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Com vocĂŞ no mundo dos games

Tudo sobre um dos games mais esperados de 2012!

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Sumário Entrevista:

Phillipe Ducharme

Pré Lançamento: FarCry 3 BioShock: Infinite GTA V Novidades:

Análise:

Halo 4 Call of Duty: Black Ops II Dishonored

Infográfico:

Como um jogo é criado?

Especial:

Diablo III

Assassin’s Creed ganhará box Mobile: promocional Sony Ameaça Gamers Steam agora aceita Real Silicon Knights condenada

Angry Birds Star Wars com problemas FPS com gráficos incríveis Minecraf no mundo real

Editorial

Expediente Com você no mundo dos games

2012-1 Editor: Vincent D. Schneider Projeto gráfi co-editorial: Vincent D. Schneider Seleção e tratamento de imagens: Vincent D. Schneider Editoração: Vincent D. Schneider Colaboradores: Felipe Pfeilsticker, Danielle Araújo Fontes: UOL Jogos, Gamespot, Arkkade Assessoramento: Professores Ildo Golfetto, Inara Willerding, Israel Braglia, Juliana Shiraiwa, Lucio Baggio e Marta Braga. Formato: 26mm x 21mm Fontes tipográfi cas: Gautami, Book Antiqua, Corbel, Myriad Pro Papel: Couché 180g(capa), couché 90g(miolo) Impressão: Offset *** Esse trabalho é experimental, sem fi ns lucrativos e de caráter puramente acadêmico, desenvolvido pelo(a) aluno(a) NOME como exercício de projeto editorial para a disciplina de Projeto Gráfi co II do curso de Design Gráfi co da Faculdade Energia no semestre de 2012-1. Não será distribuído, tampouco comercializado.

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Bem-vindo, Gamer!

Esta é a primeira edição da revista Co Op, a revista que está com você no mundo dos games. Traremos pra você tudo que quiser saber sobre o universo gamer com as melhores notícias, análises e as mais interessantes entrevistas. De uma maneira simplifi cada e com uma linguagem que você entenda, a Co Op chegou pra fi car! Nesta edição, faremos uma análise detalhada sobre um dos games mais esperados dos últimos anos: Halo 4! A cada mês traremos a você uma análise detalhada sobre um jogo de destaque no cenário atual. Destaque também para as seções de infográfi co e de entrevista que estarão sempre presentes trazendo fatos de interesse seu, gamer! Além das seções de novidades e de pré lançamento, teremos também uma seção especial, onde faremos uma análise completa de algum jogo de destaque que já não é mais tão atual assim. Nesta edição, falaremos sobre Diablo II!

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Entrevista

Assassin’s Creed III Segundo produtor, o game, que chega às lojas no dia 30, explora fatos pouco conhecidos do episódio, como o lado mulherengo de Benjamin Franklin

Assassin’s Creed é uma das franquias mais bem-sucedidas do mercado. A série, lançada pela Ubisoft em 2007, vendeu em todo mundo mais de 38 milhões de cópias. A terceira edição do game, Assassin’s Creed III, chega às lojas brasileiras no próximo dia 30 e desta vez, o jogo, conhecido pelo seu teor histórico, explora fatos curiosos acerca da Revolução Americana, que levou os Estados Unidos à independência em 1776. Para reproduzir no game os acontecimentos históricos, a equipe da Ubisoft Montreal, da qual o produtor Philippe Ducharme faz parte, contou com a ajuda de historiadores e de consultores especialistas em mohawk, uma tribo nativa americana. Durante a fase de pesquisa, fatos curiosos vieram à tona. Confira esses fatos e muito mais nesta entrevista exclusiva.

Por que vir ao Brasil para participar de um evento de games? É a primeira vez venho ao país e estou me divertindo muito por aqui. Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft no Brasil, me falou sobre a necessidade de alguém da equipe de Assassin’s Creed III vir ao país. Sabíamos que esse seria um ótimo destino. Os brasileiros adoram a franquia e Bertrand me contou que a página do Facebook da Ubisoft no Brasil tem mais de 1,2 milhão de fãs. É a maior comunidade da companhia na rede em todo o mundo. Os brasileiros também gostam dos romances de Assassin’s Creed e qualquer produto baseado na série sempre é bem recebido por aqui. Por isso, é importante estar aqui. Lembro que fiquei ansioso quando começaram a estudar quem seria o porta-voz a desembarcar no Brasil. Fiquei muito feliz em ser o escolhido. De fato, Assassin’s Creed é uma franquia popular no Brasil. Quais são suas expectativas em relação ao lançamento da terceira edição do jogo por aqui? Obviamente, nossa expectativa é muito grande antes do lançamento de um novo título. Queremos fazer desse o maior projeto da Ubisoft e essa será a grande diferença de Assassin’s Creed III. O projeto é talvez o mais ambicioso que a Ubisoft já concebeu em toda a sua história. Queremos elevar o título a outro nível. Trata-se de um projeto global: sete diferentes estúdios trabalharam nesse jogo.

