Tabela Periódica Bolsista: Nayara Feliz Freitas O professor iniciou o conteúdo apresentando um breve histórico da Tabela Periódica, como por exemplo, as tríades de Dobereiner, o parafuso telúrico de Chancourtois, as oitavas de Newlands, a tabela de Mendeleev. Em seguida, ele falou da tabela periódica atual, que foi proposta por Moseley, que os elementos eram listados em ordem crescente de número atômico, a tabela possui 18 colunas – famílias, 7 linhas – períodos, e 2 sub linhas, nas quais são as série dos lantanídeos e a série dos actinídeos e, também fez o desenho da tabela periódica no quadro, indicando o nome de cada família. Posteriormente, o professor explicou as propriedades periódicas da tabela, como, raio atômico – explicando como o raio crescia em uma mesma família e também num mesmo período, indicando sempre em um desenho na tabela, potencial de ionização (PI) ou energia de ionização (EI), afinidade eletrônica ou afinidade ao elétron, eletronegatividade ou eletropositividade. Para cada uma dessas propriedades também foi explicado em relação ao crescimento, como por exemplo, foi citado no raio atômico. Toda a explicação do conteúdo foi realizada em aproximadamente 7 aulas, mas quais foram utilizados a apresentação do conteúdo no quadro, o livro didático e a explicação do professor, a qual foi feita demonstrando segurança e tranquilidade. Durante as aulas o professor passava exercícios do livro para que os alunos pudessem resolver em casa, estudando também para a prova. Estes eram tranquilos, não exigia um grau de dificuldade, os alunos resolveram todos os exercícios do capitulo de Tabela Periódica, e as ultimas aulas deste conteúdo foram destinadas para que o professor resolvesse os exercícios na lousa, eliminando assim as dúvidas dos alunos. Em todo o momento da explicação deste conteúdo foi utilizado o livro didáticos em sala de aula, e também para resolver os exercícios que o professor passava para os alunos, os mesmos eram tirados do livro. Em comparação aos outros conteúdos trabalhados durante o ano letivo, este foi uns do que os alunos tiveram um pouco de dificuldade, principalmente para entender as propriedades periódicas. Mas durante as aulas eles participaram, retiraram dúvidas para que conseguissem resolver os exercícios com uma maior tranquilidade. Percebeu-se que mesmo que alguns alunos tiveram dificuldades para entender a matéria, este conteúdo foi bem aceito pelos estudantes. Ligações Químicas Bolsista: Bruno Vitor As aulas que foram acompanhadas foram sobre o conteúdo programático ligações químicas, o conteúdo foi seguido à risca seja na mediação, nas propostas didáticas e desenvolvimento das ações dos alunos, nas aulas foram identificados alguns aspectos positivos no desenvolvimento do conteúdo, apesar, de que algumas aulas não foram acompanhadas devido a disponibilidade dos horários. O detalhamento das aulas observadas foi conduzido de forma simples e de fácil entendimento para os alunos, as interações pedagógicas foram de suma importância desenvolvida pelo professor, essas interações possibilitaram que o conteúdo fosse entendido por todos. As formas avaliativas foram extremamente pertinentes aso conteúdos passados anteriormente, além disso no final de cada tema, o professor aplicava aos alunos exercícios de fixação e de fácil entendimento, esses exercícios auxiliam na formação de conceitos da teoria perante os alunos. No plano de ensino do professor são abordados os seguintes temas: Conceito de ligação química Conceito de ligação covalente Conceito de ligação iônica Conceito de ligação metálica Propriedades físicas e químicas dos compostos iônicos e covalentes Influência da geometria molecular na solubilidade desses compostos No decorrer desta análise farei um olhar superficial das aulas observadas, sendo que o detalhamento do mesmo sério repetitivo, todavia, citarei ter momentos importantes nas aulas
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mediadas pelo docente, que enquadrou-se em três aspectos positivos e igualitários para o ensino e aprendizagem, os três momentos são: Mediação e relação professor-aluno Proposta didática Avaliação Os conteúdos programáticos foram seguidos à risca e com cautela, sendo que em alguma parte da aula teve a necessidade na utilização de outros recurso, o professor, não deve seguir à risca os conteúdos do plano de aula, as vezes tem a necessidade de uma elaboração de última hora, dependendo dos aspectos que influencia a sala é predominante a melhora na mediação em sala de aula, trabalha o currículo oculto orienta muito os alunos que não se encaixam no padrão da sala, esse tipo de pratica alternativa mantem uma relação afetiva professor-aluno. Nas aulas foi observado alguns aspectos citado alo acima, sendo que a mediação e relação professor aluno e de suma importância para o ensino e aprendizado na sala de aula como um todo, o desempenho da aula sempre necessita mais do professor e sua interação com o conhecimento e a sala de aula, o dialogo possibilita que aluno se sinta mais interativo com a aula e com o professor, nisso gera aspectos bastante cruciais nessa tal relação entre discente e docente.
