os presidentes de junta de freguesia do concelho de Santa Maria da Feira para reafirmar a sua disponibilidade para colaborar. O também presidente da Assembleia Municipal tem um dia por semana para atender cidadãos que manifestem essa vontade por marcação. “Tenho mantido uma grande proximidade com os presidentes
de junta e com os problemas de cada uma das suas freguesias”, afirma Amadeu Albergar ia, em comunicado, explicando a carta dirigida aos autarcas com o facto de agora se ter iniciado um novo mandato e com todos os executivos a funcionarem em velocidade cruzeiro pretender “reafirmar a disponibilidade para, no âmbito das suas funções como deputado, colaborar com tudo o que entenderem que a sua intervenção possa ser útil”. Por outro lado, pretende reforçar o atendimento semanal aos cidadãos que manifestem essa vontade. O deputado feirense mantém disponibilidade para receber o público às segundasfeiras, entre as 17h00 e as 20h00, na sede concelhia do PSD, bastando para o efeito agendar a reunião. O dia de atendimento mantém-se à segunda porque “é o dia destinado ao contacto com o eleitorado”.
Fecho do balcão CTT
PCP aponta “política de destruição do serviço público” PAÇOS DE BRANDÃO O PCP mostra-se, em comunicado, indignado com o encerramento do Balcão dos CTT de Paços de Brandão que, para o partido, confirma “a concretização de uma política de destruição do serviço público, com consequências profundamente negativas para as populações e empresas”. A solução encontrada, com a entrega de serviços a uma empresa particular, “não irá corresponder às necessidades da população como comprovado anteriormente em localidades onde o mesmo aconteceu”, garante o PCP, lembrando que o balcão “serve uma vasta população envelhecida” de uma freguesia onde “os transportes públicos são quase inexistentes”. “A troca por um balcão de mercearia leva-nos a questionar: terá este estabelecimento disponibilidade financeira para o pagamento das pensões de reforma todos os meses? Existirá um marco de correio onde se garanta o sigilo postal? Os restantes serviços diários serão assegurados com o mesmo profissionalismo? Dado o movimento no actual balcão, é possível garantir que o novo estabelecimento dará resposta pronta aos utentes, ou tornar-se-á um lugar de longas esperas?”, perguntam, acrescentando que o serviço de encomendas, registos e restante serviço postal de qualidade, como aquele que a freguesia teve até agora, fica “comprometido”. “O PCP considera que a manutenção do balcão dos CTT de Paços de Brandão é uma necessidade inquestionável e o seu encerramento mais uma machadada no acesso da população a um serviço adequado e de qualidade. Ao serem coniventes com esta ‘solução’, em lugar de lutarem pela defesa do balcão, a Junta de Freguesia e Câmara Municipal estão novamente a prestar um mau serviço ao povo da freguesia e do Concelho, mostrando a sua cumplicidade para com esta estratégia de destruição de mais um posto deste serviço postal”, rematam, insistindo na “necessidade da recuperação do controlo público dos CTT”.
fotolegenda
A nova Comissão Política e Mesa do Plenário da JSD Concelhia de Santa Maria da Feira tomou posse no passado dia 2 de Fevereiro. Após vencerem as eleições a 16 de Dezembro, Carlos Seixas, presidente da Comissão Política, e a sua equipa formalizaram o início do mandato 2017-2019 com um jantar no Restaurante Cruzeiro, em Fiães, que contou com a presença de cerca de 300 militantes e simpatizantes da JSD e do PSD, diz a estrutura, em comunicado.
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POLÍTICA
e maus cheiros que prejudicam qualidade de vida
os Verdes preocupados com proliferação de eucaliptais
Baixo Vouga e entre o Douro e Vouga
PSD exige meDiDaS Para Diminuir temPoS De eSPera os deputados do PSD/aveiro consideram “absolutamente inaceitáveis” os números dos tempos máximos de resposta garantida nos centros Hospitalares do Baixo Vouga e de entre o Douro e Vouga. “É uma situação absolutamente inaceitável e que responsabiliza particularmente o governo, bem como os partidos políticos que o apoiam, tanto mais que, há já dois anos, o ministro da Saúde se comprometeu publicamente a reduzir substancialmente os tempos máximos de resposta garantida (tmrg) nas consultas hospitalares realizadas no âmbito
do Serviço nacional de Saúde (SnS)”, lembram. Quanto ao centro Hospitalar de entre o Douro e Vouga, designadamente nas suas unidades de São João da madeira e de Santa maria da feira, os exemplos apontados evidenciam os 462 dias de espera para uma consulta de ortopedia, os 379 dias de espera para urologia, no Hospital São Sebastião, de Santa maria da feira, ou os 403 dias de espera para uma consulta de gastrenterologia e os 298 dias de espera para oftalmologia, no Hospital de São João da madeira.
“os anteriores governos atribuíram, no âmbito do SnS, a maior prioridade à redução do número de consultas médicas realizadas fora dos tmrg”, recordam os parlamentares, sublinhando que na anterior legislatura, a percentagem de consultas hospitalares que ultrapassavam os tmrg registou uma evolução positiva. os deputados do PSD/aveiro querem do governo respostas sobre medidas concretas para reduzir o número de consultas hospitalares realizadas fora dos tmrg nos dois centros hospitalares e em que data pretende tomá-las.
o colectivo d’osVerdes de Santa maria da feira reuniu,no passado dia 23 de Janeiro,para discutir a situação eco-política no município. realçam, em comunicado, a “proliferação recente de plantações de eucaliptos, os cheiros intensos que se fazem sentir em arrifana emanados da Zona industrial da fontanheira, os odores que emanam do saneamento para dentro do domicílio dos utentes um pouco por todo o município, assim como a anunciada triplicação dos preços de facturação, do tratamento de águas residuais, a aplicar em 2019, pela indaqua”. abordaram, igualmente, a condição animal, nomeadamente a dos animais assilvestrados, que será alvo de uma iniciativa específica que os Verdes divulgarão em breve. “os munícipes feirenses têm-se queixado de maus cheiros nas suas habitações que emanam das tubagens dos esgotos. estes odores, sentidos na área abrangida pelo sistema de cáster e ribeira da lage, têm-se intensificado, sobretudo às sextas-feiras ao final do dia,possivelmente devido a maiores descargas domésticas na rede. os Verdes consideram urgente identificar e resolver este problema que afecta a qualidade de vida da população”,apontam, lembrando que também em arrifana têm sido frequentes“cheiros intensos”,que“aparentam ser da queima de resíduos tóxicos”.“o odor desagradável é notado em particular ao início da manhã, o que leva a crer que essa queima ocorra durante a noite ou em caldeiras de aquecimento. o ar que se inspira frequentemente em arrifana, para além de degradar a qualidade de vida da população, torna-se insuportável para quem realize actividades físicas ao ar livre, nomeadamente para os alunos das escolas da localidade”, salientam. Sobre a eucaliptização do concelho da feira, tendo os Verdes vindo a constatar que têm proliferado as plantações de eucaliptos,em particular junto a habitações, em terrenos urbanizáveis e afectos a actividades agrícolas, como os recentemente denunciados em oleiros, fiães, romariz e Santa maria da feira. “a expansão do eucalipto no concelho é o resultado da lei da liberalização do plantio do eucalipto,que irá ter consequências graves no ambiente e na própria segurança das populações, conforme foi visível com os incêndios do ano passado”. o PeV está ainda “preocupado” com a anunciada triplicação dos preços,do tratamento das águas residuais,a aplicar em 2019,pela indaqua. “o aumento de preços irá, directa ou indirectamente, a curto ou a médio prazo, recair sobre os munícipes que já pagam das facturas mais caras do país”, referem, considerando “inadmissível a triplicação dos valores do tratamento da água quando o tratamento fica muito aquém do desejável”.“este aumento continua a ser consequência da privatização da água e do saneamento à indaqua”, lembram.
cDS elege núcleo de fornos
alferes Pereira é o primeiro subscritor da lista
gruPo De centriStaS feirenSeS lança-Se ao xxViii congreSSo um grupo de militantes de Santa maria da feira juntou esforços na composição de uma equipa com o intuito de participar no xxVii congresso do cDS, nos próximos dias 10 e 11 de março, em lamego. a equipa é um conjunto de militantes que “conta, nas suas fileiras, com juventude e experiência”, diz o cDS-PP, na voz do primeiro
subscritor alferes Pereira, em comunicado. São três as linhas basilares deste grupo. assunção, com um apoio “total e absoluto” a assunção cristas “para comandar o exército até às próximas legislativas”. renovação, porque “o partido deve apostar numa renovação de pessoas, não só pela frescura política
adjacente, mas fundamentalmente pela inovação nas práticas e posturas”. e motivação que “será sempre a estrada que nos acolhe”. “Que se respeitem as diferenças, porque só assim um grupo cresce e se fortalece”, afirmam. a lista vai a votos no próximo sábado, entre as 15h00 e as 20h00, na sede concelhia.
FORNOS fernando manuel da costa Santos é o presidente do recém-eleito núcleo do cDS de fornos. liderando um projecto assente na juventude,“sem preconceito de idades ou falsas experiências”,fernando Santos assume os destinos do cDS na freguesia para os próximos dois anos”, diz o partido, em comunicado. um dos objectivos centrais deste grupo passa por“envolver e filiar mais pessoas que comungam o desejo de renovar a freguesia, dinamizar o partido e contribuir de uma forma construtiva para o bem de fornos, alertando sobre as situações que não são positivas, mas sem deixar de elogiar todas as obras e benfeitorias que beneficiem a terra”.“Seremos sempre uma oposição construtiva”, refere o presidente da direcção. a acompanhar fernando Santos, estão na mesa da assembleia de filiados o presidente Vítor manuel rodrigues almeida e os primeiro e segundo secretários Pedro miguel da Silva almeida e filipa gomes da costa; na Direcção do núcleo,o presidente fernando manuel da costa Santos, a secretária Sara cristiana da costa Santos e a vogal José manuel conde oliveira. “numa freguesia tradicionalmente difícil para o cDS, a afluência dos militantes foi boa, com muita gente nova mas também algumas figuras históricas,que quiseram dar um apoio especial à juventude do núcleo”, diz o cDS-PP.
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EmprEsário dEsaparEcE E dEixa trabalhadorEs sEm EmprEgo o grupo de trabalhadores da empresa agostinho amândio nogueira, de construção civil, sedeada em mozelos, vêem-se sem emprego depois do chefe da entidade patronal deixar de comparecer na empresa desde 8 de Janeiro. têm, alegadamente, um mês de salários em atraso e acusam o patrono de não pagar à segurança social desde 2014. MOZELOS o grupo de trabalhadores da empresa de construção civil agostinho amândio nogueira está há sensivelmente um mês sem laborar pelo facto do líder da entidade patronal não regularizar o vencimento de Janeiro, sendo que este não aparece na sede da firma há um mês. o atraso no pagamento dos colaboradores não é inédito. segundo um trabalhador, o patrono já chegou “a estar em dívida, por duas vezes, de três meses de salário”. o diretor da empresa,adérito ferreira,revela que a empresa está, desde o dia 15 de Janeiro de 2017, num “processo de recuperação”, designado processo Especial de revitalização (pEr).“no dia 18 de Janeiro de 2017 deu-se início ao processo de insolvência. É
um impasse que está a revoltar todos os trabalhadores.Esperamos o edital com a aprovação da insolvência. tenho falado com os advogados porque o patrão simplesmente deixou de aparecer”, conta. adérito ferreira diz ainda que os trabalhadores são obrigados a marcar presença,diariamente,na empresa e caso não o façam correm o risco de serem despedidos por justa causa. “não é uma manifestação. não continuamos a laborar porque deixaram de pagar os seguros de acidentes de trabalho”. henrique frutuoso, empregado, refere que “desde 2014 que não são pagos os descontos à segurança social”.Já José alves,outro colaborador, diz que os veículos da empresa não
estavam devidamente legalizados. “dizia-nos que tínhamos muito trabalho, mas a 31 de dezembro de 2017 todos os veículos ficaram sem vistoria”, aponta. sobre o sucedido,o bloco de Esquerda afirmou, em comunicado, “que urge que as entidades públicas respondam com celeridade para evitar situações gravosas”.“Esta situação é grave e reveladora da necessidade urgente de fazer alterações na legislação laboral e tornar definitivamente a act [autoridade para as condições do trabalho] uma entidade fiscalizadora e não decorativa como actualmente acontece”, lê-se. o correio da feira procurou falar com o empresário, mas ninguém atendeu o contacto da empresa.
Escola de vendas novas em fiães
Educadora E auxiliar acusadas dE maus-tratos FIÃES uma educadora de infância e uma auxiliar de educação infantil da Escola de vendas novas, em fiães, foram constituídas arguidas pelo ministério público (mp), segundo reporta a lusa,por suspeita de maustratos a crianças com idades entre os três e os cinco anos. os alegados maus-tratos terão ocorrido entre setembro de 2015 e abril de 2016 na escola onde as suspeitas trabalhavam. consta-se que “agrediam física,verbal e psicologicamente
as crianças”, impondo um “clima de medo”,que mais tarde tinha repercussões nas crianças como pesadelos, falta de apetite,tristeza e súplicas para não irem para a escola. as arguidas trancavam a porta por dentro para não serem surpreendidas e exigiam às crianças que não relatassem as ocorrências na escola aos pais.numa situação,a educadora terá pisado a mão de uma criança com o tacão do sapato,alegadamente como forma de retaliação relati-
vamente a um comportamento da menor que considerou desajustado. uma das crianças chegou a tentar fugir da escola após ter sido supostamente agredida. o mp deduziu um pedido de indemnização civil contra as arguidas, reclamando de cada uma delas o pagamento de um montante não inferior a 1000 euros a cada um dos demandantes, sendo que as educadoras estão acusadas de 25 crimes de maus-tratos.
Quatro fEridos Em acidEntE dE viação RIO MEÃO Quatros pessoas ficaram feridas depois de um acidente de viação, no final da passada quinta-feira, na variante
de rio meão. os feridos foram assistidos no local pelos bombeiros de feira e uma equipa da vmEr, tendo sido depois transportados
para o hospital de s. sebastião. um deles teve que ser desencarcerado. no local estiveram 12 homens e cinco viaturas.
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EDITAL
Incêndios deixaram-nos sem alimentos para os animais
ORFEÃO AJUDA PASTORES DE OLIVEIRA DO HOSPITAL O Coro do Orfeão integrou, no dia 1 de Janeiro, a eucaristia da Igreja dos Passionistas. Após a celebração, por iniciativa do Orfeão e de um movimento de cidadãos independentes, procedeu-se a uma recolha de donativos em prol das vítimas dos incêndios do Verão passado. Através da angariação de fundos, foi possível a aquisição de 520 fardos de palha para distribuir a 50 pastores da região de Seixo da Beira e Vila Franca da
Beira, pertencentes a Oliveira do Hospital. Além da recolha de donativos, o presidente do Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, Márcio Correia, deslocou-se à ANCOSE – Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela – onde o Orfeão apadrinhou alguns animais, que serão entregues aos pastores da região. Para Márcio Correia, este foi “um acto solidário muito importante
junto de pastores que ficaram sem alimentação para os seus animais devido aos incêndios”. A iniciativa deu-se por um movimento cívico liderado por Paulo Silva. “O Orfeão da Feira vai continuar ajudar a comunidade usando a cultura como fonte de solidariedade. No entanto estes donativos só foram possíveis devido à disponibilidade dos Passionistas, do Padre Silva e do Padre Eleutério”, acrescenta o Orfeão em comunicado.
Torna-se publico que por deliberação da Câmara Municipal datada de 10 de julho de 2017 e de 15 de janeiro de 2018, foi deliberado requerer a declaração de utilidade pública do prédio inscrito na matriz predial rústica nº 2231º, e descrito na Conservatória do Registo Predial sob o nº 2170, da freguesia de Fiães, deste concelho de Santa Maria da Feira e necessárias à implementação do Parque das Ribeiras do Rio Uima. Os titulares do prédio supra descrito, são os Herdeiros de Rufino António Silva, residente que foi no lugar do Sobreiro, da freguesia de Fiães e assim identificados: 1. Maria Amélia dos Santos Castro, com ultima morada conhecida no lugar do Sobreiro, da freguesia de Fiães; 2. Olívia Rosa da Conceição, com ultima residência conhecida no lugar da Bica, da freguesia de Fiães; 3. Gracinda Rosa da Conceição, com ultima residência conhecida no lugar de Valos, da freguesia de Fiães; 4. Joaquim Valdemar Gonçalves, com ultima residência conhecida no lugar de Cerejeira, da freguesia de Fiães; 5. Joaquim Leandro, com ultima residência conhecida no lugar de Valos, da freguesia de Fiães; 6. Rosalina Nogueira Leandro, com ultima residência conhecida no lugar da Vergada, da freguesia de Mozelos; 7. António Silva Fontes, com ultima residência conhecida no lugar de Bica, da freguesia de Fiães; 8. Maria Zélia Nogueira Leandro, com ultima residência conhecida no lugar da Vergada da freguesia de Mozelos; 9. Angelina da Conceição Leandro, com ultima residência conhecida no lugar de Valos, da freguesia de Fiães; 10. Elísio Leandro, com ultima residência conhecida no lugar de Valos, da freguesia de Fiães; 11. Joaquim Manuel Nogueira Leandro, com ultima residência conhecida no lugar da Vergada, da freguesia de Mozelos; 12. Maria Inês Conceição Gonçalves, com ultima residência conhecida no Zimbabué; 13. Maria de Fátima Conceição Gonçalves, com ultima residência conhecida no Porto; 14. Domingos Pinto de Almeida, com ultima residência conhecida no Porto; 15. Amélia da Conceição Leandro, com ultima residência conhecida no lugar de Valos, da freguesia de Fiães. Assim e nos termos do artigo 11º, nº 4, do Código das Expropriações, aprovado pela Lei nº 168/99, de 18 de setembro, é utilizado este meio para publicitar a existência de proposta de aquisição por via de direito privado do identificado prédio, no montante de €11.625,00 (onze mil seiscentos e vinte e cinco euros ). Para esclarecimento adicional sobre o conteúdo da referida proposta, deverá ser contactada a Divisão de Saneamento Básico e Ambiente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. O Vereador do Pelouro das Obras Municipais, Protecção Civil e Ambiente (Dr. Vítor Marques) “CORREIO DA FEIRA”, n.º 6045 de 12/02/2018
‘VIVER 100 FRONTEIRAS’ RECEBEU AMBULÂNCIA FIÃES A organização não-governamental fianense ‘Viver 100 Fronteiras’, anuncia a presidente Natália Rocha em comunicado, recebeu a doação de uma ambulância por parte da direcção dos Bombeiros de AlbergariaA-Velha. A doação foi feita pelo presidente Fausto Vidal e pelo comandante José Valente, na presença de amigos e colaboradores da corporação. “A ambulância está e vai ficar afecta a um projecto que aguardamos a curto prazo estar aprovado/financiado para a
Guiné-Bissau”, diz Natália Rocha, explicando que se trata de um “projecto comunitário para despiste/rastreio de doenças tais como HIV/Sida” que “irá permitir chegar às aldeias de difícil acesso onde farão esses despistes e ajuda medicamentosa”. A ambulância vai ser equipada com material de rastreio, assim como testes rápidos de HIV/Sida. O diagnóstico será feito por um médico especialista em doenças infectocontagiosas e uma enfermeira especializada na área. “O objectivo é fazer o despiste
desta doença em meios onde a acessibilidade à saúde pública é reduzida”, refere. A ONG Viver 100 Fronteiras, diz a presidente, já fez chegar à Guiné-Bissau três ambulâncias em 10 anos, uma doada ao Hospital Católico de Quinhamel, outra que foi a rolar por estrada de Portugal e doada ao Hospital de Mansoa e ainda uma que era da ONG.“Esta que seguirá será a quarta ambulância a chegar pelas minhas mãos à Guiné-Bissau em 10 anos de trabalho humanitário”, afirma Natália Rocha.
CINCORK FORTALECE PARCERIA COM AZEVEDOS INDÚSTRIA O Cincork e a Azevedos Indústria, SA reforçaram, recentemente, a parceria que existia desde 2014, através de um novo acordo para a cedência por parte daquela empresa, a título gracioso, de uma perfuradora automática para ser usada nas instalações do Cincork em sessões de formação. Já em 2014, a Azevedos Indústria, SA tinha cedido, também a título gracioso e para efeitos de formação profissional, um equi-
pamento de escolha electrónica de rolhas (corpo e topos) e que ainda se mantém. Dotado da mais recente tecnologia utilizada no fabrico de máquinas para o sector corticeiro, a perfuradora automática modelo PA-3500 possui, entre outras características, a capacidade de brocagem de cerca de 4500 rolhas de cortiça (natural ou aglomerada) de forma automática, por hora.Vem provida de uma consola táctil a cores que
estabelece a interface com o operador e permite a integração do registo de dados da produção em sistemas de gestão da produção. O Cincork planeou para este ano de 2018 inúmeras acções de formação, destinadas a diferentes públicos-alvo, com incidência na área de transformação de cortiça, nomeadamente de fabricação de rolhas (brocagem), escolha electrónica de rolhas (corpo e topos), entre outras.
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Letónia Por Virgínia Claro agrupamento de escolas da Corga (Lobão)
a República da Letónia (Latvijas Republika em Letão) é um pequeno país a nordeste da europa, e constitui uma das três repúblicas bálticas, que tem limites com o mar Báltico a oeste, a estónia a norte, Rússia a leste, Bielorrússia a sudeste e Lituânia ao sul. O seu território possui uma área total de 64.589 km. Com uma população de cerca de 2 milhões e 10 mil habitantes, a principal cidade e capital da Letónia é Riga, com cerca de 700 mil habitantes. Os Letões seguem o cristianismo, em percentagens bastantes similares o catolicismo, o luteranismo e o ortodoxismo. a língua oficial do país é o Letão. em 1989, perante os acontecimentos que culminaram no fim do comunismo no leste europeu, a Letónia reivindicou a independência a 21 de agosto de 1991. Desde então, o país rapidamente se afastou das estruturas político-económicas e sócio-culturais padrões da antiga União Soviética. em 1 de Maio de 2004, a Letónia tornou-se membro da União europeia e também da Otan (Organização do tratado do atlântico norte). a minha visita a este país, mais concretamente à cidade de Daugvpils, foi no âmbito do projeto “the School we have & the School we want”, financiado pela União europeia ao abrigo do Programa erasmus +. a visita foi realizada de 20 a 27 de novembro de 2016 e tinha como objetivo observar as características do sistema educativo de Daugavpils: multiculturalismo, tradições, inovações. assim, durante oito dias fomos recebidos e acompanhados pelo Departamento de educação da Câmara Municipal de Daugavpils nas visitas realizadas aos mais diversos estabelecimentos de ensino, tais como: pré-primário de Daugavpils, escola básica de Daugavpils Vienbas, Liceu Russo de Daugavpils, escola Polaca J.Pilsudskis Daugavpils, escola Profissional artística de Daugavpils e escola Profissional de Medicina de Daugavpils). as visitas guiadas incluíam visitas às instalações das escolas, com observação e análise das aulas, bem como observação das atividades de enriquecimento curricular, extracurriculares e culturais. Contemplava também reuniões com professores acerca do trabalho metodológico das aulas, com enfoque no programa CLiL – (ensino/ aprendizagem de Língua e Conteúdos integrados). esta deslocação à Letónia proporcionou-me uma experiência de boas práticas, de conhecimento de outras realidades educativas e a possibilidade de poder comparar o trabalho pedagógico que se desenvolve na Letónia com o trabalho desenvolvido no nosso Concelho. Pude ainda apreciar a gastronomia, tomar consciência da cultura Letã, assim como dos usos e costumes deste povo.
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ADMIRÁVEL MUNDO NOVO Nada é impossível, especialmente em um mercado volátil conhecido por flutuações extraordinárias.
Google assume a gestão da Nest Em uma publicação no blog, o CEO da Marlene Farwaz e o vice-presidente sênior de hardware, Rick Osterloh, anunciaram que a Nest Labs está a se separar da maior subsidiária do Google, Alphabet. O Google adquiriu o Nest em 2014, mas como uma divisão na Alphabet Inc. Depois de operar como uma divisão da Alphabet Inc. por três anos, a Nest agora é parte do Google mais uma vez. Com o Nest sob a sua “asa”, o Google terá mais facilidade para incorporar o seu assistente nos produtos da Nest, criando assim soluções para o mercado de dispositivos inteligentes assistidos por voz. Atualmente, é possível controlar os termostatos Nest e as câmeras com o assistente do Google através de um smartphone, mas nenhum dispositivo Nest está ativado no momento com um assistente de voz.
Empresa de criptografia potencialmente fraudulenta Queda após queda, os entusiastas da criptografia ainda estão à espera de ver uma subida constante no valor das criptomoedas. Mas a preocupação é que a recuperação possa ser impulsionada por um processo fraudulento. No início de dezembro, a Commodities Future Trading Commission enviou intimações aos operadores Bitfinex e Stablecoin Venture Tether, ambos de propriedade da empresa iFinex. A Stablecoin, ao contrário das flutuações de valores padrão na troca da moeda, pretende vincular um valor à criptomoeda, de tal forma a fazer com que um USDT sempre valerá um USD.
2019 será o ano em que finalmente obteremos smartphones 5G Os ambiciosos planos da Qualcomm para 5G deram um importante passo em frente. Com informações da The Verge, Forbes e Qualcomm, os principais fabricantes de smatphones anunciaram planos para ter seus produtos com 5G até 2019. Entre eles: HTC, LG, Sony e Oppo, que estarão entre os primeiros a adotar o ultra rápido Snapdragon X50 da Qualcomm. A Qualcomm anunciou na quinta-feira passada que, além destas, outras operadoras, incluindo AT&T, Verizon e Sprint, também começarão a testar redes 5G usando o modem X50 no próximo ano. A Samsung e os seus Galaxy não constam da lista. Para os consumidores, isso significa que haverá pelo menos alguns dispositivos habilitados para 5G no mercado já no próximo ano. Mas, mesmo assim, a cobertura de 5G ainda não estará disponibilizada em breve. Apesar de o novo padrão de comunicações 5G ter sido definido pela entidade 3GPP, mais concretamente em Lisboa, a maioria dos especialistas acredita que 2020 é ano em que isto de facto poderá acontecer, pois ainda é preciso que as operadoras alterem o sistema e que as novas normas sejam aprovadas.
7 de março : Próximo “dia do desenvolvedor” do Windows Antes de cada atualização importante para o Windows 10, a Microsoft realiza o “De-
veloper Day” ou “dia do desenvolvedor”, dedicado a rever o que há de novo para os desenvolvedores. Esta semana a Microsoft anunciou que está a preparar o próximo Dia do Desenvolvedor do Windows. A data prevista é 7 de março. Os desenvolvedores terão a oportunidade de visitar o que há de novo na próxima atualização do Windows 10. Como os anteriores Developer Day, o evento de março incluirá uma apresentação inicial de Kevin Gallo, Leadership Platform, juntamente com um Q&A, ou seja, uma sessão de perguntas e resposta. Também ocorrerão outras sessões de transmissão baseadas na próxima atualização do Redstone 4. Para esta sessão, a Microsoft diz que está se concentrando em recursos e melhorias centradas em torno de dois tópicos em particular.