Quais países estiveram envolvidos no desenvolvimento do game? Uma equipe estava em Cingapura, outra em Quebec City, no Canadá, além de outro time na França, trabalhando nos recursos multiplayer do game. Havia gente ainda em Bucareste, na Romênia, onde eram realizados os testes de qualidade, e uma turma de apoio em Sofia, na Bulgária. Outros colaboradores estavam espalhados em outros países. Os estúdios trabalharam em conjunto na produção para garantir a harmonia e a fidelidade do que foi pensado pelos diretores. Esse era nosso trabalho 24 horas por dia. Existia muita integração entre todos da equipe, que era formada por mais de 500 pessoas, sem contar os responsáveis pelo marketing e promoção. Quantos historiadores e demais especialistas trabalharam na pesquisa? Na verdade, uma equipe trabalhou conosco desde o primeiro dia do projeto. Eles nos ajudaram a encontrar informações plausíveis e até curiosas, como a história de que Benjamin Franklin era mulherengo. Descobrimos coisas engraçadas sobre ele. Franklin tinha muitas amantes e em cartas aos amigos dava detalhes sobre suas mulheres jovens ou mais velhas -, além de suas aventuras. Ele era um cara carismático e muita gente sequer sabe disso. Franklin tinha certo humor, mas ninguém consegue imaginar isso ao ver a sua imagem em uma nota de 100 dólares. Todos

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sabem que ele participou da Revolução Americana, mas ninguém desconfia dos detalhes de sua vida privada. Tivemos acesso a muitas cartas históricas e algumas estão no jogo. Os cenários foram reproduzidos de acordo com a arquitetura das cidades que ganharam versões no game? Todos os mapas de Boston e Nova York são da época. Recriamos as cidades e qualquer jogador pode seguir pela Broadway Avenue, por exemplo. Também contamos com a colaboração de consultores especialistas na tribo nativa americana mohawk. Nosso objetivo era replicar tudo com perfeição. Também atentamos ao idioma, já que algumas sequências são no dialeto mohawk. Estudamos a fundo a língua para que os atores não errassem na pronúncia. Pesquisamos a história da tribo e reproduzimos a cultura indígena com muito respeito no jogo. Estamos muito orgulhosos de retratar dessa forma a história dos índios americanos em Assassin’s Creed III. Quantos anos vocês gastaram trabalhando nesse projeto? Começamos logo após o lançamento de Assassin’s Creed II, em 2010. Estamos trabalhando nesse jogo há mais ou menos três anos. Em abril, apresentamos nosso primeiro protótipo. Antes de vir ao Brasil, acertei com o diretor

técnico os últimos detalhes. Avaliamos os progressos mais recentes e estamos muito orgulhos do resultado final. Qual será o futuro da série Assassin’s Creed após o lançamento desta edição? Eu ainda estou imerso no Assassin’s Creed III. Obviamente, essa é uma franquia de muito sucesso, mas ainda não fizemos qualquer anúncio sobre o futuro da série. Estamos trabalhando agora nas atualizações. Vamos lançar um DLC (conteúdo para download) de uma história alternativa chamada The Tyranny of King Washington. Ao todo, cinco pacotes de atualização serão lançados nos seis meses seguintes ao lançamento do game.

“O projeto é talvez o mais ambicioso que a Ubisoft já concebeu em toda a sua história. Queremos elevar o título a outro nível.”

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Pré Lançamento

Far Cry 3

Além dos limites da civilização há uma ilha, um lugar sem leis, governado pela pirataria e a miséria humana, onde a única escapatória são as drogas ou a segurança de uma arma. É lá aonde você se encontra, trancado em um lugar onde o certo ou o errado foram esquecidos, um lugar que respeita uma única regra: a violência. O que esperar: Em Far Cry 3 você jogará com James Brody, um homem que tem estado na ilha durante anos para tentar encontrar sua namorada que foi raptada. Durante a estadia, ele começa a ter alguns problemas mentais, e suas ações são acompanhadas por alucinações. A causa? Não se sabe, você terá de descobrir conforme for jogando o game. Corte, quebre e exploda tudo em sua frente para abrir caminho nesta ilha sem senso de certo ou errado. Contemple a beleza e o mistério desse paraíso inexplorado e viva para apreciar a variedade de personagens rudes, desesperados e insanos. Você precisará de mais do que apenas sorte para sobreviver. Far Cry 3 é esperado para dia 4 de Dezembro de 2012.

Em entrevista ao site Kotaku, Dan Hay, produtor de Far Cry 3, respondeu a perguntas sobre as mecânicas do jogo, principalmente sobre as diferenças entre esse jogo e o anterior, Far Cry 2. Várias novidades vão facilitar a vida do jogador, outras vão diﬁ cultar, em busca de um equilíbrio adequado ao novo protagonista. Como o game é novamente situado em uma ilha tropical, está de volta a possibilidade de propagação de incêndios na ﬂ oresta. Se você queimar arbusto ou árvores, há grandes chances de o fogo se espalhar. O mundo aberto continua muito vasto, mas há opções de viagens rápidas para lugares que você já conhece. Além disso, ao dominar uma determinada região matando todos os inimigos, eles não voltam mais, e a área é permanentemente sua. Outra novidade é que suas armas não enferrujam, então será necessário aprender a manejá-las com precisão.

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“O protagonista Jason é um cara comum. Não é alguém com treinamento militar. Quando ele pega uma arma, atrapalha-se”. Por outro lado, não será mais necessário tomar as infames pílulas contra malária. Será mais fácil controlar sua energia. O foco de Far Cry 3 não será tão forte na ação, mas na sua sobrevivência e, mais do que isso, na sua sanidade. Ao longo do game, o jogador atravessa diferentes experiências de tensão e violência que moldam o personagem de Jason. Ele é tirado do seu conforto e atirado de cabeça em uma terra estranha, com pessoas muito perigosas. E terá que se adaptar a esta realidade, aprendendo a se defender e contra-atacar.

