Liga Gaia

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DOSSIER Este Suplemento faz parte integrante da edição de “O Primeiro de Janeiro”, Sexta-feira, 11 de Maio de 2007


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA Há dias que FARMÁCIA DA LIGA, UM ESPAÇO PRIVILEGIADO DE SAÚDE QUE ASSINALA... ficam para a história e hoje, dia 12 de Maio de 2007, é um desses dias para a Farmácia da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia. “O novo edifício é mais amplo, mais funcional e confortável, conciliando a textura tradicional das farmácias de oficina com as soluções tecnológicas mais recentes”, realçou Maria Amélia de Sousa, “A par da melhoria dos meios técnicos temos vindo também a apostar nos recursos humanos” directora técnica da Farmácia da Em 23 de Julho de 1905 a meios técnicos. Esta aposta na técnico de farmácia, uma templa a prestação de um conjun-conselheira, duas auxi- to de serviços complementares na Liga inaugurou a sua farmácia qualidade passou também pela dermo dermo-conselheira, Liga, em restamos ser visocial, a segunda a nível nacio- equipa de farmacêuticos, ajudan- liares repositoras de stock e uma área da saúde: “P “Prestamos servientrevista ao nal a ser fundada por uma insti- tes técnicos e colaboradores au- empregada de limpeza” limpeza”. Factos ços no domínio da preparação de jornal “O tuição mutualista. Este aconteci- xiliares que, sob uma direcção que têm contribuído para a manipulados, cosmética, puerimento marcou a história do técnica qualificada, não tem pa- assinalável importância que a cultura, homeopatia, fitoterapia Primeiro de armácia da Liga mutualismo nortenho, receben- rado de crescer, conforme come- Farmácia assume no quotidiano e ortopedia. A F Farmácia Janeiro”. do os maiores elogios de outras çou por contar a entrevistada: “A da comunidade que serve há está ainda integrada nos progra-

Um marco na história do mutualismo nortenho

insignes mutualistas. No ano de 1998, decorridos já alguns anos de actividade ao serviço da saúde no concelho gaiense, passa por uma total reformulação e é transformada num espaço moderno e apetrechado com os melhores

“o Mutualismo é uma força em crescimento”

par da melhoria dos meios técnicos, a F armácia da Liga tem Farmácia vindo também a apostar nos recursos humanos que são, sem dúvida, a mais-valia da casa. Actualmente, a equipa é constituída por 14 farmacêuticos, um

mais de um século! Hoje, esta é uma das farmácias mais movimentadas do município de Vila Nova de Gaia e os factores que mais têm contribuído para esse sucesso cifram-se, sobretudo, na qualidade de serviço prestado aos seus utilizadores. “A F armácia da Liga proporcio Farmácia proporcio-na aos seus utentes um atendimento personalizado e especializado, de forma a cor responder corresponder cada vez mais profissionalmente aos desafios que a integração numa instituição como a Liga das Associações de Socor ro MúSocorro tuo de V ila Nova de Gaia diariaVila mente nos coloca. P autando o Pautando nosso ser viço por critérios de serviço enorme eexigência xigência e disponibilidade é natural que a importância da F armácia da Liga no conFarmácia celho esteja a aumentar aumentar””, sublinhou a directora técnica, explicando que, para além da cedência de medicamentos, este espaço con-

mas de troca de seringas, de recolha de medicamentos (V alor (Valor alor-med) e de cuidados farmacêuticos, áreas de inter venção que dão intervenção resposta às solicitações crescentes da população. P ercebendo as Percebendo alterações verificadas no processo de produção e cedência de medicamentos, as farmácias vão ganhando importância como espaços privilegiados de saúde” saúde”. “Mais amplo, mais funcional e confortável

“O novo edifício é mais confor-amplo, mais funcional e confor tável, conciliando a te xtura tratextura dicional das farmácias de oficina com as soluções tecnológicas mais recentes” recentes”, revelou a nossa interlocutora, considerando as principais melhorias a registar neste novo espaço, com 700 metros quadrados de área, totalmente dedicado aos serviços farmacêu-

