MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL01Mizael) No dia 24 de abril de 2014, foi realizada, no bloco “B”, no Laboratório de Matemática, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) – Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no bairro Tupã, a reunião geral com os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), do subprojeto de Matemática da Escola Estadual Coronel João Martins (JM), coordenada pela Professora Doutora Odaléa Aparecida Viana e com a presença da professora supervisora Ana Carolina Igawa Barbosa e os licenciandos do PIBID. A reunião teve início às 13h30min e término às 17h30min. A reunião teve início com a apresentação do novo integrante, Mizael Borges, ao subprojeto de Matemática, logo após, foi realizada a leitura do Relatório (RL34) confeccionado pela bolsista Luciana Catarina, destacando os assuntos tratados da última reunião. A coordenadora salientou alguns tópicos relatados pela bolsista para que o novo integrante, Mizael Borges, interagisse com os demais membros do grupo. Ao iniciar a temática sobre as atividades realizadas durante o recesso, primeiramente a coordenadora destacou o Fórum de Discussão realizado no Moodle, ponderando que os bolsistas participaram de uma forma comprometida. No que tange ao 1º Fórum, cujo tema foi Normas Internas do Subprojeto Matemática Pontal, a coordenadora Odaléa Viana, refletiu acerca da palavra excelência, destacando que todos os bolsistas devem manter um padrão nas ações no subprojeto de Matemática. Já no 2º Fórum, cuja ação foi avaliar as práticas elaboradas pelos bolsistas, a coordenadora, ressaltou que a participação dos mesmos em sugerir ideias ou para esclarecer dúvidas foi de uma forma mais intensa. Logo após, a bolsista Níffer Nunes, propôs uma ideia que seria anexar em um CD todas as sequências didáticas elaboradas pelos integrantes do grupo, para que os mesmos tivessem acesso, por sua vez, a coordenadora concordou com a ideia, comprometendo-se em se organizar para disponibilizar o que foi solicitado. Outro assunto, levantado pela coordenadora foi a utilização das autoavaliações realizadas pelos bolsistas, as quais subsidiarão a escrita de um capítulo de um livro, que está
sendo elaborado pelos coordenadores do PIBID/UFU. Também destacou que há um edital aberto, propiciando uma vaga para o cargo de professor supervisor para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) e três vagas para os licenciandos do curso em Matemática da FACIP/UFU. Ao questionar a supervisora Ana Carolina Igawa, sobre a participação dos bolsistas nas aulas de Matemática na Escola Estadual Coronel João Martins, a mesma destacou que nesta semana ninguém a acompanhou, já que devido ao feriado na segunda-feira e a ida dos alunos ao circo na sexta feira, ficou decidido liberar todos os bolsistas, já que nem todos iriam contemplar a sala de aula. Depois a coordenadora fez um levantamento com todos os bolsistas para saber em qual nível de ensino queriam trabalhar, caso seria no Ensino Fundamental, sob a supervisão da Ana Carolina Igawa ou no Ensino Médio, a esperar pelo encerramento do edital para conhecer o novo professor supervisor. Ao final da escolha, ficou decidido da seguinte maneira: os bolsistas Thaís Helena, Carlos Rezende, Silvia Aparecida, Luciana Catarina, Níffer Nunes e um novato acompanhará a professora supervisora Ana Carolina Igawa, em seus respectivos trabalhos. Para o futuro professor supervisor do IFTM, teriam os seguintes bolsistas a sua disposição: Mizael Borges, Gérsica Gomes, Anália Barreto, Cássia Silva além de dois novatos. A coordenadora sugeriu que houvesse alguma atividade diferenciada dentro da sala de aula, envolvendo conteúdos matemáticos ou não, após uma socialização acerca desta proposta, ficou a princípio decidido que iria trabalhar os exercícios da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), porém a supervisora iria fazer uma análise na sua sala para saber o compromisso dos alunos. Logo após, apresentou uma proposta que seria levar as experiências vivenciadas de dentro da sala de aula, para um evento científico tal como a Mostra de Ciência e Tecnologia de Ituiutaba, após uma discussão referente à ideia, ficou decidido que utilizaremos a metodologia de Modelagem Matemática, para trabalhar com os alunos a fim de obtermos uma experiência a ser relatada. Ao encerrar a reunião, foi realizada a distribuição da carga horário da FR08.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL02Níffer) No dia 08 de maio de 2014, foi realizada, no bloco “D”, na sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no bairro Tupã, a reunião geral com os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), do subprojeto de Matemática da Escola Estadual Coronel João Martins (JM) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) , coordenada pela Professora Doutora Odaléa Aparecida Viana e com a presença da professora supervisora Ana Carolina Igawa Barbosa e o professor supervisor Carlos Eduardo Petronilho Boiago e os licenciandos do PIBID. A reunião teve início às 13h30min e término às 17h30min. Como pauta inicial ocorreu à apresentação dos novos integrantes do grupo sendo estes os licenciandos Daniel, Cícero e Leandro. Em seguida houve a apresentação do supervisor Carlos Eduardo que falou sobre sua trajetória, as atividades em que participou, sua atuação como professor de Matemática no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM) , que se formou na instituição de ensino Universidade Federal de Uberlândia. Trabalhando anteriormente nas escolas Estadual Genaro Domarco e Escola Municipal “Aureliano Joaquim da Silva” – CAIC. Na sequência a coordenadora falou sobre a importância do PIBID no IFTM, e o compromisso com o mesmo, continuando com as apresentações a supervisora Ana Carolina discorreu sobre sua vida acadêmica, pois é formada em Engenharia da computação, mas resolveu entrar na educação, falou sobre as dificuldades e o olhar da escola para as avaliações. A coordenadora ponderou que o principal objetivo do PIBID é o processo de formação inicial dos licenciandos, consequentemente provoca alguns impactos na formação continuada dos professores supervisores, deixando claro que o objetivo do PIBID não é necessariamente mudar a realidade da escola.
Dando continuidade a reunião o licenciando Mizael, disse que já havia participado do PIBID, assim que começou sua graduação, saindo do mesmo para fazer sua iniciação cientifica com o professor Vlademir Marim, resolvendo retornar ao PIBID, para lapidar o que já havia aprendido. Logo após a licenciada Anália falou sobre sua trajetória, onde a mesma fez também com o professor Vlademir sua iniciação cientifica e esta no PIBID desde o começo de sua graduação. Dando continuidade às apresentações a licencianda Níffer contou que ingressou na faculdade como aluna do curso de bacharelado em Matemática, e que atua no PIBID á dois anos e que com isso acredita que conseguiu melhoras tanto acadêmicas quanto pessoais. Prosseguindo o licenciando Carlos Antônio contou sobre sua iniciação cientifica com o professor Vlademir, seu trabalho no NUPEM e que deixou seu trabalho que não tinha nada haver com a educação para participar do PIBID. Já a licencianda Gérsica falou sobre sua entrada no PIBID, a licencianda Silvia discorreu que iniciou no PIBID para trabalhar de uma forma diferenciada, pois já havia dado aulas na escola de primeiro ao sexto ano. Logo depois houve a leitura do relatório 01 realizada pelo licenciando Mizael. Posteriormente, a coordenadora discutiu sobre quais licenciandos acompanhariam os supervisores Ana Carolina e Carlos Eduardo, deixando claro que nenhum licenciando poderia perder as reuniões, pois a discussão e socialização dos trabalhos que acontecem nela ajudam no trabalho. Então ficou decidido que os licenciandos, Silvia, Leandro, Daniel, Luciana, Cássia e Carlos Antônio, ficaram com a supervisora Ana Carolina na escola João Martins e que a reunião da mesma acontecerá nas terças-feiras de manhã, das oito da manhã ao meio-dia. Já os licenciandos Cícero, Thaís, Gérsica, Anália, Mizael e Níffer acompanharam o supervisor Carlos Eduardo no IFTM, e as reuniões com o mesmo aconteceram nas terças-feiras à tarde, das uma e meia as cinco e meia, sendo que todas as reuniões com os supervisores aconteceram no bloco “D”, na sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no bairro Tupã.
Decidiram-se também quais seriam os licenciandos que acompanhariam o professor Carlos Eduardo, nas segundas, terças e quartas, visto que o mesmo tem muitos horários vagos na quinta e não da aula na sexta-feira. Então na segunda-feira os licenciandos Mizael e Anália acompanharam o professor Carlos Eduardo, nas terçasfeiras os licenciandos Cícero e Gérsica, e nas quartas-feiras as licenciandas Thaís e Níffer. Nesse sentido decidiram quais seriam os licenciandos que acompanhariam a professora Ana Carolina, nas segundas, terças e sextas, visto que a mesma tem muitos horários vagos na quinta e não da aula na quarta-feira. Então na segunda-feira os licenciandos Cássia e Daniel acompanharam a professora Ana Carolina, nas terçasfeiras os licenciandos Leandro e Luciana, e nas sextas-feiras as licenciandos Silvia e Carlos Antônio. Após esta organização de horários e de reuniões e de quem acompanhava os supervisores, a supervisora Ana Carolina socializou sobre a Olimpíada de Matemática, pois muitos alunos da escola JM, demonstraram interesse em participar da mesma, a supervisora passou uma lista em suas salas de aula e nesta lista 46 alunos mostraram interesse em participar da olimpíada, então ela socializou que pretende fazer uma lista de exercícios para estes alunos, para fazer uma seleção dos alunos que querem mesmo estudar para a olimpíada. O professor Carlos Eduardo falou que em suas aulas propõem um exercícios que estão em alguma olimpíada e que na próxima aula discuti sobre o exercício, disse também sobre o filme que vem junto com estas provas, da olimpíada para motivar os alunos, e que o IFTM participa também da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). O professor socializou sobre o espaço a sala de apoio ao estudante, em que a escola apoia e ajuda o aluno. Voltando ao interesse de fazer uma lista para os alunos da escola JM, para estes saberem como será a olimpíada, a solução encontrada foi aplicar estes exercícios no extra turno, mais ou menos duas horas uma sala e duas horas outra turma, filtrando esta semana os alunos que querem participar da mesma, a coordenadora falou em dividir a turma em duas, 23 alunos em cada turma, selecionando uns cinco problemas, o licenciando Carlos Antônio indagou sobre as subdivisões de habilidades, falou que a
primeira fase é fechada, já que as questões inicialmente são fáceis e as ultimas são difíceis. Após esta socialização, a supervisora falou sobre a prova que foi aplicada em suas salas, que seus alunos regulares conseguiram responder as questões e os que tinham mais conhecimento não atingiram porque as provas têm muitas pegadinhas. Depois a coordenadora perguntou quem iriam na quarta-feira no extra turno, pois a supervisora precisa de num mínimo um licenciando para ajuda-la. A licencianda Silvia acompanhara na quarta-feira a tarde no extra turno a supervisora. Lançando assim um projeto “Olimpíadas Brasileira de Matemática” com o objetivo de incentivar os alunos, para que os mesmos tenham compromisso e participem da Olimpíada. A coordenadora afirmou que as olimpíadas pode ainda estar com uma visão elitizada e que, no entanto, não acredita que a matemática é para a elite, pois acha que talvez as olimpíadas estejam sendo invertidas, pois o incentivo maior se perde, não sendo a favor das medalhas e sim em uma matemática para todos. Dando continuidade à reunião a coordenadora fez uma relação geral das relações dos trabalhos realizados por cada licenciando, e das ações que estão sendo feitas pelos mesmos, seja as sequências didáticas, suas práticas, modelagem, artigos, outros trabalhos e leituras de dissertações, discorreu sobre o encontro mineiro, e como esta sendo feito o artigo, sobre a dissertação que era sobre o mestrado profissional com fundamentação teórica, pois a coordenadora só faz publicações se tiver uma fundamentação teórica boa, falou-se sobre o mestrado, o supervisor Carlos Eduardo perguntou se as ações estão sendo realizadas agora, o grupo informou que sim, os trabalhos estão sendo escritos, lidos e realizados. A coordenadora deixou claro que estão sendo realizados os trabalhos com as contribuições da supervisora Ana Carolina, pois nada acontece em sala de aula sem os supervisores. Falou-se sobre o Moodle e que nos do PIBID usamos o Moodle, pois este é uma plataforma (software) que permite criar ambientes virtuais de aprendizagem e comunicação. Em seguida inscreveu o licenciando Daniel Alves mostrando a plataforma Moodle do PIBID, materiais e discussões. Logo após a coordenadora socializou que as dissertações escolhidas pelo grupo eram na maioria, de faculdades privadas, e que as dissertações das faculdades que não
são federais não tem a qualidade das que são de faculdade federal, discutindo sobre as mesmas. Foram expostos no Datashow os nomes dos trabalhos, as sequências didáticas, suas práticas, modelagem, artigos e dissertação, para saber quem esta trabalhando, e quem esta fazendo o que, para que o grupo tivesse um panorama geral dos trabalhos desenvolvidos. O supervisor Carlos falou sobre a elaboração de problemas, sobre o encontro mineiro, pois fez um trabalho sobre o mesmo, e notou quais são as mudanças de atitudes, que podem até prejudicar o aluno, pois sua atividade foi em formar problemas matemáticos, os alunos tinham que fazer um problema, e eles não conseguiram criar, não conseguiram fazer um problema com conjuntos, fizeram uma entrevista, fazendo uma pesquisa, mas no final o professor conseguiu concluir o trabalho, e vai continuar a escrever uma analise de atitudes. Disse também que a licencianda Níffer teve uma pequena participação na elaboração dos problemas do sexto ano, e ele esta escrevendo um artigo, a coordenadora falou que isso é muito bom, nesta perspectiva a Carol irá fazer sobre os polígonos, a coordenadora foi a lousa e falou das dificuldades da sequência de polígonos, falou-se sobre as linhas poligonais, que foi uma iniciativa fazer uma atividade diferente, e não percebeu-se as dificuldades de procedimentos, e é este trabalho que ela quer fazer com a licencianda Silvia, o supervisor falou que ele pode escrever junto pois seu mestrado tem muitos assuntos que abordam a temática. A coordenadora ponderou sobre essas atividades que são bem diferentes, pois primeiro tem que elaborar e testar, depois aplicar. Discutiu-se também sobre as normas e que não temos as avaliações no PIBID, falou sobre os desligamentos, sobre os parâmetros de avaliação, quais pessoas estão produzindo mais que as outras, pois algumas pessoas trabalham mais. Ao encerrar a reunião, a supervisora Ana Carolina comunicou que vai escâner os exercícios e mandar para os alunos, e o supervisor Carlos Eduardo mandara os seus exercícios por e-mail.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Bolsista: Anália Barreto Souza Relatório 03 No dia 15 de maio de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática. Estavam presentes os professores supervisores Ana Carolina Igawa e Carlos Eduardo Petronilho Boiago. Contou-se também com a presença dos bolsistas integrantes do subprojeto e da coordenadora Odalea Viana. A professora Odalea iniciou a reunião apresentando a nova integrante Fernanda Caixeta, do 1º período. Os licenciandos também se apresentaram desejando boasvindas. Em seguida a licencianda Niffer realizou a última leitura do RL. A leitura fez surgir alguns comentários sobre o termo utilizado pelo bolsista Mizael “lapidar minha formação” e sobre as diferentes formas de aprendizagem: auditiva, visual ou escrita. A professora ponderou e aproveitou para refletir sobre o que já foi discutido nas reuniões, como por exemplo o ato de escrever o relatório de forma sintética ou descritiva, que é diferente da capacidade de análise que cada um tem que desenvolver. Logo abordou que cada licenciando segue uma forma de escrita e que isso pode ser combinado nos relatórios, já que alguns concentram mais atenção na reflexão do que propriamente na descrição dos fatos. Aproveitou também o relatório escrito pela bolsista Niffer para exemplificar frases que ficaram subentendidas como opinião e não como ponto de reflexão. Dando continuidade pediu para os licenciandos falarem o que entendem por “impacto” e por “lapidar”, duas palavras que vem sendo utilizadas na educação. De acordo com as falas impacto pode ser entendido como surpresa, resultado, mudança de concepção e lapidar se refere ao fato de modificar ou modelar algo pronto, imprime a ideia de algo acabado, por isso a palavra não é a mais adequada para ser usada no