O Opera versão 51: Velocidade e vários novos recursos O Opera versão 51 traz um aumento de velocidade significativo e uma série de novos ajustes e recursos. Quando se trata da velocidade do navegador, a Mozilla tem dominado a discussão com as atualizações recentes do Firefox Quantum. No entanto, o Opera não está ficando para trás. A empresa lançou o Opera versão 51, que afirma ser 38% mais rápido que a última atualização para o Firefox, versão 58. As guerras do navegador nunca estiveram tão aquecidas como antes, mas essas melhorias de velocidade tornam interessantes o Opera e o Firefox para aqueles que procuram alternativas, especialmente para o Chrome ou o Edge. Fazer backup de suas preferências, redefinir as configurações do navegador e a opção de configurar o fundo da área de trabalho como o papel de parede do Opera são algumas das novidades. O LogMeIn compra a Jive Communications Para se consolidar ainda mais no mercado de software de colaboração empresarial, a LogMeIn, a empresa que oferece serviços
de conferência como GoToMeeting e join. me, anunciou esta semana que adquiriria a Jive Communications por US$ 342 milhões em dinheiro, e mais US$ 15 milhões, com base em metas específicas nos próximos dois anos. Com isto a transação poderá chegar a US$ 357 milhões. A Jive Communications, uma empresa localizada em Utah, havia arrecadado apenas US$ 31 milhões desde que foi fundada em 2006. Jive tem 20 mil clientes em todo o mundo, informou o LogMeIn. A Jive Communications não deve ser confundida com o Jive Software, o concorrente do Slack, que foi adquirida no ano passado por US$ 462 milhões pela Aurea.
A polícia chinesa está usando óculos inteligentes para identificar possíveis suspeitos Além das cerca de 170 câmeras CCTV, os policiais vão utilizar os novos óculos inteligentes. As especificações parecem muito com o Google Glass, mas os óculos que a polícia chinesa está a utilizar vão identificar possíveis suspeitos. O dispositivo se conecta a um portal que acede ao banco de dados estatal da China, de tal forma a identificar potenciais criminosos usando o reconhecimento facial. Os oficiais podem identificar suspeitos em uma multidão, bastando, para isto, fazer uma foto do suspeito. Após esta ação, a foto é identificada na base de dados. Além de um nome, os oficiais também receberão o endereço da pessoa. A imprensa estatal chinesa informa que a tecnologia já ajudou na captura de sete indivíduos, enquanto que outros 35 ainda estão em análise, pois são suspeitos de utilizar identificações falsas.
Aldeia Global
CLOUD: AS SUAS INFORMAÇÕES NAS NUVENS Alecsander Pereira*
O que é a nuvem? Onde está a nuvem? Estamos na nuvem agora? Estas são todas as perguntas que você já ouviu ou mesmo se perguntou. O termo “Cloud” ou “computação em nuvem” está em todo lugar. Nos termos mais simples, a computação em nuvem é apenas uma metáfora para a Internet, ou seja, significa armazenar e aceder ficheiros e aplicações pela Internet. Quando você armazena ficheiros, ou executa aplicações, no disco de seu computador, isso é chamado armazenamento local. O mesmo se passa quando acede ficheiros em um servidor que está na mesma rede, ou seja, em uma rede local. Para que seja considerado “computação em nuvem”, você precisa aceder seus ficheiros e/ou suas aplicações pela Internet. Algumas empresas optam por implementar o SaaS (Software-as-a-Service ou software como serviço), onde a empresa
disponibiliza uma aplicação para que aceda pela Internet. Por exemplo, o Netflix fornece os filmes para você através da aplicação na Internet. Existe também o PaaS (Platform-as-a-Service), como por exemplo o Microsoft Azure, e o IaaS (Infrastructure-as-a-Service), ou seja, uma estrutura que pode ser “alugada” por outras empresas. Vamos ver alguns outros exemplos de computação em nuvem que você provavelmente está a utilizar no seu dia-a-dia. A maioria dos serviços da Google, por exemplo, podem ser considerados computação em nuvem: Google Docs, Gmail, Google Calendar, Google Maps e assim por diante. Outro serviço na nuvem é o iCloud da Apple. É utilizado principalmente para armazenamento, backup e sincronização dos e-mails, contatos, calendário e muito mais. Você pode aceder através de seu
tablet, smartphone, em seu dispositivo iOS, Mac OS ou no Windows. Ter um servidor NAS em sua residência, por exemplo, não quer dizer que o está a utilizar em nuvem. NAS é a sigla de “network attached storage”, ou em uma descrição genérica, é um equipamento para armazenar e partilhar ficheiros. Alguns NAS, como o “My Cloud”, permitem criar uma “Nuvem privada”. Um exemplo de um dispositivo (hardware) completamente baseado na nuvem é o Chromebook. São portáteis que têm apenas espaço de armazenamento local suficiente para executar o sistema operacional Chrome, o que essencialmente transforma o navegador Web da Google em um sistema operacional, e o resto está na nuvem. E quando há problemas? No verão de 2012 grandes empresas como Netflix e Pinterest
ficaram com seus serviços indisponíveis, já que ocorreu uma falha nos servidores da Amazon, que fornece serviços de armazenamento em nuvem para estas empresas. Em 2014, interrupções afligiram Dropbox, Gmail, Basecamp, Adobe, Evernote, iCloud e Microsoft; em 2015, atingiram Apple, Verizon, Microsoft, AOL e Google. A Microsoft teve mais um problema em 2016 e, neste mesmo ano, a empresa lançou a campanha ‘Azure Solutions Lets’ voltada para profissionais buscarem resoluções para os problemas técnicos com o Azure (plataforma em nuvem da empresa). Claro que os problemas geralmente duram apenas algumas horas. Mas quem possui os dados que você armazena online? É você ou a empresa que o armazena? *O autor escreve em Português do Brasil
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CULTURA
Leonor Sousa participa em exposição no Luxemburgo FIÃES A pintora, com atelier em Fiães, Leonor Sousa participa na exposição ‘6e Artsmanif – Rencontres des Cultures et des Arts Contemporains’, de 2 a 4 de Março, no Luxexpo the Box, no Luxemburgo. Nesta exposição, estão pintores, escultores, artistas plásticos e fotógrafos dos mais variados países.
Candidaturas abertas até 23 de Fevereiro
CONCURSO DE ARTES PERFORMATIVAS 2018 A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tem abertas, até 23 de Fevereiro, as candidaturas para o concurso Artes Performativas – Santa Maria da Feira 2018, dirigido a jovens estudantes que frequentam os estabelecimentos
de ensino do Concelho, entre o 3.º ciclo e o ensino secundário. As propostas podem ser apresentadas individualmente ou em grupo. Este projecto de educação não formal, que já soma nove edições, visa incentivar, promover e distin-
guir jovens talentos nos diferentes domínios das Artes Performativas – teatro, dança, música, circo e performance – que serão apresentados publicamente no dia 23 de Março, no Cineteatro António Lamoso.
XXII Viagem Medieval em Terra de Santa Maria
CANDIDATURAS ABERTAS PARA PROJECTOS DE ANIMAÇÃO FEIRA Até 8 de Março, decorre o período de candidaturas para a área de Animação da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria, nas vertentes Música, Teatro, Dança e Artes Circenses. No dia 19 de Fevereiro realiza-se uma sessão de esclarecimento,
às 21h30, no Cineteatro António Lamoso. Com este encontro, a organização pretende esclarecer todas as dúvidas relacionadas com o processo de candidaturas a projectos de Animação e com o evento na sua globalidade. Organizada pela Câmara Muni-
cipal de Santa Maria da Feira, Feira Viva e Federação das Colectividades de Cultura e Recreio do Concelho, a XXII Viagem Medieval vai realizarse de 1 a 12 de Agosto de 2018 e será dedicada ao reinado de D. Pedro I.
Serão Cultural no Orfeão da Feira FEIRA O Grupo de Teatro Experimental do Orfeão da Feira, em conjunto com professores e alunos da Oficina d’Artes, leva a cabo, no dia 24 de Fevereiro, um Serão Cultural dedicado à declamação de poesia e interpretação de músicas eruditas. Promete-se uma “noite diferente” a descobrir os talentos mais jovens. A entrada tem o custo de três euros e as reservas podem ser feitas na secretaria do Orfeão. Pub.
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CONHECER
CúMPLiCES PArA O rESTO DA ViDA Não foram o primeiro amor um do outro, mas hoje já não se imaginam separados. Teresa e José Manuel Leão são um dos casais mais conhecidos da sociedade feirense, ela na área da Educação, ele na Política. Falam das infâncias privilegiadas, mas não isentas de momentos difíceis, e dos sonhos que se foram adiando, com os planos inesperados. Se há um amor para a vida toda, ele está aqui, numa casa grande com fontanário, piscina e jardim, e um casal que assume os 21 anos de diferença de idades com sorriso no rosto e gostos complementados. Texto Daniela Castro Soares Fotos Pedro Almeida
“A minha infância sabe a uma grande saudade”, começa Teresa Leão, falando do “núcleo base” de pais e irmão. Mas não só. Na pequena aldeia de Arnoso Santa Maria, em Famalicão, residia o resto da família. “Ainda tinha uma aldeia onde ir nas férias e ainda existiam avós”, diz, nostálgica. A Páscoa e o Natal eram passados lá, com tios e segundos e terceiros-primos que os viam como uma “novidade”. “Éramos os primos do Porto”, lembra Teresa. A casa dos avós tinha “um grande jardim, muitos terrenos” e “fazia muito frio no campo, onde as manhãs começavam mais cedo e com geada”.“Como éramos os netos que iam lá menos, sentíamo-nos uns principezinhos”. Um estilo de vida bem diferente do que estava habituada. “Era mágico. Não tínhamos de ter cuidado com carros, podíamos brincar na rua. Em casa, estávamos muito fechados, era escola, trabalhos de casa, alguma televisão. A alegria era ver os desenhos animados da rubrica do Vasco Granja, às 16h00 de sábado”. Em Agosto, o campo era substituído pela praia. “Íamos um mês inteiro fazer praia para a Póvoa do Varzim, toda a família. Os meus pais conheceram-se precisamente lá, porque ambas as famílias faziam praia na Póvoa do Varzim. É uma tradição dos concelhos do Minho”. Era o “expoente máximo da felicidade, estar rodeada de tanta gente, quando no dia-a-dia eram só quatro”. Hoje, com a perda dos avós e as famílias “multiplicadas”, estão menos vezes juntos, mas fazem questão de se reunir para um piquenique anual. “Aproveitamos para reunir a descendência e homenagear aqueles que já partiram”.
Bonecas, casinhas e serviços de chá
Desde sempre “muito feminina”, não alinhava nas brincadeiras do irmão, que gostava de jogar à bola e fazer construções militares. “Tinha, nas estantes, aviões, bandeiras da 1.ª Guerra; e eu toda feminina, com as minhas bonecas, casinhas e serviços de chá. No limite, jogava às ‘caçadinhas’ e à cabracega”. A leitura era gosto indispensável e, já com seis anos, começou a desenvolver o bichinho da Educação. “Gostava muito de leitura, composições. Lembro-me de a professora pedir para eu ir para as escadas ensinar os meninos que tinham mais dificuldade a ler. Eu tinha jeito para explicar e os meninos ficavam contentes e acabavam por ficar meus amigos”. Enquanto a escola primária é lembrada como uma experiência positiva, a passagem
Nome Maria Teresa de Carvalho Moreira Gomes Leão Nascimento Porto, 26 de Abril de 1967 Idade 50 anos Ocupação Directora do Isvouga Partido PSD Clube Futebol Clube do Porto Estado Civil Casada Filhos 1 Animais Gata (Kiki) para o 2.º Ciclo foi “traumatizante”. A nova escola, a pé, ficava a uma hora de distância. “Era muito longe e não havia transportes. Tinha de sair às 7h30 para entrar nas aulas às 8h30”. Mas não eram os quilómetros que a preocupavam, mas sim o percurso que incluía zonas onde a violência e até o assédio por homens mais velhos era comum. “Não havia algumas estradas que, entretanto, se foram abrindo por ali. Havia dias em que saía às 7h30 e só chegava às 19h30 a casa. Não havia telemóveis, íamos de manhã e se Deus quisesse, havíamos de chegar à noite. Não dava para chorar, não havia ninguém que me pudesse ver chorar”. E os pais, não sabiam? “Nem uma palavra. Grande parte do tempo o meu pai não estava em casa, ele era delegado de informação médica e viajava muito, e eu não queria afligir a minha mãe, nem obrigá-la a ter de fazer um trajecto daqueles, às 7h30. E depois quando ela não estivesse, como seria? O meu lema era enfrentar e não mostrar medo, ser forte até ao fim, aguentar estoicamente, ser firme, chegar inteira à escola e chegar inteira a casa, ao fim do dia”.
Crianças eram a última prioridade
Na família de José Manuel Leão, a criança era “a última na lista de prioridades”. “Em casa dos meus avós, quem era servido primeiro era o meu avô, a seguir os adultos e no fim as crianças. Seguia-se um pouco o conceito japonês, quanto mais velho mais importante; ao contrário dos dias de hoje,
em que a criança é o alvo prioritário de todas as famílias”. Não quer dizer que não houvesse carinho. “Eu era o filho mais velho e senti que, apesar de se dizer que os filhos são todos iguais, era o menino querido. O meu irmão ainda hoje, passado todo este tempo, diz isso”, diz José Manuel Leão, rindo. Ainda assim, a escola foi bastante difícil.“O meu pai foi meu professor da 1.ª à 4.ª classe e isso penalizou-me bastante. Qualquer diabrura que algum colega fizesse, quem apanhava era eu. O que hoje é chamado de violência, era o estado normal de uma sala de aula”. Era muito bom aluno, mas nada disso lhe valia quando o colega de carteira, ‘Toninho’ Strecht Monteiro, fazia as suas travessuras. “Malandro, apanhei muitas vezes por causa dele, até alfinetes me espetava para eu dar saltos na carteira e depois eu levava uma reguada por ter saltado”. A época era “totalmente diferente”. “Com 10/11 anos ia a pé visitar os meus avós a Milheirós de Poiares. Hoje isto é inconcebível. Na altura, era seguro e normal andar a pé; o anormal era ter carro. Sou do tempo em que havia 7/8 carros em Santa Maria da Feira”. A sua família, diz José Manuel Leão, era uma
das “privilegiadas”.“Tínhamos manteiga e marmelada em casa. A maioria das famílias não tinha. Eu ia para a escola e dividia a minha sandes para o meio da manhã, porque a maioria deles não tinha nada para comer”. A vida era dura no pós-guerra.“Eu nasci no ano em que acabou a guerra, eram tempos de grandes dificuldades e eu senti isso. Um dia, perguntei à minha mãe, que comprava meia regueifa no mercado para os cinco filhos: ‘mãezinha porque não compra uma regueifa? meia é pouco’ e ela respondeu ‘o dinheiro não chega’. Uma regueifa custava $3,50, era muito dinheiro”. As famílias mais humildes hoje, diz José Manuel,“vivem melhor do que as famílias mais ricas de Santa Maria da Feira daquele tempo”.“Comia-se queijo na Páscoa. Comprava-se manteiga com o dinheiro do excedente dos ovos que tinham em casa. Havia um espírito de poupança”.
Vingar por si próprio
Com 18 anos, apercebe-se que “a situação financeira” não permite que os pais tenham “três filhos a estudar” e lança-se para o mercado de trabalho. “Desisti de estudar para ir trabalhar para as Finanças”, diz, naquela que foi uma “auto-estrada sem bi-
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Nome José Manuel Milheiro de Pinho Leão Nascimento Santa Maria da Feira, 24 de Dezembro de 1945 Idade 72 anos Ocupação Líder de bancada na Assembleia Municipal Partido PSD Clube Futebol Clube do Porto Estado Civil Casado Filhos 1 Animais Gata (Kiki)
furcações”. Mas quem pense que o caminho de José Manuel Leão foi linear, engana-se redondamente. Destacado para o serviço militar, chocou, no jantar de despedida na Estalagem, os chefes e colegas de trabalho, quando já antecipavam para si um “futuro promissor na Direcção-geral das Finanças”, dizendo que “jamais seria funcionário público e jamais trabalharia fosse para quem fosse”. “Isto aos 22 anos…”, lembra. O sentimento era profundo, uma angústia acumulada ao ver a dificuldade do pai que “trabalhava tanto, se empenhava tanto na escola, e não ganhava o suficiente para ter os três filhos a estudar”. Por isso, antes mesmo de embarcar para Moçambique, “experimentou quase tudo”, com a rebeldia típica da adolescência, chegando inclusive a fazer exame para locutor de rádio na Emissores do Norte Reunidos. Ao lado, Teresa comenta: “Tens uma boa voz…”. O serviço militar foi das “experiências mais enriquecedoras” que teve na vida.“Quando bebo um copo de água, tenho um prazer que muita gente a beber um uísque não tem, porque fiz muitos quilómetros debaixo de sol, carregado, para conseguir matar a sede”. A entreajuda também “fica para sempre”. “A necessidade que sentimos de
sermos uns para outros, para conseguirmos vencer, na guerra cultiva-se até ao mais ínfimo pormenor. Momentos em que as pessoas estão a desfalecer e nós com um incentivo conseguimos que ganhem força para continuar. Ver uma pessoa a morrer, porque as comunicações não conseguem chamar um helicóptero… Isso marca”. De regresso a Portugal, e pronto para “vencer na vida”, eis que se apaixona e se vê “obrigado” a entrar num mundo totalmente desconhecido. “Vinha focado em avançar fosse no que fosse, dizia aos meus amigos que havia de vingar nem que fosse a vender espevitadores de máquinas a petróleo, uma coisa que já na altura estava em extinção. Havia de vencer, trabalhasse 60, 70, 80, 90 horas por semana, não interessa. Mas, contra a minha vontade, ingressei na cortiça, aos 25 anos, porque casei com a minha mulher, cujo pai tinha uma fábrica de cortiça e, antes de me casar, pôs-me a faca ao peito e disse ‘precisamos de ti para a área comercial e ou és sócio ou faço a sociedade com os outros filhos e tu ficas de fora’. Não resisti”. Para trás, ficou a “cunha” que o pai lhe tinha arranjado no antigo Banco Borges & Irmão. “Ficou muito ofendido por eu ter recusado. Dizem que as cunhas funcionam, na altura
é que funcionavam. Quando cheguei da guerra, tinha um lugar no banco para ocupar, um bancário ganhava o dobro de um professor. Mas rejeitei, antes mesmo de ir para a cortiça”. Tudo pela ânsia de “vingar por si próprio”. Acabaria por passar 16 anos no mundo da cortiça. “Meti-me numa coisa da qual não sabia rigorosamente nada, foi muito difícil, tive de trabalhar muito. Durante o dia inteirava-me da actividade e à noite, em casa, depois de jantar, fazia toda a correspondência, principalmente em francês”. Mesmo assim, não deixou morrer os seus sonhos e aproveitou cada segundo livre para investir. “Fundei outros ramos de actividade, porque não queria estar sujeito à dependência de uma empresa de que era sócio. Fundei empresas na área das tintas especializadas, com importação em Inglaterra, hoje é comum mas na altura não se fabricavam em Portugal; das cozinhas préfabricadas, na altura eram os marceneiros e carpinteiros que vinham a casa tirar as medidas. Ao sábado e domingo de manhã, ocupava-me disso. Durante os 16 anos que estive na cortiça, fundei quatro empresas. As minhas poupanças eram sempre investidas numa coisa nova para poder progredir”.
Quando conquistou a “independência financeira”, saiu à procura de novas oportunidades.“Ironia do destino, passados quatro meses, estava a ser convidado para ingressar numa lista do PSD para a Câmara. Fiquei atordoado, nunca tal coisa me tinha passado pela cabeça”. Nesta nova senda, ajudou-o a anterior experiência e, sobretudo, as viagens pelo mundo. “Foi talvez a maior valia que tive, quando comecei a ocupar o cargo de vereador na Câmara Municipal de Santa Maria da Feira: a vivência nas sociedades mais diversas, desde as mais evoluídas até às mais retrógradas, que me deu uma visão alargada”. Os contactos estrangeiros permitiam-lhe tomar decisões que aos outros soavam estranhas. “Chamaram-me louco quando, em 1975, co-fundei a Sedacor, sociedade exportadora de cortiça. Na altura, os empresários estavam amedrontados, a fugir para o Brasil, a vender o que podiam porque o PCP dominava, pelo menos, nos ecrãs das televisões e nas rádios e dizia-se que ia ser tudo nacionalizado. Eu fundei a empresa porque os contactos que eu tinha com os países de Leste me convenceram de que Portugal era um país ocidental e nunca podia ser bloco de leste. Aquilo era uma nuvem que ia dissipar-se, Portugal seria sempre um país da NATO”. Nos 12 anos como vereador, há muita coisa de que José Manuel Leão se orgulha, mas é na Leitura que está a sua bandeira de armas. “Quando entrei para vereador, o meu grande objectivo foi promover a leitura de todas as formas possíveis. Instituí a Biblioteca Caixa, um fundo bibliográfico que circulava pelas escolas; a Biblioteca Itinerante, uma carrinha que anda pelas freguesias; fundei várias extensões da Biblioteca Municipal; mudei por duas vezes as instalações até chegarmos à Biblioteca que existe hoje. A minha visão era a de que através da leitura podíamos progredir”.
De bancária a professora
Apesar da própria mãe lhe dizer que “tinha jeito para ser professora”, Teresa Leão insistiu em enveredar pelo curso que o pai tinha escolhido – e que não terminou por ter sido destacado para o serviço militar – Direito.“Eu dizia ‘não quero ser professora, vou para Direito’. Entrei, mas, no 1.º ano, desencantei-me com o curso”. Surge, então, uma hipótese de ingressar no mercado de trabalho. “Fui trabalhar para um banco”. Um banco? “A minha vida ficou catastrófica, um banco para uma pessoa que gosta de Letras… não é a sua praia”. O emprego permaneceu, mas o curso mudou. “No 12.º ano tinha ficado completamente rendida a História. A transferência de Direito para
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CONHECER
RESPOSTA RÁPIDA
O que a motiva? Dias de sol. O que a preocupa? A falta de saúde. Naqueles dias em que tudo parece correr mal, qual é o seu refúgio? Casa. O que mais gosta de fazer? Passear no Porto. O que menos gosta de fazer? Exercício físico. Qual o melhor elogio que lhe podem dar? Dizerem que sou uma pessoa correcta. Não sai de casa sem… Brincos. O que para si é insuportável? Sofrimento. A sua palavra favorita é… Amor. Qual a figura da história com que mais admira? D. Dinis. Quem são os seus heróis da vida real? O José Manuel é o meu herói da vida real. Que qualidade mais aprecia numa pessoa? Bom senso. Como é para si um dia perfeito? Fazer tudo bem na escola e chegar a casa e estarmos os dois bem-dispostos. Que conselho lhe deram que nunca esqueceu? Estuda que vale a pena. Se pudesse voltar atrás, a que ano regressaria? Aos cinco anos porque queria agarrar outra vez cada bocadinho da minha história e daquele núcleo familiar. Quem olha para si, o que não vê? A parte carinhosa, altruísta, todo o empenho que todos os dias coloco para ser cada vez melhor pessoa. O que é importante hoje? Para mim, é cada vez mais importante a família. Quando perdemos um progenitor, as coisas ganham outra perspectiva, há um crescente valor da família. O que é urgente o mundo perceber? Aceite-se a diferença. Era tão mais fácil se não nos tentássemos impor uns aos outros.
História foi fantástica, porque o curso era maravilhoso. De alguma forma, compensava-me da violência que era trabalhar numa área com a qual não me identificava minimamente”. Mas não foi fácil. “Dos 19 aos 29 anos trabalhei no banco e em quatro anos tirei a licenciatura em História, como estudante-trabalhadora, praticamente só indo aos exames e, quando a minha chefia no banco me permitia, agarrava a aula das 17h00 às 19h00. Saía às 16h30 do banco e ia a correr para a faculdade para apanhar a aula”. Um percurso ainda mais difícil quando Vila Nova de Gaia se encontrava em obras. “Houve alturas em que a cidade estava sempre em tumulto, até aquela avenida estabilizar com o metro… Às vezes uma distância tão curta tinha de ser feita a pé, a correr pela ponte D. Luís fora”. A licenciatura trouxe-lhe uma nova oportunidade dentro da empresa. “Como já era licenciada, pude transferir-me de uma área que me era menos agradável, o mercado de capitais (obrigações, acções, cotações, bolsa, juros, dividendos) para a direcção de marketing (estudos de mercado, comportamento do consumidor, campanhas), onde me sentia muito mais realizada”. O curso abriu-lhe horizontes – “cultura geral, antropologia cultural, a forma de encarar o Homem, perspectivas de outras sociedades” – o que ajudou nas suas novas funções.“Foi uma altura muito gratificante”. Mas eis que o bichinho da Educação ressurge. Primeiro ao de leve, com formações dentro do banco para a área comercial. “Ia dar formação dos produtos financeiros às direcções regionais e aí começa a proximidade com o ensino”. Depois, o banco onde trabalhava, o Banco Português do Atlântico, é comprado pelo BCP e começa um processo de “centralização” para Lisboa.“Se eu queria continuar no Marketing, tinha de fazer esse trajecto. Como isso não era opção, porque implicaria deslocalizar a família, acabei por, através do meu orientador do mestrado em Marketing, que era director do Instituto Superior de Entre o Douro e Vouga, demitir-me do banco e vir para o Isvouga, dando início a uma profissão totalmente diferente”. Assumiu a docência de Marketing e, pouco tempo depois, Adalberto Dias de Carvalho acabou por sair da direcção do Isvouga e, para o seu lugar, propôs “a pessoa da sua confiança mais capaz para exercer as funções”, Teresa Leão. Hoje, com 21 anos de casa, tenta ser uma directora próxima dos seus alunos. “A proximidade acaba por ser muito por intermédio da Associação de Estudantes, com quem há uma cultura de
Um Livro A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera Uma Viagem Veneza Um Som Gaivotas Um Filme Platoon Uma Cor Azul Um Cheiro Baunilha Um Lugar Clérigos Uma Música Celebration, Kool & The Gang Um Prato Arroz de cabidela Um Desporto Boxe Um Animal Gato Um Objecto Telemóvel
informalidade, de tratar os meninos por tu, de sentirem que têm em mim uma companheira para o que precisam. Isso é o que eu tento transmitir”
Isvouga, o lugar especial
Durante muito tempo, a vida de Teresa Leão cingiu-se aos seus ‘dois bebés’: o Isvouga e a filha Joana, fruto do primeiro casamento. “A maternidade trouxe uma oportunidade, por excelência, de manifestar uma faceta muito vincada. Se não tivesse sido mãe, tinha perdido uma grande parte do sentido da minha vida. A minha relação com a Joana é muito especial, sou muito protectora, tem a ver com a forma como encaro o papel de mãe, com a minha natureza. A Joana ensinou-me a conhecer-me melhor e perceber que há aspectos intrínsecos que uma pessoa não muda”. Mal ela imaginava, na altura, que o vereador da Câmara Municipal com quem convivia nos encontros do Isvouga e do Concelho, viria a ser o segundo pai da bebé. “Comecei a andar com ela ao colo com quatro anos. Só não é biologicamente minha filha, mas andei com ela ao colo muito mais do que o pai”, garante José Manuel, que sempre admirou o cuidado com que Teresa tratava a pequena. “Dificilmente alguma criança é mais acarinhada do que a Joana”. José Manuel Leão era representante da Câmara no Conselho de Administração da Fundação Terras de Santa Maria, detentora do Isvouga, e foi a via profissional que os aproximou. “Ele estava sempre nas reuniões do Conselho de Administração a que eu assistia como convidada. Conhecemo-nos ainda éramos os dois casados. Entretanto, o Zé Manel ficou viúvo e eu mais tarde acabei por me divorciar. Encontrávamo-nos em situações de convite, aniversários da então Associação Comercial da Feira, Festa das Fogaceiras…”, enumera Teresa Leão.“O Natal no Isvouga”, lembra o marido. “Sim”, anui Teresa, acrescentando: “Acho que a cerimónia de inauguração da Biblioteca Municipal foi das últimas situações em que estivemos juntos e ainda não tínhamos passado para uma relação mais íntima”. O que despertou a atenção um no outro? “A calma, a segurança, o nosso interesse pelo Isvouga, um interesse comum que surgia nas conversas quando nos encontrávamos em eventos. Sentir nele aquele interesse, aquela segurança e tranquilidade, fez-me chegar mais próxima e serviu de trampolim para irmos mais além”, descreve Teresa Leão. Para ele, foi o “espírito de justiça muito apurado” da esposa.“Seres uma pessoa muito correcta, rigorosa, comecei a notar isso logo nos primeiros contactos. Sentir-se que é uma pessoa em quem se pode confiar, é o primeiro passo”, afirma. Já na altura, José Manuel Leão não tinha papas na língua. “Já passei por situações muito penalizantes por ser assim, mas não deixo de o ser. Na juventude, a autoconfiança levava-me a ser directo, não estar a tentar angariar simpatias por atitudes que não se coadunavam com aquilo que eu pensava. Claro que tem custos, muitas vezes tenho de ser o mau-da-fita e tomar atitudes até com pessoas das quais sou amigo e pelas quais tenho simpatia, mas na política o que tem de ser dito, deve ser dito”, salienta. Uma filosofia que o acompanhou no seu longo percurso, de 35 anos, como líder de bancada do PSD na Assembleia Municipal.“Devo ser a pessoa com mais tempo, fui eleito em 1976 e só houve um interregno de 79 a 85”.