ticos prestados pela instituição: “As grandes dimensões do espaço destinado ao atendimento; o sistema robotizado; o laboratório devidamente equipado; os gabinetes de atendimento perso perso-nalizado; a funcionalidade de área técnica de apoio; a estr utuestrutura de atendimento Farmadrive armadrive;; e, ainda, o auditório de que vamos dispor para a realização de acções públicas de formação são, sem dúvida, as grandes melho melho-rias a registar nestas novas instalações” talações”. De salientar que a nova Farmácia beneficiará de uma das maiores e mais modernas instalações de sistemas robotizados do país, permitindo uma presença permanente do farmacêutico junto do cliente. “Transferindo para o braço mecânico do robô o pro pro-cesso mecânico de recolha dos medicamentos, podemos dispor de mais tempo de atendimento para os utentes, optimizando o papel do farmacêutico como agente de saúde pública” pública”, acrescentou Maria Amélia de Sousa, realçando a importância do investimento efectuado na melhoria dos serviços prestados à população. No que se refere ao movimento mutualista no actual panorama sócio-económico do nosso país, a nossa interlocutora foi peremptória: “O crescimento das instituições mutualistas no seio das comunidades traduz o relançar duma sensibilidade para a urgência de colmatar as enor enor-mes lacunas sociais que o retrato da nossa sociedade vai deixando transparecer transparecer.. Nota-se que o Mutualismo é uma força em crescimento, constr uindo uma construindo acção sólida nas populações que agrega, muito especialmente ao nível dos ser viços de saúde” serviços saúde”. Em jeito de remate, a directora técnica da Farmácia da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia concluiu, deixando uma mensagem a todos os utentes: “Continuem a preferir os nossos ser viços, conserviços, tribuindo para a vitalidade e carácter universal do Mutualismo!” lismo!”.


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA Nasceu no Porto ASSOCIAÇÃO VILANOVENSE DE SOCORRO MÚTUO nos finais do século XIX, mas foi em Vila Nova de Gaia que a os serviços mutualisAssociação tas prestados pela Vilanovense de Associação aos seus associados? Socorro Mútuo Actualmente, na Assoacabou por criar ciação Vilanovense de Socorro raízes e se Mútuo, os seus 45 mil sócios são beneficiários do subsídio de implantar. funeral, assim como de serviActualmente com ços médicos e apoio medicacerca de 45 mil mentoso, prestados através da Liga das Associações de Socorsócios – cerca de ro Mútuo de Vila Nova de Gaia, 17 mil na cidade da qual somos sócios maiodo Porto – é uma ritários e fundadores. Com as novas instalações da Liga – Farinstituição de mácia e Clínica – pretendemos referência, quer dar um salto qualitativo nos serno município viços prestados aos nossos sócios. Nas nossas novas instalagaiense, quer a ções, onde teremos a nossa sede nível nacional, social estarão reunidas todas as conforme condições para bem recebermos e atendermos os nossos associexplicou Luís ados. A actual direcção está a Amorim, estudar com carácter de urgênLuís Amorim, presidente da instituição presidente da cia a implementação de uma Quando é que a Asso- A Associação tem Quota-Sáude, que a apresentainstituição, em ciação Vilanovense sempre como rá brevemente aos associados, entrevista ao de Socorro Mútuo foi tendo em vista uma resposta a objectivo, obter jornal “O constituída e quais os muitos dos seus anseios e ajuda os melhores motivos subjacentes na resolução dos inúmeros proPrimeiro à sua criação? blemas na área da saúde. Comresultados de Janeiro”. A Associação Vilanoplementarmente, estamos a devense de Socorro Mútuo nas- possíveis, para senvolver e a implementar o ceu no dia 8 de Dezembro de assim poder apoio domiciliário aos sócios 1882 sob a designação inicial também dar o mais necessitados. de Associação de Beneficência Fúnebre. Recordo que nessa máximo de De um modo geral, época a maior parte da popu- benefícios aos que importância conlação era muito carente, o ope- seus sócios. sidera que esta insrariado que vivia em condições tituição mutualista assume na vida da bastante precárias. Era prática Apelaria aos comum o peditório público associados para comunidade que sercom vista à angariação de fun- que, ve? dos, para que se enterrassem os A Associação Vilanoacompanhando e corpos dos mais pobres e vense de Socorro Mútuo foi e sempre será uma instituição de fragilizados, que muitas vezes participando jaziam na berma das estradas. activamente na referência em Vila Nova de Factos que fizeram com que Gaia, sendo o seu mérito várias vezes reconhecido ao longo dos um grupo de homens bons – vida da tanoeiros de profissão - se unis- Associação com seus 125 anos de existência. Fomos a primeira instituição em se e criassem através da quo- as suas tização um fundo comum, para Vila Nova de Gaia a promover, no início de século XX, a criase precaverem e nos fins de sugestões, ção de uma farmácia social. E vida terem um funeral decen- opiniões e conseguimo-lo em parceria com te. Foram essas circunstâncias criticas, nos mais duas instituições. Criámos que estiveram na base do nosa Liga, de que hoje muito nos so movimento e que, de certa ajudem a fazer orgulhamos. Criámos, também forma, pautaram o início de mais e melhor em parceria, uma Caixa Econóvida das associações mutua- pela Associação

Uma casa de referência!

listas.

