UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ILDEFONSO MASCARENHAS DA SILVA Bolsistas: Isabella e Marina Data: 06/11/2014 TEMA: PROJETO NÚMEROS OBJETIVO GERAL: Brincar de amarelinha buscando ampliar a aprendizagem dos numerais, além de possibilitar o desenvolvimento motor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: •
Conhecer a história e a brincadeira da cultura popular: Amarelinha;
•
Construir amarelinha;
•
Desenvolver a coordenação motora por meio da brincadeira da amarelinha;
•
Construir coletivamente a escrita de um cartaz com as regras da brincadeira da amarelinha;
•
Identificar e reconhecer a ordenação dos números;
•
Realizar a tentativa de escrita de números.
DESENVOLVIMENTO: 1º momento: Iniciaremos a aula com uma roda de conversa sobre a brincadeira amarelinha. Faremos questionamentos aos alunos: •
Vocês conhecem a brincadeira amarelinha? Conhecem sua história? Como surgiu? Já brincaram de amarelinha? Como se brinca? Conhecem as regras?
Logo após a conversar com os alunos vamos contar um poema que explica as regras da amarelinha. Após, vamos propor a construção de uma amarelinha na sala com papel craft. Em seguida, iremos construir juntamente com eles o formato da amarelinha explorando forma geométrica, quantos peças estamos utilizam, entre outros. Posteriormente, mostraremos os numerais de 01 a 10 e pediremos que observem e façam a ordenação
numérica, colocando cada número em seu devido lugar, auxiliando o aluno que ainda não consegue fazer a ordenação dos números. 2º momento No segundo momento, após, ao término da construção da amarelinha convidaremos as crianças para brincar na amarelinha. 3º momento No terceiro momento pediremos que as crianças voltem para sala para realizarem um registro. O registro será um desenho de uma amarelinha em folha sulfite, o qual todos deverão numerar de acordo com que puderam observar na brincadeira. RECURSOS: Números de EVA; Fita crepe; Pedrinha; Papel craft; Folha sulfite; lápis. AVALIAÇÃO A avaliação se dará por meio da observação, buscando perceber se os alunos conseguirão almejar os objetivos propostos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ressaltamos que qualquer atividade é flexiva, podendo ter mudança no seu decorrer, devido o desenvolvimento da turma. Sendo que não se devem esquecer os objetivos propostos. REFERÊNCIAS: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51760. Acessado em 03/11/2014. http://criandocriancas.blogspot.com.br/2008/04/brincadeira-de-rua-amarelinha-1.html. Acesso em 03/11/2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO CAMILOCHAVES JÚNIOR BOLSISTAS: Ana Lúcia e Maria Izabel TEMA: PROJETO NÚMEROS
DATA: 06/11/2014 OBJETIVO GERAL: Desenvolver atividades que ampliem o gosto dos alunos pela matemática de forma agradável e lúdica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: •
Desenvolver a coordenação motora fina e global;
•
Proporcionar aprendizagem de números e quantidades as crianças de forma lúdica;
•
Possibilitar a diversão e oportunidade de fala;
•
Trabalhar noções de números e quantidades.
DESENVOLVIMENTO 1º Momento Explorar o ambiente alfabetizador da sala de aula, utilizando os recursos expostos na mesma, como o alfabeto, cores, formas e números. Em seguida fazer uma roda de conversa informalmente com as crianças sobre o que eles já conhecem sobre os números. Após, orientá-los sobre as atividades que serão desenvolvidas. 2º Momento Ainda com as crianças em roda contar uma história sobre galinha (explorando, questionando. Após, propor que construam dez ovos de galinha com massa de modelar. Em seguida, distribuir as massinhas para as crianças construírem seus ovos. Após, a construção dos ovos dar um copo de plástico para cada criança explicando que serão utilizados para realizar uma brincadeira (jogo), o qual eles deverão colocar os ovos que construíram dentro do copo. Assim, para o desenvolvimento da brincadeira pegue um dado numérico e peça que cada aluno jogue-o para ver qual o número cairá. Pedem que observe a quantidade que esta no dado e coloque a mesma quantidade de ovos dentro do copo. Deixe que todas as crianças participem da atividade mesmo que os numerais
repitam-se. Posteriormente a brincadeira entregue a cada criança uma folha de papel sulfite e peça para que eles registrem no papel os números que estão no dado.