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José Manuel confessa: “É tempo a mais. Quis sair nesta última eleição, expus aos responsáveis políticos que talvez fosse altura de dar lugar aos mais novos. Mas eles quiseram manter a mescla dos mais velhos”, revela. Entre estes, encontra-se também o irmão, Fernando Leão, presidente da Junta da cidade, com quem a política é frequentemente tema para uma boa discussão. “Discutimos alguns assuntos e ele gosta que eu discuta com ele, nem sempre concorda comigo. As minhas funções são deliberativas, as dele são executivas e essas é que contam. Ele pensa muito bem nas coisas que faz, estrutura bem, a discussão não é fácil”, revela. Mas José Manuel nunca perde a paciência, nem mesmo na Assembleia Municipal, quando “a Oposição quer aumento de despesas e redução de receitas, o que é absolutamente impossível”. “Muitas vezes as pessoas colocam as questões como uma quadratura do círculo, é preciso uma paciência de Jó, para ouvir aquilo. Mas tenho consciência de que quem está do outro lado também tem de atacar em alguma coisa. Eu às vezes nem respondo e muitas vezes sou obrigado a responder, para desmontar…”.
As lágrimas que ainda caem pelo pai
Juntos há 17 anos, Teresa e José Manuel Leão acreditam que o segredo para um casamento duradouro são “as cumplicidades e o companheirismo”.“Vivermos tantos desafios sempre apoiados um no outro... O que une as pessoas são mais os momentos difíceis em que nos amparamos um no outro, em que ultrapassamos obstáculos, do que propriamente os momentos felizes”, acredita Teresa, e o marido concorda.“O ser humano precisa de sentir que tem um ombro para as situações mais adversas. Nos dias piores, não há nada melhor do que saber que chegamos a casa e temos conforto”, diz José Manuel Leão. Um desses dias aconteceu há dois anos, quando Teresa perdeu o pai.“O meu pai é como se ainda estivesse vivo para mim; cada vez que falo nele como ausente é como se me estivesse a consciencializar que já não está”, diz, tentando combater as lágrimas que lhe embargam a voz. “Ele tinha um sentido de humor fantástico, era muito carinhoso, sinto muita falta desse carinho”. Destaca, ainda, o grande “altruísmo” do pai que abdicou de grande parte do seu tempo para acompanhar os amigos nos momentos mais frágeis. Numa carta que lhe escreveu depois da sua partida, Teresa diz: “Vou tentar lembrar sempre o grande amigo que foste dos teus amigos, o apoio incondicional que lhes deste. Vou tentar sentir o teu carinho, os afectos, o mimo que sempre me deste… o paciente e brincalhão avô da minha filha”. E precisamente a seguir-lhe as pisadas está Joana.“Está a estudar Direito e está, neste preciso momento, no andar de cima a estudar para um exame”, revela Teresa, contando que a filha “sempre foi muitíssimo boa aluna, a tudo” mas as leis da vida acabariam por lhe ditar o caminho. “Acabou naturalmente por se inclinar mais para ali e é um curso que lhe dá uma grande possibilidade de extravasar fundamentação, retórica e todo um conjunto de competências que lhe são muito evidentes”. Teresa acredita que “cada um de nós tem uma apetência mais forte que depois se pode manifestar com mais ou menos motivação e dedicação”. Joana ‘herdou’ o carácter forte da mãe
que, ainda criança, já enfrentava as dificuldades de cabeça erguida. “A Joana sofre muito para alcançar os seus objectivos. Se quer alcançá-los, tem de traçar aquele percurso, por mais doloroso que seja, porque a sorte e o sucesso não caem do céu. Chorar não dá resultado, temos é de nos tentar precaver, na medida do possível, para situações em que a vida, por circunstâncias que nos são alheias, não nos seja tão favorável”. O lema de vida permanece: “Dê por onde der, tenho de aguentar, ser firme, profissional, ter ética e sobreviver”. Enquanto Teresa fala, Joana aparece à porta da sala: “Já vou indo”. Teresa vira-se de repente: “Querida, já vais? Já almoçaste?”. A preocupação está sempre presente.
RESPOSTA RÁPIDA
Passeios, leitura e projectos comuns
Além da família – José Manuel Leão já é avô de três netos do filho do primeiro casamento – os tempos livres são ocupados, sobretudo, com passeios e viagens em que não pode faltar boa gastronomia e… leitura. “O Zé Manel gosta mais de grandes reportagens, debates, eu sou mais voltada para a fantasia”, confessa Teresa Leão. “Eu tenho um problema com os livros, devoro-os. Ela lê um capítulozinho, pára, eu nas férias passo horas a ler”, diz José Manuel Leão, e a esposa confirma: “Enquanto não acaba de ler um livro, não descansa”. Teresa Leão prefere “saborear, ficar com as ideias”. Alma de escritora? “Poderia ter dado quiçá uma romancista. Gosto muito e, quem sabe, um dia, na reforma, é por aí que vou entrar”, revela. Não antecipam o futuro, mas mantêm-se activos e criativos, sempre com projectos paralelos às respectivas actividades profissionais. “Às vezes é preciso criar algum distanciamento e arranjar outras motivações que alimentem o projecto inicial e tragam valor acrescentado”, afirma Teresa Leão, acreditando que “os projectos em comum e as cumplicidades são muito estimulantes para as relações”. “Criamos outros pontos de interesse que nos permitem ir buscar novas energias e dimensões”. José Manuel Leão reforça: “Vamo-nos complementando”. E talvez seja esse o ponto de encontro dos 21 anos que os separam.“A diferença de idades aqui foi totalmente ofuscada por esta filosofia de partilha, cumplicidade e internalização de algumas questões que faziam essa diferença”, diz Teresa.“O nosso casamento acabará quando um de nós falecer. Nem me passa pela cabeça viver sem ser na companhia da minha mulher”, diz José Manuel Leão. Teresa olha para ele e confessa: “Já ganhei o meu dia”.
Um Livro O Velho e o Mar, Ernest Hemingway Uma Viagem Roma Um Som Chilrear dos pássaros Um Filme O Expresso de Von Ryan Uma Cor Azul Um Cheiro Limão Um Lugar Gerês Uma Música Trova da Vila da Feira Um Prato Cabrito assado Um Desporto Futebol Um Animal Gato Um Objecto Televisão
O que o motiva? Saber que a vida é bela. O que o preocupa? A doença. Naqueles dias em que tudo parece correr mal, qual é o seu refúgio? Casa. O que mais gosta de fazer? Passear. O que menos gosta de fazer? Levantar da cama de manhã. Qual o melhor elogio que lhe podem dar? Dizer que sou correcto. Não sai de casa sem… Não saio de casa sem roupa (risos). O que para si é insuportável? Há tanta coisa insuportável… Hipocrisia. A sua palavra favorita é… Amor. Qual a figura da história com que mais admira? Nuno Álvares Pereira. Quem são os seus heróis da vida real? É difícil… O meu pai… Foi meu professor, tentei seguir-lhe as pisadas em muitos aspectos da vida, como a honestidade. Que qualidade mais aprecia numa pessoa? Lealdade. Como é para si um dia perfeito? Sentir que cumpri com as obrigações e estar com a minha mulher. Que conselho lhe deram que nunca esqueceu? Sê honesto. Se pudesse voltar atrás, a que ano regressaria? Não regressava. Quem olha para si, o que não vê? Não vê quase tudo. O que é importante hoje? O que era importante há 50 anos continua a ser importante. O que é urgente o mundo perceber? O ser é muito mais importante do que o ter.
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ECONOMIA
GiNiTA: 70 ANOS DE UMA EMPrESA QUE ExPOrTA 99% No mercado do calçado há sete décadas, a Ginita aposta, quase na totalidade, na exportação. Os países que procuram a arte laboral da empresa escapanense são, maioritariamente, França, Holanda e Espanha. Um dos três sócios, Albérico Alves, retrocede à época do 25 de abril, aquando das dificuldades vividas pela empresa, e fala ainda do atual momento do setor. ESCAPÃES São sete décadas a laborar continuamente apesar das adversidades encontradas ao longo da caminhada. A Ginita, empresa de fabrico de calçado de senhora – salvas exceções pontuais –, exporta 99% da produção e mantém-se firme em países como França, Holanda e Espanha. Os contratempos do 25 de abril de 1974 foram ultrapassados, mantendo-se, agora, saudável financeiramente. Albérico Alves é um dos três sócios da Ginita.“Os outros dois são o meu pai, António Correia Alves, e o meu cunhado, Eduardo Guimarães. Estou com o setor da produção e no atendimento aos clientes para saber o que querem ou o que não querem”, contextualiza. Foi em 1948 que António Alves Correia decidiu lançar-se, com apenas 17 anos, no ramo empresarial do calçado. “O meu pai fundou a empresa com o nome do meu avô, José Correia de Sá, porque ainda não era maior de idade. Estou na empresa há 38 anos e posso contar algumas histórias”, afirma Albérico Alves. E a história contada remete para os primórdios de existência da Ginita e o sujeito referenciado é o pai de Albérico. “Entre 1948, 49 e 50 ia para
Lisboa de comboio e quando chegava encontrava um agente e iam, a pé com as malas, vender os sapatos. Agora é tudo diferente”, conta. Já o gosto de Albérico Alves pelo calçado surge em detrimento da sua grande paixão, a Engenharia Mecânica.“Vim parar à Ginita porque não há nada como trabalhar na empresa do pai. Como gostava de desenho, acabei por tirar o curso de modelação e comecei a gostar de algo que não gostava”, conta, referenciando ainda que deixou o curso de Engenharia Mecânica porque não era aquilo que pensava ser. A empresa sedeada em Escapães não detém uma marca própria pois trabalha “com grandes marcas”. “Não temos esse peso e, por isso, não temos uma marca nossa”. A Ginita conta com “uma equipa de estilistas e modeladores que trabalham diretamente com os clientes”. “Trazem as ideias, dizem qual a linha a seguir e a criação é toda feita na Ginita. Orientam-nos porque sabem o que se vende lá fora”. E lá fora os mercados de eleição passam por Holanda, Espanha, mas o mais apetecível é o francês. “Cerca de 99% é para exportação. Para o mercado português,
fazemos apenas para as marcas Decenio e Lion of Porches. Os grandes mercados nos quais atuamos são França, Holanda e Espanha. Os nossos agentes trabalham mais entre França e Holanda, que compram muito em Portugal, e Espanha”, avança.
As dificuldades ultrapassadas após o 25 de abril
Conta Albérico Alves que em 1974, depois da revolução do 25 de abril, a Ginita sofreu quando as exportações para Angola e Moçambique se extinguiram, mas acabou por dar a volta por cima, graças, em parte, ao surgimento da MOCAP (Mostra Portuguesa de Calçado). “A Ginita, com o 25 de Abril, sofreu um problema muito grave. Tivemos muitas dificuldades financeiras. O meu pai vendia para o mercado nacional, Angola e Moçambique. Estes países tornaram-se independentes e ficámos sem 50% do mercado. Felizmente, dois anos depois, aparece a MOCAP, uma feira internacional para mostrar aos estrangeiros o que Portugal oferecia no setor. É a partir de então que a fábrica começa a crescer muito. Em meados de 1977/78. O preço de mão-de-obra era muito barato e é aí que se dá o ‘boom’ do
calçado a nível nacional” recorda, referindo ainda que “a fábrica sofreu um aumento do espaço em meados de 1990” com a construção de um novo pavilhão. O sócio da Ginita explica ainda a mudança na operacionalização da empresa, consequente das alterações estratégicas do mercado face aos valores da mão-de-obra. “A partir de 2000, com a mão-de-obra a aumentar significativamente, as grandes encomendas deixaram de vir para Portugal e passaram para a China, Vietname ou Camboja. O que resta, neste momento, são encomendas mais pequenas e a ‘moda’. Os chineses recebem encomendas enormes e demoram mais de um mês a finalizá-las. A moda é tão rápida que esse mercado fica para a Europa. Um camião carregado em Portugal chega a Paris em dois, três dias e são encomendas rápidas e pequenas. Os portugueses, agora, fazem sapatos mais caros, mas as encomendas são mais pequenas”. Albérico Alves posiciona a Ginita no mercado.“Não queremos ser altíssima qualidade. Queremos fazer um sapato numa categoria média-alta e a um preço bom para as pessoas mais novas”, diz. Pub.
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Flôr de Pousadela A regueifa doce que todos querem à sua mesa. Há uma casa em Nogueira da Regedoura conhecida, no Concelho e até no estrangeiro, pela sua regueifa doce. “Já cá vieram de Londres, chegaram à 1h e às 5h estavam a sair daqui com 12 regueifas de 1kg. Graças a Deus, é o que me faz ter a porta aberta”, diz a proprietária, Maria Barros, que não divulga o segredo de um negócio que já poderia ter chegado tão longe como Angola, mas ela recusouse a “adicionar conservantes” à receita de família que vem da avó, e em que a única adaptação que fez foi substituir a banha de porco por manteiga. Os clientes, ano após ano, formam fila à porta da Flôr de Pousadela, especialmente na altura da Páscoa, para poderem rechear a sua mesa com esta regueifa, que só leva manteiga, açúcar, ovos e farinha e é cozida num enorme forno a lenha. “A patroa não deixa mexer na receita”, garantem as funcionárias, três, que trabalham duro para suprir as encomendas que não páram de chegar. Há alturas em que a procura é maior – também vendem bem nas Fogaceiras quando fazem a regueifa com um formato semelhante ao da Fogaça da Feira – e outras em que decresce. “Temos altos e baixos”, diz Ma-
ria Barros, satisfeita desde que os lucros “dêem para mantê-la a ela e às funcionárias”. E à neta, que agora está a estudar para pasteleira. Mas voltemos à regueifa. Naquele dia – só no final da semana se cozem regueifas –
cobertura à escolha do freguês. Aguenta-se vários dias e sabe tão bem ou melhor quando arrefece e até no dia seguinte, mas a proprietária frisa: “Só vendemos regueifa do dia”. O sabor é facilmente identificável e, quando se prova, muitos dizem
estavam a sair do forno 150, “não são muitas”, dizia a empregada Maria do Céu. O cheirinho invadia a cozinha de fabrico e olhar para o pão doce, amarelinho e ainda a fumegar, dava gosto. Com textura fofa e mal-cozida no meio, a regueifa doce é excelente para ser comida simples, com manteiga ou qualquer outra
logo: “É da Pousadela”. Maria Barros co m e ço u , h á 30 anos, a fazer regueifa, curiosamente não sendo ela grande fã deste doce tradicional, e de boca em boca o reconhecimento foi aumentando. Entretanto, começou a vender outras iguarias, como pão-deló, “que também é muito requisitado”, bolo-rei, caladinhos e
sortidos vários, e nos últimos tempos teve de aderir à moda do cake design, com bolos vistosos e personalizados, o próximo um grande carrossel cuja imagem preenche a parede. “Temos de nos adaptar. As pessoas chegam com os bolos escolhidos e nós tentamos fazer. São bolos complexos, que podem demorar mais de um dia a fazer”. Longe vão os tempos em que a regueifa era doce de todos os dias, que se levava para o lanche nas fábricas da família Amorim. “O povo agora quer tudo para datas especiais (Fogaceiras, Páscoa), mas o nosso melhor mês é Agosto. Não podemos fechar em Agosto porque vem um emigrante come, vai um emigrante quer levar, e temos de aproveitar”, afirma Maria Barros, do alto dos seus 68 anos, orgulhosa pela sua Flôr da Pousadela que chega “a todo o lado”. Até mesmo… aos entusiastas do fitness. “Cada regueifa de quilo leva sete ovos (gemas). É uma guerra por causa das claras, é uma febre para a musculação”, contam, enquanto ensacam as últimas regueifas que saem do forno para as mãos dos clientes que já esperam para as comer ainda quentes.
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DESPORTO Joaquim Andrade (Diretor Desportivo da Vito-Feirense-Blackjack)
“Comecei a jogar com 15 anos e terminei aos 34. Depois comecei a treinar as camadas jovens e a minha vida é o Feirense. Tenho um episódio engraçado quando fomos jogar à Marinha Grande, no ano que subimos, pela primeira vez,à Primeira Divisão.Se o Marinhense nos ganhasse subia. No dia 17 de maio [1962], íamos a chegar ao Estádio, sem três dos melhores jogadores, e o porteiro disse para o Ramiro – natural de S.João deVer –,que era um jogar muito pequeno, que não podia entrar porque primeiro eram os jogadores. Ele jogou no lugar de um dos ausentes e marcou um dos nossos golos.”
“O Feirense representa uma das memórias da minha carreira, quando venci a Volta a Terras de Santa Maria com o símbolo do Feirense ao peito, onde tive o Fernando Carvalho, que era meu colega de equipa e que esteve a meu lado durante toda a etapa. Na última etapa disse para eu não me preocupar que tomava conta do pelotão e assim aconteceu. Conseguimos chegar ao fim, manter a camisola amarela e essa recordação fica comigo para sempre.”
Em Alvalade, o Feirense resistiu até aos 78 minutos
FEIRENSE AINDA SONHOU, MAS NÃO EVITOU DERROTA FRENTE AO SPORTING
Arquivo
Eduardo Soares (ex-capitão do Feirense)
Fogaceiros resistiram ao poderio leonino até ao minuto 78, altura que William Carvalho deu vantagem ao Sporting. Já nos descontos, Fredy Montero estabeleceu o 2-0 final. O Feirense tem cada vez mais próxima a linha de água. Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt
LIGA NOS Em partida disputada ontem no Estádio José Alvalade, referente à vigésima segunda jornada da Liga NOS, o Sporting recebeu e venceu o Feirense por 2-0, com golos de William Carvalho, aos 78 minutos, e Fredy Montero, no período de compensação. Os leões voltaram a colar-se ao Benfica no segundo lugar da Liga (com menos dois pontos que o líder FC Porto), enquanto o Feirense está – ainda mais – perigosamente próximo da zona de despromoção. Jogo
22.ª Jornada
2
ficou ainda marcado por um golo e um penálti anulados ao Sporting pelo VAR. As duas equipas entravam em campo vindo de duas derrotas consecutivas, mas com estados de espírito distintos. Para o Sporting era imperioso ganhar para não deixar fugir (mais) o FC Porto e Benfica, que também venceram. Ao Feirense, qualquer ponto conquistado em casa de um grande poderia valer muito nas contas finais da manutenção.
Árbitro: Luís Ferreira (AF Braga) 11 Bruno César 22 1
Mathieu
Coates
20
12
28
Edson Farias
Jean Sony
8 Bruno Fernandes
88
30
Doumbia
Luís Aurélio
19
14
92
João Silva
40
William Carvalho
Estádio José Alvalade, Lisboa
Bryan Ruiz
Rui Patrício 4
Gelson Martins
32
8
22
Flávio Ramos
Caio 5
13
Babanco
Luís Rocha
Tiago Silva
Fredy Montero
77
Piccini
Como seria de esperar, o Sporting (com várias alterações no 11) assumiu de imediato as rédeas do encontro, teve várias oportunidades de golo (Doumbia sempre muito perdulário) e, aos 18 minutos, teve um golo anulado (com recurso ao VAR) por falta prévia (a meio-campo) de Bruno Fernandes. Em contra-golpe, o Feirense também esteve perto de marcar por João Silva e Luís Machado. A segunda parte trouxe maior dinâmica e
7
3
Luís Machado
Kakuba
golos. Antes, mais desperdício de Doumbia (Caio Secco também esteve em evidência) e grande defesa de Rui Patrício a evitar o golo a Edson Farias (excelente remate). Aos 78 minutos, na sequência de um canto marcado por Bruno Fernandes, William Carvalho inaugura o marcador. Até ao final, os leões controlaram a tentativa de reação do Feirense e ainda ampliaram a vantagem por Fredy Montero, assistido por Gelson Martins (90+1’).
11 FEV - 18h
0
Treinadores Jorge Jesus
Nuno Manta Santos
Substituições
Bryan Ruiz (Rafael Leão, 69’), Bruno César (Lumor, 73’), Doumbia (Rodrigo Battaglia, 81’) Cartão amarelo a Piccini (49’), William Carvalho (63’), Bruno Fernandes (80’), Rui Patrício (87’)
Luís Machado (Zé Manuel, 74’), Babanco (Tasos Karamanos, 84’), Edson Farias (José Valencia, 84’)
Disciplina Golos
Cartão amarelo a Babanco (10’), Jean Sony (33’), Caio Secco (35’), Tiago Silva (57’), Luís Machado (67’), Edson Farias (75’), Luís Aurélio (76’)
LIGA NOS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 22.ª Jornada Paços de Ferreira 0 2 CD Tondela 0 Marítimo Rio Ave FC 3 1 V. Setúbal Sp. Braga 3 Portimonense 1 3 Benfica Os Belenenses 0 4 CD Aves GD Chaves 2 5 F. C. Porto Sporting 2 0 CD Feirense Boavista FC 1 0 V. Guimarães Moreirense FC 12-fev Estoril Praia Classificação P J V E D GM F. C. Porto 55 21 17 4 0 53 Benfica 53 22 16 5 1 55 Sporting 53 22 16 5 1 45 Sp. Braga 46 22 15 1 6 43 Rio Ave FC 36 22 11 3 8 31 Boavista FC 30 21 9 3 9 23 GD Chaves 30 22 8 6 8 28 Marítimo 29 21 8 5 8 18 V. Guimarães 29 22 9 2 11 30 CD Tondela 25 22 7 4 11 26 Portimonense 21 21 5 6 10 29 Os Belenenses 21 21 5 6 10 19 Paços Ferreira 21 22 5 6 11 25 CD Feirense 20 22 6 2 14 19 Moreirense FC 18 20 4 6 10 15 Estoril Praia 18 20 5 3 12 20 CD Aves 17 21 4 5 12 21 V. Setúbal 14 20 2 8 10 20 Próxima Jornada - 09 a 12 de Fevereiro Paços de Ferreira - CD Tondela - 09/02 Rio Ave FC - Marítimo - 10/02 Sp. Braga - V. Setúbal - 10/02 Portimonense - Benfica - 10/02 Os Belenenses - CD Aves GD Chaves - F. C. Porto Sporting - CD Feirense, 18h Boavista FC - V. Guimarães Moreirense FC - Estoril Praia - 12/02
GS 10 15 13 23 26 25 35 25 38 34 35 31 40 30 29 38 35 38
William Carvalho (78’), Fredy Montero (90+1’)
ESTATÍSTICAS
Jorge Jesus “Estamos felizes porque ganhámos. Na primeira parte, foram dos melhores 45 minutos que a equipa fez esta época. Mas falhámos muitas oportunidades de golos. O VAR no golo que nos anulou, induziu em erro o árbitro. Muita atenção às pessoas que estão a meter no VAR.”
MOMENTO DO JOGO Nuno Manta Santos
Posse de bola
65 %
35 % Remates
7
28 Remates à baliza
2
11 Cantos
5
15 Faltas cometidas
14
25
“O Sporting entrou muito forte na 1.ª parte. Carregou em cima de nós e defendemos. Tivemos situações de contra-ataque, não muitas, mas criámos. Na 2.ª parte, tentámos retardar o golo, enervar o Sporting, e estávamos a conseguir. Com o 1-0 abrimos mais um pouco e sofremos o segundo.”
78’
Perto de entrar nos dez minutos finais, e com o Sporting a revelar já alguma ansiedade, o capitão William Carvalho, na sequência de um canto, desbloqueou o marcador, num lance pleno de oportunidade.
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FUTEBOL
Escolhas CF, da primeira volta, entre as equipas concelhias
ONZE IDEAL DO CAMPEONATO SAFINA DE
AE
Bino
(Lus. Lourosa)
Edú Marques (Lus. Lourosa)
Marco Ribeiro
GR
MD
PL
Óscar Beirão
Joca
(S. João de Ver)
Marco Sá
DC
(Lus. Lourosa)
Koneh
MC
(S. João de Ver)
DC
(U. Lamas)
(U. Lamas)
Ricardo Correia
MC
(Lus. Lourosa)
Rúben Gomes (S. João de Ver)
AD
DD
Leo
Seminha
(Lus. Lourosa)
(Fiães)
TREINADOR
SUPLENTES
T
G
D
Carlos Santos
Janita Valente
António Alves
(Fiães)
Nélson Costa e Marcelo Brito desporto@correiodafeira.pt
(Fiães)
D
(Lus. Lourosa)
Joel
(U. Lamas)
M
M
A
A
Gouveia
Tintim
Paulinho
Zé António
(S. João de Ver)
(U. Lamas)
(Canedo)
A equipa de desporto do CF escolheu o seu 11 ideal (mais suplentes e treinador), até ao momento, de jogadores a atuar em equipas do Concelho na Divisão Pro-Nacional.
A época 2017/18 do Campeonato Safina tem sido, durante a primeira volta, dominada pelas equipas do Concelho, quer em termos coletivos, quer individuais. A prova é liderada pelo Lourosa e nos seis primeiros lugares estão… quatro equipas concelhias, com o S.
João de Ver, U. Lamas e Fiães a juntarem-se ao líder. Do ponto de vista individual, os dois melhores marcadores jogam em equipas do Concelho. Se juntarmos que o melhor ataque e defesa pertencem ao Lourosa (neste último caso, se se confirmar a ‘derrota na secretaria’
dos lusitanistas no jogo em Lamas, passará a pertencer – ex aequo – a S. João de Ver e U. Lamas), percebe-se que o difícil é escolher apenas 11 titulares, sete suplentes e um treinador. Tratando-se de escolhas pessoais, e por isso
subjetivas e discutíveis, mas baseadas em dados estatísticos e nível exibicional, procurou-se salientar os destaques (concelhios) individuais e coletivos no campeonato.Muitos outros ficaram de fora e mereciam destaque, mas esta foi a escolha final do CF.