Presentemente, quais

mica, que por força das vicissitudes da vida das associações, não foi devidamente assegura-

da a sua viabilidade e sustentabilidade, acabando por se extinguir em 1982. Tivemos também relevância no apoio ao ensino primário. No nosso centenário - 8 de Dezembro de 1982 – promovemos um encontro mutualista nacional, a que demos o nome de Primeiras Jornadas Mutualistas de Vila Nova de Gaia, donde saíram muitas e boas ideias que mais vieram a culminar numa maior visibilidade da então denominada Federação Nacional das Associações de Socorros Mútuos, hoje União das Mutualidades Portuguesas, de que somos membros efectivos. Em 2005 a Associação Vilanovense de Socorro Mútuo, com mais 13 associações fundaram a Mutuália – Federação Mutualista que visa o desenvolvimento de outras vertentes mutualistas.. Ontem como hoje estamos sempre na primeira linha do mutualismo nacional. Por convicções e amor às causas. No dia 8 de Dezembro do presente ano comemoraremos 125 anos e é nosso objectivo apostar na divulgação da Associação e do Mutualismo, criar uma nova imagem, angariarmos muitos e bons sócios, seduzirmos a gente jovem para este movimento e ter uma associação que cuide e promova cada vez mais a qualidade de vida dos seus associados. O movimento mutualista neste concelho e concelhos limítrofes tem uma forte tradição, contudo consideramos que as várias instituições mutualistas existentes, principalmente no nosso concelho, terão de unir as suas sinergias e começarem a desenvolver projectos comuns, para assim mais facilmente se poder projectar o movimento mutualista e mostrar a sua força e dinamismo. Nesse sentido, que avaliação faz do Mutualismo no actual panorama sócio-económico do nosso país?

Na minha opinião, o movimento mutualista é um movimento que tem todas as condições para evoluir rapida-

mente. Entender o que é a chamada economia social e o papel que esta desempenha é fundamental para, inclusive, se reconhecer a importância que as instituições mutualistas assumem no nosso país. A nível nacional, penso que o movimento mutualista está a ganhar notoriedade. O que a Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia, com o apoio das suas societárias, está a fazer é um bom exemplo do muito que muitas outras associações, à semelhança do arrojo e da determinação da Liga, poderão fazer. Para terminar, que mensagem gostaria de deixar aos leitores, nomeadamente aos vossos associados?

Em nome da direcção gostaria de sublinhar que a Associação Vilanovense de Socorro Mútuo tem sempre como objectivo obter os melhores resultados possíveis, para assim poder também dar o máximo de benefícios aos seus sócios. Apelaria aos associados para que, acompanhando e participando activamente na vida da Associação com as suas sugestões, opiniões e críticas, nos ajudem a fazer mais e melhor pela Associação. Manifestar o agradecimento pelo apoio recebido dos outros órgãos sociais e enaltecer o trabalho dos nossos representantes na Liga e mais do que nunca, cultivar um relacionamento profundo entre a direcção e os sócios, apostando numa comunhão que reflicta o esforço desinteressado de alguns em prol do bem comum e do engrandecimento da Associação. E, por fim, realçar mais uma vez os 125 anos de existência da Associação e comprometermo-nos que tudo faremos para celebrar com dignidade, satisfação, respeito e orgulho o trabalho desenvolvido por muitos que nos antecederam e que tornaram possível atingirmos esta provecta idade e naturalmente esperar que os vindouros a perpetuem no tempo e no espaço.


