X Fórum de Ciência Bíblicas
Joaquim Távora reinaugura templo
Promovido pela Sociedade Bíblica do Brasil, será realizado nos dias 7 e 8/8/2014, no Centro de Eventos de Barueri, Museu da Bíblia, tendo como tema “A Bíblia e a Família”. oPÁG 41
No dia 15/2/2014, a IPI de Joaquim Távora esteve em festa. Seu templo, construído na década de 40, após signiocativa reforma e ampliação, foi reinaugurado. oPÁG 12
ORGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL ANO 122 | Nº 07
JULHO 2014 Jubilações
Rev. Abimael Lara
Biografia
Rev. Neudir Baptista
No dia 27/4/2014, na IPI de Vila Sônia, São Paulo, SP, o Presbitério São Paulo procedeu à jubilação do Rev. Abimael Lara. Ele pastoreou as igrejas de Jardim Guarujá, Jundiaí, Socorro, 2ª IPI de São Bernardo do Campo e Filadéloa. Atualmente, está pastoreando a IPI de Vila Sônia. oPÁG 13
Nas celebrações do aniversário da IPI de Fernandópolis, foi lançada obra sobre a vida do Rev. Neudir Baptista, falecido em 2010, escrita por sua esposa Meiri Dulce de Carvalho Baptista, sob o título “O Escolhido”. oPÁG 13
3 novas jubilações
CELEBRE O
Eleição da Diretoria da CNA No dia 1º/11/2014, haverá assembleia para eleição da diretoria da Coordenadoria Nacional de Adultos. Nesta edição, O Estandarte divulga o edital para a realização da eleição.oPÁG 9
111º aniversário da IPIB
Semana de Oração
Nesta edição, encarte especial de O Estandarte oferece orientação para a realização da Semana de Oração. Trata-se de importante tradição da nossa igreja que deve ser preservada e valorizada. Na semana que antecede o “31 de Julho”, vamos abrir nossos templos para orar, agradecendo e intercedendo pela IPIB. oCADERNO ESPECIAL
Reunião da
Assembleia Geral
Está convocada para se reunir extraordinariamente de 14 a 17/8/2014, em Londrina, PR. Desde já, oremos em favor dos trabalhos de nosso concílio maior. oPÁG 5
Nos próximos dias, serão jubilados três ministros da IPIB. A jubilação do Rev. Uriel Silveira será no dia 19/7/2014, na IPI do Jardim Novo Bandeirantes, Cambé, PR. A do Rev. Silas Barbosa Dias será no dia 2/8/2014, na IPI Filadéloa, Londrina, PR. E a do Rev. Jessé de Andrade será no dia 20/9/2014, na 3ª IPI de Assis, SP. oPÁG 39
Aniversário de Igrejas Samambaia, DF – 2 anos Henrique Jorge, Fortaleza, CE – 21 anos 1ª de Barueri, SP – 28 anos Jardim Leonor, Londrina, PR – 32 anos 2ª de Volta Redonda, RJ – 49 anos Fernandópolis, SP – 70 anos Santa Rosa do Viterbo, SP – 93 anos 1ª de Porto Feliz, SP – 100 anos 1ª do Turvinho, Pilar do Sul, SP – 100 anos Guaricanga, Presidente Alves, SP – 109 anos
Programa Encontro Faculdade Aberta de Tutores Batismo A FATIPI (Faculdade de Teologia de São Paulo da IPIB) proAcontecerá no dia 2/9/2014, na FATImoverá pela segunda vez o Programa Faculdade Aberta. Será PI. Tutores de seminaristas e presicristão de 21 a 23/7/2014, sob o tema “A igreja viva e em ação”, com dentes de presbitérios estão convidaO Rev. Adilson de Souza Filho apresentrês diferentes cursos para pastores e membros das nossas igrejas. oPÁG 6
Cores litúrgicas de julho 6, 13, 20, 27 – Verde 31 - Vermelho
dos para esse importante encontro. oPÁG 6
ta reqexão sobre este sacramento cristão. oPÁG 26
2 CADERNO 1 IGREJA NACIONAL
JULHO 2014
SUMÁRIO | COMUNICAÇÃO DESTAQUES
07 EVANGELIZAÇøO
Com a palavra...
A Secretaria de Evangelização tem abençoado vidas, anunciando o Evangelho que tranforma. Acompanhe e se envolva com a obra missionária.
10 GTI Os adolescentes de todo o Brasil devem escolher um final de semana do mês de agosto ou setembro para uma tarde de workshops e uma noite de grande celebração.
12 NOSSAS IGREJAS Acompanhe todas as notícias de nossas igrejas pelo Brasil. Muitas celebraram aniversários, recepção de novos membros e datas comemorativas.
o Ministério da Comunicação Olá, meus irmãos e irmãs, Chegou julho, quase terminando a Copa do Brasil, mês apropriadíssimo para orarmos pelo nosso país e também por nossa igreja. Aonal, são 111 anos de cuidados do Senhor para com a IPIB. O Estandarte neste mês traz novamente várias informações, notícias, artigos e palavras importantes:
O Caderno 1 Igreja Nacional
Palavra da Diretoria – neste mês apresentada pelo Rev. Áureo Rodrigues de Oliveira, presidente da Assembleia Geral da IPIB. Ele nos brinda com um grande desaoo à generosidade. Não deixe de ler! Na coluna “Sem passado, não temos presente nem futuro”, o Rev. Gerson nos oferece algumas inspiradoras lembranças da vida e ministério do Rev. Alexander Latimer Blackford (1829-1890), primeiro moderador da família presbiteriana nascida no Brasil. Conora!
O Caderno 2
Departamentos Internos da IPIB
27 HOMENAGEM Rev. Jonan Joaquim da Cruz dedicou 67 anos de sua vida ao ministério ordenado de nossa igreja, sendo 50 anos na 1ª IPI de Aracaju, SE. MATÉRIAS POR CADERNOS
CADERNO 1 03 Palavra da Diretoria 04 História 05 Convocação da AG CADERNO 2 06 Fatipi 07 Evangelização 09 CNA
CADERNO 4 24,28,32,35 Artigos 26 Teologia 30 A voz do Senhor 33 A voz do Senhor 34 O Mundo e o Reino CADERNO 5 25 Datas e Eventos 36 Poucas e Boas 39 Notas de Falecimento
Temos as notícias e palavras dos organismos, departamentos e coordenadorias da IPIB. Informe-se!
O Caderno 3
Concílios & Igrejas
Quer saber o que Deus está operando nas igrejas locais, nos presbitérios e sínodos? Veja neste caderno os eventos
realizados e notícias das igrejas em geral.
O Caderno 4
Opiniões e ReÁexões
Em julho, você poderá ler outras reqexões de irmãos da IPIB. O Presb. Naur do Valle Martins, da 1ª IPI de São Paulo, enviou o artigo “Cristo é a autoridade suprema”. O Rev. Oslei do Nascimento, da 1ª IPI de Campo Grande, escreveu o texto “Preguemos o Evangelho”. O Presb. Abrahão Negrão, da IPI Novo Horizonte, de Maringá, enviou-nos o texto “Entretenimento. Veja também outros artigos teológicos e reqexões bíblicas.
O Caderno 5 Variedades
Veja o convite para a Jubilação dos queridos Revs. Uriel Silveira, Jessé de Andrade e Silas Barbosa Dias. Veja também o convite da SOEMUS (Sociedade Evangélica de Música Sacra) para seminário em São Paulo. Não deixe de ler algumas das cartas enviadas a O Estandarte e também outras notícias dos nossos leitores.
O Caderno de Oração
Nesta edição, como sempre ocorre no mês de julho, O Estandarte oferece roteiro para a realização da tradicional Semana de Oração. Vamos agradecer e interceder juntos pela IPIB. Por om, 4 dicas importantes para julho.
Oportunidade e dicas para julho: 1. 2. 3. 4.
Acesse gratuitamente (por hora, disponível para degustação) as versões online de www.oestandarteonline.com.br e
www.aalvoradaonline.com.br.
Mobilize sua igreja e renove as assinaturas de O Estandarte e Alvorada – a Revista da Família para 2014-2015. Ore e celebre louvando a Deus pela IPIB neste mês do nosso aniversário. Organize a caravana de sua igreja para o Congresso de Evangelização da IPIB. Faça sua inscrição no PROCLAME 2014 já e garanta sua vaga. Acesse www.proclame2014.com.br
CADERNO ESPECIAL CADERNO 3 Semana de Oração pela IPIB 12 Nossos Sínodos/Presbitérios 14 Nossas Igrejas Colaborações para a área de comunicação da IPIB: Enviar email para Rev. Wellington Camargo
comunicacao@ipib.org expediente
ÓRGÃO OFICIAL DA - IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL -Fundado em 7 de janeiro de 1893, por Rev. Eduardo Carlos Pereira, Rev. Bento Ferraz e Presb. Joaquim Alves Corrêa. (Sucessor de ‘Imprensa Evangélica’, fundada em 5/11/1864). Ministério da Comunicação: Rev. Wellington Barboza de Camargo (diretor)• Rev. Gerson Correia de Lacerda (O Estandarte)• Rev. Giovanni Campagnuci Alecrim de Araújo (Portal) • Sheila de Amorim Souza (Alvorada). Redação: Diretor, Editor e Revisor: Rev. Gerson Correia de Lacerda • Jornalista responsável: Sheila de Amorim Souza - Reg. MT 31751• Fone: (011) 2596-1903 E-mail: estandarte@ipib.org Editora Pendão Real:Cléber C. Coelho (Administrativo)• Wilson Adurê (Atendimento e Cadastro)• Seiva D´Artes (Arte e Editoração Eletrônica)• Rua da Consolação, 2121 . CEP 01301-100 São Paulo-SP Fone: (011) 3105-7773 E-mail atendimento@pendaoreal.com.br• Assinatura: R$ 54,00 (via agente); R$ 94,00 (receber em casa) Banco Bradesco Agência 095-7 C/C 151.212-9. ISSN 1980-976-X • Periodicidade Mensal •Tiragem:5.500 exemplares •Impressão: Gráfica Modelo Artigos assinados não representam necessariamente a opinião da IPIB, nem da própria direção do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores. Matérias enviadas sem solicitação da Redação só serão publicadas a critério da diretoria. Os originais não são devolvidos.
IGREJA NACIONAL CADERNO 1
JULHO 2014
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PALAVRA DA DIRETORIA
É tempo de generosidade Será o tema deste semestre O REV. ÁUREO RODRIGUES DE
OLIVEIRA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL DA IPIB
Estamos iniciando mais uma série de temas durante este semestre focando alguns aspectos importante da fé cristã. Nosso tema neste semestre será sobre o desaoo e a prática da generosidade.
Servimos a um Deus generoso
O testemunho bíblico fala-nos de um Deus generoso. Sua generosidade se expressa na criação, se manifesta na providência e cuidado diário e constante. Tradicionalmente a teologia fala a respeito de uma graça comum, extensiva a todo gênero humano sem exceções, e de uma graça especial, destinada à salvação dos seus escolhidos. Nisto está contida a sua generosidade, que abençoa todo gênero humano indistintamente, e sua generosidade de modo especíoco, direcionada aos seus olhos e olhas. A generosidade divina manifesta-se de modo supremo na pessoa do seu Filho. Ele não apenas praticava o bem e abençoava as pessoas que o cercavam, mas também dou-se de modo supremo até à morte de cruz. Paulo resumiu o seu gesto assim: “Conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2Co 8.9).
O povo de Deus deve ser generoso
No Antigo Testamento, encontramos vários episódios de generosidade. Quando o povo foi desaoado a trazer oferendas para a construção do tabernáculo (Ex 35.36), ele não apenas ofereceu do melhor que possuía, mas o fez voluntariamente e com abundância, a ponto de Moisés precisar pedir ao povo que parasse de trazer, pois havia mais que o necessário (36.5,6) Um segundo episódio nos é narrado em 1 Crônicas 29, quando Davi levanta ofertas para a construção do templo e ele mesmo,
após ofertar do seu tesouro pessoal, vê com surpresa que o povo contribuiu generosamente e com alegria. Os evangelhos ressaltam a generosidade da mulher que não hesita em oferecer um precioso vaso de alabastro, ungindo o Senhor Jesus, bem como a ousada generosidade da viúva que deu tudo o que possuía. Estes textos não apenas apontam para o espírito de generosidade que contagiou o povo de Deus em determinados momentos, mas sobretudo nos lembra a generosidade do nosso Pai Celestial. Seu cuidado, sua providência, sua misericórdia, sua direção e presença em nossa vida, enom, tudo aponta e expressa a sua generosidade. Servindo a um Deus que é sobremaneira generoso, não poderia a igreja ter uma atitude diferente. Generosidade não é uma opção ou uma alternativa, mas um modo próprio de viver a fé cristã. Não se concebe um cristão que não seja generoso. Aliás, quando isto ocorre, é o sintoma de que algo errado está acontecendo. A igreja, portanto, tem como uma das características a generosidade. O livro de Atos nos narra que “nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade” (At 4.34,35). Isto demonstra o espírito de generosidade que permeava a igreja dos primeiros anos, não apenas de maneira pontual, mas como estilo de vida. Um dos líderes da igreja, Barnabé, vendeu uma propriedade e entregou o dinheiro para atender as necessidades dos irmãos (At 4.37). Posteriormente, o generoso Barnabé, quando pastoreava juntamente com Paulo a Igreja de Antioquia, levantou recursos para atender as necessidades da Igreja de Jerusalém. Isto mostra que generosidade é algo a ser ensinado. Líderes generosos produzem igrejas generosas. A
generosidade da Igreja de Antioquia manifestou-se não apenas através de recursos materiais, mas também em recursos humanos. Quando o Espírito pediu Barnabé e Paulo para a obra missionária, a igreja prontamente ofereceu e enviou o que ela tinham de melhor em termos de liderança (At 13.13), iniciando um grande movimento missionário na história da igreja. Observe-se que, mais tarde, Paulo conduziu as igrejas da Macedônia a responder generosamente às necessidades das igrejas irmãs (2Co 8.2-4).
Culto a Mamom e generosidade
Jesus nos disse que não podemos servir a dois senhores. Não podemos servir a Deus e a Mamom. O culto a Mamom tem assumido diversas formas em nosso tempo. Um deles é a teologia da prosperidade que toma textos isolados do Antigo Testamento e transforma-os em doutrina, ignorando a totalidade do ensino bíblico que nos adverte exatamente a respeito do perigo dos bens materiais. Jesus “insistiu em dizer-lhes: Filhos, quão difícil é para os que conoam nas riquezas entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus” (Mc 10.24,25). Também alertou seus discípulos para que não levassem nem ouro, prata ou cobre na jornada missionária (Mt 10.9). Alguém, apropriadamente, disse que a teologia da prosperidade coloca na boca de Deus as palavras de Satanás: “Tudo isso te darei, se prostrado me adorares...”. A história - antiga e recente está repleta de exemplos de pessoas que naufragaram na fé ou na carreira cristã exatamente por terem sucumbido ao fascínio que Mamom exerce sobre todo ser humano. Pior ainda quando ele vem revestido de justiocativas piedosas, apresentando como bênção aquilo que tem se tornado maldição na vida de
muitas pessoas. Foi exatamente pelo perigo que Mamom representa para a fé que o Senhor Jesus falou muito mais sobre dinheiro nos evangelhos do que sobre oração e fé. Com certeza, Ele conhecia muito bem o coração humano e os riscos dessa ameaça. O melhor e mais adequado antídoto contra o domínio de Mamom sobre nossa vida é a prática da generosidade. Aprender a repartir para não ser tomado pelo espírito de Mamom. Richard Foster, em seu livro “Dinheiro, Sexo e Poder”, aorma que o dinheiro não é uma realidade neutra, como aormam alguns, mas uma entidade espiritual que precisa ser exorcizada, destronada, subjugada. E a forma mais apropriada para enfrentar essa luta espiritual é a generosidade. Seu poderio e inquência não podem ser minimizados ou travestidos de explicações piedosas. Lutero, ogura singular principalmente na forma como lidava com os bens materiais, disse certa ocasião que Deus fez nossas mãos de uma forma que o dinheiro pudesse sempre escorrer por entre os nossos dedos. Ele ainda fala das três conversões: do coração, da mente e do bolso! Foi o que aconteceu com Zaqueu. Diante da descoberta de um bem maior e mais precioso, ele se levanta e diz: “Eu resolvo dar...”. Tocado pela presença de Jesus, ele se abre para o outro de maneira generosa. Uma ameaça ao espírito de generosidade que permeou a igreja primitiva foi a atitude de Ananias e Saora. Eles querem parecer generosos, quando o coração, na verdade, é egoísta. Esta é uma ameaça à comunhão: a cultura da aparência e a dissimulação do egoísmo que se constituem um veneno para os relacionamentos e o bem estar da comunidade. Não havia obrigação de doar os bens. Era uma atitude voluntária e de fé. O egoísmo que pensa apenas nas suas necessidades destrói qualquer comunidade. Daí a razão da resposta radical através de Pedro, eliminando aquele comportamento.
Servindo a um Deus que é sobremaneira generoso, não poderia a igreja ter uma atitude diferente. Generosidade não é uma opção ou uma alternativa, mas um modo próprio de viver a fé cristã. Não se concebe um cristão que não seja generoso Generosidade: a marca da IPIB
Nossa igreja experimentou ao longo dos anos muitas bênçãos da generosidade. A tradicional oferta do 31 de Julho sempre foi levantada para suprir necessidades especiais. Várias campanhas feitas para cobrir alvos especíocos (construção de templos, compra do seminário e outras necessidades) ozeram com que a generosidade da igreja fosse motivo de alegria e entusiasmo pelas vitórias alcançadas. Daí surgiu o epíteto “igrejinha dos milagres”! Não deixa de ser triste quando igrejas acumulam na poupança sem alvos deonidos ao passo que, bem perto, outras igrejas irmãs padecem sem recursos para suprir necessidades básicas. Outras investem somas consideráveis se auto embelezando ou gastando dinheiro com coisas supérquas. Podemos até dizer que é para o Senhor, justiocando assim nossos desejos de conforto e estética. Contudo, tudo isso é ilusão. Na verdade, devemos ser honestos. Não é para o Senhor que estamos adquirindo isto ou aquilo; é para nós mesmos. O Senhor da igreja sempre viveu com simplicidade e nunca se impressionou com aparência ou suntuosidade. Que o Espírito Santo converta diariamente nosso coração à generosidade e que sejamos conhecidos, de fato, como a igreja onde esta prática se manifeste constantemente, fazendo jus ao nome “igrejinha dos milagres”!
4 CADERNO 1 IGREJA NACIONAL
JULHO 2014
HISTÓRIA - SEM PASSADO, NÃO TEMOS PRESENTE NEM FUTURO
Ele chegou em julho e faleceu cantando hinos na língua dos brasileiros Um dos mais notáveis missionários norte-americanos a trabalhar no início do presbiterianismo no Brasil foi, sem dúvida alguma, o Rev. Alexander Latimer Blackford (1829-1890). E um detalhe do onal da sua vida serve para indicar o quanto ele amou o povo brasileiro, que foi o alvo de sua atuação missionária: “Nos seus últimos momentos, regressou em pensamento ao Brasil, ao qual dedicara trinta anos de serviços. As atas da missão dizem que, pouco antes de morrer, o Rev. Blackford cantou ‘hinos na língua dos brasileiros, o povo que ele amou entranhadamente, louvando seu Rei e Pai, a quem servira com ormeza e constância’” (Alderi S. Matos, “Os pioneiros presbiterianos do Brasil, Editora Cultura Cristã, 2004, p.37). A informação é comovente! O Rev. Blackford estava nos Estados Unidos em gozo de férias. Pretendia participar da reunião da Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana. Todavia, ocou doente e veio a falecer repentinamente. Mas, antes de falecer, cantou “hinos na língua dos brasileiros”, dando uma demonstração de amor e de identiocação com o povo do seu campo missionário. A vida do Rev. Blackford merece ser conhecida. Ele nasceu na roça. Viveu seus primeiros anos de vida na zona rural, na fronteira oeste dos Estados Unidos, no Estado de Ohio. Depois de seus estudos teológicos, foi ordenado pastor em 20/4/1859. Nessa época, conheceu um jovem pastor chamado Ashbel Green Simonton, o primeiro missionário presbiteriano a vir ao Brasil. Casou-se com sua irmã, Elizabeth. E juntou-se a Simonton no trabalho missionário em nosso país, aqui chegando no mês de julho de 1860, mais precisamente no dia 25. A princípio, Blackford trabalhou como missionário no Rio de Janeiro, ao lado de seu cunhado. Depois, empreendeu viagens missionárias, conhecendo São Paulo e Minas Gerais. Finalmente, decidiu oxar-se em São Paulo, passando a residir na capital dos paulistas a partir de 9/10/1863. Nesse mesmo ano, viajou pelo interior da Província de São Paulo, chegando até Rio Claro, onde entrou em contato com o padre José Manoel da Conceição. Este já era conhecido como “padre protestante” e es-
O fato de ser pastor de uma igreja local não o impediu de continuar a realizar viagens missionárias. tava, na ocasião, sem paróquia. Blackford trouxe Conceição para o seio do presbiterianismo, batizando-o em 23/10/1864. Conceição viria a ser o primeiro pastor presbiteriano brasileiro, tendo sido ordenado no dia 17/12/1865. Voltando a São Paulo, o Rev. Blackford alugou um sobrado na rua Nova de São José (atual Libero Badaró), onde, em 5/3/1865, organizou a Igreja Presbiteriana de São Paulo, recebendo por proossão de fé seus seis primeiros membros. O fato de ser pastor de uma igreja local não o impediu de continuar a realizar viagens missionárias. Em companhia de José Manoel da Conceição, esteve em Brotas, no interior de São Paulo, onde foi organizada a terceira igreja presbiteriana do Brasil, no dia 13/11/1865. Com isso, o presbiterianismo brasileiro passou a contar com três igrejas (Rio, São Paulo e Brotas), possibilitando a organização de um presbitério. Foi, de fato, o que ocorreu, com a organização do Presbitério do Rio de Janeiro, em 17/12/1865, do qual o Rev. Blackford foi eleito para ser o primeiro moderador. Com a morte do Rev. Simonton, em 1867, o Rev. Blackford transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu o pastorado da igreja por quase dez anos. Não deixou, contudo, de atuar como missionário. Foi assim que organizou diversas igrejas presbiterianas: Lorena, 1868; Sorocaba, 1869; Petrópolis, 1872; Campos, 1877. Ao lado disso, foi responsável pela edição do jornal “Imprensa Evangélica” (iniciado por Simonton e antecessor de “O Estandarte”)
e atuou como professor doo chamado “Seminário Primitivo”” (1867-1870). A partir de 1877, o Rev. Bla-ckford passou a trabalhar comoo agente da Sociedade Bíblicaa Americana, percorrendo diver-sas regiões do território brasilei-ro, em Minas, São Paulo, Paranáá e Santa Catarina. Voltou a trabalhar como mis-sionário presbiteriano em 1880,, oxando residência em Salvador,r, BA, empreendendo incontáveiss viagens missionárias no Nordestee do Brasil, tendo sido o primeiroo missionário a proclamar o evan-gelho do Estado do Sergipe. No ano de 1888, ocorreu a or-ganização do Sínodo da Igrejaa Presbiteriana do Brasil, no Rioo de Janeiro. Naquela época, a Igreja Presbiteriana dos Estadoss Unidos estava dividida por causaa da Guerra Civil ocorrida naque-le país. Assim, havia a Igreja doo Norte e a Igreja do Sul. Ambass tinham enviado missionários aoo Brasil. E ambas haviam organiza-do igrejas em nossa pátria. Issoo quer dizer que havia dois tiposs de igrejas presbiterianas no Brasil: igrejas vinculadas à Igreja do Norte dos Estados Unidos e igrejas ligadas à Igreja do Sul dos Estados Unidos. No entanto, na organização do Sínodo da Igreja Presbiteriana do Brasil as duas denominações norte-americanas se uniram, o que representava um fato notável e auspicioso. O Rev. Vicente Themudo Lessa, na obra “Anais da 1ª Igreja Presbiteriana de São Paulo” (Editora Cultura Cristã, 2ª edição, 2010, p. 275), assim registra: “Então, o Rev. A. L. Blackford, que era o decano dos missionários presentes, leu o ato constitutivo: Nós, os membros dos Presbitérios do Rio de Janeiro, de Campinas e Oeste de Minas, e de Pernambuco, ... nos constituímos em um Sínodo, que deverá ser chamado Sínodo da Igreja Presbiteriana no Brasil...”. E Blackford, nessa ocasião, foi eleito para ser o primeiro moderador da Igreja Presbiteriana do Brasil. Não chegou a terminar o seu mandato, que se estenderia até o ano de 1891. Faleceu, “cantando hinos na língua dos brasileiros”, longe do campo missionário ao qual dedicara trinta anos de sua existência, em 14/5/1890. Sua consagração ao ministério pastoral e missionário permanece como fonte de inspiração para todos nós.
A Bíblia é seu alimento diário?
IGREJA NACIONAL CADERNO 1
JULHO 2014
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ATOS OFICIAIS
Convocação da Assembleia Geral da IPIB De ordem do senhor presidente, Rev. Áureo Rodrigues Oliveira, convoco a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil para reunir-se extraordinariamente de 14 a 17 de agosto de 2014, em Londrina, PR, no Hotel Crystal, situado na Rua Quintino Bocaiúva, 15, Centro, Londrina, PR, tendo início com culto público no dia 14, às 19h30, para tratar dos seguintes assuntos: 1. Homologação do resultado das votações nos presbitérios das mudanças constitucionais ocorridas em função das alterações no Estatuto da IPI do Brasil e no Padrão de Estatuto das igrejas locais; 2. Autorização de transferência de titularidade do terreno onde se encontra atualmente a IPI de Feira de Santana, BA; 3. Autorização de transferência de titularidade do terreno onde se encontra atualmente a IPI de Ribeirão Preto, SP;
4. 5. 6. 7. 8.
Autorização de transferência de imóvel em Pimenta Bueno, RO; Autorização de venda de terrenos em Formosa, GO; Apreciação do livro de atas do Sínodo São Paulo; Parecer da Comissão Especial de Reestudo da Educação Teológica da IPI do Brasil; Julgar Recurso de Apelação. Recorrentes: Rev. Luiz Cândido Martins e IPI da Árvore Grande. Recorrido: Presbitério de Votorantim.
Os detalhes da Assembleia como inscrições, valores, etc. serão informados posteriormente. Rev. Roberto Mauro de Souza Castro, secretário geral da IPIB
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6 CADERNO 2 DEPARTAMENTOS INTERNOS DA IPIB
JULHO 2014
FATIPI Faculdade Aberta
A igreja viva e em ação
Alunos da FATIPI e igrejas locais
O REV. REGINALDO VON ZUBEN,
DIRETOR DA FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO PAULO DA IPIB (FATIPI) E PASTOR AUXILIAR NA 1ª IPI DE SÃO PAULO, SP
É com alegria que divulgamos e convidamos todos os interessados para participarem do Programa “Faculdade Aberta”, que ocorrerá nos dias 21 a 23 de julho de 2014, na FATIPI. Esta é a segunda vez que oferecemos este programa, sendo a primeira muito bem avaliada pelos participantes. O enfoque a ser abordado neste ano será em torno da igreja, sob o título “A igreja viva e em ação”. Trata-se de oportunidade para pastores, líderes, oociais, membros de igrejas e demais interessados participarem em um dos cursos a ser oferecido. Dentre os objetivos do Programa “Faculdade Aberta” estão o desejo de contribuir com o fortalecimento das igrejas, capacitar líderes e membros no
Temas dos cursos 1 Curso 1: O futuro da igreja e a igreja do futuro •
Profs. Rev. Valdinei Aparecido Ferreira e Rev. Reginaldo von Zuben 1 Curso 2: A igreja, a tecnologia e as mídias sociais • Prof. Eduardo Chaves 1 Curso 3: Planejamento estratégico para o crescimento da igreja • Prof. Presb. Arnold Hermann Ferle 1 Curso 4: Influências da religião sobre a saúde • Profs. Francisco Lotufo Neto e Rev. Zenon Lotufo
exercício de seus ministérios, abrir a Faculdade e aproximá-la da igreja, crescer no serviço que devemos prestar ao povo de Deus. Para mais informações sobre os cursos, inscrição, horário, etc., favor acessar o site da FATIPI ou ligar para a Secretaria da Faculdade. Desde já, salientamos que todos os inscritos serão bem vindos, certos de que a presença de
cada um em muito nos alegrará. Nossa proposta é de estudar, reqetir e crescer juntos na leitura e compreensão da Palavra, assim como na vontade de Deus para a nossa vida e para a comunidade onde servimos. m a FATIPI Contato co
6-2026
1| 310 .com.br Telefone: |1 aria@fatipi et cr se l: E-mai i.com.br www.fatip
Encontro de tutores na FATIPI Devido à próxima Assembleia Geral Extraordinária da IPIB, marcada para os dias 14 a 17/8/2014, na cidade de Londrina, PR, alteramos a data do “Encontro de Tutores” na FATIPI. Ele será realizado no dia 2 de setembro de 2014, data em que celebramos o “Dia do Pastor e da Pastora, do Missionário e da Missionária” na IPIB, devido à ordenação do Rev. Eduardo Carlos Pereira em 2/9/1881. Além dos tutores, a Diretoria da FATIPI estende o convite
Início do período letivo
O período letivo do segundo semestre de 2014 na FATIPI se iniciará no próximo dia 25 de julho com lançamento de dois livros do Prof. Rev. Leontino Faria dos Santos, sendo os títulos: “Lidando com conqitos da vida” e “Psicanálise em movimento”. O horário de início
do encontro aos presidentes de presbitérios, pois julga ser extremamente importante receber a todos que, direta ou indiretamente, estão envolvidos e são responsáveis pelos futuros pastores da IPIB. Nossa expectativa é a de que este encontro seja ediocante e sirva de motivação e encorajamento aos respectivos candidatos. Conforme destacado anteriormente, este dia será oportuno para que tutores e presidentes de presbitérios visitem seus tutorados e, da
25 de julho às 19h30 do lançamento será às 19h30, na Capela da Faculdade. Desde já, nossos parabéns ao Rev. Leontino pela dedicação, esforço e importante contribuição na área da teologia e psicanálise, assim como pela admirável disposição em mais este marcante feito em sua vida e ministério.
mesma forma, tomem conhecimento da sua situação acadêmica, relacional e condições de vida em São Paulo. Além disto, será um dia de acolhimento, reqexão e indicação de sugestões para melhor relacionamento e formação dos futuros ministros da Palavra e Sacramentos. Pedimos encarecidamente que tutores e presidentes de presbitérios oquem atentos às informações que serão divulgadas brevemente e reservem a respectiva data para tais onalidades.
Fui surpreendido dias atrás ao perguntar para a turma do primeiro ano do curso de teologia na FATIPI quantos estavam trabalhando sistematicamente e servindo em uma igreja local. Dos 28 discentes que compõem a classe, apenas 2 não levantaram a mão, indicando que não estão exercendo atividades regulares em alguma igreja. Com isto, ampliei a consulta às demais turmas e constatei que 90% do corpo discente da FATIPI estão diretamente ajudando, contribuindo e servindo a uma igreja local. Isto é muito positivo e gratiocante por vários motivos: primeiro, porque mostra que alunos, no período de formação teológica, têm compromissos com as igrejas locais e estão em plena atividade no desenvolvimento de suas habilidades pastorais; segundo,
porque é preocupação da Diretoria e docentes da FATIPI a aproximação, o serviço e a contribuição da FATIPI às igrejas locais. No início do ano, todos os alunos preencheram um formulário indicando o interesse em ajudar e servir a uma igreja local, indicando suas experiências, habilidades e atuações nas diversas áreas da igreja. A partir da avaliação deste formulário, direcionamos cada aluno para trabalhar numa igreja local interessada em correspondência com a sua necessidade. Pelo que percebemos, esta metodologia tem sido positiva para a Faculdade, para o próprio discente e para as igrejas locais. Nossa oração e desejo é que Deus continue abençoando grandemente a todos nós: Faculdade, igrejas e alunos da FATIPI.
90% do corpo discente da FATIPI estão diretamente ajudando, contribuindo e servindo a uma igreja local.
FIQUE ATENTO! A data de fechamento para o recebimento de matérias agora é todo dia o de cada mês
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O ESTANDARTE É SEU. É DA SUA IGREJA
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SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO
Alegria no sofrimento O PAULO FENIMAN, DIRETOR
uma verdadeira visão bíblica provavelmente responderia de uma maneira diferente.