3º Momento No terceiro momento trabalhar com a música Tumbalacatumba e ouvindo atentamente junto com as crianças. Depois, dançar com elas expressando com os dedos os números e as quantidades que apareceram na musica, além de interpretá-la corporalmente.
4º Momento No quarto momento faremos uma brincadeira de roda no pátio do Rato e o Gato, que possibilita a diversão e a oportunidade de fala. RECURSOS Som, massinha, pendrive, copos plásticos, dados numéricos, papel e lápis. AVALIAÇÃO A avaliação se dará por meio da observação, buscando perceber se os alunos conseguirão almejar os objetivos propostos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ressaltamos que qualquer atividade é flexiva, podendo ter mudança no seu decorrer, devido o desenvolvimento da turma. Sendo que não se devem esquecer os objetivos propostos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO CAMILOCHAVES JÚNIOR
BOLSISTAS: CAMILA E MARIANA DATA: 20/11/2014 OBJETIVO GERAL: Trabalhar a linguagem oral e artes envolvendo a temática da Consciência Negra.
OBJETIVOS: •
Respeitar diferentes culturas;
•
Refletir acerca de seus desejos;
•
Produzir uma boneca a partir da história.
DESENVOLVIMENTO: Primeiramente, os alunos deverão sentar em círculo, no qual será apresentado um vídeo a história do livro “As tranças de Bintou” de Sylviane Anna Diouf. Em seguida haverá uma roda de conversa sobre o texto apresentado. •
O lugar onde Bintou mora é igual sua cidade?
•
Por que Bintou não podia ter tranças?
•
Aqui no Brasil qualquer criança pode usar tranças?
•
Qual era o maio desejo de Bintou?
•
E qual seu maior desejo?
Após a roda de conversa propor as crianças que construam uma boneca negra representando a história. Sendo enfatizada a boniteza da cultura afro, com seus cabelos coloridos, roupas alegres, danças etc. Logo após o término da boneca falar para as crianças que agora que possuem a boneca de Bintou elas poderão utilizá-las para escrever ou desenhar seus desejos, já que a boneca é feita de lápis. Dessa forma, distribuir uma folha no qual possam expressar seu desejo. RECURSOS: Vídeo da história; lápis; bola de isopor; tinta guache preta; cola colorida; tecidos variados; lã
preta;
computador;
data
show;
elástico
colorido;
AVALIAÇÃO Será realizada por meio do diálogo e da construção da boneca.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
pincel.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO CAMILO CHAVES JÚNIOR Bolsistas: Ana Lúcia e Maria Izabel Temática: Consciência Negra Objetivo geral: Desenvolver atividades de conscientização com as crianças sobre o respeito à diversidade étnico-racial e trabalhar o respeito mutuo entre as crianças. Objetivos específicos: •
Trabalhar a diversidade étnico-racial
•
Proporcionar aprendizagem consciente sobre os valores e o respeito às diferenças.
•
Desenvolver a coordenação motora fina e global por meio da pintura.
•
Ampliar o repertório motor.