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA «Isto não são LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE VILA NOVA DE GAIA utopias, são ideias já realisadas demonstrando a sua utilidade. Que todas as associações portuguezas comprehendam estas verdades, procurando os meios justos para a natural expansão, d’onde resultará maior somma de benefícios para aquelles que luctam com as agruras da miséria, quando a doença invade o lar triste e desconfortado», escrevia Costa Goodolphim aquando da Direcção da Liga - uma equipa de pessoas que apostam no desenvolvimento da Liga inauguração da Farmácia da Liga A Liga das Associações de Goodolphim, um dos mais des- natural expansão, d’onde resulta- tos de subsídio de desemprego, em 23 de Julho Socorro Mútuo de Vila Nova de tacados defensores do mutua- rá maior somma de benefícios para poupanças reforma e complede 1905. Volvidos Gaia foi criada, por alvará ré- lismo e do cooperativismo em aquelles que luctam com as agru- mento de reforma. “Actualmengio, a 11 de Maio de 1905 e, de Portugal, escreveu nessa altura: ras da miséria, quando a doença te, a Liga é constituída por três 102 anos, a acordo com os primeiros esta- «As Associações de Villa Nova de invade o lar triste e desconfortado. associadas, designadamente a instituição ilanovense de So Vilanovense So-tutos, os objectivos da institui- Gaya encetam hoje este caminho Bem hajam as associações de Gaya, Associação V cor ro Mútuo, a Associação ção consistiam no auxílio das previdente e é de esperar que as a quem saudamos no dia da sua corro continua a fazer ros MúSocorros associações a ela aderentes na suas congéneres da cidade do Por- festa, ficando-nos o pesar de não Oliveirense de Socor história: as novas satisfação de encargos e servi- to, terra da liberdade e do traba- poder compartilhar as suas alegri- tuos e o Montepio VVilanovense ilanovense instalações hoje ços comuns; na promoção por lho, sigam aquelle exemplo. Não as». Em Maio de 1910 foi inau- de Socor ro Mútuo Costa inauguradas são meio de estabelecimento e ex- nos resta n’esta ocasião se não lou- gurado o edifício sede da Liga Goodolphim. Desempenha um ploração de farmácias o forne- var estas colectividades pelos es- e em 1921 aderiu à Liga das papel de capital importância na disso exemplo e cimento de todos os produtos forços que empregam para alcan- Associações de Socorro Mútuo vida das suas societárias e dos inclusive um químicos e farmacêuticos de çar mais desafogados recursos para de Vila Nova de Gaia o seus respectivos associados, exemplo a seguir melhor qualidade possível, aos cumprirem os seus deveres sociaes. Montepio Progresso Vilano- proporcionando através das suas valências da F armácia e ddaa sócios das associações ligadas, Tendo a cidade do Porto mais de vense. Farmácia por outras vibem como às suas famílias; e, 100 associações e Lisboa 300, fáRecentemente, a instituição Clínic Clínicaa um conjunto de ser servientidades rer destes por último, em remodelar o ser- cil é calcular as vantagens que re- integrou o núcleo fundador da ços que, no decor decorrer viço clínico das Associações li- sultarão para as classes associadas Mutuália – Federação Mutua- anos, tem vindo a responder às mutualistas.

Desde 1905 a fazer história

gadas. Em 23 de Julho de 1905 a Liga inaugurou a sua farmácia social. Um marco na história da instituição e, inclusive, na história do movimento mutualista. De recordar o que Costa

Edições Comerciais: Telef. 220105100 • Fax 220105190

da organização das cooperativas de pharmácias. Isto não são utopias, são ideias já realisadas demonstrando a sua utilidade. Que todas as associações portuguezas comprehendam estas verdades, procurando os meios justos para a

lista. Esta nova entidade, de âmbito nacional e patrocinada pela União das Mutualidades Portuguesas, tem como objectivo o fornecimento de serviços complementares de segurança social, nomeadamente complemen-

crescentes carências da população” lação”, começou por realçar Marcelino Tavares, presidente da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia, em entrevista ao jornal “O Primeiro de Janeiro”.

Director de P ublicações Especiais: José Freitas • Editores: Carla Borges, Carla Marques e Luís Ferraz • Redacção e F otografia: Publicações Fotografia: Ana Mota, Carla Sofia Silva, Carlos Sousa, Cláudia Costa, Cláudia Martins, Filipe Ferraz, Hélia Faria Gajo, Joana Maganinho, Marlene Lima, Pedro Silva, Ricardo Andrade, Sofia Castro, Sónia Costa e Vera Pinho • Produção Gráfica: João Sousa, Pedro Ribeiro e Rui Bandeira