[...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem tampouco tornarse simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutastes. (FREIRE, 2005, p. 91) Segundo momento: proposta didática; O professor na maioria das vezes utiliza diversas estratégias didáticas e pedagógicas na sala de aula, contanto isso é uma grande passa para o ensino-aprendizado. Dever se usar estratégias com clareza e de fácil mediação e tem que possibilite o aluno a se adaptar a essas situações, e principalmente aumentando seu desenvolvimento conceitual. Nas aulas acompanhadas o professor usou diversas estratégias de ensino, como recurso pedagógicos e tecnológicos. As estratégias utilizadas foram: Utilização dos conteúdos programáticas Foi utilizado o recurso que estava no planejamento do professor, assim como muitas das vezes teve a necessidade de fugir um pouco do tema a ser mediado na sala de aula, para obter uma relação mais próxima do aluno, ao termino de cada tema o professor aplicava exercícios de fixação relacionados ao que foi passado anteriormente. Interação Nessa parte o professor embasou toda teoria com devida aplicação, e aos fatos do cotidiano, o que proporciona ao aluno uma formação crítica. Aulas práticas Alguns momentos foram dados aulas práticas Aulas pedagógicas Nas aulas pedagógicas foi utilizado estratégias para a utilização de software de construção de molécula, uma completa relação da química com o curso técnico integrado ao ensino médio. Na utilização de tecnologias dentro da sala de aula, podemos tentar a síntese dos dois modos de comunicação: o presencial e o virtual, valorizando o melhor de cada um deles. Estar junto fisicamente é importante em determinados momentos fortes: conhecer-nos, criar elos de confiança, afeto. Conectados, podemos realizar trocas mais rápidas, cômodas e práticas. (...) A comunicação virtual permite interações espaço temporais mais livres, a adaptação a ritmos diferentes dos alunos, novos contatos com pessoas semelhantes, fisicamente distantes, maior liberdade de expressão a distância. (MORAN, 2010, p.57-58). Avaliação; No decorrer da aplicação dos conteúdos programado, o professor ao final de cada tema aplicava exercícios de fixação e exercícios complementares e logo em seguida corrigia. Foi aplicada somente uma prova, embasando todo o conteúdo visto anteriormente, de forma clara e sucinta.
Tabela Periódica
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Bolsista: Juscelino Silva O conteúdo de tabela periódica foi desenvolvido pela professora em forma de aulas expositivas e práticas. Na primeira aula, a professora iniciou o conteúdo em sala de aula e, posteriormente, foi apresentado um vídeo aos alunos cujo título era “Dimitri Mendeleev e a Tabela Periódica dos Elementos Químicos”. O vídeo apresentava um pouco sobre o histórico da construção da tabela periódica, bem como uma atividade proposta aos alunos participantes do mesmo, onde estes tiveram que construir uma tabela. Ao final do vídeo, a professora realizou uma discussão a respeito do mesmo com os alunos e, posteriormente, entregou uma atividade sobre tabela periódica para os alunos fazerem em casa. As instruções desta foram devidamente explicadas pela professora e todas as dúvidas apresentadas pelos alunos foram sanadas. A atividade proposta pela professora consistia em uma folha com a tabela periódica onde os alunos deveriam realizar as seguintes três atividades sugeridas na mesma: 1) “Retire um elemento da tabela que seu nº atômico (Z) corresponda ao seu número na chamada e faça uma legenda com as cores de cada divisão da tabela conforme o modelo da professora.”; 2) “Organize os elementos da tabela em quatro cores, classificando-os como: hidrogênio, metais, ametais e gases nobres, em seguida nomeie cada grupo da tabela dos elementos representativos: (1, 2, 13, 14, 15, 16, 17 e 18).”; 3) “Crie uma frase com os elementos de cada família dos elementos representativos, para ajudá-lo a memorizar”. Observou-se que os alunos tiveram bastante interesse em realizar esta atividade, onde a maioria deles conseguiu concluir a mesma. Na aula seguinte, a professora deu continuidade à atividade proposta anteriormente, auxiliando aqueles alunos que ainda não haviam terminado à mesma, como também em dúvidas que os mesmos ainda apresentavam. Nesta mesma aula, a professora continuou o conteúdo de tabela periódica, com o auxílio de quadro e giz, explicando a organização da tabela bem como a classificação dos elementos químicos. Na última aula houve a aplicação de um jogo didático denominado “Quibingo”, juntamente com os bolsistas que acompanhavam as aulas da professora. O jogo utilizado havia sido elaborado por bolsistas que participaram das edições anteriores do subprojeto PIBID Química/Pontal. Neste jogo os alunos deveriam, com o auxílio de uma tabela periódica, preencher uma cartela dada a cada um inicialmente, com os elementos sorteados. O sorteio era realizado pelo bolsista, onde este pegava um pequeno cartão com características de um elemento químico e lia em voz alta para que os alunos conseguissem localizar o mesmo na tabela periódica e, posteriormente, verificar se aquele elemento estava contido em sua cartela. O aluno que preenchesse toda a cartela primeiro ganhava o jogo. Observou-se que nesta atividade os alunos mantiveram-se bastante interessados e empolgados durante a realização da mesma. Mesmo que a aplicação desta tenha sido válida, notou-se que algumas modificações deveriam ser realizadas na mesma, uma vez que esta continha alguns erros nas descrições dos elementos e, ser de lenta execução, onde não foi possível que esta fosse concluída dentro do horário em todas as turmas. O conteúdo de tabela periódica foi bem trabalhado, mesmo com a pequena quantidade de aulas de química disponíveis que os alunos possuem durante a semana. Num total, a professora utilizou quatro aulas para trabalhar o mesmo.