EXECUTIVO DA MIAF (MISSÃO PARA O INTERIOR DA ÁFRICA) E CONSULTOR DA SECRETARIA DE
EVANGELIZAÇÃO DA IPIB
Nos dias de hoje parece ser algo estranho falar sobre falta de liberdade religiosa, no entanto inúmeros países, especialmente no norte da África, Ásia e Oriente Médio são extremamente impiedosos com aqueles que seguem uma religião diferente da imposta por seus governos. De um outro lado, temos a igreja ocidental na qual nos incluímos que não sabe muito bem como lidar com informações muito menos com quaisquer ações de ajuda. Provavelmente porque ao olharmos para a igreja de hoje é perceptível que a teologia atual não tem espaço para o SOFRER por Cristo, pois somos provenientes de uma teologia onde o sofrimento é quase que uma consequência pecaminosa do ser humano. Se algo de ruim se passa conosco somos levados a crer que ou estamos num processo de enfraquecimento da nossa fé ou Deus está nos provando para algo muito maior, o que signioca que a ideia da vitória mesmo em situações como a perseguição ou sofrimento é o que permeia nossas mentes. Pois comumente a igreja atual deixou de lado a missiologia bíblica que abraça o sofrimento, a perseguição e até mesmo o martírio. Mas o que a Bíblia nos fala sobre perseguição, sacrifício ou sofrimento? 1 Pedro 4.12-19 “Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria. Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Se algum de vocês sofre, que não seja
Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês.
como assassino, ladrão, criminoso, ou como quem se intromete em negócios alheios. Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorioque a Deus por meio desse nome. Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa primeiro conosco, qual será o om daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, “se ao justo é difícil ser salvo, que será do ímpio e pecador?” Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem conoar sua vida ao seu oel Criador e praticar o bem.” Deixe-me contar uma história de um jovem rapaz… Este rapaz era alguém que possuía uma profunda intimidade com Deus e ao longo de sua vida por conta da sua fé, sua crença, sua própria família o abandonou e acabou por colocá-lo para fora de casa. Dias se passaram. Já fora do seu contexto familiar, sua fé trouxe a ele problemas e dessa vez por tomar um posicionamento contrário à sua patroa, ele é novamente perseguido e mais uma vez injustiçadamente é colocado na prisão. Segundo Nik Ripken1, quan1 The Insanity of God – Nik Ripken
do nos deparamos numa situação como essa, nossa tendência ocidental é: É aí que muitos de nós queremos estabelecer limites. Como é que reagimos exatamente quando hoje o “nosso José” é jogado na prisão de Faraó injustamente? O que é que fazemos quando o nosso amado “José” começa a sofrer por sua fé? Os e-mails são enviados aos montes ao requerermos a soltura imediata do “nosso José” que havia sido erroneamente acusado e aprisionado. Pedimos a governos para intercederem e atraímos poder político e militar para lidar com a situação. Ameaçamos os perseguidores. Pedimos à igreja para orar pelo om da perseguição. Muitas organizações baseadas no Ocidente e bem-intencionadas desenvolveram um protocolo para responder a eventos de perseguição, com frequência adotando uma agenda quádrupla que tem os seguintes alvos: Parar a perseguição; Punir os perseguidores; Promover formas ocidentais de governo e democracia; e Levantar recursos que ajudarão no resgate dos cristãos da perseguição. Para nossa grande surpresa,
Nik continua aormando que precisamos ir além da nossa visão missiologia ocidental e considerar este raciocínio: resgatar José da prisão prematuramente, antes que ele tenha a oportunidade de interpretar o sonho de Faraó, levaria à fome e à destruição tanto do Egito quanto de Israel, à destruição tanto do perseguidor quanto do perseguido. Como é que sabemos se está dentro da vontade de Deus para José que ele permaneça na prisão por um determinado período de tempo? Para a maioria de nós, a resposta é fácil. Podemos permitir que isso aconteça contanto que não seja com José. Mas quando o “nosso José” está sofrendo perseguição, então surge um imenso desejo de resgatar esse querido irmão ou irmã da prisão e de sofrimentos que necessariamente acompanham a fé no Messias. O apóstolo Pedro no texto que lemos, ao ensinar a igreja na Ásia, traz algumas considerações a estes irmãos que possivelmente estavam passando ou enfrentando situações de perseguição em seu tempo por conta da sua fé. Na verdade, Pedro lida com a possibilidade da perseguição ou sofrimento como algo que deveria alegrar nosso coração, pois assim segundo ele na verdade: Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. É por essa razão que não podemos estranhar o fato da palavra testemunha ter a mesma raiz da palavra mártir. Isso signioca que quando Cristo nos chama em Atos 1:8 ele nos chama para sermos mártires. Nós até gostamos da ideia de receber poder, mas cá entre nós a ideia de sofrer, ser mártir não é algo que nos atrai. Um fator ao qual pouco atentamos é o fato de que os lugares onde há maior perseguição são aqueles onde o evangelho mais
cresce. Por isso se queremos reduzir a perseguição é só pararmos de pregar ou trabalhar para que o evangelho chegue a estes países. Nik Ripken2 diz: A única forma possível de essas coisas acontecerem é impedir as pessoas de aceitarem a Jesus. A principal causa de perseguição é pessoas entregando suas vidas a Jesus e, então, recusando-se a negar o acesso de outros ao mesmo Salvador. Salvação e testemunho inevitavelmente resultam em perseguição aos cristãos. O que Pedro nos ensina é que devemos responder a perseguição, sacrifício e sofrimento com esperança. Na verdade Pedro considera o sofrimento por Cristo algo inerente à vida do cristão. No verso 13 ele diz que participar dos sofrimentos de Cristo deve ser para nós motivo de alegria. Um teólogo explica este texto dizendo que nós participamos do sofrimento dele e Ele participa do nosso. Em Mateus 5 Jesus deixa claro que muito abençoados são aqueles que sofrem por causa de seu nome porque o Espírito da Glória está presente neles. No verso 16 Pedro diz que há uma glória em se sofrer pelo nome de Cristo. Nós comumente vemos e atrelamos a perseguição e o sofrimento a países distantes de nós, ou contextos totalmente longe do nosso, mas meu desaoo para você é que você assuma um compromisso de participar dos sofrimentos de Cristo enquanto você se dedica a cumprir sua vontade, seu desejo. Que nossas vidas sejam a expressão autêntica do sofrimento que Cristo trouxe na cruz por mim e por você, lembrando que enquanto Ele era castigado pelos guardas que o açoitavam ele estava pagando um preço pelo meu e o seu pecado, que enquanto o sangue dele vertia na cruz nossos pecados, mesmo aqueles que nós ainda nem cometemos, eram perdoados. Que nós possamos nos lembrar que, para que fossemos salvos, Cristo sofreu por nós. 2 Idem
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SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO
O abandono que trouxe paz
Alargando fronteiras O REV. JOÃO LENO DE FREITAS
PONTES, CAMPO MISSIONÁRIO
DE ALTA FLORESTA D’ OESTE,
RO
O MIS. BUGRA/NÍDIA, PROJETO SILOÉ, FLORIANÓPOLIS, SC
bugranidia@gmail.com bugra_nidia@hotmail.com
“Disse Jesus:- Por estarem unidos comigo, vocês tenham paz. No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.” – João 16.33 Aquela senhora estava com os dias contados de vida. Apesar de ter três olhos, só um lhe apoiava e ajudava. Seu quadro clínico estava cada dia mais delicado e seu tempo estava se esgotando. Com o desgosto da rejeição e abandono de dois olhos, contando com o consolo e apoio do olho que morava mais distante de Florianópolis, sua solidão era vista de forma clara; e isto despertou em nosso coração uma grande compaixão. No nosso terceiro contato ela abriu seu coração, falou o quanto estava sofrendo e só. Falou de sua revolta por viver aquela situação de abandono. Disse-nos que seu olho, que mora longe, ligou para seus irmãos e os alertou dá sua real situação. Sua olha a foi visitar no hospital e ocou sensibilizada com a situação dela. Resolveu, assim, estar mais presente e fazer companhia para a mãe. Porém, o outro olho nem ligou, e isto a indignou. Aonal que olho não se compadece sabendo que sua mãe vai morrer? Falou com os olhos cheios de lágrimas e socou com os punhos o colchão de tanta raiva. Depois de ouvi-la por 20 minutos com muita atenção, contando suas lutas, medos, raivas e solidão; com amor lhe disse:
Bugra, entendi. Devo perdoar o meu olho e agradecer a Deus pelos outros dois por me apoiarem, louvar a Deus por vocês virem aqui cuidar da gente e trazer a Vitória e a Paz mesmo de cara com a morte por causa da AIDS, em Jesus nunca mais estarei só - As lutas fazem parte da vida de alguém que pode alcançar a vitória! O medo nos ajuda a agir com prudência, a raiva pode nos ajudar a crescer em amor e dar lugar ao perdão. A solidão pode nos levar a ter o melhor companheiro que é Jesus, o Cristo, que se propõe a carregar as nossas cargas e dores e acabar com nossa solidão. Ela então olhou para mim e disse: - “Bugra, entendi. Devo perdoar o meu olho e agradecer a Deus pelos outros dois por me apoiarem, louvar a Deus por vocês virem aqui cuidar da gente e trazer a vitória e a paz mesmo de cara com a morte por causa da AIDS. Em Jesus nunca mais estarei só.” Aleluia! Glória a Deus! Que nunca cansa de bater o ponto dele ao vivo e a cores!
Você pode ajudar! Projeto Siloé Brasil/Itália
Durante 10 anos, trabalhei na 1ª IPI de Sorocaba, SP. Foi extremamente importante para minha formação pastoral, pois tive a oportunidade de aprender com os irmãos daquela igreja. O início do meu ministério se deu na Congregação do Jardim Hungarês, onde trabalhei por 7 anos, realizando um projeto de plantação e revitalização. Nesse período, vi a mão de Deus restaurando uma comunidade que estava fadada à morte. Deus fez um milagre naquele lugar, gerando conversões, fazendo nascer ministérios e aquilo que parecia impossível o Senhor tornou possível. Nos 3 anos seguintes, fui chamado pela minha igreja mãe a me envolver num novo projeto que seria desenvolvido em 10 anos com uma visão bem clara: “ser uma igreja que vive o amor de Cristo, cuidando uns dos outros”. De forma simples: “Ser uma rede de amor e cuidado”. Foi um tempo de muito aprendizado. Cresci como líder, aprendi a trabalhar com crianças, fui ensinado sobre planejamento, desaoado a crescer na pregação, impactado pelo testemunho de homens e mulheres que eram referências de como ser um discípulo de Jesus, acolhido e cuidado por pessoas que tinham o triplo de experiência de fé que eu tinha e que me amaram. Ainda tive o privilégio de trabalhar ali com os jovens e adolescentes, crescendo junto com eles em suas descobertas, crises e transformações. Neste período, Deus me treinou para o chamado que Ele colocaria em meu coração no ano de 2013, quando decidi que era o momento de sair de Sorocaba, não sabendo para onde o Senhor me levaria. Eu e minha esposa Lilian, companheira de todas as horas, iniciamos um tempo de oração e começamos a conhecer algumas regiões. Foi quando Deus nos mostrou a terra a que Ele iria nos enviar. Decidimos abraçar o chamado especíoco de
dele para nossa família e fomos enviados para Alta Floresta d’ Oeste. Em meio às minhas dúvidas e medos, Deus falou comigo através da Lilian. Nunca me esquecerei de suas palavras: “João, estou apaixonada por essa cidade e pelas pessoas daqui. Tenho certeza de que Deus está nos mandando pra cá”. Essas palavras marcaram minha alma. Aonal, estávamos decidindo sair de uma igreja estabelecida, da nossa cidade natal, e ir para longe dos amigos e familiares, para uma terra que não conhecíamos, uma cidade pequena, iniciando um projeto de plantação de igreja. Vi Deus abrir as portas de forma extraordinária. Fomos até presenteados com uma parceria muito especial com a Secretaria de Evangelização da IPIB que nos deu suporte onanceiro, mas, além disso, também tem nos dado o suporte espiritual, pastoral e ministerial, com cursos e mentoria. Assim, no dia 18/1/2014, cheguei a Alta Floresta d’ Oeste para iniciar a nova jornada em meu ministério. Fui recepcionado por pessoas extraordinárias que demonstraram amor incondicional. Senti nelas um amor que foi mais um sinal de Deus para mim. E, no dia 25/1/2014, desembarcaram minha esposa e olho. Enom, toda a família estava reunida para essa jornada à qual Deus nos chamou. Desde então, iniciamos nossa caminhada. Temos aprendido muito e, graças ao bom Deus, temos visto sua ação através de relacionamentos que nos possibilitam compartilhar o evangelho. Temos desenvolvido a plantação dos pequenos grupos e iniciado programações que visam atingir aos não crentes. No mês de maio, tivemos uma programação para casais que foi
"ser uma igreja que vive o amor de Cristo, cuidando uns dos outros" muito especial, pois, dos 15 casais presentes, 6 deles não eram da nossa comunidade, gerando, assim, a possibilidade de encontros evangelísticos. Temos muitos sonhos para a cidade de Alta Floresta e também para Rondônia. Aonal, existem muitas cidades em que não temos igrejas plantadas e nossa meta é atingir essas cidades com o evangelho. Deus está soprando o vento dele para manifestação do seu Reino em nosso país. Fico feliz em fazer parte desse momento. Sou grato a Deus por toda a trajetória que Ele deu à minha vida e vejo Deus dia a dia me treinando para executar melhor o ministério que Ele me deu. E a oração que tenho feito desde que cheguei a Alta Floresta é a mesma de Jabez: “Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aqição!”. (1Cr 4.10). Agradeço a Deus por toda essa trajetória e o cuidado que teve comigo.
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SECRETARIA DE EVANGELIZAÇÃO | CNA PACTO DE ORAÇÃO AGOSTO 2014
1 Semana a
Rev. Claudio Vieira Reinaldet, sua esposa Mara Márcia e seu filho Pedro Gabriel
• pelo ministério do Rev. Claudio; • pelo projeto de revitalização que está realizando na IPI no Coroado. 2a Semana
Rev. Bruno Rogério Almeida Paixão, sua esposa Lívia e sua filha Sophia • • • •
pelo Campo Missionário de Pombal, PB; pelas famílias do campo; pelos irmãos que estão sendo discipulados; por novas estratégias para alcançar pessoas da cidade. 3a Semana
Mis. Anderson Ribeiro e sua esposa Hilma • • • •
principalmente quanto à saúde; pelos familiares; pelos Projetos de Asas de Socorro na Região Norte; por proteção em suas viagens de divulgação de Asas de Socorro. 4a Semana
Rev. João Leno de Freitas Pontes, sua esposa Lilian Elena e seu filho Davi •
• • • • • • •
gratidão a Deus pela adaptação da família missionária e pela recepção dos irmãos do Campo Missionário de Alta Floresta D’ Oeste, RO, que os recepcionaram com muito amor, carinho e cuidado; pelos familiares que ficaram em Sorocaba, terra natal dos missionários, para que o Senhor alivie a saudade; pela plantação da visão de pequenos grupos na Igreja e pelo treinamento que será realizado neste propósito, que Deus faça sua vontade através dessa visão; pelo início das séries temáticas no projeto, para que Deus gere crescimento através da sua palavra pregada; pelos visitantes que têm ido às celebrações, que o Espírito Santo inicie o processo de conversão na vida dessas pessoas; pelo crescimento financeiro e espiritual; pelas famílias da cidade; pela liderança local e por novos líderes; pela evangelização através dos relacionamentos.
DIVULGUE O PACTO DE ORAÇÃO NO BOLETIM, NO SITE, NO FACE DA IGREJA E EM TODOS OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO. VAMOS DOBRAR OS JOELHOS!
Eleição 2015-2018 para diretoria da CNA
Edital de Convocação A Comissão Eleitoral responsável pelo processo que elegerá a nova Diretoria da Coordenadoria Nacional de Adultos da IPIB para o período 2015/2018, no exercício de suas funções, solicita às Coordenadorias Regionais de Adultos ou aos Presbitérios que realizem assembleia para tal eleição. A assembleia deverá realizar-se em 1º/11/2014, às 15h00 (horário de Brasília). A assembleia será dirigida pela Coordenadoria Regional de Adultos ou pela diretoria do Presbitério na ausência daquela. Participarão da votação os Coordenadores Locais de Adultos, mais dois representantes devidamente credenciados por suas igrejas. Participarão, também, os Coordenadores Regionais de Adultos ou seus representantes devidamente credenciados pela Comissão Executiva do Presbitério. Cada Coordenadoria Regional de Adultos terá direito a dois votos.
Se os Coordenadores Regionais de Adultos ocuparem também o cargo de Coordenadores Locais, oca estabelecido que terão direito a apenas um voto. Poderão candidatar-se aos cargos da Diretoria da Coordenadoria Nacional de Adultos todos os membros da Coordenadoria Local de Adultos da igreja, em pleno gozo de seus direitos. O registro das candidaturas, que serão colegiadas, deverá indicar com precisão a composição do colegiado com nome dos candidatos e seus respectivos cargos. A diretoria é composta por dois coordenadores e seis assessores. Comissão Eleitoral • • •
Rev. José Ilson Venâncio; Presb. Hermes Mender Rangel Presba. Eleni Rodrigues Mender Rangel
Data e hora da eleição A assembleia deverá realizar-se em 1o/11/2014, às 15h00 (horário de Brasília).
Chapas
• As candidaturas deverão ser registradas até 31/7/2014, por carta (Rua da Consolação, 2121 – Consolação – São Paulo -SP – CEP 01301100) ou por e-mail (jose. ilson@ipib.org). • As instruções referentes à realização do pleito serão publicadas oportunamente.
"IPIB DE JOELHOS E EM AÇÃO POR UM MUNDO TRANSFORMADO"
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GTI - GERAÇÃO TEEN IPIB
Mobilização geral #GTiBrasil O REV. RODOLFO GOIS,
COORDENADOR CNA-
TEENS E DIRETOR PASTORAL TEENSTREET BRASIL
A Coordenadoria Nacional do GTi está convidando todas as igrejas locais e presbitérios para uma mobilização geral de adolescentes no mês de agosto de 2014. Escolhemos o mês de agosto porque o dia 12 de agosto é considerado o Dia Internacional da Juventude. A proposta é escolher um final de semana do mês de agosto e agregar
0 Telefone: 44-9969-2807 0 Twitter: @rodolfo_gois 0 Email: pr.rodolfo@tsbr.org.br
o máximo de adolescentes para uma tarde de workshops e uma noite de grande celebração, usando toda criatividade, energia, alegria e musicalidade para refletir o amor de Jesus sobre esta geração e declarar que os teens da IPIB são “gente consagrada”. Pode ser feito pelo presbitério, ou pela união de duas ou três igrejas, ou como os grupos conseguirem se organizar. Pode ser uma intervenção na rua, um acampamento, uma conferência, tudo o que Deus colocar no coração da galera para que eles possam “Mobilizar Geral”.
Todas as mobilizações realizadas devem postar fotos nas redes sociais e enviar matéria aqui para O Estandarte. Material com orientação sobre como realizar uma mobilização será disponibilizado na fanpage facebook.com/geracaoteenipib ou através do email gti.ipib@gmail.com. Materiais como marca-livros, chaveiros, camisetas adesivos podem ser enviados para todo o Brasil para essa mobilização. Este é o momento e contamos com vocês!!!
Adolescentes: entre erros e acertos carregava a cruz. O mais impulsivo dos apóstolos convivendo com uma das mais terríveis derrotas que alguém poderia sofrer. Abandonou a missão e voltou a pescar. Não tinha mais valor, ânimo, condições e nem credibilidade. Poxa, Pedro, logo você?! Pedro foi derrotado ali, mas não foi um fracassado. Antes que o fracasso fosse decretado, Jesus o encontrou. Talvez as perguntas que Jesus fez a ele também sejam das mais conhecidas da história do cristianismo: “Pedro, tu me amas?... apascenta as minhas ovelhas”. O ofendido, o abandonado, o traído Jesus foi quem disse a Pedro que aquela derrota não era o om da linha, e que a perseverança na missão transformaria tudo aquilo em vitória. Jesus não ignorou o erro de Pedro, mas não o descartou por causa disso. E assim Pedro
O REV. RODOLFO GOIS,
COORDENADOR CNA-TEENS E
DIRETOR PASTORAL TEENSTREET
BRASIL
Telefone: 44-9969-2807 Twitter: @rodolfo_gois Email: pr.rodolfo@tsbr.org.br
Não sei se o Brasil ganhou a copa. Não sei se vai ganhar. Ao escrever este artigo, a copa ainda não havia começado. Se já não terminou, está nas onais. Em meu coração verde-amarelo quero sair às ruas e festejar com a nação a conquista de mais um título mundial. Esse clima de copa, torneio, equipe, convocação enche o coração de expectativas. Imagino como seria entrar num estádio lotado com a torcida gritando o nome da nossa nação e a bandeira sendo levantada. O hino nacional sendo entoado e todos os olhares, (aproximadamente 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo estarão assistindo à copa, segundo a entidade organizadora) voltados para aquele grupo de jogadores que tem o privilégio de representar o seu país, mas também a imensa responsabilidade de levar a taça pra casa. Falhar nesse momento signioca manchar a história, a carreira e deixar vivo um “fantasma” por muitos e muitos anos. O fracasso é imperdoável. A adolescência é, muitas vezes, tratada como uma onal de copa. Os erros são imperdoáveis, as precipitações inesquecíveis, as falhas consideradas como tragédias e as marcas inapagáveis. Para muitos pais e líderes, o lema da adolescência parece ser
tornou-se um dos maiores líderes da igreja cristã do primeiro século e de toda história do cristianismo. Uma derrota só se torna fracasso se nenhuma lição é aprendida através dela. As lições das perdas são maiores que as das conquistas, mas isso só é possível quando existe alguém para estender a mão, olhar nos olhos, e redirecionar para a missão. Ninguém é descartável. Os adolescentes também não. Então podemos fazer com eles aquilo que Jesus fez. Em vez da crítica, a verdade; em vez de condenação, perdão; em vez de eliminação, uma nova chance. Aí então eles poderão fazer, de fato, a diferença, pois serão parte daqueles que podem até ser derrotados, mas não serão fracassados, pois perseveram em andar com Jesus e cumprir a sua missão.
Notas “é proibido errar”. O julgamento e sentença são promulgados em regime de lei marcial, sem chance de apelo ou defesa. Rotulados, ocam às margens do ministério, da vida da comunidade, da possibilidade de um sorriso. A pressão por um “comportamento adequado” é mascarada com o lema da santidade. Muitos preferem os adolescentes moldados a uma forma do que cheios do Espírito Santo. Muitos valorizam mais os versículos me-
morizados do que a sinceridade de um coração quebrantado em busca de acertar. Muitos preferem que os adolescentes não sejam adolescentes. Por isso, qualquer erro ou falha é tratado com alarde, exposição, culpa, afastamento Pedro, o apóstolo, errou, e errou feio. Tão feio que seu erro tem sido proclamado e discursado por toda a história do cristianismo. Negou a Jesus. Abandonou o Mestre. Mentiu dizendo que não conhecia aquele que
No mês de maio de 2014, muitos contatos aconteceram com diversas lideranças. Tem sido muito bom ver o envolvimento e o despertamento de igrejas e presbitérios para que a GTi aconteça e seja um grande instrumento de mobilização e edificação dos Teens. Se a sua igreja ou presbitério ainda não fez isso, agite a galera aí pra não perder a chance. Conecte-se com a GTi pelos nossos canais:
1 Página: www.facebook.com/geracaoteenipib 1 Grupo para Líderes: www.facebook.com/groups/gti.ll 1 E-mail para GTi: gti.ipib@gmail.com s, Convide para congresso ntos me ina tre e tos acampamen .br rg 0 pr.rodolfo@tsbr.o
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12 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
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NOSSOS SÍNODOS E PRESBITÉRIOS
Sínodo São Paulo tem nova diretoria O REV. ROBERTO VIANI, PRESIDENTE
Culto de Jovens e Adolescentes do Norte do Paraná
DO SÍNODO SÃO PAULO
No dia 22/3/2014, o Sínodo São Paulo reuniu-se ordinariamente na Capela da 1ª IPI de São Paulo para, dentre outros assuntos, eleger a nova Diretoria do Sínodo, que se constitui em sua Comissão Executiva, a qual ocou assim composta: presidente: Rev. Roberto Viani (Presbitério Leste Paulistano e pastor da IPI do Parque Novo Mundo); vice-presidente: Rev. Gilberto dos Santos Rodrigues (Presbitério Paulistano e pastor da 3ª IPI de São Paulo); 1º secretário: Rev. Lineker Rodrigo Lima Cruz (Presbitério Paulistano e pastor da IPI de Vila Diva); 2º secretário: Presb. Reginaldo Almeida Martins de Áquila (Presbitério Leste Paulistano, da 5ª IPI de Guarulhos); secretário executivo: Rev. Osny Messo Honório (Presbitério Novo Leste Paulistano e pastor da IPI de Mogi das Cruzes); e tesoureiro: Presb. Cleber Carvalho Coelho (Presbitério São Paulo, da IPI de Vila Sônia). Os representantes do Sínodo junto à Comissão Executiva da
Rev. Osni, Presb. Reginaldo, Rev. Roberto, Presb. Cleber, Revs. Gilberto e Lineker
Assembleia Geral são: Rev. Roberto (titular) e Rev. Gilberto (suplente). O Sínodo São Paulo foi organizado eclesiasticamente em 17/1/1970, no templo da 1ª IPI de São Paulo. A sua jurisdição abrange 4 Presbitérios: Leste Paulistano (com 9 igrejas e 2 congregações), Novo Leste Paulistano (com 11 igrejas), Paulistano (com 8 igrejas) e São Paulo (com 11 igrejas, 2 congregações locais e 1 congregação presbiterial). O sínodo é um dos concílios da igreja. Há quatro tipos de concílios: Conselho, Presbitério, Sínodo e Assembleia Geral. Na
IPIB, há 17 sínodos. O sínodo exerce jurisdição sobre presbitérios de uma determinada região (art. 71, III, da Constituição da IPI do Brasil), cuja diretoria tem mandato bienal e é composto por 8 representantes (4 ministros e 4 presbíteros) de cada presbitério.O sínodo é um órgão colegiado, dirigido, no interregno de suas reuniões, por sua comissão executiva (diretoria), e tem as atribuições mencionadas no artigo 111, da Constituição da IPIB, dentre elas as de promover a paz e harmonia entre os presbitérios e funcionar como tribunal, julgando os recursos a ele encaminhados.
Rev. Wilson Athayde Júnior e Mis. Fábio Pedro Jovens e Adolescentes do Presbitério Norte do Paraná na IPI de Sertanópolis
O REV. WILSON ATHAYDE JÚNIOR
Aconteceu no dia 26/4/2014, na IPI de Sertanópolis, PR, o “Primeiro Cultaço de Jovens e Adolescentes”, organizado pela Coordenadoria de Jovens e Adolescentes do Presbitério Norte do Paraná, tendo como coordenador o Rev. Wilson Athayde Júnior, auxiliado pelo Mis. Fábio Pedro (Fabão). Neste culto, compareceram as IPIs de Bela Vista do Paraíso, Cornélio Procópio, Jardim Bandeirantes, Sertanópolis, Florestópolis, Porecatu, Primeiro de Maio e Alvorada do
Sul. No culto, houve apresentações de coreograoas pela IPI de Sertanópolis e de Florestópolis. Todos os meses acontecerá um culto como este em cada igreja do Presbitério Norte do Paraná.. Estes cultos têm como objetivo o preparo dos jovens e adolescentes para o Acampamento "Marcados para Impactar" que acontecerá nos dias 1º, 2 e 3/8/2014, no Acampamento Waldomiro Ferreira da Silva, em Londrina, PR. A todos os líderes de jovens e adolescentes que se empenharam e têm se empenhado para estar nestes cultos que Deus os abençoe poderosamente!
Conectados 2014
#JuntosSomosFortes
Joaquim Távora reinaugura templo
O REV. VITOR CORREIA, SECRETÁRIO
O REV. MARCELO MOYA, PASTOR
DA IPI DE JOAQUIM TÁVORA, PR
DE JOVENS DO PRESBITÉRIO
SUDOESTE DE MINAS E PASTOR DA IPI DE AREADO, MG
O primeiro encontro de mocidade promovido pela Secretaria Presbiterial de Jovens do Presbitério Sudoeste de Minas, o “Conectados 2014”, foi realizado no dia 29/3/2014, na IPI de Areado. A intenção desse evento foi fortalecer o trabalho de mocidade em nosso presbitério. A adesão dos pastores e igrejas de toda a região muito nos alegrou. Estavam presentes 302 jovens, de 14 cidades diferentes (algumas delas de outros presbitérios). Essas igrejas, em sua maioria, vieram acompanhadas de seus pastores, entre eles: Rev. Luiz Caixeta, da IPI de Alterosa, MG; Rev. Gessé, da IPI de Alpinópolis, MG; Rev. Juraci, da IPI de Bandeira do Sul, MG; Rev. Reynaldo, da Congregação de Carmo do Rio Claro, MG; Mis. Presb. Osmar, da IPI de Nova
Resende, MG; Mis. Samuel, da Congregação de Jacuí, MG; e Mis. Ademir, da Congregação de Parque dos Pássaros, Areado. O louvor foi ministrado pela Banda Proclamar que entoou canções próprias e muitos “clássicos” do cancioneiro evangélico. Foi uma noite de comunhão, louvor e adoração ao nosso Deus, na qual pudemos entender na prática o salmista quando diz: “Oh! Como é bom e agradá-
vel viverem unidos os irmãos! (Sl 133.1). O trabalho prossegue junto com a Coordenadoria Regional da UMPI traçando novas diretrizes para que os nossos jovens sejam abençoados através da comunhão e do aprendizado da Palavra de Deus.
Com direito a descerramento de ota e fogos de artifício, no dia 15/2/2014, a IPI de Joaquim Távora esteve em festa. Seu templo, construído na década de 40, após signiocativa reforma e ampliação, foi reinaugurado numa celebração que contou com a presença de autoridades locais, de lideranças e ministros do Presbitério Paranaense e de outras igrejas irmãs. Os hinos foram conduzidos pelo Coral da 1ªIPI de Ourinhos, SP, tendo como pregador o Rev. Marcos Nunes da Silva, pastor na IPI da Vila Carrão, em São Paulo, SP, e 1º secretário da Assembleia Geral da IPIB. O Rev. Cláudio Coutinho, do Presbitério Centro Oeste Paulista, também se fez presente e participou da liturgia do culto com os presbíteros da igreja. Na ocasião, o prefeito da cidade ressaltou a importância da IPI na cidade,
sendo uma das igrejas evangélicas mais antigas do município, instalada na década de 20 e organizada em 4/7/1926. Trata-se de um marco histórico da Família IPI Tavorense, que vive tempos de revitalização e retomada de seu desenvolvimento. A festividade prosseguiu no domingo com um saboroso churrasco de comunhão após o culto matinal. 1
O Estandarte conta com 9 assinantes na Igreja de Joaquim Távora
CONCÍLIOS & IGREJAS CADERNO 3
JULHO 2014
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NOSSOS SÍNODOS E PRESBITÉRIOS Jubilação
Rev. Abimael Lara O REV. ALEXANDRE NOVAES LARA, PASTOR AUXILIAR NA IPI DE VILA
Lançada biografia do Rev. Neudir Baptista
SÔNIA, SÃO PAULO, SP
Atendendo o dispositivo da Constituição da IPIB em seu Artigo 58, § 1º, a Comissão Executiva do Presbitério São Paulo, celebrou culto em ação de graças pela Jubilação do Rev. Abimael Lara no domingo, 27/4/2014, às 10h45, na IPI de Vila Sônia. Proclamou a Palavra de Deus e também proferiu o sermão de estilo seu amigo e colega Rev. Cylas Rissardi, acompanhado de sua esposa Terezinha Rissardi. A igreja estava inteiramente tomada com a presença de muitos colegas pastores e amigos das cidades do grande São Paulo e de outras cidades do interior do estado de São Paulo, Paraná, Rio e Minas Gerais. O Rev. Abimael Lara e sua esposa Vilma Lopes Novaes Lara foram homenageados; ele, com uma placa de prata pelo presidente do Presbitério ABC, Rev. Paulo Malpelli; ela, com um ramalhete de orquídeas, como expressão de gratidão a Deus pelos serviços prestados, como organista, ao lado de seu companheiro, pelas igrejas por onde o casal passou. O culto foi muito emocionante, com testemunhos de irmãos de igrejas pastoreadas pelo Rev. Abimael Lara. O ponto alto das manifestações de gratidão a Deus foram as presenças de seus dois irmãos, Presbs. Hanani Lara e Eli Ajala Lara, testemunhando o chamado de Deus e a obediência à vocação de seu irmão jubilando. Após o culto, o Conselho da IPI de Vila Sônia ofereceu um almoço com churrasco aos presentes. Agradecimentos O Rev. Abimael Lara expressa sua mais profunda gratidão a Deus por ser um Deus oel, amparador e ajudador, especialmente, nos momentos de alegria e tristeza, de contentamento e dor, de solidão, mas sempre “presente nas tribulações”. O Rev. Abimael expressa também sua mais profunda gratidão aos mentores que marcaram de maneira indelével o seu ministério e foram os responsáveis pela sua retomada. Em primeiro lugar, sua esposa e os olhos Alexandre, Cezar, Priscila e Diego; seus pais José Lara e Carmem Ajala Leon Lara (falecidos); Rev. Seth Ferraz (falecido); Revs. Abival Pires da Silveira, Gerson Cor-
O PRESB. OZIAS JÚLIO DE
CARVALHO, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE FERNANDÓPOLIS, SP
Dentre as comemorações do 70º aniversário da IPI de Fernandópolis, reservou-se precioso espaço para lançamento do livro escrito por sua esposa Meiri Dulce de Carvalho Baptista, carinhosamente autografando essa admirável obra que tem como título “O Escolhido”.
Biografia •
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Nascido na cidade de Iepê, SP, em 24/4/1943, o quarto olho de uma família de 6 irmãos, logo cedo despertou o desejo de “estudar para o ministério”. Seu pai era comerciante e presbítero; sua mãe, do lar; seus pastores na infância, já morando no Paraná, foram: Revs. Jonas Dias Martins; João de Godoi; Sherlock Nogueira; Azor Etz Rodrigues; Ciro Machado; Paulo Alvarenga; Antônio Rodrigues; em São Paulo, Revs. Seth Ferraz e Jorge Bertolaso Stela. Em 1964, mostrando-se vocacionado ao Conselho da 3ª IPI de São Paulo, sob a presidência do Rev. Seth Ferraz, foi encaminhado como candidato ao ministério para o Instituto José Manuel da Conceição, que era considerado um “Seminário Menor”, e lá deveria concluir o nível médio (clássico), para depois ser enviado ao “Seminário Maior”, nossa “Casa de Profetas”. O Rev. Abimael não seguiu o “script”. Fez outros estudos, tornou-se representante comercial bem sucedido, representando muitas empresas multinacionais em todo o Brasil. Depois de muitas experiências e economicamente estável, não se sentia realizado e a voz do Senhor continuava falando dia e noite ao seu coração, em particular, sobre o seu ministério inacabado, apesar de ser oocial presbítero, diretor de duas congregações (Piraporinha e Valo Velho), ambas da 1ª Igreja de São Paulo, e diretor do Coral com 108 vozes da Catedral de São Paulo. Não havia paz em seu coração e não se sentia plenamente realizado. Numa conversa reservada com o seu colega de longa data e amigo dos tempos de JMC, Rev. Gerson Correia de Lacerda (carinhosamente, “Gersinho”), retomou seus estudos no Seminário de São Paulo, agora, como candidato oocial ao ministério pela 1ª IPI de São Paulo, sendo ordenado ao Ministério da Palavra e Sacramentos, em 1989. Exerceu seu pastorado nas igrejas: Jardim Guarujá, na cidade de São Paulo; Jundiaí, SP; Socorro, SP; 2ª IPI de São Bernardo do Campo, SP; Filadéloa, Santo André, SP. Atualmente, está pastoreando a IPI de Vila Sônia, SP. Além de sua formação teológica, cursou Sociologia e Política, Filosooa, Ciências da Religião e hoje, cursa o 2º ano de Licenciatura Plena em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
reia de Lacerda e Cylas Rissardi. Finalmente, deixa seu agradecimento ao Conselho e aos irmãos da IPI de Vila Sônia pelo carinho com que acolheu a sua
família toda, proporcionando as condições para o desenvolvimento de seu pastorado e o crescimento espiritual de seus familiares.