Mais de um século na saúde do concelho

O dia 11 de Maio de 2007, que marca a inauguração das novas instalações da Farmácia, ficará na história da Liga. Um passo em frente também na história do Mutualismo que, apesar de todas as vicissitudes, continua a dar provas da sua importância e da sua força enquanto movimento de solidariedade social. “A acção social proporcionada aos associados é, actualmente, marcada pela qualidade, apoiada em moder moder-nas tecnologias e ser vida por servida profissionais ao mais alto nível. É disso eexemplo xemplo as novas instalações da F armácia da Farmácia Liga que beneficiará da instalação do maior e mais mo mo-derno sistema robotizado de apoio ao atendimento que per per-do, prestar um sobretudo, mitirá, sobretu Impressão Centro de Impressão CORAZE (A Folha Cultural) Telefone 256 685 506 FAX 256 673 861


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA

ser viço mais personalizado. serviço Para além disso, contamos com uma equipa preparada e qualificada que vai, com certeza, transformar esta área, com mais de 700 metros quadrados, num espaço de referência na área da saúde no concelho gaiense. De salientar ainda toda a comodidade do sistema Farmadrive armadrive,, uma complementaridade de atendimento que proporcionará aos nossos utentes usufr uir dos ser viços usufruir serviços farmacêuticos sem ter que sair do car ro” carro” ro”, explicou o nosso interlocutor, evidenciando também as principais melhorias a registar na Clínica que funcionará nos dois primeiros andares do novo edifício da organização, cuja inauguração está prevista para o mês de Setembro: “No que se refere aos cuidados médicos, estamos convencidos de que vamos ter uma Clínica de ponta em V ila Nova de Gaia. Vila A qualidade das instalações e dos equipamentos ao dispor dos associados são uma evidência. A nova clínica passará a ocupar dois andares no novo edifício, incluindo 18 consultórios, uma sala de enfermagem e esterilização, uma sala de pequena cir urgia e uma outra cirurgia destinada a análises. Nesse sentido, gostaria de destacar ainda a parceria que temos com a Associação Oliveirense de Socor ros Mútuos que se traduz Socorros xtensão dos nossos ser vina eextensão serviços médicos nas instalações da societária em Oliveira do Douro que, em breve, também se prepara para inaugurar a sua nova casa” casa”. O novo edifício da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia constitui um passo de gigante na melhoria dos serviços prestados. Ao nível do rés-do-chão estará a nova e moderna farmácia, na cave instalar-se-á o laboratório, o armazém, assim como um auditório que servirá a Liga e as suas associadas. No terceiro andar instalar-se-á um bloco operatório de ambulatório apoiado por dois quartos individuais e uma enfermaria com três camas. Os serviços administrativos da Liga, da Associação Vilano-

No que se refere aos cuidados médicos, estamos convencidos de que vamos ter uma Clínica de ponta em Vila Nova de Gaia. A qualidade das instalações e dos equipamentos ao dispor dos associados são uma evidência. A nova Clínica passará a ocupar dois andares no novo edifício, incluindo 18 consultórios, uma sala de enfermagem e esterilização, uma sala de pequena cirurgia e uma outra destinada a análises

De salientar ainda toda a comodidade do sistema Farmadrive, uma complementaridade de atendimento que proporcionará aos nossos utentes usufruir dos serviços farmacêuticos sem ter que sair do carro

vense de Socorro Mútuo e do Montepio Vilanovense Costa Goodolphim irão funcionar num espaço contíguo ao edifício central. No fundo, dinamizando e modernizando os seus serviços, a Liga pretende afirmar a sua importância como um instrumento de solidariedade social actualizado, eficiente e indispensável, reforçando o seu papel de referência no movimento mutualista nacional. “ Trata-se de uma obra realizada eexclusivamente xclusivamente com capitais da Liga das Associações de So So-cor ro Mútuo de V ila Nova de corro Vila Gaia, cujo investimento se cifra em três milhões de euros. Contámos com a colaboração da Câmara Municipal de V ila Vila Nova de Gaia, nomeadamente das empresas municipais Gaiaurb e Gaia Social que, através do presidente L uís F iLuís Filipe Menezes, têm prestado um assinalável apoio à nossa instituição. De destacar também toda a colaboração do presidente F ernando L opes V ieira Fernando Lopes Vieira da Junta de F reguesia de Freguesia Mafamude” Mafamude”, sublinhou o presidente.