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Pré Lançamento

BioShock: Infinite Bem-vindo à cidade de Columbia. Flutuando pelas nuvens, cruzando os ares, este é um lugar diferente de qualquer outro que você já tenha visto. Por favor aproveite a viagem... O terceiro jogo da popular série BioShock, BioShock: Infinite quebra o paradigma de cidade debaixo dos mares dos dois primeiros games da série para levá-lo para a cidade flutuante sustentada por dirigíveis. O jogo se passa em 1912. Você é Brooker DeWitt, um detetive particular caído em desgraça que pega um novo caso. Seu objetivo é encontrar Elizabeth, uma jovem mulher que está desaparecida e retorná-la sã e salva. O único problema é que ela está sendo mantida

nesta cidade voadora. Columbia foi, uma vez, o símbolo do sucesso da América como uma nação, flutuando pelo mundo como a bandeira da inovação humana. Mas coisas estranhas aconteceram desde a criação de Columbia em 1900 e agora a cidade desapareceu entre as nuvens. DeWitt sabe como achá-la, mas atravéss dos anos, histórias vêm sendo contadas sobre Columbia e seus cidadãos degenarados e Fortemente armados, que não seguem nenhuma lei. Não espere que esta seja uma viagem prazerosa. A data esperada do lançamento de BioShock: Infinite é de 26 de fevereiro de 2013

O que esperar: Abandonando o mundo submerso de Rapture para ganhar os céus, “Bioshock Infinite” quer surpreender os jogadores com Columbia, uma cidade fantástica movida por hélices e zepelins. A estrutura criada no século 19 pelos Estados Unidos é um dos destaques do terceiro jogo da franquia, uma vez que foi preciso se reinventar para abandonar os moldes da aclamada Rapture, cidade submersa sede dos primeiros jogos da franquia. Bioshock: Infinite apresenta uma nova mecânica de transporte por trilhos, que pode transformar a sua experiência gamer literalmente em uma montanha russa.

É claro que magias inéditas estarão presentes para que o jogo seja o mais completo da seqência e um gancho chamado Skyhook . Destaque para os vilões, sempre carismáticos e surpreendentes, principalmente a chamada “Siren” que é capaz de reviver inimigos já derrotados para lutar ao lado dela e lhe causar muito trabalho. Em suma, pode-se esperar o melhor jogo da franquia, revolucionário e com ação até o fim, Bioshock: Infinite promete ser uma experiência alucinante do começo ao fim, recomendado para qualquer gamer.

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Elizabeth, a jovem que você precisará resgatar dessa cidade cheia de perigos. Dá conta?

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Pré Lançamento Pré Lançamento

GTA

A encrenca bate à sua porta de novo neste novo capítulo da saga Grand Theft Auto, situado na cidade de Lost Santos e suas colinas vizinhas, subúrbios e praias. O jogo conta com um segmento completamente novo em matéria de liberdade e mundo aberto, história, gampley baseado em missões e modo multiplayer online, Grand Theft Auto V foca na valorização do poderoso dólar em uma Califórnia do Sul completamente reimaginada. A previsão é de que GTA V seja lançado no segundo quarto de 2013.

O que esperar: Aqui vai uma pequena lista do que esperar: • Não é possível jogar o jogo apenas como um personagem, será necessário fazer missões com outros também. • Sem co-op na história. • Algumas missões com todos os personagens será preciso trocar entre eles. • Não é possível matar um outro personagem enquanto estiver jogando como um dos três. • Michael pode andar pela sua casa e interagir com seus familiares. • Possível comprar roupas novas. • No modo free roam você pode escolher qualquer personagem. • Cada personagem é de uma parte de Lost Santos, mas será possível ir a qualquer lugar que você queira. • O mapa inteiro é aberto desde o começo. • Área central de Los Santos é menor que Liberty City. • Cada personagem possui seu próprio inventário e dinheiro.CJ não aparece. Revista CO OP | www.revistacoop.com | Com você no mundo dos games

V Imagem do mapa de GTA IV: produtora promete que o mapa de Los Santos será 2 vezes e meia maior e aberto desde os primeiros instantes do jogo. Cidades anteriores também estarão presentes nessa versão, como a aclamada San Andreas.

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Novidades

Assassin’s Creed Game vai ganhar coletânea com todos os games da série

Seguindo o lançamento de Assassin’s Creed III, a Ubisoft preparou um mega pacote para os fãs e principalmente para aqueles que nunca jogaram a franquia: vem aí Assassin’s Creeed Anthology. Trata-se de uma mega edição especial que conta simplesmente com todos os games principais da série! O bundle conterá os games: Assassin’s Creed, Assassin’s Creed II, Assassin’s Creed Brotherhood – The Da Vinci Edition, Assassin’s Creed Revelations – The Ottoman Edition e o recém-lançado Assassin’s Creed III. Todos os games virão com todos os seus DLCs previamente lançados. Assassin’s Creed III já chega com um Season Pass, que dará acesso total a todos os DLCs que ainda estão por vir para o game!