Conciso Histórico
O Rev. Neudir foi ordenado ao sagrado ministério pelo Presbitério da Araraquarense, reunido em Bebedouro, SP, a 7/1/1961, sendo Fernandópolis sua primeira igreja. Pastoreou-a por 18 anos ininterruptos. Em sua homenagem, o Edifício de Educação anexo ao tempo tem seu nome por ter sido construído no período de seu pastorado. Foi um pastor amigo, conselheiro, culto e exímio pregador, deixando muitas amizades, constituídas de irmãos e irmãs em Cristo, fruto do seu ministério dando assistência pastoral a várias igrejas do atual Presbitério Noroeste Paulista. Pastoreou também a igreja de Catanduva, SP, por 19 anos, deixando ali seu rastro de odelidade, ciente da sua responsabilidade de pastor de almas. Deixou amigos em diversas denominações. No
dia 29/10/2010, foi aprovado o Decreto Lei pela Câmara de Vereadores de Catanduva dando o nome de Neudir Baptista a uma ponte sobre o Rio São Domingos. Faleceu no dia 20/12/2010, cercado de amigos, familiares, oéis das igrejas por onde passou, colegas de trabalho e representantes do Poder Público, sem nunca antes ter demonstrado qualquer sinal de impaciência ou revolta ao longo da sua pertinaz enfermidade. Certa feita, respondeu a um médico amigo: “A fé é o meu sustento”. Todo valor arrecadado com a venda do livro será doado à IPI de Catanduva e usado nas obras de reforma do templo daquela igreja 1
O Estandarte conta com 23 assinantes na Igreja de Fernandópolis
Cantata de Páscoa na Vila Yara
O WANDA FERREIRA LIMA,
AGENTE DE O ESTANDARTE DA
IPI DE VILA YARA, OSASCO, SP
No dia 13/4/2014, foi apresentada na nossa igreja, com o título de: "Sua Missão", uma linda Cantata de Páscoa. Estiveram à frente deste maravilhoso trabalho, ensaiando e apresentando, nossos amados irmãos Tatiana, Márcia e Josué. Esta cantata contou com a participação de todos os de-
partamentos. Agradecemos de coração ao Departamento Infantil, na pessoa de cada professor, por tão preciosa colaboração. Que nosso bondoso Pai Celestial esteja abençoando a todos que, de uma maneira direta ou indireta, estiveram participando deste ediocante evento. Rogamos a Deus que continue derramando chuvas de bênçãos à amada IPI de Vila Yara. 1
O Estandarte conta com 36 assinantes na Igreja de Vila Yara
14 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
JULHO 2014
NOSSAS IGREJAS
Culto do Vizinho na 1a de Mauá
109 anos
Guaricanga O OZIAS NAVARRO, MEMBRO DA IPI DE GUARICANGA,
PRESIDENTE ALVES, SP
O JACQUELINE FERLE E LEILA
CRISTINA DA SILVA SILVEIRA. AGENTE DE O ESTANDARTE DA 1ª IPI DE MAUÁ, SP
O domingo, dia 27 de abril, foi reservado para realizarmos o Culto do Vizinho. Dessa forma, convidamos nossos vizinhos, amigos, colegas de trabalho, de academia, de escola e todos aqueles que gostaríamos que fossem alcançados pelo nosso Salvador. Nesse dia, tudo estava pronto: a igreja iluminada, o som e a equipe de louvor aonados, a liturgia preparada, os boletins entregues e, o mais importante, membros e convidados unidos para louvar e adorar a Deus. A proclamação da Palavra foi realizada pelo Rev. Leontino Farias dos Santos, pastor da nossa igreja, que mais uma vez foi usado pelo Espírito Santo para falar com todos que ali compareceram e se dispuseram a receber o alimento espiritual.
O Rev. Leontino trouxe livros de sua autoria para presentear os convidados, que também receberam uma cópia do sermão utilizado para reqexão no culto da noite. Agradecemos a Deus por mais essa rica oportunidade de estar em sua presença. Temos um Deus que nos ama e nos quer ao seu lado, um Deus que está pronto a nos perdoar, nos redimir e nos transformar. Para tanto, basta que o aceitemos de todo o nosso coração. 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na 1ª Igreja de Mauá
Em Julho renove sua assinatura
Em 1891, já residiam nessa região o irmão Modesto da Silva Pinto e família. No ano seguinte, chegaram os irmãos Joaquim Antônio de Oliveira e família, vindos da Cachoeirinha de Avaré, SP, e criaram um ponto de pregação, tendo o irmão Joaquim como dirigente do trabalho. Em 1895, o Rev. J. B. Homell foi o primeiro pastor a pregar em Guaricanga, cuja congregação era vinculada à IPB de Ribeirão Claro (Iacanga, SP) e o pastor itinerante era o Rev. João Vieira Bizarro. Nesse mesmo ano ozeram pública proossão de fé os irmãos Eugênio de Oliveira e José Antônio dos Santos. No ano de 1900, o Rev. Caetano Nogueira Júnior (Caetaninho) deixou o pastorado da Igreja de Campestre, MG, e veio para Guaricanga com seus familiares. Em 1901, foi a vez de Severo, Guilhermina Botelho Moraes Pessoa e seus 10 olhos provenientes de São José dos Botelhos, MG. Severo, vendo o trabalho presbiteriano prosperar, pois sua casa já era pequena e os irmãos congregavam em baixo de uma árvore chamada caneleira, doou um terreno de 17,60 x 44,00 m², desmembrando de sua fazenda e, em 15/8/1933, passou a escritura deonitiva para a construção do primeiro templo. Em 17/5/1905, com a presença dos Revs. Caetaninho, Fernando Serra e Vicente Themudo Lessa (esse nomeado pelo Presbitério Oeste), organizaram a IPI de Guaricanga.
presbíteros e diáconos espalhados por igrejas em Bauru, Ermelino Matarazzo, Osvaldo Cruz, Pederneiras, Rinópolis e Tupã, no Estado de São Paulo, e Apucarana, no Paraná, e outras regiões. No dia 18/5/2014, foi convidado a trazer a mensagem o Rev. Kleuber Leal da Silva, pastor da 3ª IPI de Bauru e presidente do Presbitério Central Paulista. No salão social, foram servidos bolos, salgados e doces e refrigerantes, tendo os mesmos sido confeccionados pelas irmãs Lurdes, Margarete e Mirian Navarro. O curioso é que, com papel arroz, enfeitaram os mesmos com as fotos dos templos que já não existem mais e o atual. Foi uma noite memorável! Deus continue a abençoar a vida dos membros do Conselho, os Revs. Hilário Michelini e Zacarias Mariano de Souza Filho e familiares, bem como todos os membros de nossa igreja e a população de nosso querido distrito de São Luiz do Guaricanga.
Em 1º/8/1917 é organizada a Congregação de São Luiz encabeçada pelos Presbs. Horácio Nogueira (olho do Caetaninho), João Dias de Souza e José Messias Nogueira, sendo a mesma organizada em igreja no dia 22/1/1922, no pastorado do Rev. Orlando Ferraz. Daquela época até os dias de hoje, a nossa igreja prosperou, sendo a primeira IPI organizada nessa região até a barranca do Rio Paraná. Com o êxodo rural de 1929, muitas famílias migraram para outras regiões onde deram frutos. Tanto é que, em meus arquivos, tenho os nomes de 9 pastores de famílias de Guaricanga, nas IPIs de Bauru, Carapicuíba, Mogi Mirim, Tarabai e Vila Brasilândia, no Estado de São Paulo; Cianorte e Maringá, no Paraná; e São Luiz do Maranhão, além de pastores que estão em outras igrejas, além de dezenas de
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O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja de São Luiz do Guaricanga
Igreja de Samambaia comemora 2 anos O ROSA SEVERINO BOTELHO BRAGA, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE SAMAMBAIA, DF
Nossa igreja aniversariou no dia 5/2/2014, completando 2 anos. Nos dias 15 e 16/2/2014, foram celebrados cultos de gratidão a Deus. No sábado, 15/2/2014, foi celebrado o culto com a presença do Rev. Valdir
(pregador da noite). A festa continuou com muita alegria no culto de celebração no domingo à noite, quando a Reva. Solange (pastora da igreja local) trouxe a palavra. Só temos motivos de muita alegria para agradecer as bênçãos que Deus tem derramado nessa igreja. Ainda temos muito trabalhos e projetos pela frente para alcançarmos, que
são motivos de nossas orações. Queremos estender a nossa gratidão, louvor e adoração ao cabeça da igreja, o Senhor Jesus Cristo, pelo muito que abençoado a nossa igreja. "Vivemos pela graça; caminhamos pela fé e servimos por amor". 1
O Estandarte conta com 6 assinantes na Igreja de Samambaia
CONCÍLIOS & IGREJAS CADERNO 3
JULHO 2014
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NOSSAS IGREJAS 100 anos
1 do Turvinho Celebrando o Centenário a
93 anos
Santa Rosa de Viterbo
O LUCIMARA DE GOES OLIVEIRA, AGENTE DE O ESTANDARTE NA 1ª IPI DO TURVINHO, PILAR DO SUL, SP
Mais uma vez, com imensa alegria, a 1ª IPI do Turvinho recebeu a visita dos irmãos da IPI do Rio Acima, de Votorantim, SP, juntamente com o seu pastor, Rev. Marcio Carrara, sua esposa Ana Luisa e sua olha Luisa, para celebramos o nosso ano de centenário da igreja. O quinteto Kyria trouxe-nos momentos de adoração e louvor com os seus cânticos. A mensagem do Rev. Marcio foi de profunda meditação, com o tema: “E a rede não se rompeu” baseada em João 21.1-14. Sabemos que, lá no início em 1904, as redes foram lançadas, 23 membros se achegaram para formar a nova igreja e... a pesca se multiplicou! Hoje somos 160 membros e, mesmo assim, a rede não rebentou. Nós podemos recolher e desfrutar dessas bênçãos de Deus, pois 100 anos se passaram e estamos ormes e dispostos a proclamar o evangelho da salvação. Muitas igrejas se formaram através dessa pesca maravilhosa: IPI de Ibiúna, IPI do Turvo dos Góes, IPI do Rio Bonito, 2ª IPI do Turvinho, IPIs de Pilar do Sul e Congregações, IPI de Alumínio e IPI de Salto de Pirapora. As redes não se romperam e muitos peixes puderam se achegar a essa igreja que, desde os tempos remotos, tem se mostrado perseverante na obra do Senhor. Oxalá, que o Senhor nos conceda muitas e muitas pescas milagrosas. Novos membros na 1a do Turvinho Na tarde do dia 23/3/2014, a nossa igreja estava em festa. Tivemos um culto especial
O PRESB. CARLOS ROGÉRIO S. Recepção de novos membros
com batismos e proossões de fé. Os louvores e a mensagem trouxeram-nos momentos de agradecimento a Deus pelas vidas que se chegaram aos pés do Senhor através da conossão pública de fé: Messias, Renato, Luíza e Nivaldo. Também para o ato do batismo os pais Messias e Márcia apresentaram o pequeno Fabiano; os pais Alessandro e Graziela, a bebê Rafaela Vitória; e os pais Nivaldo e Luíza, o pequeno Renan. O desejo da 1ª IPI do Turvinho é que esses irmãos e esses pequenos sejam a luz do mundo e façam diferença, permitindo que a luz de Cristo resplandeça sobre a vida deles. Cristo já ressuscitou! Aleluia! A Páscoa foi celebrada na 1ª IPI do Turvinho com muita alegria. Já de manhã, às 5h30, nos reunimos em frente ao Mercado Paineira para fazermos o trajeto até a igreja, (a nossa Alvorada), cantando hinos de louvor a Deus. Reuniu-se um
grande número de irmãos e, às 6h00, adentramos o templo para prestar um culto a Deus pela ressurreição de Jesus Cristo. Durante o culto matutino, entoamos louvores e também participamos da Ceia do Senhor. Após o culto, participamos de um delicioso café da manhã com doces e salgados. Às 12h00, retornamos ao templo para mais um culto, celebrando o Domingo de Páscoa. Foram momentos de louvor e adoração a Deus com a participação dos jovens, das crianças e de solos. Pizzas! No sábado, 8/3/2014, os jovens da 1ª IPI do Turvinho colocaram a mão na massa e preparam 230 pizzas! Já na sexta-feira, preparam todos os ingredientes para, no dia seguinte, fazer a montagem. Foram momentos de descontração, alegria e também de muita responsabilidade. À tarde, com seus meios de transporte, saíram para entregá-las pelo bairro, pois todas já estavam vendidas. O presidente da Coordenadoria de Jovens, Celso de Góis, e o vice-presidente, Ronaldo Almeida, agradecem a todos os jovens pela venda e preparação das pizzas. Obrigado a todos que colaboraram 1
O Estandarte conta com 18 assinantes na 1ª Igreja de Turvinho
Páscoa na 1a de Campo Grande O REV. OSLEI DO NASCIMENTO, PASTOR DA 1ª IPI DE CAMPO
GRANDE, MS
No dia 20/4/2014, domingo, a 1ª IPI de Campo Grande comemorou a ressurreição de Cristo de forma muito especial! Pela
manhã, às 7h00, foi celebrado um culto que contou com a apresentação do coral, a recepção de 24 novos membros e a celebração da Ceia do Senhor. À noite, as comemorações continuaram, com a celebração de
mais um culto. A recepção de novos membros tornou a data ainda mais memorável para toda a igreja. 1
O Estandarte conta com 32 assinantes na 1ª Igreja de Campo Grande
MOSCARDIN, SECRETÁRIO DO CONSELHO DA IPI DE SANTA ROSA DO VITERBO, SP
Durante dois onais de semana, a IPI de Santa Rosa de Viterbo comemorou seus 93 anos de vida na cidade. Primeira igreja evangélica do município, a IPI local sempre se destacou como um celeiro de pastores e missionários ao longo destas décadas. No dia 18 de maio, a igreja realizou o Encontro da Família. O evento foi a concretização de uma ação que durou cerca de um mês e atingiu boa parte da população da cidade. Cada família da igreja pode entregar a amigos, parentes, vizinhos e colegas de trabalho devocionais confeccionados especialmente para a campanha. Além disso, uma ação que envolveu jovens, adolescentes e adultos contemplou a entrega de convites em praticamente todas as residências do município. No culto, a igreja recebeu cerca de 60 visitantes e todos puderam receber a mensagem salvadora de Jesus. Nos dias 24 e 25 de maio, a IPI organizou um onal de semana de eventos que contou com a participação do Rev. Áureo Rodrigues de Oliveira, presidente da Assembleia Geral. No sábado, dia 24, foi
realizado um culto de ação de graças pelo aniversário. No domingo pela manhã, durante a Escola Dominical, jovens, adolescentes e adultos participaram juntos de um estudo conduzido pelo Rev. Áureo. Logo após, muitos deles se dirigiram a uma fazenda na área rural da cidade onde foi servida uma deliciosa feijoada para comemorar a data. À noite, foi celebrado culto de louvor e adoração a Deus que contou com a igreja repleta, inclusive com vários visitantes. Durante a cerimônia, houve apresentações do Ministério de Louvor e do coral da igreja, que conduziram canções de agradecimento a Deus. No onal do culto, igreja e coral entoaram juntos a canção Dai Graças de Coração, num momento de muita emoção e alegria, com corações gratos a Deus pela história da igreja na cidade. 1
O Estandarte conta com 11 assinantes na Igreja de Santa Rosa do Viterbo
16 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
JULHO 2014
NOSSAS IGREJAS 100 anos
49 anos
1 IPI de Porto Feliz
2a de Volta Redonda
a
O REV. EVALDO DE SOUZA
NOGUEIRA, PASTOR DA 1ª IPI DE PORTO FELIZ
A 1ª IPI de Porto Feliz completa 100 anos em 2014. Como de tantas outras igrejas, sua história é também muito bonita! Em janeiro de 1914, o então Presbitério do Sul decidiu organizar em igreja a congregação existente no bairro Vargem Fria, do município de Porto Feliz, SP. O Rev. Isaac Gonçalves do Valle e os Presbs. Franck Levi de Cerqueira Leite e Antônio Carlos de Campos constituíram a comissão designada pelo Presbitério do Sul para organizar a1ª IPI de Porto Feliz. No dia 19/7/1914, eles reuniram-se na casa de João Soares de Almeida para os procedimentos da organização. Em janeiro de 1915, ela passou a chamar-se 1ª IPI de Porto Feliz. Em 19/7/1916, no pastorado do Rev. Epaminondas Mello do Amaral, a igreja transferiu a sua sede para o templo construído no centro da igreja, localizado na Praça Duque de Caxias, nº 53. O trabalho do bairro de Vargem Fria se tornou, então, congregação da IPI de Porto Feliz. A 1ª IPI de Porto Feliz tem na sua história fatos relevantes e importantes. Foi na cidade de Porto Feliz que nasceu o Rev. Otoniel de Campos Motta, um dos fundadores da IPI do Brasil. A nossa igreja sempre participou da vida política e religiosa da cidade com seu programa dominical na Rádio Emissora Portofelicense, com os corais e quartetos abrindo a “Semana das Monções”. Na década de 30, por volta dos anos de 1937 a 1939, quando então funcionavam as Congregações de Vargem Fria e Piracambucu, Bairro Registro, na cidade de Tietê, no Sítio Gramadinho, residência de José Rodrigues, teve início mais uma congregação onde o evangelho de Jesus Cristo foi pregado à família do Rev. Juvêncio Monteiro, hoje pastor jubilado da 3ª IPI de Curitiba. Atualmente, a 1ª IPI de Porto Feliz tem uma congregação no bairro Água Branca, a qual tem atendido a um grande número de crianças e adultos, preparando-se para ser organizada como 2ª IPI de Porto Feliz. É relevante lembrar que, ainda nos anos 30, os então chamados protestantes que congregavam
Rev. Ricardo, Presb. Odair e Rev. Evaldo
Pastores da 1a IPI de Porto Feliz
Pastorearam a 1ª IPI de Porto Feliz ao longo de seus 100 anos os Revs. Isaac Gonçalves do Valle, Epaminondas Mello do Amaral, Francisco Augusto Pereira Junior, Jorge Bertolaso Stella, Antônio Teóphilo de Alvarenga, Roldão Trindade de Ávila, Alfredo Ferreira, Ruy Gutierres, Lauro Queiroz, Urbano de Pinto, Isaar Carlos de Camargo, Silas Dias, Melanias Lange, Abel do Amaral Camargo, Oséias Gribeler, Aggeu Mariano da Silva, Epaminondas Corrêa de Oliveira, José Alexandre Fogaça, Bernardino Pistille Filho, Lauri de Almeida, Abílio de Oliveira Junqueira, Adelino de Oliveira, Waldir Mendes, Carlos Roberto Mettitier, Marcos Prestes, Misael Ricardo de Freitas, Paulo Roberto dos Santos, Marcelo Araújo Rodrigues, Denis de Almeida Pinto, Evaneo de Oliveira Prado e Evaldo de Souza Nogueira, pastor atual
na 1ª IPI de Porto Feliz tiveram uma surpresa ao chegar para a Escola Dominical: encontraram o templo quase totalmente destruído, com seu púlpito, Bíblia, mesa e bancos lançados nas águas do Rio Tietê, com suas paredes queimadas e portando a inscrição: “Aqui jaz Lutero”. O então pastor da igreja, Rev. Alfredo Ferreira, confortou todo o rebanho, dirigindo o culto matutino em meio aos escombros deixados pelos inimigos da Reforma Protestante. Hoje, agradecemos a Deus pela existência da 1ª IPI de Porto Feliz e reescrevemos na parede de seu templo o versículo gravado quando foi construído: “A casa que ediocarei será grande porque o nosso Deus é grande”. Pastoral Queremos agradecer a todos os irmãos e amigos que contribuíram de diversas maneiras para o desenvolvimento desta igreja, seja na esfera física ou espiritual. Dou graças a Deus, o Deus de Abrão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó e ao nosso Salvador Jesus Cristo, Senhor da cidade de Porto Feliz. Bendito seja o Deus Pai, Rei do Universo, o Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador, e o Espírito Santo, nosso Consolador, por nos conservar vivos, preservando-nos e fazendo-nos chegar a esse momento. Deus abençoe a todos ricamente! Que todos, ao lerem a sua Palavra, lancem sementes que sejam produtivas e que frutioquem no solo dos corações ansiosos pelas boas e agradáveis palavras de salvação. 1
O Estandarte conta com 11 assinantes na Igreja de Porto Feliz
Agradecemos a Deus pela existência da 1a IPI de Porto Feliz e reescrevemos na parede de seu templo o versículo gravado quando foi construído: "A casa que edificarei será grande porque o nosso Deus é grande"
O REV. ANTÔNIO ELIAS COTRIM THULER, PASTOR DA 2ª IPI DE VOLTA REDONDA, RJ
O mês de março é festivo para a 2ª IPI de Volta Redonda, pois comemoramos mais um ano de vida. Os cultos de gratidão ocorreram nos dias 29 e 30/3/2014. No dia 29, sábado, tivemos a participação das igrejas do Presbitério Rio Sul, acompanhadas dos Revs. Adevanir Pereira da Silva (1ª IPI de Volta Redonda), Antônio Elias Cotrim Thuler (2ª e 4ª IPIs), Nicodemo Lazaro Boldori e Marcos Paulo de Oliveira (3ª IPI), Renato Medeiros Barbosa (IPI de Paracambi), Lic. Donizete Cavalheiro (Congregação Presbiterial). O coral do presbitério abrilhantou o culto com as músicas “Maravilhosa Graça" e "Exaltai o Santo Nome”, sob a regência do Rev. Antônio Elias. Tivemos também o coral feminino “Cantares”, da Igreja Batista Central de Volta Redonda. A proclamação da Palavra foi feita pelo Rev. Carlos Agenor Grativol, da IPB de Barra Mansa, que meditou no texto de Neemias 2.1-20.
No domingo, continuando a festa de gratidão a Deus, participou o Quarteto Renovo, formado por irmãos da IPB. A palavra ocou por conta do Rev. José Gomes, da Igreja Metodista de Resende, RJ, que utilizou o texto de João 2.21 e 4.46, contando com a participação do Ministério Manancial de Louvor da igreja local. A 2ª IPI de Volta Redonda foi organizada em 28/3/1965, às 10h30. A comissão organizadora foi formada pelo Rev. Shyntio Brito (presidente) e os Presbs. João Alves de Oliveira e José de Souza Filho. O primeiro pastor foi o Rev. Natanael dos Santos Silva. A Deus seja toda honra, glria e louvor por estes anos de caminhada, com lutas, sim, mas vitórias também. 1
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INFORME Revistas de educação cristã dos 2 a 17 anos estão disponíveis para compra no site da Pendão Real.
www.pendaoreal.com.br
CONCÍLIOS & IGREJAS CADERNO 3
JULHO 2014
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NOSSAS IGREJAS 70 anos
32 anos
Fernandópolis
Jardim Leonor
O PRESB. OZIAS JÚLIO DE
O REV. RICARDO BARACHO DOS
Um ao outro ajudou e ao seu próximo disse: Sê forte! (Is 41.6). Desnecessário seria noticiar a grande alegria que contagiou a membresia da IPI de Fernandópolis composta de aproximadamente 300 pessoas em seu rol, entre professos e não professos, por mais um ano de vida ativa. Foi no dia 27/2/1944 que aconteceu a sua organização eclesiástica, antes jurisdicionada à IPI de Votuporanga e ao Presbitério Oeste Paulista. O Conselho lançou uma Bíblia especial, com foto dourada do templo, alusiva ao 70º aniversário, a preço de custo, facilitando a todos sua aquisição. O culto comemorativo foi celebrado no dia 23/2/2014, sendo antecedido por uma semana de oração, suplicando a continuidade das bênçãos divinas sobre todos os departamentos, com ênfase na Escola Dominical e frequência maior nos estudos às quartas-feiras no templo. Contou-se com a presença marcante do Rev. Gerson Correia de Lacerda, com sua esposa, Cleide, pastor da 1ª IPI de Osasco, SP, e editor de “O Estandarte”, ministrando ediocante palestra na Escola Dominical, sendo também pregador do culto vespertino com oportuna reqexão tendo como tema “Sonhos para a IPI de Fernandópolis”, conforme Atos 2.14-17. No ensejo das comemorações, fez parte da liturgia o batismo da recém-nascida Daniele Caetano de Oliveira, sacramento este ministrado pelo Rev. Ger-
No dia 14/3/2014, comemoramos 32 anos de organização. A programação foi a seguinte: dia 8/3 (sábado) – Reunião de Oração do Dia Mundial da Oração; dia 9/3 (domingo) – Pela manhã, tivemos uma palestra sobre o Dia Internacional da Mulher proferida pela apresentadora Cloara Pinheiro, da Rede Massa SBT; o pregador do culto noturno foi o subscritor desta nota, Rev. Ricardo Baracho dos Anjos, pastor da igreja aniversariante; tivemos a Santa Ceia; dia 16/3 (domingo) – De manhã, tivemos reunião da assembleia para eleição de presbíteros e diaconisas; à noite, o pregador foi o Rev. Cléverson Assencio, pastor da Igreja Presbiteriana Renovada de Santa Cecília do Pavão, PR; tivemos a presença do cantor Renato Nunes e a ordenação e investidura dos presbíteros e diaconisas eleitos. Após o culto, tivemos o bolo de aniversário; dia 22/3 (sábado) – Metanoia. Culto de Jovens; dia 23/3 (domingo) – Na Escola Dominical, tivemos classe única com o Rev. Antônio Fernandes da Rocha Neto, pastor da IPI de Jacutinga, MG; à noite, o pregador foi o Rev. Antônio Fernandes da Rocha Neto; dia 29/3 (sábado) – Kairós Vida Abundante. Trabalho voltado à 3ª idade, solteiros e divorciados; dia 30/3 (domingo) – Na Escola Dominical,
CARVALHO, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE FERNANDÓPOLIS
ANJOS, PASTOR DA IPI DO JARDIM LEONOR, LONDRINA, PR
son e o pastor da igreja, Rev. Antonio Carlos Alves. Após o culto, todos desfrutaram de apetitoso lanche e delicioso bolo com refrigerantes. Reiterando parte da pastoral do boletim semanal, “louvamos a Deus por nossa história, pelos irmãos e irmãs que fazem parte dessa história; louvamos a Deus
Conselho
por aqueles que têm se juntado a nós na atual caminhada”. Foi uma semana de intercessão e gratidão por 70 anos de lutas e vitórias. O moto escolhido para 2014 foi: “IPI de Fernandópolis – 70 Anos Servindo a Deus e Resgatando Vidas”. Atualmente a igreja mantém congregação na vizinha cidade de Meridiano, SP, e um promissor ponto de pregação no bairro Ipanema. Deus continue a abençoar a IPI de Fernandópolis na continuidade da sua história até a volta de Cristo. 1
O Estandarte conta com 23 assinantes na Igreja de Fernandópolis
O Conselho é constituído de 8 componentes, na seguinte ordem: • presidente: Rev. Antonio Carlos Alves; • vice-presidente: Presb. Ozias Júlio de Carvalho; • secretária: Presba. Marta Carta Nunes; • Presbas. Maria Lúcia Trabuco Belotti, Evanilde Cabral de Carvalho; Presbs. Osvaldo Belentani, Anísio Antonio Bueno e Elvis Acelino da Silva. • tesoureiro: Presb. Osni Belotti.