•
Desenvolver a psicomotricidade
Desenvolvimento: Contar a historia
Sinopse: O livro não tem texto. A história é contada por meio de imagens. Duas crianças – uma menina negra e um menino branco – se encontram em um Shopping Center e se tornam amigos. “Com esse livro, a autora possibilita a discussão da temática das relações raciais pelo olhar das crianças. Por meio de um jogo poético com as cores, duas crianças mostram para suas mães que a luta pela igualdade não significa apagar as diferenças.” (Resenhas do kit de literatura afro-brasileira – SMED/BH, 2004, p. 8)
1º momento Passar as imagens uma a uma e pedir para que as crianças observem. Em seguida passe as imagens questionando uma a umacom as crianças. Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras e que podem até ter coisas em comum, cor da pele, preferência, por um tipo de musica, uma opinião, neste momento o professor deverá explorar gostos, opiniões das crianças e mostrar que somos diferentes uma das outras, mas que temos semelhanças. Ninguém é exatamente igual a ninguém! E ainda o professordeve levar os alunos a refletir sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças de: cor de pele, religião, outros gostos. Até concluírem que isso não é legal. A realização desta atividade será após a amostra das imagens de forma verbalistas (dialogo com as crianças). Em seguida as crianças montarão uma oficina de boneca. 2º momento As crianças pintaram bolinhas de isopor com a cor preta para a confecção de uma boneca preta, serão colocados cabelos nas bolinhas e asfixiaremos as num lápis de escrever e depois colocaremos o vestido de pano. 3º momento Após o termino da confecção das bonecas, as crianças serão levadas para o pátio para brincar da brincadeira do elástico, que acontece da seguinte maneira: duas crianças ficarão segurando o elástico no tornozelo a terceira crianças vai pular par dentro do mesmo depois para fora e por ultimo em cima do elástico com os dois pés, essa brincadeira tem origem africana (antes de iniciar a brincadeira oriente os alunos sobre a origem dela, valorizandoa). Recursos Datashow, computador, som, elásticos, bolinhas de isopor, tinta, pincel, lápis, Avaliação A avaliação será processual, sendo feita por meio de observações ao longo das atividades, buscando
perceber
Considerações finais
se
os
alunos
conseguiram
assimilar
as
informações.
Todas as atividades são flexíveis de acordo com o desenvolvimento da turma podendo ocorrer circunstancias não planejadas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO CAMILOCHAVES JÚNIOR
BOLSISTAS: CAMILA E MARIANA/JÉSSICA E PÂMELA DATA: 20/11/2014 OBJETIVO GERAL: Trabalhar a temática da Consciência Negra por meio da literatura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • • •
Valorizar a identidade negra; Trabalhar a diversidade de raças e gêneros da nossa sociedade; Trabalhar a consciência negra através da literatura afro brasileira.
DESENVOLVIMENTO: 1° momento: Contaremos a história o Cabelo de Lelê utilizando a boneca como apoio. 2° momento Faremos questionamentos as crianças sobre a história. Perguntas norteadoras: Como é o cabelo de Lelê? Quais são as características principais do Lelê, como ele é? Porque ele é assim? Porque ele apresenta tais características? 3° momento: Solicitaremos que as crianças recortem de revistas diversos tipos de cabelo e pessoas para montar um cartaz com o título “SOMOS DIFERENTES”. 4° momento:
Faremos a dinâmica da caixa surpresa com espelho, no qual falaremos para as crianças que dentro da caixa irão ver uma coisa especial, sendo que não podem contar para os coleguinhas. Após, questionaremos se elas gostaram do que viam. Em seguida, as crianças deverão se desenham e pintam a si mesmos, neste momento vamos trabalhar com eles a questão da cor da pele, o tipo de cabelo e a pertença racial. Recursos: Boneca negra; giz de cera; cola; papel pardo; revistas; caixa com espelho; Livro ou vídeo com a história do Cabelo de Lêle. Avaliação: Será por meio da observação buscando compreender se os objetivos propostos foram alcançados.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO CAMILOCHAVES JÚNIOR
Bolsistas: Jéssica Pires e Pâmela Alves; Isabella e Marina Data: 27/11/2014 Temática: A História do Pinheirinho. Objetivo Geral: Estimular a imaginação das crianças através da contação de história e proporcionar a há um prévio conhecimento sobre o natal através da história e trabalhar a pintura ajudando ás a desenvolver sua coordenação motora. Objetivos Específicos: Estimular a imaginação das crianças; Proporcionar um prévio conhecimento sobre o Natal; Desenvolver a coordenação motora através da pintura. Desenvolvimento: No primeiro momento levaremos as crianças para o pátio e exibiremos a história do pinheirinho. Após exibir a história perguntaremos a ela se as mesmas gostaram da história
e elas já haviam escutado, e também conversaremos com elas sobre o natal. No segundo momento pegaremos um papel Kraft grande e faremos um pinheiro pintado com as mãos das crianças e depois pediremos que elas enfeitem o mesmo e colocaremos essa pintura do Pinheiro no Mural da sala para que eles vejam a árvore de natal deles todos os dias. Recursos: Data Show; Papel Kraft; Tinta; Avaliação: Como critérios avaliativos serão considerados os seguintes elementos de observação: •
Os alunos se envolveram nas atividades?