ONZE IDEAL MARCO SÁ Lus. Lourosa Guarda-Redes
É unanimemente considerado um dos melhores guarda-redes do Campeonato Safina. Defende a baliza do líder da prova e defesa menos batida. Aos 33 anos, e com uma carreira maioritariamente passada nos nacionais, é dono de reflexos apurados e excelente sentido posicional.
SEMINHA Fiães Lateral Direito
O lateral direito do Fiães é uma das peças chave da equipa orientada por Carlos Santos. Com enorme apetência ofensiva, tem grande preponderância no jogo atacante dos fianenses. Até à 18.ª jornada, só falhou um jogo para o campeonato. A velocidade e raça são outras das armas do seu jogo.
SUPLENTES MARCO RIBEIRO S. João de Ver Defesa Central
Mais um central experiente e goleador. Tal como o seu companheiro deste 11 escolhido pelo CF, o central do S. João de Ver tem 35 anos, é peça fulcral na organização defensiva da sua equipa e apontou, até ao momento três golos no Campeonato Safina.
BINO S. João de Ver Lateral Esquerdo
Dono de um pé esquerdo de encantar, é uma das armas da formação de Ricardo Maia nas bolas paradas. Muito forte nos cruzamentos para a área, nos livres e na cobrança de cantos. Tem dois golos apontados e, esta temporada, parece ter melhorado no capítulo disciplinar.
RÚBEN GOMES S. João de Ver Médio Centro
Capaz de desemprenhar várias posições, o versátil atleta regressou esta temporada a S. João de Ver, depois de três épocas no Cesarense, do Campeonato de Portugal. Com ele, além da polivalência que permite a Ricardo Maia versatilidade tática, traz também capacidade de finalização (sete golos). EDÚ MARQUES Lus. Lourosa Médio Centro
Uma das contratações mais sonantes do ‘novo’ Lourosa, oriundo do Penafiel, da Segunda Liga. Fez formação, por exemplo, no Boavista e FC Porto. Com excelente qualidade técnica e de passe, impôs-se de imediato no meiocampo do Lourosa. Leva três golos apontados no campeonato.
KONEH Lus. Lourosa Extremo Esquerdo
Contratado ao Esmoriz, o extremo/ avançado camaronês tem superado as altas expetativas com que chegou a Lourosa. Com 18 golos apontados até ao momento, domina a lista de melhores marcadores do Campeonato Safina. Explosivo, rápido e com apenas 23 anos, o nome de Koneh já tem sido associado a clubes profissionais. JOCA U. Lamas Ponta-de-Lança
O melhor marcador do Campeonato Safina da temporada passada, em 2017/18, apesar de ter em Koneh um oponente à altura, volta a não deixar os seus ‘créditos por mãos alheias’ e já apontou 17 golos. É nos seus pés e cabeça (faro de golo) que estão boa parte das esperanças dos lamacenses em voltar aos nacionais.
TREINADOR RICARDO CORREIA Lus. Lourosa Defesa Central
De regresso a Lourosa, depois de ter jogado no Esmoriz, na época passada, o central de 35 anos trouxe experiência ao setor defensivo lusitanista e… veia goleadora, particularmente no jogo aéreo, nas bolas paradas. Leva três golos no campeonato.
(S. João de Ver)
ÓSCAR BEIRÃO U. Lamas Médio Defensivo
A época passada, a primeira em Lamas e nos distritais de Aveiro, foi uma das surpresas do campeonato e este ano volta a estar em destaque. Pode jogar nas posições 6 e 8, faz da qualidade de passe, sentido posicional e presença física, atributos essenciais para mandar na zona nevrálgica do terreno de jogo. Talhado para outros patamares.
LEO Lus. Lourosa Extremo Direito
Velocidade, qualidade técnica, imprevisibilidade e capacidade de choque são algumas das características deste extremo do Lourosa, contratado ao S. João de Ver, esta época. Aos 23 anos é um dos mais talentosos jogadores do Campeonato Safina, que já parece ser um patamar curto para Leo. Tem quatro golos apontados.
CARLOS SANTOS Fiães
Com menores argumentos financeiros que alguns dos seus adversários e sem grandes nomes (sonantes), Carlos Santos construiu uma excelente equipa em Fiães, que ocupa atualmente o sexto lugar (à frente, por exemplo, dos ‘candidatos’ Pampilhosa e Estarreja). Faz da coesão defensiva uma das principais armas da equipa.
Janita Valente, Guarda-redes - Fiães
É um dos baluartes da excelente performance defensiva do Fiães. Vindo do Carregosense, é titular indiscutível. António Alves, Defesa Central/Direito - Lus. Lourosa
Fixou-se (e bem) a titular no centro da defesa lusitanista, ao lado de R. Correia, mas também pode jogar na direita. Joel, Defesa Central - U. Lamas
Outro central experiente… e goleador. Tem três golos apontados. Forte nas bolas aéreas e no sentido posicional. Gouveia, Médio Defensivo - S. João de Ver
É o ‘coração’ do meio-campo do S. J.Ver. Tem qualidade de passe e boa leitura de jogo. Parece pronto para outros patamares. Tintim, Médio Ala/Extremo - U. Lamas
De regresso a Lamas, impõe-se pela velocidade na ala, imprevisibilidade e resistência física, apesar da baixa estatura. Paulinho, Avançado/Extremo Esquerdo - Canedo
No ‘pior’ ataque da prova, tem-se destacado na finalização. Tem quatro golos no campeonato e outros tantos na Taça. Zé António, Ponta-de-Lança - S. João de Ver
O melhor marcador do campeonato na época 2015/16, demorou a impor-se em S. João de Ver, mas agora já leva sete golos.
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FUTEBOL
Pub.
LUS. LOUROSA X S. JOÃO DE VER
Koneh evita derrota do Lourosa frente ao S. J. Ver, na compensação
DÉRBIS TERMINAM EMPATADOS CAMPEONATO SAFINA Dois dérbis concelhios na jornada 19 da Divisão ProNacional a terminarem empatados e com o mesmo resultado (1-1).Em Lourosa,o líder recebeu o S. João de Ver e apenas evitou a derrota no último lance da partida. Koneh vestiu novamente a pele de herói ao apontar o golo do empate. Antes, ainda na pri-
FIÃES X CANEDO
Frente ao S. João de Ver, um golo de Koneh ao ‘cair do pano’ evitou a segunda derrota da época do Lourosa (1-1). O Fiães - Canedo também terminou empatado a uma bola. CAMPEONATO SAFINA
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 19.ª Jornada AD Ovarense 1 2 União de Lamas SC Paivense 0 2 SC Esmoriz Carregosense 0 1 AA Avanca Fiães SC 1 1 Canedo FC SC Alba 3 3 SC Vista Alegre AC Famalicão 0 3 GDSC Alvarenga SC Bustelo 0 1 FC Pampilhosa 1 CD Estarreja SC Beira Mar 1 Lusitânia Lourosa 1 1 São João de Ver Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 43 19 13 4 2 38 - 14 União de Lamas 42 19 12 6 1 37 - 13 São João de Ver 40 19 12 4 3 34 - 13 SC Beira Mar 38 19 12 2 5 34 - 24 SC Bustelo 35 19 10 5 4 24 - 18 Fiães SC 30 19 8 6 5 21 - 18 CD Estarreja 28 19 7 7 5 24 - 19 SC Esmoriz 27 18 8 3 7 22 - 21 AA Avanca 26 19 6 8 5 16 - 15 SC Alba 25 19 6 7 6 23 - 22 FC Pampilhosa 24 19 6 6 7 22 - 22 GDSC Alvarenga 24 19 7 3 9 19 - 23 SC Vista Alegre 22 19 5 7 7 27 - 28 SC Paivense 19 18 4 7 7 12 - 21 Canedo FC 12 19 3 3 13 14 - 36 AC Famalicão 11 19 3 2 14 18 - 46 Carregosense 10 19 2 4 13 16 - 32 AD Ovarense 10 19 2 4 13 17 - 33 Próxima Jornada - 18 de Fevereiro SC Esmoriz - União de Lamas AA Avanca - SC Paivense Canedo FC - Carregosense SC Vista Alegre - Fiães SC GDSC Alvarenga - SC Alba FC Pampilhosa - AC Famalicão CD Estarreja - SC Bustelo São João de Ver - SC Beira Mar Lusitânia de Lourosa - AD Ovarense
Lus. Lourosa
1
Fiães
1
S. João de Ver
1
Canedo
1
Estádio do Lusitânia FC Lourosa
Estádio do Bolhão
meira parte, Bino tinha colocado o S.João deVer na frente. Em Fiães, a equipa orientada por Carlos Santos não foi além de um empate frente ao Canedo, mas aumentou para sete o número de jogos sem perder na prova. Antes, na tarde de sábado, o U. Lamas foi a Ovar vencer a equipa local por 2-1 e aproximou-se da liderança. NC
C.
F. F F
U. L.
Ovarense
1
U. Lamas
2
Estádio Marques da Silva
Árbitro: Xavier Gomes
Árbitro: Nuno Camarinha
Árbitro: Cláudio Pereira
Lus. Lourosa: Marco Sá; Rena, António Alves, Ricardo Correia, Ivo Oliveira, Belinha (Pedro Silva, 56’), Edu Silva, Edu Marques, Koneh, Leo (Ricardo Oliveira, 75’), Mário (Pirata, 56’) Treinador: Luís Miguel Martins
Fiães: Janita Valente; Seminha, Dany Pereira (João Ramos, 81’), Edu, Fabiano, Jaiminho (Manú, 68’), Xavi, Bruno Tiago, Hugo Silva, Viditos, Inverno (Luccas, 42’) Treinador: Carlos Santos
Ovarense: Samuel Biscaia; Jonas, Pereira, David, Parreira (Pablo, 80’), Dayo, Filipe Lírio (Wellington, 55’), Fred, Mário Jardel (Bruno Afonso, 66’), Tigas, Jair Treinador: Artur Marques
S. João de Ver: Nuno; Rúben Gomes, Marco Ribeiro, Rui Silva, Bino, Gouveia (Magolo, 90+1’), Martini, Yorn, Machadinho (Vítor Neto, 77’), Alex Brandão, Zé António (Manuel Pinto, 84’) Treinador: Ricardo Maia Disciplina: Cartão amarelo a Ricardo Oliveira; Nuno, Marco Ribeiro, Gouveia, Machadinho
Golos: Bino (36’), Koneh (90+5’)
O Lourosa foi a equipa que teve mais bola e mais oportunidades de golo ao longo da partida, mas encontrou um S. J.Ver estrategicamente (quase) perfeito, que chegou à vantagem aos 36’, num canto direto de Bino. Na 2.ª parte, os lusitanistas continuaram atrás do prejuízo, mas sempre com dificuldade em encontrar espaço, e cauteloso para não ser surpreendido no contra-ataque. No último minuto da compensação, na cobrança exemplar de um livre direto, Koneh evitou a derrota do líder.
Canedo: Zé Nino; Fabry, Neves (Samu, 6’; Nuno Fruta, 52’), Sérgio Ramos, Dani (Jorginho, int.), Paulo Ferraz, Paiva, Apolo, Badolas, Dioguinho, Paulinho Treinador: Vasco Coelho
U. Lamas: Nélson Silva; Sanguedo, Joel, Rodrigo Dias, Vítor Hugo, Fábio Raúl (Óscar Beirão, 56’), Luís, Carlos Manuel, Tintim (João Marques, 87’), Manú (Flecha, 79’), Joca Treinador: Tonel
Dsiciplina: Cartão amarelo a Paulo Ferraz (30’; 88’), Edu (39’), Hugo Silva (43’), Xavi (45+1’), Zé Nino (45+1’), Jaiminho (57’), Jorginho (64’), Dany Pereira (72’), Badolas (75’), Bruno Tiago (90+3’), Viditos (90+5’). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Paulo Ferraz (88’)
Disicplina: Cartão amarelo a Manú (3’), Pereira (22’), Jonas (25’; 47’), Samuel Biscaia (30’), Parreira (33’), Dayo (33’), Joca (48’), Luís (51’). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Jonas (47’). Cartão vermelho direto a Nuno Crujeira (27’, no banco)
Golos: Fabrty (10’), Hugo Silva (32’)
Golos: Joca (38’, g.p.; 75’, g.p.), Bruno Afonso (85’)
O Fiães assumiu as rédeas ofensivas do jogo desde o primeiro minuto, enquanto o Canedo jogava mais na expetativa e no contra-ataque. Mas foram precisamente os comandados de Vasco Coelho a marcar primeiro, num remate de belo efeito de Fabry (10’). Aos 32’, na sequência de um canto da esquerda, a bola sobra para Hugo Silva que empata a partida. Na 2.ª parte, os fianenses continuaram a ter mais bola, mas não conseguiram desbloquear a igualdade, que premeia o esforço do Canedo.
Num terreno irregular e ambiente hostil (mas sempre bem controlado pelas forças de segurança), o U. Lamas foi um justo vencedor, controlando sempre a partida e marcando através de dois penáltis (por cargas sobre Tintim e Joca), convertidos por Joca (38’ e 75’). A Ovarense jogou praticamente toda a 2.ª parte com dez, mas ainda reduziu, por Bruno Afonso, aos 85’, num lance infeliz de Nélson Silva, que se viria a redimir no minuto 90, com uma enorme defesa a um livre direto.
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FUTEBOL
MOSTEIRÔ E PAÇOS DE BRANDÃO VITORIOSOS NOS DÉRBIS Feirense vence V. Guimarães e sobe ao terceiro lugar
MOSTEIRÔ X MILHEIROENSE I DISTRITAL Em jornada com dois dérbis concelhios, Mosteirô e Paços de Brandão venceram, respetivamente, Milheiroense e Geração Rui Dolores. Os comandados de Aurélio Fonseca receberam os pupilos de Rui Marques com Alex, aos 12’, a abrir o marcador para os visitados. Já na segunda metade, após cabeceamento de Mendes, João Tavares, com
Enquanto a turma de Aurélio Fonseca venceu o Milheiroense por 2-1, os pupilos de Kaká triunfuram sobre a Geração Rui Dolores por 1-0. Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
um auto-golo, permite ao Milheiorense chegar ao empate. A 3’ do fim do tempo regulamentar, o inevitável Alex decidiu o jogo para o Mosteirô. A turma de Kaká triunfou sobre a formação de Leonel Castro pela margem mínima. Já na etapa complementar, à passagem pelos 65’, Fausto deu o melhor seguimento a um cruzamento exímio de Paulo Sá para bater Higuita.
Mosteirô
2
Paços Brandão
1
Milheiroense
1
Geração RD
0
Parque de Jogos de Santo André
Estádio Dona Zulmira Sá e Silva
Árbitro: Álvaro Santos
Árbitro: Flávio Jesus
Mosteirô: Carregosa; João Tavares, Serginho, Arménio, Vasquinho, Leandro, Jorge Neves (Vitinha, 77’), Dbouk (Dani, 65’), Vasco Pinho, João Marques (Zé Pedro, 84’), Alex Treinador: Aurélio Fonseca
Paços Brandão: Pereira; Carvalho, Fausto (Ruizinho, 66’), FF, Saná, Rúben Silva, Filipe Santos (Mota, 85’), Hugo (Elson, 57’), Pedro Sá, Paulo Sá, Justo Treinador: Kaká Geração RD: Higuita; Cláudio (Pikas, 76’), Bernardo, Toninho, Luxo, André Oliveira (Torres, int.), Victor Rocha, Abelha, Coutinho, Gui (Amorim, 57’), Yann Treinador: Leonel Castro
I DIVISÃO DISTRITAL
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Resultados - 18.ª Jornada ACRD Mosteirô 1 1 ADCR Oiã FC Macieirense 1 4 Oliveira do Bairro Paços de Brandão 1 0 Esc. Rui Dolores AC Cucujães 0 0 UD Mansores SC Fermentelos 1 3 AD Valecambrense UD Mourisquense 1 0 GD Mealhada Mosteirô F. C. 2 1 GD Milheiroense GD Calvão 0 1 SC Carqueijo Juveforce 2 0 S. Vicente Pereira Classificação P J V E D GM - GS Oliveira do Bairro 48 18 15 3 0 51 - 15 S. Vicente Pereira 36 18 11 3 4 47 - 19 FC Macieirense 35 18 11 2 5 33 - 22 UD Mansores 32 17 9 5 3 43 - 20 UD Mourisquense 32 18 10 2 6 29 - 19 ACRD Mosteirô 30 18 8 6 4 38 - 19 SC Fermentelos 27 17 7 6 4 25 - 24 Juveforce 25 18 6 7 5 34 - 31 AD Valecambrense 25 18 7 4 7 26 - 32 AC Cucujães 22 18 6 4 8 27 - 29 GD Mealhada 22 18 6 4 8 23 - 27 Mosteirô F. C. 22 18 6 4 8 24 - 32 ADCR Oiã 21 18 6 3 9 23 - 36 Paços de Brandão 20 18 5 5 8 17 - 20 GD Milheiroense 16 18 4 4 10 15 - 22 Esc. Rui Dolores 16 18 4 4 10 15 - 33 GD Calvão 13 18 4 1 13 25 - 35 SC Carqueijo 6 18 1 3 14 13 - 73 Próxima Jornada - 18 de Fevereiro São Vicente Pereira - ACRD Mosteirô ADCR Oiã - FC Macieirense Oliveira do Bairro SC - Paços de Brandão Escolinha Rui Dolores - AC Cucujães UD Mansores - SC Fermentelos AD Valecambrense - UD Mourisquense GD Mealhada - Mosteirô F. C. GD Milheiroense - GD Calvão SC Carqueijo - Juveforce
Milheiroense: Bruno; Mendes, Maia (João Marques, 59’), Toninho, Joãozinho (Cerqueira, 55’), Khalifa, Marcelo, Leandro Rocha, Filipe (Leandro, 83’), Bolona, Márcio Treinador: Rui Marques
Disciplina: Cartão amarelo a Gui (39’), Saná (49’), Higuita (72’), Abelha (82’), Rúben Silva (85’). Cartão vermelho direto a Luxo (90’) e Victor Rocha (90’)
Disciplina: Cartão amarelo a Leonardo, Jorge Neves, João Marques; Marcelo Golos: Alex (12’, 87’), João Tavares (70’, p.b.)
O Mosteirô entrou melhor na partida e, fruto dessa ligeira supremacia, Alex – quem mais? – desbloqueou o nulo aos 12’ após cruzamento com peso e medida de Jorge Neves. O Milheiroense equilibrou rapidamente e, já na segunda etapa, chegou ao golo. Após cabeceamento de Mendes, João Tavares é o último tocar. Alex, aos 87’ surge isolado e não fez cerimónias para carimbar o triunfo da turma de Aurélio Fonseca.
Golo: Fausto (65’)
Primeira parte com as duas equipas apáticas, com pouca intensidade e com falta de criatividade no setor ofensivo. Na segunda metade, à passagem pelos 65’, após arrancada de Paulo Sá pelo corredor direito e cruzamento exímio, Fausto surge ao segundo poste para bater Higuita. A Geração Rui Dolores dispôs de uma boa oportunidade para empatar, mas o guardião Pereira superiorizou-se e negou o golo.
Os iniciados do Feirense derrotaram, em casa, oVitória da cidade de Guimarães,ascendendo assim ao terceiro lugar da 2.ª Fase – Série Norte. Nuno Soares e Dacosta marcaram os golos da formação de José Carlos Gonçalves. Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
INICIADOS O Feirense derrotou o V. Guimarães, em jogo da décima jornada, por 2-1, alcançando assim o terceiro lugar da 2.ª Fase. Os golos da turma fogaceira foram marcados, ainda na primeira metade, por Nuno Soares e Dacosta. Entrada forte dos pupilos de José Carlos Gonçalves que, nos primeiros cinco minutos, dispuseram de duas boas ocasiões para violar a baliza de Ricardo. A supremacia dos azuis e brancos materializou-se aos 11’. Após canto, mau alívio da defensiva vimaranense com Nuno Soares, oportunista, a desbloquear o nulo. A resposta do V. Guimarães surgiu de imediato. Aos 14’, também na sequência de um pontapé-decanto, com algum facilitismo da defensiva fogaceira, Guga restabelece a igualdade. Ainda na primeira metade,aos 29’, um contra-ataque fugaz de Nuno Soares e Dacosta, pelo corredor direito, terminou em golo. Marcou Dacosta já dentro de área. Na segunda metade predominou a disputa física entre as duas equipas e com poucas oportunidades para golo. O Feirense ocupa o terceiro posto ainda que partilhado.
Feirense
2
V. Guimarães
1
Complexo Desportivo CD Feirense Árbitro: Bruno Costa (AF Viana do Castelo) Feirense: Moutela; Vieira, Alex, Nuno Fernandes, Bruno Leandro, Tavares, Nuno Soares (Martim, 65’), Rui Ferreira, Leo (Xavier, int.), Dacosta, Francisco Dias (João Vítor, 61’) Treinador: José Carlos Gonçalves V. Guimarães:Ricardo; Vitinha, Guga, Alex, Ferreira (Almeida, 52’), Miranda, Kiko, João (Monteiro, 52’), Resende, Vasco, Pinto Treinador: Joel Sampaio Disciplina: Cartão amarelo a Vieira (52’), Moutela (57’), Nuno Soares (59’), Martim (66’) Golos: Nuno Soares (11’), Guga (14’), Dacosta (29’)
NACIONAL DE INICIADOS 2.ª Fase - Apuramento Campeão - Série Norte
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Resultados - 10.ª Jornada F. C. Porto 8 1 Assoc. DC Aveleda CD Feirense 2 1 V. Guimarães Sp. Braga 4 1 Rio Ave FC Dragon Force FC 2 0 Moreirense FC Classificação P J V E D GM - GS F. C. Porto 30 10 10 0 0 32 - 4 Sp. Braga 22 10 7 1 2 17 - 5 V. Guimarães 15 10 5 0 5 15 - 12 Dragon Force FC 15 10 5 0 5 16 - 15 CD Feirense 15 10 5 0 5 11 - 16 Rio Ave FC 13 10 4 1 5 12 - 14 A. DC Aveleda 6 10 2 0 8 8 - 29 Moreirense FC 3 10 1 0 9 3 - 19 Próxim a Jornada - 24 e 25 de Fevereiro Rio Ave FC - CD Feirense, 11h V. Guimarães - F. C. Porto Moreirense FC - Sp. Braga - 25/02 Associação DC Aveleda - Dragon Force FC - 25/02
NADAIS VENCE E AUMENTA VANTAGEM NA LIDERANÇA INATEL O líder Nadais recebeu e venceu Os Arrifanenses (1-0), em partida referente à 13.ª jornada do Grupo A da Liga de Futebol Inatel de Aveiro, e aumentou a vantagem para o segundo classificado, Pigeirense, que folgou nesta ronda. Katrina marcou o único golo da partida. Nos minutos finais, a formação de Arrifana desperdiçou soberana ocasião para empatar. Na cobrança de uma grande penalidade, Marcelo Brito permitiu a defesa ao guarda-redes do Nadais. No Grupo B, o jogo da jornada do líder Hippyes foi adiado. Aproveitou o Leões do Monte (segundo classificado) para se aproximar da liderança. NC
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LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo A
LIGA DE FUTEBOL INATEL - Grupo B
Resultados - 14.ª Jornada CCD Manhôce 1 2 FIDEC CCD Paraíso 2 2 AD Nariz Os Arrifanenses 0 1 CCD Nadais Real da Praça 2 3 ADRAC Rêgo FC Mozelos 0 3 ADRA Visconde Folgou CCD Pigeirense Classificação P J V E D GM - GS CCD Nadais 36 12 12 0 0 46 - 6 CCD Pigeirense 31 12 10 1 1 39 - 7 ADRA Visconde 27 13 9 0 4 32 - 12 Os Arrifanenses 23 12 7 2 3 30 - 15 ADRAC Rêgo 22 13 7 1 5 31 - 21 CCD Manhôce 15 13 5 0 8 13 - 25 Real da Praça 12 10 4 0 6 18 - 21 FIDEC 9 11 3 0 8 13 - 30 FC Mozelos 9 13 3 0 10 15 - 37 CCD Paraíso 7 12 2 1 9 9 - 37 AD Nariz 7 13 2 1 10 7 - 42 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro AD Nariz - CCD Pigeirense FIDEC - Os Arrifanenses ADRAC Rêgo - CCD Paraíso CCD Nadais - FC Mozelos ADRA Visconde - Real da Praça Folga CCD Manhôce
Resultados - 14.ª Jornada Leões do Monte 2 1 ADRC Carqueijo CCD Salreu adiado Hippyes FC RC Travanca 5 0 Real AC CRC Vale 0 0 Reguenga Palhota CCD Perrães 1 2 CCD Pessegueiro Folgou CCD Lavandeira Classificação P J V E D GM - GS Hippyes FC 31 12 10 1 1 36 - 5 Leões do Monte 30 13 10 0 3 26 - 9 Reguenga Palhota 27 13 8 3 2 31 - 6 RC Travanca 23 13 7 2 4 35 - 19 CCD Lavandeira 21 12 6 3 3 29 - 18 CCD Pessegueiro 18 13 5 3 5 15 - 14 CCD Salreu 14 11 4 2 5 14 - 13 CRC Vale 12 13 3 3 7 14 - 41 ADRC Carqueijo 9 11 3 0 8 15 - 25 CCD Perrães 6 13 2 0 11 8 - 41 Real AC 3 12 0 3 9 9 - 41 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro Hippyes FC - CCD Lavandeira ADRC Carqueijo - RC Travanca CCD Reguenga Palhota - CCD Salreu Real AC - CCD Perrães - 18/02 CCD Pessegueiro - CRC Vale Folga Leões do Monte
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OS ARRIFANENSES X NADAIS
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ENTREVISTA
PLANTEL: Guarda-Redes: Francisco Silva, Samuel Ferreira. Defesas: Jaime Domingues, Rogério Silva, Renato, Hélder Félix, Emanuel Madeira, Marco Almeida, João Oliveira, Luís Lei, Manuel Castro, Tiago Ribeiro. Médios: Pedro Oliveira, Daniel Miguéis, Diogo Oliveira, João Gomes, Pedro Rodrigues, Mário Pereira, João Ramos, Filipe Pinto. Avançados: Rui Sousa, Tiago Oliveira, Tiago Neves, José Mota, Leandro Rodrigues. Treinadores: Mickael Amaral (principal) e Bruno Sousa (adjunto).