Reações Químicas de oxirredução NOX Bolsista: Jackelinne Camargo de Lima
Esse conteúdo foi ministrado por um estagiário, com a presença da professora em sala de aula, foram destinadas duas aulas para trabalhar esse assunto uma de teoria e outra para realização de experimento demonstrativo e exercícios. Os recursos utilizados nessas aulas foram quadro, giz, tabela periódica, os materiais do experimento e uma lista de exercícios. Na primeira aula o estagiário deu inicio citando exemplos de reações de oxirredução que ocorrem no dia-a-dia como a ferrugem, em seguida o estagiário passou tudo o que ia ser falado no quadro, os alunos copiaram e depois ele explicou como essas reações ocorrem e por que. Nesta aula foi explicado as regras para o calculo do NOX o que tomou muito tempo, pois são muitas regras e os alunos tiveram certa dificuldade em assimilar, para isso foi utilizado uma
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tabela periódica para explicar o NOX de alguns elementos e juntamente com os alunos foram resolvidos alguns exemplos. Na aula seguinte o estagiário finalizou a resolução dos exemplos da aula anterior e realizou um experimento demonstrativo utilizando materiais simples um béquer com água, um comprimido de vitamina C e um comprimido de permanganato de potássio. Ao triturar o comprimido de permanganato e adiciona-lo ao béquer a solução fica roxa ao colocar a vitamina C a solução fica incolor, os alunos ficaram empolgados com essa mudança na coloração da solução a partir daí ele explicou que o permanganato reduzia por isso a solução ficava incolor, posteriormente foram resolvidos juntamente com os alunos uma lista de exercícios para encontrar o NOX, os alunos se mostraram muito participativos, foram ao quadro para tentar resolver um exemplo e toda a sala se mobilizou para ajudar o colega
Ligações Químicas Bolsista: Irineu Batista
Aulas de Química na turma de 1º Ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Marcos Sanches, sobre o conteúdo de Ligações químicas – covalente, iônica, fórmulas de Lewis e estruturais e polaridade. ® O professor por meio do recurso do Datashow , expos os conceitos e definições, e exemplos, além de esclarecer principais dúvidas dos estudantes. Aula de Química na turma 1º ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Sanches, sobre o conteúdo de aplicação de exercícios de revisão de ligação covalente, fórmulas eletrônicas e estruturais. O professor com o auxílio dos bolsistas, presentes em sala, fez juntamente com os estudantes a resolução de exercícios, e esclarecendo indagações dos alunos em relação aos os conceitos e definições inerentes aos conteúdos presentes nos exercícios. ® Aplicação de aula diferenciada de demonstração utilizando PowerPoint e os © ® softwares Avogadro e ChemSketch sobre o conteúdo de Representações Geométricas das Moléculas na turma 1º Ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Sanches, sobre o conteúdo de Ligações Químicas com ênfase na Geometria Molecular. Nesse momento, foi utilizado o recurso da Hipermídia computacional, onde foi possível investigar com as estudantes características microscópicas dos conceitos de Ligações Químicas, e relacioná-las com aspectos da organização dos átomos, nas moléculas, o recurso foi produtivo, pois foi uma forma de relacionar as aplicações da Informática na Química para os estudantes. Aula de Química na turma 1º ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Sanches, sobre o conteúdo de aplicação de exercícios de revisão de ligação covalente, fórmulas eletrônicas e estruturais. Com o objetivo, de nortear os estudantes de conceitos já vistos, e para prepará-los para as avaliações, foi feito essa aula para esclarecer dúvidas dos alunos. ® Aplicação de aula diferenciada com o software ChemSketch , no Laboratório de Informática sobre o conteúdo de Geometria Molecular, fórmula estrutural plana e Modelos em 3D, na turma 1º Ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do ® professor Sérgio Marcos Sanches, onde os estudantes através do ChemSketch construíram modelos de moléculas planas e em 3D. Nesse momento foi ensinado para as estudantes noções básicas, de manipulação do software além de capacidade, dos mesmos poderem ter uma experiência da importância do programa na investigação dos conceitos que foram vistos anteriormente na aula, os estudantes por terem experiência com uso de computadores (haja visto que os mesmos têm adquirido experiência nas tecnologias da informação e comunicação), não sentiram dificuldade na construção das moléculas e suas respectivas ligações, além da maneira como foi apresentado as relações com os conceitos inerentes ao conteúdo. Aula de Química na turma 1º ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Sanches, sobre o conteúdo de revisão para avaliação de ligação covalente e iônica; fórmulas eletrônicas e estruturais.
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Nessa aula foi feito uma revisão geral sobre o que foi visto, e para preparar os alunos para a avaliação, foi feito essa aula para esclarecer dúvidas dos alunos. Auxílio na aplicação de avaliação de Química na turma 1º Ano Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, sob regência do professor Sérgio Marcos Sanches, sobre os conteúdos de ligações covalentes, iônicas, fórmulas de Lewis, fórmulas estruturais planas e fórmulas moleculares. Nesse momento foi realizado a avaliação onde finalizou a sequência de aula do conteúdo, ministrado. Encontro com o professor Sérgio Marcos Sanches e bolsista Airson para discussão e auxílio nas normas da avaliação e correção da Avaliação de Química sobre o conteúdo de Ligações Químicas covalentes e iônicas. Nesse momento foi possível estabelecer um diálogo, sobre a maneira correta de avaliar e rever os conceitos relacionados ao conteúdo, além de obter experiência no mecanismo de correção de avaliações.
Ligações Químicas Bolsista: Airson Júnior Moraes O Professor começou o tópico, citando exemplos do cotidiano, de substâncias que estão a nossa volta, como por exemplo, sal de cozinha, parafina encontrada na vela, tipos de metais, tratamento de água, e logo explicou sobre os elétrons, as camadas de valência e regra do octeto. Foram mostrados elementos no seu estado neutro, através da tabela periódica, visto que os alunos já conheciam o tópico tabela periódica, e foi mostrado a valência de alguns elementos da tabela, e depois começou o tema estrutura de Lewis, usando a lousa para explicar, citando exemplos e foram feitos exercícios em sala de aula. Na aula posterior, foi mostrado o tópico Ligação Iônica, aplicando uma prática,” A água sempre conduz Eletricidade”( DOS SANTOS, W.L.P.; MÓL, GDS. Química Cidadã. v . 1, São Paulo, 2013.), e depois foi explicado na sala de aula, com o uso de computador, e projetor, para mostrar as ligações em forma de desenhos, utilizando também a lousa para explicar o conteúdo. Na aula posterior foi explicado, as ligações covalentes e metálicas, na lousa, com o uso de computador e projetor, e depois foram aplicados exercícios. Na aula seguinte foi explicado a geometria da molécula,através da regra do octeto citando alguns exemplos de moléculas e a disposição dos elétrons nas mesmas, mostrando o e uma revisão sobre o capitulo. Os exercícios aplicados foram discutidos em sala de aula, e posteriormente corrigidos pelo professor, e tiveram boa aceitação por parte dos alunos, estes exercícios falaram também sobre o cotidiano, abordaram os tipos de ligações, formulas estrutural e eletrônica em cada tipo de ligação( Iônica, covalente e metálica). A aplicação da prova, foi feita em duplas, podendo usar a tabela periódica, analisando a turma de forma geral, os alunos foram bem, tendo um pouco de dificuldade, na valência dos elementos que faziam as ligações, foram cobrados as ligações Iônica, Covalente e Metálica, encerando o capitulo ligações. O Capitulo Ligações Químicas, foi aplicado em 8 aulas, com atividades em sala de aula, e no laboratório, após a pratica os alunos tiveram que responder a algumas perguntas, eles pesquisaram e entregaram na aula seguinte, a maioria acertou grande parte das perguntas, mas durante a aplicação da prova, tiveram muitos erros, quanto a ligação Iônica, e Covalente, o professor da turma fez aulas de exercícios, tirou duvidas, e mesmo assim tiveram dificuldade nesta parte.