Todos os games virão em um disco junto com um estiloso case de metal, cinco gravuras oficiais dos Assassinos e tudo isso virá dentro de uma caixa pra lá de estilosa. Por enquanto, a Ubisoft confirmou este combo apenas para a Europa e não revelou planos de levar a coletânea para outros territórios. Assassin’s Creed Anthology será lançado já no dia 30 de novembro pelo valor de 199,99 libras, com versões para Playstation 3 e Xbox 360. Agora é torcer para que o (provável) sucesso na Europa anime a Ubisoft a lançar este belo kit em outras partes do mundo para que os gamers brasileiros também possam aproveitar!

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Sony avisa!

Consoles destravados serão banidos A Sony tomou uma atitude drástica com suas redes onlines no Playstation 3: os usuários com aparelhos destravados serão banidos para sempre da PSN. Em um comunicado oficial divulgado em seu site oficial, a Sony afirma que adotou a medida devido a um software pirata recentemente lançado por hackers, que viola a licença de uso e o código de conduta da Playstation Network. Em resposta a isso, a Sony disse que banirá para sempre todos os consoles que forem descobertos. Em outras palavras, o console nunca mais conseguirá acessar a nenhuma das redes online disponíveis da Sony. De acordo com a Sony, a violação do Sistema de Acordo de Licença de Software do PS3 invalida o direito de acesso dos clientes aos sistemas online do aparelho. A Sony recomenda aos que utilizam softwares piratas que cancelem o seu uso e desinstale-os de seus PS3 para evitar o banimento.

Não ficou claro como a empresa irá identificar os pirateiros, mas pelo jeito ela já tem alguma carta na manga para acabar com esta mamata. Portanto, cuidado com o que você coloca no seu console, PS3 Gamer. Use seu Plyastation com responsabilidade, e por sua própria conta e risco!

Loja virtual agora aceita pagamentos em Reais! Prepare sua carteira, leitor: o Steam agora aceita transações em reais, e você pode pagar seus games até por boleto bancário! Os rumores dessa mudança já corriam na internet há algum tempo, mas, somente ontem, a

plataforma da Valve adotou oficialmente o Real para os usuários brasileiros. A partir de agora, os jogadores poderão fazer compras no Steam usando qualquer cartão de crédito nacionais e até mesmo boletos bancários do UOL BoaCompra. A grana que o pessoal já tinha guardado na “carteira” digital do sistema de distribuição da Steam (a Steam wallet) foi convertida para nossa moeda segundo o valor de mercado do dólar, e poderá ser usada normalmente para qualquer compra. Na prática, isso significa que os games se tornarão mais baratos e a praticidade aumentará na hora de adquirir algum jogo. É mais um passo importante para o grande mercado de games brasileiro, especialmente para a galera que vinha pagando caríssimo por conta do preço da moeda americana e das taxas dos cartões. Mas fala sério, uma manobra desse tipo às vésperas do quinto dia útil do mês é para acabar com o nosso pagamento!

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Novidades

Silicon Knights Produtora é sentenciada a destruir todos os seus jogos feitos com a Unreal Engine 3

Imagine se você fosse dono de uma produtora de games e recebesse uma ordem judicial para destruir os games que sua empresa produziu mas não foram vendidos, e ainda receber uma multa de 9 milhões de dólares? A Silicon Knights está encarando uma treta dessas neste momento! Produtora de games como Blood Omen: Legacy of Kain e Eternal Darkness e Too Human, a Silicon Knights recebeu esta estranha punição da Corte Distrital da Carolina do Norte, nos EUA. A empresa foi sentenciada a encerrar a produção e distribuição, além de fazer um recall e destruir todos os seus games produzido com a Unreal Engine 3 e que acabaram não sendo vendidos. Os games que s que entrarão neste “extermínio” serão: Too Human, RPG de ação lançado em 2008, X-Men: Destiny, game lançado ano passado que coloca o jogador no papel de um jovem mutante que pode escolher se quer fazer o bem ou o mal, The Box / Ritualyst, game de terror psicológico que já teve sua produção cancelada, The Sandman, título que sequer foi lançado, e Siren in the Maelstorm, projeto cujas

primeiras informações vazaram lá no ano de 2009 e desde então não teve mais notícias. Além disso, a Silicon Knights precisará pagar para a Epic , que é a criadora da Unreal Engine 3, a quantia de 9 milhões de dólares, num somatório de indenizações que ela já vinha devendo para a Epic por conta de problemas judiciais anteriores. Há cinco anos, a Silicon processou a Epic sob a alegação que a Unreal Engine 3 não funcionava direito. Dada a enorme quantidade games que deram certo em cima da engine – tais como Batman: Arkham City, Mortal Kombat e Gears of War, só para citar os mais famosos – a acusação foi julgada como infundada, e a Epic respondeu a esse processo com outro processo (por infâmia, calúnia, difamação, entre outras coisas), que acabou de ser julgado e aceito. A Silicon Knights tem até o dia 10 de dezembro para destruir os games que estiverem encalhados, e até fevereiro para pagar os 9 milhões à Epic. Será que ela vai enterrar seus jogos no deserto, para fazer companhia aos lendários cartuchos enterrados do E.T.?