Rev. Ricardo com sua família e o Rev. Marcelo com sua esposa
tivemos classe única com o subscritor desta nota, Rev. Ricardo Baracho dos Anjos. Depois, tivemos o almoço de aniversário da igreja. À noite, o pregador foi o Rev. Marcelo Gomes, pastor da 1ª IPI de Maringá, PR. Pastores da IPI do Jardim Leonor Revs. Oliveira de Souza (1982-1990), Décio Machado de Oliveira (1991-1992), Jorge Luiz da Silva Reis (19932001), Eduardo Alberto da Silva (2002-2003), Ozéas da Silva (2003), Zenaide Flor da Rosa Bertolini (2002-2006) e Ricardo Baracho dos Anjos (desde 2004). 1
O Estandarte conta com 3 assinantes na Igreja do Jardim Leonor)
1 Nosso site: www.ipileonor.com.br
Páscoa na 1a de Campos dos Goytacazes O REV. SAMUEL DE AGUIAR
CAMPELO JÚNIOR, PASTOR DA 1ª IPI DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
Páscoa não é chocolate, mas sangue que nos limpa do pecado; não é coelho, mas Cordeiro de Deus que nos concede eterna salvação. Páscoa é festa, comemoração, lembrança do sacrifício do justo pelos
injustos. Páscoa é louvor e adoração, cânticos de coração. "Sempre que comerdes deste pão e beberdes deste cálice anunciais a morte do Senhor até que Ele venha" (1Co 11.26). Assim foi comemorada a Páscoa na 1ª IPI Campos dos Goytacazes: de manhã, às 6h00, culto celebrando a ressurreição do nosso Salvador; na Escola Dominical, apresen-
tação teatral e distribuição dos símbolos da verdadeira Páscoa, pão e vinho; e, no culto vespertino, o coral da 1ª IPI de Campos dos Goytacazes entoando louvores a Deus em gratidão pelo Cordeiro de Deus e o seu grande amor por nós. 1
O Estandarte conta com 3 assinantes na 1ª Igreja de Campos dos Goytacazes)
18 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
JULHO 2014
NOSSAS IGREJAS
Henrique Jorge comemora 21 anos
1a de Barueri comemora 28 anos
O REVA. MARIA CRISTINA MORO
GLÓRIA, PASTORA DA IPI DE HENRIQUE JORGE, FORTALEZA, CE mcrismoro@hotmail.com
A IPI de Henrique Jorge completou 21 anos de existência. Nos dias 12 e 13/4/2014, a igreja se reuniu para agradecer a Deus com muita alegria. No culto do sábado, tivemos como pregador o Rev. Mardonio Pereira, pastor da IPI Messejana e presidente do Presbitério Ceará. No domingo, o Rev. Edvaldo Vieira, pastor da IPI de Pentecoste e 1º secretário do Presbitério Ceará. No culto de domingo, foram recebidos como membros 6 pessoas. Foram momentos de gratidão a Deus e a todos aqueles que por aqui passaram deixando suas marcas indeléveis na vida desta igreja. “Parece que foi outro dia”, dizia um irmão, lembrando-se do início da pequena congregação oriunda da 1ª IPI de Fortaleza. Há 30 anos, um pequeno grupo se formou e deu início à obra do Senhor no bairro de Henrique Jorge. Foram momentos de sonhos, projetos, de desejo de ver a congregação tornar-se igreja, emancipar-se. E realmente isto aconteceu em 17/4/1993. E, assim como foi na Igreja primitiva, Deus, ao longo destes anos, foi acrescentando mais vidas a este rebanho, a ponto dela deixar de ser uma pequena congregação para ser uma igreja. A caminhada da fé dos irmãos que por aqui passaram foi árdua, porém prazerosa, pois, quando estamos empenhados em realizar a vontade de Deus, as vitórias se sobrepõem às dioculdades encontradas no caminho. Hoje, somos um grupo muito maior,
O PRESB. IANO MESSINA, DA 1ª IPI DE BARUERI, SP
cheios de sonhos, projetos em nosso coração. E, como os nossos pioneiros, nós também desejamos continuar a semear a Palavra de Deus, ansiando pelo crescimento integral da igreja. Queremos uma igreja que seja de todos, uma igreja que acolhe, que ama, que serve, uma igreja contextualizada com seu tempo e suas necessidades. Uma igreja que possa verdadeiramente ser a “casa de oração para todos os povos”, onde qualquer pessoa se achegue e expresse a sua fé no Deus Altíssimo. Queremos uma igreja que seja verdadeiramente uma família cristã que, embora composta de pessoas diferentes, busque respeitar, aceitar e amar a cada um. Uma
igreja que compreenda as ansiedades dos jovens e adolescentes, que respeite e ame os idosos. Uma igreja na qual as pessoas não precisam de cargos para servir, mas servem por amor ao Senhor. Queremos uma igreja intercessora, na qual homens, mulheres, jovens, adolescentes e crianças busquem ao Senhor em oração e clamem por paz em meio a um mundo de violência. Queremos uma igreja que deixe um legado de fé, oração, serviço e unidade para as gerações futuras. Que a IPI de Henrique Jorge diga como o salmista: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais não encobriremos aos nossos olhos. Contaremos às vindouras gerações os louvores do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez” (Sl 78.3-4). E que as futuras gerações possam continuar o trabalho iniciado por aquele pequeno grupo de fé. 1
Nos dias 21, 22 e 23/2/2014, a 1ª IPI de Barueri comemorou com cultos de ação de graças ao Senhor os 28 anos de sua organização como igreja. Foram três dias de muita festa e alegria, inclusive pela presença de irmãos das igrejas do Presbitério de Carapicuíba e de outras igrejas que compartilharam este marco feliz da vida da igreja, anteriormente denominada IPI da Aldeia de Barueri. Motivados e dispostos com planos de ações em andamento, os membros louvam ao Senhor e rogam-lhe que os capacite sempre mais no desempenho
do trabalho local, anunciando a boa nova de Jesus Cristo na região do município de Barueri, que vive momento de acelerada expansão urbana. À frente do rebanho estão os Revs. Elias Trindade e Carlos Eduardo Araújo. 1
O Estandarte não possui assinantes na 1ª Igreja de Barueri)
Visita na IPI de Guaricanga
O Estandarte conta com 4 assinantes na Igreja de Henrique Jorge
Mis.Cilséia, Elvira, Rev. Zacarias e Presbs. Marindo, Jetro e Amauri
Educar - A importância da coerência O PRESBA. MARLENI PEDRO RIBEIRO,
AGENTE DE O ESTANDARTE DA 1ª IPI DE ASSIS, SP
Recebemos na 1ª IPI de Assis, no dia 22/3/2014, a Pedagoga Débora Silva Vaz de Almeida, que falou a professores, pais, alunos, sobre a importância da coerência na educação dos olhos pelos pais, avós, etc. Objetivos Vivemos tempos complexos e o enfrentamento dos dilemas
de nossa geração de pais, mães e educadores tem exigido muita disposição e uma orme atitude de educar-nos (a nós mesmos), enquanto educamos aos nossos olhos e olhas, de constituirmos
pais e mães, enquanto trabalhamos para formar uma geração mais educada e comprometida de meninos e meninas. Já no evento da criação, fomos chamados a separar um dia para o descanso, para a pausa que nos permite pensar e reqetir. Pois bem, um coletivo de pais e mães pensa e aprende melhor! 1
O Estandarte conta com 13 assinantes na 1ª Igreja de Assis
O MARIA APARECIDA FERREIRA
DA SILVA, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE SÃO LUIZ DO GUARICANGA, PRESIDENTE ALVES, SP
A IPI de São Luiz do Guaricanga recebeu, nos dias 23, 24 e 25/5/2014, a visita da Mis. Cilséia Belo Gudin, a qual fez uso da Palavra de Deus em todos os trabalhos realizados na igreja local: reunião de oração, Escola Dominical e culto à noite. Na manhã de domingo, na Escola Dominical, ministrou a Pa-
lavra de Deus tendo como base o texto de Tiago 1.1-11, tratando da provação que produz a perseverança. Agradecemos a Deus por mais esta oportunidade de compartilharmos do estudo de sua Palavra com a amada irmã Cilséia. Louvamos a Deus por sua vida e seu ministério, e rogamos que as suas misericórdias se renovem a cada manhã sobre ela. 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja de Guaricanga
CONCÍLIOS & IGREJAS CADERNO 3
JULHO 2014
2a do Rio cumpre o "Ide!" O PRESB. JESSÉ ROECHLING, VICE-
PRESIDENTE DO CONSELHO DA 1ª IPI
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NOSSAS IGREJAS IPI de Fartura em festa O REV. PAULO R. R. MONTEIRO,
DO RIO DE JANEIRO, RJ
No dia 10/5/201, sob a direção e coordenação da irmã Ana Cláudia Duarte Roechling, a 2ª IPI do Rio de Janeiro realizou um trabalho evangelístico pelas ruas do bairro de Osvaldo Cruz. Foi um momento único, especial. Nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos levaram a Palavra de Deus através de folhetos. Caminhamos pelo bairro entoando cânticos, louvando ao Senhor e proclamando o nome de Deus. Alguns irmãos caminharam com placas nas mãos que formavam a frase: “Oi, essa foi a forma mais simples de dizer que Jesus te ama”. A estratégia das placas teve como ideia inicial causar curiosidade e chamar a atenção das pessoas que passavam pelas ruas. A estratégia deu resultado, pois as pessoas, movidas pela curiosidade, paravam e liam a frase inteira e, dessa forma, foram alcançadas pela mensagem do amor de Deus. Algumas pessoas saíram de suas casas, apareceram
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PASTOR DA IPI DE FARTURA,
SP
nas varandas, pararam de trabalhar no comércio para ler aquela mensagem. Houve quem tirasse fotos. Os automóveis paravam ou diminuíam a velocidade. Nosso coração, como igreja, encheu-se de alegria pela oportunidade
e privilégio de levar a Palavra de Deus às pessoas que se mostravam sedentas por conhecer o amor de Deus. A semente foi lançada e, como diz a Bíblia, a palavra de Deus não voltará vazia. Participaram 37 irmãos, com a presença do pastor da igreja, Rev. Leonardo Araújo Neto. Ao encerrarmos, ocou um gostinho de “quero mais”. Louvamos a Deus! A 2ª IPI do Rio de Janeiro não quer ocar de braços cruzados. 1
O Estandarte conta com 11 assinantes na 2ª Igreja do Rio de Janeiro
Senhoras de Mogi Mirim doam coletes de lã O REV. LEVI FRANCO DE ALVARENGA,
Nos dias 10 e 11/5/2014, a IPI de Fartura recebeu a visita do Quarteto Maranata. Foi um onal de semana muito abençoado. Muita música, alegria, louvor e adoração ao Pai Eterno. No sábado, dia 10, foi apresentada a cantata "O Filho Pródigo", uma inspirada, bela e ediocante peça. No domingo pela manhã, às 9h00, na Congregação de Taguaí, tivemos uma participação abençoada e abençoadora com vários hinos no culto com ministração da Santa Ceia. E, no domingo à noite, às 19h30, na IPI de Fartura, novamente a participação com vários e belos hinos inspiradores. Foram dois dias de muitas bênçãos e ediocação para a IPI de Fartura e Congregação de Taguaí. Um bonito presente para a nossa igreja e, principalmente, para as mães, já que dia 11 de maio
foi comemorado o Dia das Mães. Deus continue abençoando o Quarteto Maranata, juntamente com seus familiares e que esse ministério continue abençoado por Deus. A Deus, em primeiro lugar, e ao Quarteto Maranata registra-se aqui a gratidão sincera do fundo do coração. 1
O Estandarte conta com 10 assinantes na Igreja de Fartura
2a Conferência Missionária
Congregação de Parque dos Pássaros
PASTOR DA IPI DE MOGI MIRIM, SP
Na tarde de 22/5/2014, um grupo de voluntárias da Sala de Costura Rita de Cássia Rocha Alves entregou 30 coletes de lã ao Lar São Francisco de Assis. Os coletes foram confeccionados pelas 20 costureiras que são voluntárias desse projeto. Elas reúnem-se semanalmente em uma sala localizada no Edifício de Educação Cristã da IPI de Mogi Mirim. Nesta sala, há várias máquinas de costura: máquinas domésticas e industriais, e todo material para confecção. Há vários anos esse projeto existe e hoje é coordenado pela Presba. Ruth Marques Ferreira Salles. Em janeiro, eu as acompanhei em compras na Rua 25 de Março em São Paulo, onde adquiriram uma boa quantidade de tecidos. Elas costuraram nesses meses e tudo ocou pronto para a entrega no onal do outono. Todo dinheiro usado para comprar tecidos e aviamentos é angariado por meio de bazares ou venda de doces e bolos que as senhoras fazem. Também são confeccionados enxovais para
O MIS. ADEMIR ALMEIDA, DA
CONGREGAÇÃO DE PARQUE
DOS PÁSSAROS, DA IPI DE
AREADO, MG
bebês recém nascidos entregues na Maternidade da Santa Casa de Mogi Mirim e outras confecções em tricô e crochê. Como fruto deste trabalho há a ação social e uma gostosa comunhão entre as senhoras. No grupo há evangélicas, católicas e também uma muçulmana. Todas são bem acolhidas e usadas pelo Senhor. Toda terça-feira elas se reúnem às 13h00, sendo que às 15h00 é servido um café, bolo e salgados, encerrando com um momento de oração onde todas
dão as mãos. Nesses primeiros cinco meses de pastorado na IPI de Mogi Mirim, tenho participado com elas do momento de oração e vejo seu crescimento na fé e na amizade. O Lar São Francisco acolhe 32 idosos, sendo uma entidade muito respeitada na cidade. Eu acompanhei a entrega juntamente com a coordenadora da Sala de Costura, Presba. Ruth, e as voluntárias Laila, Ivone, Conceição e Cida. O Presb. Altair Rossi também esteve conosco. Houve um momento de reqexão bíblica e oração, intercedendo pelos idosos e funcionários. Foi uma tarde muito especial para todos. 1
O Estandarte conta com 17 assinantes na Igreja de Mogi Mirim
No dia 24 e 25/5/2014, realizamos a 2ª Conferência Missionária em nossa igreja. Na oportunidade, o Rev. Diogo, pastor da IPI de Nova Resende, e o Mis. Luiz Carlos, da Igreja Bíblica de Areado, trouxeram uma abençoada palavra que teve como objetivo despertar a igreja. Nesta conferência, houve participação do ministério de teatro da IPI de Alterosa e a presença da cantora Thammy Louise, da IPI de Poços de Caldas. No período da tarde de domingo, houve evangelização na cidade. Louvamos a Deus por este tempo de renovo
e despertamento em missões. 1
O Estandarte conta com 11 assinantes na IPI de Areado
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20 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
JULHO 2014
NOSSAS IGREJAS
F5 - Revolução
Guaxupé evangeliza no semáforo
O LILIAN DE ÁVILA LIMA SOUZA, DO DEPARTAMENTO DE
COMUNICAÇÃO DA IPI DE VILA SÃO JOSÉ, OSASCO, SP
No dia 12/4/2014, foi organizado pelos jovens e adolescentes da IPI de Vila São José o F5 Revolução, tema escolhido devido aos vários acontecimentos recentes em nosso cenário mundial. O louvor esteve sob a responsabilidade da IPI do Jardim Califórnia e da banda Sobrenatural, composta por jovens e adolescentes de nossa igreja. Em todos os momentos, pudemos sentir a presença de Deus, adorado e exaltado em nosso culto. A palavra de Deus veio através do pastor Anésio, na qual ocou clara a necessidade de mudança em nossa vida. Precisamos revolucionar nossa vida como um todo, não apenas na questão social, onanceira ou pessoal, mas também na nossa vida espiritual. Precisamos tomar partido e mudar o modo como vemos as pessoas, como vemos nossos irmãos, como vemos nossa igreja. Revolucionar é mudar, é tomar a frente e
entender que, para crescermos como povo de Deus, como igreja realmente, precisamos mudar atitudes que nos deixam mais
longe dos caminhos do Senhor. Precisamos sair do comodismo e atuar na nossa igreja, desenvolver projetos para alcançar novas vidas, trabalhar com o coração. Essa é a revolução que precisamos ter em nossa vida. “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). 1
O Estandarte conta com 11 assinantes na Igreja de Vila São José
Encontro de Casais em Ourinhos O REV. CLEBER FERREIRA
ARAKAKI DE SOUZA, PASTOR DA 1ª IPI DE OURINHOS, SP
Nos dias 9, 10 e 11/5/2014, a 1ª IPI de Ourinhos promoveu um Encontro de Casais. Contamos com a presença de 40 casais e dos palestrantes Revs. Luiz Henrique de Paula e Jocilaine de Paula, ambos com formação em psicologia e terapia familiar. Tivemos um delicioso coquetel no dia 9 e um belíssimo jantar no dia 10, preparados pela Coordenadoria Local
de Adultos, que também fez uma decoração muito especial, deixando o ambiente aconchegante. Foram momentos de grande ediocação e reqexão para todos os casais que
estiveram presentes. Que o Senhor nos proporcione outros momentos como esses! 1
O Estandarte conta com 16 assinantes na 1ª Igreja de Ourinhos
O GISELE CRISTIANE PALMA
FARIA, DA IPI DE GUAXUPÉ, MG
Na noite de 24/3/2014, a IPI de Guaxupé promoveu a segunda evangelização em massa no semáforo. As pessoas que se dispuseram a participar foram divididas em grupos. Alguns irmãos portavam placas com letras que juntas formavam a frase: "Jesus te ama". No momento, em que o semáforo estava fechado era formada essa frase. Outros irmãos abordavam as pessoas nos carros e entregavam-lhes um panqeto, o qual trazia a descrição dos ministérios da igreja e o convite
para irem aos cultos, junto com uma mensagem do amor de Deus. Havia ainda um terceiro grupo apresentando artes circenses com malabares e pirofagia no momento em que o semáforo estava fechado. Dessa maneira, procuramos transmitir o amor de Deus pelas pessoas e tornar nossa igreja conhecida na cidade. Pudemos perceber o quanto as pessoas admiraram a iniciativa da igreja. Muitos parabenizaram pelo trabalho e alguns estiveram na Escola Dominical. 1
O Estandarte não possui assinantes na Igreja de Guaxupé
Já se alimentou hoje com a Palavra de
Deus?
Jardim América: Vencendo sentimentos ruins O PRESB. ADRIANO DO VALE
DE SOUZA, DA IPI DO JARDIM
AMÉRICA, GOIÂNIA, GO
Durante os meses de março e abril, por ocasião dos cultos aos domingos, tivemos uma série de mensagens proferidas pelo nosso pastor, Rev. Cesar Soria,
e podemos resumi-las ou compactá-las na seguinte expressão: Vença sentimentos ruins; substitua sentimentos ruins por sentimentos bons! Percebemos que a igreja, sensibilizada pela palavra de Deus, abraçou esta idéia; e uma maneira gostosa e simbólica foi prati-
cada através da colocação de pequenas placas com escritos de sentimentos bons sobre escritos de sentimentos ruins em 2 grandes painéis aoxados no fundo da templo. Oramos para que essa ação seja uma verdade prática em nossa vida. Amém! 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja do Jardim América
CONCÍLIOS & IGREJAS CADERNO 3
JULHO 2014
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NOSSAS IGREJAS Dia das Mães na 1a de Mauá O JACQUELINE FERLE E LEILA
CRISTINA DA SILVA SILVEIRA,
AGENTE DE O ESTANDARTE DA 1ª
IPI DE MAUÁ, SP
No domingo, 11/5/2014, em comemoração ao Dia das Mães, os homens da 1ª IPI de Mauá proporcionaram um delicioso café da manhã para as mamães da igreja. Eles contaram com a colaboração da irmã Verônica Guedes, que preparou os arranjos para as mesas. No domingo cedinho, lá estavam os homens preparando o café, o chocolate, enrolando os frios, separando pães e bolos em pequenas cestas, cuidando de todos os detalhes para que nada ocasse fora do lugar nesse dia especial. As mamães estavam no templo aguardando o momento inicial para o café e, assim que tudo ocou pronto, elas foram convidadas a descer até o salão social. Claro que ocaram encantadas com a apresentação do local. Todas acomodadas, o Rev. Leontino Farias dos Santos, pastor da nossa igreja, fez uma oração de agradecimento pelo dia e os homens começaram a servir as mamães, que ocaram ainda mais encantadas com esse gesto. As crianças, Derek e Mano-
Dias das Mães em Rolim de Moura O PRESB. EDUARDO MUTSUO
TOMIYOSHI, SECRETÁRIO DO CONSELHO DA IPI DE ROLIM DE MOURA, RO
ela, homenagearam as mamães com a leitura de um texto que abrilhantou ainda mais os momentos de festividade. Parabéns aos homens pelo gesto de carinho, dedicação, cuidado e atenção com que cercaram todos os momentos para que o café da manhã fosse inesquecível. Parabéns às mamães por mais esse dia. Que o poder de Deus esteja sobre todas as mamães durante a condução dos cordeirinhos no caminho do Senhor. 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na 1ª Igreja de Mauá
1a de Campo Grande celebra Dia das Mães
“É esforçada, forte e trabalhadora. Conhece o valor de tudo o que faz e trabalha até tarde da noite“ (Pv 31.17-18). No dia 11/5/2014, em homenagem ao Dia das Mães, foi celebrado um culto de ação de graças de uma maneira singela, carinhosa e amorosa. Na oportunidade, foram feitas apresentações especiais com mensagens voltadas às mães. Após o culto, foi servido um coquetel. O Rev. Juliano Cezar Domingues, na proclamação da palavra, deoniu a ogura da mãe como mestra e educadora; é dela e com ela que o olho aprende as melhores lições da vida; também ela é credenciada a orientar o olho na vida espiritual; enfermeira e médica, cuida da saúde do olho; renuncia muitas vezes ao direito de descansar para atender o olho. Devemos guardar no nosso coração que o Dia das Mães não é uma vez por ano, mas todos os dias! Nossa sincera homenagem às mães e nossa gratidão por incontáveis demonstrações de amor e carinho. Ao Deus criador de todas elas, nosso louvor hoje e sempre. 1
Dança do Dia das Mães
O REV. OSLEI DO NASCIMENTO, PASTOR DA 1ª IPI DECAMPO
GRANDE, MS
Os olhos e olhas da 1ª IPI de Campo Grande expressaram gratidão às suas mães num culto muito especial, prestado em louvor à glória de Deus no dia 11/5/2014. A celebração contou com várias manifestações de apreço: uma singela apresentação das crianças do Ministério Infantil; uma emocionante co-
Dias das Mães em Jaraguá do Sul
reograoa apresentada por um grupo de meninas da igreja; um momento de intensa intercessão por parte dos homens; e a ministração da Palavra, baseada em Tito 2.3-5, sob o título "Como ser uma boa mãe", que foi dada pela esposa do pastor, a Profa. Ruth Nascimento. Ao onal, todas as mães receberam um perfumado presente. 1
O Estandarte conta com 32 assinantes na 1ª Igreja de Campo Grande)
O Estandarte conta com 16 assinantes na Igreja de Rolim de Moura
O SONIA MARIA LEITE
PALUMBO E PRESB. ROGÉRIO EDSON KRÜGER, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE JARAGUÁ DO SUL, SC
No dia 10/5/2014, reuniram-se as mães para um delicioso “Chá das Cinco”, promovido pelo departamento de eventos e organizado pelas Diacs. Maria Helena Guebarra Soler Conejo e Ariete Regina Jaworski, com o apoio de outras irmãs. As mamães puderam se deliciar com as gostosuras e também saborear vários tipos de chás. O depoimento do que é ser mãe foi apresentado pela irmã Irma de Toledo
Praxedes, membro da igreja, comovendo as mamães com suas doces palavras. As homenagens continuaram na Escola Dominical, na qual o superintendente, Presb. Edílson Moura Marques, parabenizou todas as mamães. Outros grupos também apresentaram jograis, surpresas, cantos, com toda igreja reunida para homenageá-las. Assim, pode-se perceber que ser mãe representa o cuidado e a bênção de Deus na vida de seus olhos. A celebração foi festiva, singela e maravilhosa. Alegremo-nos e regozijemo-nos no Senhor pelas nossas mães. 1
O Estandarte conta com 7 assinantes na Igreja de Jaraguá do Sul
Dia da Mulher na 4a de Volta Redonda O REV. ANTÔNIO ELIAS
COTRIM THULER, PASTOR DA 4ª IPI DE VOLTA REDONDA, RJ
A Coordenadoria Local de Adultos da 4ª IPI de Volta Redonda não deixou passar em branco o Dia Internacional da Mulher e promoveu uma tarde bem descontraída em homenagem às mulheres. Tivemos louvor, brincadeiras e uma Palavra abençoada pela Mis. Ivonete Alves Cotrim Thuler, que falou sobre Rute mostrando “o resultado de uma escolha certa” (Rt 1.16). O Departamento de Eventos ornamentou o templo com enfeites feitos pelas irmãs da igreja com material reciclável. Tivemos a participação de visitantes e irmãs da 2ª IPI de Volta Redonda. Ao término, alguns homens da 2ª e 4 ª IPIs de dispuseram a servir todas as mulheres que
ali estavam, dando a elas um momento de rainha com salgadinhos e refrigerantes. Cada uma das mulheres recebeu um brinde surpresa, além das lembrancinhas homenageando seu dia. Foi um momento muito bom para a glória de Deus. 1
O Estandarte conta com 4 assinantes na 4ª Igreja de Volta Redonda
22 CADERNO 3 CONCÍLIOS & IGREJAS
JULHO 2014
NOSSAS IGREJAS Chá beneficente na 1a de Londrina
Novo membros
1a de Campos dos Goytacazes O REV. SAMUEL DE AGUIAR
CAMPELO JÚNIOR, PASTOR
DA 1ª IPI DE CAMPOS DOS
GOYTACAZES, RJ
O VANESSA SENE CARDOSO, DO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO DA 1ª IPI DE LONDRINA, PR
No dia 12/4/2014, 900 mulheres estiveram reunidas no Espaço Esperança para um “Encontro com Helena Tannure”. Ela, que fez parte do Ministério Diante do Trono durante 13 anos, hoje tem um ministério voltado para mulheres. Tannure falou sobre o papel da mulher nos diversos contextos em que ela está inserida. O chá beneocente teve parte da renda revertida para a refor-
Homenagem
ma do Lar Maria Tereza Vieira, mantido pelo Presbitério Londrina, que atende 52 idosas. Este evento foi promovido pelo Projeto Mulher Virtuosa criado por irmãs da 1ª IPI de Londrina. 1
O Estandarte conta com 47 assinantes na 1ª Igreja de Londrina
Dia das Mães em Guaricanga
O MARIA APARECIDA FERREIRA DE PAIVA, AGENTE DE O
ESTANDARTE DA IPI DE SÃO LUIZ DO GUARICANGA, PRESIDENTE ALVES, SP
No dia 11/5/2014, durante o culto da noite, as mães da IPI de São Luiz do Guaricanga foram homenageadas em comemoração ao seu dia. Após a ministração de hinos e cânticos espirituais pelo Ministério de Louvor Reluz e da pregação da Palavra de Deus pelo Rev. Hilário Michelini, o qual utilizou o texto de Filipenses 1.3-11 e aproveitou a data para também falar dos 109 anos da igreja local a serem comemo-
rados em 17/5/2014, as mães receberam lembrancinhas, presentes e se emocionaram com uma apresentação de slides intitulada “Mãe, eu te amo!”. Louvamos a Deus pela vida de cada mãe e de cada irmã que se empenhou na confecção ou compra das lembrancinhas e rogamos a Deus que suas bênçãos sejam derramadas sobre cada uma dessas mulheres de fé, dando sabedoria e discernimento para ediocarem seus lares e conduzirem seus olhos nos caminhos do Senhor. 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja de Guaricanga
Mães no Jardim Bonança O JOSÉ VANDERLEY CAETANO, COORDENADOR DE ADULTOS DA IPI DO JARDIM BONANÇA, OSASCO, SP
Na noite do dia 10/5/2014, as Coordenadorias de Adultos e de Adolescentes da IPI do Jardim Bonança se uniram para a realização de culto especial em homenagem às mães. Através da ediocante palavra trazida pelo pastor convidado, Rev. Felippo Blancato, e dos louvores apresentados pelo grupo formado na sua maioria por adolescentes e com a participação de alguns jovens, todas as mães receberam o carinho dos olhos, maridos e demais presentes no templo, culminando com a linda recepção organizada para elas após o culto, onde, num ambiente bem decorado, todas foram agraciadas e servidas por seus olhos. Já na manhã do dia 11/5/2014, a Coordenadoria de Jovens, com o auxílio de outras coordenadorias, repetiu a homenagem, oferecendo a todas as mães um delicioso café da manhã. Todas foram novamente servidas por seus olhos, num ambiente repleto de graça e amor. 1
O Estandarte conta com 10 assinantes na Igreja do Jardim Bonança
Foi com muita alegria que a 1ª IPI de Campos dos Goytacazes recebeu, no dia 27/4/2014, no culto de encerramento das comemorações do 16º aniversário da igreja, a irmã Michelly Volotão Souza Ferreira, por jurisdição a pedido procedente da Igreja Batista. Estiveram presentes seu esposo Marcos Ferreira, seu pai Presb. Antônio de Souza, sua mãe Maria Elbi, seus sogros Diac. Olício e Cedenir Ferreira, bem como a sua tia Enilda. Apresentou-se mais uma vez o coral da igreja, conduzido pelos irmãos Rafael Braga
e Anderson. O pregador foi o Rev. Erivan, pastor da 1ª IPI do Rio de Janeiro, RJ, e presidente do Presbitério Rio de Janeiro. Após o recebimento da nossa amada irmã, tivemos agradável momento de confraternização. A festa foi completa! 1
O Estandarte conta com 3 assinantes na 1ª Igreja de Campos dos Goytacazes
Profissão de Fé na 1a de Porto Velho O PRESB. EDUARDO M.
TOMIYOSHI, MEMBRO DA COMISSÃO INTERVENTORA DA 1ª IPI DE PORTO VELHO, RO
“Todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.32). No culto solene do dia 4/5/2014, conduzido pelo Rev. Hélcio Passos, tivemos, além da Ceia do Senhor, a proossão de fé das irmãs Elisama Oliveira Duarte, Sâmila Fernandes de Oliveira e Sueli de Oliveira. O Rev. Juliano Cezar Domingues, pastor da IPI de Rolim de Moura, ministrou a Palavra. Também fomos abençoados com a presença da irmã Eunice Andrade Passos (mãe do Rev. Hélcio Passos) da cidade de Londrina, PR. Após o culto, com muito carinho e dedicação das irmãs da igreja, foi servido um
delicioso lanche. A nossa alegria é poder ver jovens tomando decisões por Deus e por seu Reino e a caminho da santidade. A 1ª IPI de Porto Velho está apta a testemunhar, proclamar, honrar e gloriocar o criador e Senhor, Cristo Jesus. 1
O Estandarte conta com 8 assinantes na 1ª Igreja de Porto Velho
2014 SEMANA DE ORAÇÃO
B I P I a d io r á s r e iv n a º 111 RA O 31 DE JULHO CADERNO ESPECIAL PA
ORGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL ANO 122 | Nº 07
JULHO 2014
Cartas pastorais de um
teólogo missionário
O REV. GERSON CORREIA DE LACERDA
Werner Georg Kümmel, um especialista em Novo Testamento dos dias de hoje, escreveu as seguintes palavras a respeito do apóstolo Paulo: Paulo foi um teólogo, mas como missionário. Por isso seu pensar teológico é determinado em grande escala pela confrontação com suas comunidades e com opiniões divergentes que se faziam ouvir nas comunidades. Esse simples fato acarreta que ele não reqete sistematicamente, mas em conexão com a tarefa missionária. Essas palavras são importantes e merecem a nossa atenção. Em nossos dias, costuma-se estabelecer uma grande oposição entre teologia e missão, entre teólogo e missionário, entre reqexão teológica e trabalho missionário. Parece que são coisas antagônicas e que se excluem mutuamente. Imagina-se que o teólogo é aquele que oca circunscrito a uma biblioteca, lendo, escrevendo e dando aulas, sem nenhum envolvimento de qualquer espécie com o trabalho missionário. Por outro lado, imagina-se também que o missionário é aquele que está no campo, evangelizando o tempo todo, sem tempo para ler, estudar e reqetir teologicamente. Diante dessa nossa realidade, Kümmel vem nos dizer que Paulo foi um teólogo, mas como missionário. Somos obrigados a concordar com ele. De fato, Paulo foi um teólogo de primeira grandeza. Seus textos, que integram o Novo Testamento, fazem parte dos fundamentos de toda reqexão teológica posterior da igreja. Mas, ao mesmo tempo,
Paulo foi também um missionário, talvez o maior missionário de todos os tempos. Ele foi um vaso escolhido por Deus para levar o evangelho aos gentios. Por ter sido um teólogo-missionário ou um missionário-teólogo, o pensamento teológico de Paulo não foi formulado num gabinete, longe da realidade da vida ou distante das igrejas. Ao contrário, como aorma Kümmel, seu pensar teológico é determinado pelo diálogo com suas comunidades. Em outras palavras, Paulo elaborou sua teologia discutindo com as igrejas cristãs, isto é, ouvindo-as e falando a elas. Mais ainda, todo o pensamento de Paulo foi desenvolvido em conexão com a tarefa missionária. Isso quer dizer que, aos lermos os textos do apóstolo dos gentios, descobrimos que teologia e missão não se opõem entre si. Ao contrário, teologia e missão complementam-se mutuamente. Não se pode fazer teologia sem envolvimento com o trabalho missionário e, ao mesmo tempo, não se pode desenvolver um trabalho missionário divorciado da reqexão teológica. Além disso, há que se acrescentar que o teólogo-missionário também atuava como pastor. Cuidava de suas ovelhas, utilizando o recurso de comunicação a distância de que dispunha em sua época, ou seja, as cartas. Por isso, tais cartas podem ser lidas hoje como cartas pastorais de um teólogo missionário. Estamos diante de mais uma Semana de Oração da IPIB. Como acontece todos os anos, na semana que antecede a comemoração do aniversário
da nossa amada igreja, estaremos reunidos para a oração. No Novo Testamento, temos sete igrejas às quais o apóstolo escreveu. Suas cartas foram endereçadas às igrejas de: Roma, Corinto, Galácia, Éfeso, Filipos, Colossos e Tessalônica. É claro que temos, na Bíblia, duas cartas às igrejas de Corinto e de Tessalônica, mas, tendo em vista os sete dias da Semana de Oração, vamos agrupá-las. Nosso apelo é para que, em cada reunião de oração, focalizemos uma das igrejas a que Paulo se dirigiu, tendo em vistas dois pontos fundamentais: O texto bíblico, escrito originalmente a uma comunidade do século I, dirige-se também à nossa igreja. Não é um texto do passado; ao contrário, é um texto vivo e atual, válido para a nossa realidade. O texto foi escrito por um pastor, que estava se dedicando integralmente ao trabalho missionário e que queria que as igrejas fossem igrejas missionárias. De fato, Paulo dizia: Ai de mim se não pregar o evangelho (1Co 9.16). E a nossa igreja precisar aprender a repetir tais palavras. A IPIB foi organizada por causa de uma intensa preocupação missionária que dominava seus líderes no início do século XX. Nós, que estamos no início do século XXI, precisamos recuperar esse ardor missionário. Nosso desaoo é para que tenhamos uma Semana de Oração que desperte a IPIB para uma grande atuação missionária, lendo as cartas do grande pastor que foi o apóstolo Paulo.
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tensa n i a m a de u ava seus os s u a c in r m da po a que dom , que esta r a z i n s ri ga ra foi or o missioná ulo XX. Nó os recupe B I P I c A upaçã ício do sé I, precisam c o e r n X p s no i ulo X lídere cio do séc nário. o í no in rdor missi esse a
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111º aniversário da IPIB
Orientação geral
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Nossa sugestão é a de que a Semana de Oração seja realizada de 22 a 30 de julho. Isso quer dizer que não estamos prevendo reuniões de oração para os dias 26 e 27 de julho (sábado e domingo), quando as igrejas têm muitas atividades. Além disso, deixamos em aberto o dia 31 de julho, quando as igrejas, presbitérios e sínodos podem promover celebrações especiais de gratidão pelo aniversário da IPIB. É claro que se trata de simples sugestão a ser adaptada à realidade de cada comunidade local. O importante é que tenhamos todos os nossos templos abertos para oração na semana que antecede o "31 de Julho".
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Estamos sugerindo a divisão da reunião de oração em três partes: momento de gratidão, momento de avaliação e momento de intercessão. Para cada momento, apresentamos um texto bíblico, seguido de um breve comentário. Tudo isso representa simples sugestão a ser adequada à realidade de cada uma de nossas igrejas locais.
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Os conselhos devem fazer uma escala para a direção das reuniões, envolvendo crianças, adolescentes, jovens e adultos.
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É necessário desenvolver as reuniões de tal forma que haja intensa participação de todos, através de cânticos, leituras bíblicas e oração silenciosa e audível.
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Vamos orar por um grande despertamento missionário da IPIB.
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Notícias a respeito da realização da Semana de Oração devem ser encaminhadas para publicação nas próximas edições de O Estandarte, por carta, fax ou e-mail. Eles podem ser acompanhadas de fotografias, com legendas, para ilustração das matérias a serem publicadas.
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No mundo inteiro se ouve falar da fé que vocês têm (Rm 1.8) Momento de gratidão • • • •
1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: Romanos 1.1-17 4) Reqexão para gratidão Paulo escreveu aos Romanos apesar de não conhecer pessoalmente aquela igreja. Na verdade, o apóstolo tinha um projeto em mente quando redigiu esta carta. Sua intenção era a de ir à Espanha, no extremo oeste do continente europeu (Rm 15.28). Para realizar esse projeto missionário, ele pretendia passar por Roma, a om de contar com o apoio daquela igreja. Isso nos mostra algo de fundamental importância: o trabalho missionário depende do apoio das igrejas locais. Foi o que ocorreu com Paulo. Ele foi um grande missionário, mas sua obra só foi realizada porque contou com o apoio de comunidades de fé. Nesse sentido, a carta endereçada à Igreja de Roma serviu para preparar o terreno. Paulo escreveu para anunciar sua visita futura e sua intenção de pregar o evangelho na Espanha. Será que a Igreja de Roma iria apoiá-lo? Havia alguma esperança de que os cristãos romanos dessem o suporte de que carecia o apóstolo? Tudo indicava que sim. Aonal de contas, a Igreja de Roma tinha uma boa fama. O próprio apóstolo chega a declarar que dava graças a Deus por todos os cristãos romanos, pois no mundo inteiro se ouvia falar a respeito da fé que possuíam (Rm 1.8). Semelhantemente, nós também devemos dar graças a Deus pela fé que tem sustentado a IPIB em sua caminhada. Nossa igreja caminhou pela fé até o presente momento. Só podemos render graças pelo sustento que vem do Senhor. • 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: Romanos 8.31-38 • 3) Reqexão para avaliação Não era fácil a vida dos cristãos romanos. Eles residiam na capital do império, rica e tremendamente corrupta. Além disso, foi também de Roma que, em muitos momentos, partiram as ordens de perseguição aos cristãos, além de ter sido nas arenas romanas que muitos cristãos foram mortos por causa do evangelho. Os cristãos romanos eram, certamente, tentados a viverem como
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as outras pessoas, deixando de lado os princípios evangélicos. Também ocavam desanimados, vendo que a obediência a Cristo trazia transtornos e até a morte. Por isso, Paulo escreveu aos cristãos de Roma: Eu penso que o que sofremos durante a nossa vida não pode ser comparado, de modo nenhum, com a glória que nos será revelada no futuro (Rm 8.18). E acrescentou: Em todas essas situações temos a vitória completa por meio daquele que nos amou. Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus... (Rm 8.37-38). Isso deve nos fazer pensar. Como é que temos agido diante das adversidades? Como é que temos procedido, quando enfrentamos oposição e dioculdades? Temos, realmente, vivido o evangelho? Temos proclamado o evangelho? Temos tido a certeza da vitória por meio daquele que nos amou? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: Romanos 15.14-21 • 3) Reqexão para intercessão Paulo tinha um projeto de vida missionária. Ele dizia: Para não construir sobre alicerces colocados por outros, tenho me esforçado sempre para anunciar o evangelho nos lugares onde ainda não se falou de Cristo (Rm 15.20). O apóstolo tinha consciência de que a extensão da obra missionária é muito ampla. Ele sentia que tinha de pregar a todos que não eram judeus. Ora, naquela época esse era um assunto debatido na igreja. Havia pessoas que achavam que o evangelho deveria ser pregado somente aos judeus. Paulo chegou a ter problemas com membros da igreja que se opunham à evangelização dos gentios. Mas ele seguia adiante, levando sempre o evangelho onde ainda não se falara de Cristo. Devemos interceder pela nossa igreja para que ela tenha esse mesmo espírito. Não podemos nos acomodar, ocando satisfeitos com o trabalho que já foi realizado. Há muitos que ainda não conhecem o evangelho. Nossa missão é ir até eles. Roguemos a Deus para que sejamos uma igreja desejosa de levar o evangelho a todos os lugares. • 4) Oração de intercessão (em silêncio e/ou audível) • 5) Oração do Senhor
Eu, Paulo, servo de Cristo Jesus, escrevo esta carta. Deus me chamou e me separou para ser seu apóstolo, a fim de que eu anuncie a boa notícia do evangelho de Deus (Rm 1.1).
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Esforcem-se para ter amor (1Co 14.1) graça do Senhor não tem faltado à nossa igreja. Rendamos graças.