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Radioquímica Bolsista: Luiz Fernando Gabriel O conteúdo escolhido para ser descrito no presente relatório se trata de radioquímica, a qual foi acompanhada no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM em uma turma de primeiro ano do Ensino Médio Concomitante, o assunto foi dividido em aproximadamente cerca de 10 aulas sendo 3 aulas por semana, basicamente nas primeiras 4 aulas o tema foi apresentado para os alunos, e todo os novos termos foram se tornando familiarizados, é importante relatar que o conteúdo esteve parcialmente ligado ao conteúdo anterior sobre modelos atômicos. Nas quatro primeiras aulas, o conceito de isótopos, radioatividade, e a gama de novas palavras foram apresentadas para os alunos afim que de pudesse ser trabalhado a atividade envolvida na perca de nêutrons de alguns átomos. No começo era notável algumas dificuldades que alguns alunos apresentavam quando era necessário responder sobre os constituintes dos átomos, o que causava uma certa distância no que o aluno conseguiria assimilar sobre o novo conteúdo. É importante destacar que os alunos apresentavam basicamente saber sobre os constituintes dos átomos quando houve a explicação sobre isso no conteúdo anterior de modelos átomos, no qual parecia não haver desconforto no entendimento por parte dos alunos. Essa atividade levou cerca de quatro aulas com 50min cada para ser finalizada. Após as 4 primeiras aulas, o professor levou um retroprojetor para a sala de aula onde foi passado um vídeo para os alunos a respeito do Acidente Nuclear de Chernobyl, sobre o qual os alunos demonstraram grande interesse, pode-se perceber que as principais que os alunos apresentavam compreender o assunto tratado no vídeo, a curiosidade era mostrada quando os alunos queriam saber como poderia ter sido filmado o vídeo, uma vez que, eles haviam percebido o poder de destruição quando algo em uma usina nuclear dá errado. O vídeo era um pouco extenso, todavia, interessante e conseguiu fazer com que diversas dúvidas a respeito da radioatividade pudessem surgir como: o que causaria a instabilidade nos átomos e também sobre o manejo de como essas usinas trabalham, uma vez que, ficou claro que eles entenderam que todo o estrago causado, foi devido à falta de responsabilidade de um engenheiro que comandava a usina no dia do ocorrido. Essa atividade levou cerca de 2 aulas de 50min para ser concluída. Na aula seguinte foi iniciado um pequeno debate à cerca das dúvidas surgidas durante o vídeo, o professor sempre que conseguia, fazia uma ligação com o acidente ocorrido em Goiana do Césio – 137, já que ocorreu aqui no Brasil, e grande parte dos alunos tinham conhecimento do assunto, ainda que pouco, e a medida que algumas dúvidas iam sendo sanadas novas surgiam, o debate rendeu pouco mais de 40min, o que gerou novas discussões a respeito de como funcionavam esses grande reatores dessas usinas. Essa atividade levou cerca de 1 aula para ser finalizada.