Entrevista a Mickael Amaral, treinador do Argoncilhe
O INvICTO ARgONCIlhE Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt
O Argoncilhe (juntamente com o Oliveira do Bairro) é uma das duas equipas seniores do Distrito invictas. Qual é o segredo? O segredo é mesmo o espírito que existe dentro da equipa, um espírito conquistador, ganhador, que tem feito a diferença em todos os jogos. Para além disso, também o próprio compromisso que a equipa assumiu desde o primeiro dia, com a vontade de vencer todos os jogos. Temos encarado todos os jogos para ganhar e tem sido o segredo da equipa. Até à jornada 15, o Argoncilhe apenas sofreu oito golos. A organização defensiva tem sido uma das chaves do sucesso? Temos também o segundo melhor ataque. São dados estatísticos. O sucesso defensivo não se limita a um setor. É de toda a equipa que contribui para esses números. Tem sido alcançado com base no trabalho realizado ao longo da semana, que leva depois que, no final da semana, consigamos este tipo de registo, mesmo quando, num jogo ou outro – ou momento – tenhamos que estrategicamente nos adaptar. Sendo um treinador que, até esta época, treinou sempre na formação, a juventude foi uma das bases da construção deste plantel? É uma equipa com bastante potencial e que demonstra que o trabalho realizado até ao momento vai levar a que, futuramente, tenhamos bases e alicerces para termos uma equipa que nos vá garantir sustentabilidade durante alguns anos. Depois, com o apoio de jogadores da formação [Mickael Amaral é também treinador dos juniores], que é uma das apostas do clube, poderemos ter sempre uma equipa consistente e a alcançar os seus objectivos,
O Argoncilhe, orientado pelo jovem técnico Mickael Amaral (31 anos), é líder incontestado da Série A da Segunda Divisão Distrital. Tem também a melhor defesa de toda a divisão e é uma das duas únicas equipas invictas do Distrito (nacionais inclusive). todos os anos. Quando fui abordado para assumir a equipa sénior a ideia era criarmos uma base com a equipa da época passada, com alguns reforços, e fazer um plantel relativamente curto para poder ter apoio da formação e ser um projeto não só para o presente. Honestamente, quando começou a época pensava um impacto destes, com um registo invicto? Sinceramente, achava que teríamos equipa para estar na posição que estamos, ou perto, porque o nosso grande objetivo é lutarmos pela subida de divisão, ou melhor, e continua a ser o objetivo da equipa, queremos chegar a cinco/ seis jornadas do fim e estar em posição de discutir a subida de divisão. Estamos a caminhar para esse objetivo. A ideia de estarmos, neste momento, na posição que estamos, com os registos que temos, por mais otimistas que fossemos, temos de ser humildes ao ponto de admitir que era difícil imaginar. Até porque estamos a falar de um campeonato muito imprevisível, quase anárquico, em que o último pode chegar a casa do primeiro e conquistar pontos. Era difícil imaginar chegar a esta altura do campeonato ainda invictos. Com a vantagem pontual e a invencibilidade, é difícil não apontar o Argoncilhe como o principal candidato à subida… A mensagem que tenho passado para os jogadores, e também exteriormente, é que só me assumirei verdadeiramente candidato à subida de divisão se a cinco ou seis jornadas do fim estiver em posição de poder discutir a subida. Até lá, somos apenas um possível candidato. O que tenho pedido mais à equipa é para nos mantermos humildes e continuar a trabalhar como até agora.
O empate na última jornada [2-2, em casa do penúltimo, Fermedo] não belisca em nada a moral da equipa? Todas as equipas têm um jogo menos conseguido. Concordo que foi um resultado menos positivo, mas em nada belisca o nosso caminho. É mais uma pedra no nosso caminho e temos de a conseguir ultrapassar. Temos de nos concentrar já no próximo jogo e esquecer o que já passou. Penso que a equipa vai dar uma resposta à altura no próximo jogo. O Argoncilhe está também numa fase adiantada da Taça Distrital, tendo garantida a presença na 5.ª eliminatória? Quais são os objetivos para a Taça? Internamente, o objetivo da Taça é principalmente valorizar os jogadores. Já conseguimos eliminar uma equipa de uma divisão superior [Mansores da Primeira Distrital], e um dos candidatos a subir nesse escalão. O objetivo é tentar em cada eliminatória disputar o jogo, valorizando principalmente o atleta.Inclusive,temos o objetivo de defrontar uma equipa do Campeonato Safina, de preferência um dos chamados ‘grandes’ do Concelho, e depois o sonho comanda a vida. Seria uma alegria para os próprios adeptos do Argoncilhe. Em cada eliminatória da Taça, passei a mensagem aos jogadores para usufruírem daqueles jogos.Mas não desvalorizo a Taça. O compromisso no início da época passava por tentar ganhar todos os jogos, e na Taça não é diferente. Retiro é alguma da pressão nesses jogos. Descreva a ideia de jogo do Argoncilhe. É uma equipa que entra em todos jogos para ganhar, não somos uma equipa defensiva. Penso que somos uma equipa que privilegia o es-
petáculo. Aliás, faço um apelo aos adeptos do Argoncilhe para virem ver a equipa jogar porque procuramos um jogo ofensivo, sempre à procura de marcar mais. Podemonos considerar uma equipa de posse, que procura jogar em toda a largura do campo e criar várias oportunidades de golo. Que tipo de treinador é Mickael Amaral? Estou a ter a primeira experiência como treinador de seniores. Estou a aprender, aliás acredito que, independentemente da fase da nossa vida, estamos sempre a aprender.
Aprendo todos os dias com os jogadores, com os adversários, com os diretores e com a minha equipa técnica. O Argoncilhe foi também a minha primeira experiência como treinador [nos escalões de formação – futebol 7]. Descrevo-me como um treinador ofensivo. As minhas equipas estão vocacionadas para atacar, para dominar o jogo. Não sou um treinador pragmático, um treinador só de resultados. Por exemplo, revejo-me, e aprendo muito, com as equipas do Jorge Jesus. Nos jogos e nos treinos tenho uma postura, essencialmente, democrática e calma.
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12.FEV.2018
FUTSAL
Juv. Fiães
9
Arrifanense
4
Fundo Vila
1
Arouca
7
Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga
Pavilhão da E.B. 2/3 de Arrifana
Árbitros: Marco Pimentel e Mário Santiago Juv Fiães: Fiães: Nuno; Miguel, Mica, Emídio, Morais Suplentes: Nélson; Maric, Paulo Russo, Mix, Bubu, Michael Treinador: Bruno Amaral
Árbitros: Pedro Gomes e Hugo Santos Arrifanense: Rúben; Mik-Mik, Dani, Paulinho, João Santos Suplentes: Marco Leite; Carlos Correia, Dioguinho, Gabriel, Miguel, Sandro, Messi Treinador: Joel Santos Arouca: Paulinho; Paulo Bastos, Pedro Lopes, Cerqueira, Passarinha Suplentes: Sérgio Freitas; Marcelo Rodrigues, Pipokah, Hélder, Tiago Ribeiro, Hugo Silva, Sérgio Costa Treinador: André Sapata
Fundo Vila: Show; Pedro Pinho, Valter Rodrigues, Quirino, Artur Oliveira Suplentes: Xavi; Dani, Karpim, Tiago Costa, Mário Costa, Marcelo Silva Treinador: Bruno Pinto Disciplina: Cartão amarelo a Quirino (18’), Dani (19’), Maric (32’). Cartão vermelho direto a Michael (39’) Golos: Mica (2’), Paulo Russo (13’, 17’, 19’), Michael (26’), Bubu (30’, 35’), Emídio (33’), Quirino (33’), Morais (37’)
ARRIFANENSE X AROUCA
JUVENTUDE FIÃES VENCE E MANTÉM PERSEGUIÇÃO A AROUCA E DÍNAMO SANJOANENSE A turma de Fiães triunfou sobre os sanjoanenses do Fundo de Vila, por 9-1, e mantém-se na perseguição ao duo da frente. O Arrifanense perdeu com o líder Arouca por 7-4. CAMPEONATO GRD. HOTEL LUSO A Juventude Fiães recebeu e venceu, com direito a goleada, o Fundo de Vila por 9-1. Já o Arrifanense perdeu, em casa, perante o líder Arouca por 7-4. Na Corga de Lobão, os fianenses marcaram primeiro por Mica. Antes do intervalo, Paulo Russo apontou um hat-trick. Na segunda parte, Michael, Morais e Bubu, este com um bis,
marcaram os restantes golos da formação de Bruno Amaral. Em Arrifana,a turma de Joel Santos não conseguiu parar o Arouca, embora tenha marcado primeiro. Para o Arrifanense marcaram Dani, Paulinho, com um bis, e Mik-Mik. Os golos arouquenses foram apontados por Marcelo Rodrigues, com um hat-trick, Sérgio Costa, com um bis, Paulo Bastos e Pipokah. . MB
I DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Resultados - 14.ª Jornada Juventude de Fiães 9 1 Fundo de Vila CD Arrifanense 4 7 FC Arouca ARCA 2 4 ADREP GD Beira-Ria 5 2 AC Luso ADC Bairros 2 3 PARC GD Gaf anha 0 2 CP Esgueira ACD Azagães 6 7 Din. Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS FC Arouca 37 14 12 1 1 76 - 40 Din. Sanjoanense 35 14 11 2 1 93 - 33 Juventude Fiães 32 14 9 5 0 48 - 16 ACD Azagães 27 14 8 3 3 50 - 34 GD Beira Ria 25 14 8 1 5 50 - 40 CD Arrifanense 24 13 7 3 3 52 - 41 GD Gaf anha 21 14 7 0 7 53 - 53 PARC 20 14 6 2 6 42 - 42 ADC Bairros 17 13 5 2 6 48 - 40 ADREP 14 14 4 2 8 42 - 58 CP Esgueira 14 14 4 2 8 26 - 46 Fundo de Vila 10 14 3 1 10 44 - 81 ARCA 3 14 1 0 13 39 - 79 AC Luso 0 14 0 0 14 27 - 87 Próxim a Jornada - 17, 18 e 20 de Fevereiro Atlético do Luso - ARCA CP Esgueira - ADC Bairros ADREP - ACD Azagães Fundo de Vila - GD Beira Ria PARC - Juventude de Fiães, 18h FC Arouca - GD Gaf anha - 18/02 Din. Sanjoanense - CD Arrifanense - 20/02, 21h30
Os pupilos de Vítor Coelho perderam, em casa, frente ao líder Atómicos por 4-1. Lamas e Gião venceram, respetivamente, Casal e Always Young.
II DIVISÃO DISTRITAL FUTSAL
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 18.ª Jornada GD Carmos 4 4 CRECUS 2 FC Barcouço Clube Albergaria 3 Branca Activa SC 7 3 CD Cucujães AJ Angeja 1 3 CAP Alquerubim Fiães SC 1 4 Atómicos Alw ays Young 1 5 ACD Gião Telhadela 4 2 AD Travassô Lamas Futsal AD 5 2 AD Casal Classificação P J V E D GM - GS Atómicos SC 42 18 13 3 2 90 - 48 CRECUS 37 18 11 4 3 64 - 33 AD Travassô 36 18 11 3 4 63 - 39 FC Barcouço 36 18 12 0 6 78 - 54 GRC Telhadela 33 17 11 0 6 57 - 52 ACD Gião 32 17 10 2 5 73 - 50 GD Carmo 32 18 10 2 6 66 - 50 Fiães SC 26 17 8 2 7 47 - 44 CD Cucujães 26 18 8 2 8 69 - 69 Branca Activa SC 26 18 8 2 8 58 - 62 AD Casal 21 17 6 3 8 43 - 51 Lamas Futsal AD 18 18 6 0 12 60 - 71 Clube Albergaria 18 18 5 3 10 57 - 79 Alw ays Young 11 18 3 2 13 53 - 96 CAP Alquerubim 9 18 3 0 15 37 - 64 AJ Angeja 7 18 1 4 13 45 - 98 Próxima Jornada - 17 a 18 de Fevereiro AD Travassô - Clube de Albergaria CD Cucujaes - Telhadela Barcouço - GD Carmo CAP Alquerubim - Alw ays Young ACD Gião - Branca Activa SC, 18h Atómicos SC - Lamas Futsal, 18h30 AD Casal - AJ Angeja CRECUS - Fiaes SC - 18/02, 18h
As formações equilibraram-se durante os primeiros minutos, mas foi a equipa de Arrifana a primeira a marcar. Reagiram os arouquenses que, graças a alguma apatia do Arrifanense, até ao intervalo já venciam por 4-1. Na segunda parte, a turma verde e branca procurou corrigir alguns erros, mas não conseguiu aproximar-se do marcador. Dani, Paulinho com um bis e Mik-Mik fizeram o gosto ao pé. Para a equipa orientada por André Sapata marcaram Marcelo Rodrigues, figura do encontro com um hat-trick, Sérgio Costa, que bisou, Paulo Bastos e ainda Pipokah.
1
Fiães
1
Lamas Futsal
5
Gião
5
Atómicos
4
Casal
2
Pavilhão Municipal de Vagos
Pavilhão da EB 2,3 da Corga
Pavilhão Comendador Henrique de Amorim
Árbitros: Filipe Matos e Williams Chilro
Árbitros: Fernando Almeida e João Andrade
Árbitros: Óscar Almeida e José Vieira
Always Young: Hugo; Juan, Ilídio, Fernando, Tiago Suplentes: André; Eduardo, Lemos, Olexsandr, Simões, Martins, Claro Treinador: Jorge Fernandes
Fiães: Quintas, Pikareta, José Fernando; Ramalho, Filipe Lemos, Tiago Carregal, Joãozinho, Fary, Ramalho, Tiago Quelhas, Paulinho, Joãozinho, Marcelo Sá Treinador: Vítor Coelho
Gião: Rambo; Tiago, Fábio, Regadas, Robinho Suplentes: Neto; Sérgio, Paulo, Ricardo Lima, Cindo Treinador: Augusto Costa
Atómicos: Bruno Maldonado, Miguel Gomes; Samuel Pataco, André Santos, Daniel Bastos, Bruno Morais, Diogo Reis, Micael Duarte, João Abrantes, Hugo Alves, Bruce Lemos, Daniel Vilarinho Treinador: José Correia
Lamas Futsal: André Alves; António, Fábio Gaio, André Valente, Diogo Fonseca Suplentes: André Barros, Dani, Vieira, Jorge Carvalho, Nuno David, Rúben Treinador: Sérgio Rocha
Disciplina: Cartão amarelo a Paulinho e Daniel Vilarinho
FIÃES DERROTADO PELO LÍDER ATÓMICOS
Golos: Dani, Paulinho (2), MikMik; Marcelo Rodrigues (3), Sérgio Costa (2), Paulo Bastos, Pipokah
Always Young
FIÃES X ATÓMICOS
II DISTRITAL Enquanto o Fiães perdeu com o Atómicos,Lamas e Gião venceram, respetivamente, Casal e Always Young. Na Corga de Lobão, o Atómicos adiantou-se no marcador, mas ainda antes do intervalo o Fiães conseguiu reduzir. A etapa complementar ditou o triunfo do líder da Segunda Divisão.Para os fianenses marcou Paulinho. No Municipal de Vagos, o Gião arrecadou os três pontos depois de golear o Always Young. Ao intervalo a formação de Augusto Costa já vencia por quatro. Regadas, com um hat-trick e Fábio, com um bis marcaram os golos dos concelhios. No Comendador Henrique Amorim, o Lamas triunfou sobre o Casal. António e Valente adiantaram os lamacenses até Filipe reduzir. Na etapa complementar, Rúben e António, com um hat-trick, marcaram os restantes golos dos forasteiros até Nuno reduzir a desvantagem. .MB
A Juventude Fiães entrou no jogo a imprimir muita velocidade e, aos 2’, chegou ao primeiro golo da tarde por Mica. Aos 13’, Paulo Russo fazia o primeiro de três golos. Os restantes foram marcados ainda no primeiro tempo, aos 17’ e 19’. O 4-0 ao intervalo já ditava contornos de goleada. Na etapa complementar, aos 26’, Michael continuou o festival de golos. Bubu marcou aos 30’, Emídio aos 33’ até ao momento de Quirino reduzir para os sanjoanenses. Até ao final, tempo ainda para Bubu bisar, aos 35’, e Morais fazer o gosto ao pé aos 37’.
Disciplina: Cartão amarelo a Miguel (2), Marcelo Rodrigues. Cartão vermelho por acumulação a Miguel
Golos: Claro; Fábio (2), Regadas (3)
À procura de vingar a derrota da primeira volta, o Gião deslocou-se ao reduto do Always Young e aos dois minutos já vencia. Valeu o momento de inspiração de Regadas. A turma de Augusto Costa mantém o foco na baliza contrária e ao intervalo vencia por uns expressivos 4-0. Na segunda parte, Augusto Costa aproveitou para fazer rodar alguns jogadores e acabou por marcar por mais uma vez. A um minuto do apito final, Claro reduziu para os visitados. Os golos da equipa do Gião foram marcados por Regadas, que apontou um hat-trick, e Fábio fez bis.
Golos: Paulinho; Samuel Pataco, Diogo Reis, Micael Duarte, Hugo Alves
O Fiães recebeu o líder Atómicos e acabou goleado. Foi precisamente a turma forasteira a primeira a marcar, mas com a formação de Vítor Coelho a reagir, e a reduzir, por intermédio de Paulinho, resultado que subsistiu até ao último apito da primeira parte. Depois do descanso, o líder isolado da Segunda Divisão Distrital de Aveiro mostrou-se mais eficaz e acabou por sair de Fiães com os três pontos. Os golos do Atómicos foram marcados por Samuel Pataco, Diogo Reis, Micael Duar te e Hugo Alves.
Casal: Moreira; Bruno Costa, Filipe, Tomané, Kikes Suplentes: Luís, Pardal, Pedro, Mário Jorge, Nuno Treinador: Bruno Beato Golos: António (5’; 36’; 38’), André Valente (9’), Filipe (12’), Rúben (34’), Nuno (40’)
O Lamas entrou forte e pressionante na partida e rapidamente alcançou uma vantagem de dois golos por intermédio de António e Valente. Filipe reduziu para o Casal. Na etapa complementar, início positivo dos homens de Sérgio Rocha, mas sem sucesso no capítulo da finalização. A três minutos do fim do encontro, Rúben fez o terceiro para o Lamas e o técnico do Casal apostou no 5x4. Quem aproveitou foi a turma concelhia que aproveitou para marcar por mais duas vezes, ambas por António. O jogador dos lamacenses apontou, assim, um hat-trick.
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MODALIDADES
Feirense bate beira-Mar
Correio da Feira entre os destacados
ANDEBOL o Feirense derrotou, fora de portas, o beiraMar por 23-22. os fogaceiros estiveram, na primeira metade, sempre na frente do marcador e ao intervalo vencia por 11-14. No segundo tempo, os aveirenses passaram para a frente no marcador, mas os fogaceiros foram atrás do resultado e nos últimos segundos conquistaram uma vitória muito suada (22-23) e muito importante para colocar o Feirense no rumo da qualificação para a próxima fase (ver classificação na página 30).
CC Lamas conquista pódio no Meeting da Póvoa
VII GALA Do CLubE CoLéGIo DE LAMAS PREMEIA oS MELhoRES DE 2016/17 A 7.ª Gala Ascendens – Prémios de Mérito Desportivo do Clube Colégio de Lamas, realizou-se a 2 de fevereiro, no Auditório principal do Colégio de Lamas (Dr. António Vieira), com a presença de cerca de 350 pessoas. Esta Gala, que premeia os atletas do Clube pelo seu desempenho na época anterior (2016/2017), quer pelos sucessos nos resultados obtidos, quer pela seu esforço e desempenho nas provas desportivas
em que representam o clube,teve na sua 7.ª edição ainda, três momentos artísticos com a presença do Grupo de percussão Ritmar, estiveram ainda o grupo de artes marciais (Viet Vo Dao) e o grupo de ballet do Complexo Desportivo do Colégio de Lamas. De referir, ainda, que foram entregues três lembranças, com o jornal Correio da Feira a ser um dos destacados pelos responsáveis da Gala do Clube Colégio de Lamas. Foram atribuídas lembranças a Rui
Pais, representante da Câmara Municipal da Feira, Albino Santos, jornalista do Correio da Feira, e Mário Freitas,representante da marca que atualmente apoia o clube. Entre os premiados, destaque para os prémios de atleta do ano, atribuídos a Isa Afonso (Polo Feminino); João Rocha (Polo Masculino); Sofia Pinto (Natação Feminina); Rodrigo Silva (Natação Masculina); Espinheira (Natação Masters); e Rúben Magalhães (Viet Vo Dao).
Arranca sábado a fase final
DESPoRTIVo DE FIãES EM FAMALICão Carlos Fontes VOLEIBOL Depois de um interregno de cerca de um mês - não parece que tenha beneficiado as equipas, muito menos o voleibol – arranca finalmente, no próximo sábado, a fase final do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão. As seis equipas participantes - Famalicense, Atlântico da Madalena (Série A), Nacional de Ginástica, Marítimo,Desportivo de Fiães (Série b) e C.D. Marienses, representante dos Açores – vão disputar uma competição, a duas voltas, que além de apurar o campeão nacional do escalão, determina a formação que na próxima temporada vai integrar o Nacional maior do voleibol português. Na ronda inaugural apenas dois jogos se realizam no sábado. o FAC-Famalicense, que se apresenta à partida como o grande favorito ao triunfo final,recebe (17 horas) o Desportivo de Fiães, um conjunto capaz de fazer o melhor...e o pior. No outro jogo, o Atlântico da Mada-
lena recebe o Nacional de Ginástica - invito na 1.ª fase -, enquanto o confronto entre o Marítimo e o C.D. Marienses se disputa em Março, uma vez que a equipa açoriana ainda está a cumprir o campeonato açoriano. Só em 3 de março o Clube Desportivo de Fiães regressará ao seu pavilhão. o conjunto dirigido pelo professor Fernando Luís recebe nesse dia o Nacional de Ginástica, um desafio a contar para a 3ª jornada, e no dia seguinte (4) é anfitrião da equipa açoriana, para cumprir o jogo referente à 2ª ronda, que deveria disputar-se no dia 24 próximo. “Não é novidade para ninguém que estamos a enfrentar muitos problemas para conseguir uma equipa competitiva. Agora não vamos poder contar com o Paulo Rocha, suspenso por dois jogos pelo Conselho de Disciplina da Federação. Não sei se poderei contar com o Rui Pedro, e tenho mais alguns jogadores que
pouco têm treinado”, desabafa, o técnico dos fianenses, que apesar de todas essas contrariedades não deixa de estar otimista. “Naturalmente que o favoritismo não está do nosso lado. Quem sabe se essa situação não nos vai beneficiar? Acredito que vamos disputar esta fase convictos de que poderemos não a vencer, mas pelo menos dignificar o nome do clube”, concluiu, Fernando Luís, que em março festeja o 18.º aniversário da conquista, ao comando do Sporting de Espinho, da Top Teams Cup, o único troféu europeu conquistado por uma equipa portuguesa, e que esta época o benfica pode igualar se conseguir triunfar na Challenge Cup, que está a disputar e na qual vai receber, em jogo a contar para os quartos-de-final, o Ravena, de Itália. Nos escalões de formação, no jogo de cadetes femininos,disputado ontem à tarde em Amarante,o CD Fiães venceu por 3-1ª equipa local.
TRIbuTo A ANTóNIo TRINDADE No CLubE TéNIS DE PAçoS DE bRANDão TÉNIS o Clube de Ténis de Paços de brandão acolheu, entre 2, 3 e 4 de fevereiro, o torneio Tributo a António Trindade organizado pelo Clube de Ténis de Espinho. Relativamente aos resultados, o dérbi portuense entre Mauri brito e Mathieu Garcia, do escalão +35, acabou de forma prematura, com Mathieu a abandonar com uma
lesão no joelho. Sempre muito limitado durante a final, o número dois nacional perdeu por 6-0 no primeiro set e desistiu quando empatava a dois no segundo set. No quadro +45 masculino, Frederico Feuvelet bateu Pedro Martins. No que diz respeito a quadros femininos, a primeira vencedora saiu do quadro +45 anos com Paula Silvestre a ficar
em primeiro no grupo deixando atrás de si Isabel Pinto. Nos outros dois escalões, Isaura Faria venceu a final de +35 anos ao bater Sandra Valente por duplo 6-0. No quadro mais 55 anos, Carmos Santos estava extremamente satisfeita pela vitória e principalmente pelos 250 pontos amealhados, depois de uma maratona contra Anabela Carlos.
NATAÇÃO o Clube Colégio de Lamas conquistou um pódio e 12 finais no IX Meeting Internacional da Póvoa do Varzim durante os dias 3 e 4 de fevereiro. Em destaque esteve Matilde Domingues que venceu a final b dos 200m bruços; Rodrigo Reis alcançou duas finais b: nos 50 e nos 100m costas; Ricardo Mendes alcançou a final b nos 100 bruços e classificou-se como o melhor juvenil em prova. Já Simão Capitão arrecadou o terceiro lugar nos 50 bruços,o quarto posto nos 100 bruços e ainda uma presença na final b dos 50 Mariposa; por fim, Sofia Pinto alcançou o sétimo lugar nos 50m mariposa e participou ainda na final b dos 100 Mariposa.
João Matias lidera Taça de Portugal de Pista CICLISMO A Vito-Feirense-blackjack saiu vitoriosa em mais uma prova da Taça de Portugal de Pista. João Matias fez-se à pista do Velódromo Nacional, em Sangalhos, conquistando o primeiro lugar na disciplina de omnium e consolidando a liderança do troféu. o Critério Alves barbosa foi o mote para a realização da segunda prova da Taça, na qual João Matias conquistou mais um êxito para a equipa, tendo o apoio imprescindível dos companheiros Leonel Coutinho e João Santos. Após vencer as duas primeiras provas pontuáveis do omnium (scratch e corrida tempo), Matias partiu para as derradeiras provas com o intuito de defender o lugar da liderança. Disputadas as provas de eliminação e corrida por pontos, o campeão nacional de pista obteve a vitória final em omnium.
Clube Desportivo Soutense regressa às estradas CICLISMO o Clube Desportivo Soutense aproveitou a data do seu 39.º aniversário, celebrado a 2 de fevereiro, para proceder à apresentação oficial da equipa de ciclismo Masters de 2018, a Precious Space-Soutense-Centro de Fisioterapia. A cerimónia de apresentação decorreu no Auditório da Junta de Freguesia de São Miguel de Souto e Mosteirô. élio Silva, diretor desportivo e um dos ciclistas da equipa (também ex-treinador da extinta equipa sénior de futebol), afirmou que a ideia de regressar às estradas teve o intuito de “honrar a memória de Manuel oliveira, presidente do clube na altura em que o Soutense tinha ciclismo e já falecido. é um regresso em memória dele”. Quanto a objectivos da época, o responsável da equipa aponta a ”participar em todas as provas da Federação Portuguesa de Ciclismo Masters [ciclismo não profissional], inclusivamente campeonatos nacionais e os grandes fundos a nível nacional”. A Precious Space-Soutense-Centro de Fisioterapia é composta pelos seguintes elementos: José Andrade, João Teles, Paulo Gonçalves (ex-Escola Ciclismo bruno Neves) e élio Silva (todos Master b – até 50 anos); Marcelo Resende (exEscola Ciclismo bruno Neves), Manuel Silva e bruno Pereira (todos Master A – até 40 anos).
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MODALIDADES
DIREITO DE RESPOSTA
Resposta a uma crónica mentirosa e subserviente Artur Fernando de Sá Brandão
GRIB PERDE COM O CLIP BASQUETEBOL O Grupo Recreativo Independente Brandoense perdeu, 55-60, com o CLIP em jogo a contar para a 2.ª Divisão B – Zona Norte. Os forasteiros comandaram sempre a marcha do marcador até meados do último período, altura em que a equipa da casa, após uma excelente recuperação, passou para a frente do marcador. Nos últimos dois minutos o CLIP superiorizou-se e
venceu o jogo (ver classificação na página 30). Pelo GRIB jogaram: Ferreira, Ribeiro, Macedo, Pereira,Lima,Belinha,Gomes,Dousa,Rocha,Fião, Santos e Silva. Treinador: Paulo Gomes Pelo CLIP jogaram: Amorim, Serrano, Rocha, Santos, Campos, Cavina, Amaral, Brandão, Arnaldo,Martinho,Costa e Costa.Treinador:Hélder Evangelista.