•
As atividades propostas foram de fácil entendimento?
•
Foi necessário fazer intervenções durante a realização das atividades?
•
Como se comportaram?
•
Souberam se expressar oralmente? Os objetivos foram alcançados?
Consideração Final: Ressaltamos que qualquer atividade é flexiva, podendo ter mudança no seu decorrer, devido o desenvolvimento da turma. Sendo que não podemos esquecer os objetivos propostos. História: Quando o Menino Jesus nasceu, todas as pessoas ficaram alegres. Crianças, homens e mulheres vinham vê-lo, trazendo presentes pobres e ricos. Perto do estábulo, onde dormia o Menino Jesus, num berço de palha, havia três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pinheiro. Vendo aquela gente que ia e voltava,passando embaixo dos seus galhos,as três árvores quiseram também dar alguma coisa ao Menino Jesus. - Eu vou dar a minha palma maior e mais bela para que ela abane docemente o Bebê - disse a palmeira. - Eu vou apertar as minhas olivas, o óleo servirá para amaciar os seus pezinhos - disse a oliveira. - E eu? Que posso dar? - perguntou o pinheirinho.
- Você? - responderam as outras. - Você não tem nada para dar! Suas agulhas pontudas poderiam picar o Menino Jesus. O pobre pinheirinho sentiu-se muito infeliz e respondeu tristemente: - É mesmo. Vocês têm razão. Nada tenho para oferecer. Um anjo que estava ali perto,escutou a conversa e teve pena do pinheirinho, tão humilde, tão triste, que nada podia fazer porque nada possuía. Lá no céu as estrelinhas começavam a brilhar. O lindo anjinho olhou para o alto e chamou-as. No mesmo instante elas desceram com boa vontade e foram colocar-se sobre os ramos do modesto pinheirinho que ficou iluminado.! Lá no bercinho, dentro do estábulo, os olhos do Menino Jesus brilharam ao ver aquela árvore tão linda.! É por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam com luzes o pinheiro,na véspera de Natal. http://omeuninho.blogspot.com.br/2004/12/histria-do-pinheirinho-de-natal.html. Acessado em 26/11/14 ás 20h08min. Link da Historinha: http://www.youtube.com/watch?v=Z9T_Usx1f84.
Acessado
em
26/11/14
ás
20h09min.
Universidade Federal de Uberlândia- Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Plano de Intervenção Ituiutaba, 25 de novembro de 2014
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Professor(a) Coordenador(a): Waléria Furtado Pereira Professor(a) Supervisor(a): Rosângela Helena da Silva Santos Bolsistas: Aline Mendes Sabino; Bruna de Castro Guimarães; Catielle Garcia Borges; Laís Carolline Elias; Raquel da Silveira Pereira, Raquel Helena; Vanessa Nunes da Silveira Bernardo. Planejamento da intervenção “Peça teatral”, que será feita a respeito da semana da “Consciência Negra”.
Tema: “Consciência Negra” Data da apresentação: 27/11/2014 Turmas: Toda a creche Nome da peça teatral: “A bonequinha preta” Eixos: Linguagem oral, artes visuais, música, movimento, natureza e sociedade. Objetivos: Criar o hábito de ouvir histórias, tornar a aprendizagem das crianças mais prazerosa e interessante através do lúdico, desenvolver a oralidade e a capacidade de ouvir, despertar a atenção visual e a concentração.