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Na aula posterior ao debate, o professor levou um material para o retroprojetor, era um pequeno trabalho em flash que mostrava como seria o funcionamento desses gigantes reatores e como esses átomos se comportavam lá dentro. A atividade consistia em mostrar como era a liberação de calor nesses reatores e o que acontecia de acordo com que a quantidade de átomos de urânio ia sofrendo o decaimento, o professor deixou bem claro que a reação era em cadeia, portanto uma vez que iniciada ela não poderia ser parada, apenas controlada, e que a causa do desastre em Chernobyl pudesse ter sido justamente a falha no controle dessas explosões. No material utilizado era projetado na tela um grande reator que continha átomos de urânio espalhados em seu interior e que quando um átomo era bombardeado com um nêutron, seu núcleo se partia dando origem a dois átomos diferentes e liberando calor, o que aconteceria com os outros átomos de urânio que fossem atingidos pelos nêutrons da explosão anterior e assim sucessivamente, porém o diferencial do flash utilizado é que o professor fazia o manejo dessas explosões de forma com que os alunos conseguissem ver claramente como todo o procedimento acontecia, com apenas um clique era possível fazer com que essas explosões cessassem, o sistema mostrado, era montado como se fossem comportas que separavam essas explosões de forma que o controle pudesse diminuir ou aumentar a quantidade de átomos atingidos, e essas comportas que separavam poderiam ser controladas independentemente e que o fluxo e a liberação de calor era dependente da abertura ou fechamento dessas comportas. A atividade despertou bastante a curiosidade os alunos, e foi toda realizada dentro de sala, os alunos compreenderam melhor o funcionamento desse sistema dentro dos reatores e também qualquer dúvida que tenha ficado sobre como esses átomos instáveis eram dividiam dentro do reator possam ter sido sanadas. Essa atividade levou cerca de uma aula para ser finalizada. Na aula seguinte, houve uma pequena atividade com exercícios na qual os alunos deveriam identificar os átomos quais partículas estavam sendo liberadas, se elas eram alfas, betas ou gamas, e também as etapas do decaimento, uma observação e que alguns alunos ainda apresentavam uma pequena dificuldade em mesmo separa o que seria o número de prótons, elétrons, nêutrons e número de massa, uma vez que, estavam representados no lado do elemento, era notável que eles compreendiam como achar um quando se tinha o outro, e que eles compreendiam como utilizar a formula: A = Z + N, entretanto para alguns alunos ainda era um pouco confuso, novamente, é uma dificuldade que não se foi observada quando houve a apresentação dessa formula. O professor utilizou nessa aula apenas quadro e giz, com exercícios formulados por ele mesmo, após a correção dos mesmos, percebeu-se que uma parte da dificuldade na resolução dos exercícios já não era tão grande. Essa atividade levou cerca de uma aula para ser finalizada. Nas duas últimas aula que contemplaram o assunto o professor levou um artigo para a sala de aula onde, primeiramente ele apresentou uma breve explicação sobre o que seria abordado no artigo, talvez algumas dificuldade nos conceitos que poderiam vir a acarretar uma problema no entendimento do aluno, e um pouco de como seria feito a datação por carbono 14 e o tempo de meia vida do carbono, uma breve explicação que esse elemento está em todo lugar, foi dada e era justamente sobre isso que o artigo iria tratar, de como era feito essa medição, contudo o artigo teve uma leitura bem simples, os alunos gastaram cerca de 30 minutos para terminar de ler, no presente artigo contavam que a datação por carbono 14 serve para indicar a quanto tempo aquele fóssil ou determinado objeto de estudo morreu, e havia também no artigo uma conta que servia para fazer estimativas através do decaimento radioativo do carbono 14, então surgiu uma dúvida de uma aluna se essa carbono estaria presente em nós seres vivos e se ele era radioativo, o professor então respondeu que sim, e que ele poderia ser ingerido por meio de plantas e etc., e uma coisa interessante foi que o professor explicou que todo elemento tem seu isótopo radioativo, mas que nem todo radiativo precisa ser necessariamente maléfico ao nosso corpo, desmistificando um conceito de que todo elemento radioativo é ruim. Sanada a pergunta houve uma pequena atividade na qual os alunos deveriam utilizar a formula apresentada no artigo para calcular quantos anos que um fóssil encontrado tinha, alguns dados estavam presentes no texto mesmo, como a tempo de meia vida do carbono e outros como a constante. No final os alunos conseguiram realizar a atividade. Essa atividade levou cerca de 1 aula para ser finalizada. Na última aula que aborda o assunto de Radioquímica, o professor fez uso novamente do retroprojetor para novamente levar uma animação em flash, agora parecido com um joguinho que se tratava basicamente da atividade que eles teriam realizado com o artigo
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anterior, a animação se tratava da paisagem de um lugar, onde era possível ver a superfície terrestre e alguns metros embaixo dela, onde se encontravam alguns fósseis, na superfície havia alguns animais mortos também. O professor então separou 5 grupos com cerca de 6-7 alunos cada, é importante ressaltar que os alunos fizeram uso da calculadora cientifica, requisitada pelo professor em aulas anteriores, os quais alguns tinham dificuldade de fazer a conta na calculadora, uma vez que, seu uso seria escasso por parte deles. Basicamente a atividade consistia em utilizar a formula para estimar a atividade de carbono naquele fóssil ou objeto, a aula se baseou em uma espécie de gincana onde o grupo que conseguisse acertar a estimativa primeiro ou que conseguisse chegar mais perto ganhava 1 ponto, com a atividade em si, foi possível observar grande interesse por parte dos alunos, estavam bem agitados quando ao jogo. Houve apenas um grupo que estava com dificuldade em utilizar a calculadora cientifica, eles compreendiam a formula porém não conseguiam fazer o uso da calculadora, retirou-se então um tempo para explicar como o cálculo deveria ser realizado, a atividade operou da seguinte maneira, o professor passava o mouse em cima do objeto, então os alunos tinham um tempo para colocar dar a estimativa, após o recolhimento os valores o professor então clicava em cima do objeto e a estimativa correta com o valor aparecia em uma espécie de medidor que tinha no jogo. O jogo em si serviu mais como uma espécie de descontração na qual teve bons resultados uma vez que, foi uma atividade bem participativa e aqueles que ainda não haviam compreendido totalmente sobre o tempo de meia vida do carbono, puderam se familiarizar mais de como era o seu funcionamento. Essa atividade levou cerca de uma aula de 50min para ser finalizada. Todo o tema abordado de radioquímica obteve-se bons resultados, o conteúdo foi trabalhado de uma forma bem dinâmica e interessante, e o assunto não se tornou tão difícil de compreensão por parte dos alunos. O professor conseguiu fazer uma boa ligação com o conteúdo de modelos atômicos e conseguiu observar também dificuldades dos alunos que não haviam sido percebidas antes, na hora da resolução dos exercícios.