Momento de gratidão • • • •
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1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: 1 Coríntios 1.1-9 4) Reqexão para gratidão Escrevendo aos cristãos de Corinto, Paulo começou manifestando gratidão. Disse ele: Eu sempre agradeço ao meu Deus por causa da graça que Ele tem dado a vocês por meio de Cristo Jesus (1Co 1.4). A Igreja de Corinto tinha muitos problemas. Paulo lhe escreveu para tratar abertamente de tais problemas. Isso acabou rendendo oposição ao apóstolo. Passaram a dizer que ele escrevia cartas severas, mas pessoalmente era tímido (2Co 10.11). Chegaram a aormar que ele não era nem mesmo um verdadeiro apóstolo (2Co 11.1-33). Será que Paulo tinha motivos de gratidão, em relação à Igreja de Corinto? Não seria o caso de somente falar mal daquela comunidade? Apesar de tudo, Paulo começou sua primeira carta aos coríntios com uma manifestação de gratidão. Ele agradecia a Deus pela graça concedida por meio de Cristo Jesus. Muitas vezes, vemos os problemas de nossa igreja e só sabemos falar mal. Apontamos os seus defeitos e somente criticamos. Contudo, apesar de todas as suas imperfeições, devemos aprender com o apóstolo Paulo a ser gratos. A
• 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: 1 Coríntios 1.10-17 • 3) Reqexão para avaliação Paulo tratou, um a um, dos vários problemas existentes na Igreja de Corinto. Mas o primeiro problema abordado foi o das divisões. Ele disse: Irmãos, peço, pela autoridade do nosso Senhor Jesus Cristo, que vocês estejam de acordo no que dizem e que não haja divisões entre vocês... Algumas pessoas da família de Cloé me contaram que há brigas entre vocês (1Co 1.10-11). A situação da igreja era, realmente, calamitosa. Formaram-se partidos dentro da comunidade. Uns se achavam melhores do que os outros. Apesar disso, todos consideravam-se muito espirituais. Os coríntios não percebiam que as divisões eram escandalosas. A falta de união depunha contra o evangelho que anunciavam. Para pregar o evangelho com autoridade, eles tinham de viver em comunhão. Como é que está a nossa igreja nesse sentido? Somos uma igreja que vive em união? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Eu, Paulo, que fui chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Cristo Jesus, escrevo, junto com o irmão Sóstenes, esta carta à igreja de Deus que está na cidade de Corinto. Escrevo a todos os que, pela sua união com Cristo Jesus, foram chamados para pertencerem ao povo de Deus. Esta carta é também para aqueles que em todos os lugares adoram o nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso (1Co 1.1-2).
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: 1 Coríntios 13.1-13 • 3) Reqexão para intercessão O capítulo 13 da primeira carta de Paulo à Igreja de Corinto é muito conhecido. Apresenta o conhecido Hino ao Amor. Muitas vezes, porém, esquece-se que esse texto está inserido num contexto bem especíoco. Paulo estava tratando dos dons espirituais. Por incrível que pareça, até por causa dos dons do Espírito Santo havia problemas entre os coríntios. Eles discutiam a respeito dos dons. Pessoas que tinham certos dons achavam-se melhores do que outras que não os tinham. Isso deixava claro que o que estava em falta naquela igreja era o amor. Paulo escreveu para aormar que tudo que eles ozessem não teria valor algum, se continuasse a existir a falta de amor. Temos aí uma palavra muito atual. Tudo o que ozermos precisa ser feito com amor. A pregação do evangelho só tem sentido se for realizada com muito amor. Oremos para que a nossa igreja seja rica em amor. Aí, sim, poderemos proclamar o evangelho com autoridade. • 4) Oração de intercessão (em silêncio e/ou audível) • 5) Oração do Senhor
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Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres (Gl 5.1) Momento de gratidão • • • •
1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura Bíblica – Gálatas 4.8-20 4) Reqexão para gratidão Os cristãos da região da Galácia ouviram o evangelho através do apóstolo Paulo. As circunstâncias em que o apóstolo chegou até eles não foram muito favoráveis. Ele mesmo aormou: Lembram por que foi que lhes anunciei pela primeira vez o evangelho? Foi porque eu estava doente. Mas vocês não me desprezaram, nem me rejeitaram, embora o meu estado de saúde fosse uma dura prova para vocês. Pelo contrário, vocês me receberam como se eu fosse um anjo de Deus... (Gl 4.13-14). Isso quer dizer que a implantação do evangelho na Galácia foi uma história muito bonita. Apesar da enfermidade de Paulo, ele foi recebido como se fosse um anjo de Deus. E a recepção ao evangelho ocorreu com muita alegria. A história da implantação do presbiterianismo no Brasil também foi assim. Missionários norte-americanos chegaram ao nosso país, enfrentando muitas dioculdades. Mas a semente do evangelho foi recebida com alegria e entusiasmo. Rendamos graças a Deus por isso. Foi porque nossos antepassados receberam bem os primeiros missionários que nós aqui estamos.
• 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: Gálatas 1.1-10 Os gálatas receberam muito bem a proclamação do evangelho. Mas eles tiveram um grave problema: foram inconstantes; não permaneceram ormes no evangelho que receberam. Foi isso o que o apóstolo Paulo denunciou em sua carta: Estou muito admirado com vocês, pois estão abandonando tão depressa aquele que os chamou por meio
da graça de Cristo e estão aceitando outro evangelho (Gl 1.6). De fato, os gálatas estavam abandonando o evangelho da salvação pela graça e abraçando a mensagem de salvação pelas obras. Eles estavam deixando de lado a fé e se colocando debaixo da lei. Nesse assunto, não existe meio termo. Não podemos ser salvos pela graça e pelas nossas obras. Ou somos salvos exclusivamente pela fé em Cristo ou estamos perdidos. Qual é a nossa situação? Temos permanecido ormes no evangelho que recebemos? Qual tem sido a nossa proclamação? • 3) Reqexão para avaliação • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: Gálatas 5.16-26 • 3) Reqexão para intercessão O apóstolo Paulo escreveu aos gálatas para dizer que, quando cremos em Cristo, somos salvos exclusivamente pela graça de Deus. Não estamos mais debaixo da lei. Cristo nos libertou para que sejamos realmente livres. Surge, porém, o problema: se não estamos debaixo da lei, como iremos nos comportar? Qual será o nosso procedimento? A resposta do apóstolo foi a seguinte: Deixem que o Espírito de Deus dirija a vida de vocês e não obedeçam aos desejos da natureza humana (Gl 5.16). Esse é o grande segredo da vida cristã: temos de deixar que o Espírito Santo oriente o nosso viver. Aí, então, iremos produzir o fruto do Espírito. Oremos para que isso ocorra conosco. Oremos em favor da IPIB para que seja uma igreja que apresente em todas as suas ações o fruto do Espírito. • 4) Oração de intercessão (em silêncio e/ou audível) • 5) Oração do Senhor
Eu, Paulo, escrevo esta carta - eu que fui chamado para ser apóstolo, não por pessoas ou por meio de uma pessoa, mas por Jesus Cristo e por Deus, o Pai, que ressuscitou Jesus da morte (Gl 1.1).
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Cresçamos em tudo até alcançarmos a altura espiritual de Cristo (Ef 4.15)
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1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: Efésios 1.15-23 4) Reqexão para gratidão Paulo era grato a Deus pelos cristãos de Éfeso. Ele escreveu: Desde que ouvi falar da fé que vocês têm no Senhor Jesus e do amor que vocês têm por todos os irmãos na fé, não paro de agradecer a Deus. Esse texto deixa claro que eram dois os motivos de gratidão do apóstolo: a fé e o amor. Os efésios tinham fé em Jesus e amavam a todos os irmãos da mesma fé. Na verdade, essas duas coisas são inseparáveis. Quando temos fé, amamos, realmente, a nossos irmãos e irmãs. As duas coisas, tanto a fé como o amor, são dádivas de Deus à sua igreja. Devemos, pois, render graças ao Senhor pela fé e pelo amor com que Ele tem provido o seu povo.
• 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: Efésios 4.17-24 • 3) Reqexão para avaliação Na carta aos cristãos de Éfeso, Paulo insistiu muito que eles tinham de viver uma nova vida em Cristo. Em outras palavras, eles não podiam continuar a viver como as outras pessoas. O apóstolo disse assim: Não vivam mais como os pagãos, pois os pensamentos deles não têm valor... É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados (Ef 4.17-23). Essa recomendação também vale para nós. Não podemos viver como as outras pessoas que não receberam o evangelho. Esse é um dos grandes problemas
dos nossos dias. As estatísticas dizem que cresceu o número de evangélicos no Brasil. No entanto, os evangélicos não têm feito mais diferença em nossa sociedade porque não estão vivendo uma nova vida em Cristo. Façamos uma avaliação de nossa própria vida. Como é que estamos vivendo? Temos sido diferentes e temos feito diferença em nosso mundo? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
1) Cântico de consagração 2) Leitura bíblica: Efésios 4.1-16 3) Reqexão para intercessão As pessoas, hoje, estão em busca de novidades. Isso acontece no mundo e na igreja. A todo instante, aparecem líderes religiosos com uma proclamação nova e as pessoas correm atrás. No tempo de Paulo, também era assim. Por isso, o apóstolo procurou orientar a Igreja de Éfeso a ser mais orme e constante. Ele disse: Falando a verdade com espírito de amor, cresçamos em tudo até alcançarmos a altura espiritual de Cristo, que é a cabeça (Ef 4.15). Dessa maneira, não seremos mais como crianças, arrastados pelas ondas e empurrados por qualquer vento de ensinamentos de pessoas falsas (Ef 4.14). Nossa igreja está precisando disso! Temos de crescer em todos os sentidos! Não podemos continuar sendo infantis na nossa fé! Façamos a nossa intercessão para que a IPIB seja uma igreja madura, adulta e em constante crescimento. • 4) Oração de intercessão (em silêncio e/ou audível) • 5) Oração do Senhor
Eu, Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, escrevo esta carta ao povo de Deus da cidade de Éfeso, o povo que é fiel por estar unido com Cristo Jesus (Ef 1.1).
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Tenham o mesmo modo de pensar que Cristo Jesus tinha (Fp 2.5) Momento de gratidão • • • •
1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: Filipenses 1.1-11 4) Reqexão de gratidão Não foi fácil a implantação do evangelho em Filipos (At 16.11-40). Depois da conversão de uma mulher chamada Lídia, Paulo e Silas foram presos. Pela atuação poderosa de Deus, ocorreu, então, a conversão do próprio carcereiro e sua família. Foi assim que teve início a história daquela igreja. Apesar das dioculdades iniciais, a Igreja de Filipos era apaixonada pela proclamação do evangelho. É claro que nem todos os membros da igreja eram missionários. Mas a igreja, como um todo, colaborava com o ministério missionário do apóstolo Paulo. É a isso que se refere o apóstolo no início da sua carta. Ele manifestava sua gratidão porque os olipenses participavam de seu ministério, ajudando-o em todos os
momentos. A IPIB está desenvolvendo um importante trabalho missionário no Brasil e no exterior. Temos muitos missionários nos campos, mas temos também muitas igrejas que lhes dão o respaldo e o apoio de que eles necessitam. Devemos ser gratos ao Senhor que tem despertado corações apaixonados pela obra missionária. • 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: Filipenses 2.1-11 • 3) Reqexão para avaliação A recomendação do apóstolo Paulo aos olipenses foi muito clara: Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar que Cristo Jesus tinha (Fp 2.5). Mas alguém poderia perguntar: qual era o modo de pensar de Jesus?
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segunda Para responder, basta ler o hino que se encontra no texto bíblico (Fp 2.6-11). Esse é um hino que fala da humilhação de Jesus. Ele deixou toda a sua glória para assumir a condição humana, na qual foi até a morte. Em Jesus, nós temos a manifestação de um Deus missionário, ou seja, na pessoa de Jesus, Deus veio até nós e identiocou-se conosco para nos salvar. Assim também deve proceder a igreja. Ela não deve buscar a sua própria glória, mas entregar-se para levar a palavra de salvação, identiocando-se com as pessoas às quais estiver evangelizando. Temos de nos avaliar! Será que temos tido o mesmo modo de pensar de Jesus Cristo? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: Filipenses 4.10-13 • 3) Reqexão para intercessão: Quando escreveu aos cristãos de Filipos, Paulo estava numa situação muito precária. Na verdade, ele estava preso e não sabia o que lhe iria suceder. Havia, até, a possibilidade de que fosse morto (Fp 1.19-22). Apesar disso, a carta aos olipenses faz várias referências à alegria e à felicidade. Como é que era possível isso? Não devia o apóstolo estar desanimado e abatido? Paulo tinha um segredo. E ele o revelou na carta aos olipenses: Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco. Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação (Fp 4.12-13). Nossa igreja precisa aprender esse segredo! Temos de ser uma igreja que viva feliz em qualquer situação! Oremos para que, como o apóstolo, tenhamos condições de dizer: Tudo posso naquele que me fortalece!! • 3) Oração de intercessão • 4) Oração do Senhor
Eu, Paulo, e Timóteo, servos de Cristo Jesus, escrevemos esta carta para todos os moradores da cidade de Filipos que pertencem ao povo de Deus e que crêem em Cristo Jesus e também para os bispos e diáconos da igreja (Fl 1.1)
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É preciso que vocês continuem fiéis (Cl 1.23)
Momento de gratidão • • • • •
SEMANA DE ORAÇÃO 2014
1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: Colossenses 1.3-8 4) Reqexão para gratidão 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível) Quando Paulo escreveu aos cristãos de Colossos, ele se encontrava na cadeia (Cl 1.18). Isso quer dizer que estava havendo muita oposição à pregação do evangelho. Será que tal oposição não impedia o crescimento da igreja cristã? O próprio apóstolo nos responde dizendo assim: Essa boa notícia que vocês receberam está trazendo muitas bênçãos e vai se espalhando pelo mundo inteiro (Cl 1.6). Só existe uma explicação para tal fenômeno: a obra de evangelização era, de fato, uma obra divina. Deus mesmo sustentava a sua igreja para que, enfrentando toda adversidade, continuasse a propagar a mensagem de salvação. Ao longo de seus 111, a IPIB tem procurado levar o evangelho de Jesus aos que ainda não o conhecem. Somos uma igreja pequena e de parcos recursos. Mas muitos têm sido alcançados e, assim, o evangelho vai se espalhando. Rendamos graças a Deus por isso!
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: Colossenses 1.21-23 • 3) Reqexão para avaliação Paulo, que estava na cadeia por causa da pregação do evangelho, sabia que as coisas não eram fáceis no trabalho de pregação do evangelho. Por isso, ele tinha uma palavra de estímulo e de encorajamento. Dizia assim: É preciso que vocês continuem oéis, ormados sobre um alicerce seguro, sem se afastar da esperança que receberam quando ouviram a boa notícia do evangelho (Cl 1.23). Todos nós, quando celebramos o aniversário da nossa igreja, recordamos a sua história heroica. De fato, pela graça de Deus, a IPIB tem uma bela história para contar. Contudo, as glórias do passado não são suocientes. Existe a necessidade da continuidade. Como os colossenses, precisamos continuar ormes. Será que temos sido oéis continuadores da obra dos nossos antepassados? Temos tido o mesmo ardor missionário das outras gerações que nos antecederam? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: Colossenses 3.1-4 • 3) Reqexão para intercessão Na sua orientação aos cristãos de Colossos, Paulo parte da ideia de que eles tinham se unido a Cristo tanto na sua morte como na sua ressurreição. Por isso, eles deviam colocar seu interesse nas coisas que são do céu, onde Cristo está sentado ao lado direito de Deus; eles tinham de pensar nas coisas lá do alto e não nas que são aqui da terra (Cl. 3.1-2). Essa recomendação está de acordo com a orientação do Senhor Jesus, quando ensinou seus discípulos a não se preocuparem com o que comeriam ou beberiam, pois deviam buscar o Reino de Deus e a sua justiça e, assim, todas as outras coisas seriam providenciadas por Deus (Mt 5.28-34). Essa, de fato, deve ser a preocupação central de todos nós. Temos de pensar nas coisas lá do alto. Temos de buscar o Reino de Deus e a sua justiça. Oremos, pois, intercedendo para que a nossa igreja ponha seu interesse nas coisas que são do céu. Somente assim, todas as demais coisas nos serão acrescentadas. • 3) Oração de intercessão (em silêncio e/ ou audível) • 4) Oração do Senhor
Eu, Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, escrevo junto com o irmão Timóteo esta carta ao povo de Deus que mora na cidade de Colossos, os nossos fiéis irmãos em Cristo. Que a graça e a paz de Deus, o nosso Pai, estejam com vocês! (Cl 1.1-2)
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2014 SEMANA DE ORAÇÃO
111º aniversário da IPIB
JULHO 2014
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julho de 2014
quarta
Deus nos deu coragem para anunciar a boa notícia que vem dele (1Ts 2.2) Momento de gratidão • • • •
1) Oração de adoração 2) Cântico de adoração 3) Leitura bíblica: 1 Tessalonicenses 1.2-10 4) Reqexão para gratidão A história do início da implantação do evangelho na cidade de Tessalônica encontra-se em Atos 17.1-9. Esse texto mostra que houve oposição ao trabalho missionário desenvolvido por Paulo e Silas. Ambos eram considerados perturbadores da ordem. Algo semelhante aconteceu em nosso país, com os primeiros pregadores protestantes. Eles também eram mal vistos e sofriam séria oposição. Apesar disso, houve conversões em Tessalônica. E aqueles que receberam o evangelho passaram a divulgá-lo em outras regiões. É isso o que diz Paulo: A mensagem a respeito do Senhor partiu de vocês e se espalhou pela Macedônia e pela Acaia (1Ts 1.8). Na verdade, foi por isso que o evangelho também chegou ao nosso país. Muitas pessoas, de diversas épocas e de vários lugares, ao receberem o evangelho, preocuparam-se em levá-lo adiante. Paulo dava graças a Deus pelo trabalho dos tessalonicenses na proclamação do evangelho. Façamos nós o mesmo, agradecendo a Deus por aqueles que ozeram com que o evangelho chegasse até nós.
• 5) Oração de gratidão (em silêncio e/ou audível)
Momento de avaliação
• 1) Cântico de louvor • 2) Leitura bíblica: 1 Tessalonicenses 2.1-4 • 3) Reqexão para avaliação Na sua primeira carta aos cristãos de Tessalônica, Paulo faz menção a uma série de acontecimentos ocorridos quando de sua visita àquela cidade para pregar o evangelho. Maltratado e insultado em Filipos, ele se dirigiu a Tessalônica, onde, diz o apóstolo, a nossa visita não ocou sem proveito. Isso quer dizer que, depois de sofrer oposição na cidade de Filipos, Paulo não parou
de pregar o evangelho. Ele não se sentiu intimidado por causa da perseguição. Ao contrário, ele continuou o ministério para o qual havia sido chamado por Deus. Sempre que nos dispomos a evangelizar, oposições acontecem. Nem sempre, porém, temos aquela mesma disposição do apóstolo dos gentios. Muitas vezes, frente aos primeiros problemas, arrefecemos e não continuamos sendo oéis. O aniversário da nossa igreja é uma boa oportunidade para nos avaliarmos. Temos perseverado no anúncio do evangelho? • 4) Oração de conossão (em silêncio e/ou audível)
Momento de intercessão
• 1) Cântico de consagração • 2) Leitura bíblica: 1 Tessalonicenses 5.12-18 • 3) Reqexão para intercessão Ao encerrar sua primeira carta aos cristãos de Tessalônica, Paulo transmite uma série de orientações práticas a serem observadas. Dentre elas, destacamos a seguinte: Irmãos, pedimos a vocês que respeitem aqueles que trabalham entre vocês, isto é, aqueles que foram escolhidos pelo Senhor para guiá-los e ensiná-los. Durante os dias desta semana de oração, falamos muito a respeito da obra missionária. Nesta última reunião, lembramos que a proclamação do evangelho está intimamente ligada ao ensino. Foi o próprio Senhor Jesus quem ordenou: Ide, portanto, fazei discípulos..., ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado (Mt 28.19). A orientação de Paulo era para que a igreja valorizasse aqueles que guiavam e ensinavam o rebanho do Senhor. Tal palavra do apóstolo vale também para nós. Neste aniversário da igreja, intercedamos pelos que pregam o evangelho e pelos que guiam e ensinam o povo de Deus. • 3) Oração de intercessão (em silêncio e/ou audível) • 4) Oração do Senhor
Eu, Paulo, e Silas, e Timóteo escrevemos esta carta aos irmãos da igreja da cidade de Tessalônica, a vocês que estão unidos com Deus, o Pai, e com o Senhor Jesus Cristo. Que a graça e a paz estejam com vocês! (1Ts 1.1)
JULHO 2014
CONCÍLIOS & IGREJAS IGREJAS CADERNO 3
NOSSAS IGREJAS BÍBLIA COM HINÁRIO
"CANTAI TODOS OS POVOS"
www.pendaoreal.com.br
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24 CADERNO 4 OPINIÕES & REFLEXÕES
JULHO 2014
ARTIGOS O PRESB. ABRAHÃO NEGRÃO, DA IPI NOVO HORIZONTE, MARINGÁ, PR
Talvez poderíamos chamar o nosso tempo de a era do entretenimento. Sua olosooa está sendo divulgada, de forma sutil, passando quase que desapercebida por muitos, os quais estão envolvidos pelo que ela propõe. Mas tal palavra tem um grande impacto para o ser humano moderno, mais do que ele pensa. Tem um signiocado e uma inquência extremamente forte. Preste atenção: signioca entreter, distração, passatempo, divertimento. Entreter é causar demora para alguém, deter a pessoa com promessas ou esperanças, divertindo-a no tempo em alguma recreação. Tem por onalidade deter a pessoa em algum lugar, aliviando o tempo de espera, embalando e iludindo aquele que é entretido para que esse não saia do lugar, cumprindo o objetivo do agente causador do entretenimento. O texto de Hebreus 12.1-2 lança luz sobre isso: "Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos otos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus". A Palavra de Deus nos diz para nos livrarmos do atrapalho e do pecado, e correr com perseve-
Entretenimento
rança. Notemos que isso é diferente de se deter, de se entreter, de ser seguro por alguém. Em nosso tempo, o setor que mais está lucrando é o do entretenimento. Parece que estamos em mudança de paradigma. Antigamente, o setor que tinha lucro era a agricultura; depois, foi o comércio, a indústria, o setor onanceiro. Agora parece que a economia se desloca para o entretenimento. Pessoas desse setor estão entre as que mais ganham no mundo, e estão no mundo da música, da arte dos esportes, da TV, do Rádio, da Internet entre outros aons. Suas estratégias estão armadas para deter as pessoas no maior número de horas possível em
suas "programações". Há uma promessa de alívio e divertimento nessa proposta, como se o ser humano fosse eterno aqui nessa terra. Distrai a pessoa quanto ao seu futuro. Vi uma frase de um comercial recente que me chamou a atenção. Dizia algo assim: "No onal, tudo termina em festa. Então, vamos começar agora". Se alguém acha que o Apocalipse vai terminar em guerra, e destruição e perseguição, está enganado. Jesus disse em Mateus 24.6: "Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerra. Atenção: que isso não vos perturbe, porque é preciso que isso aconteça. Mas ainda não será o om". As guerras e rumores de guerra
precedem o om, mas não é ainda! Vai estar difícil para quem é da igreja de Cristo, mas, para o mundo, vai ser o melhor tempo da história - a grande Babilônia consolidada! Vai ser como um paraíso temporário aqui na terra, um engano para contrapor o paraíso eterno proposto por Deus para seus olhos amados desde o princípio: "Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será
também na volta do Filho do Homem". A vinda do Filho do Homem pegou muitos distraídos, entretidos, nada sabiam, não discerniram o tempo. Fico preocupado com movimentos que prometem aos seus oéis um paraíso na terra, cheio de bênçãos materiais e temporais, dinheiro, casas, carros, eletrônicos, passeios, comida, bebida, diversão, esportes, grandeza, poder, inquência, vida longa entre outras, como se aqueles que não têm isso não são abençoados por Deus ou estão em maldição. Gozar a vida faz parte da experiência humana e há um limite para isso. A questão está no envolvimento que algo legítimo faz à pessoa, prendendo-a nos deleites e prazeres da vida o tempo todo, até a morte, não deixando-a fazer provisões para a eternidade. Pensemos nisso: estamos entretidos? Alguém está nos entretendo? Estamos perdendo tempo demais parados no caminho olhando a paisagem proposta pelo entretenimento? Estamos em caminhada, focados no autor e consumador de nossa fé? Estamos na espera do Senhor, observando o que diz sua Palavra "remindo o tempo por que os dias são maus?” Estamos distraídos esperando um paraíso na terra? Alguém está lhe dizendo que a vida aqui pode ser melhor, mais prazerosa e divertida do que aquela vida da eternidade prometida por Deus? Maranata, ora vem Senhor Jesus! 1
O Estandarte conta com 8 assinantes na Igreja de Novo Horizonte
Preguemos o evangelho O REV. OSLEI DO NASCIMENTO, PASTOR DA 1ª IPI DE CAMPO
GRANDE, MS
Logo após a sua ressurreição, antes de ascender aos céus e se assentar à direita de Deus, Jesus deixou uma missão a ser cumprida por seus discípulos. Ele ordenou: ‘‘Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura’’ (Mc 16.15). Esta tarefa não foi dada apenas aos crentes daqueles dias, mas a todos os que haveriam de crer nele, em todas as épocas e lugares. Também não foi dada apenas a pastores, missionários e seminaristas, mas a todos os crentes, indistintamente. A proclamação do evangelho
é uma ordem que todo cristão, desde o mais experimentado até o mais neóoto, desde o mais jovem até o mais idoso, desde o mais douto até o mais iletrado, pode e deve obedecer. Não há um crente em Cristo que tenha alguma razão para não evangelizar. Alguém poderia alegar inaptidão para tentar se esquivar dessa tarefa. É verdade que a capacidade para isto não está em nós, mas nos é dada por Deus. O Senhor Jesus ensinou que isto é ação do Espírito Santo: “Quando vos levarem às sinagogas e perante os governadores e as autoridades, não vos preocupeis quanto ao modo por que respondereis, nem quanto
às coisas que tiverdes de falar. Porque o Espírito Santo vos ensinará, naquela mesma hora, as coisas que deveis dizer” (Lc 12.11-12) e “Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito
Santo, e sereis minhas testemunhas” (At 1.8). Evangelizar é anunciar às pessoas estas boas notícias: que Deus as ama e quer salvá-las; que a salvação lhes é concedida por Deus de graça; que para serem salvas basta crer que Jesus Cristo é o olho de Deus que veio ao mundo e morreu por elas. É contar às pessoas o que Jesus pode fazer por elas. É dizer que, através da fé em Cristo, elas serão reconciliadas com Deus, receberão o perdão para seus pecados, poderão viver com a certeza da salvação e desfrutarão a bênção da vida eterna. Conforme Jesus determinou, devemos ir até onde as pessoas es-
tão e anunciar-lhes a salvação. Há aqueles que cruzam os mares para evangelizar outros povos, mas talvez o Senhor queira que nós apenas cruzemos a rua para falar aos nossos vizinhos sobre ele. Devemos pregar às pessoas que estão longe, mas podemos começar com as que estão perto. Assim, as esposas podem pregar o evangelho aos seus maridos, os pais podem pregar aos seus olhos, os patrões aos seus empregados, os professores aos seus alunos, e vice-versa! Obedeçamos à ordem de Jesus! Portanto: Preguemos o evangelho! 1
O Estandarte conta com 32 assinantes na 1ª Igreja de Campo Grande
OPINIÕES & REFLEXÕES CADERNO 4
JULHO 2014
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ARTIGOS
Uma mulher autônoma na história da salvação O REVA. SUE’HELLEN MONTEIRO
DE MATOS, PASTORA DA 2ª IPI DE
ASSIS, SP
Estudos sobre personagens bíblicas femininas têm ganhado cada vez mais espaço na Teologia Bíblica. Os textos bíblicos ganham novos olhares, novas hermenêuticas. Este novo horizonte só é possível porque a exegese tem-se preocupado com o estudo e tradução dos textos, principalmente porque a língua utilizada para escrevê-los já não se usa mais. O hebraico moderno, língua falada em Israel, é uma restauração da língua bíblica. Logo, com diversas modiocações. Digo isto, para que possamos atentar para algumas questões exegéticas no texto de Josué 2, especialmente com referência à proossão de Raab. Grande parte das traduções bíblicas traduz o termo hebraico zonah por “prostituta”, derivado do verbo znh “prostituir”. Este signiocado tradicional recebeu grande inquência da tradução da Septuaginta, a qual traduz o termo hebraico pelo grego porne, referindo-se à prostituição no período helenístico do 2º século a.C. A leitura da Septuaginta, portanto, inquenciou a interpretação dos textos bíblicos ao longo da história judaico-cristã. Entretanto, a pesquisa bíblica tem buscado outro signiocado para o termo. Estudos recentes demonstram que o substantivo hebraico não deveria ser traduzido por “prostituta”, mas, sim, por “autônoma” ou “independente”, como seria o caso de Gômer, esposa de Oséias, e de Raab. Seriam, portanto, mulheres autônomas, livres para viverem sua vida, sem estar sob a tutela do pai, irmão ou do marido. Eram mulheres solteiras que viviam sozinhas, possuindo sua própria fonte de renda. Enom, mulheres livres, economicamente autônomas e, portanto, independentes. Mulheres que foram ousadas ao romperem com a organização patriarcal da época, na qual a “casa do pai” era composta de pequenas famílias descendentes do patriarca na qual as esposas e olhas eram totalmente dependentes dos homens da casa. Por isso, esta nova visão exegética nos permite abrir o horizonte em relação às mulheres na história da salvação. Em nossa reqexão, atentemos à
segunda mulher, Raab. Raab era uma mulher autônoma que produzia tecidos de linho e roupas deste material para seu sustento (Js 2.6). Ela abrigou os espias enviados por Josué para examinar a terra prometida, protegendo-os do rei de Jericó e informando-lhes sobre a terra. Uma ação misericordiosa que gerou frutos tanto para sua família quanto ao povo de Israel. Para sua família, pois os espias ozeram a promessa de que sua família não seria destruída quando eles invadissem Jericó; e, para Israel, pois suas informações e hospedagem foram fundamentais para a conquista da terra. Uma mulher marginalizada foi protagonista na tomada da terra do povo eleito de Deus. Marginalizada, pois, em uma sociedade patriarcal na qual a mulher era apenas a fonte geradora de olhos para garantir a descendência da família, uma mulher solteira que, por seu trabalho, tem sua própria fonte de renda não é bem vista em sua época, assim como não era bem vista nas primeiras traduções da Bíblia em língua vernácula. E até hoje ain-
da há um certo preconceito com mulheres solteiras, autônomas e independentes, incluindo aquelas que se colocam à disposição do Reino de Deus. Ainda há uma necessidade da legitimação masculina para o serviço da mulher no âmbito eclesiástico. Isto é, pastoras e missionárias “precisam” do esposo para referendar o seu ministério. Infelizmente ainda há muitas pessoas que pensam assim. Por isso, compreender Raab como mulher autônoma nos desaoa a romper com os conceitos pré-concebidos, e olhar para as mulheres em nossas comunidades com outros olhos. Não apenas como aquela que possui habilidades para decoração, mas como mulheres criadas à imagem e semelhança de Deus, alvos da graça de Jesus, e totalmente capazes de receber os dons outorgados por Deus, assim como os homens. Esta mulher autônoma desempenha seu papel na história da salvação. Uma estrangeira, marginalizada, passa a pertencer ao povo israelita. Casa-se com Salmom e torna-se mãe de Boaz,
estando inclusa na genealogia de Jesus Cristo (Mt 1.5). Uma estrangeira na linhagem familiar do Messias! Quanta ruptura com o judaísmo instituído na época de Jesus, visto que, desde a época pós-exílica, em alguns grupos judaicos, o estrangeiro era considerado impuro, principalmente a mulher. Um judeu jamais poderia casar-se com uma estrangeira, pois seus olhos seriam impuros. Para ser judeu, era preciso nascer de mãe judia. Basta lermos o livro de Esdras. Mas, aqui, as estrangeiras estão inclusas. Não apenas Raab, mas também Rute, a moabita, para nos mostrar que, desde tempos antigos, o projeto salvíoco de Deus é abrangente, para todos os povos. Enom, o evangelista nos apresenta três mulheres, com histórias diferentes, porém alguns pontos convergentes. São mulheres que foram protagonistas de suas histórias, que lutaram a favor da vida, seja para garantir a descendência e alimento como Tamar, seja para defender a vida dos espias e de sua família como Raab, seja para garantir sua sobrevivência e de sua sogra como
Seminário de Música
Sacra
A Sociedade Evangélica de Música Sacra SOEMUS - informa a realização do Seminário "Música e Adoração" 1 27 a 30 de agosto de 2014. 1 O local será na Catedral Evangélica de São Paulo,
à rua Nestor Pestana, 152. 1 Serão oferecidas aulas de técnica vocal e regência coral entre outras. 1 Reserve já essa data. Informações:
www.soemus.org.br (11)2651-3165
98796-9009 (Hozea)
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Rute. Enom, mulheres que nos ensinam a colocar a vida em primeiro lugar, assim como o próprio Jesus Cristo nos ensinou. Entrementes, as referências a Raab não se ondam no evangelho de Mateus. Ela faz parte da chamada “lista dos heróis e heroínas da fé” da epístola aos Hebreus (Hb 11.31). Foi pela fé que não morreu com os desobedientes. Fé demonstrada em uma aormação nitidamente deuteronomista em Josué 2.11: “Porque o Senhor, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra” (cf. Dt 4.39). Raab reconhece o Deus israelita como verdadeiro Deus. Ela não apenas o confessa como Deus, mas também reconhece os seus feitos miraculosos. É sua aormação de fé que possibilita sua inclusão no povo de Deus. Sua fé, no entanto, não é vazia. Antes, vem acompanhada de obras. De acordo com a epístola de Tiago, a fé de Raab fez com que ela ajudasse os espias (Tg 2.25). Numa leitura isolada do versículo referente a Raab, corremos o risco de interpretar como justiocação pelas obras. Por isso, é fundamental observarmos todo o contexto literário. Tiago está argumentando sobre a verdadeira fé, a qual produz ações, e nos apresenta Raab como exemplo de pessoa que creu e agiu. Sua ação não se resume apenas em esconder os espias durante a visita do rei à sua casa, mas vai além. Raab poderia muito bem entregar os planos israelitas ao rei de Jericó, mas não o fez. Exerceu sua misericórdia e cumpriu sua palavra, possibilitando a conquista da terra pelos israelitas, conforme relato do livro de Josué. Enom, a ação de uma mulher marginalizada foi fundamental para a história do povo de Deus. Como vimos, a história de Raab não se limitou apenas à cena da acolhida dos espias israelitas, mas está inclusa na história da salvação. Ecoou nos escritos da igreja primitiva, e continua ecoando em nossos dias. Olhar para Raab é poder enxergar muitas de nós, mulheres de fé que se colocam à disposição do serviço ao Reino de Deus. Mulher autônoma, mulher de fé, mulher de ação. Esta é Raab, exemplo para todos nós, mulheres e homens do Senhor.