Metodologia: Será realizada uma peça teatral trabalhando o tema “Consciência Negra”, tema que a escola também está trabalhando. “A bonequinha preta” é um personagem que está sendo trabalhado de várias maneiras, valendo-se de várias metodologias pela escola. Natureza e sociedade: Na sala de aula usaremos a personagem “bonequinha preta” para desenvolver uma brincadeira que será realizada em círculo, com música, passando a bonequinha preta e recontando a história a partir da boneca e incentivando a oralidade da criança, que estará segurando a boneca na hora em que a música parar. Dessa forma será trabalhada a linguagem oral, o raciocínio e a linguagem corporal. (As crianças deverão com a ajuda das pibidianas recontaras cenas da peça teatral apresentada)
Artes visuais: O auditório, com as cadeiras distribuídas para “acolher” as crianças, o cenário lindo, mostrando cada ambiente da casa da Mariazinha, inclusiveo seu quarto com muitas bonecas, bichinhos de pelúcia, a bacia onde a Mariazinha dá banho na bonequinha preta, o fogão onde ela faz comidinha para a boneca, geladeira de brinquedo, a roupa da bonequinha que ela costura, sua cama de menina com colcha cor-de-rosa, o ambiente da sala decorado com poltrona, mesa, flores, tapete, a janela por onde a bonequinha cai, a casa do gatinho com o
gramado em frente, o próprio gatinho, o verdureiro, a mãe de Mariazinha etc. Tudo feito com muito carinho e atenção para as crianças. Avaliação: Através da Peça teatral, avaliamos a participação dos alunos, fazendo com que as mesmas percebam as diferençasentre as pessoas, o valor da amizade. Além disso, desenvolver a oralidade, o emocional, estimular a imaginação, concentração e ajudar os alunos a se desinibirem-se e adquirirem autoconfiança.
Universidade Federal de Uberlândia- Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Ituiutaba, 06 de novembro de 2014
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Professor(a) Coordenador(a): Waléria Furtado Pereira Professor(a) Supervisor(a): Rosângela Helena da Silva Santos Bolsistas: Aline Mendes Sabino; Bruna de Castro Guimarães; Catielle Garcia Borges; Laís Carolline Elias; Maiara Hélida Rosa Lorena; Raquel da Silveira Pereira, Raquel Helena; Vanessa Nunes da Silveira Bernardo.
PLANEJAMENTO INTERVENÇÃO CAIC
TEMA: “Semana da Consciência Negra”. TURMAS: Berçário, Maternal I, Maternal II e Maternal III. EIXOS: Linguagem Oral e Escrita, Artes Visuais, Matemática, Música, Movimento, Natureza e Sociedade. OBJETIVOS: Criar o hábito de ouvir histórias para ampliar o conhecimento sobre outras culturas, trabalhar a identidade incentivando o respeito aos colegas em suas diferenças, desenvolver a capacidade de falar e ouvir, despertar a atenção visual, imaginação, concentração e despertar o autoconhecimento e dos seus semelhantes. METODOLOGIA - Atividades de Rotina: Acolhimento na rodinha de conversa explicando para as crianças as atividades a serem desenvolvidas e os combinados com relação as regras. (O que as crianças podem e o que não podem fazer).
- Acolhida no pátio: Música de fundo “Canto Africano”, apresentação da Contadora de História, o nome da história que será a “História do Pedrinho e a Consciência Negra”. - Natureza e Sociedade: Após ser trabalhada a história do “Pedrinho”, destacando o respeito as diferenças, trabalharemos as imagens da história em folha de papel A4 para colorir, ouviremos e cantaremos a música “Somos todos iguais”. Sendo assim explorada a linguagem oral e escrita, usando questionamentos sobre a história (As crianças deverão recontar a história a partir das imagens). - Artes Visuais: O cantinho do acolhimento decorado com as imagens da história contada, Contadora de historia vestida a caráter, as imagens (cenas) da história e folhas de atividades relacionadas com a história. - Matemática: Trabalhar o raciocínio lógico matemático através de um quebra-cabeças relacionado com a historia.
BERÇÁRIO • • •
Música dos animais Contação de história Pintura do Pedrinho
MATERNAL (2 ANOS) • • •
Música dos animais Contação de história Colorir figuras do Pedrinho
MATERNAL II (A, B, C) 3 ANOS • • • •
Música dos animais Contação de história Quebra-cabeça do Pedrinho Questionamentos sobre a história
AVALIAÇÃO - Analisar as atividades realizadas, o envolvimento das crianças, o interesse, a participação, a imaginação, o enriquecimento do vocabulário, o conhecimento prévio que os alunos têm sobre este assunto e as dificuldades que foram encontradas no decorrer da atividade.