contexto educacional, porque na verdade o que ocorre são as trocas de experiência e informação entre o professor e o aluno. O professor não lapida o aluno pois tem que considerar suas individualidades, suas crenças, cultura e religião. Nesse sentido o professor pode modificar opiniões, construir conhecimento, acrescentar e passar algo novo. A coordenadora ponderou que lapidar é dar brilho e que muitas vezes alguns professores consideram que todos os seus alunos são iguais, como se as pessoas não tivessem sua forma própria de ser. O professor até pode achar que tem esse poder e esse controle, mas cada um tem um jeito diferente com suas heranças e pensamentos próprios. A palavra lapidar assume um sentido forte e retrata uma concepção de ensino do professor, já que “quanto mais poderoso uma pessoa se acha, menos competente ela será”. Logo, lapidar da ideia de algo pronto, todavia o processo de construção é contínuo. Nós podemos crescer junto com o outro e o aluno não é um agente passivo como a pedra. Uma das teorias que pode explicar esse fato de acordo com a coordenadora é a ideia de aprendizagem significativa, de David Ausubel. O autor retrata que só conseguimos aprender quando relacionamos o conhecimento novo com algo que já temos, ou seja, com nossos conhecimentos prévios sobre o assunto e no sentido de “lapidar algo” o conhecimento prévio não vai existir já que todas as pedras são iguais. Surgiu uma dúvida entre assimilação e formação de conceito e a coordenadora explicou que Piaget estudou a formação do pensamento da criança e que ele se constrói a partir do seu contato com o mundo. Outra ideia sobre o assunto foi levantada no que compete a “lapidação própria”, termo usado em algumas religiões. Esse lapidar assume o sentido de melhora individual. A coordenadora explicou que quanto mais você sabe, mais você fica indignado sobre as coisas, dessa forma temos duas escolhas: ter conhecimento e ficar indignado ou não ter conhecimento e ficar alienado. A professora Ana Carolina relatou que já foi chamada de alienada pois foi contra o protesto dos professores em relação à Lei 100. Essa Lei efetivava os professores sem o devido concurso, o que é inconstitucional. A coordenadora retomou a fala e disse que os professores tem que correrem atrás e lutarem pelo que, de fato, são seus direitos, precisam ter aspirações maiores, como cursar um mestrado e doutorado. Dando continuidade à reflexão inicial disse que a palavra impacto aparece no PIBID e em várias situações no sentido de resultados e mudanças, mas que não sabia se
o PIBID estava causando algum impacto na licenciatura, pois essa expressão é cobrada como parte do preenchimento do relatório para a CAPES. Ela relatou que escreveu um artigo sobre esse tema e que os licenciandos Carlos e Gérsica estão escrevendo outro artigo com as autoavaliações dos integrantes do Subprojeto. A palavra impacto também pode significar influência e quem pode dizer se influencia é o próprio aluno ao fazer uma comparação sobre o que está desenvolvendo por conta do PIBID e por conta da Licenciatura. Alguns bolsistas falaram que já conseguem perceber essas diferenças entre o PIBID e o estágio do curso. Outro ponto de pauta foi em relação à OBMEP. A supervisora Ana Carolina disse que queria implantar novamente o problema da semana, mas não obrigar todos os alunos fazerem, pois a data da OBMEP já está muito próxima. Porém se houver alunos interessados para segunda fase, pode-se trabalhar com os mesmos separadamente. A coordenadora seguiu a reunião dando mais alguns informes sobre a necessidade de avisar quando for faltar em alguma atividade e a leitura constante de emails. Citou alguns nomes sobre assuntos, arquivos pendentes, leituras, licenciandos que ainda estão escrevendo artigos, retorno de sequências e horas para os bolsistas novatos. Na sequência foi realizada uma oficina sobre TANGRAM, cujo objetivo é relacionar os diferentes tipos de conteúdo, identificar os níveis de formação de conceitos em geometria e as habilidades geométricas, formar alguns conceitos e promover a interdisciplinaridade. Foram apresentados os níveis de formação de conceitos de acordo com Van Hiele (reconhecimento, análise, ordenação, dedução, rigor), o desenvolvimento de habilidades de acordo com Alan Hoffer (visual, gráfica, verbal, lógica e aplicações), o significado da palavra TANGRAM e sua utilização em sala de aula nas disciplinas de Educação Artística, Língua Portuguesa e Matemática. A oficina pretende investigar os níveis de conceitos e habilidades que podem ser formados com o TANGRAM. A 1ª atividade foi a construção do TANGRAM por cortes. A coordenadora pediu que os licenciandos formassem o maior quadrado possível com a folha e percebessem que o vinco formado na folha é uma diagonal, relembrando o seu conceito. Foi solicitado que cortassem a diagonal para encontrar um triângulo. A linha que é a diagonal também pode ser um segmento de reta, um eixo de simetria, a hipotenusa do triângulo retângulo ou bissetriz do ângulo reto. O triângulo formado é a metade da área do quadrado, e os dois são triângulos retângulos, isósceles, congruentes e semelhantes
de razão 1. Nesse triângulo há cateto e hipotenusa. Cada triângulo é um meio do quadrado e a razão do triângulo pro quadrado é de 1 para 2. Foi pedido para dobrar um triângulo pela bissetriz do ângulo reto e cortar no vinco que formou. Chegou-se à conclusão que a bissetriz pode ser considerada um eixo de simetria, a altura do triângulo relativa à base que é a hipotenusa, uma mediana e a mediatriz da hipotenusa. Os novos triângulos formados são triângulos retângulos, congruentes e semelhantes. Após uma breve discussão, a coordenadora explicou que a razão de semelhança do triângulo menor para o outro maior é raiz de dois sobre dois, pois se K é a constante de razão de semelhança, K² é a razão da área. A reunião findou-se com a sugestão da coordenadora em terminar a oficina na próxima semana.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal Bolsista: Silvia Aparecida de Jesús Relatório No dia 22 de maio de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, na sala 301 do bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática, na qual estavam presentes os professores supervisores Ana Carolina e Carlos Boiago, os licenciandos integrantes do subprojeto e a coordenadora Odaléa Aparecida Viana. A coordenadora deu início à reunião com a leitura do RL anterior de número 03 realizado pela licencianda Anália, onde a mesma comentou que se a oficina de tangram continuasse sendo escrita com os detalhes citados pela discente no RL, daria um artigo, uma vez a ela não tem nada escrito sobre o tema, e o que ela fala durante a aplicação da oficina é resultado de sua experiência profissional. Em seguida, a coordenadora elogiou a escrita e comentou que o mesmo ficou diferente por ter citado um referencial teórico. Posteriormente, a coordenadora comentou que quando ainda estudava na graduação havia poucas disciplinas pedagógicas, o que resultou na dificuldade de redigir uma ata durante algumas reuniões das quais participava quando começou a lecionar na escola em que trabalhava. E que seus licenciandos redigindo o relatório estão aprendendo como se escreve e que algumas disciplinas oferecem a oportunidade da escrita dos mesmos, inclusive no TCC. Em seguida, houve uma discussão sobre as palavras opinião e reflexão, e a coordenadora comentou que nesse momento estava sendo realizada uma discussão com uma reflexão. E que a discussão leva a ampliação do conhecimento e que ainda, uma discussão nem sempre se chega a um consenso e assim mesmo é válida. A coordenadora também relatou que a opinião nem sempre está num patamar inferior, que a é mais fechada e objetiva. E que nem sempre uma reflexão é uma opinião.
Também comentou que durante uma aula de Educação Matemática I, surgiu uma dúvida por parte dos alunos quando ela questionou se 1000m equivalia a 1km². Então fez essa mesma pergunta aos seus licenciandos e ainda perguntou se eles sabiam quantos metros eles achavam que tinha a sala em que estavam e sugeriu que esse tipo de pergunta servia para a professora supervisora trabalhar com seus alunos na sequência de área e perímetro. Então o professor supervisor comentou que havia lido uma dissertação de mestrado sobre área, onde o professor trabalhava com seus alunos do 6ºano a área de um quarteirão e depois com dois e assim sucessivamente. E ainda a área de um m² de um jornal. Assim a coordenadora disse que já havia sugerido essa ideia a supervisora Ana Carolina. Posteriormente, a coordenadora solicitou aos supervisores descrevessem o foi realizado por eles e seus bolsistas durante a semana. Logo, a supervisora Ana Carolina relatou que haviam discutido sobre a escrita das sequências e que era necessário que seu grupo se empenhasse mais com um maior comprometimento na escrita, que fizessem jus as horas estabelecidas para esse fim. Dai, a coordenadora perguntou o que os licenciandos entediam sobre sequência; então o discente Leandro relatou que sequência era um planejamento de como o professor iria ministrar suas aulas, o que a coordenadora citou como uma resposta certa, uma vez que a sequência serve de apoio para o professor introduzir um conteúdo e que se era para trabalhar um tema em cima do livro didático, então não era necessário aprender nada disso. E ressaltou que a escrita de sequências foi um acordo feito entre o grupo. Também explicou que esse exercício ainda é difícil para os que estão chegando, porém, se aprende fazer uma sequência fazendo. A supervisora também apontou que deveriam detalhar mais o desenvolvimento da escrita, pois a mesma quando ia ler para realizar as ponderações necessárias acabava por refazer toda a sequência novamente por ela não ver uma lógica na elaboração da escrita da mesma. Ressaltou ainda que as sequências deverão ter estrutura, com um padrão próprio, para que ela consiga ver a lógica do que esta sendo desenvolvido. Então concluiu que eles devem se empenhar mais buscando ter qualidade. A coordenadora comentou que havia lançado um fórum de discussão sobre normas, onde uns concordaram e outros não, e que as normas ficaram em cima dos horários, coletes, porém não era só isso que ela queria quando o lançou, ela queria bem
mais e questionou se era possível avaliar o licenciando semanalmente com nota, e que se em três semanas o mesmo tirando nota regular seria desligado automaticamente do subprojeto. E se sobrasse vagas devido à falta de bolsista reserva, estas seriam emprestadas a outro subprojeto do PIBID. Posteriormente, o professor supervisor Carlos Boiago socializou que está sendo desenvolvido um seminário sobre Matemática com seus alunos, também relatou que ele tem consciência que não vai sair tudo perfeito e que ele irá intervir quando for preciso. Mas esse trabalho terá um valor produtivo, pois seus alunos terão de se preparar para apresentar igualmente. E que após a realização do seminário será aplicada uma avaliação, o que requer atenção de todos durante a apresentação do mesmo. Também explicou que dará orientação aos grupos e irá intervir durante o seminário buscando construir o conceito junto com os alunos. Ainda ressaltou que o seminário será avaliado quanto ao domínio de conteúdo, postura, a organização do grupo, a apresentação e também a criação dos slides. O discente Mizael, licenciando do supervisor Carlos Boiago descreveu que achou interessante, pois a escola fornece um ambiente para o desenvolvimento dessa atividade. O professor Carlos Boiago acrescentou que seus alunos procuram fazer mesmo que não fique muito bom, pois este é o primeiro que eles estão fazendo, e que a cada seminário apresentado ele faz uma crítica construtiva e em seguida, conclui que mesmo assim o trabalho ficou muito bom. Em seguida, o supervisor realizou a leitura de uma poesia que falava sobre parábola escrita por uma de suas alunas. Posteriormente a coordenadora elogiou a aluna e citou foi ela foi muito criativa. O supervisor também socializou que apresentou a escola e os funcionários da mesma a seu grupo, mostrou as possibilidades que a escola oferece para desenvolver atividades e discutiram sobre a diferença entre a escola em que estão atuando e uma escola pública, e que estão trabalhando com a escrita de sequências. E que na atual semana realizarão a leitura de um texto sobre mapa conceitual para criarem um e a partir dai irão discutir para poderem elaborar as sequências. Dando continuidade a reunião, a coordenadora discutiu sobre a sequência de área e perímetro questionando como deveria ser feito para trabalhar a área de um triângulo, se deveria começar pela malha quadriculada ou pelo recorte triangular da
folha A4. Então, ela ressaltou que também senti dúvidas de qual usar para fazer com que os alunos entendam que a altura do triângulo é a mesma do retângulo. Em seguida a supervisora Ana Carolina explicou como propôs a aplicação (primeiro com o recorte e depois na malha quadriculada) e o supervisor Carlos questionou se fazendo como ela disse não iria perder muito tempo. Logo a coordenadora discursou que é possível calcular a área de qualquer figura dentro da malha quadriculada e que esse tipo de atividade é importante para o desenvolvimento do aluno. E questionou como poderia ser calculada a área de uma flor sem um quadriculado. Logo, o supervisor respondeu que poderia ser por uma circunferência. Então a coordenadora relatou que existem outras formas para calcular, como por exemplo, com o uso da balança, por meio de um quadrado ou ainda um hexágono, mas o quadrado é o mais conveniente, porém não é matemático e sim cultural. Também comentou que talvez pudesse ser dado um triângulo escaleno recortado ou não, pedir que os alunos escolhessem um lado para a base, medissem a altura e calculassem a área. Em seguida, pedissem que escolhessem outro lado e procedessem da mesma forma. Então questionaria se a área, a base e altura seria a mesma, com o objetivo deles perceberem que área seria igual mesmo a altura e a base sendo diferentes. Posteriormente, comentou sobre ligar a sequência com o cotidiano formalizando o contexto. A professora Ana Carolina, questionou sobre sua dúvida de quando inserir a atividade com o jornal em m² e a professora coordenadora Odaléa explicou que poderia ser depois que formalizasse e ainda acrescentou que esse tema tem muito a ser explorado. A coordenadora ainda propôs que a supervisora fizesse uma estimativa de vários objetos na sala e até mesmo a parede ou o chão, buscando aguçar a curiosidade de seus alunos. E a supervisora logo propôs que poderia desenvolver a possibilidade deles construírem uma modelagem onde eles trabalhassem a área de uma parte da escola. A coordenadora solicitou que seus licenciandos desenhassem um retângulo com 24 cm² questionando para que serviria o perímetro uma vez que alunos que residem na zona leste de São Paulo, nunca viram uma cerca e a licencianda Anália concluiu que eles podiam enxergar na instalação de uma cerca elétrica. A reunião foi encerrada pela coordenadora que acrescentou que a oficina de tangram ficaria para outra reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Licenciando: Carlos Antonio Rezende Filho
No dia 29 de maio 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D – sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU), foi realizada a reunião geral semanal com os licenciandos do PIBID subprojeto Matemática, juntamente a professora coordenadora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Ana Carolina Igawa Barbosa e Carlos Eduardo Petronilho Boiago. A reunião teve início com a leitura da RL04 feita pela licencianda Silvia Aparecida, com cunho descritivo. A reunião teve continuidade com a professora coordenadora indicando alguns pontos do relatório para serem revisados. Em seguida, a professora coordenadora passou a palavra para o professor supervisor Carlos Eduardo, para socializar sobre a experiência vivenciada na reunião semanal com os bolsistas sobre mapa conceitual de funções e socializar com o grupo as atividades feitas na semana. Em seguida, o professor supervisor Carlos Eduardo foi à lousa e reproduziu o mapa elaborado com seus bolsistas. O mesmo ponderou a importância desse mapa conceitual para a elaboração da sequência didática de função do primeiro grau, que está sendo elaborada pelos licenciandos Cícero e Gérsica, segundo o professor supervisor o mapa conceitual ajudou a ver os conteúdos como um todo, ajudando assim compreender a sequência lógica dos conteúdos e o tempo que será preciso para o desenvolvimento da mesma, que será oito aulas. Em seguida, a professora coordenadora complementou dizendo que o mapa conceitual é muito individual e que o mesmo não tem compromisso de mostrar a sequência dos conceitos e sim proporcionar um geral de todos os conceitos envolvidos naquela ação, e que utiliza está metodologia no estágio IV e que nunca tinha trabalhado com a mesma no âmbito do PIBID. Em seguida, ressaltou a importância de todos os licenciandos como futuros professores terem como obrigação dominar os