26 CADERNO 4 OPINIÕES & REFLEXÕES
JULHO 2014
TEOLOGIA
Batismo cristão:
Sinal visível de uma graça invisível O REV. ADILSON DE SOUZA
FILHO, PASTOR DA IPI DO JARDIM GUARUJÁ, SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ DA IPIB E DIRETOR ACADÊMICO DA FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO PAULO (FATIPI)
O batismo é o primeiro sacramento do qual participa o cristão. O termo sacramento origina-se do conceito de “mistério”, dando o sentido de participar daquilo que é sagrado. O sacramento do batismo é o sinal do mistério de Deus revelado em Cristo e sua graça. Batismo lembra fundamentalmente puriocação, consagração. É um ritual de iniciação, isto é, sinal visível de entrada do cristão na aliança com Deus em Cristo. O termo batizar signioca lavar. Este lavar é o ato de puriocação; é o livrar-se da impureza. O sacramento do batismo é o sinal externo da graça de Deus, porém, o ato próprio do batismo não confere salvação ou a própria graça de Deus. Na doutrina católico-romana aplica-se o conceito de “Ex opere operato”, ou seja, segundo este ensino, no ato da aplicação do sacramento, opera-se a graça anunciada. Contudo, nós presbiterianos independentes, cremos que a ação do Espírito Santo precede a qualquer ato humano; no Evangelho de João, aprendemos que Espírito sopra onde quer, independentemente do desejo ou da vontade humana. Em outras palavras, uma pessoa verdadeiramente convertida por Cristo e
que por uma fatalidade não passou pelo batismo não perderá sua salvação. Mas a pessoa que, tendo sido batizada, porém, não sendo verdadeiramente convertida, não será salva. Isto já é o suociente para entendermos que não é a forma, nem a água e nem tampouco sua quantidade conferida no batismo que salvará a pessoa; nem mesmo a imensidão das águas dos mares poderia substituir uma gota sequer do sangue precioso de Cristo, que é nossa suociência salvíoca. O batismo de Jesus narrado pelo Evangelho de Marcos ensina-nos corretamente a importância do batismo cristão. O batismo realizado por João (o batizador) era para arrependimento e conossão dos pecados (Mc 1.4-5). A importância do batismo é tal que até mesmo Jesus se submeteu a ele. Jesus não tinha pecados a confessar; conforme a profecia de Isaías 53, Jesus levou sobre si as nossas iniquidades ou, nas palavras do apóstolo Paulo, "Jesus se fez pecador por nós” (2Co 6.21). Assim, o batismo de Jesus foi um ato solidário à medida que assumiu na cruz a culpa da humanidade pecadora. Mas o que é importante também no batismo realizado por João é a ênfase quanto ao que havia de vir, ou seja, João pregava que superior ao batismo nas águas seria o batismo com o Espírito Santo (Mc 1.7-8). Esta é mais uma evidência de que mais importante do que o sinal externo
Há muitos cristãos e igrejas desprezando e ignorando a importância do batismo. O batismo é sinal externo da entrada do cristão na aliança com Deus e no corpo de Cristo (igreja). Agora, à medida que o cristão se "rebatiza", isto é, se deixa levar pelo emocionalismo e se batiza novamente, está publicamente confessando que o primeiro batismo foi considerado para si uma farsa ou que ele não tem a mínima ideia do significado do batismo.
Homoafetividade e fé cristã visão bíblico-teológica, histórica, psicológica Agora no site
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do batismo nas águas é o sinal interno do Espírito Santo. Isto não signioca diminuir ou até mesmo banalizar o batismo. Mostra apenas que os cristãos não devem discutir e nem tampouco se dividir por causa da forma em que será aplicado o batismo. Há muitos cristãos e igrejas desprezando e ignorando a importância do batismo. O batismo é sinal externo da entrada do cristão na aliança com Deus e no corpo de Cristo (igreja). Agora, à medida que o cristão se "rebatiza", isto é, se deixa levar pelo emocionalismo e se batiza novamente, está publicamente confessando que o primeiro batismo foi considerado para si uma farsa ou que ele não tem a mínima ideia do signiocado do batismo. O batismo infantil não difere do batismo adulto. Continua sendo o sinal externo da graça interna de Deus. A criança - assim como o adulto - é salva não pelo batismo, mas sim pela graça de Deus (Mt 19.14). O batismo infantil atesta também o compromisso dos pais e da própria igreja de ensinar a criança no caminho do evangelho. Talvez a gente se pergunte: Qual a razão de se aplicar o batismo, já que é por meio da graça que somos salvos? Bem, o batismo é
sinal da promessa de Deus; isto é, os adultos convertidos apresentam-se ao batismo mediante a fé que torna a promessa em cumprimento; e, pela mesma fé e esperança nessa promessa em favor de seus olhos, os apresentam ao batismo. Portanto, a graça salvíoca de Deus chegou até nós por intermédio de Cristo. Assim, a remissão dos nossos pecados é realizada única e exclusivamente pelo sangue de Cristo (Hb 9.14-15). Todo aquele que é chamado a esta graça salvíoca é regenerado pelo sangue de Cristo e selado pelo Espírito Santo. Desta forma, aquele que é atraído por esta graça invisível deve publicar e tornar também visível sua entrada na aliança por meio do batismo. Finalmente, utilizamos outro texto da Bíblia para frisar ainda mais tanto a importância da conversão (graça interna) quanto da conossão pública (graça externa) na vida do cristão (Rm 10.10). Com o coração nós cremos quando somos convencidos pelo Espírito Santo; e com a boca nós confessamos a respeito do verdadeiro encontro com Cristo. Desse modo, nós adultos cremos e confessamos e, quanto aos nossos olhos crianças, nós também cremos na promessa estendida a eles e os conduzimos ao batismo para que, em tempo oportuno, eles mesmos experimentem pela graça mediante a fé a transformação de suas vidas.
OPINIÕES & REFLEXÕES CADERNO 4
JULHO 2014
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ARTIGO A Deus nossa gratidão pelo
Rev. Jonan Joaquim da Cruz! O REV. LEONTINO FARIAS DOS
SANTOS, PASTOR DA 1ª IPI DE MAUÁ, SP, E PROFESSOR DA FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO PAULO DA IPIB (FATIPI)
A história da IPIB está repleta de grandes líderes em seu ministério, que foram e sempre serão referência e inspiração para a nossa caminhada. Para não errar muito na lembrança desses líderes da história de nossa igreja, permitam-nos pelo menos lembrar alguns que tiveram expressivo ministério na região norte e nordeste do nosso país: Revs. Manoel Machado, Sebastião Gomes Moreira, Adiel Tito de Figueiredo, José Fernandes Machado e, recentemente falecido, Jonan Joaquim da Cruz. Queremos destacar neste texto o nome do Rev. Jonan Joaquim da Cruz. Nascido em 3/2/1924, faleceu em 12/5/2014. Dedicou 67 anos de sua vida ao ministério ordenado de nossa igreja, sendo 50 anos na 1ª IPI de Aracaju, SE, onde terminou o seu trabalho como Pastor Emérito daquela igreja. Iniciou seus estudos teológicos no Seminário Presbiteriano do Norte e concluiu sua formação na Faculdade de Teologia da IPIB, em São Paulo. Além de pastor da 1ª IPI de Aracaju, pastoreou a 1ª IPI de Salvador, BA, 1ª IPI de Recife, PE, 1ª IPI de Belém, PA, Cabedelo, PB, e, no Estado de Sergipe, Boquim, 2ª, 3ª e 4ª IPIs. Fazemos alguns destaques do perol do Rev. Jonan.
Jonan Cruz o pastor
Convivemos com o Rev. Jonan durante a infância e a juventude. Como pastor que fez a nossa proossão de fé e batismo (1962), sempre esteve disposto a ouvir e escutar, com qualidade, pacientemente, nossas dúvidas, inquietações e anseios. Ouvia a todos, de qualquer idade ou classe social. Encantava-se com as crianças e às vezes chamava a atenção dos adultos para pequenos detalhes em relação ao que elas faziam e falavam. O Rev. Jonan nunca ouvia para criticar sem amor e julgar as ovelhas de sua igreja. Sua postura sempre foi de pastor, inspirado no amor de Deus, que é sempre redentor. Depois de ouvi-lo, saíamos com a responsabilidade de pensar melhor o já pensado, de retomar e rever, se necessário, nossas atitudes, sem perder de
Qualquer palavra de reconhecimento sobre o trabalho ministerial do Rev. Jonan não será completa se não o reconhecermos, acima de tudo, como servo de Deus. Nunca foi ambicioso em termos de poder. Sua liderança foi sempre natural Jonan Cruz o visionário
vista o que Deus espera de nós no ideal do seu reino.
Jonan Cruz o estudioso
Era um assíduo leitor de tudo, principalmente da cultura teológica. Era um homem bem informado não apenas em relação ao que ocorria no Brasil sobre religião, protestantismo, ecumenismo, ministério pastoral. Ao nos presentear com um livro (“Vocabulário Bíblico”, de Jean-Jacques Von Allmen), no momento em que nos despedíamos da 1ª IPI de Aracaju, em 21/2/1965, para estudar em nossa Faculdade de Teologia, em São Paulo, aconselhou: “Que se torne um grande ministro da Palavra de Deus... mas tenha cuidado – livra-te do homem de um livro só”. Desta forma, nos fazia entender que deveríamos ter coragem para ler tudo e todos, sem preconceitos, de acordo com as possibilidades. Era um homem humilde, apesar de sua erudição e capacidade de ler, com eociência, livros, textos, em vários idiomas. Suas pregações, aparentemente simples, eram ricas de ideias e conceitos de grande profundidade. Enquanto membro de sua igreja, foi quem, aos 16 anos de idade, nos fez conhecer a extraordinária obra de Soren Kierkegaard (teólogo e olósofo dinamarquês precursor do existencialismo). Naquela época, não era comum um pastor de igreja local, e
talvez mesmo em nossos dias, preocupar-se e gostar desse tipo de pensador, preocupado com o problema da existência humana, relacionando-o com a teologia e com a olosooa de maneira mais profunda.
Jonan Cruz o conciliador
Todos sabemos que conqitos sempre podem existir nas relações humanas e institucionais. Ninguém ignora que em e entre nossas igrejas os conqitos sempre acontecem. Situações embaraçosas sempre podem surgir e comprometer o bem-estar, a paz e a harmonia em qualquer agrupamento humano. Em muitas dessas situações, o Rev. Jonan Cruz foi decisivo para que os problemas não aumentassem. Em reuniões de presbitérios e sínodos, por exemplo, sua palavra decisiva aparecia como alternativa segura em meio a muitas situações difíceis. Ele não falava muito nem era o primeiro a pedir a palavra. Enquanto muitos debatiam certas questões, inclusive com gritos e violência verbal, o Rev. Jonan aparecia com argumentação equilibrada, segura, sem grandes arroubos de eloquência e, de maneira humilde e com sabedoria, chamava os colegas ao bom senso, à racionalidade, sem palavreado apaixonado ou emoções. Desta forma, tornou-se a reserva moral nos concílios, sem qualquer pretensão nesse sentido.
O Rev. Jonan nunca deixou de pensar numa igreja melhor, comprometida com os grandes ideais da sociedade e principalmente do Reino de Deus. No início do nosso ministério pastoral, em 1970, foi com ele que aprendemos a elaborar um plano de ação para o trabalho pastoral em uma igreja local, na época em que exercíamos o nosso primeiro pastorado no Estado do Rio Grande do Norte. Nesse plano, entre suas metas, incluía um projeto de ação social e diaconia, com atividades que incluíam a sociedade, sob a iniciativa da igreja, a partir de uma compreensão holística do ser humano, vendo-o como uma unidade, indivisível, conforme concebido por Jesus Cristo em seu ministério no mundo. O que nos chama a atenção nessa orientação do Rev. Jonan é a sua concepção de trabalho ministerial a partir de um plano de gestão (nem sempre muito claro no trabalho pastoral de muitos colegas), sua concepção de ser humano como uma unidade, interessado não apenas na “salvação de almas”, mas na salvação integral do ser humano, “aqui e agora”.
Jonan Cruz o amigo
O pastor como um amigo nem sempre é tão comum. Muitos pastores vêem sua ovelhas à distância, em contatos que não vão além de um simples aperto de mão no onal de cada culto, na porta da igreja. Quando jovem, em inúmeras oportunidades nos encontramos em sua casa para conversar sobre a igreja, sobre as implicações da vida pastoral, sobre os limites e possibilidades de um pastor. Sem perder a autoridade de pastor, em muitas ocasiões conversamos sobre os dramas de um pastor no exercício de seu trabalho.
Depois de ordenado ao ministério, quando o visitávamos em Aracaju, continuamos aprendendo muito com suas experiências, com suas ponderações sempre equilibradas e com o seu desejo de nos ajudar a exercer o trabalho de pastorear as ovelhas do Senhor. Especialmente em uma situação de grandes dioculdades no período de formação para o ministério, o amigo Jonan não mediu esforços para referendar, com amor, nossas atitudes diante de grave crise que enfrentava a Faculdade de Teologia de nossa Igreja em São Paulo (1968). De maneira amadurecida e profética, soube analisar os fatos de maneira equilibrada, ao interpretar os problemas da IPIB a partir de uma visão progressista, diante da necessidade de signiocativas mudanças para o bem da igreja.
Jonan Cruz o servo de Deus
Qualquer palavra de reconhecimento sobre o trabalho ministerial do Rev. Jonan não será completa se não o reconhecermos, acima de tudo, como servo de Deus. Nunca foi ambicioso em termos de poder. Sua liderança foi sempre natural e decisiva em momentos especiais, nos concílios dos quais foi membro, sem ter ocupado cargos ou funções de poder. Nunca lutou por isso; pelo contrário, sempre se colocou na condição de servo de Deus, com muita humildade. E foi nessa condição que serviu a Deus até a sua morte. A IPIB perde, com o falecimento do Rev. Jonan Joaquim da Cruz, portanto, um grande líder e pastor. Como referência, porém, sempre estará na mente e no coração de quem o conheceu e usufruiu de seu ministério na região Norte e Nordeste do Brasil. Louvado seja Deus pela excelência de tão signiocativo ministério.
28 CADERNO 4 OPINIÕES & REFLEXÕES
JULHO 2014
ARTIGO
A lição, sabemos de cor; só nos resta fazer
Já conheça a nova loja virtual
O PRESB. ODAIR MARTINS, MEMBRO DA IPI DE PORTO FELIZ, SP, E COORDENADOR NACIONAL DE ADULTOS DA IPIB
Quando falamos sobre caminho, futuro, o que queremos dizer? Qual é o nosso objetivo diante de tanta diversidade de religiões, de denominações e de uma inonidade de igrejas? Eu oco cada vez mais surpreendido com o que tenho visto fora do ambiente religioso e, às vezes, dentro. Do lado de fora, tenho visto, em várias religiões, o dinheiro falar mais alto e ser adorado e exaltado mais do que o próprio Deus. Outro dia, fui convidado a visitar uma determinada denominação. Fiquei horrorizado com o que presenciei ali. O pregador, no momento em que passou a falar sobre os 514 anos da descoberta do Brasil, desaoou as pessoas presentes a provar que tinham fé, fazendo um voto a Deus. Ele, na data do aniversário do Brasil, iria ao local onde aconteceu o “descobrimento” repreender toda pobreza que foi trazida para o Brasil pelos descobridores. A maldição da pobreza seria repreendida na vida daqueles que ozessem o voto. Cada qual deveria pegar um envelope e colocar dentro do mesmo certa quantia de dinheiro. O valor colocado no envelope seria multiplicado. Meu susto foi maior ao ver o grande número de pessoas que foi à frente para fazer este voto. E nós que já sabemos a lição? Que vivemos o verdadeiro evangelho? O que mais precisamos aprender para colocar em prática? Ora, se sabemos que não há outro caminho a não ser servir a Deus, então por que será que vivemos como se não soubéssemos nada sobre o poder de Deus? Por que não cumprimos a nossa missão de ser sal e luz do mundo? Por que será que muitos púlpitos negam ao povo uma mesa farta do rico cardápio das Escrituras? Por que será? Há uma canção popular que diz em uma de suas frases: “A lição sabemos de cor; só nos resta aprender... Já choramos muito...”. Muitos se perderam no caminho; foram não sabemos para onde. Temos chorado muito quan-
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Como vamos trazer de volta aqueles que se perderam no caminho? Aqueles que deixaram de acreditar que o caminho que estamos seguindo é o caminho certo? Abra a janela do seu coração, pois a lição você já sabe de cor; agora, o que resta é fazer, praticar, viver o evangelho de Cristo Jesus. Esta é a nossa razão de ser cristão e de ser igreja. do vemos que não temos cumprido a nossa missão de ser igreja. Temos chorado muito quando deixamos Deus para um segundo plano. Temos chorado muito quando reformamos os nossos templos, trocamos os nossos púlpitos, trocamos o horário de nossos cultos, da nossa escola dominical, ou então deixamos de ter o culto. A lição, sabemos de cor; só nos resta fazer. Por que não fazemos? Perdemos o caminho ou não sabemos mais o caminho das nossas igrejas, os horários de culto, de escola dominical... Queremos mudança, mas o que estamos fazendo para que ela aconteça? Queremos ver brotar o perdão, mas não queremos perdoar. Queremos paz, mas o que produzimos é guerra. Queremos a união, mas vivemos desunidos. Queremos a unidade,
mas vivemos a individualidade. A lição, nós sabemos, mas não queremos compromisso em defender o que é certo. Em defender nossos diretos, em defender nossa igreja, em defender o nosso passado, nossa história, nossa tradição. O que somos hoje devemos aos nossos antepassados. Colhemos o que eles plantaram. Olhando para esta rica história, parece que pouco ozemos, pois encontramos tudo pronto e estacionamos. Só temos o presente porque houve um passado. O futuro depende de nós hoje. Se nada construímos, não temos direito de reclamar. Não vivemos do passado, mas nele estão lições preciosas para o presente, para o aqui o agora e, assim, para ativamente construirmos algo para o futuro. E, se assim não for, o que contaremos às gerações futuras? Se não temos vivido, se não temos
construído nada, nada deixaremos. Se não vivermos o verdadeiro amor de Deus, se não formos ferrenhos defensores das verdades das Escrituras, se nos curvarmos a esse evangelho deturpado, que corrompe e leva as pessoas a mergulharem no egoísmo da ganância, teremos falhado na nossa missão. Temos que preservar o que nossos pais nos legaram, a maior de todas as heranças: a odelidade à Palavra de Deus e o viver o evangelho genuíno de Jesus Cristo. Não podemos permitir que seja destruído o que encontramos pronto. Precisamos preservar e, se possível, melhorar nossa compreensão e prática. “Escutai o meu ensino, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca. Abrirei a minha boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade, coisas que temos ouvido e sa-
bido, e que nossos pais nos têm contado. Não os encobriremos aos seus olhos, cantaremos às gerações vindouras os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito” (Sl 78.1-4). Então, como sal e luz, o que vamos fazer diante dos explorados, diminuídos, espoliados, esmagados e roubados por aqueles que usam a religião como instrumento de alienação? O que fazer? Se sabemos a lição, então como vamos nos livrar da idolatria, da inodelidade, do pecado, da corrupção, do poder do dinheiro fácil, do prazer, da violência e da mentira? A lição sabemos; só nos resta fazer. Como vamos trazer de volta aqueles que se perderam no caminho? Aqueles que deixaram de acreditar que o caminho que estamos seguindo é o caminho certo? Abra a janela do seu coração, pois a lição você já sabe de cor; agora, o que resta é fazer, praticar, viver o evangelho de Cristo Jesus. Esta é a nossa razão de ser cristão e de ser igreja. “Também vós mesmos como pedras que vivem, sois ediocados casa espiritual para serdes ediocados santos, a om de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo (1Pe 2.5).
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ARTIGO
Cristo é a
E depois da autoridade suprema Reforma Protestante?
Na semana da Paixão Muitos eventos importantes tiveram lugar durante os três dias registrados em Marcos 11. No domingo, Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém, enquanto a multidão o proclamava rei. Na segunda-feira, ele puriocou o templo e, na terça, os sacerdotes, escribas e anciãos enfrentaram Jesus com as suas perguntas (Mc 11.15, 27).
A casa de Deus havia sido construída para ser casa de oração para todas as nações Aos olhos do Senhor, era agora um covil de salteadores. O Senhor foi severo e expulsou os que não procediam corretamente. O Senhor, da mesma radical maneira, trata com qualquer pessoa que realmente deseja ser um vaso limpo para uso de Deus. Se você pede a Cristo para sondá-lo e puriocá-lo, não poderá objetar quando ele lhe tomar ao pé da letra. Não é de admirar que as autoridades se opuseram a Jesus de maneira cerrada e buscavam uma maneira de se verem livres dele. Reconheceram, com certeza, algo da santidade de Deus na puriocação do templo, mas continuavam resolvidos a livrarem-se de Jesus.
A purificação do templo Depois da entrada triunfal na cidade, Jesus entrou no templo, tendo observado tudo (Mc 11.11) com um profundo e penetrante olhar. No dia seguinte, Jesus retornou ao templo. Era a época da Páscoa. Peregrinos de perto e de longe vinham a Jerusalém para participar da festa e aqueles que viessem de longa distância não poderiam trazer com eles os animais necessários para os sacrifícios. O imposto do templo também era requerido de cada adorador, e tinha que ser em moeda judaica; por isso havia cambistas. Toda essa atividade era legal e adequada, mas o mal é que antes se realizava fora do templo, mas, lentamente, havia mudado para o átrio interior do templo.
Oponentes silenciosos Quando Jesus voltou ao templo, os líderes judeus ozeram a ele duas perguntas. A primeira era: “Que qualidade de autoridade é a sua?” E a segunda: “Quem lhe delegou essa autoridade?” Eles o consideravam como um mestre não autorizado, que não havia passado pelos seus colégios ou seminários. Perguntavam quem havia autorizado Jesus; assim ele perguntou: “Quem autorizou João Batista?” Eles haviam posto em dúvida a autoridade de Jesus; por isso, ele perguntou: “O que João pregava?” Os judeus sabiam que João havia ensinado que Jesus era o Messias, e que sinais dos céus haviam conormado aquela indicação. Dessa forma, o fato de Jesus ser quem ele dissera ser havia sido conormado pelo Batista diante dos seus próprios olhos. Os sacerdotes e anciãos esta-
O PRESB. NAUR DO VALLE
MARTINS, DA 1ª IPI DE SÃO PAULO, SP naur-martins@uol.com.br
“Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?” (Lc 6.46) A autoridade decisiva de Jesus Cristo mostra que a sua Palavra permanece suprema; por isso deve ser obedecida.
Acesse o site da
CNA
cnaipib.org.br
vam em apuros; visto isso, desistiram (Mc 11.31-33).
Exercitando autoridade Quando Cristo se torna o Senhor de uma vida, demonstra a sua autoridade através daquela pessoa. Precisa haver uma recusa orme de tomar parte em qualquer coisa que esteja fora da vontade de Deus e que seja alheia ao seu propósito e natureza. Primeiramente, o “templo” tem que ser puriocado e a verdadeira adoração instituída. Tem de tornar-se aquilo que Jesus aprovou, um lugar de amor e oração. Qualquer coisa que seja contrária à sua vontade tem que ser banida, e ele deve ser entronizado. Quando Cristo olha para você, distingue o verdadeiro do falso; ele vê o interior assim como o exterior, as esperanças e realizações, os motivos e ações. Cristo sabe se você é um covil de salteadores ou uma casa de oração (Mc 11.17). Além do mais, o Senhor mede tudo pelos seus padrões. Não é o caso de fazer o melhor que você pode, mas de ser capaz de fazer todas as coisas através de Cristo. O Senhor declara a sentença de morte para tudo o mais, a om de atraí-lo a ele. Só então você poderá sentir perfeita liberdade de espírito e ação, ao passo que anda em comunhão com o Salvador ressuscitado. Havendo-se submetido completamente à soberania de Cristo, você nunca precisará temer os seus olhos perscrutadores, quando se encontrar com ele na eternidade. Pela sua graça, ele lhe dirá: Muito bem servo bom e oel (Mt 25.21).
O povo de Deus está capacitado para proclamar o Evangelho
O REV. ROGÉRIO CARVALHO, PASTOR NA IPI DE
MIRACATU, SP
A Reforma Protestante promoveu uma revolução na história contemporânea, resgatando a legitimidade das Escrituras, dos vocacionados ao santo ministério, do legítimo papel da igreja, da promoção de Cristo, da democracia, do nascimento do capitalismo (gostem ou não), da abertura para a ciência... e outros avanços quando a igreja e o estado deixaram de serem um monstro de duas cabeças. A venda das indulgências (venda de salvação, para arrecadar fundos para construção da basílica de São Pedro no Vaticano) foi praticamente a gota d água para o basta.
Nos dias de hoje, são uma realidade presente e muito atrativa nas igrejas mediáticas e outras similares, que promovem esta aberração contra os ideais da fé Reformada. Mas, infelizmente, há muita gente também em nosso meio que sustenta estes grupos. Seu interesse maior é construírem as suas basílicas particulares. Talvez devamos voltar à Reforma e repensar a maneira como temos trabalhado a relação da Bíblia com a existência humana. A omissão e insensibilidade têm sido talvez o grande vilão desta debandada das igrejas reformadas, fazendo com que muitas pessoas se desviem de Cristo. Deus nos conceda uma nova Reforma.
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A VOZ DO SENHOR
A casa de meus sonhos Subsídios para o estudo dos textos do Lecionário
Comum Revisado
20 de julho de 2014 16º Domingo no Tempo Comum Gênesis 28.10-19 Textos complementares: • Sl 139.1-12; 23-24; • Rm 8.12-25; • Mt 13.24-30
O REV. LYSIAS DE OLIVEIRA
SANTOS, PROFESSOR DA FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO PAULO DA IPIB (FATIPI)
Nossos textos complementares são tratados acerca dos olhos de Deus. O que os identioca como tais é: o fato de serem conhecidos e guardados por Deus mesmo antes de seu nascimento; o fato de serem a boa semente dos olhos do reino que não se mistura com a semente dos olhos do maligno; o fato de
serem guiados pelo Espírito de Deus no caminho da adoção do Pai. Acompanharemos em nosso estudo parte da história de Jacó, comparando com os textos complementares as identiocações deste patriarca como olho reconhecido de Deus. Jacó está empreendendo uma viagem. Examinando, porém, o texto, podemos dizer que, na verdade, Jacó está realizando ao mesmo tempo três viagens. A primeira viagem de Jacó (Gn 28.10-11) A primeira tem todos os elementos para ser reconhecida como a verdadeira, a única viagem à qual se refere o texto. Ela é uma verdadeira viagem porque inclui os preparativos e as despedidas de praxe. Palavras claras e diretas indicam no início o itinerário. Ele partiu de um lugar e foi para outro. Claro está também o objetivo da viagem. Jacó partiu à busca de uma noiva. Estas certezas, contudo, começam a enfraquecer quando nos aproximamos mais das informações do texto. Dúvidas se formam no coração de Jacó. Estas dúvidas levantam-se por causa da ambiguidade da palavra casa. Se casa é o espaço físico, ele não precisa partir; está em casa, no lugar marcado pelo poço cavado pelos seus ancestrais. Mas casa também é família
e, para constituir-se em família, ele precisa de uma esposa que também pertença à sua família. O lugar onde residia estava no meio de estranhos, como o trigo da parábola no meio do joio. Daí o desejo duplo de partir, mas também de voltar com segurança para a sua casa. O objetivo de sua viagem também é ambíguo, pois ele está empreendendo uma fuga por causa de problemas criados com o seu irmão. Os devedores, segundo o texto de Paulo, estão sujeitos a enfrentar até a morte ou, na parábola, a serem sufocados pelo joio que cresce com o trigo. O texto empresta muita impressão ao fato ao dizer que o sol se pôs, deixando Jacó sozinho e desabrigado no meio de sua viagem. Nesta situação, ele enfrenta a noite, sujeito a passar em claro devido à aspereza de seu leito de pedra e à desproteção do sono que o coloca como preza fácil do inimigo que, segundo a parábola, nos ataca enquanto dormimos. A segunda viagem de Jacó (Gn 28.12-15) É neste ponto que Jacó começa a empreender a sua segunda viagem. Esta viagem tem tudo para ser uma simples ocção, pois o texto diz que se trata de um sonho. Em verdade, porém, ela apresenta sinais de realidade que se opõem à obscura experi-
ência que Jacó está vivendo. Antes de mais nada, apesar de todos os problemas, Jacó tem um sono tranquilo. Se não conseguisse dormir, logicamente não sonharia. E, se tivesse um sono breve, não teria um sonho tão consistente. Se tivesse um sono agitado, certamente seu sonho seria um pesadelo. Jacó parece estar vivendo a experiência da epístola, segundo a qual as aqições do presente tempo não se comparam com as glórias das manifestações de Deus. Antevendo as grandes revelações de Deus, Jacó transforma o colchão de relva e o travesseiro de pedra no mais macio leito jamais experimentado. A escuridão da noite também é substituída pela luz da presença de Deus. Vivendo a mesma experiência, o salmista diz que, no meio das trevas, a presença de Deus será luz ao seu redor, a noite resplandecerá como dia, fazendo com que luz e trevas venham a ser a mesma coisa. A solidão de Jacó também é quebrada pela presença dos anjos ao seu lado. Ele sente-se feliz porque sabe que a multidão de anjos é diferente das pessoas que viviam junto dele, as quais eram indiferentes ou hostis à sua presença. Os anjos, segundo a parábola de Mateus, estão a serviço de Deus para atender as pessoas na terra. O caminho, também, que até então parecia
incerto, agora é uma via iluminada do começo ao om. E não se trata do caminho entre Berseba e Harã, mas o caminho do céu, o caminho de Deus, contemplado também pelo salmista, quando diz: Se subir ao céu, tu aí estás; se ozer no Seol a minha cama, tu ali estás também. A diferença mais importante, todavia, é que, ao contrário das opiniões desencontradas de seu pai, de sua mãe e de seu irmão a seu respeito, ele ouve as palavras ormes de Deus, falando a ele desde o topo da escada. Deus passa a ele três informações precisas. Primeiro, Deus se apresenta como o Deus que se revelou e acompanhou os passos de seus antepassados. Ele é o Deus de seu avô Abraão e de seu pai Isaque. A prova de que eles foram olhos de Deus é que eles foram guiados nas suas peregrinações pelo próprio Deus. Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, estes são olhos de Deus, está escrito em Romanos. Depois, ele repete para Jacó as mesmas promessas feitas a seus pais, reconhecendo nele a legítima semente do reino, a boa semente plantada por Deus, segundo a parábola. No mesmo espírito da parábola, Deus garante a terra em que ele está pisando como solo fértil onde sua descendência frutiocará e manterá a boa qualidade do trigo, suplantando
O pecado da grande omissão O MIS. ADEMIR ALMEIDA, DA
CONGREGAÇÃO DE PARQUE DOS PÁSSAROS, DA IPI DE AREADO, MG
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No mês de maio, realizamos em nossa congregação a 2ª Conferência Missionária, cujo tema foi “Semeia pela manhã a tua semente...” (Ec 11.6). Este evento teve o objetivo de ediocar, ensinar e, principalmente, despertar a igreja para missões. Um dos preletores foi o Rev. Diogo, da IPI de Nova Resende, MG. Lembro-me claramente de uma de suas ênfases: “A igreja que não cumpre o ide está em pecado”. Como é sério isto! Vejo que não é suociente para nós cristãos simplesmente frequentarmos os cultos. Nossos dons e
talentos precisam ser colocados em ação em prol da ediocação do corpo de Cristo e também para alcançar os que ainda não ouviram do evangelho. Como líderes, temos que rever nosso posicionamento em relação à prática da obra missionária. Temos estimulado a igreja a convidar pessoas para aos cultos? Aliás, qual é a porcentagem de pessoas não cristãs que estão frequentando nossas igrejas? Quanto tempo faz que algum não cristão ou desviado nos fez uma visita? Temos sido exemplo de líderes que vivenciam a prática da divulgação do evangelho fora do templo? É tempo de menos palavras e mais ação! Precisamos, como igreja, urgentemente sair do co-
modismo e partir para a luta. É uma questão de tomarmos uma posição e agirmos: evangelizar, convidar, testemunhar, anunciar Cristo às pessoas. Como igreja, é nosso dever praticar o princípio do “ide” de Jesus. Estamos inseridos na Grande Comissão ou Grande Omissão? Exercitarmos na prática a Grande Comissão é o mínimo que podemos fazer. Caso contrário, estamos em pecado. Pecamos por não cumprir nossas obrigações e deveres no anúncio das boas-novas. O apóstolo Paulo chegou a declarar: “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!” (1Co 9.16). Sobre mim
e sobre você pesa tal obrigação de anunciar o evangelho. Não temos escapatória. Todos nós somos chamados a exercer nosso ministério em benefício da ediocação da igreja e de alcançar vidas para o Senhor. E ai de nós se não ozermos nossa parte como cristãos. É tempo de despertar e agir mais sobre este contexto missionário. A evangelização prática faz parte da revitalização com que tanto sonhamos. A igreja não deve sobreviver só de olhos de membros que já são cristãos. Há vidas a serem alcançadas que não conhecem o evangelho. Mas como mudar esta realidade? O primeiro passo é revermos se estamos inseridos no contexto da “grande omis-
são” e nos arrependermos. Como já disse David Kornoeld, em seu livro Aprofundando a Cura Interior: “Sem arrependimento, não podemos receber perdão divino e, sem perdão, não existe restauração”. O arrependimento é o processo fundamental para a restauração. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2Cr 7.14). Só Deus pode mudar a realizada da igreja. Só Ele pode reverter o quadro de decadência em ascendência. Ele pode, Ele quer, mas através do nosso arrependimento. Vamos deixar
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ARTIGO o joio que quer disputar com ele o mesmo espaço. Assim, na linguagem de Romanos, Jacó é conormado como herdeiro de Deus. E, se ele vai espalhar a boa semente, a terra será abençoada com a sua presença, pois a terra espera ardentemente a manifestação dos olhos de Deus, segundo ensino da epístola. Deus completa a sua fala fazendo uma declaração muito bonita de que acompanharia a Jacó em todos os seus caminhos, não o deixando até que toda a vontade divina se cumprisse em sua vida. Deus promete seguir o seu assentar e o seu levantar, o seu andar e o seu deitar, cercá-lo em volta e manter sempre estendida sobre ele a sua mão. A terceira viagem de Jacó (Gn 28.16-17) Acordado, parece que Jacó vai retomar sua primeira viagem na direção de Harã. Mas coisas diferentes acontecem com ele. Primeiro, é tomado de grande medo. Ele sabe que os anjos, sob as ordens de Deus, podem lançar as pessoas no lago de fogo, conforme o evangelho; sabe que Deus matará o ímpio, conforme o Salmo. Ele assusta-se com as coisas terríveis e maravilhosas que Deus pode fazer. Mas, ao perceber que Deus está do seu lado desde o romper da alva, sente-se adotado como semente do reino e deixa a escravidão para entender o que Deus está a ele revelando.