Radioatividade Bolsista: Núbia Santos Neves O professor iniciou o conteúdo apresentando alguns aspectos históricos da Radioatividade, como por exemplo, como foi descoberta, a sua utilização antes do conhecimento da radiação e nos das atuais. Em seguida o mesmo relembrou a estrutura dos átomos, explicando que a radiação acontece no núcleo dos mesmos e a diferença desta com as ligações químicas, a existência de isótopos, as representações das partículas alfa, beta e gama, as quais foram explicadas detalhadamente para os alunos, sobre como identificar pela equação a partícula emitida e ao mesmo tempo, qual o elemento que será formado, e o tempo de meia-vida para cada decaimento. Toda a explicação do conteúdo foi realizada em aproximadamente 3 aulas, nas quais foram utilizadas apresentações em PowerPoint e a explicação do professor, a qual foi feita demonstrando segurança, tranquilidade e provocando a curiosidade dos alunos. Nas demais aulas foram resolvidos alguns exercícios com os alunos sobre todo o conteúdo. Estes exigiam que o aluno pensasse para responder, e eram sempre resolvidos dentro de sala, para isto, o professor projetava as questões e pediam para que os mesmos lessem e tentassem responder, feito isso, o professor corrigia as questões na lousa. Também eram enviados aos alunos uma lista contendo alguns exercícios sobre o conteúdo, no portal do aluno, para ajudar na compreensão da matéria e para que os mesmos pudessem retirar suas dúvidas e estudar para as avaliações. Em nenhum momento da explicação deste conteúdo foi utilizado o livro didático em sala de aula, apesar de todos os alunos possuírem este material. Para os alunos poderem estudar e acompanhar o conteúdo, sempre no início das aulas o professor mostrava os sites de onde foram retirados os slides e pediam aos alunos para que buscassem este material. O professor também, durante a explicação da matéria, ao apresentar alguns conceitos que o julgava importante, solicitava aos alunos que copiassem nos seus cadernos as informações para posterior consulta. Em comparação aos outros conteúdos trabalhados durante o ano letivo, este foi o que os alunos mais participaram, retiraram dúvidas e conseguiam resolver os exercícios com uma maior tranquilidade, pois todos os estudantes, em todas as turmas, se comportaram bem durante a explicação do professor. Sendo assim, foi possível perceber que este conteúdo foi
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bem aceito pela maioria dos estudantes, já que durante a análise dos questionários sobre a opinião dos mesmos sobre o conteúdo de Química, muitos alegaram que a matéria que havia gostado mais durante o 2º ano foi Radioatividade. Radioatividade Bolsista: Eduarda Martins Geralmente o conteúdo de radioatividade não é muito trabalhado no Ensino Médio, porém, este ano, acompanhando as aulas de Química de um professor, o qual abordou o conteúdo de radioatividade com seus alunos do curso técnico em eletrotécnica integrado ao Ensino Médio, foi-se possível observar que este se mostrou muito dinâmico utilizando-se de várias ferramentas tecnológicas para chamar a atenção dos seus alunos. Ao iniciar o conteúdo o professor levou para seus alunos um vídeo encontrado no youtube, o qual contava a história da explosão da usina nuclear de Chernobyl e ainda neste mesmo vídeo era explicado o funcionamento dentro dos reatores nucleares, quais reações ocorriam, como era a obtenção do Urânio-238 a partir do Urânio-235, e como a energia elétrica era gerada. O professor decidiu que seria importante para que seus alunos vissem esse conteúdo, pois, afinal eles estavam cursando Técnico em eletrotécnica e ele acreditou que esse assunto seria essencial para a formação deles e chamaria bastante a atenção resultando em um rendimento significativo. O professor se utilizou deste vídeo para introduzir o conteúdo de radioatividade, o que já foi o suficiente para prender a atenção dos seus alunos e fazer com que eles quisessem saber mais e mais. Ao longo das aulas o professor sempre levava textos com curiosidades e debatia os assuntos com seus alunos. Teve uma aula em específico, na qual o professor levou um programa de simulações chamado “Fissão Nuclear” que é encontrado no site de simulações TM utilizado no ensino de ciências naturais, o phET colorado. Este programa demonstrou com clareza o que acontece dentro dos reatores em uma usina nuclear, mostrando como ocorre a fissão nuclear do Urânio-238 e a reação em cadeia. O interessante é que foi de fácil entendimento, e os alunos ficaram eufóricos nessa aula, o professor conseguiu relacionar o que estava sendo simulado no programa e o que os alunos haviam visto no vídeo que havia sido passado na primeira aula. O programa é bem simples de se manusear, e qualquer aluno com a curiosidade de procurá-lo na internet conseguiria facilmente reproduzir o que foi visto em sala de aula. Sempre após essas apresentações o professor questionava seus alunos sobre o que eles tinham aprendido naquela aula, mas na maioria das vezes o professor era mais questionado pelos seus alunos do que o próprio os questionava. O professor se utilizou muito das simulações do phET colorado. Para explicar as radiações alfa e beta, por exemplo, ele utilizou as simulações “Decaimento alfa” e “Decaimento beta” respectivamente. Um fato notório foi que em todas essas aulas o professor conseguiu prender a atenção de todos os seus alunos, inclusive dos mais desinteressados. Em outra aula o professor levou um texto para seus alunos, o qual explicava sobre a datação por carbono-14, explicava ainda como eram feitos os cálculos, e como essa técnica foi descoberta, e ainda após a leitura, o texto foi debatido entre os alunos e o professor. Na aula seguinte o professor utilizou um jogo para fixação do conteúdo que havia sido estudado na última aula que foi o “Jogo de Datação Radioativa”, também encontrado no site de simulações phET. O professor organizou a sala em 5 grupos, e o grupo que contivesse maior quantidade de acertos venceria o jogo. O jogo continha vários fósseis enterrados em um solo, e sabendo-se que numa amostra a meia vida do carbono-14 é de aproximadamente 5.700 anos, o objetivo era que os alunos calculassem a idade de um determinado fóssil através do conhecimento que eles tinham adquirido na aula anterior. O professor apontava um determinado fóssil o qual continha informações como a porcentagem de carbono-14 presente nesse fóssil e os alunos tinham de calcular rapidamente a idade daquele fóssil. Essa aula foi bem interessante, e conseguiu fazer com que todos os alunos participassem além de promover a interatividade entre os alunos. O interessante é que o professor conseguiu juntar a tecnologia com o aprendizado e deu muito certo, os alunos ficaram apaixonados pela matéria e, consequentemente, o aprendizado deles fora significativo. O professor precisou aproximadamente de 8 aulas para que pudesse ser explicado todo o conteúdo de radioatividade. Ele intercalou bem as aulas em multimídia e sempre que preciso as aulas na lousa, facilitando o aprendizado daqueles com mais dificuldade. Durante as aulas foram dadas também listas de exercícios para que os alunos pudessem exercitar em casa e ainda haviam as monitorias dadas pelos bolsistas do PIBID
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UFU em um horário em que os alunos não estivessem em aula para que as dúvidas deles fossem sancionadas. Em geral o rendimento dos alunos fora significante, indicando bons resultados na estratégia escolhida pelo professor. É importante ressaltar a importância que o site de simulações, o phET, utilizado no ensino de ciências naturais, teve nas aulas do professor.