AC. FEIRA AFASTADO DA TAÇA HÓQUEI PATINS O Académico da Feira perdeu com o Famalicense por 2-3,em jogo a contar para os Dezasseis-Avos-de-Final da Taça de Portugal, sendo afastado desta competição. O jogo foi realizado no Pavilhão da Lavandeira,em Santa Maria da Feira.Ao intervalo registava-se uma igualdade a zero.Num jogo equilibrado e perante uma equipa de um escalão superior,o Académico da Feira não foi inferior ao Famalicense e lutou até ao final
do jogo sempre na procura do empate, que não conseguiria. A equipa de Famalicão segue em frente na Taça de Portugal. O Académico da Feira alinhou e marcou com Ricardo Lopes, Pedro Silva, Artur Couto, Avelino Amorim (1 golo) e Hugo Drumond (1 golo) no cinco inicial. Jogaram ainda David Sá, Marco Dias, Chico Barreira,Tiago Penedos e Alexandre Saraiva.
Li no prestigioso Jornal Correio da Feira, uma crónica sobre o almoço do Centésimo Aniversário da fundação do nosso querido Clube Desportivo Feirense, assinada por um qualquer desconhecido Horácio, eivada de falsas declarações, talvez com o intuito de agradar a alguém, pagando com subserviência favores passados ou futuros, acusando-me de ter mentido na minha intervenção desse almoço. Não vou perder muito tempo sobre o conteúdo dessa crónica, por considerar que o seu autor mente descaradamente e por isso mesmo só posso chamar-lhe MENTIROSO visto que faz acusações sem o mínimo conhecimento dos factos que relata. Não há dúvida que este Horácio é um mentiroso. Se escreveu por informação de outrem, não há dúvida que esse informador é um grande aldrabão. Para seu conhecimento devo informálo que me liguei, há sessenta e muitos anos a este Clube, fazendo parte importante do seu património desportivo e com enorme obra efectuada no seu património predial, pelo que não posso aceitar que qualquer Horácio me venha insultar do modo como escreveu a sua crónica. Para que conste fui Presidente do Clube Desportivo Feirense, 5 mandatos em 8 anos e Vice- Presidente como responsável pelo futebol, mais 2 mandatos em 4 anos, tendo conquistado
nesse período 2 subidas à 2ª Divisão, uma subida à Divisão de Honra, 2 subidas à 1ª Divisão, construí uma zona desportiva com 2 campos de futebol com dimensões regulamentares e um campo relvado com dimensão para a escola de jogadores e treino de seniores para adaptação com os respectivos balneários e bancadas de madeira e cobertura em chapa ondulada Negociei para o Clube 84.000 m2 de terreno, onde está implantado o loteamento de Picalhos e que serviu para apoio financeiro da zona desportiva de Golfar. Aumentei a bancada principal com cobertura em mais 29 metros de comprimento que é a que existe neste momento.Fiz os balneários existentes de baixo da bancada com a dimensão actual, fiz degraus nos superiores Norte e Nascente. Fiz o arrelvamento e a iluminação do campo de jogos, aqui com grande apoio desse grande presidente que foi Marcolino Castro. Para escrever a minha actividade neste clube precisaria de mais umas 100 páginas, contudo o causador deste desabafo e o seu informador não merecem que eu perca mais tempo com gente deste jaez. Dou contudo esta explicação pelo meu bom nome e o respeito pela comunidade feirense, especialmente os meus consócios do Clube Desportivo Feirense. Pub.
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CLASSIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES CPP CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIO Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 20.ª Jornada 0 FC Cesarense CD Trofense 2 0 Sp. Coimbrões FC Pedras Rubras 2 UD Sousense 1 1 AD Camacha Amarante FC 5 0 Canelas 2010 AD Sanjoanense 1 1 Sp. Espinho Gondomar SC 2 3 FC Felgueiras SC Freamunde 0 1 Aliança FC Gandra SC Salgueiros 08 3 0 CD Cinfães Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 38 20 11 5 4 33 - 18 FC Felgueiras 37 20 11 4 5 30 - 18 Gondomar SC 35 20 9 8 3 27 - 14 CD Cinfães 35 20 10 5 5 25 - 26 Amarante FC 32 19 9 5 5 32 - 22 Sp. Coimbrões 30 20 8 6 6 32 - 30 FC Cesarense 28 19 6 10 3 24 - 15 AD Sanjoanense 26 20 6 8 6 22 - 20 CD Trofense 26 20 8 2 10 20 - 24 FC Pedras Rubras 25 20 6 7 7 20 - 21 Canelas 2010 24 20 6 6 8 31 - 33 AD Camacha 23 20 6 5 9 23 - 32 SC Freamunde 20 19 5 5 9 14 - 15 SC Salgueiros 08 18 19 3 9 7 20 - 23 Al. FC Gandra 18 20 5 3 12 19 - 31 UD Sousense 13 20 3 4 13 8 - 38 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro Sp. Coimbrões - AD Sanjoanense Sp. Espinho - Amarante FC FC Felgueiras - UD Sousense Canelas 2010 - SC Salgueiros 08 FC Cesarense - SC Freamunde CD Cinfães - Gondomar SC Aliança FC Gandra - FC Pedras Rubras AD Camacha - CD Trofense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
JUNIORES DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 19.ª Jornada GD Mealhada 0 1 CD Feirense GD Gafanha 0 0 AD Sanjoanense Fiães SC 0 1 Lusitânia de Lour SC Paivense 0 2 São João de Ver União de Lam as 3 4 RD Águeda FC Cesarense 4 2 Oliveira do Bairro SC Alba 4 1 SC Esmoriz CD Estarreja 3 2 CD Tarei UD Mourisquense 3 2 AA Avanca Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 46 19 14 4 1 53 - 18 GD Gafanha 43 19 13 4 2 39 - 16 Lusit. Lourosa 39 19 12 3 4 46 - 28 FC Cesarense 37 19 10 7 2 38 - 23 União de Lam as 34 19 10 4 5 45 - 29 AA Avanca 33 19 9 6 4 38 - 21 CD Estarreja 31 19 9 4 6 46 - 33 RD Águeda 31 19 9 4 6 27 - 23 SC Alba 27 19 8 3 8 39 - 35 Oliveira do Bairro 25 19 8 1 10 29 - 30 SC Paivense 25 19 8 1 10 27 - 36 CD Feirense 24 19 6 6 7 22 - 28 São João de Ver 20 19 5 5 9 35 - 41 Fiães SC 18 19 4 6 9 25 - 36 CD Tarei 15 19 4 3 12 23 - 47 GD Mealhada 11 19 2 5 12 23 - 51 UD Mourisquense 10 19 3 1 15 25 - 52 SC Esmoriz 10 19 3 1 15 24 - 57 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro AD Sanjoanense - CD Feirense Lusitânia de Lourosa - GD Gafanha São João de Ver - Fiães SC RD Águeda - SC Paivense Oliveira do Bairro SC - União de Lam as SC Esmoriz - FC Cesarense CD Tarei - SC Alba AA Avanca - CD Estarreja UD Mourisquense - GD Mealhada
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Resultados - 15.ª Jornada AAC Marfoot Silvalde 1 2 ADF Anta Fiães SC 0 0 ADC Sanguedo Canedo F. C. 0 4 SC Paivense Lusitânia Lourosa 0 5 São João de Ver Paços de Brandão 4 0 União de Lam as AD Argoncilhe 3 2 Sp. Espinho Folga ARD Vilam aiorense Classificação P J V E D GM - GS São João de Ver 37 13 12 1 0 44 - 11 Paços Brandão 34 14 11 1 2 44 - 13 Vilam aiorense 32 13 10 2 1 49 - 12 SC Paivense 28 14 9 1 4 35 - 12 Lusit. Lourosa 24 14 7 3 4 35 - 20 Sp. Espinho 19 13 6 1 6 37 - 28 Fiães SC 19 14 5 4 5 21 - 26 AD Argoncilhe 14 14 4 2 8 15 - 37 União de Lam as 12 14 3 3 8 20 - 30 ADF Anta 9 13 2 3 8 15 - 42 Canedo F. C. 9 14 2 3 9 18 - 46 Marfoot Silvalde 8 14 2 2 10 13 - 35 ADC Sanguedo 8 14 2 2 10 15 - 49 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro ADF Anta - ARD Vilam aiorense ADC Sanguedo - AAC Marfoot Silvalde SC Paivense - Fiães SC São João de Ver - Canedo F. C. União de Lam as - Lusitânia de Lourosa Sp. Espinho - Paços de Brandão Folga AD Argoncilhe
Resultados - 15.ª Jornada AC Cucujães 3 1 UD Fermedo Mosterô F. C. 1 3 CD Arrifanense São Vicente Pereia 1 0 CD Tarei JD Carregosense 0 3 Unidos de Rossas Esc. Rui Dolores 4 1 GD Milheiroense AD Sanjoanense 1 1 FC Cortegaça Arada AC 1 3 FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS AC Cucujães 42 15 14 0 1 68 - 7 FC Cesarense 33 15 11 0 4 50 - 17 FC Cortegaça 33 14 10 3 1 34 - 19 CD Arrifanense 31 13 10 1 2 47 - 10 UD Fermedo 25 14 8 1 5 51 - 23 GD Milheiroense 25 14 7 4 3 37 - 24 AD Sanjoanense 24 14 7 3 4 48 - 25 Mosteirô F. C. 19 15 6 1 8 28 - 34 São Vic. Pereira 18 14 6 0 8 34 - 29 Unidos Rossas 16 14 5 1 8 28 - 58 CD Tarei 9 14 3 0 11 22 - 33 Esc. Rui Dolores 6 12 2 0 10 15 - 82 Arada AC 3 12 1 0 11 10 - 45 JD Carregosense 0 14 0 0 14 9 - 75 Próxima Jornada - 18 de Fevereiro CD Arrifanense - UD Fermedo CD Tarei - Mosteirô F. C. Unidos de Rossas - São Vicente Pereira GD Milheiroense - JD Carregosense FC Cortegaça - Escolinha Rui Dolores FC Cesarense - AD Sanjoanense Arada AC - AC Cucujães
DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 15.ª Jornada Fiães SC 1 2 Paços de Brandão São João de Ver 1 0 Vilamaiorense SC Paivense 4 1 Lusitânia Lourosa ADC Sanguedo 6 2 AD Argoncilhe GD Paramos 8 1 Canedo F. C. Sp. Espinho 4 1 CRC Vale ADF Anta 0 0 União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS SC Paivense 36 15 11 3 1 52 - 12 GD Paramos 35 15 11 2 2 60 - 15 Sp. Espinho 35 15 11 2 2 52 - 14 Lusit. Lourosa 26 15 7 5 3 31 - 16 Vilamaiorense 26 15 8 2 5 36 - 23 Fiães SC 21 15 6 3 6 35 - 30 São João de Ver 20 15 6 2 7 29 - 29 ADC Sanguedo 20 15 6 2 7 33 - 33 Paços Brandão 20 15 6 2 7 24 - 28 União de Lamas 20 15 6 2 7 24 - 30 Canedo F. C. 15 15 5 0 10 18 - 57 ADF Anta 12 15 3 3 9 22 - 49 AD Argoncilhe 11 15 3 2 10 32 - 53 CRC Vale 3 15 1 0 14 13 - 72 Próxima Jornada - 17 e 18 de Fevereiro ARD Vilamaiorense - Paços de Brandão - 17/02 Lusitânia de Lourosa - São João de Ver AD Argoncilhe - SC Paivense Canedo F. C. - ADC Sanguedo CRC Vale - GD Paramos União de Lamas - Sp. Espinho - 17/02 ADF Anta - Fiães SC
INICIADOS
JUVENIS Resultados - 19.ª Jornada SC Alba 4 1 FC Arouca AA Avanca 2 5 SC Beira Mar Oliveira do Bairro 0 2 AD Taboeira ADF Anta 1 2 Lusitânia Lourosa CD Feirense 2 0 RD Águeda Fiães SC 0 1 Anadia FC FC Cesarense 3 1 União de Lam as Sp. Espinho 3 0 AD Sanjoanense Oliveirense 0 2 GD Gafanha Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 48 19 15 3 1 43 - 12 CD Feirense 38 19 12 2 5 32 - 17 Fiães SC 36 19 10 6 3 38 - 18 Oliveirense 36 19 12 0 7 36 - 23 União de Lam as 35 19 10 5 4 44 - 27 SC Beira Mar 35 19 11 2 6 32 - 21 FC Cesarense 34 19 10 4 5 33 - 19 GD Gafanha 31 19 9 4 6 28 - 22 AA Avanca 27 19 8 3 8 34 - 36 AD Sanjoanense 26 19 8 2 9 32 - 26 SC Alba 26 19 6 8 5 20 - 16 Lusit. Lourosa 25 19 8 1 10 26 - 34 Anadia FC 19 19 5 4 10 23 - 33 AD Taboeira 19 19 6 1 12 24 - 35 ADF Anta 17 19 5 2 12 19 - 48 Oliveira do Bairro 14 19 3 5 11 19 - 43 FC Arouca 10 19 3 1 15 22 - 51 RD Águeda 8 19 1 5 13 16 - 40 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro SC Beira Mar - FC Arouca - 17/02 AD Taboeira - AA Avanca Lusitânia de Lourosa - Oliveira do Bairro RD Águeda - ADF Anta Anadia FC - CD Feirense União de Lam as - Fiães SC AD Sanjoanense - FC Cesarense GD Gafanha - Sp. Espinho Oliveirense - SC Alba
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 20.ª Jornada ADF Anta 0 2 CD Feirense CD Estarreja 0 1 União de Lam as Lusitânia Lourosa 5 0 AC Cucujães FC Cortegaça 0 4 AD Taboeira RD Águeda 0 0 CD Luso Fiães SC 1 6 FC Cesarense UD Mourisquense 2 2 Anadia FC GD Gafanha 4 0 FC Bom-Sucesso Sp. Espinho 1 3 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS FC Cesarense 48 20 15 3 2 64 - 13 AD Taboeira 47 20 15 2 3 71 - 18 União de Lam as 47 20 15 2 3 45 - 12 CD Feirense 46 20 14 4 2 69 - 16 AD Sanjoanense 46 20 15 1 4 52 - 15 Lusit. Lourosa 45 20 14 3 3 47 - 13 Anadia FC 36 20 11 3 6 41 - 31 UD Mourisquense 29 20 9 2 9 42 - 35 CD Estarreja 28 20 8 4 8 34 - 30 Sp. Espinho 27 20 8 3 9 33 - 43 GD Gafanha 24 20 7 3 10 30 - 30 CD Luso 19 20 5 4 11 29 - 44 Fiães SC 18 20 5 3 12 30 - 54 FC Cortegaça 16 20 5 1 14 19 - 48 RD Águeda 14 20 4 2 14 18 - 37 AC Cucujães 13 20 3 4 13 21 - 39 ADF Anta 13 20 3 4 13 15 - 47 FC Bom-Sucesso 0 20 0 0 20 6 - 141 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro AD Sanjoanense - ADF Anta CD Feirense - CD Estarreja União de Lam as - Lusitânia de Lourosa AC Cucujães - FC Cortegaça AD Taboeira - RD Águeda - 17/02 CD Luso - Fiães SC FC Cesarense - UD Mourisquense Anadia FC - GD Gafanha - 17/02 FC Bom-Sucesso - Sp. Espinho
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 17.ª e Penúltim a Jornada SC Paivense 3 1 União de Lam as ARD Vilam aiorense 1 20 Fiães SC AAC Marfoot Silvalde 2 3 Lusitânia Lourosa Sp. Espinho 3 6 ADF Anta São João de Ver 4 1 ADC Sanguedo Classificação P J V E D GM - GS ADF Anta 47 17 15 2 0 142 - 19 Sp. Espinho 46 17 15 1 1 122 - 27 Fiães SC 39 17 13 0 4 158 - 29 SC Paivense 33 17 11 0 6 75 - 47 União de Lam as 24 17 8 0 9 37 - 45 São João de Ver 22 17 7 1 9 33 - 84 Marfoot Silvalde 15 17 5 0 12 53 - 85 Lusit. Lourosa 12 17 4 0 13 26 - 84 Vilam aiorense 12 17 4 0 13 45 - 136 ADC Sanguedo 3 17 1 0 16 11 - 146 Últim a Jornada - 17 de Fevereiro União de Lam as´- São João de Ver Fiães SC - SC Paivense Lusitânia de Lourosa - ARD Vilam aiorense ADF Anta - AAC Marfoot Silvalde ADC Sanguedo - Sp. Espinho
Resultados - 17.ª e Penúltim a Jornada CD Feirense 18 0 AC Cucujães FC Cortegaça 3 3 CD Arrifanense AD Sanjoanense 2 0 FC Cesarense CJ Salesianos 3 4 Esc. Rui Dolores Folga SC Esmoriz Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 42 15 14 0 1 151 - 14 AD Sanjoanense 38 15 12 2 1 84 - 27 FC Cesarense 29 15 9 2 4 54 - 37 Esc. Rui Dolores 24 15 7 3 5 48 - 56 CD Arrifanense 20 16 5 5 6 49 - 57 CJ Salesianos 18 15 5 3 7 44 - 75 AC Cucujães 15 15 4 3 8 37 - 75 FC Cortegaça 8 15 2 2 11 27 - 93 SC Esmoriz 0 15 0 0 15 15 - 75 Últim a Jornada - 17 de Fevereiro AC Cucujães - CJ Salesianos SC Esmoriz - CD Feirense FC Cesarense - FC Cortegaça Escolinha Rui Dolores - AD Sanjoanense Folga CD Arrifanense INFANTIS B - Grupo 1 - Série A Re s ultados - 17.ª e Pe núltim a Jornada FC Cortegaça União de Lam as 2 1 ARD Vilam aiore ns e 8 0 Paços de Brandão São João de Ve r 4 1 UD Fermedo Sp. Espinho 5 4 ADF Anta Lus itânia Louros a 2 1 Fiãe s SC Clas s ificação
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
P J V E D GM Lus it. Louros a 46 17 15 1 1 121 Fiãe s SC 43 16 14 1 1 97 Sp. Espinho 42 17 13 3 1 102 ADF Anta 28 17 9 1 7 79 FC Cortegaça 25 17 8 1 8 48 União de Lam as 23 17 7 2 8 44 São João de Ve r 17 17 5 2 10 41 UD Fermedo 10 17 3 1 13 29 Vilam aiore ns e 9 17 3 0 14 37 Paços Brandão 3 16 1 0 15 15 Últim a Jornada - 17 de Fe ve re iro União de Lam as - Lus itânia de Louros a Paços de Brandão - FC Cortegaça UD Fermedo - ARD Vilam aiore ns e ADF Anta - São João de Ve r Fiãe s SC - Sp. Espinho
GS 13 27 41 50 45 64 86 86 96 105
INFANTIS A - Grupo 2 - Premium
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 3.ª Jornada GD Milheiroense 3 0 CCR São Martinho AD Valecambrense 2 1 Sp. Espinho Canedo FC 7 4 S. Vicente Pereira Folga CDC Macieira Cambra Classificação P J V E D GM - GS GD Milheiroense 9 3 3 0 0 15 - 2 Canedo FC 6 2 2 0 0 20 - 4 São Martinho 4 3 1 1 1 5 - 5 São Vic. Pereira 3 3 1 0 2 12 - 11 Valecambrense 3 3 1 0 2 2 - 10 Sp. Espinho 1 2 0 1 1 3 - 4 Macieira Cambra 0 2 0 0 2 0 - 21 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CCR São Martinho - Canedo FC Sp. Espinho - GD Milheiroense ARC São Vicente Pereira - CDC Macieira de Cambra Folga AD Valecambrense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 3.ª Jornada CD Furadouro 4 6 Severfintas CSCR Poutena 1 5 GD Calvão 1 Arada AC Mini Foot Club 2017 1 CD Loureiro 3 3 Paços de Brandão UD Fermedo 3 4 GD Mealhada Classificação P J V E D GM - GS GD Mealhada 9 3 3 0 0 13 - 7 CSCR Poutena 6 3 2 0 1 8 - 8 GD Calvão 5 3 1 2 0 11 - 7 Paços Brandão 4 2 1 1 0 8 - 3 Severfintas 4 3 1 1 1 11 - 10 CD Loureiro 4 3 1 1 1 8 - 9 Arada AC 4 3 1 1 1 7 - 9 UD Fermedo 1 3 0 1 2 7 - 10 Mini Foot 2017 1 3 0 1 2 4 - 11 CD Furadouro 0 2 0 0 2 7 - 10 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Severfintas - Mini Foot Club 2017 GD Calvão - CD Furadouro CSCR Poutena - UD Fermedo Arada AC - CD Loureiro Paços de Brandão - GD Mealhada
Re s ultados - 17.ª e Pe núltim a Jornada AC Cucujães 4 1 Es c. Rui Dolore s 0 AD Sanjoanense Oliveirense 3 CD Arrifane ns e 3 3 FC Cesarense Folgam CD Fe ire ns e e CJ Salesianos Clas s ificação P J V E D GM - GS CD Fe ire ns e 32 12 10 2 0 76 - 8 AD Sanjoanense 32 13 10 2 1 71 - 19 Oliveirense 25 13 8 1 4 53 - 26 FC Cesarense 25 13 8 1 4 50 - 41 CJ Salesianos 15 13 5 0 8 48 - 45 CD Arrifane ns e 10 13 3 1 9 31 - 69 Es c. Rui Dolore s 7 13 2 1 10 33 - 63 AC Cucujães 3 12 1 0 11 11 - 102 Últim a Jornada - 17 de Fe ve re iro Es colinha Rui Dolore s - CJ Salesianos AD Sanjoanense - AC Cucujães FC Cesarense - Oliveirense CD Fe ire ns e - CD Arrifane ns e
INFANTIS B - Grupo 2 - Premium
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 3.ª Jornada AC Famalicão 1 1 AD Valecambrense SC Esmoriz 4 1 SC Fermentelos AAC Marfoot Silvalde 4 0 JA Rio Meão CD Luso 3 2 CD Tarei Unidos de Rossas 6 1 Clube Albergaria Classificação P J V E D GM - GS Marfoot Silvalde 9 3 3 0 0 18 - 2 CD Luso 9 3 3 0 0 14 - 5 SC Esmoriz 7 3 2 1 0 11 - 7 SC Fermentelos 6 3 2 0 1 9 - 8 JA Rio Meão 4 3 1 1 1 10 - 10 Unidos de Rossas 3 3 1 0 2 12 - 13 CD Tarei 3 3 1 0 2 6 - 10 Valecambrense 1 3 0 1 2 5 - 9 AC Famalicão 1 3 0 1 2 6 - 11 Clube Albergaria 0 3 0 0 3 2 - 18 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro AD Valecambrense - AAC Marfoot Silvalde SC Fermentelos - AC Famalicão SC Esmoriz - Unidos de Rossas JA Rio Meão - CD Luso CD Tarei - Clube Albergaria
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
INFANTIS B - Grupo 2 - Gold B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Re s ultados - 3.ª Jornada SC Beira Mar 4 0 Anadia FC NEGE 5 3 Es c. Rui Dolore s FC Bom-Sucesso 6 1 ARC Barroca RD Águeda 8 2 FC Cortegaça Arada AC 2 4 AA Avanca Clas s ificação P J V E D GM - GS SC Beira Mar 9 3 3 0 0 20 - 0 AA Avanca 7 3 2 1 0 17 - 9 Es c. Rui Dolore s 6 3 2 0 1 13 - 6 RD Águeda 4 2 1 1 0 14 - 8 FC Bom-Sucesso 4 3 1 1 1 10 - 11 Anadia FC 3 3 1 0 2 6 - 8 NEGE 3 2 1 0 1 5 - 8 FC Cortegaça 1 3 0 1 2 5 - 22 Arada AC 0 2 0 0 2 2 - 10 ARC Barroca 0 2 0 0 2 1 - 11 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fe ve re iro Anadia FC - FC Bom-Sucesso Es colinha Rui Dolore s - SC Beira Mar NEGE - Arada AC- 18/02 ARC Barroca - RD Águeda FC Cortegaça - AA Avanca
BENJAMINS A - Premium Norte
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Re s ultados - 1.ª Jornada Es c. Rui Dolore s 1 3 ADF Anta CJ Salesianos 5 0 AD Valecambrense Lus itânia Louros a 2 4 Vilam aiore ns e CD Fe ire ns e 16 0 CD Arrifane ns e Fiãe s SC 3 6 AD Sanjoanense Clas s ificação P J V E D GM - GS CD Fe ire ns e 3 1 1 0 0 16 - 0 CJ Salesianos 3 1 1 0 0 5 - 0 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 6 - 3 ADF Anta 3 1 1 0 0 3 - 1 Vilam aiore ns e 3 1 1 0 0 4 - 2 Es c. Rui Dolore s 0 1 0 0 1 1 - 3 Lus it. Louros a 0 1 0 0 1 2 - 4 Fiãe s SC 0 1 0 0 1 3 - 6 Valecambrense 0 1 0 0 1 0 - 5 CD Arrifane ns e 0 1 0 0 1 0 - 16 Próxim a Jornada - 17 de Fe ve re iro ADF Anta - CJ Salesianos AD Sanjoanense - Es colinha Rui Dolore s AD Valecambrense - Lus itânia de Louros a ARD Vilam aiore ns e - CD Fe ire ns e CD Arrifane ns e - Fiãe s SC