Passa assim a interpretar a visão da mesma maneira como Jesus interpreta a parábola. E a conclusão a que chega é a de que aquele lugar é a casa de Deus. Os anjos ali habitam, pois primeiro subiam, para depois descer a escada do céu. Ele, que estava confuso entre as duas ediocações de sua casa, em Berseba ou Harã, descobre agora uma terceira casa. Mas, em vez
de aumentar sua confusão, ele vê que a ideia de casa agora se completa: a terra, a família e a religião. E, então, ele empreende sua terceira viagem, na qual mistura os elementos das duas primeiras jornadas. Antes de partir, ele ora ao Deus de seus sonhos. Como olho de Deus, ele clama: Aba, Pai. E pede que Deus o guie pelo caminho eterno, cujo om está nos céus. Entre a realidade
e o sonho, ele parte, mas oca no lugar a pedra que marcou a sua presença e que garantirá seu retorno, sua adoração e a posse da terra. Entre o sonho e a realidade, ele vai viver da esperança prometida aos olhos de Deus, vivendo as coisas palpáveis, mas vendo aquilo que é invisível, orando com as palavras audíveis, mas certo de que Deus está com ele, mesmo não haven-
do uma palavra na sua língua. Sabe que vai ter posses e bens, mas está disposto a ofertar o que tem para o Deus de seus sonhos. Ele parte consciente de que pertence à geração dos justos, conoante nas promessas da Bíblia: Então os justos resplandecerão como o sol no Reino de meu Pai. E em qualquer lugar onde estiver, ali será Betel, a casa de seus sonhos.
o comodismo, a vergonha, a falta de tempo e outras tantas desculpas de lado e exercitar mais nosso papel missionário. Vamos viver na prática a grande comissão e não a omissão em anunciar o evangelho. Certo dia, na pequena cidade de Rochester, na Inglaterra, um homem do qual poucos ouviram falar, João Egglen, observava através da janela de sua casa a forte nevasca que se abatia sobre a cidadezinha, e não tinha a
mínima vontade de sair de casa para ir à igreja. Mas o horário de culto se aproximava, e ele sabia que o pastor, que habitava longe, provavelmente não conseguiria chegar por causa do tempo. Sendo presbítero, não poderia deixar de ir, nem que fosse apenas para abrir a igreja para algum oel que porventura se aventurasse a ir à igreja. Alguns foram, de fato, mas não havia ninguém que pudesse entregar a palavra, e João Egglen,
que não era pregador, não havia preparado nada e não tinha o costume de pregar, como presbítero, viu-se na obrigação de fazê-lo. Depois de muita hesitação, levantou-se para entregar a palavra do Senhor. Logo ocou evidente sua falta de preparo: foi redundante, monótono, tudo que conseguia dizer era: “Olhe para Jesus, olhe para Jesus, olhe para Jesus”. Acontece que se encontrava ali um rapaz de treze anos, e essas palavras
entraram como uma qecha em seu coração. Ele olhou, de fato, para Jesus e entregou-lhe a vida ali mesmo. O nome do rapazinho era Charles Spurgeon, considerado hoje um dos maiores pregadores que a história do cristianismo já conheceu, o “príncipe dos pregadores”. Ficam-nos algumas perguntas: “Se não eu, quem? Se não hoje, quando? Se não aqui, onde?” Quem bom seria se todos os membros de nossas igrejas
convidassem pelo menos uma pessoa para os cultos semanais! Quem bom seria se nós líderes procurássemos incentivar mais e fôssemos exemplo na proclamação do evangelho em lugares esquecidos de nossa cidade. “Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Sl 126.5,6). Desperta teu povo, Senhor!
Entre o sonho e a realidade, ele vai viver da esperança prometida aos filhos de Deus, vivendo as coisas palpáveis, mas vendo aquilo que é invisível, orando com as palavras audíveis, mas certo de que Deus está com ele
Sem arrependimento, não podemos receber perdão divino e, sem perdão, não existe restauração. O arrependimento é o processo fundamental para a restauração.
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ARTIGOS
Revitalizando pequenas igrejas Preparando uma equipe eficaz para os ministérios (3) deve ser lembrado que Deus foi quem os chamou para liderar esse ministério e que, inclusive com os fracassos, Deus os está usando. Por isso, o mais importante é a odelidade ao chamado (Mt 25.14-30), porque é na odelidade a Deus que se estarão cumprindo os propósitos que Ele deseja.
O REV. CÉSAR ORLANDO RAMÍREZ, PASTOR DA IPI DO RIO PEQUENO,
SÃO PAULO, SP
Nos dois artigos anteriores, escrevi sobre a importância de preparar líderes que venham ajudar nos ministérios de uma “pequena igreja”. Neles, mostrei a importância de uma estratégia de preparo para líderes, as quais foram as seguintes: • Recrutar com um objetivo, não só para preencher uma vaga; • Providenciar capacitação apropriada; • Valorizar tanto aquele que realiza um trabalho geral como aquele que realiza um trabalho especíoco; • Evitar sobrecarregar de trabalho aos voluntários; • Comunicar claramente as descrições do trabalho; • Desenvolver uma equipe de ministério; • Desenvolver o bom fundamento. Neste último artigo, quero continuar falando de outros que são extremamente importantes.
Desenvolva um ambiente de confiança
Uma igreja que trabalha unida deve estar ediocada na conoança. Para isto, primeiramente, a igreja precisa conoar em Deus, começando pelos líderes exercendo sua fé constantemente. É comum para “pequenas igrejas” rejeitar novos ministérios, pelo fato de acreditar que aquilo desestabilizará a comunidade na área da comunhão, membresia, onanças, etc. Como resultado disso, focalizam seu agir na manutenção de programas existentes, ainda que não produzam frutos. Para combater isto, o foco da liderança deve estar na seguinte pergunta: O que Deus quer realizar nesta igreja? Em Efésios 4.11-13, Deus entrega a obra dele a seus olhos,
Desenvolva um ambiente de apoio
O pastor precisa prover a direção desejada. Isto não quer dizer que o pastor precisa dizer cada passo a ser seguido; ao contrário, é necessário confiar e delegar. Mas, ao mesmo tempo, o pastor deve se reunir periodicamente com a equipe para ouvir como o ministério está indo. do mesmo modo que o pastor deve conoar os ministérios aos membros da igreja. Previamente precisa ensinar o propósito do trabalho que desenvolverá, mas, ao mesmo tempo, deve conoar neles para que, com liberdade, possam planejar e realizar esse ministério.
Desenvolva um ambiente de delegação de poder
Juntamente com a conoança é importante a delegação de poder. Delegar poder signioca conceder autoridade às pessoas para que realizem o trabalho. Quando Jesus enviou seus discípulos, além de entregar a responsabilidade também lhes entregou a autoridade (Mt 10.116). Só quando se delega poder
é que as pessoas se desenvolvem como líderes eocazes. Isso não quer dizer que estes irmãos não estão debaixo de alguma autoridade. Pelo contrário, o Conselho da Igreja deve providenciar orientação e direção quando lhes forem pedidas ou quando se está perdendo o objetivo do ministério.
Desenvolva um ambiente estimulante
Nas pequenas igrejas, o desânimo destrói a permanência de líderes nos ministérios. Estes, ao não verem resultados imediatos, começam a se perguntar se aquele ministério merece tanto esforço. Isto acontece sobretudo quando se inicia algo novo, já que toda mudança precisa de tempo. Por isso, constantemente
2.
3.
Para ter equipes eocazes em nossas “pequenas igrejas”, é necessário oferecer apoio em três áreas: 1. Pr o v i d e n ciar recursos apropriados para o ministério. Por exemplo, pedir a um grupo de irmãos que desenvolvam um programa eocaz para os jovens sem providenciar recursos necessários não só frustrará a equipe como também a levará ao fracasso. O pastor precisa prover a direção desejada. Isto não quer dizer que o pastor precisa dizer cada passo a ser seguido; ao contrário, é necessário conoar e delegar. Mas, ao mesmo tempo, o pastor deve se reunir periodicamente com a equipe para ouvir como o ministério está indo. O pastor precisa providenciar o apoio espiritual através da oração e o pastoreio individual, como também não deixar de discipular aos líderes.
Desenvolva a responsabilidade
Um dos aspectos mais difíceis de trabalhar nas “pequenas igre-
jas” é a responsabilidade. Muitos de nossos irmãos não estão dispostos a ouvir críticas, ainda que estas venham a ajudar. A questão aumenta quando, nas “pequenas igrejas”, a pessoa magoada procura manifestar sua revolta para toda a igreja, afetando a união da mesma. Quando Jesus enviou seus discípulos, lembrou-lhes que eles eram responsáveis diante de Deus pelo modo como agiriam no ministério (Mt 10.2833). Eles eram responsáveis não só pelos resultados, sobretudo pela odelidade e obediência a Deus, sendo bons mordomos daquilo que foi conoado (Mt 25.14-30). A responsabilidade acontecerá quando: • Os líderes caminharem conforme os valores bíblicos. A vida deles deve transmitir a imagem de Cristo. • Os líderes cumprirem a tarefa delegada. Se por acaso falharem, o pastor deve ajudá-los a identiocar os obstáculos para poder corrigi-los. • Os líderes viverem e transmitirem os valores, crenças e visão da igreja. Cada ministério terá a liberdade de aplicá-los, porém nunca podem contradizer com o que a igreja, como um todo, está caminhando.
Conclusão
Em todo momento, os líderes de pequenas igrejas precisam lembrar que é necessário trabalhar em equipe, com uma mesma visão, muito esforço e constante capacitação. Assim se tornarão líderes eocazes para a glória de nosso bom Deus.
OPINIÕES & REFLEXÕES CADERNO 4
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ESTUDO DA PALAVRA
Sermões
O Rev. Antonio de Oliveira Faria é casado com Sandra Regina. Tem dois filhos: Deborah e Esdras. Formou-se em teologia pelo Seminário Presbiteriano Independente de São Paulo em 1983. É licenciado em Letras e pós-graduado em Língua Portuguesa. Foi ordenado pastor em 1984. Pastoreou as IPIs de São Vicente, 2ª de Santo André e de Mauá, Cassilândia, Cacoal, Andradas e Santa Fé do Sul. Atualmente, pastoreia a IPI de Votuporanga, SP.
Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.22-40) Introdução Esse discurso sobre o pão da vida foi a resposta de Jesus ao comportamento das pessoas, cerca de cinco mil pessoas que foram alimentadas com os pães multiplicados por Ele. Jesus, de acordo com o versículo 9, tomou 5 pães e 2 peixes oferecidos por um rapaz e os multiplicou, alimentando toda essa gente. Essas pessoas não entenderam o milagre de Jesus e acharam que, se o coroassem rei, teriam seus problemas resolvidos; teriam vida fácil. Jesus, porém, ao saber das intenções delas, retirou-se para o monte, sendo encontrado no dia seguinte na cidade de Cafarnaum. Jesus, ao recebê-las no dia seguinte, passou a ensiná-las a respeito das prioridades da vida. Como prioridade da vida apontada por Jesus para aquelas pessoas e a nós, está a vida eterna; a vida espiritual; o reino de Deus. Por isso ele aorma: Vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes; trabalhai não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque Deus, o Pai, o conormou como seu selo (v. 26-27). Com essas palavras Jesus está dizendo que: • a) O povo não compreendeu o sentido dos sinais e milagres realizados. Vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. O povo viu sinais, viu milagres, comeu dos pães e peixes multiplicados, mas não entendeu que esses sinais e milagres indicavam um novo tempo. O tempo da visitação de Deus para a sua salvação. Deus, depois de um longo silêncio sem enviar ao povo um profeta, quebrou esse silêncio com João Batista que
veio anunciando a proximidade do reino de Deus e, logo a seguir, com Jesus Cristo que aormou ter chegado o reino de Deus, tanto que ele aormou: o reino de Deus está em vossos corações. • b) O povo buscou a Jesus por uma motivação errada: Me buscais não porque vistes nos sinais e milagres as marcas de um novo tempo - o tempo da visitação de Deus para a vossa salvação, mas porque comestes dos pães e vos fartastes. O povo era materialista; vivia em função do estômago e não do coração. Ele viu em Jesus um grande distribuidor de “cestas básicas” e “bolsa família”. Daí a decisão de coroá-lo rei. Embora o povo tenha visto Jesus como profeta, não levou em conta o que ele poderia lhe ensinar a respeito do céu, mas o que ele poderia fazer por ele aqui na terra em termos de vida tranquila e abastada. Já naquele tempo as pessoas pensavam em vida próspera, sem esforço, sem trabalho. As pessoas já queriam viver às custas dessa maldição chamada assistencialismo, “Bolsa Família”. Elas viram que Jesus tinha poder sobrenatural para multiplicar o pão e saciar a sua fome, já que a vida naquele tempo era difícil, o pão escasso devido à dominação romana. Jesus iria driblar essa dominação romana e lhe dar paz e pão. O povo procurou Jesus por uma motivação errada. O povo procurou Jesus para ter o seu interesse pessoal, físico e material atendido. O povo, de modo geral, procurou e ainda procura Jesus para ter cura, sucesso na vida proossional, famílias saudáveis, riqueza material, bem-estar social, projeção social. Assim, o povo vê Jesus como um milagreiro e não como aquele que
veio lhes trazer um novo tempo - o tempo da visitação de Deus para a sua salvação. As pessoas ainda hoje vêm Jesus como um milagreiro e não como seu salvador e Senhor. Por isso Jesus disse àquelas pessoas e diz ainda hoje: Trabalhem não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna. E aos que vivem oprimidos por essa sociedade perversa, materialista, que valoriza as pessoas pelo que têm, pelas riquezas acumuladas, até de forma injusta, ilícita, Jesus diz: Busquem em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, porque as demais coisas vos serão acrescentadas. Jesus também nos apresenta a verdadeira motivação para buscarmos a sua presença. Ele diz: Trabalhem pela comida que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará (v.27). Com essas palavras Jesus nos induz a estabelecer prioridades em nossa vida, mas prioridades que nos põem numa nova relação com a vida; prioridades que nos façam enxergar a vida de forma diferente. Jesus nos induz a olhar e buscar a vida espiritual, pois a vida que importa cuidado é a vida espiritual; o que importa é o reino de Deus; o que importa é a justiça de Deus; e, para buscar a vida espiritual, não podemos medir esforços. Pelo contrário, devemos priorizá-la em nossa vida terrena, pois a nossa realização não está nas coisas, mas no fazer a vontade de Deus. Quando nós trabalhamos para conquistar a comida que subsiste para a vida eterna, alcançamos o crescimento espiritual necessário para nos mantermos numa nova relação com Deus. Relação de comunhão, de fé, de submissão e obediência. Também vemos as coisas necessárias à vida diária sendo acrescentas
no viver diário. Esta foi a visão do salmista que aormou nunca ter visto o justo mendigar o pão ou a sua descendência passar por necessidades. Infelizmente, há muitos cristãos vivendo das migalhas da mesa de Deus por não buscarem para si uma vida de comunhão, de obediência e de crescimento espiritual; há muitos cristãos se contentando com as migalhas do mundo, enquanto lhes foi ofertado um banquete. Muitos cristãos ainda hoje têm estabelecido como prioridade para a sua vida os banquetes do mundo, rejeitando o banquete de Deus. Trabalhar pela comida que subsiste para a vida eterna é mudar o foco da vida; é tirar os olhos da terra como prioridade e olhar para o céu; é deixar de pensar nas coisas da terra para pensar nas coisas lá do alto onde Cristo vive; é deixar de viver motivado pelo estômago para viver motivado pelo Espírito Santo. Trabalhar pela comida que subsiste para a eternidade é tirar os olhos da terra, das coisas, para olhar para Jesus, Autor e Consumador da nossa fé; é nos realizarmos nele, tendo-o como a razão da nossa vida, como aorma Paulo: Para mim, o viver é Cristo. Jesus olha para aquelas pessoas que o procuraram; aponta-lhes a sua motivação errada para buscá-lo; e aponta-lhes também a motivação correta para buscá-lo, que é trabalhar pela comida que subsiste para a vida eterna. Jesus também se apresenta não como o profeta que elas idealizaram, mas como o pão da vida. Ele diz: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; este é o pão que desceu do céu, para que todo o que dele comer não pereça; eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; quem se alimentar por mim, viverá (v. 35,50-51,57).
Jesus ao se apresentar como o pão da vida aponta para o contraste entre o pão que ele multiplicou e o pão que ele dá. O pão que ele multiplicou saciou a fome física, a fome daquele dia, pois, no dia seguinte, o povo voltou a ter fome. A multiplicação dos pães foi para atender as necessidades daquele dia. Aquele povo voltou a ter fome, a exemplo dos israelitas no deserto, que foram alimentados com o pão do céu. Tanto que cada manhã eles saíam para colher o maná. Todos os israelitas morreram, apesar de terem comido do pão de Deus. Tanto o maná como os pães multiplicados satisozeram as necessidades terrenas. Portanto, transitórias. Jesus, ao falar do pão da vida, busca ensinar ao povo que a vida é mais que a comida, é mais que o pão material. Jesus nos ensina ainda que a vida só é verdadeira, quando voltada para Deus; e, da mesma forma que necessitamos do pão material para nos mantermos vivos, precisamos do pão da vida, Jesus, para nos mantermos em íntima comunhão com Deus e termos vida abundante e eterna. Jesus, ao se apresentar como o pão da vida, aorma que ele desceu do céu para sustentar para a eternidade todos quantos crerem nele. E mais: se tivermos como prioridade o pão espiritual, Jesus, o pão material não nos faltará. O pão espiritual que é Jesus deve ser a grande motivação para o trabalho. Trabalhai não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna. Por isso a nossa prioridade é Jesus; a razão da nossa vida é Jesus; o nosso trabalho é por buscar estar no centro da vontade de Jesus e sermos saciados com o pão da vida, pois só Jesus pode nos dar a vida eterna. Não há lugar melhor para estarmos do que no centro da vontade de Jesus. Amém.
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O MUNDO E O REINO - NOTÍCIAS O REV. EDUARDO GALASSO FARIA, PROFESSOR DA
FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO PAULO DA IPIB (FATIPI)
Católicos e Ortodoxos - uma graça da ressurreição
O recente encontro entre o patriarca Bartolomeu I, da Igreja Ortodoxa (Constantinopla) e o papa Francisco, em Jerusalém, foi a oportunidade para o papa anunciar sua disposição para discutir o famoso e polêmico primado petrino. Em Declaração Conjunta, os dois religiosos aormaram que “foi um novo, necessário passo do caminho para a unidade”, um gesto para a remoção das sentenças de excomunhão entre as duas igrejas no ano de 1054. “Anelamos o dia em que onalmente participaremos juntos do banquete eucarístico”... “um objetivo para o qual orientamos as nossas esperanças. Manifestaremos ante o mundo o amor de Deus e, de tal modo, seremos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Jesus Cristo”. “Devemos crer que, como foi removida a pedra do sepulcro, assim possam ser removidos todos os obstáculos que ainda impedem a plena comunhão entre nós. Será uma graça da ressurreição, que já degustamos hoje”, aormou o papa. O encontro foi onalizado com a oração conjunta do Pai Nosso. (Vatican Insider/ IHU 26/5/2014)
Em favor da fauna
Estudo realizado entre 2010 e 2014 por 929 especialistas da Avaliação de Extinção da Fauna Brasileira/ Instituto Chico Mendes mostra que atualmente 1.051 espécies estão ameaçadas. Em 2003 eram apenas 627. Enquanto algumas espécies saíram da situação de risco, como a baleia jubarte, a situação de outras piorou. O Ministério do Meio Ambiente, através do Ibama, criou uma força-tarefa para combater a caça do peixe-boi da Amazônia, do boto cor-de-rosa, da arara azul, da onça pintada, do tatu-bola, das arraias de água doce. Criou também uma bolsa verde para comunidades vulneráveis economicamente, que vivem nas regiões de preservação. (O Estado de São Paulo, L. Formenti, 22/5/2014)
O Senhor sabe...
Vestido como Drag Queen, com peruca, cílios postiços, saia e portando uma Bíblia, o pastor Marcos Lord, da Igreja da Comunidade Metropolitana Betel (ICM), em Irajá, zona note do Rio, celebrou um culto evangélico especial. Ao iniciar, disse que seu objetivo no Dia Internacional da Homofobia (17/5) era “chamar a atenção contra a homofobia”. Após o cântico do Aleluia, de Jef Buckley, seguiu-se a leitura de Salmos que falam de injustiças e apedrejamentos, e a pregação. Uns choravam, outros batiam palmas. Em sua fala disse que era de família evangélica, foi rejeitado por amar um homem e pensou que ia para o inferno. Também a intersexual E. Pinnhas, 49, de família judaica tradicional, fez cirurgia de sexo e não foi aceita, mas “aqui sou eu e sou amada”, disse entusiasmada. A ICM foi fundada em 2008 e segue o modelo do pastor norte -americano Troy Perry, fundador na Califórnia da primeira igreja considerada inclusiva, com o lema “O Senhor é o meu pastor e Ele sabe que sou gay”. (Folha de São Paulo, 19/5/2014)
Rio e paz
Segundo o pastor presbiteriano e ativista Antonio Carlos Costa, fundador da ONG Rio da Paz, na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio, o número de pessoas desaparecidas na cidade, entre 2007 e 2013, é de aproximadamente 38.000 – os desaparecidos da democracia! A Comissão da Verdade, que investiga desde 2012 esses desaparecidos para evitar que tais crimes se repitam, pergunta: quem está investigando esses crimes hoje? Em geral, crimes cha-
mados “auto de resistência” indicam que a vítima morreu por confrontação, mas podem ser mortes por execução extrajudicial, com uso desproporcional da força pela polícia ou por uma simples “bala perdida”. Para atender a esses casos, foi criada pelo Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Beltrame, devido à pressão de familiares das vítimas e de grupos como Rio de Paz e Meu Rio, uma Unidade para Desparecidos, com atuação especializada nesses casos. (Folha de São Paulo, 21/5/2014, Brasil com Ñ, brasilcomn)
O motivo de tantos jovens kaiowás cometerem suicídio é a falta de perspectiva.
Aumenta suicídio entre Kaiowás
Tem aumentado expressivamente o número de suicídios entre os Guarani-Kaiowás de Mato Grosso do Sul, inclusive de crianças e adolescentes, com 12,13 e 16 anos, por enforcamento. Para Otoniel, líder indígena, “o motivo de tantos jovens cometerem suicídio é a falta de perspectiva. Não têm futuro, não têm respeito, não têm trabalho e nem terra para plantar e viver. Escolhem morrer porque, na verdade, já estão mortos por dentro”. Para a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, o que vem ocorrendo é “a maior tragédia conhecida na questão indígena em todo o mundo e a Reserva Indígena de Dourados é um dos exemplos mais contundentes desse processo histórico” (CIMI/23/5/2014/ IHU, C. Fasolo)
Desmilitarização da polícia
Cresce no Congresso Nacional a repercussão de propostas que pedem a desmilitarização da Polícia Militar, a reformulação do sistema de segurança pública e do modelo de polícia existente em nosso país, principalmente após a morte, no Rio, do pedreiro Amarildo e do dançarino Douglas. Uma delas é a PEC 51/2013, que propõe para os estados autonomia na escolha do tipo de polícia adequado para seu território, sem treinamento vinculado às Forças Armadas. Os números de mortes registrados durante o confronto com policiais brasileiros alcançam a média de 5 por dia. Os problemas envolvem tanto a instituição militar como a civil. Discute-se também o papel do delegado, hoje praticamente descomprometido com o desenrolar das investigações. Com a proposta, o Brasil poderá incorporar, nos casos de violência policial, medidas já adotadas em países europeus, como defende o professor de direito Túlio Vianna (UFMG). “Seria o primeiro passo para se ter nas ruas uma polícia treinada para ‘proteger o cidadão e cumprir as leis’, ao invés de ‘combater o inimigo’. Na Europa, existe polícia militarizada, mas ela não atua nos centros urbanos. Fica na zona rural e nas fronteiras” disse. (A. Luciano e D. Ribeiro, Gazeta do Povo 12/5/2014/IHU)
Mata Atlântica nas eleições
Uma carta em defesa da Mata Atlântica foi enviada a todos os candidatos às eleições de outubro deste ano por 300 ONGs em seminários do Viva a Mata 2014, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Para o botânico Ricardo Cardim e uma centena de ativistas, “além das políticas federais e estaduais voltadas ao meio ambiente, é preciso que as administrações municipais criem programas próprios de preservação”. (E Geraque, Folha de São Paulo, 25/5/2014)
Celibato não é dogma
Com a frase acima, pronunciada na volta de avião para Roma após a viagem à Terra Santa, o papa Francisco abriu a discussão sobre antigo e polêmico tema na Igreja Católica Romana. “Como não é dogma, pode ser discutido”, disse. Será uma reviravolta na igreja e o risco de um cisma não está descartado (E. Liorente, Página/12/ IHU, 28/5/2014)
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ARTIGOS
Calvino, teólogo do Espírito Santo O REV. GERSON CORREIA DE LACERDA, EDITOR DE O ESTANDARTE E PASTOR DA 1ª IPI DE OSASCO, SP
Vários teólogos que estudaram a vida e a obra de João Calvino chegaram a uma conclusão muito importante a seu respeito: a de que ele foi um teólogo do Espírito Santo. Em outras palavras, na sua pregação e no seu ensino, Calvino deu ênfase à pessoa e à atuação do Espírito Santo. Isso não parece estranho para nós? Não temos nós a impressão de que Calvino pouco falou e pouco escreveu sobre o Espírito Santo? Há uma explicação para isso. É que nós vivemos na época em que o movimento pentecostal qoresce em nosso país e em diversas outras regiões do mundo. E o pentecostalismo destaca muito a questão dos dons do Espírito Santo, especialmente o dom de línguas e o dom de cura. O pentecostalismo é um fenômeno recente na história da igreja. Teve seu início em 1901, nos Estados Unidos. Chegou ao Brasil em 1910. Quando o pentecostalismo nasceu e se espalhou, as igrejas protestantes tradicionais (presbiterianas, luteranas, episcopais, etc.) quase não mencionavam a pessoa e a obra do Espírito Santo. Por isso, estabeleceu-se uma polarização radical. De um lado, as igrejas protestantes tradicionais pouca atenção dispensavam ao Espírito Santo. De outro lado, as igrejas pentecostais quase que só falavam sobre o Espírito Santo. Nessa história toda, destacamos que houve uma grande mudança na história do presbiterianismo. Nas suas origens com João Calvino, o presbiterianismo valorizava a pessoa e a obra do Espírito Santo. Contudo, na sua evolução histórica, o presbiterianismo acabou se esquecendo do Espírito Santo. Por isso mesmo, Calvino e sua obra são profundamente atuais. Temos de aprender com João Calvino a respeito da importância da pessoa e da atuação do Espírito Santo. É exatamente isso o que iremos fazer neste texto. O Espírito Santo na criação Na sua obra mais mencionada, A Instituição da Religião
Cristã ou simplesmente Institutas, Calvino escreveu as seguintes palavras: “A Escritura nos ensina que toda a graça de Deus é operação do seu Espírito, sendo que o Pai mediante ele, em seu Filho, faz todas as coisas” (Institutas 2.4.98). Calvino tem toda razão. De fato, a Bíblia nos ensina que toda a criação é obra do Espírito Santo. Está escrito na primeira página da Escritura: “No começo Deus criou os céus e a terra... e o Espírito de Deus se movia por cima da água” (Gn 1.1-2). Falando sobre todos os seres viventes, o salmista acrescenta: “Envias o teu Espírito, eles são criados e, assim, renovas a face da terra” (Sl 104.30). Não estamos habituados a pensar dessa maneira. Costumamos pensar que Deus Pai é o criador; que Deus Filho é o Salvador; e que Deus Espírito é o santiocador. No entanto, a Bíblia ensina que, na criação, foi a Trindade que atuou. O Espírito Santo também é criador. Ele criou e continua criando. Ele é o sustentador de toda a criação de Deus. O Espírito Santo na capacitação das pessoas para as mais diversas obras No mesmo texto das Institutas que destacamos acima, Calvino acrescentou: “Por intermédio do Espírito Santo, o Pai criou, mantém, vivioca e preserva todas as suas obras”. Isso quer dizer que o Espírito Santo continuou a sua atuação durante toda a história. É isso o que comprovamos na leitura do Antigo Testamento. O Espírito Santo atuou na história de Israel, capacitando homens e mulheres para as mais diferentes atividades. Na construção do tabernáculo no tempo de Moisés, foi o Espírito Santo quem concedeu habilidades manuais aos operários: “Eu escolhi Bezalel, olho de Uri e neto de Ur, da tribo de Judá, e o enchi com o meu Espírito. Eu lhe dei inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo de trabalho artístico” (Ex 31.2). Ainda no tempo de Moisés, foi o Espírito Santo quem capacitou os líderes do povo: “Reúna para mim setenta homens, que você sabe que são líderes, entre os mais respeitados do povo de Israel; leve-os até a Tenta Sagrada e oque ali com eles. Então eu descerei e falarei com você ali; tirarei uma
o seu Espírito. Ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres e me enviou para anunciar a liberdade aos presos, dar vista aos cegos, libertar os que estão sendo oprimidos e anunciar que chegou o tempo em que o Senhor salvará o seu povo” (Lc 4.18-19). Mas não foi somente no passado que ocorreu a atuação do Espírito Santo. Antes de subir aos céus, Jesus prometeu que enviaria o Espírito Santo para permanecer com seus discípulos para sempre. A promessa foi clara: “Quando o Espírito Santo descer sobre vocês, vocês receberão poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até nos lugares mais distantes da terra” (At 1.8). Isso signioca que até os dias de hoje o Espírito Santo é quem proclama a Palavra de Deus através dos seguidores de Jesus.
parte do Espírito que lhe dei e darei a eles, para que ajudem no pesado trabalho de cuidar do povo” (Nm 11.16-17). O Espírito Santo na proclamação da Palavra de Deus No mesmo texto que destacamos, Calvino também aormou: “Por intermédio do Espírito Santo, o Pai chama e atrai a si todos os que crêem...”. Devemos entender este texto de uma forma muito ampla. Ele indica que Deus fala a sua palavra pela atuação do Espírito Santo em todos os tempos. No passado, nos tempos do Antigo Testamento, Deus falou pelo Espírito Santo por intermédio dos profetas. No passado, nos tempos do Novo Testamento, Deus falou pelo Espírito Santo por intermédio de Jesus de Nazaré. Tinha sido isso o que anunciara o profeta, dizendo: “Virá um descendente do rei Davi... O Espírito do Senhor estará sobre ele e lhe dará sabedoria e conhecimento, capacidade e poder” (Is 11.1-2). E, de fato, foi isso o que se cumpriu na vida de Jesus: Sua encarnação foi obra do Espírito Santo: “José, descendente de Davi, não tenha medo de receber Maria como sua esposa, pois ela está grávida pelo Espírito Santo” (Mt 1.20); Seu ministério foi obra do Espírito Santo: “O Senhor me deu
O Espírito Santo na vida da igreja nos nossos dias No mesmo texto das Institutas que vimos destacando, Calvino ainda acrescentou as seguintes palavras: por intermédio do Espírito Santo, o Pai “justioca-os, santioca-os para uma nova vida, enriquece-os, dando-lhes diferentes espécies de graças, e fortioca-os com seu poder celestial, até que eles cheguem à vitória onal”. Ao escrever tal texto, Calvino simplesmente estava repetindo o ensino do próprio Senhor Jesus a respeito da atuação do Espírito Santo. Esse ensino encontra-se, de maneira especial, nos capítulos 14, 15 e 16 do Evangelho de João. Com base em tais capítulos, destacamos que: 1. O Espírito Santo prometido por Jesus é quem nos ensina e nos faz lembrar de tudo o que o nosso Senhor nos ensinou (Jo 14.26); 2. O Espírito Santo prometido por Jesus dá testemunho e nos leva a testemunhar a respeito do próprio Senhor (Jo 15.26-27); 3. O Espírito Santo prometido por Jesus é quem convence o mundo do pecado e faz as pessoas crerem no Salvador (Jo 16.7-14). É por isso que a proclamação do evangelho continua a ter poder para transformar a vida das pessoas mesmo depois de dois milênios da vida de Jesus neste
mundo. A igreja é imperfeita. Os pregadores são pecadores. Mas Deus utiliza a igreja e seu povo para proclamar a mensagem de salvação. E, quando a mensagem é proclamada, o Espírito Santo atua nas pessoas que ouvem e elas são salvas. Calvino chamava a isto de “doutrina do testemunho interno do Espírito Santo”. Segundo ela, quando as Escrituras são lidas e sua mensagem é proclamada, o Espírito Santo atua no coração e na mente das pessoas, e elas passam pela experiência do novo nascimento. A partir daí, tem início uma nova vida em Cristo, uma vida de santiocação. Não se trata de vida fácil e sem problemas. Ao contrário, é vida de provação, repleta de dioculdades. Mas aqueles que estão em Cristo não se encontram solitários. É o Espírito Santo quem sustenta a sua caminhada. De forma especial, o Espírito Santo se utiliza da igreja e dos sacramentos para o amparo dos cristãos. É na vida em comunidade que o cristão descobre, então, que o Espírito concede os mais diversos dons, “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para o desempenho do seu serviço, para a ediocação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus” (Ef 4.12-13). Conclusão Um estudioso da obra e do pensamento de Calvino escreveu: “Nossa maior dioculdade com o movimento pentecostal não é que ele destaca demais a obra do Espírito Santo, mas muito pouco! Seu ponto de vista é muito estreito e míope. Precisamos aprender mais sobre os dons do Espírito, sobre o poder, a liberdade e a alegria no Espírito. Mas os teólogos carismáticos têm muito a aprender de Calvino, em especial, e da tradição reformada, em geral, a respeito do Espírito e a criação, da relação entre a Palavra e o Espírito, o Espírito e a Igreja e os sacramentos, o Espírito e a tradição, o Espírito e a vida cristã” (John Hesselink, em “Grandes Temas da Tradição Reformada”, Donald K. McKim, editor, Pendão Real, 1999, p. 344). Tais palavras valem para todos nós. Calvino foi um teólogo do Espírito Santo. Com ele, precisamos aprender a valorizar mais a pessoa e a obra do Espírito Santo.