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Lançamentos

Verifique aqui os lançamentos mais aguardados para Playstation 3 e para XBOX 360 nos próximos meses

Data 11/12

Dishonored: Dunwall City Trials

The Walking Dead: A Telltale Game Series

18/12

Ace Combat Assault Horizon

Forza Horizon: Rally Expansion Pack

19/12

Labyrinth Legends

08/01

Anarchy Reigns

15/01

DmC: Devil May Cry

Sniper: Ghost Warrior 2

22/01

Painkiller: Hell & Damnation

05/02

Dead Space 3

Omerta: City of Gangsters

Sly Cooper: Thieves in Time

12/02 Aliens: Colonial Marines 19/02 Metal Gear Rising: Revengeance

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Análise

HALO 4 A 343 Industries realizou um trabalho respeitável em “Halo 4”, preservando as mecânicas consagradas do shooter criado pela Bungie ao mesmo tempo em que deu início a uma nova narrativa, capaz de fazer você se importar com Master Chief. Tecnicamente, o jogo é extremamente bem feito, com os melhores gráficos já vistos no Xbox 360, bela trilha sonora e muito conteúdo.

Prós

Contras

• Qualidade gráfica incrível • Ótimas mudanças no multiplayer • Novo enredo empolgante.

• Localização sofrível • Curta duração da campanha • Estágios com automóveis sem emoção.

Conclusão • É o jogo que os fãs estavam esperando: ação como sempre, bonito como nunca. Muitos acertos da produtora garantem meses de diversão.

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19 Master Chief estĂĄ de volta para combater um mal antigo e mortal.

Nota

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9,5

Análise

Halo 4 conta a história de onde havia parado no final de Halo 3, desta vez Master Chief terá que enfrentar novos inimigos desconhecidos para salvar a humanidade. Quem não jogou os títulos anteriores talvez vá se sentir um pouco perdido na história pois trata-se de uma sequência. O game até traz uma retrospectiva de o que aconteceu nos títulos anteriores, mas é altamente recomendável que você jogue os jogos anteriores da franquia para não se sentir perdido durante a história, que está incrívelmente fluída e o carisma dos personagens está muito mais evidente em Halo 4. Todo jogador de Halo já está acostumado com os Covenants, que são os inimigos dos títulos anteriores, eles fazem presença em Halo 4, acompanhados de novos inimigos: os Forerunners (sim, aqueles monstros que foram mostrados na apresentação do jogo na E3 2012). Junto com eles vieram diversas novas armas e habilidades especiais (drone de suporte, escudo portátil, dentre outros itens). Sobre as novas armas, variam desde pistolas a armas de combustão e a animação da arma se montando automaticamente em sua mão quando você a equipa é sensacional, simplesmente dá vontade de recarrega-la à cada tiro só pra ficar olhando a excelente animação da arma. A versão nacional do game conta com audio e legendas totalmente em português, e o game é composto por 2 discos, sendo o primeiro disco a campanha e o segundo mandatário para o Multiplayer do jogo (instalável).

Pontos Positivos Jogabilidade A jogabilidade sempre foi um ponto positivo da franquia Halo, e em Halo 4 não poderia ser diferente. Controles fl uídos, intuitivos e a mecânica do jogo é muito agradável. O modo multiplayer, chamado de “Infinity” em Halo 4 conta com o modo multijogador “Jogos de Guerra”, um modo chamado “Spartan Ops” cooperativo, o clássico modo “Fornalha” para criação de mapas e variantes de modos de jogo para jogos personalizados, e o modo “Cinema” onde é possível gravar e tirar screenshots de partidas recentes. Para o modo multiplayer o jogo possuí treze mapas e uma variação do mapa “Erosion” exclusivo para o modo Grifball. Além do modo assassino, que seria o clássico team deathmatch, ainda temos outros modos para quem não gosta muito da matança: bola maluca, bola veloz, capture a bandeira, domínio, extração, flood, regicídio e rei da colina, o Griffball não está na lista mas deve ser eventual assim como era em Halo 3.

Gráficos Em 2007 quando Halo 3 foi lançado apesar de ter cenários enormes e um efeito de iluminação muito bem

feito ele foi alvo de diversas críticas de jogadores e sites especializados em games. O gráfico do jogo não era ruim, mas era meio que certa a comparação com o jogo Gears of War lançado no final de 2006 e o fato de um jogo que havia sido lançado no ano anterior tivesse gráficos mais bonitos o tornava alvo de grande crítica em relação aos gráficos. Em Halo 4, a 343 industries fez questão de caprichar no quesito gráfico do jogo, sendo talvez o jogo com os melhores gráficos do Xbox 360. A iluminação está excelente, as texturas estão muito bem renderizadas e o jogo flui muito bem à 30fps, o framerate se mantem estável durante o game inteiro sem slowdowns ou quedas de fps. As cutscenes estão com uma qualidade muita boa e não se pode deixar de se perguntar como o jogo inteiro coube em um DVD de 8,5gb.

Trilha Sonora A trilha sonora do jogo está sensacional. A trilha foi composta pelo compositor Neil Davidge e realmente impressiona pela qualidade cinematográfica da produção sonora do jogo. As músicas encaixam perfeitamente com os ambientes e os efeitos sonoros não deixam a desejar à ponto de pelo barulho da explosão ou do tiro você identificar de que arma seu inimigo está carregando.

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Pontos Negativos Versão brasileira Nessa geração de consoles, “Halo” foi uma das primeiras franquias com localização completa - leia-se, menus, legendas e dublagem em português do Brasil. Com essa experiência, era de se esperar que “Halo 4” tivesse um trabalho soberbo nesse quesito. Contudo, o jogo cai em alguns dos mesmos problemas de muitos dos seus títulos anteriores, como a aparente falta de direcionamento para seus dubladores e, em alguns momentos, constantes erros na sincronia labial. Algumas frases soam fora de contexto, seja pelo tom de voz ou mesmo por confusões com termos do jogo. Em uma das primeiras fases, Cortana recebe uma transmissão de fonte desconhecida e diz: “Estou captando uma transmissão da Phantom”. Phantom é uma nave em “Halo”, mas no caso, a frase se referia a uma transmissão ‘fantasma’.