BENJAMINS A - Gold A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 1.ª Jornada ADC Lobão 6 8 Fiães SC Lusitânia Lourosa 4 3 São João de Ver SC Paivense 1 2 Canedo FC CCR São Martinho 8 0 ADC Sanguedo Classificação P J V E D GM - GS São Martinho 3 1 1 0 0 8 - 0 Fiães SC 3 1 1 0 0 8 - 6 Lusit. Lourosa 3 1 1 0 0 4 - 3 Canedo FC 3 1 1 0 0 2 - 1 São João de Ver 0 1 0 0 1 3 - 4 SC Paivense 0 1 0 0 1 1 - 2 ADC Lobão 0 1 0 0 1 6 - 8 ADC Sanguedo 0 1 0 0 1 0 - 8 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Fiães SC - Lusitânia de Lourosa ADC Sanguedo - ADC Lobão São João de Ver - SC Paivense Canedo FC - CCR São Martinho
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
GS 1 3 1 2 2 3 6 5
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 1.ª Jornada São Vicente Pereira 7 1 Esc. Rui Dolores FC Macieirense 2 9 CD Arrifanense SC Esmoriz 1 3 AD Ovarense Folgou CD Loureiro Classificação P J V E D GM - GS CD Arrifanense 3 1 1 0 0 9 - 2 S. Vicente Pereira 3 1 1 0 0 7 - 1 AD Ovarense 3 1 1 0 0 3 - 1 CD Loureiro 0 0 0 0 0 0 - 0 SC Esmoriz 0 1 0 0 1 1 - 3 Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 1 - 7 FC Macieirense 0 1 0 0 1 2 - 9 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro Escolinha Rui Dolores - FC Macieirense - 18/02 CD Arrifanense - SC Esmoriz AD Ovarense - CD Loureiro Folga ARC São Vicente Pereira
Resultados - 1.ª Jornada Fiães SC 3 1 ADF Anta 5 FC Cortegaça AAC Marfoot Silvalde 1 AD Sanjoanense 4 2 Oliveirense CD Feirense 9 2 Esc. Rui Dolores UD Fermedo 2 3 FC Cesarense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 3 1 1 0 0 9 - 2 FC Cortegaça 3 1 1 0 0 5 - 1 Fiães SC 3 1 1 0 0 3 - 1 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 4 - 2 FC Cesarense 3 1 1 0 0 3 - 2 UD Fermedo 0 1 0 0 1 2 - 3 ADF Anta 0 1 0 0 1 1 - 3 Oliveirense 0 1 0 0 1 2 - 4 Marfoot Silvalde 0 1 0 0 1 1 - 5 1 0 0 1 2 - 9 Esc. Rui Dolores 0 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro ADF Anta - AAC Marfoot Silvalde FC Cesarense - Fiães SC FC Cortegaça - AD Sanjoanense Oliveirense - CD Feirense Escolinha Rui Dolores - UD Fermedo
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 1.ª Jornada ARD Vilam aiorense 2 7 CD Feirense CJ Salesianos 3 5 GD Milheiroense CD Arrifanense 4 4 Lusitânia Lourosa ADF Anta 1 2 Paços Brandão Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 3 1 1 0 0 7 - 2 GD Milheiroense 3 1 1 0 0 5 - 3 Paços Brandão 3 1 1 0 0 2 - 1 CD Arrifanense 1 1 0 1 0 4 - 4 Lusit. Lourosa 1 1 0 1 0 4 - 4 ADF Anta 0 1 0 0 1 1 - 2 CJ Salesianos 0 1 0 0 1 3 - 5 Vilam aiorense 0 1 0 0 1 2 - 7 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Feirense - CJ Salesianos Paços de Brandão - ARD Vilam aiorense GD Milheiroense - CD Arrifanense Lusitânia de Lourosa - ADF Anta
BENJAMINS B - Gold B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 1.ª Jornada JA Rio Meão 3 3 CD Estarreja Sp. Espinho 11 1 Relâm pago Nog. 0 Esc. Rui Dolores São João de Ver 6 Arada AC 2 3 União de Lam as Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 3 1 1 0 0 11 - 1 São João de Ver 3 1 1 0 0 6 - 0 União de Lam as 3 1 1 0 0 3 - 2 JA Rio Meão 1 1 0 1 0 3 - 3 CD Estarreja 1 1 0 1 0 3 - 3 Arada AC 0 1 0 0 1 2 - 3 Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 0 - 6 Relâm pago Nog 0 1 0 0 1 1 - 11 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Estarreja - Sp. Espinho União de Lam as - JA Rio Meão Relâm pago Nogueirense - São João de Ver Escolinha Rui Dolores - Arada AC
BENJAMINS B - Gold C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 1.ª Jornada AD Valonguense 1 1 SC Beira Mar 3 UD Mourisquense Casa Benfica Aveiro 4 2 Severfintas Oliveirense 2 AD Taboeira 1 3 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 3 - 1 C. Benfica Aveiro 3 1 1 0 0 4 - 3 AD Valonguense 1 1 0 1 0 1 - 1 SC Beira Mar 1 1 0 1 0 1 - 1 Oliveirense 1 1 0 1 0 2 - 2 Severfintas 1 1 0 1 0 2 - 2 UD Mourisquense 0 1 0 0 1 3 - 4 AD Taboeira 0 1 0 0 1 1 - 3 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro SC Beira Mar - Casa Benfica em Aveiro AD Sanjoanense - AD Valonguense UD Mourisquense - Oliveirense Severfintas - AD Taboeira
TRAQUINAS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 14.ª e Últim a Jornada Paços de Brandão 2 2 Lusitânia Lourosa Esc. Rui Dolores 2 4 FC Cortegaça AAC Marfoot Silvalde 13-fev ADF Anta Folgou União de Lam as Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 29 12 9 2 1 65 - 14 União de Lam as 27 12 9 0 3 69 - 25 Paços Brandão 16 12 5 1 6 46 - 32 Esc. Rui Dolores 16 11 5 1 5 34 - 35 Marfoot Silvalde 15 10 5 0 5 36 - 55 ADF Anta 9 10 3 0 7 19 - 48 FC Cortegaça 3 11 1 0 10 10 - 70 O Lusitânia de Lourosa venceu a Série A
TRAQUINAS B - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 14.ª e Últim a Jornada ARD Vilam aiorense 4 1 Lusitânia Lourosa 5 UD Fermedo Fiães SC 6 3 ADF Anta CJ Salesianos 3 Folgou CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS ADF Anta 27 12 8 3 1 55 - 23 CJ Salesianos 26 12 8 2 2 50 - 27 CD Feirense 19 12 6 1 5 33 - 29 Fiães SC 19 12 5 4 3 29 - 30 Vilam aiorense 13 12 4 1 7 37 - 52 Lusit. Lourosa 10 12 3 1 8 25 - 49 UD Fermedo 6 12 2 0 10 32 - 51 O ADF Anta venceu a Série B
TRAQUINAS B - Série C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 14.ª e Últim a Jornada GD Fajões 3 1 FC Cesarense CD Arrifanense 6 1 Esc. Rui Dolores FC Macieirense 5 5 CD Feirense Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS CD Arrifanense 31 11 10 1 0 81 - 26 AD Sanjoanense 23 12 7 2 3 59 - 38 CD Feirense 17 12 5 2 5 53 - 41 Esc. Rui Dolores 17 12 5 2 5 49 - 42 FC Macieirense 12 11 3 3 5 45 - 46 GD Fajões 12 11 4 0 7 39 - 57 FC Cesarense 0 9 0 0 9 8 - 84 O CD Arrifanense venceu a Série C
TORNEIO DE PETIZES - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 7.ª Jornada União de Lam as 0 13 CD Feirense 0 Lusitânia Lourosa ADC Lobão 6 AD Argoncilhe adiado Vilam aiorense Folgou ADF Anta Classificação P J V E D GM - GS ADC Lobão 12 6 4 0 2 31 - 19 Vilam aiorense 12 5 4 0 1 26 - 22 CD Feirense 9 5 3 0 2 40 - 19 AD Argoncilhe 8 5 2 2 1 25 - 14 ADF Anta 7 5 2 1 2 29 - 17 Lusit. Lourosa 7 6 2 1 3 16 - 26 União de Lam as 0 6 0 0 6 8 - 58 Próxim a Jornada - 24 e 25 de Fevereiro CD Feirense - ADF Anta ADC Lobão - ARD Vilam aiorense - 25/02 União de Lam as - AD Argoncilhe Folga Lusitânia de Lourosa
TORNEIO DE PETIZES - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 7.ª Jornada Paços de Brandão 4 7 AD Sanjoanense JA Rio Meão 4 2 São João de Ver 1 Esc. Rui Dolores Lusitânia Lourosa 2 CD Feirense adiado CD Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS JA Rio Meão 21 7 7 0 0 41 - 19 AD Sanjoanense 18 7 6 0 1 43 - 28 Paços Brandão 15 7 5 0 2 40 - 21 São João de Ver 12 7 4 0 3 36 - 25 Lusit. Lourosa 9 7 3 0 4 25 - 39 CD Arrifanense 3 6 1 0 5 26 - 43 Esc. Rui Dolores 3 7 1 0 6 12 - 33 CD Feirense 0 6 0 0 6 20 - 35 Próxim a Jornada - 24 de Fevereiro AD Sanjoanense - São João de Ver JA Rio Meão - Escolinha Rui Dolores Lusitânia de Lourosa - CD Arrifanense Paços de Brandão - CD Feirense
TORNEIO DE PETIZES - Série C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 7.ª Jornada CD Tarei 2 9 Oliveirense 4 CD Furadouro AC Cucujães 5 AD Sanjoanense 2 10 ADF Anta Folgou CD Feirense Classificação P J V E D GM Oliveirense 12 5 4 0 1 25 CD Furadouro 12 6 4 0 2 27 ADF Anta 9 3 3 0 0 20 AC Cucujães 6 5 2 0 3 19 AD Sanjoanense 6 6 2 0 4 21 CD Feirense 4 6 1 1 4 18 CD Tarei 4 5 1 1 3 11 Próxim a Jornada - 24 de Fevereiro CD Tarei - CD Furadouro AC Cucujães - ADF Anta CD Feirense - AD Sanjoanense Folga Oliveirense
GS 11 17 6 16 34 30 27
FEMININO
TRAQUINAS A - Gold A Resultados - 1.ª Jornada ADC Sanguedo 1 1 Canedo FC JA Rio Meão 14 0 AD Argoncilhe Fiães SC 2 2 Unidos de Rossas ADF Anta 4 2 União de Lam as Classificação P J V E D GM - GS JA Rio Meão 3 1 1 0 0 14 - 0 ADF Anta 3 1 1 0 0 4 - 2 ADC Sanguedo 1 1 0 1 0 1 - 1 Canedo FC 1 1 0 1 0 1 - 1 Fiães SC 1 1 0 1 0 2 - 2 Unidos Rossas 1 1 0 1 0 2 - 2 União de Lam as 0 1 0 0 1 2 - 4 AD Argoncilhe 0 1 0 0 1 0 - 14 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Canedo FC - JA Rio Meão União de Lam as - ADC Sanguedo AD Argoncilhe - Fiães SC Unidos de Rossas - ADF Anta
Resultados - 1.ª Jornada Mosteirô FC 2 3 CD Furadouro Esc. Rui Dolores 2 2 Real Nogueirense Arada AC 21-fev GD Milheiroense Folgou CD Tarei Classificação P J V E D GM - GS CD Furadouro 3 1 1 0 0 3 - 2 Esc. Rui Dolores 1 1 0 1 0 2 - 2 Real Nogueirense 1 1 0 1 0 2 - 2 Arada AC 0 0 0 0 0 0 - 0 GD Milheiroense 0 0 0 0 0 0 - 0 CD Tarei 0 0 0 0 0 0 - 0 Mosteirô FC 0 1 0 0 1 2 - 3 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro CD Furadouro - Escolinha Rui Dolores - 18/02 Real Nogueirense - Arada AC GD Milheiroense - CD Tarei Folga Mosteirô FC
TRAQUINAS B - Série A
TRAQUINAS A - Premium Norte Resultados - 1.ª Jornada Paços de Brandão 1 3 ADF Anta 7 Esc. Rui Dolores CJ Salesianos 1 CD Loureiro 3 0 Lusitânia Lourosa CD Feirense 0 0 FC Cortegaça UD Fermedo 2 4 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Esc. Rui Dolores 3 1 1 0 0 7 - 1 CD Loureiro 3 1 1 0 0 3 - 0 ADF Anta 3 1 1 0 0 3 - 1 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 4 - 2 CD Feirense 1 1 0 1 0 0 - 0 FC Cortegaça 1 1 0 1 0 0 - 0 Paços Brandão 0 1 0 0 1 1 - 3 UD Fermedo 0 1 0 0 1 2 - 4 Lusit. Lourosa 0 1 0 0 1 0 - 3 CJ Salesianos 0 1 0 0 1 1 - 7 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro ADF Anta - CJ Salesianos AD Sanjoanense - Paços de Brandão Escolinha Rui Dolores - CD Loureiro Lusitânia de Lourosa - CD Feirense FC Cortegaça - UD Fermedo
Resultados - 1.ª Jornada AD Sanjoanense 0 7 União de Lam as CD Arrifanense 3 4 São João de Ver CG Paramos 1 3 Sp. Espinho Folgou CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS União de Lam as 3 1 1 0 0 7 - 0 Sp. Espinho 3 1 1 0 0 3 - 1 São João de Ver 3 1 1 0 0 4 - 3 CD Feirense 0 0 0 0 0 0 - 0 CD Arrifanense 0 1 0 0 1 3 - 4 CG Paramos 0 1 0 0 1 1 - 3 AD Sanjoanense 0 1 0 0 1 0 - 7 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro União de Lam as - CD Arrifanense São João de Ver - CG Paramos Sp. Espinho - CD Feirense Folga AD Sanjoanense
TRAQUINAS A - Gold C
BENJAMINS B - Gold A
BENJAMINS A - Gold B Resultados - 1.ª Jornada AAC Marf oot Silvalde 0 5 CD Feirense FC Cortegaça 2 3 UD Fermedo CG Paramos 4 5 Sp. Espinho AD Argoncilhe 0 4 Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 3 1 1 0 0 5 - 0 Paços Brandão 3 1 1 0 0 4 - 0 UD Fermedo 3 1 1 0 0 3 - 2 Sp. Espinho 3 1 1 0 0 5 - 4 FC Cortegaça 0 1 0 0 1 2 - 3 CG Paramos 0 1 0 0 1 4 - 5 AD Argoncilhe 0 1 0 0 1 0 - 4 Marf oot Silvalde 0 1 0 0 1 0 - 5 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Feirense - FC Cortegaça Paços de Brandão - AAC Marf oot Silvalde UD Fermedo - CG Paramos Sp. Espinho - AD Argoncilhe
TRAQUINAS A - Gold B
BENJAMINS B - Premium Norte
INFANTIS B - Grupo 2 - Gold A Resultados - 3.ª Jornada CD Feirense 3 0 Lusit. Lourosa Fiães SC 1 15 AD Sanjoanense ADF Anta 0 1 AD Taboeira Folgam CD Estarreja e Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 7 3 2 1 0 11 - 3 AD Taboeira 6 2 2 0 0 11 - 3 AD Sanjoanense 3 2 1 0 1 15 - 6 Lusit. Lourosa 3 2 1 0 1 3 - 4 CD Estarreja 1 2 0 1 1 4 - 6 Oliveirense 0 0 0 0 0 0 - 0 ADF Anta 0 1 0 0 1 0 - 1 Fiães SC 0 2 0 0 2 4 - 25 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Estarreja - Fiães SC AD Sanjoanense - ADF Anta AD Taboeira - Oliveirense Folgam Lusitânia de Lourosa e CD Feirense
Resultados - 1.ª Jornada AC Cucujães 6 3 FC Cesarense AD Sanjoanense 5 1 Mosteirô FC GD Fajões 1 3 CD Furadouro ADF Anta 2 2 CD Tarei Classificação P J V E D GM AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 5 AC Cucujães 3 1 1 0 0 6 CD Furadouro 3 1 1 0 0 3 ADF Anta 1 1 0 1 0 2 CD Tarei 1 1 0 1 0 2 GD Fajões 0 1 0 0 1 1 FC Cesarense 0 1 0 0 1 3 Mosteirô FC 0 1 0 0 1 1 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro FC Cesarense - AD Sanjoanense CD Tarei - AC Cucujães Mosteirô FC - GD Fajões CD Furadouro - ADF Anta
BENJAMINS A - Gold D
INFANTIS B - Grupo 1 - Série B
Resultados - 15.ª Jornada AA Avanca 4 0 CD Estarreja Esc. Rui Dolores 4 0 CD Loureiro AD Valecambrense 2 5 Severfintas SC Alba 16 0 AD Ovarense S. Marít. Murtoense 25-fev São Vicente Pereira Macieira de Cambra 1 2 GDR Soutelo Folga Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS AA Avanca 35 14 11 2 1 90 - 10 Esc. Rui Dolores 35 14 11 2 1 49 - 9 Oliveirense 27 13 8 3 2 52 - 8 Severfintas 27 14 9 0 5 35 - 25 SC Alba 22 14 7 1 6 36 - 24 Valecambrense 21 14 6 3 5 27 - 19 São Vic. Pereira 21 13 7 0 6 25 - 23 CD Loureiro 20 14 5 5 4 26 - 20 GDR Soutelo 17 13 5 2 6 24 - 25 S. M. Murtoense 15 13 4 3 6 14 - 50 Macieira Cambra 7 14 2 1 11 12 - 35 CD Estarreja 7 14 2 1 11 8 - 57 AD Ovarense 1 14 0 1 13 3 - 96 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro CD Estarreja - Oliveirense CD Loureiro - AA Avanca Severfintas - Escolinha Rui Dolores - 17/02 AD Ovarense - AD Valecambrense São Vicente Pereira - SC Alba GDR Soutelo - São Marítimo Murtoense Folga CDC Macieira de Cambra
INFANTIS A - Grupo 1 - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
Resultados - 3.ª Jornada AD Sanjoanense 3 0 SC Paivense Esc. Rui Dolores 0 2 Paços de Brandão ADF Anta 3 2 AD Argoncilhe Folga CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS Paços Brandão 6 2 2 0 0 8 - 2 CD Feirense 6 2 2 0 0 6 - 2 AD Sanjoanense 6 3 2 0 1 10 - 6 Esc. Rui Dolores 6 3 2 0 1 8 - 6 ADF Anta 3 2 1 0 1 4 - 4 AD Argoncilhe 0 3 0 0 3 6 - 13 SC Paivense 0 3 0 0 3 4 - 13 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro SC Paivense - ADF Anta Paços de Brandão - AD Sanjoanense AD Argoncilhe - CD Feirense Folga Escolinha Rui Dolores
INFANTIS A - Grupo 2 - Gold B
INFANTIS A - Grupo 1 - Série A
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B Resultados - 15.ª Jornada SC Esmoriz 1 2 JA Rio Meão GD Milheiroense 1 1 UD Fermedo CD Feirense 13 0 Esc. Rui Dolores CD Tarei 0 5 FC Arouca ARD Vilamaiorense 1 2 Arada AC CD Arrifanense 4 1 FC Cesarense Folga AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 37 14 12 1 1 65 - 12 CD Arrifanense 35 14 11 2 1 67 - 7 FC Arouca 35 14 11 2 1 61 - 6 FC Cesarense 29 13 9 2 2 40 - 18 SC Esmoriz 25 14 7 4 3 34 - 17 JA Rio Meão 20 14 6 2 6 27 - 34 GD Milheiroense 17 14 5 2 7 23 - 36 AD Sanjoanense 15 13 4 3 6 14 - 22 CD Tarei 13 14 3 4 7 11 - 39 Vilamaiorense 11 14 3 2 9 16 - 41 UD Fermedo 9 14 2 3 9 12 - 34 Arada AC 8 14 2 2 10 17 - 59 Esc. Rui Dolores 1 14 0 1 13 10 - 73 Próxima Jornada - 18 de Fevereiro JA Rio Meão - AD Sanjoanense UD Fermedo - SC Esmoriz Escolinha Rui Dolores - GD Milheiroense FC Arouca - CD Feirense Arada AC - CD Tarei FC Cesarense - ARD Vilamaiorense Folga CD Arrifanense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
INFANTIS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
BENJAMINS A - Gold C
INFANTIS A - Grupo 2 - Gold A
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série C
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B
DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A Resultados - 16.ª Jornada AD Argoncilhe 5 0 Mosteirô F. C. Lusitânia Lourosa 1 1 S. Vicente Pereira AC Cucujães 2 0 Vilam aiorense Paços de Brandão 1 0 ADF Anta JA Rio Meão 1 0 ADC Sanguedo CCR São Martinho 3 0 GD Milheiroense FC Macieirense adiado CD Arrifanense Folga Canedo F. C. Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 35 15 11 2 2 32 - 9 AC Cucujães 34 15 10 4 1 39 - 14 AD Argoncilhe 32 15 10 2 3 51 - 17 Paços Brandão 32 15 10 2 3 30 - 9 Canedo F. C. 31 14 10 1 3 43 - 19 São Vic. Pereira 28 15 9 1 5 39 - 23 FC Macieirense 24 14 8 0 6 39 - 27 ADF Anta 23 15 7 2 6 27 - 19 São Martinho 19 14 6 1 7 21 - 20 Vilam aiorense 14 14 4 2 8 17 - 43 ADC Sanguedo 12 15 3 3 9 20 - 32 GD Milheiroense 11 15 3 2 10 18 - 37 JA Rio Meão 10 15 3 1 11 13 - 35 CD Arrifanense 7 14 1 4 9 14 - 32 Mosteirô F. C. 4 15 1 1 13 4 - 71 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Mosteirô F. C. - Lusitânia de Lourosa São Vicente Pereira - AC Cucujães ARD Vilam aiorense - Paços de Brandão ADF Anta - JA Rio Meão ADC Sanguedo - CCR São Martinho GD Milheiroense - FC Macieirense CD Arrifanense - Canedo F. C. Folga AD Argoncilhe
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série A
CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Re s ultados - 11.ª Jornada Argoncilhe 1 3 Boavista FC AJE H. Gonçalves 3 2 Escola Futebol 115 UD Sousense 1 3 Oliveira do Douro FC Parada 0 3 AD Grijó Clas s ificação P J V E D GM - GS AJE H. Gonçalves 30 11 10 0 1 55 - 17 AD Grijó 30 11 10 0 1 36 - 13 Oliveira Douro 21 11 7 0 4 33 - 23 FC Parada 18 10 6 0 4 38 - 25 Boavista FC 16 10 5 1 4 25 - 27 Esc. Futebol 115 9 11 3 0 8 25 - 31 UD Sousense 4 11 1 1 9 24 - 31 Argoncilhe 0 11 0 0 11 3 - 72 Próxim a Jornada - 25 de Fe ve re iro Escola de Futebol 115 - UD Sousense Argoncilhe - FC Parada, 15h Boavista FC - AJE H. Gonçalves Oliveira do Douro - AD Grijó
30
12.FEV.2018
CLASSIFICAÇÕES
Pub.
CLASSIFICAÇÕES FUTSAL
CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Re s ultados - 11.ª Jornada Viseu 2001 1 2 AD Ovarense FC Cesarense 18-fe v CD Tare i 1 2 Valadares Gaia FC AC Cucujães Folgou Fiãe s SC Clas s ificação P J V E D GM - GS AD Ovarense 27 9 9 0 0 56 - 9 FC Cesarense 18 9 6 0 3 40 - 12 Valadares Gaia 18 9 6 0 3 34 - 8 Viseu 2001 15 10 5 0 5 55 - 10 AC Cucujães 12 10 4 0 6 34 - 24 Fiãe s SC 6 9 2 0 7 19 - 56 CD Tare i 0 8 0 0 8 1 - 120 Próxim a Jornada - 25 de Fe ve re iro AD Ovarense - FC Cesarense, 4-3 Fiãe s SC - Viseu 2001, 15h CD Tare i - Valadares Gaia FC, 15h Folga AC Cucujães
CAMPEONATO FEMININO - Fut 7
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 15.ª Jornada Relâm pago Nog. 4 0 JA Pessegueirense ADC Sosense 2 2 Esc. Rui Dolores S. M. Murtoense 0 4 AD Ovarense AD Valecambrense 0 7 AC Cucujães JA Rio Meão 5 1 AD Argoncilhe Fiães SC 2 2 ADC Sanguedo Juvef orce 11 4 UD Bustos UR Ferreirense 8 0 MD Eirolense Classificação P J V E D GM - GS AD Ovarense 45 15 15 0 0 156 - 12 UR Ferreirense 40 15 13 1 1 125 - 16 JA Rio Meão 39 15 13 0 2 65 - 27 AD Cucujães 37 15 12 1 2 80 - 16 S. M. Murtoense 33 15 11 0 4 66 - 21 Esc. Rui Dolores 28 15 9 1 5 46 - 44 Juvef orce 24 15 8 0 7 82 - 64 Fiães SC 22 15 7 1 7 49 - 45 ADC Sosense 22 15 7 1 7 47 - 59 ADC Sanguedo 17 15 5 2 8 25 - 40 AD Argoncilhe 15 15 5 0 10 45 - 71 MD Eirolense 11 15 3 2 10 18 - 45 Relâm pago Nog 7 15 2 1 12 23 - 112 Valecambrense 7 15 2 1 12 15 - 107 UD Bustos 4 15 1 1 13 29 - 100 Pessegueirense 2 15 0 2 13 13 - 105 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Juvef orce - UR Ferreirense Fiães SC - UD Bustos JA Rio Meão - ADC Sanguedo AD Valecambrense - AD Argoncilhe São Marítimo Murtoense - AC Cucujães ADC Sosense - AD Ovarense Relâm pago Nogueirense - Escolinha Rui JA Pessegueirense - MD Eirolense
CAMPEONATO FEMININO - Fut 7 - SUB/15
1. 2. 3. 4. 5.