conteúdos que estavam descritos na lousa, ressaltando a discussão sobre o tema de função que tivemos no ano anterior. Os licenciandos responsáveis pela sequência introduzirão o conteúdo explorando uma conta de telefonia móvel o que caracteriza uma modelagem matemática. Dando continuidade à reunião o professor supervisor Carlos Eduardo socializou ao grupo a satisfação com a produtividade da reunião semanal com os licenciandos, ressaltando a discussão do texto sobre o mapa conceitual, com as ideias dos bolsistas e suas ponderações, e terminou sua fala socializando a distribuição da carga horária da FR daquela semana. O licenciando Mizael socializou ao grupo uma experiência que teve nas aulas do IFTM acerca dos seminários de elipse, ponderando a importância do professor intermediando nos trabalhos tendo assim uma crética de forma construtiva sobre os trabalhos, pois os alunos conseguiram melhoras significativas como, por exemplo, a estrutura de slides, de apresentação, material, demonstrações, aplicações e o trabalho escrito. A professora coordenadora ressaltou a importância dos seminários no Ensino Médio, para que os alunos já cheguem à universidade tendo uma experiência em seminários, o que não acontece, pois percebe a dificuldade dos alunos no primeiro período do curso com este tipo de apresentação. Em seguida, a professora coordenadora nos levou a uma reflexão das diferentes realidades das escolas participantes do subprojeto, ressaltando a importância da escola estabelecer a própria cultura, independente de estrutura e salário, onde a escola deve ter a preocupação com a qualidade de ensino, e o quanto isto é importante para os alunos. O professor supervisor Carlos Eduardo relatou o quanto os problemas dos alunos em casa afetam em sala aula, ressaltando a importância dos meios para recuperar o aluno como, por exemplo, os projetos ocupando o tempo deste aluno, como pesquisas dentre outras ações. Para ilustrar sua fala o professor relatou um caso que ocorreu no IFTM, onde por meios destas ações os professores e o corpo pedagógico do instituto conseguiram recuperar um aluno, encontrando um projeto para a inserção deste aluno, onde a pesquisa está relacionada com um tema de interesse do próprio aluno, ressaltando a importância do papel dos pedagogos junto à escola. A professora coordenadora completou a fala do professor Carlos Eduardo refletindo sobre o papel que o instituto tem em relação com o aluno, seja no futuro como no ideal da pessoa em si, onde o papel da escola está voltado para os alunos, não
na punição, mas com o acolhimento, pra isso temos os projetos para nos ajudar. E uma das diversas dificuldades é que muitas das vezes o professor não entende o real papel da escola. Ressaltou também a importância da Universidade nesses projetos como, por exemplo, o PIBIC JR., observando a importância de olhar para o aluno no ensino médio, valorizando este aluno pelo trabalho e pelos conhecimentos, colocando em foque que o conhecimento transforma. Em seguida, tivemos o depoimento da professora supervisora Ana Carolina sobre as atividades elaboradas nesta semana, a mesma ponderou a diferença entre as realidades das escolas, e a decepção da professora com o desinteresse dos alunos principalmente nas avaliações e a frustração em relação à sala de oitavo ano. Relatando a falta de perspectivas dos alunos onde os mesmos não possuem um objetivo, e a dificuldade que enfrenta pela heterogeneidade da sala, onde metade dos alunos foi do sétimo ano em que a mesma ministrava a disciplina, e a outra metade vieram de outras escolas ou de outras turmas. A professora coordenadora ressaltou a importância de não sofrer como pessoa, e não deixar com que essas frustrações voltem de forma negativa para nossa vida e que não é por uma avaliação que avaliamos o empenho do professor. Completando sua fala com a dificuldade que os professores têm, de tentarem se colocar em suas falas e experiências, e que as experiências vivenciadas pelos alunos fora da escola são bem maiores que a fala dos professores, onde para os alunos essas falas ficam muito longe da realidade dos mesmos. Este fato agrava-se com a idade e a tendência é piorar, principalmente pela falta da família. Ilustrando sua fala a mesma relatou sua experiência em escolas particulares, mostrando que esses problemas são uma realidade geral independente do meio em que se vive. Após o relato da professora coordenadora foi levantado alguns pontos que podem motivar a falta de interesse pela escola como, por exemplo, a recuperação e dependência, pois os alunos já chegam no início do ano letivo sabendo que vão passar de série, e que muitas das vezes quando os alunos conseguem passar de série e ficam devendo uma matéria a escola ajuda o aluno pedindo provas fáceis e repetitivas na dependência. O professor supervisor Carlos Eduardo completou a reflexão com uma experiência vivida em outra escola pública da cidade de Ituiutaba. Em seguida, a professora coordenadora nos levou a uma reflexão sobre o sistema de avaliação que muitas das vezes não ajuda o professor como, por exemplo, a semana
de prova, em que outro professor aplica sua prova, e que muitas das vezes os alunos por não estarem diante do professor responsável pela disciplina não a levam a sério, ou essa falta de interesse parte do próprio professor que está aplicando a prova. Foi levando pelos licenciandos e pelos professores supervisores algumas ações que podiam ajudar a suprir essa falta de interesse dos alunos como, por exemplo, filmes motivacionais, atividades para colocar os alunos como ativos, jogos para os alunos terem uma responsabilidade perante o grupo, dinâmica e concurso de paródias. Porém a professora coordenadora colocou sua opinião de forma reflexiva sobre os filmes motivacionais que existem no mercado referentes ao professor e/ou ao aluno. Que na maioria das vezes o professor é visto como um assistente social, que visita o aluno, conversa com os pais, entende a relação familiar dos alunos, o que a mesma não concorda, pois o professor ter que ser visto como um profissional, que não somos preparados para estas funções que são apresentadas por estes tipos de filmes, que o campo do professor e do trabalho cognitivo procedimental, que temos que entender o nosso limite de atuação, que a transformação do aluno começa dentro da sala de aula com nossos conteúdos. Em seguida, lançou uma sugestão para ser trabalhado com os alunos, que se baseia na avaliação tendo um significado com a professora, ressaltando a elaboração da avaliação e a correção, pois ambas as atividades são realizadas pela professora, para que eles mostrem pra ela o que eles tem de melhor, tentando dar uma importância maior nas avaliações, pensando mais nas questões e em que cada questão lembrar do trabalho realizado pela professora, pois muitos alunos não possuem este entendimento sobre a avaliação que talvez por isso não dêem a importância para a mesma. Em continuidade a reunião, a professora coordenadora apresentou o plano de atividade dos bolsistas, que será elaborado por cada escola parceira do subprojeto, que contém em sua estrutura os dados do supervisor, nomes dos bolsistas, descrição sucinta do plano de atividade, atividades elaboradas, reuniões semanais contendo data e atividades previstas, que será entregue no dia 09 de junho. Foi apresentado o plano de atividades do ano anterior que foi elaborado pelo grupo do João Martins, ressaltando algumas das atividades que contem no mesmo como, por exemplo, as sequências elaboradas, as oficinas, os eventos, dentre outras atividades. Foi socializado pela coordenadora sobre a divisão dos subgrupos da organização da V Semana da Matemática do Pontal, que será realizada em outubro de 2014, onde foi ressaltada a importância de uma comissão de recepção, onde o PIBID ficou responsável
pelo subgrupo responsável pela cultura e lazer, onde foi ressaltado alguns dos pontos da IV SEMAP que ocorreu no ano de 2013, discutindo-se a questão do subprojeto ministrar algum dos minicursos realizados na semana. Fizemos um levantamento dos eventos que vão para o relatório das atividades deste ano, finalizamos a reunião com a socialização das atividades para colocar no relatório.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de bolsa de iniciação à docência PIBID/UFU – CAMOUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática – Pontal
Relatório Semanal (RL 06)
No dia 05 de junho de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba - MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, houve a reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estavam presentes a coordenadora do Odaléa Aparecida Viana, o professor supervisor Carlos Eduardo Petronilho Boiago e os licenciandos das duas escolas participantes. A reunião iniciou-se com a leitura da RL05 elaborada pelo licenciando Carlos referente à reunião do dia 29/06/14. Após a leitura da RL, foram feitos alguns apontamentos pela coordenadora sobre vícios de linguagem realçando a palavra “onde” que muitos licenciandos utilizam na escrita de artigos ou relatórios, sendo que os mesmos poderiam estar substituindo este termo por: em que, na qual e entre outros sinônimos. Em continuidade foi realizada a socialização pela coordenadora sobre o artigo que apresenta relatos da sequência didática de ângulos, elaborado pela licencianda Sílvia e o professor supervisor Carlos, na qual ela sugeriu para os mesmos publicarem na semana da Matemática. Também foi socializada a sequência didática de função afim que está sendo elaborada pelos licenciandos Cícero e Gérsica, a qual aborda uma problematização de planos de telefonia móvel para introduzir o conceito. A coordenadora falou sobre a utilização da aplicação desta sequência para a escrita de um artigo para a V Semana da Matemática do Pontal. Em seguida, foi solicitado aos licenciandos Daniel, Fernanda e Leandro que realizassem o levantamento de todos os artigos publicados nos encontros mineiros anteriores oriundos do subprojeto PIBID/Matemática. Foi realizada uma discussão sobre o calendário de planejamento, em que o professor supervisor Carlos expôs que levou o mesmo para complementar na reunião
com seus licenciandos e a coordenadora comunicou que a professora supervisora Ana Carolina apenas listou. Os licenciandos Carlos e Luciana socializaram para o grupo que a professora supervisora almeja fazer uma oficina sobre tratamento da informação com os alunos na escola em horário extra turno, na qual conta com a colaboração e participação dos licenciandos. Posteriormente, a coordenadora comunicou ao grupo que com o recesso da escola, os licenciandos da Escola Estadual Coronel João Martins (EECJM), irão continuar os trabalhos, realizando atividades propostas pela coordenadora. Finalizando a reunião, foi apresentada uma aula de estágio sobre semelhança de triângulos elaborada pela coordenadora e por uma aluna desta disciplina, em que a mesma apresentava ampliação e redução de figuras no Microsoft Power Point.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL07Cícero)
No dia 27 de junho de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba - MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, aconteceu a reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estavam presentes a coordenadora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Carlos Eduardo Petronilho Boiago e Ana Carolina Igawa e os licenciandos das duas escolas participantes. A reunião teve início com a leitura da RL 06 elaborada pela licencianda Cássia referente à reunião do dia 06 de junho, ao término a coordenadora Odalea fez referência ao tópico apresentado na reunião anterior sobre os objetivos do uso de slides em sala de aula, assim deu-se algumas reflexões a respeito deste tema. Começando com o apontamento positivo do supervisor Carlos Petronilho Boiago socializando que fará o uso de slides para a aplicação da sequência de função quadrática, em seguida cada licenciando expôs sua opinião com aspectos positivos, com o levantamento de questões como: acesso a tecnologia, ao processo lógico que o uso de slide contém para a apresentação de uma aula e com isso a licencianda Anália referiu-se a rapidez do processo de conteúdo que pode levar o aluno a entender o processo lógico ali contido. Em sequência a coordenadora Odaléa ressaltou que para o uso de slides o professor necessita uma antecipação de conteúdo e ter domínio sobre tal, pois é um trabalho árduo e requer experiência de sala de aula. Continuando com as reflexões, houve alguns apontamentos sobre a fragilidade da apresentação em slides como perderse com o conteúdo rápido apresentado não dando tempo dos alunos fazerem anotações, como pautou a licencianda Nyffer. Assim foi levantado o questionamento sobre meios de solucionar esta falha, entrando na questão da disponibilidade dos slides aos alunos.
Nesse sentido o supervisor Carlos Eduardo relatou que houve a cópia de uma aula feita por ele em slides sem a sua autorização, partindo deste relato a coordenadora fez uma ressalva sobre direitos autorais dando um exemplo, a respeito de um plágio feito por um aluno para um trabalho de mestrado de outro autor, como consequência ele teve que assinar um termo de conduta ética com possibilidade de perda do mestrado. A licencianda Gérsica refletiu sobre o domínio da sala mediante a uma apresentação de slides, exemplificando o receio que o professor tem de um aluno questionar algo que não está previsto, uma vez que realizar uma aula em slide é prever as ações dos alunos. A coordenadora finalizou refletindo que no Ensino Fundamental a importância dos alunos realizarem as ações, pois nada substitui a tal, mencionando um pouco sobre a capacidade de concentração e atenção dos alunos ao se depararem com uma aula apresentada em slide, finalizando apontou que a escrita na lousa e o slide não possuem diferenças quando o mesmo tem o intuito de informar ao aluno um determinado conteúdo e destacou também que construir junto com o aluno na lousa é um processo é que pode possibilitar também ao aluno a construção de um determinado conhecimento. Após as reflexões a coordenadora indagou os licenciandos sobre a escrita dos artigos para o encontro mineiro e realizou algumas socializações dos já escritos por cada um. Posteriormente ela socializou com o grupo a sequência sobre equação, pois ela e supervisora Ana Carolina não haviam chegado a um consenso sobre qual caminho iriam seguir. Foram discutidos alguns tópicos e caminhos a serem seguidos por meio da exposição de alguns exemplos para discussão do grupo. Dado o exemplo 2x+3x, foi refletido qual seria a melhor maneira de fazer com que o aluno entenda o processo de resolução. Em continuidade, questionou se o melhor método seria explicitar quem é parte literal e o coeficiente ou substituição por números, no entanto, neste último a coordenara relatou sobre o receio de perder muito tempo e o aluno não conseguir fazer a generalização, e que esse processo vire regra e faça com que o aluno perca o sentido do que seja equação e seu objetivo para resolução de situações problemas.
Ocorreu também a socialização sobre as atividades que estão sendo desenvolvidas pelos supervisores e licenciandos, ao longo da semana, o supervisor Carlos Eduardo relatou ao grupo que havia realizado com seus alunos do primeiro ano o processo de avaliação formativa no qual, eles tiveram que fazer uma carta explicando a uma segunda pessoa o que haviam aprendido sobre função, estas cartas foram distribuídos aos licenciandos Cicero, Mizael, Gersica, Daniel e Anália para que os mesmos possam analisá-las e dar um retorno aos alunos os ajudando a aprimorar os conceitos explícitos. O supervisor explicou que subdividiu a sequência de função quadrática aos licenciandos Cícero e Daniel, uma vez que a licencianda Fernanda havia se desligado do subprojeto e também, que os licenciandos Anália e Mizael estavam reunindo material para elaboração da sequência sobre polinômios. A reunião findou-se com a continuação da oficina de TANGRAN, iniciou-se relembrando o processo do recorte das peças e algumas propriedades que podem ser encontradas nas mesmas, como: triângulos retângulos, medida dos lados e relações de semelhança entre triângulo. Em seguida cortou-se o quadrado maior em dois triângulos, arquivou-se um e o outro cortou-se em mais dois triângulos maiores nomeando-os pelas letras A e B, nestes os catetos foram atribuídos pelo valor l√ em relação a l e a hipotenusa com o valor l. Do triângulo maior arquivado dobrou-se o vértice superior até o ponto médio do triângulo, recortando-o obteve-se um terceiro triângulo médio denominado pela letra C e um trapézio. Em seguida a coordenadora questionou se este é semelhante aos triângulos A e B. Constatando a veracidade deu-se que a medida dos catetos deste triângulo é
e sua área é igual á .
Agora com o trapézio observou-se que ele era isósceles em seguida, dobrou-se na metade obtendo dois trapézios retangulares, destes retira-se um e cortando-o obtevese um triângulo chamado pela letra E, e um quadrado. O grupo constatou que a área do triangulo E é igual à
e a área do quadrado denominado D é igual a .