Trechos com veículos Não entenda mal: os veículos de “Halo 4” não são ruins, pelo contrário, são parte integral da experiência ‘sandbox’ de suas batalhas. Poder pegar um Warthog e atravessar a arena com os colegas mandando bala no time rival, atropelar soldados do Covenant com o Ghost

ou mesmo voar sobre os alvos, tudo isso é divertido e funciona exatamente como você espera, com ajustes ainda melhores do que em “Halo Reach”. Porém, há algumas sequências de veículos obrigatórias, em que você precisa fugir até o fim da fase, guiando um Ghost ou atravessar os céus em uma Broadsword. E é aqui que mora o problema: falta emoção nessas sequências. Mesmo com a Ghost à toda velocidade, a sensação é de um passeio no parque. Nos últimos anos, outros jogos - como “Gears of War 2”, para ficar apenas em exclusivos do Xbox 360 - subiram o nível das fugas alucinantes e “Halo 4” não acompanha a escalada da adrenalina nessas horas.

Veredito Final Com a saída da Bungie na produção da franquia Halo, todos estavavam preocupados se a 343 industries iria conseguir manter o nível de qualidade dos títulos anteriores, mas no final o resultado foi sensacional, inclusive a saída da Bungie fez bem para a franquia, dando novos ares a ela. Halo 4 é a prova de que os atuais consoles ainda são capazes de nos impressionar mesmo após 7 anos. O jogo é uma obra prima e sem dúvida vai ficar marcado como talvez o melhor jogo da série Halo já produzido.

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Análise

Call of Duty: Black Ops II

Ao levar “Call of Duty” para o futuro próximo, “Black Ops II” busca oferecer direções para o futuro da principal franquia de videogame da atualidade. Seja com um sistema de escolhas, finais alternativos ou o refinamento do popular multiplayer, a Treyarch mostra que “Call of Duty” pode sim mudar e evoluir, ainda que, muitas vezes, na base da tentativa e erro. Call of Duty: Black Ops II se passa em um futuro próximo, durante uma Guerra Fria futurista, em que um carismático vilão ameaça a paz mundial. Para dar um fim ao terrorista, o jogador controla David Mason, um super agente especial – e filho de um dos protagonistas do primeiro Black Ops – em uma grande aventura ao redor do mundo, ao mesmo tempo em que um veterano

Prós

da primeira Guerra Fria relembra os eventos que criaram o vilão Menendez. O jogo também traz de volta o popular modo Zumbi criado pela Treyarch em “World at War” - agora em uma versão expandida - e, é claro, o modo multiplayer competitivo, com novas armas e equipamentos, sistemas de personalização e modalidades para novatos e veteranos.

Contras

• Multiplayer excelente • Diversão imediata • A volta dos mortos-vivos

• Campanha irregular • Peca na falta de criatividade

Conclusão • Jogo excelente, modo multiplayer fez valer a espera.

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Nota

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9,3

Análise

Dishonored

Em “Dishonored” você é Corvo Attano, guarda-costas da Imperatriz de Dunwall, acusado injustamente do assassinato da regente. Para limpar seu nome, Corvo se une a um grupo de nobres conspiradores e você pode decidir como será a vingança: sutil ou sangrenta, justa ou impiedosa. A aventura, toda em primeira pessoa, pode ser jogada de diversas maneiras e é aí que reside boa parte do charme de “Dishonored”. Terceiro jogo do Arkane Studios, “Dishonored” mostra do que um time formado por desenvolvedores experientes e talentosos é capaz: veteranos de “Thief”, “Deus Ex” e “Half-Life”, seus criadores constroem um novo mundo incrivelmente fascinante, injetando uma dose muito bem vinda de novidade nesse final de geração, mais comumente marcado pelos episódios anuais de franquias estabelecidas.

Prós

O game surpreende também pela liberdade oferecida ao jogador que pode optar por combates diretos, assassinatos frios, uso de poderes mágicos ou encarar o desafio de ser furtivo, atravessando toda a aventura praticamente sem ser visto. Assim como os demais títulos no currículo de seus produtores, e também “BioShock”, “Dishonored” mostra que os games de tiro em primeira pessoa podem sair da mesmice das guerras modernas e batalhas futuristas.

Contras

• Evolução do FPS • Ambientação Original • Vale a pena jogar de novo

• Falta de orientação • Herói sem personalidade

Conclusão • Bom jogo, seus elementos inovadores garantirão horas de diversão.

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Nota

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Infográfico

COMO UM JOGO É CRIADO?

1 Concepção 2 Prototipagem 3 Composição O início de tudo. Aqui é onde as mentes criativas por trás da criação de um game trabalham a todo vapor, onde todas as ideias são passadas para o papel e onde os primeiros esboços começam a surgir.

Esse processo é um diferencial no processo. É nele que os desenvolvedores testam o mais importante: a diversão. Tirando tudo que é supérfluo, a ideia principal do game é o suficiente para manter a diversão do público? Se a resposta for sim, podemos avançar para o próximo passo.