Resultados - 6.ª Jornada Clube Albergaria 4 2 NEGE CD Loureiro 2 3 Fiães SC Folgou AA Avanca Classificação P J V E D GM Clube Albergaria 15 5 5 0 0 62 NEGE 9 5 3 0 2 27 CD Loureiro 6 5 2 0 3 12 Fiães SC 3 5 1 0 4 8 AA Avanca 3 4 1 0 3 4 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro Fiães SC - Clube Albergaria AA Avanca - CD Loureiro Folga NEGE
-
1. 2. 3. 4.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
FUT. POPULAR LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 13.ª Jornada Sanguedo CVPT 5 1 U. C. Cruzeiro 7 F. C. JotaEm e Padrão F. C. 0 Cadinha F. C. 1 4 União da Mata M. Móveis 1 1 Vendas de Baixo GD Fajões 2 2 GDJ Pedroso STOP F. C. 5 4 ADR Quintas Folga Canários Classificação P J V E D GM - GS União da Mata 32 12 10 2 0 30 - 6 GDJ Pedroso 29 12 9 2 1 28 - 10 Canários 23 12 7 2 3 18 - 15 STOP F. C. 22 12 7 1 4 29 - 24 GD Fajões 20 12 6 2 4 16 - 9 Sanguedo CVPT 20 12 6 2 4 27 - 18 M. Móveis 18 12 5 3 4 26 - 15 F. C. JotaEm e 14 12 4 2 6 20 - 28 U. C. Cruzeiro 11 12 3 2 7 15 - 23 Cadinha F. C. 11 12 3 2 7 14 - 25 Vendas de Baixo 9 12 2 3 7 14 - 26 ADR Quintas 8 12 2 2 8 18 - 31 Padrão F. C. 7 12 2 1 9 16 - 39 Próxim a Jornada - ~18 de Fevereiro STOP F. C. - M. Móveis GD Fajões - Canários Cadinha F. C. - GDJ Pedroso, 10h Sanguedo CVPT - F. C. JotaEm e, 10h Padrão F. C. - União da Mata, 10h U. C. Cruzeiro - ADR Quintas, 10h Folga Vendas de Baixo
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GS 2 10 10 9
Resultados - 2.ª Jornada CRECUS 2 2 Juventude Fiães GD Gafanha 7 2 Fundo de Vila Classificação P J V E D GM - GS GD Gafanha 4 2 1 1 0 9 - 4 Fundo de Vila 3 2 1 0 1 7 - 11 Juvent. Fiães 2 2 0 2 0 4 - 4 CRECUS 1 2 0 1 1 6 - 7 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Fundo de Vila - Juventude de Fiães, 15h CRECUS - GD Gafanha
JUVENIS FUTSAL - Série C
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GS 0 0 4
Resultados - 1.ª Jornada Juventude de Fiães 2 5 CD Pateira CD Arrifanense 3 8 FC Barcouço Classificação P J V E D GM FC Barcouço 3 1 1 0 0 8 CD Pateira 3 1 1 0 0 5 Juventude Fiães 0 1 0 0 1 2 CD Arrifanense 0 1 0 0 1 3 Próxim a Jornada - 13 de Fevereiro CD Pateira - CD Arrifanense, 9h30 FC Barcouço - Juventude de Fiães, 16h
GS 3 2 5 8
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Resultados - 2.ª Jornada Futsal Azeméis 10 3 CAP Alquerubim Novasemente 4 4 Dinamo Sanjoanens Classificação P J V E D GM - GS Futsal Azeméis 6 2 2 0 0 13 - 5 Novasemente 4 2 1 1 0 10 - 7 Din. Sanjoanense 1 2 0 1 1 6 - 7 CAP Alquerubim 0 2 0 0 2 6 - 16 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro Novasemente - Futsal Azeméis CAP Alquerubim - Dinamo Sanjoanense
Resultados - 18.ª Jornada Juventude de Fiães 1 12 ADREP Novasemente 7 0 Branca Activa SC 2 Din. Sanjoanense CC Barrô 0 CP Esgueira 2 8 CRECUS ACR Vale Cambra 0 2 GDC Lordelo Folga CD Pateira Classificação P J V E D GM - GS CRECUS 42 17 14 0 3 128 - 27 Din. Sanjoanense 41 16 13 2 1 103 - 17 ADREP 35 16 11 2 3 106 - 24 CD Pateira 34 16 11 1 4 72 - 41 Novasemente 33 16 11 0 5 96 - 24 CC Barrô 22 17 7 1 9 51 - 43 GDC Lordelo 22 16 7 1 8 46 - 74 ACR V. Cambra 16 17 5 1 11 21 - 58 Branca Activa SC 15 17 5 0 12 35 - 110 CP Esgueira 6 16 2 0 14 37 - 127 Juventude Fiães 0 16 0 0 16 8 - 158 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra - 17/02 ADREP - CP Esgueira - 17/02 GDC Lordelo - Juventude de Fiães, 11h Branca Activa SC - CD Pateira CRECUS - Novasemente Folga CC Barrô
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INICIADOS FUTSAL - Série D
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Resultados - 2.ª Jornada CRECUS 2 10 AD Travassô GRC Telhadela 5 2 CD Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS AD Travassô 6 2 2 0 0 14 - 4 CD Arrifanense 3 2 1 0 1 9 - 5 GRC Telhadela 3 2 1 0 1 7 - 6 CRECUS 0 2 0 0 2 2 - 17 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Arrifanense - AD Travassô, 10h30 CRECUS - GRC Telhadela
INFANTIS FUTSAL - Apuramento Campeão
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Resultados - 3.ª Jornada Din. Sanjoanense 8 1 AD Travassô ADREP 1 9 ACR Vale Cambra Classificação P J V E D GM - GS ACR Vale Cambra 9 3 3 0 0 18 - 3 Din. Sanjoanense 6 3 2 0 1 15 - 7 AD Travassô 1 3 0 1 2 6 - 17 ADREP 1 3 0 1 2 7 - 19 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro ADREP - Dinamo Sanjoanense - 17/02 ACR Vale de Cambra - AD Travassô INFANTIS FUTSAL - Série A
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Resultados - 3.ª Jornada 4 CCR Maceda CD Escapães 3 GRC Telhadela 2 1 CAP Alquerubim Classificação P J V E D GM - GS CCR Maceda 9 3 3 0 0 12 - 8 CD Escapães 6 3 2 0 1 10 - 8 GRC Telhadela 3 3 1 0 2 8 - 9 CAP Alquerubim 0 3 0 0 3 4 - 9 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro CAP Alquerubim - CCR Maceda GRC Telhadela - CD Escapães, 15h
INFANTIS FUTSAL - Série D
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Resultados - 3.ª Jornada Fundo de Vila 4 1 Lusitânia Lourosa CP Esgueira 1 9 CRP Belazaima Classificação P J V E D GM - GS Fundo de Vila 9 3 3 0 0 30 - 2 Lusit. Lourosa 6 3 2 0 1 13 - 5 CRP Belazaima 3 3 1 0 2 10 - 16 CP Esgueira 0 3 0 0 3 2 - 32 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro CP Esgueira - Fundo de Vila CRP Belazaima - Lusitânia de Lourosa, 18h
BENJAMINS FUTSAL - Série A
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Resultados - 1.ª Jornada Dinamo Sanjoanense 2 4 PB Académica ADREP 4 2 Barrô B Classificação P J V E D GM PB Académica 3 1 1 0 0 4 ADREP 3 1 1 0 0 4 Din. Sanjoanense 0 1 0 0 1 2 Barrô B 0 1 0 0 1 2 Próxim a Jornada - 13 de Fevereiro Barrô B - PB Académica Dinamo Sanjoanense - ADREP
GS 2 2 4 4
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Na impossibilidade de agradecer direta e pessoalmente, sua família vem por este único meio agradecer muito reconhecidamente a todas as pessoas das suas relações e amizade que compareceram no funeral do seu ente querido, bem como aquelas que de outro modo lhes manifestaram o seu pesar e comunicam que a missa do 7º dia, por sua alma, será celebrada, quarta-feira, dia 14 de Fevereiro pelas 18:30 horas na Igreja Paroquial de Paços de Brandão. A Família muito sensibilizada agradece a todos aqueles que se dignarem a assistir a este acto religioso. Isabel Maria Simões Dias Vale Sá - Filha Valdemar Albergaria e Sá - Genro Ana Isabel Simões Vale e Sá - Neta
Maria Helena Simões Dias Vale -Filha Lino Franklim Pereira Relvas Amorim - Genro Joana Simões Vale Amorim - Neta
1.ª Fase - Zona 1
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Resultados - 15.ª Jornada AA São Mamede 24 27 F. C. Porto B CA Póvoa do Varzim 31 24 CCR Fermentões FC Gaia 29 25 GC Santo Tirso CDC S. Paio Oleiros 23 27 CS Marítimo Boavista FC 31 34 CP Natação Classificação P J V E D GM - GS CA Póvoa do Varzim38 15 11 1 3 469 - 389 CCR Fermentões 38 15 11 1 3 425 - 402 FC Gaia 37 17 10 2 3 464 - 407 Boavista FC 36 16 10 0 6 438 - 435 GC Santo Tirso 34 15 8 3 4 412 - 380 CDC S. P. Oleiros 33 15 8 2 5 401 - 376 CP Natação 24 15 4 1 10 378 - 416 CS Marítimo 24 16 4 0 12 430 - 475 F. C. Porto B 21 15 3 0 12 369 - 412 AA São Mamede 19 15 2 0 13 365 - 459 Próxim a Jornada - 16 e 17 de Fevereiro F. C. Porto B - CA Póvoa do Varzim - 16/02 CP Natação - AA São Mamede CS Marítimo - Boavista FC, 27-28 GC Santo Tirso - CDC São Paio de Oleiros, 18h CCR Fermentões - FC Gaia
CAMPEONATO NACIONAL
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Resultados - 15.ª Jornada EA Falcão Pinhel 23 44 Académico Viseu FC Ílhavo AC 42 29 ADEF - Carregal Sal AD Sanjoanense B 25 29 ACD Monte SC Beira Mar 22 23 CD Feirense EA Moimenta da Beira 13 35 Alavarium AC Classificação P J V E D GM - GS Ílhavo AC 40 15 12 1 2 515 - 370 Alavarium AC 39 15 12 0 3 500 - 341 SC Beira Mar 36 15 10 1 4 501 - 364 ACD Monte 36 15 9 3 3 461 - 385 CD Feirense 36 15 10 1 4 466 - 391 Acad. Viseu FC 31 15 7 2 6 425 - 392 AD Sanjoanense B 26 15 5 1 9 376 - 412 EA Moimenta Beira 22 15 3 1 11 354 - 439 ADEF - Carregal Sa 19 15 2 0 13 351 - 434 EA Falcão Pinhel 15 15 0 0 15 186 - 607 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Académico de Viseu FC - Ílhavo AC Alavarium AC - EA Falcão Pinhel CD Feirense - EA Moimenta da Beira, 18h ACD Monte - SC Beira Mar ADEF - C Carregal do Sal - AD Sanjoanense B
INICIADOS FUTSAL - Série B Resultados - 2.ª Jornada GD Gafanha 2 8 GDC Lordelo Din. Sanjoanense 5 2 Atlético do Luso Classificação P J V E D GM - GS GDC Lordelo 6 2 2 0 0 13 - 4 Din. Sanjoanense 3 2 1 0 1 7 - 7 Atlético do Luso 3 2 1 0 1 4 - 6 GD Gafanha 0 2 0 0 2 3 - 10 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro Dinamo Sanjoanense - GD Gafanha GDC Lordelo - Atlético do Luso
SR. José Augusto Vasconcelos Vale
A FUNERARIA SEMPRE FIEL, Lda. PAÇOS DE BRANDÃO
II DIVISÃO NACIONAL
II DIVISÃO NACIONAL - Norte B Resultados - 14.ª Jornada GRI Brandoense 55 60 CLIP UAA Aroso 64 61 Ovarense B Vasco da Gama B 13-fev FC Gaia CJ Salesianos 13-fev Guifões SC CDC Juv. Pacense 13-fev AC Alfenense Classificação P J V D GM - GS AC Alfenense 23 13 10 3 874 - 764 CLIP 23 13 10 3 903 - 757 Ovarense B 23 14 9 5 883 - 813 GRI Brandoense 22 14 8 6 871 - 786 UAA Aroso 21 13 8 5 779 - 775 Vasco da Gama B 20 13 7 6 915 - 818 FC Gaia 18 11 7 4 722 - 681 CDC Juv. Pacense 16 12 4 8 646 - 764 Guifões SC 13 12 1 11 716 - 837 CJ Salesianos 13 13 0 13 663 - 977 Próxim a Jornada - 17 e 18 de Fevereiro Guifões SC - Vasco da Gama B FC Gaia - GRI Brandoense, 16h30 AC Alfenense - CJ Salesianos Ovarense B - CDC Juv. Pacense CLIP - UAA Aroso - 18/02
Resultados - 9.ª Jornada Académ ico da Feira 3 3 EL Azeméis ACR Pess. Vouga N/Real. Biblioteca IR SC Leiria Marrazes 1 3 HC Mealhada FC Oliv. Hospital 5 7 ACR Santa Cita FC Bom Sucesso 1 2 CRC "Os Águias" Folga CD Cucujães Classificação P J V E D GM - GS EL Azeméis 20 9 6 2 1 43 - 24 Académ ico Feira 16 8 5 1 2 34 - 18 CD Cucujães 16 8 5 1 2 45 - 32 Biblioteca IR 15 7 5 0 2 46 - 25 FC Oliv. Hospital 15 8 5 0 3 39 - 35 HC Mealhada 14 8 4 2 2 31 - 24 ACR Pess. Vouga 12 7 4 0 3 28 - 25 ACR Santa Cita 10 8 3 1 4 42 - 39 CRC "Os Águias" 7 8 2 1 5 28 - 52 SC Leiria Marrazes 1 8 0 1 7 15 - 35 FC Bom Sucesso 1 9 0 1 8 17 - 59 Próxim a Jornada - 18 de Fevereiro Biblioteca IR - Académ ico da Feira, 17h HC Mealhada - ACR Pessegueiro do Vouga ACR Santa Cita - SC Leiria e Marrazes CRC "Os Águias" - FC Oliveira do Hospital CD Cucujães - FC Bom Sucesso Folga EL Azeméis
ANDEBOL
BASQUETEBOL
JUVENIS FUTSAL - Série B
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TRAQUINAS FUTSAL
JUVENIS FUTSAL - Série A Resultados - 2.ª Jornada Saavedra Guedes 6 2 GCR Ossela Couto Mineiro 9 4 CD Escapães Classificação P J V E D GM Saaved. Guedes 3 1 1 0 0 6 Couto Mineiro 3 2 1 0 1 13 GCR Ossela 3 2 1 0 1 8 CD Escapães 0 1 0 0 1 4 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro CD Escapoães - GCR Ossela, 20h30 Saavedra Guedes - Couto Mineiro
III DIVISÃO NACIONAL - Série B
BENJAMINS FUTSAL - Série D
JUNIORES FUTSAL - Série D
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 1.ª DIVISÃO Resultados - 13.ª Jornada Magos de Anta 0 2 Quinta de Paramos GD Ronda 4 1 Desport. Regresso Águias Paramos 1 1 Novasemente Desp. Ponte Anta 1 2 Leões Bairristas Bairro Ponte Anta 1 5 Cantinho Ramboia Rio Largo 0 3 Corga de Silvalde Folgou GD Outeiros Classificação P J V E D GM - GS GD Ronda 26 12 8 2 2 30 - 8 Quinta Paramos 26 12 8 2 2 21 - 10 Cantinho Ramboia 24 12 8 0 4 23 - 20 Corga de Silvalde 23 12 7 2 3 30 - 18 Magos de Anta 21 12 6 3 3 16 - 11 Leões Bairristas 20 12 5 5 2 16 - 12 Rio Largo 16 12 4 4 4 14 - 18 Desp. Ponte Anta 16 11 5 1 5 18 - 20 Águias Paramos 14 12 4 2 6 21 - 26 Novasemente 12 12 3 3 6 15 - 17 Bairro Ponte Anta 11 13 3 2 8 19 - 35 Desp. Regresso 5 12 1 2 9 12 - 26 GD Outeiros 5 12 1 2 9 12 - 26 Próxim a Jornada - 24 e 25 de Fevereiro Rio Largo - Leões Bairristas Águias de Paramos - Magos de Anta Corga de Silvalde - Bairro Ponte Anta GD Ronda - Quinta de Paramos GD Outeiros - Cantinho da Ramboia Desp. Ponte de Anta - Desportivo Regresso Folga Novasemente
GS 7 11 10 17
Resultados - 2.ª Jornada Dinamo Sanjoanense 6 0 Covão do Lobo Folgou Lam as Futsal Classificação P J V E D GM - GS 1. Din. Sanjoanense 3 1 1 0 0 6 - 0 2. Covão do Lobo 3 2 1 0 1 4 - 7 3. Lam as Futsal 0 1 0 0 1 1 - 4 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro Lam as Futsal - Dinamo Sanjoanense, 15h Folga Covão do Lobo
CAMPEONATO VETERANOS Resultados - 19.ª Jornada Argoncilhe 3 1 Guisande Valecambrense 1 1 São João de Ver D. Sandinenses 1 2 Canedo São Roque 0 1 Arrifanense AD Sanjoanense 3 0 Serzedo União de Lam as 0 2 Lusitânia Lourosa Carregosense 0 2 Cucujães Fiães SC 1 2 Lobão Classificação P J V E D GM - GS São João de Ver 53 19 17 2 0 66 - 15 União de Lam as 48 19 16 0 3 61 - 22 AD Sanjoanense 35 19 10 5 4 39 - 23 Guisande 34 19 10 4 5 38 - 31 Cucujães 32 18 9 5 4 39 - 35 Lusit. Lourosa 29 18 8 5 5 37 - 24 Lobão 27 19 7 6 6 28 - 28 Canedo 26 19 7 5 7 32 - 31 Valecambrense 26 19 6 8 5 28 - 29 D. Sandinenses 22 18 6 4 8 31 - 30 Serzedo 20 18 5 5 8 18 - 42 Arrifanense 18 19 4 6 9 18 - 39 Carregosense 16 19 4 4 11 26 - 43 Argoncilhe 15 18 3 6 9 19 - 30 Fiães SC 8 18 2 2 14 19 - 37 São Roque 4 19 1 1 17 11 - 51 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro São João de Ver - Guisande Canedo - Valecambrense Arrifanense - D. Sandinenses Serzedo - São Roque Lusitânia de Lourosa - AD Sanjoanense Cucujães - União de Lam as Lobão - Carregosense Fiães SC - Argoncilhe
Resultados - 1.ª Jornada AD Travassô 4 0 CRECUS Folgou Canedo FC Classificação P J V E D GM 1. AD Travassô 3 1 1 0 0 4 2. Canedo FC 0 0 0 0 0 0 3. CRECUS 0 1 0 0 1 0 Próxim a Jornada - 13 de Fevereiro Canedo FC - AD Travassô, 10h Folga CRECUS
JUNIORES FUTSAL - Série C
GS 4 11 20 38 40
VETERANOS
Resultados - 2.ª Jornada 6 ARCA Atlétido do Luso 5 Juventude Fiães 3 2 GDC Lordelo Classificação P J V E D GM - GS Juvent. Fiães 6 2 2 0 0 7 - 5 GDC Lordelo 3 2 1 0 1 6 - 6 ARCA 3 2 1 0 1 9 - 9 Atlétido do Luso 0 2 0 0 2 8 - 10 Próxim a Jornada - 16 e 17 de Fevereiro ARCA - GDC Lordelo - 17/02 Juventude de Fiães - Atlétido do Luso, 21h
Resultados - 2.ª Jornada Saavedra Guedes 6 4 Fundo de Vila GD Gafanha 5 6 Sp. Silvalde Classificação P J V E D GM Sp. Silvalde 6 2 2 0 0 12 GD Gafanha 3 2 1 0 1 16 Saaved. Guedes 3 2 1 0 1 8 Fundo de Vila 0 2 0 0 2 9 Próxim a Jornada - 17 de Fevereiro GD Gafanha - Saavedra Guedes Fundo de Vila - Sp. Silvalde
HÓQUEI PATINS
BENJAMINS FUTSAL - Série E
JUNIORES FUTSAL - Série A
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Paços de Brandão
Pub.
EXTRATO
CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação, que neste Cartório, no dia 7 de Fevereiro de 2018, iniciada a fls. 147, do livro de escrituras 7 – A, foi celebrada escritura de Justificação na qual Maria Fernanda Alves Coelho, viúva, residente na Rua 5, Urbanização do Serrado, 355, Paços de Brandão, concelho de Santa Maria da Feira, por si e ainda na qualidade de procuradora e em representação de: a) Margarida Maia Alves de Oliveira da Silva, casada sob o regime da comunhão de adquiridos com Virgílio Manuel Fonseca da Silva residente na Suíça, em Bas du Village 8, 2123 St. Sulpice; b) António José Alves de Oliveira, divorciado, residente na Suíça, em Rue du Temple 48, 2114 Fleurier; c) Rui Manuel Alves de Oliveira, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Paula Dorinda Figueiredo de Oliveira, residente na Rua do Emigrante, 443, freguesia de Vale, concelho Santa Maria da Feira; d) Andrea Alves da Silva Lopes, casada sob o regime da comunhão de adquiridos com Tiago dos Santos Lopes, residente na Suíça, em Chemin de la Forge 28, 2503 Biel/Bienne, declarou: Que ela e os seus representados são os únicos interessados, respectivamente viúva, filhos (os identificados nas alíneas a), b) e c) e neta (a identificada na alínea d) na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito de António Gomes de Oliveira; Que os referidos são, em comum e sem determinação de parte ou direito, donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto de terreno de construção, com a área de setecentos e dez metros quadrados, a confrontar, do norte com Avelino Carvalho Costa, do sul e do poente com estrada, do nascente com Fernando Rodrigues Rocha, sito na Urbanização das Ameixoeiras, lote 18, Lodeiro, freguesia de Paços de Brandão, concelho de Santa Maria da Feira, inscrito na matriz, em nome da herança de António Gomes de Oliveira sob o artigo 2391, desanexado do descrito na Conservatória do Registo Predial de Santa Maria da Feira sob o número cento e trinta e seis (inscrito na matriz rústica sob o artigo 330), este registado a favor de Celestino Alves Ferreira, solteiro, maior, pela Ap. seis, de vinte e três de Junho de mil novecentos e oitenta e sete. Que o dissolvido casal adquiriu o prédio supra da seguinte forma: Por compra feita ao titular inscrito Celestino Alves Ferreira, solteiro, maior, Américo Alves Ferreira e mulher Alice Henriques Lopes, casados sob o regime da comunhão geral, Deolinda Alves Ferreira, solteira, maior, Augusto Alves Ferreira, casado sob o regime da separação de bens com Augustine Eugénie Dulour e Maria Luísa Alves Ferreira Carvalho, viúva, outorgada em vinte e nove de Dezembro de mil novecentos e oitenta e três, iniciada a folhas 134, do livro 1061 – A, do 1º Cartório da Secretaria Notarial da Feira. Que, por sua vez, os referidos Américo Alves Ferreira e mulher Alice Henriques Lopes, casados sob o regime da comunhão geral, Deolinda Alves Ferreira, solteira, maior, Augusto Alves Ferreira, casado sob o regime da separação de bens com Augustine Eugénie Dulour e Maria Luísa Alves Ferreira Carvalho, viúva, haviam comprado quatro/quintos do prédio supra ao titular inscrito, Celestino Alves Ferreira, por escritura de compra e venda outorgada em data que não podem precisar do ano de 1983, a qual, apesar das aturadas buscas efectuadas, a outorgante não conseguiu encontrar, ignorando também qual o Cartório que a lavrou, não tendo, assim, possibilidade de obter o respectivo título, para fins de registo; Que, assim a outorgante justifica por este meio, para a referida herança, o direito de propriedade que esta detém sobre o citado imóvel. Está conforme ao original. Ovar, 7 de Fevereiro de 2018 A Notária (Mariana Bessa Martins) “CORREIO DA FEIRA”, n.º 6045 de 12/02/2018
Manuel Correia da Silva Faleceu
ESPARGO - SANTA MARIA DA FEIRA
Seus filhos, noras, genros, netos e demais família, participam a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento do seu ente querido. O funeral realiza-se amanhã, terçafeira, saindo pelas 15:30 horas, da capela mortuária de Espargo para a Igreja matriz , onde será celebrada missa de corpo presente. Findas as cerimónias religiosas, irá a inumar em jazigo de família no cemitério local. Espargo, 12 de fevereiro de 2018 Maria Isabel Leite da Silva - filho Maria Rosa de Jesus Leite da Silva - filho Vitor Manuel Leite da Silva - filho Marco António Martins da Silva - filho Agência Funerária Henriques & M. Otília, Lda
Agradecimento
Maria de Assunção da Silva Pinho 59 Anos
Casada com Mário dos Prazeres de Almeida Residia na Rua Terras Santa Maria, n.º 31 NOGUEIRA DO CRAVO
Seu Marido, Filho e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizou no dia 06 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Nogueira do Cravo seguindo para o cemitério local onde foi sepultada.
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
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Funerais | Cremações | Transladações Serviço Permanente 24h
12.FEV.2018
31
DIVERSOS
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
80 Anos
86 Anos
José Calixto da Silva
Casado com Maria Adelaide Caiado da Silva Residia na Av. Dr. Renato Araújo, n.º 2070, 3.º F SÃO JOÃO DA MADEIRA
Sua Esposa, Filhos, Genro, Netos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 07 de Fevereiro na Capela Mortuária junto da Igreja Matriz de São João da Madeira seguindo para o cemitério n.º 1 onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, dia 12 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
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Fernanda Maria Gravato
Manuel Augusto Neves de Pinho
Viúva de António da Costa Lima Residia na Rua Bombeiros Voluntários (Casa do Repouso) SÃO JOÃO DA MADEIRA
Casado com Maria Irene Barbosa da Cunha Residia na Rua Guerra Junqueiro, n.º 249 SÃO JOÃO DA MADEIRA
Sua Família vem por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizam hoje, dia 12 de Fevereiro pelas 11h na Capela Mortuária do Cemitério n.º 3 de São João da Madeira onde será cremada Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sexta-feira, dia 16 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
84 Anos
87 Anos
Manuel Fernando da Costa Ferreira Viúvo de Maria Júlia Guimarães Maia Residia na Rua Oliveira Júnior, n.º 408, 2.º Dt.º SÃO JOÃO DA MADEIRA
Seus Filhos, Noras, Netas e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 08 de Fevereiro na Capela Mortuária junto da Igreja Matriz de São João da Madeira seguindo para o cemitério n.º 2 onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza amanhã, dia 13 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
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Laurinda Rita de Jesus
Viúva de Abílio Pereira da Silva Residia na Rua António Lopes de Almeida, n.º 418 MACIEIRA DE SARNES
Seu Filho, Nora, Netos, Bisnetos e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 06 de Fevereiro na Capela Mortuária do cemitério n.º 3 de São João da Madeira onde foi sepultada. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira, dia 12 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
84 Anos
92 Anos
Manuel de Sousa
Viúvo de Sílvina Joaquina dos Santos Residia na Rua da Serra, n.º 77 PIGEIROS
Seus Filhos, Genros, Noras, Netos, Bisnetos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 10 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Pigeiros seguindo para o cemitério local onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza quarta-feira, dia 15 de Fevereiro, pelas 18h, na Igreja Matriz de Pigeiros.
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Agradecimento
Agradecimento 73 Anos
Sua Esposa, Filhos, Genros, Noras, Netos e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizam hoje, dia 12 de Fevereiro pelas 16h, na Capela Mortuária do Cemitério n.º 3 onde será sepultado.
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
José Barrigas Gonçalves 75 Anos
Casado com Maria Fernanda Pinto de Oliveira Residia na Rua Soares dos Reis, n.º 116 SÃO JOÃO DA MADEIRA
Sua Esposa, Filha, Genro, Netos e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 07 de Fevereiro na Capela Mortuária do cemitério n.º 3 de São João da Madeira onde foi cremado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira, dia 12 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de São João da Madeira.
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Licínio da Costa Lima
Dr. Domingos da Silva Rocha
Viúvo de Cassilda de Almeida Mendes Residia na Rua de Milheirós, n.º 850 MILHEIRÓS DE POIARES
Casado com Maria Fernanda Alves da Silva e Almeida Rocha Residia na Avenida João Pinto Bessa, n.º 585 VILA DE CUCUJÃES
Sua Filha, Genro, Netos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 10 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Milheirós de Poiares seguindo para o cemitério de Macieira de Sarnes onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza sábado, dia 17 de Fevereiro, pelas 17h, na Igreja Matriz de Milheirós de Poiares.
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Agradecimento
86 Anos
Sua Esposa, Filhas, Genros, Netos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 08 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Cucujães seguindo para o cemitério local onde foi sepultado. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza hoje, segunda-feira dia 12 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Cucujães.
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Agradecimento e Missa de 7.º Dia
Avelino Fernandes
Armando da Conceição Silva
Dora Maria Valente Rodrigues
Casado com Benilde de Almeida Fernandes Residia na Av. da Misericórdia, n.º 79, 5.º Dt.º SÃO JOÃO DA MADEIRA
Viúvo de Rosa Gomes de Paiva Residia na Rua do Barreiro, n.º 58 ESCAPÃES
Mãe de Andreia Rodrigues Araújo Sá Residia na Rua Chão de Além, n.º 399 FORNOS
76 Anos
Sua Esposa, Filhas, Genros, Netas e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizou no dia 06 de Fevereiro, na Capela Mortuária do Cemitério n.º 3 onde foi sepultado.
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81 Anos
Seus Filhos, Nora, Netos e demais Família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que de outra forma se lhes associaram na dor no funeral que se realizou no dia 07 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Escapães seguindo para o cemitério local onde foi sepultado.
ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
43 Anos
Sua Filha, Mãe, Irmãos, Sobrinhos e demais família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres do seu ente querido, que se realizaram dia 07 de Fevereiro, na Igreja Matriz de Fornos seguindo para o cemitério local onde foi sepultada em Jazigo de Família. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia que se realiza quintafeira, dia 15 de Fevereiro, pelas 19h, na Igreja Matriz de Fornos. ANTÓNIO OLIVEIRA & GUEDES, LDA. - Agência Funerária Rua do Casal, n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 / Telem.: 968 685 709 / 965 815 114 / 969 015 754 agencia.funerariaag@hotmail.com
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