Termoquímica Bolsista: Rosália Alves O conteúdo de termoquímica foi desenvolvido pela professora em forma de aulas expositivas e alas práticas. Inicialmente a professora deu uma breve introdução do conteúdo, e, em seguida levou os alunos para o laboratório onde foi feito quatro experimentos de reações endotérmica e exotérmica de forma demonstrativa, os alunos acompanharam passo a passo desses experimentos, e, ao realizar cada experimento a professora passava para cada aluno observar à temperatura. A pesar de ter sido somente demonstrativo, a realização destes experimentos gerou uma boa discussão, os alunos questionaram bastante sobre as reações Químicas ocorridas e a absorção e liberação de calor, sendo todos os questionamentos sanados pela professora. Foi pedido, então, que fizessem uma comparação destes experimentos quanto à temperatura, e os estudantes tiveram um bom desempenho, pois associaram o frio com absorção de calor e o quente com liberação de calor. Na próxima aula a professora deu continuidade aos conceitos de termoquímica utilizando o quadro giz e explicou como calcular a variação de entalpia. Em seguida resolveu vários exemplos com os alunos, os quais demonstraram ter dificuldade com o conteúdo. Na aula seguinte a professora abordou a classificação das reações e transformações quanto à entalpia (H). Para as reações exotérmica e endotérmica, a professora trabalhou bastante com gráficos e para as transformações físicas ela abordou para os alunos fazendo ilustrações no quadro com as formas sólida, líquida e vapor. Explicando a passagem de um estado para outro e classificando-as como endotérmica e exotérmica. Como a professora faz uso de uma apostila elaborada por ela mesma, passou vários exercícios dessa apostila para os alunos resolverem em casa, como atividade avaliativa valendo 2,0 pontos. Na aula seguinte foi feita a correção desta atividade na sala, onde a professora tirava as dúvidas dos alunos que ainda estavam com bastante dificuldade com o conteúdo. Na próxima aula a professora explicou como calcular a variação de entalpia utilizando a Lei de Hess. Nessa parte os alunos tiveram mais dificuldade. Assim a professora resolveu vários exemplos na sala juntamente com os alunos, e, passou vários exercícios da apostila para os alunos resolverem em casa. O conteúdo de termoquímica foi trabalhado de forma rápida, por motivo da quantidade de aulas de química ser pouca. Sendo assim a professora gastou cinco alas para este conteúdo.
Polaridade Bolsista: Belckyor Camilo As aulas de química nos terceiros anos do ensino médio trata-se de basicamente de três conteúdos que foram estudados durante todo o ano letivo de 2014, esses conteúdos sendo hidrocarbonetos, funções oxigenadas e nitrogenadas. Nas aulas de Química dos terceiros anos não são tão frequentes a aplicação de atividades práticas, pois a teoria predomina durante todo o ano letivo. Levando em consideração o acompanhamento das aulas de Química dos terceiros anos no âmbito do PIBID, pode-se notar que as aulas do conteúdo hidrocarbonetos até o conteúdo de funções nitrogenadas seguem uma sequencia indicada pelo livro didático, iniciando pela nomenclatura dos hidrocarbonetos e terminando com funções nitrogenadas. O intuito de se descrever uma aula de Química dentre as demais acompanhadas durante o período de um ano letivo, escolhe-se a única aula durante o ano letivo que o professor responsável pela turma com o auxílio dos bolsistas PIBID elaboraram e aplicaram a única
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atividade prática em laboratório, ocorrida no final do quarto semestre letivo a atividade foi proposta pelo professor em conjunto com bolsistas PIBID que elaboraram o roteiro desta atividade prática. A aula realizada em laboratório sobre a adulteração da gasolina foi uma proposta que possibilitaria o aluno compreender o conteúdo relembrando os hidrocarbonetos e também garantindo uma noção prática de polaridade das moléculas onde o enunciado “semelhante dissolve semelhante” ou seja “polar dissolve polar e apolar dissolve apolar” tão difundido nas aulas teóricas. O conteúdo de polaridade aplicado pelo professor às turmas de terceiros anos seguiu como foi dito de acordo com a sequência do livro didático cujo tópico polaridade das moléculas se inicia no capítulo 10 item 2 do voluma 3 do livro “Química na abordagem do cotidiano” dos autores Francisco Miragaia Peruzzo e Eduardo Leite do Canto. As aulas sobre esse determinado conteúdo inicia-se com a relação que o professor realiza com diferentes estruturas físicas das moléculas, fazendo alguns comentários sobre a geometria e estabilidade dessas tais substâncias. No tópico específico de polaridade o professor enuncia à turma o pressuposto de que semelhante dissolve semelhante, relacionando esses fatos aplicase a aula teórica onde é pautada a questão da relação da polaridade com a solubilidade de certas substâncias. Como por exemplo a água e os derivados do petróleo dentre outros, ou respondendo questões como “Por que a solubilidade de uma substância varia tanto de um solvente para outro?”Um dos fatores é a polaridade dos compostos envolvidos. No exemplo citado, temos que sal é polar, a água também é polar e a gasolina é apolar. Fato que a realização de exercícios são essenciais para a fixação do conteúdo, e assim é efetuado a aplicação destes, contando como base para a retirada destes exercícios alguns propostos pelo livro didático. Após a aplicação do conteúdo teórico, foi realizado um planejamento de uma aula prática com o auxílio de bolsistas