Foi pedido que cortassem o trapézio arquivado, no qual originou um triângulo retângulo (G) e um paralelogramo (F). Observou-se que o triângulo denominado pela letra G é igual ao triângulo E, portanto tendo a mesma área. Por fim foi pedido para que montasse o quadrado resultante de todas as peças. A coordenadora deu algumas sugestões de atividades que podem ser feitas com o TANGRAN, como classificar as figuras a cada peça obtida, estabelecer congruência ou semelhança, cálculo de área de cada figura, o trabalho sobre as razões das peças. Ressaltou também o processo do grupo de ir recortando as peças e assim expôs atividade sobre percepção, isto é realizar outras figuras utilizando um determinado número de peças, para que isso seja um desafio aos alunos. Por fim com as peças do TANGRAN a coordenadora pediu-se que montasse um gato e um homem, fazendo menção a atividades que podem surgir deste trabalho.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFUCAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL 09 Gérsica) No dia 10 de Julho de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba, MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, aconteceu à reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estava presente a coordenadora Odaléa Aparecida Viana e os licenciandos das duas escolas participantes. Começamos a reunião com a leitura do relatório 08 feita pelo licenciando Daniel, depois foram feitas algumas sugestões pra correção e algumas considerações sobre os relatos descritos. Após este momento a coordenadora Odaléa conversou com todos os bolsistas sobre os artigos que estavam sendo escritos e explicou que os artigos que o foco fosse mais ao conteúdo matemático seriam publicados na V Semana de Matemática do Pontal, a realizar-se no mês de outubro, e os que fossem mais sobre educação matemática fossem deixados para serem publicados no VI Encontro Mineiro de Investigação na Escola a realizar-se no mês de setembro. A coordenadora socializou também as datas do encontro dos subprojetos do Pibid de Ituiutaba e Uberlândia que acontecerá no dias 23 e 30 de agosto , tendo em vista o encontro o grupo levantou sugestões para atividades, como por exemplo, algum tema para debate e discussão. Em seguida os bolsistas do grupo do IFTM falaram sobre as atividades que estavam sendo desenvolvidas no grupo, a bolsista Anália relatou que estava sendo desenvolvidas as sequências de função do segundo grau e de polinômios, e que ela estava desenvolvendo um projeto que se trata da construção de um fogão solar com dois alunos para o MOCTI (Mostra de Ciência e Tecnologia de Ituiutaba). O bolsista Mizael falou sobre seu trabalho, que se trata de uma proposta de escrita de uma apostila de estatística para o curso de agroindústria do IFTM com o objetivo de contextualizar o conteúdo de estatística de acordo com o curso. O bolsista Cícero relatou que esta desenvolvendo a sequência de função do segundo grau e iniciando a escrita do artigo sobre a sequência de função do 1ºgrau. O bolsista Daniel falou sobre sua desistência do subprojeto, justificou que a saída é devido não estar conseguindo conciliar o projeto com o curso, a coordenadora relatou que o Pibid não pode prejudicar o aluno, mas deixar o Pibid não justifica que terá melhor desempenho no curso. Após este momento o bolsista Carlos Antônio continuou a apresentação do seu estudo da dissertação de mestrado, que se tratava de uma proposta para o ensino de funções, durante a apresentação a
coordenadora ponderou sobre a apresentação e surgiram do grupo algumas opiniões e comentários da estrutura metodológica do trabalho. Em uma das atividades desenvolvidas pela autora da dissertação houve um exercício que se tratava de custo e receita, diante deste fato a coordenadora sugeriu a elaboração de um minicurso tratando sobre o tema, pelo fato de apenas dois bolsistas saberem do que se trata. Ao terminar a apresentação a coordenadora ressaltou que o trabalho apresentado não se tratava de um trabalho da área de educação matemática, pois não trouxe embasamentos teóricos para as metodologias apresentadas e nem aplicação e reflexão sobre as atividades. Depois da apresentação houve uma discussão sobre a reativação do site da matemática, quais seriam os pontos positivos e negativos da continuação deste site. Após a discussão se encerrou a reunião.
3MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Licenciando: Leandro Dos Santos Vieira
No dia 17 de julho 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D – sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU), foi realizada a reunião geral semanal com os licenciandos do PIBID subprojeto Matemática, juntamente a professora coordenadora Odaléa Aparecida Viana e a professora supervisora Ana Carolina Igawa Barbosa. A reunião teve início com a leitura do relatório 09 feita pela licencianda Gérsica. Após sua leitura, a coordenadora pontuou que a bolsista sintetizou bastante a reunião do dia 10/07/2014, mas foi relembrado que a reunião descrita teve início às 14:30 horas, e que nesta reunião foi gasto um tempo maior nas reflexões e na dissertação do licenciando Carlos Filho. Na sequência a coordenadora apresentou os slides repassados pela coordenadora institucional do PIBID da UFU. Os licenciandos presentes ficaram surpresos com o subprojeto PIBID enfermagem, no que levou a coordenadora ressaltar que, o mesmo só poderia ser relacionado a escolas de formação de professores para ministrar cursos técnicos e/ou tecnólogos, lembrando que o projeto é tangente a iniciação à docência. Foi exposto também alguns dados acerca do projeto PIBID em Uberlândia, de onde são 40 coordenadores, 64 supervisores e 595 bolsistas, comparados com os 16, 32 e 212 respectivamente no campus de Ituiutaba. Ao finalizar a apresentação, Odaléa mencionou sua ansiedade com o subprojeto matemática ser exposto à comunidade. Articulou que, o subprojeto pedagogia estava pensando em fazer socializações e apresentações das ações do PIBID para um público de fora. Sobre tal feito ser viável ou não, ocorreu uma extensa reflexão acerca do assunto. A supervisora Ana Carolina citou que a escola participante na qual leciona não dá importância que deveria para o projeto, a não ser no desempenho dos alunos, feito que ocorre a longo prazo. Desorganização e descaso também foram pontuadas pela supervisora no que se refere a fazer tais apresentações para o público dentro do
JM, lembrando que o projeto COPA não obteve êxito, mas que tem sim uma janela para socialização para com os pais e professores. Em contrapartida, Gérsica ponderou que os pais na maioria não vão nas reuniões escolares. Anália então sugestionou que, seria interessante buscar em exalunos que participaram do PIBID quais foram as mudanças que eles observaram durante sua participação no projeto, já que a maioria dos pais não sabem dizer o que é o PIBID. A coordenadora acolheu a ideia mas disse que seria ainda mais difícil o aluno localizar quais foram esses impactos. Voltando ao assunto, Carlos Filho disse que, teria que ser mostrada tais ações para a comunidade independente do público, ou seja, mesmo que os pais não compareçam e não intendam o real significado do PIBID ou mesmo que isso crie uma certa disputa dentre os professores do João Martins. Continuou dizendo que, a diretoria da escola, dá atenção apenas ao boletim do aluno. A coordenadora questionou aos presentes se houve mudança nas notas. A professora supervisora replicou que isso dependia de cada aluno, e que como professora, conseguia ver o amadurecimento de alguns alunos na turma em que já participa do projeto a dois anos, e que seria este impacto visível a longo prazo. Anália argumentou que, o PIBID significava uma afronta para os outros professores se fosse feito realmente essas socializações com a comunidade, na visão docente. Luciana acresceu que, o trabalho da professora Ana Carolina poderia até ser copiado, neste caso visto de um modo negativo. A coordenadora contestou se tal cópia poderia ser algo bom dentro da escola se os professores espelhassem em um trabalho bem feito, porém não houve argumentação relevante, apenas consentimentos. Novamente Anália sugestionou a confecção de um mural com fotos das atividades realizadas do PIBID na escola estadual cel. Joao Martins dos sétimos e oitavo ano. Tal ideia poderia ser menos impactante na visão da comunidade, pais e professores, como foi dito pela coordenadora. Acatada a ideia, Odaléa pontuou que as fotos deveriam ser bem localizadas, para não ficar uma coisa solta, discutindo quando, onde e o que foi feito durante aquela atividade retratada, para que o pessoal de fora possa intender. Após uma breve discussão sobre que meios burocráticos que as fotos e o mural propriamente dito poderiam ser concebidos, a coordenadora do subprojeto matemática deixou sua dúvida à ausência do supervisor Carlos Eduardo Boiago na reunião, se essa mesma ideia do mural de ações do PIBID na escola poderia ser bem vinda no IFTM.
Prosseguindo com a reunião, a coordenadora perguntou se mais alguém interessava em participar da apresentação cultural durante a Semana de Matemática do Pontal, e que esta parte estava sendo coordenada pelo licenciando Cicero por ele ser mais desenvolto devido suas práticas teatrais. Carlos filho citou que poderia cantar, se alguém pudesse tocar algum tipo de instrumento. Citado o monólogo que o Cicero atuaria, Carlos sugestionou se pudesse ser feita caricaturas ou desenhos matemáticos durante o intervalo das apresentações, por um aluno do IFTM. Devido à ausência do bolsista Cícero, Odaléa foi então incumbida de contatá-lo, ainda admitiu que as imagens seriam sim bem vindas para a SEMAP. Prontamente, iniciou-se uma socialização pelos presentes acerca da realização dos artigos para publicação no Encontro Mineiro ou SEMAP. Segundo ponderações da Coordenadora, o artigo realizado pela Ana Carolina ainda se encontrava muito matemático, mas que seria uma boa opção ser apresentado na semana da matemática. Mizael pontuou que decidiu sair do foco da metodologia no professor e entraria para o foco da visão do estagiário. Juntamente com Ana Carolina, Anália citou que a parte teórica do trabalho em conjunto ainda estava extensa, mas que posteriormente elas poderiam diminuir o trabalho para apresentar no Encontro Mineiro. Nyffer e Cássia disseram que se conseguissem, seu foco seria atingir o pensamento estatístico e letramento do aluno. Para Silvia, faltava apenas que o Carlos Eduardo lesse, mas que devido os muitos compromissos do mestrando e Prof. Supervisor, a coordenadora pediu que entregasse a leitura para ela mesma. Dando continuidade à reunião, levantou-se uma breve discussão a respeito do Encontro Nacional das Licenciaturas e Seminário Nacional do PIBID – ENALIC, que acontecerá na UFRN, em Natal e uma possível ida dos bolsistas em um evento que ocorrerá no México. Foi ponderando que a FACIP não tem verba para custear tais viagens, e que talvez pela PROEX os licenciandos consigam auxilio, pois segundo Odaléa, o artigo de Gérsica e Carlos filho se encaixava perfeitamente no perfil do evento. Quanto à Anália e sua possível CIAEN, a coordenadora pontuou que, se ela fosse, poderiam ser trabalhados várias ideias, visto que a mesma possui um banco de dados de mais de 80 mil elementos de análise estatística, e que o mesmo banco estaria também disponível para a supervisora Ana Carolina, ou outro integrante que quisesse se arriscar nessa empreitada. Em seguida a supervisora Ana Carolina apresentou a proposta de modelagem de seu grupo para o MOCTI, que abordaria o crescimento, a produtividade, a qualidade
e a viabilidade de raízes de rabanete cultivadas sob diferentes solos e doses de fertilizantes a serem realizados dentro da escola estadual Cel. João Martins. Foram estabelecidos alguns pontos. O projeto usaria rabanetes pois o seu crescimento é rápido e de clima seco, condizente com o atual ambiente da cidade. Seriam 3 grupos de alunos do 7º ano, distribuídos em 3 canteiros. Cada um dos 3 canteiros com sementes de rabanete seria cultivado com adubo químico, um com orgânico e o outro sem a presença de fertilizante. Seriam feitas toda semana medições desde a germinação até a colheita, como altura da folha em relação ao solo e se o seu crescimento condiz com o desenvolvimento da planta. Seria então calculado qual canteiro tornaria mais viável desde os custos primários com adubação e a possível venda final dos rabanetes. A coordenadora se mostrou animada com a proposta e com o seu aval, ainda acrescentou outros tópicos para desenvolver a modelagem. Falou-se em usar geometria no cálculo do canteiro inicial pelos alunos e estatística para saber a média do crescimento e altura dos pés de rabanete em cada canteiro, fazer o aluno buscar informações de plantio, da espécie de rabanete, época de colheita e venda, aguagem, manuseio, nutrientes e propriedades da raiz, sua classificação vegetal e etc., ponderando que tudo seria anotado num diário de bordo do aluno. Numa breve ressalva, a coordenadora Odaléa perguntou ao discente Leandro, se este tinha real entendimento a respeito do que seria o MOCTI. Este dissera que ainda tinha algumas dúvidas sobre a exposição. A Mostra de Ciência e Tecnologia de Ituiutaba é um evento realizado dentro do campus da FACIP, que ocorrerá entre 21 e 22 de outubro desse ano, com a finalidade expor projetos, neste caso matemático, e pesquisas de tecnologia, realizados por estudantes de escolas públicas e particulares da região. A coordenadora relembrou o que havia discutido na reunião passada, quando dissera o quão as ciências em relação a matemática e desigual, onde o projeto de modelagem matemática dos rabanetes disputaria com robótica e outras tecnologias. A reunião então teve uma pausa. Em seu retorno, a bolsista Luciana com ajuda do DataShow e a mando da coordenadora iniciou sua apresentação de dissertação de mestrado profissional, de título “Uma Investigação sobre o uso de ferramentas digitais no dia-a-dia para aprendizagem de matemática” escrito pela orientanda Camila Vieira e orientada por Ilaim Costa Junior. Durante o seminário, foram levantadas algumas discussões, à medida que a bolsista Luciana conduzia sua apresentação sobre ensino da matemática em diferentes ambientes virtuais.
O uso das palavras síncrona e assíncrona levou uma discussão acerca de seu significado. Foi entendido que, informação síncrona é a troca de dados e informação em tempo real, disponibilizada por chats. O oposto seria a informação sendo armazenada e utilizada a medida que seja requisitada, tal qual vemos em fóruns digitais. Foi ressaltado ainda o quão seria difícil ensinar matemática nesses dois tipos de ambientes, uma vez que o professor teria que dominar bastante linguagem materna, já que a representação de símbolos matemáticos num computador é uma tarefa complicada, apesar que, de fato isto seria tirar o aluno do campo semântico atual para um outro espaço, infelizmente instável e pouco explorado. Por fim, a leitura de uma palavra levou a acrescer o conceito dos presentes. A orientanda defendia o uso dos links atrelados ao conteúdo, levando os alunos a uma fonte de informação instantânea e síncrona. O hiperlink ou simplesmente link não está presente simplesmente nesse tipo de ambiente argumentado, mas também nos rodapés de livros, como fonte de informação extra relacionada a uma palavra específica. A coordenadora Odaléa opinou que, apesar da licencianda trabalhar apenas na parte teórica da dissertação e que queria ver a parte experimental e prática, sua apresentação fora bastante rica e substancial em novos conteúdos. Foi então, encerrada a reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL11Luciana) No dia 24 de julho de 2014, foi realizada, no bloco “D”, sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU), no bairro Tupã, a reunião geral com os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência subprojeto Matemática (PIBID/Matemática) da Escola Estadual Coronel João Martins (JM) e do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), coordenada pela professora Odaléa Aparecida Viana e com a presença da professora supervisora Ana Carolina Igawa Barbosa e os licenciandos do PIBID. A reunião teve início às 13h30min e término às 17h30min. A reunião teve início com a leitura do RL10 confeccionada pelo licenciando Leandro. Em seguida, a coordenadora sugeriu que o discente efetuasse algumas correções necessárias no relatório e que o mesmo havia ficado muito bom. Na sequência, a professora Odaléa pontuou que o bolsista que faz o relatório presta muito mais atenção na reunião do que o licenciando que irá fazer a FR, pois o relatório é muito mais detalhado e complementou que nas aulas de Educação Matemática I, onde a mesma ministra aulas, a maioria de seus alunos não se lembra das discussões realizadas no primeiro dia de aula. Os discentes Carlos e Mizael ressaltaram uma das discussões realizadas no primeiro dia de aula e o Mizael relatou um fato que ocorreu na primeira atividade aplicada pelo seu grupo em sala de aula. Logo após o discente Mizael pontuou que faltavam 366 dias para a sua formatura, então a coordenadora Odaléa disse que se ele estava com pressa para terminar a faculdade é que o mesmo não estava gostando. O mesmo ressaltou que não era esse o caso e sim que ele tinha uma meta para ser alcançada e que faltavam esses dias para alcançá-la. Posteriormente, a coordenadora relatou que gostaria que algum avaliador do PIBID lesse os relatórios das reuniões gerais para saber o quanto e rico e produtivo as discussões realizadas.