36 CADERNO 5 VARIEDADES
JULHO 2014
POUCAS E BOAS NASCIMENTO
NASCIMENTO
Isabela Antonia
Vitória
O REV. MARCELO MOYA, PASTOR DA IPI DE JOAQUIM
O SONIA MARIA LEITE PALUMBO E PRESB. ROGÉRIO
EDSON KRÜGER, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI
TÁVORA, PR
Em 23/2/2014, nasceu num domingo a Isabela Antonia de Oliveira Moya, filha de Suziel e do Rev. Marcelo Moya. O ministro é membro do Presbitério Paranaense e pastor na IPI de Joaquim Távora, PR. Isabela é fruto da soberana e gloriosa provisão de Deus, milagre e promessa do Senhor. “Ora, Àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que aquilo que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder que atua em nós, à Ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!” (Ef 3.20-21). 1
O REV. GERSON DAVID FERREIRA, PASTOR DA 3ª IPI DE SANTO ANDRÉ, SP
No dia 9/5/2014, o mundo ficou mais bonito porque nasceu a Clarisse, filha da Aline e do Gerson Afonso Ferreira! Como é perfeitamente natural, todos ficamos muito felizes com a chegada dela e agradecemos a Deus por nos presentear com esta bela criança! Ao mesmo tempo, intensificamos nossos pedidos a Ele para que cuide sempre da Clarisse e dê aos pais capacidade para cuidar integralmente de sua filha querida. Os avós maternos, Maria da Graça e Airton e os avós paternos, Cristina e Gerson, bem como seus familiares, estão muito felizes e têm a expectativa de que a Clarisse vai crescer saudável e feliz, conhecendo e prosseguindo em conhecer o Autor e Consumador da vida! O Estandarte conta com 9 assinantes na 3ª Igreja de Santo André
Nasceu a Isabela O JOSÉ MIGUEL SOBRINHO, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE ARTUR ALVIM, SÃO PAULO, SP
Muito abençoado e de grande emoção foi o dia 10/4/2014 para os pais Aline e Rogério. Foi neste dia que nasceu a linda Isabela, com 3.225 e 48 centímetros de muita saúde e alegria para os pais, avôs e familiares. A mamãe Aline e os avós Marta e Miguel são membros da IPI de Artur Alvim e toda a igreja está radiante de alegria pela vinda da Isabela. Que Deus ilumine, proteja e guarde a Isabela durante todos os dias da sua vida e que os pais ensinem a criança no caminho em que deve andar, para que não se desvie dele.
O O ESTANDARTE CONTA COM 12 ASSINANTES NA IGREJA DE ARTUR ALVIM
Nasceu a Liz! O PRESB. ADRIANO DO VALE DE SOUZA, DA IPI DO JARDIM AMÉRICA, GOIÂNIA, GO
Mais uma princesa na IPI do Jardim América! No dia 26/5/2014, às 17h50, nasceu a Liz Magalhães Silva, filha dos nossos irmãos Jaqueline e César Júlio. Ficamos todos muito felizes e a igreja está em festa. Rogamos a Deus que a proteja e abençoe, bem como aos pais e a toda a família! 1
A IPI de Jaraguá do Sul encontra-se feliz pelo nascimento da Vitória, filha do casal Lucia Mota Effting e Thiago Persch de Souza Machado, que receberam do Senhor Jesus o milagre da vida desta dengosa que chegou no dia 28/3/2014, com 2,165kg e 42 cm. Ela veio fazer companhia ao seu irmão Felipe. Desejamos que Deus abençoe rica e poderosamente a vida da pequena Vitória assim como de seus familiares. 1
O Estandarte conta com 9 assinantes na Igreja de Joaquim Távora
Clarisse
1
DE JARAGUÁ DO SUL, SC
O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja do Jardim América
O Estandarte conta com 7 assinantes na Igreja de Jaraguá do Sul
BODAS Bodas de Ouro: Laura e Moisés Roberto O REV. ROBSON DE OLIVEIRA, DA CONGREGAÇÃO
PRESBITERIAL DO CASTELO BRANCO, CAMBÉ, PR
Nossa congregação teve a grata satisfação de louvar ao Senhor pelos 50 anos de casamento de Laura de Almeida Silva Moisés Roberto da Silva, celebrados no dia 13/5/2014. Em meio ao mês da família, o casal demonstra um exemplar amor conjugal, renovando os votos, firmando as promessas e reconsagrando a união matrimonial no altar de Deus.
Isa e Samuel - 44 anos de união conjugal O LUCIMARA DE GOES OLIVEIRA, AGENTE DE O ESTANDARTE NA 1ª IPI DO TURVINHO, PILAR DO SUL, SP
A família do casal Isa e Samuel esteve em festa no mês de março. Eles completaram 44 anos de união conjugal. São membros da 1ª IPI do Turvinho, pais de 5 filhos e avós de 7 netos. Deus continue derramando suas bênçãos sobre essa família; que possa ver os filhos de seus filhos, e que a paz do Senhor sempre reine nesse lar. 1
O Estandarte conta com 18 assinantes na 1ª Igreja do Turvinho
22 anos de casamento O REV. ERIVAN VIEIRA DE ARAÚJO, PASTOR DE CONGREGAÇÃO DA IPI DE AMAMBAI, MS
Há 23 anos Deus permitiu que nossos caminhos se cruzassem e, no dia 2/6/1992, um ano depois, lá estávamos nós selando nosso compromisso de amor diante dos homens e de Deus. Hoje não somos só nós; heranças do Senhor nos foram acrescentadas. Primeiro a Rebeca, que chegou às nossas vidas, hoje com 15 anos. Passados mais alguns anos, chegou a Ana Sofia para preencher ainda mais nossas vidas, hoje com quase 5 aninhos. Resta-nos tão somente agradecer a Deus por todas as bênçãos recebidas nestes 22 anos que temos caminhado juntos em amor e também muitas lutas. Obrigado, Senhor, por nossa família! Atualmente estamos servindo ao Senhor em uma Congregação da IPI de Amambai, MS. 1
O Estandarte conta com 17 assinantes na Igreja de Amambai
VARIEDADES CADERNO 5 37
JULHO 2014
POUCAS E BOAS ANIVERSÁRIO
ANIVERSÁRIO Uma santa de 90 anos O REV. PAULO DE MELO CINTRA DAMIÃO
Na pequena cidade de Nova Resende, Sul de Minas Gerais, nasceu a primeira filha do casal João Toqueville de Melo e Cecília Paes Melo, no dia 5/5/1924, que recebeu o nome das avós Maria José. Sua mãe queria que o nome fosse “Santinha”, em homenagem à uma prima de quem muito gostava, mas o pai, no momento do registro, optou pelo nome das duas avós. Mas o apelido de “Santinha” vingou e é por ele ou por D. Santa que ela se tornou mais conhecida. Seu avô materno, Dr. Mário Oliveira Paes, formou-se em Direito na Faculdade São Francisco em S. Paulo e tornou-se Juiz de Direito no Sul de Minas por muitos anos. Do casamento de João e Cecília nasceram quatro irmãos: Mário, Nívea, Carmem, Cecília, mais conhecida como Ciloca. Seu pai João casou-se em segundas núpcias com Venância, com quem teve os filhos: Núbia e Níbia e Walfrido, irmão de criação. No total, ela teve 7 irmãos. Em 1935, após dar a luz à última filha, Cecília teve complicações vindo a falecer, trazendo muita tristeza à D. Santa, com apenas 11 anos, e a seus irmãos. Em homenagem à mãe, a menina chamou-se Cecília, conhecida como Ciloca. Ela e seus irmãos foram criados pelos avós Mário e Isabel, mais conhecida como D. Belinha. Professou sua fé em Jesus Cristo na IPI de Nova Rezende, no dia 11/12/1941, onde casou-se no dia 15/10/1943 com o Rev. Luthero Cintra Damião, que assumira o pastorado da igreja. Mudaram-se para Muzambinho, MG, em 1945, onde Rev. Luthero assumiu o pastorado da IPI. Nesta cidade nasceu a primeira filha do casal, Mércia Cecília, no dia 13/1/1945, que faleceu prematuramente no dia 30 de julho do mesmo ano, vítima de bronquite. Depois, Deus concedeu ao casal quatro filhos: no dia 20/5/1946, nasceu Mércia Maria; no dia 28/2/1948, nasceu Maria Josefina; no dia 9/8/1955, nasceu Paulo; e no dia 9/2/1961, nasceu Rute. D. Santa formou-se na Escola de Corte Costura e trabalhou em vários departamentos da igreja. Moraram em Muzambinho até final de 1966. De 1967 em diante a família vive em Presidente Prudente, SP, quando Luthero assumiu o pastorado da IPI Central, até 1995, quando partiu para o Senhor. Em Prudente, o casal celebrou as Bodas de Prata e de Ouro de casamento e viu os filhos se casarem e os netos nascerem. Na IPI Central recebeu o título de Diaconisa Emérita, pelos excelentes serviços prestados. Também foi líder da Sociedade de Senhoras, tendo participado de vários congressos. Seu hino predileto é: Com Tua Mão Segura Minha. Continua assídua aluna da Escola Dominical e dos cultos, sendo dizimista fiel. Mesmo com a visão um pouco fraca, acompanha com interesse os tele jornais e torce com entusiasmo pelo Santos Futebol Clube. Dos 4 filhos vieram 9 netos, dos quais 2 pastores (Tiago, pastor da IPI de Campo Mourão, PR, e Luthero Neto, membro da Equipe Pastoral da Comunidade Batista de Moema, SP) e 5 bisnetos. Louvamos a Deus pela sua vida e pelo testemunho que tem dado da sua fé perseverança no Evangelho.
Karoline Rivka - 1 aninho O ROSA SEVERINO BOTELHO BRAGA, AGENTE DE O ESTANDARTE DA IPI DE SAMAMBAIA, DF
Karoline fez 1 aninho no dia 13/3/2014. Foi comemorado no dia 15/3 com uma grande festa, com familiares e amigos. Foi um momento de muita alegria, louvor a Deus e confraternização. Karoline é filha dos nossos irmãos Karen e Dalmiro, ambos membros da IPI de Samambaia DF. A pequena Karol é uma criança abençoada por Deus; ela é vencedora desde que nasceu, pois enfrentou uma grande batalha referente à sua saúde. E hoje a nossa oração é para que Deus continue a abençoar essa pequena, que ela continue a crescer cada vez mais na graça e no conhecimento de Deus, e que a luz de Cristo resplandeça sempre em sua vida e de sua família! 1
O Estandarte conta com 6 assinantes na Igreja de Samambaia
Carmelina de Quadros Salles 100 anos de bênçãos O REV. ABIMAEL LARA, PASTOR DA IPI DE VILA SÔNIA, SÃO PAULO, SP
Essa nossa distinta irmã sempre foi uma mulher vitoriosa na vida cristã. Sempre muito ativa na igreja desde os tempos de mocidade. Nascida em 5/12/1913, em Iacanga, SP, na adolescência aceitou o Senhor Jesus como Salvador e professou sua fé. Vindo para São Paulo, Capital, transferiu-se com a família para a 1ª IPI de São Paulo. Por mais de 30 anos, é membro da IPI de Vila Sônia. D. Carmelina contraiu núpcias com Pedro de Quadro Salles (falecido), de quem foi estreita companheira e colaboradora. Desse matrimônio nasceram os filhos Miriam, Carmem Silvia, Pedro Isauro, Carmem Cecília, Carmem Lúcia e Carmem Regina. Hoje, nossa irmã conta com 14 netos e 16 bisnetos. De espírito sensível, simples e amável é muito dedicada e preocupada com a igreja. Gosta de ler a Bíblia, cantar e fazer oração. É fiel dizimista e, mensalmente, envia seu envelope com o cheque de seu dízimo, preenchido por ela mesma, para ser consagrado ao Senhor. O pastor e os diáconos da igreja, mensalmente, visitam D. Carmelina e, juntos, celebram a Ceia do Senhor. Pela riquíssima e bela existência, agradecemos a Deus por esta grande dádiva. Afinal, é um centenário na presença do Senhor. A IPI de Vila Sônia, incontida em sua alegria, agradece a Deus e celebra com júbilo de alegria, juntamente com os familiares, o Centenário da nossa querida irmã D. Carmelina. Parabéns, D. Carmelina! 1
O Estandarte não possui assinantes na Igreja de Vila Sônia
Rev. Marco Antonio Domingues Sant"Anna O PRESBA. MARLENI PEDRO RIBEIRO, AGENTE DE O ESTANDARTE DA 1ª IPI DE ASSIS, SP
Completou mais um ano de vida, no dia 15/4/2014, o Rev. Marco Antonio, pastor titular da 1ª IPI de Assis. A igreja festejou o acontecimento na reunião de oração de terça-feira, com um bolo muito gostoso e desejando que Rev. Marco Antonio seja muito abençoado no seu ministério, no seio de sua família, no seu trabalho como professor na UNESP e também na sua saúde. Louvamos ao Senhor pela sua vida, querido pastor!
Aniversário de Rosalina Correa Mota Pedro Completou, no dia 21/4/2014, mais um ano de vida a D. Rosa, como é chamada por todos e é minha mãe. Chegou aos 91 anos. Dou graças a Deus pela sua vida tão preciosa. Ela é membro da 1ª IPI de Assis e é uma mulher de oração, que clama todos os dias pelas vidas. Parabéns a você, nesta data querida. Deus seja louvado por sua vida. 1
O Estandarte conta com 13 assinantes na 1ª Igreja de Assis
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38 CADERNO 5 VARIEDADES
JULHO 2014
POUCAS E BOAS ANIVERSÁRIO
FORMATURA
Maria de Faria - 86 anos
Formatura de Tainá Carneiro Sant'Anna
O LUCIMARA DE GOES OLIVEIRA, AGENTE DE O ESTANDARTE NA 1ª IPI DO TURVINHO, PILAR DO
O PRESBA. MARLENI PEDRO RIBEIRO, AGENTE DE O ESTANDARTE DA 1ª IPI DE ASSIS, SP
SUL, SP
No dia 5/4/2014, a vó Maria completou mais um ano de vida: 86 anos. Mãe de 8 filhos, vovó de 24 netos e bisavó de 23 bisnetos, é um exemplo de mulher a ser seguido. Sempre presente nos cultos e na Escola Dominical da igreja, é uma senhora que, apesar de sua idade, desfruta de uma saúde abençoada por Deus. O desejo de nossa família é que o Senhor lhe conceda muitos e muitos anos de vida, e que ela possa ver sua geração se multiplicando a cada ano. 1
Tainá, membro da 1ª IPI de Assis, filha caçula de Elaine Carneiro Sant’Anna e do Rev. Marco Antonio, concluiu o curso de Administração pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), em dezembro de 2013. Desejamos uma vida profissional de muito sucesso, sempre confiando no Senhor. 1
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Amanda O PRESB. ADRIANO DO VALE DE SOUZA, DA IPI DO JARDIM AMÉRICA, GOIÂNIA, GO
No dia 22/5/2014, a Amanda, filha do casal Patrícia e Rev. Cesar Soria, completou 10 anos de vida. A festa, com confraternização de toda a igreja, principalmente dos amiguinhos da Amanda, ocorreu no dia 24/5. Nossos parabéns para a aniversariante. Que as bênçãos de Deus acompanhem esta linda ovelhinha, que já se mostra uma líder entre nossas crianças. 1
O Estandarte conta com 12 assinantes na Igreja do Jardim América
Autor: Presb. Odair Martins
Os textos deste livro falam de um tempo em que devemos sair do templo para anunciar o amor de Deus ao nosso próximo. Nunca fomos tão livres como hoje, nunca fomos tão prisioneiros como hoje, nunca fomos tão prisioneiros de nós mesmos, nunca fomos tão doentes como hoje, nunca ficamos tão presos em nossos templos.
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A Carta de Tiago
continua e sempre será atual. Ela desafia a igreja de hoje e continuará desafiando a igreja no futuro sobre o modo de viver e testemunhar o conteúdo da revelação divina.
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VARIEDADES CADERNO 5 39
JULHO 2014
NOTAS DE FALECIMENTO | DATAS E EVENTOS Eula Coutinho Viana de Matos (1o/10/1940-4/4/2014) No dia 4/4/2014, às 00h14, faleceu a irmã Eula Coutinho Viana de Matos, membro da IPI de Dourados, serva dedicada e de testemunho ímpar. Em Dourados desde 1953, a irmã Eula sempre foi muito extrovertida, dinâmica e caridosa em suas ações. Cultivou um casamento de quase 54 anos com Adão Viana de Matos, interrompido apenas pela sua partida. Teve 3 olhos e presenciou o falecimento de um deles, mas deixou outras 2 mulheres abençoadas, 9 netos e 5 bisnetos. Nascida em lar evangélico, sempre foi mulher de fé e seu ministério era evangelizar. Quando ocou doente, fardo que carregou por mais
de um ano, nunca se viu murmuração em suas atitudes e palavras. Seus exemplos e ações foram transmitidos aos olhos, netos e bisnetos, pois foi trabalhadora, honesta e engajada na história da igreja. Trabalhou incansavelmente e nunca deixou de anunciar o evangelho. “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2Tm 4.7-8). Luiz Radai, do Ministério da Comunicação da IPI de Dourados, MS
DATAS E EVENTOS Jubilação do Rev. Uriel Silveira O Presbitério Norte do Paraná convida a todos para a Jubilação do Rev. Uriel Silveira, que será no dia 19 de julho de 2014, às 19h30, na IPI do Jardim Novo Bandeirantes, Cambé, PR (Rua Antônio Dias Adorno, 865). O pregador convidado pelo jubilando será o Rev. Sérgio Paulo de Almeida. Contaremos também com a participação do Quarteto Maranata da 2ª IPI de Tatuí, SP
Jubilação do Rev. Jessé de Andrade O PRESB. MÁRIO DOMINGOS GUEDES, SECRETÁRIO DO CONSELHO DA 3ª IPI DE ASSIS, SP
Maria de Goes Vieira 29/11/1928 - 20/4/2014
"Ele me abateu a força no caminho e me abreviou os dias" (Sl 102.23). O Senhor levou minha mãe no mesmo dia e hora em que os irmãos da 2ª IPI do Turvinho, Pilar do Sul, SP, estavam reunidos para comemorar o aniversário da igreja que ela tanto amava e com a qual não podia estar há 10 meses devido a um AVC que a deixou acamada. Nascida em berço evangélico, nunca faltava aos cultos e à Escola Dominical. Dizimista oel, mesmo estando no leito, todos os meses me fazia lembrar de entregar o dízimo. Minha mãe faleceu aos 85 anos de idade e deixa viúvo meu pai, Gentil de Goes Vieira, com o qual
foi casada por 64 anos. Deixa a olha Daisy de Goes Vieira e uma olha do coração. O ofício fúnebre foi dirigido pelo pastor da igreja, Rev. Marcelo Araújo Rodrigues. Também estavam presentes o Rev. Jonas Gonçalves, que foi seu pastor por vários anos, pelo qual ela tinha verdadeira admiração, e o Rev. Claudinei Durante. Que o Senhor Deus esteja confortando os nossos corações. "O Senhor o deu, e o Senhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor."
Após 43 anos de ministério, o Presbitério de Assis resolveu realizar a cerimônia da jubilação do Rev. Jessé de Andrade. Portanto, convidamos a todos os seus colegas pastores e presbíteros e todas as igrejas pelas quais passou como seu pastor, fazendo questão de que estejam presentes nesta cerimônia, que será realizada no dia 20/9/2014, no templo da 3ª IPI de Assis, situada à rua João Ramalho, 140, Assis. O Rev. Jessé atualmente está pastoreando a 3ª IPI de Assis.
Daisy de Goes Vieira, filha
Diac. Adenir Delfino do Nascimento Atendendo ao chamado do Senhor, seguiu para a mansão celestial no dia 8/5/2014 a nossa estimada irmã Diac. Adenir, mulher simples que nos deixa um grande exemplo de fé e dedicação ao reino de Deus. Nascida em 17/4/1933, foi membro fundadora da IPI de Santa Cruz, RJ, sendo a doadora do terreno para a construção do templo da igreja. Deixou uma família de 8 olhos, gen-
ros e noras, 29 netos e19 bisnetos. O culto fúnebre foi realizado na Capela do Cemitério Municipal de Santa Cruz e oocializado pelo Rev. Moysés Granja. Deus derrame as ricas consolações do Espírito Santo dobre sua família. Rev. Moysés de Oliveira Granja, pastor da IPI de Santa Cruz, RJ (revmoysesgranja@gmail.com)
Assine O ESTANDARTE
Jubilação do Rev. Silas Barbosa Dias O REV. RICARDO BARACHO DOS ANJOS, PRESIDENTE DO PRESBITÉRIO LONDRINA
O Presbitério Londrina convida a todo o arraial presbiteriano independente para a cerimônia de jubilação do nosso querido Rev. Silas Barbosa Dias. Será no dia 2/8/2014 (sábado), às 19h30, na IPI Filadéloa (2ª IPI de Londrina), sito à Rua Guaranis, 897. O pregador será o Rev. Leonardo Mendes Neto. Neste culto celebraremos também os 111 anos da IPIB.
VNOSSAS OANDO COMO IGREJAS
40 CADERNO 5 VARIEDADES
JULHO 2014
A ÁGUIA
JULHO 2014
VARIEDADES CADERNO 5 41
DATAS E EVENTOS
X Fórum de Ciências Bíblicas abordará
A Bíblia e a Família Programado para os dias 7 e 8 de agosto, no Centro de Eventos de Barueri – Museu da Bíblia, de Barueri, em São Paulo, evento debaterá as relações familiares, propondo uma reqexão sobre os desaoos da sociedade contemporânea. Com o tema A Bíblia e a Família, acontece, nos dias 7 e 8 de agosto, a décima edição do Fórum de Ciências Bíblicas, no Centro de Eventos de Barueri – Museu da Bíblia, em São Paulo. Iniciativa da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), o evento reunirá palestrantes de renome internacional, que estimularão a reqexão sobre vários aspectos das relações entre pais e olhos, a partir de ensinamentos das Sagradas Escrituras. O coordenador do evento e secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, Erní Seibert, destaca a relevância e atualidade do tema: “Este é um tema muito presente nos meios de comunicação. Trouxemos especialistas para falar sobre a questão da família e seus desaoos na sociedade contemporânea, a partir de vários aspectos, sempre tendo a Bíblia como a base fundamental para essa reqexão”, explica Seibert. O Fórum também terá a participação dos consultores de tradução nas Américas das Sociedades Bíblicas Unidas que atualizarão os participantes sobre os avanços da tradução bíblica nesta região. Apoiado pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), o X Fórum de Ciências Bíblias é aberto a professores e estudantes de Teologia, Ciências da Religião e Linguística, assim como outros estudiosos da Bíblia, lideranças religiosas e cristãos em geral. A inscrição este ano é gratuita, mas a sugestão é que o participante faça uma oferta de R$ 25,00 ou mais para os programas bíblicos de impacto social da SBB que atendem a diferentes segmentos da população como pessoas com deociência, famílias em situação de vulnerabilidade social, estudantes, vítimas de calamidade, ribeirinhos da Amazônia e enfermos hospitalizados, entre outros. Mais informações e inscrições pelo site www.sbb.org.br/forum, telefone (11) 3475-5827 ou e-mail webmaster@sbb.org.br.
Confira a programação:
7 de agosto
14h30 1 Como a Bíblia pode ajudar a tratar dos problemas da família contemporânea: Apresentação das soluções práticas que a Bíblia Sagrada oferece para os problemas da família na atualidade. 1 Jaime Kemp: Doutor em Ministério da Família, o norte-americano Jaime Kemp está no Brasil desde 1967 e, junto com sua esposa, Judith, fundou a missão Vencedores por Cristo e a Associação Lar Cristão. É autor de mais de 50 títulos, entre eles, as notas e estudos da Bíblia de Estudo da Família e Bíblia Caminho, ambas publicadas pela SBB. 16h30
1 Desafios da família pós-moderna – Como a Bíblia
pode ajudar? Destaque para as profundas transformações que os novos princípios têm produzido na vida familiar, como individualismo, egocentrismo, competição e consumismo. A partir disso, serão apresentadas formas de compreender que a família não está num processo de dissolução, mas de transformação e de grande desafio para o cristão. 1 Adriel Souza Maia: Bispo emérito da Igreja Metodista, é bacharel em Teologia e Pedagogia com habilitação na área de Administração e Supervisão Escolar, além de Filosofia e Pós-Graduação em Administração. Atualmente dedica seus estudos à área pastoral. 18h00
1 Lançamentos da SBB: Sob a coordenação de Paulo Teixeira, secretário de Tradução e Publicações da SBB, e Vilson Scholz, consultor de Tradução da SBB, serão apresentados os principais lançamentos de 2014 da SBB na área acadêmica. 1 Paulo Teixeira: É teólogo e linguista, especialista em Língua e Literatura Hebraicas. Vilson Scholz: Pastor e professor de Teologia Exegética, tem mestrado e doutorado na área do Novo Testamento. É professor da Universidade Luterana do Brasil, em Canoas RS, tradutor do Novo Testamento Interlinear Grego-Português (SBB) e autor de Princípios de Interpretação Bíblica (Editora da Ulbra). 20h00
1 Definição bíblica de família: Apresentação da pers-
pectiva bíblica a respeito da família como projeto de Deus, abordando pilares como o casamento, o nascimento dos filhos, a fase adulta dos filhos e a chegada dos netos. 1 Hernandes Dias Lopes: Pastor presbiteriano, conferencista e escritor, é bacharel em Teologia e doutor em Ministério. Autor de mais de 100 livros, preside a Comissão Nacional de Evangelização da Igreja Presbiteriana do Brasil e é diretor executivo do ministério Luz para o Caminho.
8 de agosto 14h45 1 A tradução da Bíblia nas Américas e no Mundo: Serão apresentados os esforços que têm sido realizados pela obra bíblica nas Américas e em âmbito nacional.
1 Equipe de Tradutores das Sociedades Bíblicas Unidas 16h30
1 O divórcio à luz da Bíblia: Apresentação de um estu-
do crítico sobre o tema à luz das Escrituras Sagradas. Como o divórcio aparece na Lei de Moisés? Como o Senhor Jesus tratou o assunto? O que diz o apóstolo Paulo? A partir da compreensão desses três discursos, o palestrante lançará a base para a Igreja administrar o divórcio com serenidade e mostrar que a Bíblia não deixou a sua Igreja sem resposta. 1 Esequias Soares: É graduado em Letras e mestre em Ciências da Religião. Além de apologista com expressão nacional e internacional, é professor de Grego e Hebraico, escritor, conferencista e comentarista. 18h00
1 Programa a Bíblia para fortalecer a família: Apre-
sentação do programa A Bíblia para Fortalecer a Família, desenvolvido pela SBB com o objetivo de utilizar literatura bíblica como instrumento de trabalho em ações que visam o fortalecimento dos vínculos familiares, especialmente as de comunidades carentes, presídios e hospitais, além de vítimas de calamidades. 1 Erní Seibert: Doutor em Ciências da Religião, mestre em Teologia e com MBA em Marketing de Serviços, é autor de quatro livros. É secretário de Comunicação e Ação Social da Sociedade Bíblica do Brasil e diretor do Museu da Bíblia de São Paulo e do Centro Cultural da Bíblia no Rio de Janeiro. 20h00
1 Princípios bíblicos para o relacionamento entre
pais e filhos: Destaque para os princípios das Sagradas Escrituras desde a criação do mundo, quando Deus estabeleceu os princípios básicos para a família, como esta família se expressou através dos tempos bíblicos, principalmente no relacionamento entre pais e filhos, até o Novo Testamento, especialmente, o ensinamento de Jesus. 1 Rudi Zimmer: Doutor em Teologia, é pastor, e licenciado em Letras. Com MBA em Gestão Empresarial, é diretor executivo da Sociedade Bíblica do Brasil, além de presidir a Diretoria Mundial das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU). X Fórum de Ciências Bíblicas - A Bíblia e a Família Data: 7 e 8 de agosto de 2014 Horário: Das 14h30 às 22h00 Público-alvo: Professores e estudantes de Teologia, Ciências da Religião e Linguística, lideranças religiosas, estudiosos da Bíblia e cristãos em geral Local: Centro de Eventos de Barueri / Museu da Bíblia Endereço: Av. Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672 – Vila Porto – Barueri (SP) Inscrição: Gratuita – A SBB sugere que o participante faça uma oferta de R$ 25,00 ou mais, que será destinada a seus programas bíblicos de impacto social. Informações: (11) 3474-5827 ou www.sbb.org.br/forum
42 CADERNO 5 VARIEDADES
JULHO 2014
POUCAS E BOAS
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NOSSAS IGREJAS
PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DE SÃO PAULO
Rumo ao sesquicentenário D E C I S Ã O
C O N E X Ã O
F O R M A Ç Ã O
M I S S Ã O
A IGREJA DE HOJE
TRADIÇÃO E MODERNIDADE NA AÇÃO SOCIAL
e
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Rev. Valdinei Aparecido Ferreira*
m toda sua história, a Primeira Igreja testemunhou o Evangelho de Jesus por meio do serviço ao próximo. O trabalho da Mesa Diaconal, as campanhas internas junto aos membros, a participação na constituição de instituições como Hospital Samaritano, Associação Evangélica Beneficente, ACM São Paulo, entre outras, e, mais recentemente, a atuação do Conselho da Igreja na gestão das Fundações Francisca Franco e Mary Harriet Speers confirmam sua vocação social. O diálogo entre Ministério de Ação Social e Diaconia (MASD), a Rede de Ação Social e Compaixão (RASC) e a Igreja tem viabilizado muitos projetos sociais que atendem a população do entorno da Catedral e de bairros mais distantes, como o Valo Velho, onde está localizada nossa Congregação. O MASD tem trabalhado num levantamento minucioso dos serviços sociais que são oferecidos no centro da cidade de São Paulo e nos procedimentos necessários para o encaminhamento das pessoas necessitadas. O trabalho da RASC consiste em buscar oportunidades de serviço voluntário junto à entidades do Terceiro Setor e elaborar um banco de candidatos a voluntários. A Rede conecta o voluntário com a instituição e cuida de seu pastoreio e da motivação correta sob a perspectiva cristã. No ano passado, a Primeira Igreja fez parceria com a Associação Cristã de Moços - ACM e a Fundação Mary Speers para viabilização de projeto que atende 240 crianças e adolescentes, com aulas de Reforço Escolar, atividades esportivas, duas refeições por dia e educação cristã. O nome do projeto é FCAF - Formando Crianças e Adolescentes para o Futuro. No dia 30 de março de 2014, a Igreja inaugurou o Espaço Saúde Abival Pires da Silveira e o Espaço Diaconal Otoniel Mota, ambos localizados no subsolo do Edifício Eduardo Carlos Pereira, que passou por ampla reforma a fim de
adequar-se às normas públicas vigentes. O Projeto Saúde, gerido pela Fundação Mary Speers, oferece atendimento na área médica e odontológica e o Espaço Diaconal, coordenado pelo MASD com o apoio da RASC, desenvolve suas atividades de assistência social.
Pastor emérito Reverendo Abival Pires da Silveira e sua esposa, Marlene, no descerramento da placa de identificação do Espaço Saúde.
Presidente do Ministério de Ação Social e Diaconia, João Lucas Esvael Rodrigues, e vice, Eloá Rufino Ferrario, descerram a placa do Espaço Diaconal Otoniel Mota.
PARTICIPAÇÃO NAS FUNDAÇÕES Para a plena execução dos seus objetivos institucionais e a contínua preservação de valores e princípios estatutários e de seus instituidores (Isac e Odila Franco), a Fundação Francisca Franco, criada em 1954, estatutariamente delega à Primeira Igreja a incumbência de indicar pessoas para compor seus Conselhos Curador e Fiscal, cabendo aos representantes do Conselho Curador a nomeação dos membros da Diretoria Executiva. Da mesma forma, em 9 de março de 1981, ao oficializar, em seu testamento, o desejo de criar a Fundação Mary Speers, dona Mary considerou as orientações de seu advogado, dr. Osório Faria Vieira, e atribuiu ao Conselho da Primeira Igreja a responsabilidade de indicar o Conselho Fiscal e o Conselho de Curadores, cabendo a este último a nomeação da Diretoria. Em 2001, a Primeira Igreja organizou o Centro de Educação Musical - CEM, o embrião do projeto que depois se transformou no Instituto de Educação e Cultura SoArte, que oferece oportunidade de estudo de música para pessoas carentes. Tiago lembra-nos que aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz comete pecado (Tiago 4.17). Cristãos, quer particularmente, quer coletivamente, isto é, enquanto Igreja, devem empenhar-se na promoção do bem. Para isso, dois elementos são importantes: sintonia com a vontade de Deus e sintonia com o tempo no qual estamos inseridos. O esforço da Primeira Igreja é justamente manter-se em sintonia com a vontade de Deus e com as necessidades e as exigências da área social dos nossos dias.
*Colaborou Dorothy Maia
w w w . c at e d r a l o n l i n e . c o m . b r
INFORME PUBLICITÁRIO PRODUZIDO PELA A2 Editorial E PARCEIROS PARA A PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DE SÃO PAULO. PROJETO GRÁFICO MAGU Comunicação Integrada | JORNALISTA RESPONSÁVEL Dorothy Maia (Mtb 13580) | FOTOS: Allison de Carvalho
VARIEDADES CADERNO 5 43
JULHO 2014
13/06/14 11:52
2 A 11 ANOS BABIES 2 a 3 anos
KIDS 4 a 5 anos
DISCOVERY 6 a 8 anos
EXPLORER 9 a 11 anos
12 A 25 ANOS FRIENDS
Continue a ensinar a Palavra de Deus Materiais novos para:
• Escola Dominical • Pequenos Grupos • Células Currículo completo de revistas para todas as faixas etárias, a partir de 2 anos de idade.
12 a 14 anos
TEENS 15 a 17 anos
UPGRADE 18 a 25 anos
ADULTOS
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