Aqui é onde a mágica acontece e o jogo é desenvolvido. Modelagens em 2D ou 3D, cálculos, códigos e mais códigos de programação, criação de cenário, enredo, etc. É neste passo que o game toma forma e recebe uma identidade própria.

A EVOLUÇÃO DOS CONSOLES ATUAIS 1985 NES

1986 Gameboy

1991 SNES

1995 Playstation

1996 Nintendo 64

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1998 Gameboy Color

27 Jogos 2D, 3D, para consoles, para PC, para smartphones... para a nossa alegria, eles estão por toda a parte. Mas como eles surgem? Qual o processo de criação de um game? A resposta é decepcionante: depende. Um jogo quase nunca segue o mesmo padrão de outro ao ser criado, mas nós aqui da Co Op tentamos resumir os passos mais comuns.

4 Testes Alpha 5 Testes Beta 6 Lançamento Neste passo começam a acontecer os primeiros testes no game, porém só os programadores envolvidos têm acesso. Alguns usuários podem ter a honra de participar desses testes nas instalações da empresa.

Uma vez que o “grosso” dos erros encontrados nos testes alpha for consertado, chega a hora dos Testes Beta. Esses já são abertos ao público e, ao se produzir uma versão Beta, o produtor admite que o game ainda tem falhas, mas que já está bom para ser apreciado pelos fãs.

2001 Gameboy Advance Gamecube XBOX 2000 Playstation 2

2004 Nintendo DS

2005 XBOX 360 PSP

Corrigidos os bugs encontrados na versão Beta, o game está pronto para o último e mais aguardado passo: o lançamento. A versão final é produzida e, finalmente, os fãs podem desfrutar do produto final.

2006 Playstation 3 Nintendo Wii

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Especial

DIABLO III

Foram dez anos de espera para que ele fosse produzido. Hoje, 6 meses após seu lançamento, nós fazemos a pergunta: Valeu a pena? Diablo III é uma sequência polida e afiada de um dos melhores jogos do gênero. É um RPG de ação levado ao extremo, reduzido, de certa forma, à sua essência: destruir os inimigos, coletar tesouros, ganhar experiência e ficar mais poderoso. A partir desses conceitos simples, “Diablo III” captura sua atenção e com pequenas, mas constantes, recompensas e um sentimento de poder e evolução ininterrupto, mantém você envolvido, jogando por horas a fio, voltando aos mesmos estágios para fortalecer seu personagem, seja com itens melhores ou com o puro ganho de experiência.

Nota

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Para os ainda não iniciados, os conceitos básicos de Diablo parecem até um desperdício de tempo. Mas, vamos admitir, é um tempo muito bem desperdiçado.

Prós

Contras

• Herois Poderosos • Trama Envolvente • Direção de Arte

• Conexão Online Obrigatória • Mais ação do que RPG

Conclusão • Ótimo jogo, rende muitas horas de diversão, mas poderia ser melhor devido à espera

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Especial

Pontos Positivos Heróis poderosos e evolução constante Em Diablo III você escolhe entre 5 classes de personagem: Arcanista, Bárbaro, Caçador de Demônios, Feiticeiro e Monge. Cada uma possui seus próprios poderes, armaduras específicas e armas mais apropriadas. Mais do que poderes e fraquezas, a escolha do herói depende do seu estilo. Enquanto o Bárbaro é um guerreiro brutal, mais ‘direto ao ponto’ do que os outros personagens, o Monge é um artista marcial capaz de desferir golpes variados, cegar inimigos e se esquivar dos adversários com agilidade impressionante. O Caçador de Demônios é ideal para quem prefere manter distância dos alvos e conta com um arsenal de armadilhas e tiros especiais para controlar as hordas demoníacas. O Arcanista é outro personagem de longo alcance, mas que usa poderes mágicos para desferir muito dano em pouco tempo. Já o Feiticeiro é capaz de controlar seu próprio exército de monstros e mortos-vivos, um personagem que apela para os jogadores mais estrategistas. Com um sistema de evolução mais linear que a maioria dos RPGs, Diablo III facilita a vida dos jogadores iniciantes e estimula a experimentação. Ao escolher uma habilidade ou trocar uma de suas runas que dão efeitos extras para os poderes do personagem você sempre pode voltar atrás.

Para os veteranos, o jogo é cheio de detalhes. Personagens do primeiro Diablo retornam no decorrer do jogo. Livros espalhados pelo mapa rendem ao jogador informações sobre os monstros, a mitologia do jogo e até revelam o destino de personagens menores. São informações que enriquecem a experiência e envolvem o jogador. Para completar, há cenas de corte caprichadas e emocionantes, como é de se esperar de uma obra prima da Blizzard.

Direção de arte Diablo III preserva a visão isométrica dos jogos anteriores, com a câmera posicionada no alto, mas com pequenas mudanças de ângulo em certos momentos. Combinada com os cenários cheios de detalhes, principalmente nas cidades e masmorras, o jogo tem um legítimo apelo retrô.

Trama envolvente O enredo de “Diablo III” é previsível, com um dos conflitos mais clássicos de todos os tempos: o Bem, representado pelos heróis e seus companheiros como o ancião Deckard Cain e sua sobrinha Leah enfrenta as hordas infernais que invadiram o mundo de Santuário. É simples e direto, mas, em sua simplicidade, funciona.