Mudando de assunto, a coordenadora Odaléa perguntou aos licenciandos do grupo JM como está o projeto do rabanete para o MOCTI, a supervisora Ana Carolina pontuou que já havia realizado as correções sugeridas pela mesma, porém a coordenadora disse para a mesma tentar encontrar outra variável para trabalhar com o projeto, assim a professora Odaléa levantou e foi até a lousa e sugeriu outras variáveis como (plantar em uma profundidade maior ou menor), neste caso iria ter que dividir o canteiro em seis setores. Assim a coordenadora pediu para a supervisora pensar sobre o assunto e que em algum momento a mesma deveria dizer aos alunos que existem outras variáveis, porém irá trabalhar com apenas uma se for o caso. Posteriormente, a coordenadora cobrou a supervisora, pois não foi chamada para assistir a aula que foi aplicada a atividade da sequência didática de triângulos, porém a professora Ana Carolina explicou que estava com receio de uma atividade em uma determinada sala e logo em seguida, a mesma socializou o que aconteceu em uma das salas e teve como consequência a quebra da sequência, entretanto na outra sala ela conseguiu aplicar a atividade assim a supervisora ressaltou o acontecido e as diferenças entre as duas salas. A supervisora Ana Carolina ressaltou que os alunos adoram Geometria e a coordenadora pontuou que “a geometria é uma delícia do jeito que nós ensinamos e não do jeito mecanizado que alguns professores ensinam”. Portanto a supervisora disse que iria convidar a coordenadora para assistir a aula da atividade de quadriláteros que será aplicada nas próximas semanas, porém a coordenadora disse que talvez não iria poder comparecer, pois tem alguns compromissos agendados para as próximas semanas. Permeando outro assunto a coordenadora ressaltou que nas sequências didáticas de área e perímetro e equações havia alguns erros e que era para os demais licenciandos prestarem a atenção, pois não deveria contê-los e que quando formos propor alguns exercícios para compor alguma sequência temos que resolvê-los de todas as maneiras e pediu para os demais observar o exercício da planta que está compondo a sequência de área e perímetro. Voltando ao assunto do MOCTI a coordenadora perguntou quem seria o orientador dos alunos, assim a supervisora Ana Carolina esclareceu que todos irão participar e desenvolver atividades, porém apenas dois irão orientar, mas ainda não está decidido quem são. Novamente mudando de assunto a coordenadora Odaléa nomeou o discente Cícero como coordenador das atividades Culturais da SEMAP, pois o PIBID ficou
responsável por essa parte, a licencianda Luciana sugeriu que entre a exposição de trabalhos e cofee-break deveria ter alguma música ambiente com isso houveram algumas discussões acerca desse assunto. Na sequência a coordenadora realizou a seguinte pergunta: “O que é princípio de Cavalieri?” e os discentes Carlos, Anália, Luciana e Mizael tentaram esclarecer, pois haviam visto nas aulas de geometria espacial e a mesma ressaltou que a oficina que ela irá ministrar tem haver com esse conceito, porém esta oficina ficará para a próxima reunião, pois a discente Luciana iria terminar a apresentação do seminário do PIBID que havia começado na reunião passada. Em seguida, a coordenadora perguntou aos licenciandos se o supervisor Carlos Eduardo, que está de férias, havia passado alguma tarefa para eles, a discente Anália esclareceu que o mesmo havia passado algumas atividades e a supervisora Ana Carolina explicou que quando ela estava de férias seus licenciandos cumpriram uma FR de 20h e duas de 10h, assim a coordenadora decidiu que iria fazer o mesmo com o grupo do IFTM e assim fez a distribuição das horas para compor a FR. Logo após a licencianda Anália explicou que precisa do supervisor Carlos Eduardo para dar continuidade no projeto do MOCTI, assim terá que esperar o mesmo voltar a ministrar suas aulas. O discente Mizael relatou que está elaborando juntamente com uma aluna uma apostila de estatística, pois o mesmo não tem uma visão de como isso poderá entrar no MOCTI. Assim a coordenadora esclareceu que se algum discente tiver um projeto para fazer este seria dispensado da leitura que os mesmos iriam realizar, assim a discente Anália explicou que se o projeto não for para o MOCTI, a escrita ficará guardada para outro evento. Posteriormente, a coordenadora Odaléa ressaltou que disponibilizará 5h na FR para os licenciandos escreverem a síntese sobre o texto lido, porém a mesma notou que alguns discentes apenas copiam e colam trechos dos livros. Como reflexão, foi discutido que o PIBID fornece oportunidade para os discentes se fundamentarem, crescerem e amadurecerem profissionalmente, mas caso algum discente faça esta ação, vai de consciência do mesmo, pois este tipo de ação não permitirá o crescimento do mesmo além de não ser de controle da coordenadora. Em seguida, a licencianda Gérsica disse que leu um artigo em que o autor pontua que não pode falar que a multiplicação é soma de parcelas iguais, portanto a coordenadora concordou e realizou algumas reflexões acerca desse assunto de onde se dá a formação conceitual dos conteúdos no ensino infantil ou no básico.
Logo após a mesma realizou a seguinte pergunta Onde é mais difícil ensinar? A discente Luciana respondeu que seria nas séries inicias, pois é o começo de tudo, os demais alguns concordaram e outros não, assim a licencianda Anália disse que seria na faculdade assim a coordenadora explicou que na faculdade alguns professores se preocupam em ministrar o conteúdo não se importando com as metodologias, portanto foram levantadas algumas discussões e reflexões acerca desse assunto. Mudando de assunto a licencianda Luciana iniciou-se a continuação da apresentação seminário da dissertação de mestrado profissional intitulado como: “Uma investigação sobre o uso de ferramentas digitais do dia-a-dia para aprendizagem de matemática” de autoria de Camila Vieira Rabello e orientada pelo Prof. Dr. Ilaim Costa Junior. Quando a licencianda começou a relembrar o que havia apresentado na semana anterior a coordenadora questionou a mesma sobre algumas transparências dos slides, que as flechinhas utilizadas poderiam indicar que fosse um assunto implicando o outro. No decorrer da apresentação a professora Odaléa relembrou uma das aulas dos alunos de Educação Matemática I, a importância da linguagem, dando exemplo sobre as propriedades da adição e do nome dos termos empregados em cada uma delas. O professor não deve trocar os nomes dos conceitos e para trabalhar com chats o professor deve denominar a linguagem Matemática. A coordenadora ponderou sobre a parte em que a autora cita que foram utilizados os modelos dos campos semânticos, pois ela citou alguns teóricos e não escreveu sobre os mesmos. Porém, a coordenadora explicou que em algum momento do trabalho a autora deve ter utilizado a teoria, pois será utilizado na analise. Nessa dissertação, o assunto desenvolvido foi função de 1º grau e foi aplicado aos alunos do curso superior de biomedicina. A discente apresentou a primeira tarefa da dissertação que abordava o níveo de abastecimento de água de uma região para uma represa. A autora trouxe um gráfico e foi discutido como poderia ser encontrada a função que relaciona o tempo e o nível de água. Na tarefa 2 foi apresentada uma tabela com os efeitos do álcool em uma pessoa e depois foram feitas algumas perguntas. Nesta tarefa houveram mais participações dos alunos, e o horário foi especificado e agendado. Foram discutidas as formas de resolução dos alunos. As grandezas não são diretamente proporcionais, por isso um aluno não poderia ter utilizado a regra de três. Além disso, foram mostradas algumas interações dos alunos e surgiram algumas reflexões sobre os obstáculos didáticos e epistemológicos.
Em seguida, foram apresentadas as considerações finais que de acordo com a autora as interações por si só não garantem a formação do conhecimento. Assim encerrou a reunião com a coordenadora realizando algumas reflexões sobre o assunto tratado e dizendo que os mestrados profissionais são válidos, pois além de se fundamentarem teoricamente também contemplam a prática.
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Relatório (RL012Mizael)
No dia 31 de julho de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D, sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática. Estava presente a professora supervisora Ana Carolina Igawa, os bolsistas integrantes do subprojeto de Matemática e da coordenadora Odaléa Aparecida Viana. A reunião teve início com a leitura do Relatório (RL11) elaborado pela bolsista Luciana Catarina, destacando os assuntos tratados na última reunião. De acordo com as observações realizadas pelo grupo, enfatizou-se que a bolsista Luciana deveria acrescentar aspas nas palavras citadas na íntegra pela coordenadora, além de esclarecer acerca do assunto levantado pela bolsista Gérsica Gomes, referente à leitura de um artigo, no qual consta o seguinte assunto: que a multiplicação não pode ser associada à soma de parcelas iguais. Logo após, a coordenadora justificou as ausências dos bolsistas Leandro Vieira e Cássia Silva, uma vez que esta tinha uma consulta no médico, mais especificamente no fonoaudiólogo e aquele, pelo fato de precisar estudar para uma prova da faculdade. Imediatamente, o bolsista Mizael Borges argumentou se a justificativa do licenciando Leandro Viera era plausível, já que na sua primeira participação no PIBID, esta atitude era inadmissível, e sugeriu que houvesse uma retomada no Fórum de Discussões que havia sido realizado por meio do Moodle, o qual tinha como finalidade estabelecer algumas normas internas. A coordenadora achou pertinente esta ideia, porém ressaltou que quando o Fórum de Discussões foi aberto, ninguém se propôs a tomar esta iniciativa, com a justificativa que cada um sabia de seus direitos e deveres. Dando sequência à reunião, a professora Odaléa Viana, questionou o licenciando Cícero Inácio, coordenador das atividades culturais da V Semana de Matemática no Pontal (SEMAP), se havia elaborado alguma ideia para ser realizada neste evento, porém o mesmo justificou que naquela semana ficou impossibilitado pelo fato de estar estudando para as
provas. Em seguida, houve uma socialização acerca da realização dos artigos para publicação no V Encontro Mineiro. Segundo
ponderações
da
bolsista Silvia Aparecida,
estava faltando
apenas
normalizar o artigo referente à solicitação do evento; o licenciando Mizael Borges justificou que faltava escrever o resumo; a bolsista Níffer Nunes justificou que não iria submeter um artigo, juntamente com a bolsista Cássia Silva, devido à falta de tempo, proporcionada por motivos pessoais, desta forma, a coordenadora destacou que caso se concretizasse a impossibilidade da submissão, ficaria para elas a tarefa de escrever um artigo para V SEMAP e a bolsista Anália Barrêto, em conjunto com a professora supervisora Ana Carolina Igawa, argumentou que faltava escrever a análise e conclusão. Posteriormente, a coordenadora questionou sobre as atividades que estavam acontecendo na Escola Estadual Coronel João Martins, referente ao mural de fotos, no qual abordaria as atividades realizadas pelos integrantes do PIBID. Desta maneira, a licencianda Níffer Nunes destacou que havia procurado algumas lojas de fotografias para encontrar o CNPJ, no intuito de elaborar uma planilha para pedir verba, a fim de custear as despesas, porém a mesma citou que não obteve êxito, já que apenas uma loja a informou. Em seguida, a coordenadora iniciou uma apresentação de slides com a finalidade de apresentar duas oficinas, denotadas da seguinte maneira: Oficina sobre Pesquisa e Oficina sobre Volume, sendo esta uma continuação, já que havia começado em uma reunião passada. Além de trabalhar mais dois aspectos: análise de erros – trabalhando com avaliação e processos cognitivos dos sujeitos envolvidos na solução dos problemas. Na apresentação da Oficina sobre Pesquisa, a coordenadora ressaltou que este trabalho é realizado por um pesquisador ou por um grupo de pesquisadores, no qual devem obedecer a padrões previamente estabelecidos, sobretudo seguindo formas específicas de composição. Em continuação da Oficina sobre Volume, a coordenadora explicou que esta apresentação seria um recorte de uma pesquisa que está sendo realizada, o qual o órgão de fomento é a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), além de apresentar o conteúdo: volume de figuras geométricas espaciais. Também pontuou os objetivos da pesquisa e os objetivos que seriam trabalhados na reunião sobre este trabalho. Nesta perspectiva, a coordenadora distribuiu para os licenciandos o material que utilizou como questionários sobre figuras geométricas espaciais, que havia realizado com os alunos do Ensino Fundamental e Médio das escolas da região do Pontal. Ressaltou-se que iria trabalhar o QUESTIONÁRIO 2, mais especificamente os exercícios 2 e 3. Neste momento, os bolsistas socializaram acerca dos procedimentos matemáticos para realizar as atividades. A
coordenadora trabalhou com materiais manipuláveis, com o intuito de refletir sobre área, base e volume de alguns objetos espaciais. Ao final desta reunião, a professora Odaléa Viana destacou que no próximo encontro, os licenciandos iriam analisar as respostas dos alunos que estavam armazenados em um banco de dados que a mesma recolheu, juntamente com o Núcleo de Pesquisas em Educação Matemática (NUPEm).
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Relatório (RL13Níffer) No dia 07 de agosto de 2014, foi realizada, no bloco “D”, na sala 301, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no bairro Tupã, a reunião geral com os licenciandos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), do subprojeto de Matemática da Escola Estadual Coronel João Martins (EECJM) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTM), coordenada pela professora Doutora Odaléa Aparecida Viana, com a presença da professora supervisora Ana Carolina Igawa Barbosa e os licenciandos do PIBID. A reunião teve início às 13h30min e término às 17h30min. Como pauta inicial foram dados os informes gerais sobre a V Semana de Matemática do Pontal (V SEMAP) e o I Colóquio de Análise Matemática, nos quais serão cobrados uma pequena taxa de inscrição. Em seguida, a coordenadora indagou o grupo sobre as submissões dos trabalhos no V Encontro Mineiro sobre Investigação na Escola, realizando um levantamento acerca do quantitativo de artigos que seriam submetidos ao evento. Dando continuidade à reunião a coordenadora iniciou a oficina sobre pesquisa e volume (volume de figuras geométricas espaciais). Em seguida, a coordenadora apresentou alguns slides, nos quais, a pesquisa abordava a identificação, a nomeação, a descrição de propriedades, além das habilidades de planificação e noções de áreas e volumes. Posteriormente, foi realizada uma discussão acerca da área dos paralelogramos. Alguns licenciandos se lembraram da fórmula e também sugeriram uma proposta que poderia ser utilizada para se construir o conceito acerca desta figura. A coordenadora, então apresentou diferentes paralelogramos, permitindo uma discussão acerca das imagens e dos conceitos de área e perímetro.