PIBID, criou-se o roteiro experimental para a atividade prática do “Teste de adulteração da gasolina” que baseava-se basicamente na verificação da quantidade de álcool presente na gasolina coletada de diversos postos espalhados pela cidade. A identidade dos postos não foram reveladas, pois o intuito da atividade era somente a verificação da adulteração da mesma, independentemente da sua origem. Utilizando-se dos equipamentos de laboratório tais como béqueres, provetas, conta- gotas, bastões de vidro, e os reagentes água e gasolina, o trabalho dos alunos seriam averiguar em porcentagem a quantidade de álcool presente na gasolina misturando 20 mL de água e 20 mL de gasolina em uma proveta, após a mistura cada grupo de 5 ou 6 alunos divididos em bancadas deveriam dizer se havia ou não quantidades excessivas de álcool nas amostras de gasolina entregue a cada um desses. Os números apresentados em porcentagem foram observados e descritos em cálculos pelos alunos, em seguida havia 4 questões que deveriam ser respondidas por estes, essas questionavam o que foi observado no experimento, e porque isso acontece, a partir de então os alunos deveriam trabalhar em grupo e linkar o conteúdo teóricos estudado em sala de aula com o que foi observado praticamente em laboratório. Para a realização do experimento e para a resolução das questões os alunos contaram com a presença e auxílio de três bolsistas PIBID, inclusive o professor que supervisionou a aula, cada um dos bolsistas se dividiram em uma bancada auxiliando dois grupos cada. A maior dificuldade dos alunos observada nesse conteúdo é a interpretação do que é polar e o que é apolar, pra muitos a polaridade esta ligada apenas a questão de ser miscível ou não com água, mas não entendiam por exemplo porque o álcool sendo polar se mistura com a água também polar, mas se mistura também em certas quantidades com a gasolina que é um compostos apolar. As respostas das perguntas contidas no roteiro do experimento foram de grande ajuda para que esse entendimento dos alunos sobre a polaridade e solubilidade, uma vez que averiguaram na prática o que a teoria enuncia. Esse conteúdo em específico “Polaridade e solubilidade” foi aplicado dentro de no máximo 3 aulas onde 1 aula foi utilizada especificamente para a realização do experimento e as demais para o conteúdo teórico, a avaliação e do final do semestre letivo abordou diversas questões que se tratavam de polaridade e sua relação com a solubilidade de substâncias, em geral a turma foi bem na avaliação e os resultados da aula prática no conteúdo de Química Orgânica surtiram efeito. Polaridade e Interações moleculares Bolsista: Gildo Moura O conteúdo de polaridade e interações moleculares que foi abordado no quarto bimestre, no terceiro ano do ensino médio, foi visto como uma forma de revisão do mesmo conteúdo já visto
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no primeiro ano do ensino médio, porém, como o terceiro ano tem como foco o ensino de química orgânica a polaridade ensinada foram voltadas as cadeias de hidrocarbonetos. O conteúdo foi ensinado em sala de aula de forma teórica, os alunos demonstraram certo conhecimento prévio do assunto. Foi introduzido primeiro a questão de polaridade, ligação apolar e polar e sobre a diferença de eletronegatividade que pode fazer a molécula ser polar ou não. Após a assimilação do que caracterizava uma ligação polar e uma apolar, começou a ser introduzida a geometria molecular, e relaciona a geometria diretamente com a polaridade das ligações, são introduzidos os tipos de geometrias e como caracterizar cada uma delas. E no meio de tudo isso, são aplicados vários exercícios para fixação de tudo que foi visto e para esclarecimento de dúvidas que possam surgir ao decorrer dos assuntos abordados. E é feita uma relação da polaridade com a solubilidade da molécula. Foi feita uma relação da polaridade com fenômenos do dia a dia, e também para introduzir o tema de forças intermoleculares, foram abordados temas como tensão superficial, bolhas de sabão e petróleo espalhado sobre água. Começa a se falar de forças intermoleculares, são explicadas, citadas, e usados exemplos. Após o tema e durante são feitos exercícios e avaliações sobre os temas vistos até o momento. Após a matéria teórica ter sido aplicada devidamente em sala de aula, os alunos foram levados ao laboratório para que relacionassem todo o conteúdo visto com uma prática em que pudessem fazer eles mesmo. A prática escolhida foi “A determinação do teor de álcool na gasolina” , os alunos foram orientados através de um roteiro elaborado por uma bolsista PIBID, dois bolsistas deram o suporte necessário para que a aula acontecesse, os alunos foram divididos em 5 grupos, cada grupo em uma bancada, e em cada bancada o material necessário para que a prática fosse realizada. O roteiro foi explicado pela professora, onde eles puderam tirar qualquer duvida a cerca dele, após, a prática foi realizada, e tanto a professora quanto os bolsista auxiliaram os alunos, e após a realização da mesma, dúvidas foram tiradas, e os alunos responderam as questões do roteiro, e como as questões eram a cerca de polaridade e forças intermoleculares, conteúdos recém vistos, as dúvidas eram pequenas. A aplicação da prática foi de vital importância para que os alunos conseguissem de forma macroscópica visualizar o que lhes foi dado em sala de aula, pois a partir do momento que eles puderam “tocar” e visualizar o que lhes era dito, a compreensão ficou clara.
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