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Pontos Negativos Conexão online obrigatória Para jogar, você precisa, obrigatoriamente, estar conectado aos servidores da Battle.net. Nos primeiros dias de jogo, isso causou revolta e comoção dos jogadores. Com longas filas e servidores lotados, muita gente passou horas tentando entrar no game. De lá para cá, a situação melhorou, mas ainda é incômodo esperar que a Blizzard realize alguma manutenção. Com certeza, jogar conectado acrescenta elementos novos e excitantes ao jogo, mas se você quer apenas jogar sozinho, precisa torcer para que a Blizzard não vá interromper a brincadeira. Mais ainda, fica a sensação de que o jogo não é 100% seu, que quem decide quando você pode jogar é a produtora. A obrigação de estar conectado parece, infelizmente, uma tendência irreversível nos games, porém ainda precisa provar que oferece mais benefícios do que dificuldades para os jogadores.

Com certeza, ser expulso de uma sessão de jogo online, ter que aguardar as intermináveis instalações ou até mesmo não poder desfrutar do game quando sua internet estiver ruim, é um fator bem relevante a se levar em consideração e que pesa negativamente na decisão de investir R$100,00 precioso em um jogo.

Mais ação do que RPG “Diablo III” refina ao máximo os elementos de ação do jogo, reduzindo o jogo à sua essência. Porém, para isso, deixa muitos elementos de RPG de lado, o que pode desagradar alguns veteranos da série. O microgerenciamento do inventário, por exemplo, foi reduzido. Você não precisa pensar em quantas flechas está carregando, ou se tem pergaminhos de ‘Town Portal’ em quantidade suficiente. Agora, a preocupação é mais tática: tomar a poção com metade da esfera de energia cheia ou esperar que um globo ‘de vida’ apareça durante o combate? Pode não parecer muito, mas diferencia o jogo completamente do anterior. O maior impacto dessa simplificação vem da evolução automática dos atributos. Em “Diablo III” o que define seu personagem, mais do que a combinação de poderes e runas, são os equipamentos que ele carrega. Isso permite algumas especulações sobre o futuro do jogo: hoje, não há uma modalidade ‘jogador contra jogador’, mas a Blizzard já garantiu que está preparando essa opção de jogo. Com heróis definidos por seus equipamentos, que precisam de uma área segura para configurar habilidades - já que não há atalhos no teclado para isso - que tipo de partida definirá o modo “PvP”? O mais provável é esperar por batalhas ao estilo ‘Dota” e poupar suas moedas de ouro para a Casa de Leilões.

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Mobile

Android

Angry Birds Star Wars Jogadores do Android enfrentam problemas com o jogo Angry Birds Star Wars para Android é um jogo gratuito para baixar e jogar, o que não gera reclamações sobre o mesmo, ainda que ele tenha poucas fases. Mas muitos jogadores com o sistema Android estão passando pelo seguinte problema: O jogo trava ou fecha sozinho quando estamos jogando offline, ou, com o plano de dados 2G/3G desligado.

O problema, que afeta vários usuários de smartphones intermediários e com baixo poder de processamento também acontece com Angry Birds Space. O jogo, em sua versão gratuita para Android não exibe anúncio nem tem uma descrição em sua página no Google Play que indique que o jogo precisa de conexão com a Internet para

funcionar. Mas, ao que tudo indica, pode ser uma API remanescente de sua versão anterior, que foi implementada agora em Angry Birds Star Wars. Ontem (19/11), foi lançada uma nova atualização, porém o bug permanece, segundo vários usuários no Google Play. O jeito, por enquanto é ligar o plano de dados ou jogar com o Wi-Fi ligado.

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33 iOS

Mercenary Ops

FPS com gráficos impressionantes sairá para iPhone e iPad

Em desenvolvimento já há algum tempo, “Mercenary Ops” é um jogo pouco conhecido até o momento, em desenvolvimento pela Epic Games (Gears of War e Infinity Blade), o FPS até então

seria exclusivo para PC, mas foi confirmado que o jogo receberá uma versão para iOS(iPhone, iPod Touch e iPad), a adaptação está a cargo da Yingpei Games, anteriormente “Epic Games China”.

Minecraft

Aplicativo traz suas criações para o mundo real Você joga Minecraft e sempre quis trazer suas construções para o mundo real? Se tiver um iPhone, agora você pode: o Minecraft Reality é um aplicativo de realidade aumentada que coloca suas construções no mundo real! Criado pelo estúdio 13 Lab com suporte da própria Mojang, criadora do game, o aplicativo Minecraft Reality

permite que você faça o upload de suas “construções” em um site, e em seguida, coloque-as no mundo real. Construiu um templo imponente, ou uma bela catedral? Você pode ver como ela ficaria na rua da sua casa!

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Game Over

Obrigado Gamer!

É isso aí pessoal, chegamos ao fim desta edição de Co Op, esperamos que tenham gostado. É sempre um grande prazer escrever sobre assuntos que gostamos para pessoas que também apreciam. Fique ligado, que continuaremos a publicar as melhores matérias de conteúdo gamer pra que você possa estar sempre antenado sobre as novidades deste universo que cresce cada vez mais!

Na próxima edição

Uma análise sobre um dos jogos mais esperados da história: Call of Duty Black Ops II! Ainda um preview do novo DLC do The Walking Dead e a cobertura sobre os últimos lançamentos da E3. E ainda: infográfico, tabela de lançamentos e muito mais!

Charge

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