Em seguida, a coordenadora discorreu acerca do princípio de Cavalieri para volumes, em que qualquer plano horizontal que secciona os sólidos A e B formando figuras planas com áreas iguais, então a razão entre os volumes V(A) e V(B) é constante. Posteriormente, foram distribuídos os questionários que foram aplicados aos alunos do ensino fundamental e médio, solicitando que o grupo observasse se havia alguma representação pictórica nos problemas dois classificando-os tais como: paralelepípedo de base retangular sem medidas, paralelepípedo de base retangular com medidas, paralelepípedo de base quadrada com medidas, paralelepípedo de base quadrada sem medidas, retângulo com ou sem medidas, cilindro com ou sem medidas, outro desenho, ou que não fez desenho, sobre as fórmulas, cálculo e resposta. Logo após, no exercício três houve a classificação do mesmo, observando se o aluno havia representado com algum desenho ou não havia feito, sobre as fórmulas de cálculo do volume do cilindro. Em relação às respostas dos alunos foram observados alguns casos para que se pudesse classificá-las com base nos eixos norteadores, os quais foram: se na caixa (B) cabe mais que na caixa A, se na caixa (B) cabe menos que na caixa A, ou se cabe o mesmo, e quanto à explicação dos alunos, porque esta (B) é redonda, porque esta (C) é cilíndrica, porque tem cantos arredondados, se fez desenho ao lado ou outra resposta.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Bolsista: Silvia Aparecida de Jesús Relatório No dia 14 de agosto de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, na sala 301, do bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática, na qual estavam presentes a coordenadora Professora Doutora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Ana Carolina e Carlos Boiago, os licenciandos integrantes do subprojeto e a coordenadora Odaléa Aparecida Viana. A coordenadora deu início à reunião com a leitura do RL anterior de número 12 realizado pela licencianda Niffer, na qual a mesma comentou que redigiu seu relatório de maneira sintetizada devido alguns professores comentarem que ela deve resumir mais suas escritas. Em seguida, a coordenadora comentou que isso deve ocorrer de acordo com a situação, pois alguns professores que preferem uma escrita mais detalhada outros, por sua vez, não priorizam esta questão. Concluindo que a mesma deve perceber o momento de realizar uma descrição mais sintetizada. Posteriormente, a coordenadora ponderou que a licencianda Niffer, deveria citar em seu relatório, que a apresentação da pesquisa sobre volume havia sido apresentada na reunião anterior. Dando continuidade à reunião, o bolsista Mizael questionou que como os integrantes do subprojeto estarão de férias universitárias e o V Encontro Mineiro sobre Investigação na Escola será na última semana de recesso, haverá a necessidade de se realizar a reunião geral com coordenadora visando organizar o ônibus para o evento. A coordenadora ponderou que já havia solicitado que a professora supervisora pensasse
em alguma atividade para que os bolsistas pudessem estar realizando durante o recesso que os mesmos terão por duas (02) semanas. Ainda comunicou que provavelmente não estará na cidade entre os dias 09 a 15 de setembro, por isso poderiam pensar na ideia de terem atividades durante a primeira e a última semana de férias do curso superior. Ficando essa ideia a mais viável por enquanto. Também a licencianda Anália, sugeriu que durante o período de recesso, os mesmos poderiam estar ajustando o relatório anual final. E Ana Carolina relatou que como já tem atividades no arquivo, poderiam ir realizando a descrição de uma atividade para estar pronta na de ser inserida no mesmo. E ainda, questionou se não poderia ser solicitada a passagem, para a cidade de Uberlândia, com o objetivo de participar do V Encontro Mineiro sobre Investigação na Escola para a equipe gestora do PIBID. A coordenadora então respondeu que já havia solicitado, porém ainda não obteve resposta. E que iria sondar a possibilidade de adquirir uma verba referente a dez (10) pessoas para ajudá-los a irem ao evento. O professor supervisor Carlos Boiago ponderou que irá sondar a possibilidade de conseguir por meio de um projeto, a permissão do uso da van no IFTM, para levar os licenciandos ao evento do Encontro Mineiro. A supervisora Ana Carolina, socializou que terá de realizar na escola em que trabalha um projeto para a semana do folclore, porém até o momento não sabe por qual parte ela ficará responsável, uma vez que tudo é de última hora sem nenhum planejamento. A coordenadora comunicou aos professores supervisores que na próxima semana, provavelmente poderá ir visitar a sala de aula em que eles trabalham. Ficando sugerido pela supervisora Ana Carolina, a quarta feira. E o supervisor Carlos Boiago respaldou que ficaria contente com sua visita quando forem aplicar a sequência de polinômios. E que a comunicaria quando se aproximar o momento. Dando continuidade, a supervisora Ana Carolina socializou que seu grupo está terminando de reestruturar as sequências já escritas e que na próxima semana retomarão as escritas de novas sequências. Ainda, discorreu sobre a construção de triângulos e as dificuldades apresentadas pelos seus alunos ao usar o compasso e ao traçar os triângulos. Então, a coordenadora relatou que então eles não tinham aprendido e não entenderam o procedimento . E que isso eles já deveriam saber desde o 5º ano.
A supervisora comentou que talvez eles devessem ter aprendido circunferência antes de ter sido trabalhada as questões pertinentes às construções dos triângulos, porém houve uma discussão, visto que a coordenadora, disse que se poderia ter trabalhado a circunferência com um lugar geométrico, visto que todos os pontos contidos na mesma são equidistantes a um dos lados do triângulo. Em seguida, a coordenadora sugeriu que também poderiam ser realizadas leituras das sequências que já haviam sido escritas anteriormente como atividade para o recesso. Então a supervisora relatou que seus licenciandos já estavam desenvolvendo essa atividade com leitura, resolução dos exercícios e completando-as para um melhor entendimento. Logo após, a coordenadora questionou a supervisora como estava o desenvolvimento do projeto sobre os rabanetes com seus alunos. Então a professora supervisora socializou que já havia ocorrido um encontro, na sexta-feira anterior, com os alunos envolvidos e os orientadores Carlos Rezende e Niffer para darem início as atividades, porém como o arquivo não abriu, devido ao sistema operacional dos computadores se diferente dos da escola, houve a necessidade de se realizar uma outra reunião na terça feira, como a professora supervisora não foi comunicada com antecedência e tampouco, os pais dos alunos esta foi cancelada. Ainda narrou que ela desmarcou a reunião, devido os orientadores não ter pedido autorização dos pais dos alunos para a reunião em dia diferente (terça feira), uma vez que ela já havia comunicado aos pais que as reuniões seriam nas sextas feiras, no momento em que foi solicitada a autorização dos mesmos. Então a coordenadora falou que a atitude da supervisora em encaminhar um pedido de autorização aos pais é de competência da gestão escolar e não do professor, mas muitas vezes ele acaba por fazer esse trabalho. Em seguida, a coordenadora perguntou como ela havia feito a escolha dos alunos. E a supervisora ressaltou que como era o 1º projeto, os alunos foram escolhidos de acordo com a desenvoltura deles durante as aulas. Também comentou que tem receio de não dar tempo do projeto ficar pronto para o MOCTI deste ano. Mas mesmo assim ele será desenvolvido com os alunos. Depois, a coordenadora realizou uma reflexão sobre a pesquisa anterior (de volume) e disse que as avalições já estão com a Rosângela para dar continuidade em suas pesquisas e que, posteriormente, irá trazer para a reunião os resultados.
Também realizou uma rápida revisão sobre área, altura e o volume de alguns sólidos e questionou a supervisora como ela faria para achar a área do triângulo. Após a resposta da supervisora de usar a fórmula, coordenadora deu continuidade apresentando um trabalho de Douady e Perrin- Glorian(1988), no qual é questionado o que vem a ser grandeza, tendo como resultado citado que grandeza é massa (peso), comprimento, volume. E ele ainda diz que área é uma grandeza se ela puder ser medida. E ainda cita três quadros, sendo eles: geométrico (constituído por figuras do mundo físico), numérico (constituído pelos números não negativos) e grandezas (constituído pelo entendimento de que, por exemplo, uma figura com 2m² é o mesmo que imaginar outras figuras com 2m², porém com formas diferentes). Em seguida, houve a apresentação do Seminário sobre dissertações de mestrado intitulado: A educação financeira na matemática do Ensino Fundamental, de Marcelo Bergamini Campos, orientado por Amarildo Melchiades da Silva. A dissertação escolhida tinha por objetivo discutir a possibilidade de abordar a Educação Financeira como um tema transversal interno ao currículo de Matemática da Educação Básica.
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Licenciando: Carlos Antonio Rezende Filho Escola: Escola Estadual Coronel João Martins.
No dia 21 de agosto 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D – sala 301 da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU), foi realizada a reunião geral semanal com os licenciandos do PIBID subprojeto Matemática, juntamente a Professora Coordenadora Odalea Aparecida Viana e professores supervisores Ana Carolina Igawa Barbosa e Carlos Eduardo Petronilho Boiago . A reunião teve início com alguns apontamentos da reunião anterior feitos pela licencianda Silvia e algumas ponderações dos outros participantes do subprojeto. Em continuidade, tivemos algumas considerações sobre circunferência enquanto lugar geométrico relacionando com a atividade de construção de triângulos com compasso e régua, desenvolvida pelo grupo do João Martins. Tivemos a apresentação da nova licencianda que integra o subprojeto Adriele Nunes, que está cursando o quinto período do curso de licenciatura em Matemática. Em seguida foi informado sobre a declaração que a secretaria do PIBID irá dispor para ser encaminhado ao setor de assistência social da FACIP, para a garantia das bolsas assistenciais durante o recesso no mês de setembro. A professora coordenadora levantou alguns apontamentos sobre o recesso de setembro, com a hipótese dos professores supervisores não ficarem sem bolsista no acompanhamento da sala de aula, porém os professores supervisores preferiram seguir o cronograma elaborado para o período do recesso, ficando em aberto a participação dos bolsistas em algum projeto ou aplicação de sequência ou atividade. Dando continuidade a reunião, tivemos algumas informações sobre o V Encontro Mineiro de Investigação na Escola, que ocorrerá nos dias 26 e 27 de
setembro, nas dependências da Universidade federal de Uberlândia, no qual foi prorrogado o prazo de submissão de trabalho para o dia 26 de agosto de 2014. Iniciamos a socialização das atividades que estão sendo desenvolvidas nos dois grupos do subprojeto, no qual a professora supervisora Ana Carolina socializou com o grupo a atividade realizada na Escola Coronel João Martins sobre o folclore, que consistiu no trabalhado com origamis, reproduzindo personagens de lendas folclóricas, como por exemplo, saci pererê e a mula sem cabeça. Foi ponderado pelos bolsistas que participaram da atividade o envolvimento dos alunos neste tipo de atividade, surgindo à idéia de uma oficina com origamis para o estudo de geometria espacial. Prosseguindo com a reunião, o professor Carlos Eduardo socializou as atividades que está desenvolvendo com o grupo do IFTM, o qual destacou a atividade de modelagem matemática com formas geométricas, que consistiu na reprodução de alguns desenhos que foi dado aos bolsistas pelo supervisor no Geogebra usando apenas formas
geométricas,
como
por
exemplo,
reproduzir
um
logotipo
usando
circunferências, triângulos, retângulos, quadrados dentre outros. Por meio dessa atividade surgiu a idéia do professor supervisor Carlos Eduardo ministrar uma oficina na V Semana de Matemática do Pontal e I Colóquio de Análise Matemática que trabalhe com logotipo no Geogebra como instrumento de estudo, que abordando geometria plana. Dando continuação com a socialização do grupo do IFTM, o professor supervisor relatou a experiência vivenciada em sua sala de aula, sobre a discussão com seus alunos referente à sequência didática de função do primeiro grau, com a análise dos planos de telefonia móvel, relatando o envolvimento dos alunos neste análise. Em continuidade a professora coordenadora socializou a participação da professora supervisora Ana Carolina na mesa redonda que ocorreu na disciplina de PIPE III, com o tema planejamento e avaliação, na qual um dos assuntos debatidos foi relacionado a indignação de uma aluna com o sistema de reprovação que temos hoje nas escola publicas. A professora coordenadora ressalvou a fala da professora Zeila, que também estava na mesa redonda, onde a mesma ressalta que o professor tem de pensar muito mais no ensinar no que apenas se o aluno vai ou não passar de ano, e não deixar de fazer um trabalho comprometido e nem de colher os frutos por este motivo. Completando a reflexão sobre o tema a professora supervisora Ana Carolina relatou a experiência sobre a aprova de dependência, no qual na escola onde atua, foi
resolvida por um integrante do corpo docente da escola e repassada ao aluno para a reprodução na prova, fazendo assim com que o alunos passe de uma serie para a outra sem algum esforço próprio. Dando continuidade a reunião, tivemos uma oficina titulada “Textos científicos” ministrada pela professora coordenadora, com o objetivo de contribuir para a escrita de textos com linguagem cientifica; trabalhos, artigos e TCC. A oficina consistiu na apresentação de alguns fragmentos de artigos e trabalhos de conclusão de curso na forma da primeira versão, esses fragmentos foram retirados de trechos de introdução, fundamentação teórica, objetivos ou metodologia, relato de experiência (descrição os fatos) ou apresentação dos resultados (dados), discussão dos resultados ou da experiência e das considerações finais. A oficina consistiu em discutir os fragmentos de textos apresentados, com o intuito de realizar uma melhoria nos textos e dar um panorama sobre a escrita. Foi ponderado pela professora coordenadora a importância de ler o que se escreve com um senso critico de leitor e não com a visão de autor,comparação do texto da primeira versão e da última versão. Finalizando a reunião tivemos a apresentação do mestrado profissional lido pela licencianda Silvia, titulado “Uma proposta de ensino de estatística na oitava série (nono ano) do ensino fundamental” de autoria Elisa Daminelli.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Bolsista: Anália Barreto Souza Relatório 16
No dia 09 de outubro de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática. Estavam presentes os professores supervisores Ana Carolina Igawa e Carlos Eduardo Petronilho Boiago. Contou-se também com a presença dos bolsistas integrantes do subprojeto e da coordenadora Odalea Viana. A reunião iniciou com a leitura dos relatórios (RLs) elaborados pelos bolsistas Carlos Rezende e Cássia. A coordenadora pediu que o professor Carlos começasse a relatar as suas ações durante a semana pois ele precisaria ir em uma reunião do IFTM. De acordo com a fala do professor Carlos os bolsistas do seu grupo construíram jogos da Torre de Hanói para introduzir a sequência didática, em seguida comentou que irá fazer uma pesquisa sobre solução de problemas, pois os alunos não sabem quais são as etapas para resolver determinado problema e que muitas vezes para eles o mesmo não passa de um texto, não sabendo interpretá-lo. A Odalea complementou falando que ao ter consciência das etapas da solução poderia auxiliá-los na capacidade de resolver problemas, porém deve-se tomar cuidado pois as etapas não são tão lineares e consecutivas. Os autores que tratam da resolução de problemas do ponto de vista cognitivo identificam essas fases quando o sujeito resolve, mas a própria pessoa pode não ter tanta consciência a respeito de cada uma delas, ou seja, resolvem por impulso, devido a experiência que já tem, sem muita clareza se a estratégia escolhida é a mais adequada, apenas tentam encaixar o problema em um tipo que já conhecem. Continuando, o professor Carlos disse que os bolsistas foram na escola e irão discutir na próxima reunião a sequência de logaritmo. Ele explicou que dividiu a sala
em grupos para os alunos estudarem alguns exemplos do livro e depois explicarem equações modulares. Ele expôs um fato que ocorreu na sua sala, onde teve que sair devido a conversa dos alunos. Em seguida expôs alguns jogos sobre funções modulares construídos pelos seus alunos do 1º ano do Ensino Médio. Depois disso foi realizada uma pequena discussão sobre uma afirmação de um jogo que a aluna colocou que a raiz quadrada é um tipo de módulo. Surgiu uma conversa sobre o preparo dos alunos da UFU para dar aula no Ensino Fundamental e Médio. Em seguida, o professor Carlos explicou que para o MOCTI serão submetidos dois trabalhos, um sobre o fogão parabólico e o outro sobre uma apostila de estatística. Já em relação a sua avaliação do Encontro Mineiro, disse que a organização melhorou. Sobre as palestras apontou que os palestrantes poderiam ter explorado mais o tema. Já sobre as apresentações do GT achou que faltou uma fundamentação teórica mais consistente e quando se vai em um congresso e elabora perguntas deve-se questionar o assunto que estava sendo discutido. A Odalea explicou que o Encontro Mineiro é um evento que não tem verba e distinto dos outros. A mensagem final que ficou para o supervisor sobre o evento foi sobre a importância do professor refletir sobre o que está fazendo e também sobre como você irá propor para o aluno. A professora levantou a questão que alguns professores da rede aproveitam o Encontro Mineiro como meio de divulgar suas práticas e também é um espaço para os alunos da universidade relatarem suas experiências, o que torna o discursos destes relatos mais próximo do científico. Além disso disse que já conversou com o coordenador geral do evento, professor Milton, sobre quem é o público alvo para o encontro, pois o evento abre espaço para os professores discutirem a educação de uma forma geral, mas não se discute educação dentro da escola, no dia a dia, algumas experiências giram em torno de problemas e projetos onde toda a escola é obrigada a fazer. O bolsista Cícero achou interessante por serem relatos de experiências e pelo fato de poder conhecer os outros trabalhos, não considerou que a palestra fosse agregar algo para ele, pois foi muito teórico. Apontou também que o trabalho com a arte e a forma como se trata a arte não é discutido, por isso alguns professores dão aula de arte sem saber o que é educação artística.
A coordenadora complementou que a arte não só educa para ser mais crítico como também evolui o ser humano como todo, e não necessariamente é para desenvolver habilidades artísticas nos alunos. Para o bolsista o teatro pode ser uma das ferramentas, mas o professor tem que saber o que é interpretação, o que é a arte, e o que é o próprio teatro. Se for fazer teatro com conteúdo o aluno precisa entender o conceito. A coordenadora falou que para ser um professor de práticas inovadores primeiro devemos ser um excelente professor tradicional. Tem-se que dominar o conteúdo e saber explicá-lo para depois aventurar a trabalhar com arte, modelagem, jogos, etc. A bolsista Anália relatou que participa há 4 anos do Encontro Mineiro e considerou as discussões desse ano no seu GT de trabalho muito ricas, pois debateu alguns trabalhos que tiveram uma iniciativa coletiva ao implantar práticas diferenciadas nas escolas, como um projeto de leitura onde todos os funcionários e alunos se comprometiam com um tempo para leitura de um livro e outro sobre a criação de um documentário com o tema da greve com alunos do terceiro ano do Ensino Fundamental. O bolsista Carlos Rezende ponderou que o que lhe chamou atenção foi a escola ESEBA de Uberlândia e o fato dos alunos terem disciplinas separadas por professor, desde o Ensino Fundamental. A bolsista Luciana estava em um GT de metodologias e recursos. Ela relatou sobre alguns materiais utilizados e algumas experiências que não deram certo durante as aplicações de uma sequência didática. A bolsista Niffer percebeu que o ensino não é uma preocupação só nossa, mas em outras disciplinas também, pois é notável o empenho das licenciaturas. A bolsista Gersica achou interesse o PIBID também ser um projeto em escolas particulares, mas preferiu as discussões do ano passado, pois o seu trabalho era o único da área de Matemática em seu GT. A bolsista Silvia relatou que no seu GT teve um professor que não tinha domínio da sala e tentou procurar um meio para facilitar a aula. Para a coordenadora, uma mudança de comportamento do professor pode desencadear a aprendizagem. Em seguida a professora Ana Carolina Igawa relatou sua experiência no “III Congresso de Práticas Educativas, novas formas de ensinar e aprender”, onde teve mesa redonda, minicurso e discussão dos trabalhos. A superintendência repassou para a escola as informações do evento e a escola repassou para os professores. A única escola que conseguiu levar dois trabalhos de Ituiutaba foi a sua, e os dois trabalhos são práticas do PIBID. A professora participou de 3 minicursos, um na área de portfólio, outro sobre educação especial, abordando o tema de crianças com dislexia e o último sobre
estratégias de ensino com matemática para lidar com turmas heterogêneas. A professora relatou que os outros professores apresentaram projetos e que o evento não tem espaço para discussão, abre-se apenas para perguntas mas não possui tempo suficiente para discutirem. A reunião encerrou com a coordenadora questionando sobre o que vai fazer com as horas do encontro mineiro para quem não participou e que as atividades de divulgação do curso foram canceladas pela escola Israel Pinheiro.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFUCAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL 17 Gérsica) No dia 09 de outubro de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba, MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, aconteceu à reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estava presente a coordenadora Odaléa Aparecida Viana e os licenciandos das duas escolas participantes. Começamos a reunião com a leitura do relatório da reunião passada feita pela licencianda Anália. Após este momento a coordenadora Odaléa dividiu as diárias disponibilizadas pelo subprojeto para os participantes do V Encontro Mineiro de Investigação na Escola, logo a supervisora Ana Carolina continuou seu relato sobre sua participação no III Congresso de Práticas Educacionais da Rede Pública de Educação do Estado de Minas Gerais que havia participado, compartilhando sua experiência e opinião sobre o mesmo, falou sobre os trabalhos vistos e um deles se tratava de um plano de aula para trabalhar expressão corporal juntamente com o conteúdo de ângulos, o grupo realizou algumas ponderações sobre essa atividade para trabalhar retas paralelas e mediatriz de um segmento como espaço geométrico, com intuito de aproveitar a ideia central da atividade apresentada. Continuamos a reunião com a socialização das atividades do grupo do João Martins foi relatado sobre o projeto que será desenvolvido na semana seguinte, com os eixos de “trabalho, consumo e publicidade” o grupo definiu trabalhar no eixo consumo com o tema água, aproveitando o gancho da racionalização de água no Brasil, e com os outros eixos trabalhar a publicidade de uma marca ou produto que será criado pelos alunos agrupando com o eixo de trabalho, cada aluno terá sua responsabilidade dentro do seu grupo seja na parte de criação ou produção. Depois o professor supervisor Carlos Eduardo compartilhou as atividades desenvolvidas no seu grupo durante a semana e apresentou a proposta de aula para trabalhar o conteúdo de função exponencial com o auxilio do jogo Torre de Ranoi. Em continuidade a coordenadora abriu uma roda de discussão sobre a importância da escrita de trabalhos científicos, os bolsistas apontaram suas dificuldades e opiniões afirmando ser positivo ter um aprimoramento na escrita. A coordenadora ressaltou que não esta preocupada com a quantidade de artigos produzidos e sim com 3 questões: primeiro sobre a reflexão sobre a própria prática, segundo a necessidade de se melhorar a escrita, e terceiro por ser um requisito necessário para seguir a vida profissional.
Em seguida a coordenadora e o grupo levantou sugestões para alcançar o objetivo de melhorar a escrita e atividades que já foram desenvolvidas pelo subprojeto com este fim, como por exemplo, estudo de dissertações de mestrado e de algumas teorias. A coordenadora disse que seria interessante se os bolsistas focassem em uma área de estudo, porque fica difícil todos saberem todas as teorias. Depois de mais alguns ponderamentos conclui que para os bolsistas fica a inquietação de procurar uma solução para a situação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL
Relatório (RL 19 Cícero)
No dia 15 de outubro de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba, MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, aconteceu à reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estavam presentes a coordenadora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Carlos Eduardo Petronilho Boiago e Ana Carolina Igawa e os licenciandos das duas escolas participantes. A reunião teve início com a leitura da RL 18 elaborada pela licencianda Gérsica referente à reunião do dia 08 de outubro, ao término a coordenadora Odaléa fez alguns apontamentos referentes ao nome do congresso no qual a professora supervisora Carolina Igawa participou. Em seguida a coordenadora destacou algumas correções a serem feitas nos pôster que serão utilizados na SEMAP, pois um havia escritas numerosas e outro com escritas curtas, ressaltando que se deve fazer uma síntese ao expor o conteúdo em pôster, além disso, foi feito um balanceamento de valores a serem pagos pelos mesmos. Em sequência os licenciados da escola parceira João Martins socializaram sobre as atividades desenvolvidas durante a semana, nesta fizeram um projeto em que envolvia o trabalho com histogramas e gráficos sobre o consumo de água juntamente com os alunos da instituição. Também, fizeram a caracterização de um produto, no qual os alunos tiveram que criar uma marca, e um slogan para o produto em questão. Foram feitas algumas reflexões a respeito deste último trabalho e do projeto em si, pois houve falhas, o trabalho ficou “solto” sem objetivos específicos vinculados aos conteúdos tratados em sala de aula como ponderou à coordenadora Odaléa, bem como a importância do trabalho interdisciplinar, no entanto para desenvolver tais projetos é necessário o planejamento com antecedência, pois algo repentino e sem planejamento remete ao autoritarismo, isto é, tudo que não é democrático e discutível, o projeto poderia ser melhor se planejado com antecedência, conclui a coordenadora sobre o projeto realizado na escola João Martins. Já o licenciando Carlos contrapôs relatando
que é importante a participação em tais projetos, pois ha um crescimento, no entanto trabalhar com o improviso não se deve, pois o papel do professor tem de ser reflexivo. Posteriormente os licenciandos participantes do grupo da instituição parceira, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, socializaram sobre os trabalhos para o MOCT, no entanto o trabalho desenvolvido pela Licenciada Anália, juntamente com o aluno do Instituto Rafael, não foi completado, pois o discente estava passando por problemas pessoais e não conseguiu o êxito no projeto, bem como o trabalho realizado pelo licenciando Mizael junto com outro discente também não foi concluído pelo desinteresse da aluna perante o projeto. O supervisor Carlos Eduardo, por fim relatou sobre a sequência de função exponencial aplicada por meio do Jogo Torre de Hanói, aos primeiros anos. Após as socializações o professor supervisor Carlos Eduardo iniciou a apresentação do seu trabalho de Mestrado Profissional “ÁREA DE FIGURAS PLANAS;
UMA
PROPOSTA
DE
ENSINO
COM
MODELAGEM
MATEMÁTICA”. Trabalho no qual trata do uso de modelagem matemática para o ensino de áreas. Ao término da apresentação foram feitos reflexões a respeito do trabalho e sobre o entendimento do mesmo, como uso de obras de artes para o reconhecimento de figuras. Neste a coordenadora Odalé citou Duval, no qual relata que a atividade matemática é uma atividade com registros semióticos e que o trabalho com a modelagem permite que o aluno forme registros de representação semióticas que são impostas pela resolução de problemas. A licencianda Anália também questionou sobre o que faria o trabalho ser diferente e significativo, assim o supervisor a respondeu que o é diferencial trabalho com a lógica, estabelecer uma analise do que os alunos conseguem enxergar e como conseguem compor e decompor formulas, sendo esta uma proposta de ensino do que eles veem e não da visão do professor. O licenciando Carlos ressaltou a explicação concisa do supervisor quando se tratou das teorias de Ausubel, bem como destacou a curiosidade de saber sobre a aprendizagem significativa. Por fim foi feito algumas exemplificações de apresentações como a que o supervisor fez na reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL. Relatório (RL 20 Cícero) No dia 15 de outubro de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba, MG, no campus da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU), no bloco D, sala 301, aconteceu à reunião do subprojeto PIBID/Matemática, onde estavam presentes a coordenadora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Carlos Eduardo Petronilho Boiago e Ana Carolina Igawa e os licenciandos das duas escolas participantes. A reunião teve início com a leitura da RL 19 elaborada pela licencianda Gérsica referente à reunião do dia 08 de outubro, ao término a coordenadora Odaléa fez alguns apontamentos referentes ao nome do congresso no qual a professora supervisora Carolina Igawa participou. Em seguida a coordenadora destacou algumas correções a serem feitas nos pôster que serão utilizados na SEMAP, pois um havia escritas numerosas e outro com escritas curtas, ressaltando que se deve fazer uma síntese ao expor o conteúdo em pôster, além disso, foi feito um balanceamento de valores a serem pagos pelos mesmos. Em sequência os licenciados da escola parceira João Martins socializaram sobre as atividades desenvolvidas durante a semana, nesta fizeram um projeto em que envolvia o trabalho com histogramas e gráficos sobre o consumo de água juntamente com os alunos da instituição. Também, fizeram a caracterização de um produto, no qual os alunos tiveram que criar uma marca e um slogan para o produto em questão. Foram feitas algumas reflexões a respeito deste último trabalho e do projeto em si, pois houve falhas, o trabalho ficou “solto” sem objetivos específicos vinculados aos conteúdos tratados em sala de aula como ponderou à coordenadora Odaléa, bem como a importância do trabalho interdisciplinar, no entanto para desenvolver tais projetos é necessário o planejamento com antecedência, pois algo repentino e sem planejamento remete ao autoritarismo, isto é, tudo que não é democrático e discutível, o projeto poderia ser melhor se planejado com antecedência, conclui a coordenadora sobre o projeto realizado na escola João Martins. Já o licenciando Carlos contrapôs relatando que é importante a participação em tais projetos, pois ha um crescimento, no entanto trabalhar com o improviso não se deve, pois o papel do professor tem de ser reflexivo.
Posteriormente os licenciandos participantes do grupo da instituição parceira, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, socializaram sobre os trabalhos para o MOCT, no entanto o trabalho desenvolvido pela Licenciada Anália, juntamente com o aluno do Instituto Rafael, não foi completado, pois o discente estava passando por problemas pessoais e não conseguiu o êxito no projeto, bem como o trabalho realizado pelo licenciando Mizael junto com outro discente também não foi concluído pelo desinteresse da aluna perante o projeto. O supervisor Carlos Eduardo, por fim relatou sobre a sequência de função exponencial aplicada por meio do Jogo Torre de Hanói, aos primeiros anos. Após as socializações o professor supervisor Carlos Eduardo iniciou a apresentação do seu trabalho de Mestrado Profissional “ÁREA DE FIGURAS PLANAS: UMA PROPOSTA DE ENSINO COM MODELAGEM MATEMÁTICA”. Trabalho no qual trata do uso de modelagem matemática para o ensino de áreas. Ao término da apresentação foram feitos reflexões a respeito do trabalho e sobre o entendimento do mesmo, como uso de obras de artes para o reconhecimento de figuras. Neste a coordenadora Odaléa citou Duval, no qual relata que a atividade matemática se dá por meio de uma representação e esta pode ser mental ou semiótica, ainda evidenciou que o a modelagem permite que o aluno elabore registros de representações mentais e semióticas. A licencianda Anália também questionou sobre o que faria o trabalho ser diferente e significativo, assim o supervisor a respondeu que o diferencial é o trabalho é a estrutura lógica, a utilização do conhecimento prévio dos alunos na elaboração da sequência e abordagem voltada para natureza dos procedimentos e o estudo com caráter cognitivo com intuito de estabelecer uma análise do que os alunos conseguem enxergar e a maneira com que eles compõem e decompõem formas, sendo esta uma proposta de ensino do que eles veem e não da visão do professor. O licenciando Carlos ressaltou a explicação concisa do supervisor quando se tratou das teorias de Ausubel, bem como destacou a curiosidade de saber sobre a aprendizagem significativa. Por fim foi feito algumas exemplificações de apresentações como a que o supervisor fez na reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal Bolsista: Luciana de Kássia Catarina Amaral Santos Relatório-21 No dia 06 de novembro de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, na Secretaria do PIBID, situado no A2, da Universidade Estadual do Triângulo Mineiro (UEMG), realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática, na qual estavam presentes as professores supervisores, os licenciandos integrantes do subprojeto e a coordenadora Odaléa Aparecida Viana. A reunião iniciou-se com a leitura do RL20 pelo licenciando Cícero Inácio e a coordenadora relatou que já fazia duas semanas que não tinha reunião, pois em uma das semanas estava tendo o projeto da Mostra de Ciências e Tecnologia de Ituiutaba (MOCTI) e na outra semana foi a V Semana de Matemática do Pontal & I Colóquio de Análise Matemática do Pontal (VSEMAP) em seguida a coordenadora apresentou a nova bolsista Hana Isadora que esta no grupo do IFTM, logo após começou a sessão de fotos para a confecção do crachá que identificarão os discentes quando os mesmos estiverem na escola. Logo após a coordenadora cobrou aos licenciandos o relatório do MOCTI, pois alguns enviaram e outros não, a bolsista Luciana relatou a coordenadora que não havia comparecido ao evento por motivos pessoais, porém gostaria de realizar as sínteses dos pôsteres que foram enviados a ela para repor as horas da Fr, a coordenadora relatou que quando algum discente estiver devendo horas na Fr que os mesmos deveriam propor uma atividade para complementar essas horas. Depois começou a socialização dos trabalhos apresentados no MOCTI, onde todos os discentes relataram o trabalho que mais gostaram e o que menos acharam interessantes, mas de forma geral todos gostaram do evento e acharam interessantes apesar de existirem alguns trabalhos mal estruturados, mas o que vale é a participação dos alunos. O trabalho do fogão solar do grupo do IFTM e do rabanete do grupo EECJM não teve êxito, porém os mesmos
continuaram suas pesquisas para o próximo evento. Apesar que a MOCTI é voltada para a ciência houveram trabalhos de outras disciplinas. Mudando de assunto o supervisor Carlos Eduardo relatou como foi a sua qualificação do mestrado, que sua apresentação foi melhor do que ele havia apresentado no PIBID e que no final deu tudo certo e que o mesmo foi qualificado, agora é aplicar a sequência didática intitulada como As Formas Básicas, e que na próxima segunda-feira irá começar com a aplicação no IFTM, em seguida iniciou uma discussão sobre os slides que irão compor a sequência. A discente Anália realizou a seguinte indagação Todo quadrilátero ladrilha? A coordenadora explicou que para um quadrilátero a soma dos ângulos internos deve ser menor que 360º graus. Os demais discentes perguntaram o que é ladrilhar? A coordenadora projetou no data show e mostrou alguns exemplos de ladrilhamento como o quadrado, retângulo, triângulo e contra exemplo com um pentágono regular que não ladrilha pois seus ângulos internos medem 108º. Após essas ponderações o supervisor Carlos Eduardo decidiu continuar com o ladrilhamento em sua sequência, porém ira modificar seus slides para melhor compreensão de seus alunos. E no mestrado o supervisor pode dizer que a sequência foi aplicada no PIBID. Permeando novamente outro assunto, a coordenadora perguntou aos supervisores como estão as atividades no IFTM e na EECJM? O supervisor Carlos Eduardo explicou que aplicou a sequência de função exponencial e em seguida aplicou vários exercícios, porém seus bolsistas não estavam presentes por causa da SEMAP e agora vai começar a sequência de logaritmo e suas horas da FR já foram distribuídas. A supervisora Ana Carolina distribuiu as atividades aos licenciandos, pois ainda está faltando horas para completar a FR. Como as sequências e as atividades já estão prontas os discentes irão começar a escrita de artigos e escolhas de exercícios para compor as avaliações para complementar as horas faltantes. As bolsistas Cássia e Luciana estão começando a escrever o artigo sobre o projeto Educação para a Vida com o tema água, Níffer sobre triângulos, Carlos sobre o projeto da Política. Outro assunto tratado foi o que está sendo aplicado nas turmas do 7º e 8º ano, a supervisora relatou que está começando a aplicação da sequência de equações nas turmas do 7º ano e que está progredindo com sucesso e os alunos estão participando e mais interessados, na turma do 8º ano ela não vai mexer, pois ela está desmotivada devido ao desinteresse dos alunos, o PIBID tentou aplicar dinâmicas, jogos e sequências didáticas, porém de nada adiantou, os alunos não se interessam por nada e não estão dispostos a fazer, não fazem provas, não entregam trabalhos, etc.
Em seguida, começou a discussão do projeto consciência negra que tanto a EECJM tanto IFTM terão que desenvolver alguma atividade para o dia 20 de novembro. Por fim algumas reflexões sobre a SEMAP realizadas pelos discentes Carlos e Níffer sobre o que contribuiu ou não para a formação dos bolsistas. Essa reunião contribuiu para a formação, pois as discussões realizadas no grupo são ricas e favorecem a todos um aprendizado mais aprofundado de cada assunto discutido.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal Bolsista: Níffer Nunes Silva Evangelista Relatório 22 No dia 13 de novembro de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática. Estava presente a professora supervisora Ana Carolina Igawa, contou-se também com a presença dos bolsistas integrantes do subprojeto e da coordenadora Odaléa Viana. A professora Odaléa iniciou a reunião com a roda de discussão “Elogios e críticas” “para quem” ou “para o que” enquanto ficaria em uma reunião com o diretor da faculdade Armindo Quilici Neto, em seguida a licencianda Luciana realizou a última leitura do RL. Dando continuidade a reunião o licenciando Cícero ministrou o workshop de técnicas corporais que envolveu o uso de jogos teatrais com intuito de trabalhar a capacidade de consciência corporal, atenção, concentração e consciência vocal, para que com isso possa auxiliar o professor no dia a dia de suas atividades. O mesmo utilizou de jogos corporais como dança, alongamentos para trabalhar as partes do corpo para a presença corporal necessária, com jogos de raciocínio e agilidade, bem como exercícios de foco em grupo e atenção a todas as pessoas ao redor, trabalhando a parte fundamental dos alunos: atenção e concentração. Por fim fez alguns exercícios práticos, trabalhando a consciência vocal, com massagens na nuca, trava línguas, vogais, e exercícios de canto.
Bolsista: Silvia Aparecida de Jesús. Relatório nº 23
No dia 04 de dezembro de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, na sala 316, do bloco D, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU) realizou-se a reunião geral semanal com os bolsistas do subprojeto da Matemática, na qual estavam presentes a coordenadora Professora Doutora Odaléa Aparecida Viana, os professores supervisores Ana Carolina e Carlos Boiago, e os licenciandos integrantes do subprojeto. A coordenadora deu início à reunião com a leitura do RL anterior de número 22 realizada pela licencianda Niffer. Em seguida, a coordenadora socializou com seus licenciandos e supervisores a reunião ocorrida na manhã de hoje, com a coordenadora institucional do PIBID, Ilda Ilca e os demais coordenadores do Programa, na qual foram discutidos os seguintes assuntos: Entrega do Relatório Final, Comissão de acompanhamento PIBID e Encontro PIBID. Continuando a coordenadora propôs que o Relatório Final fosse feito ainda este ano, antes do recesso das festas de fim de ano, ou muito até a primeira semana de janeiro, uma vez que o mesmo deverá ser entregue no dia 12 de janeiro de 2015 e que essa decisão e diretamente da CAPES. A coordenadora também relatou que o relatório poderá ser feito em duas partes, sendo um por cada escola ou apenas um contemplando as duas escolas, uma vez que este é mais conveniente, pois muitos tópicos serão os mesmos para ambas, como por exemplo, reunião gera e seminários. Após discussão geral, ficou decidido que o relatório será iniciado na próxima semana e que as horas serão exclusivas para a realização do mesmo, e que os
supervisores o organizarão junto de seus licenciandos e posteriormente os unirão em um único relatório. Dando continuidade a reunião, a coordenadora informou que o evento do Encontro PIBID, será realizado em dois momentos, um no dia 17 de janeiro de 2015, na UFU de Uberlândia, e que terá ônibus de ida e volta, com saída às 6 horas da manhã da FACIP/UFU e o outro no dia 24 de janeiro de 2015 no Pontal, nas dependências da FACIP, com programação para o período da manhã e da tarde. A coordenadora também relatou que no encontro do dia 24, os licenciandos de cada subprojeto, serão distribuídos em 8 salas, com o objetivo de apresentar num período de 10 a 15 minutos, as atividades que estão desenvolvendo em seu grupo de trabalho para os demais subprojetos do PIBID. E que as licenciandas Hanna e Adriele acompanharão os licenciandos Cícero e Níffer, pois as mesmas estão a pouco tempo no grupo. Em
seguida, a coordenadora
explicou
o que era a Comissão de
Acompanhamento do PIBID e porque foi criado, comentando que o mesmo não era para criticar ou “vigiar” o que os subprojetos, mas socializar as atividades desenvolvidas pelos mesmos, uma vez que os subprojetos não tem conhecimento do trabalho que fazem em seu grupo, ajudar uns aos outros e também valorizar o trabalho do grupo. Também informou que essa comissão tem por atribuições, realizar debates e conversas entre os subprojetos em geral do Pontal com o Pontal e a UFU com a UF; visitas aos subprojetos, leitura dos relatórios e ouvidoria. Logo, a coordenadora explicou que a Comissão será formada por 12 integrantes de cada campus, sendo no Pontal, composta por dois (02) coordenadores e dois (02) suplentes, dois (02) supervisores e dois (02) suplentes, dois (02) licenciandos e dois (02) suplentes. Em seguida, a coordenadora informou que a escolha dos comissionários será feita por meio de delegacias, na qual cada subprojeto indicará um supervisor e um licenciando para que no dia 17 de dezembro, às 13 horas e 30 minutos, nas dependências do A2, na cidade de Ituiutaba, participe da votação para a escolha dos supervisores e licenciandos para compor a comissão. Dando continuidade, a coordenadora Odaléa questionou qual dos supervisores e licenciandos queriam fazer parte da votação para compor a comissão, uma vez que seria gratificante ter do grupo concorrendo à vaga, no dia da votação. E se caso um for selecionado será uma experiência de grande valia para seu aprendizado.
Após discussão, ficou decidido que a professora supervisora Ana Carolina e a licencianda Anália irão à reunião como candidatas à seleção da vaga de supervisor e licenciando para compor a Comissão de Acompanhamento do PIBID. Então a coordenadora relatou que durante a reunião ocorrida na manhã de hoje houve a escolha dos coordenadores para fazer parte da comissão, ficando como coordenadores e suplentes os professores José Gonçalves, Alexandra Epoglou, Marília e Odaléa Aparecida Viana. Logo após, a pedido da coordenadora foram socializadas as atividades que estão sendo desenvolvidas nas escolas. A licencianda Luciana, devido à supervisora não estar presente no momento, relatou que na Escola João Martins não será possível à aplicação da dinâmica referente à equação que tinham preparado para fechar a sequência e nem da sequência de Poliedros na próxima semana, uma vez que os alunos entrarão na escola às 7 horas, iniciarão a avaliação bimestral às 8 horas e sairão às 9 horas e trinta minutos; e que na semana seguinte só terá aula os alunos que ficarão para recuperação, ficando então impossibilitados de desenvolver as atividades preparadas. A licencianda também comentou sobre os trabalhos (confecção de mandalas e dos jogos de mancalas) desenvolvidos pelos alunos do 7º ano “A” 8 8º ano, no Projeto da Consciência Negra. Em seguida houve a apresentação do Mestrado Profissional intitulado: Um pouco do processo de Modelagem do Mestrado, que está sendo desenvolvido pelo professor supervisor Carlos Boiago, com seus alunos no IFTM, com o apoio de seus licenciandos. O supervisor explicou que seus alunos estão desenvolvendo atividades para calcular a área de logotipos, os quais os próprios alunos escolheram um de três, sob sua orientação, pois tinham alguns logotipos com um grau de dificuldade maior para realizar o cálculo de sua área. O professor relatou que no início, os alunos reclamaram que era difícil, porém depois eles se interessaram e começaram a explorar o geogebra por conta própria, buscando ajuda quando necessitavam ou tinham alguma dúvida. E que na segunda-feira da semana seguinte, eles já estavam envolvidos com o geogebra, no qual eles desenharam os logotipos e calcularam a área dos mesmos. Dando continuidade, o professor Carlos apresentou alguns trabalhos feitos por seus alunos, nos quais eles descreviam passo a passo com fotos as atividades que fizeram, permitindo a qualquer um refazer a atividade sem nenhuma dificuldade.
Em seguida, o professor relatou que está pensando no que ainda pode feito com estas atividades, porém o mais importante é que ele tem muito a analisar para ser inserir em sua dissertação. A coordenadora disse que essa experiência pode ser acompanhada por todos e que a mesma não é um relato de experiência e sim um trabalho de pesquisa. E que esse trabalho é uma experiência única para o auxílio na carreira acadêmica. A coordenadora ainda acrescentou que a participação do PIBID precisa ser explorada ainda mais, porém ainda não sabe como, e falou que os licenciandos poderiam refletir no que ainda poderia ser analisado para ajudar o professor supervisor Carlos em seu trabalho de mestrado. Logo após, o professor relatou que seus alunos registraram todas as atividades com os logotipos em um caderno de bordo, fazendo com eles enxergassem como uma responsabilidade o preenchimento do mesmo. E que isso foi muito bom, pois um aluno que sempre dormia começou a prestar mais atenção, pois tinha de realizar os registros no caderno de bordo. Em seguida, foi pedido pela coordenadora que um dos licenciandos de Carlos, se responsabilizasse por realizar uma leitura sobre meta cognição. A reunião foi encerrada pela coordenadora “intimando” o professor supervisor a escrever um artigo para uma revista referente ao seu trabalho de Mestrado.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de bolsa de iniciação à docência PIBID/UFU – CAMOUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática – Pontal
Relatório Semanal (RL 24)
No dia 11 de Dezembro de 2014, das 13h30min às 17h30min, na cidade de Ituiutaba - MG, no campus da FACIP/UFU, bloco D, sala 301, teve-se início a reunião do Subprojeto PIBID Matemática, onde estavam presentes a coordenadora do Subprojeto Odaléa Aparecida Viana e a professora supervisora Ana Carolina juntamente com os licenciandos. A reunião iniciou-se com a coordenadora parabenizando a professora supervisora Ana Carolina por ter passado na primeira etapa de seu mestrado, no qual se empenhou e ficou em primeiro lugar. Antes da leitura da RL comentou-se a respeito de um e-mail encaminhado pela bolsista Niffer Nunes, no qual a coordenadora disse não ter compreendido o que este queria dizer. Posteriormente informou-se que o supervisor Carlos Eduardo não pode comparecer a reunião, pois estaria em um conselho de classe no IFTM, e também a ausência dos alunos Carlos Resende e Anália Barreto no qual estavam apresentando trabalho no ENALIC (V Encontro Nacional das Licenciaturas e o IV Seminário Nacional do Pibid). E a reunião prosseguiu com a coordenadora fazendo um breve comentário sobre a influência do Facebook na vida das pessoas, na qual acaba se interferindo na vida profissional e acadêmica. A reunião teve continuidade com a leitura do Rl 23 elaborada pela bolsista Silvia Aparecida, logo após a coordenadora solicitou aos bolsistas que a ajudasse a definir a estrutura da autoavaliação que será escrita pelos mesmos e supervisores do grupo, pois gostaria que esta fosse sucinta e objetiva. Após algumas opiniões decidiu-se que teria
que constar na autoavaliação a descrição do crescimento individual do bolsista, com exemplos e uma avaliação do subprojeto citando pontos positivos e negativos. Depois disto o grupo com a orientação da coordenadora iniciou a confecção do Relatório parcial. Para a escrita deste foi discutido com o grupo as atividades desenvolvidas em geral com os bolsistas e as ações realizadas pelos grupos dos dois supervisores e cada atividade foi descrita acompanhada dos seus objetivos e resultados alcançados. Após este momento a coordenadora passou mais alguns informes e encerrou a reunião.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UFU-CAMPUS DO PONTAL Subprojeto: Matemática- Pontal
Licenciando: Carlos Antonio Rezende Filho Escola: Escola Estadual Coronel João Martins.
No dia 18 de dezembro de 2014, com início às 13h30min e término às 17h30min, no bloco D – sala 301 da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal – Universidade Federal de Uberlândia (FACIP-UFU), foi realizada a reunião geral semanal com os licenciandos do PIBID subprojeto Matemática, juntamente a Professora Coordenadora Odalea Aparecida Viana e professores supervisores Ana Carolina Ygawa Barbosa e Carlos Eduardo Petronilho Boiago A reunião teve início com leitura da RL 23 elabora pela licencianda Adriele Nunes, após algumas ponderações, tivemos um breve relato sobre tipos me memória e a importância conhecer qual dessas memórias é mais eficaz para si próprio, a coordenadora relatou que esse processo faz parte da metacognição que é a capacidade do sujeito em gerir, ele próprio, seus projetos, seus progressos e suas estratégias diante das tarefas e obstáculos. Em continuidade a reunião, tivemos o relato sobre a participação dos bolsistas Carlos Rezende e Anália Barreto no V Encontro Nacional das Licenciaturas e VI Seminário Nacional do PIBID, a coordenadora ponderou sobre a perseverança dos bolsistas, pelos obstáculos encontrados pelos bolsistas para a participação no evento. A professora coordenadora parabenizou a professora supervisora Ana Carolina pelo primeiro lugar no mestrado profissional e socializou o processo de escolha de orientando pelo mestrado profissional, relatando a experiência na escolha do orientando da primeira turma a qual é orientadora do professor Carlos Eduardo Tivemos também a socialização referente as reuniões dos delegados, tanto para supervisores quanto para bolsistas, para compor a comissão de acompanhamento do PIBID. Na reunião dos supervisores o método de escolha foi por sorteio, onde a professora supervisora Ana Carolina representante do subprojeto ficou como suplente,
a bolsista Anália Barreto participou da reunião representando o subprojeto e foi eleita para compor a comissão, a mesma socializou que nem todos os subprojetos mandaram representantes. Dando continuidade à reunião o relatório parcial foi projetado para que todos acompanhassem a alimentação do mesmo, essa alimentação foi coordenada pela licencianda Anália Barreto e professores supervisores, essa alimentação ocorreu por meio de uma rede social em um grupo fechado o qual os bolsistas postavam os anexos e descrições das atividades.