estamos a fazer fazer,, sobretudo, na viços prestaserviços qualidade dos ser dos aos associados. P enso que Penso o papel das Mutualidades assume uma crescente importância na vida das pessoas e é importante que não se esqueça que ser -se mutualista é ser -se ser-se ser-se solidário!” solidário!”, referiu Marcelino Tavares, evidenciando o papel da Liga neste século de vida ao serviço da solidariedade e da entre-ajuda: “ Tal como tem vindo a fazer ao longo deste primeiro século de actividade,

a Liga continua a trabalhar por mais e melhores condições para cuidar do futuro dos seus associados e, nesse sentido, estamos a pensar em estender os nossos ser viços às valências serviços de Lar Lar,, Apoio Domiciliário, Creche e Infantário. A Liga reúne todas as condições para crescer e, de facto, pretendemos oferecer um conjunto integrado de ser viços com quaserviços lidade que permita responder às lacunas sociais da nossa so so-ciedade”. ciedade”

Em jeito de remate, o actual responsável pela direcção da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia concluiu: “Gostaria de aproveitar a oportunidade para sublinhar a ideia de que todos os rendimentos obtidos através da F armácia da Liga são reinFarmácia vestidos na área social, nomeadamente na qualidade dos ser ser-viços médicos prestados aos sócios que, neste momento, são já cerca de 70 mil. A todos, envio saudações mutualistas!”.

UM SALTO EXPONENCIAL

“Ser-se mutualista é ser-se solidário!”

O movimento mutualista floresceu em Portugal, sobretudo na segunda metade do século XIX, na sequência da Revolução Liberal de 1820 e da abolição, em 1834, das corporações de artes e ofícios que vinham do regime anterior. A tradicional função de socorro mútuo, desempenhada pelas corporações medievais foi sendo assumida por um grupo de trabalhadores, assalariados e independentes que contribuíam para um fundo comum. Desta forma, precaviam-se contra eventuais doenças, acidentes de trabalho, invalidez ou morte prematura. “Actualmente, penso que o grande problema do Mutualismo em P ortuPortugal passa pela estr utura débil estrutura que caracteriza a maior parte das nossas instituições mutualistas. É necessário profissionalizar o movimento para, de uma vez por todas, eexxtinguirmos a ideia de que estas associações apenas prestam aos seus beneficiários um subsídio de funeral, pois as nossas actividades vão muito para além do referido subsídio. A prova disso é a aposta que actualmente

“Acima de tudo, estas novas instalações constituem um salto quantitativo e qualitativo exponencial nos serviços clínicos prestados pela Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia. A nossa preocupação assentou, fundamentalmente, na criação de um Centro Médico de ponta com capacidade para proporcionar serviços de ambulatório no máximo de especialidades possíveis aos sócios da nossa instituição. No fundo, prestar um serviço cada vez mais abrangente e com o máximo de qualidade é o nosso desígnio”. * Dr ector clínico da Liga Dr.. Carlos Gonçalves, dir director


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA “Esta mudança para as novas instalações traduz-se num passo em frente na dinamização das nossas actividades e na projecção da própria Associação Oliveirense de Socorros Mútuos no actual panorama do movimento mutualista em Portugal”, realçou o presidente Manuel Santos, em entrevista ao jornal “O Primeiro de Janeiro”.

ASSOCIAÇÃO OLIVEIRENSE DE SOCORROS MÚTUOS

Um passo em frente!

Manuel Santos, presidente da Associação

Sedeada na freguesia de Oliveira do Douro, em Vila Nova de Gaia, a Associação Oliveirense de Socorros Mútuos foi fundada por um conjunto de residentes locais em 21 de Maio de 1893 e teve a designação inicial de Associação Oliveirense de Socorros Mútuos e Fúnebre para Ambos os Sexos de Santa Eulália. Actualmente é uma das associadas da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia e prepara-se para inaugurar as novas instalações que contemplarão, a par dos serviços clínicos, a assistência medicamentosa assegurada pela Parafarmácia, uma valência que na opinião do entrevistado é de extrema necessidade para a população

local: “No que se refere à assistência médica e medicamentosa, as pessoas sentem cada vez maio maio-res necessidades e com as novas instalações a funcionar vamos, com certeza, proporcionar melhores condições e, consequentemente, aumentar a nossa capacidade de resposta. A ctualmenActualmente, a Associação Oliveirense de Socor ros Mútuos conta com, Socorros apro ximadamente, 12.500 asso aproximadamente, asso-ciados e o nosso objectivo é estender a nossa actividad actividadee ao maior número de pessoas possível. V erificamos que os crescenVerificamos tes problemas inerentes ao Ser Ser-viço Nacional de Saúde, designadamente a dificuldade que os utentes têm em marcar con-

A nova sede trará bem-estar e comodidade a colaboradores e associados

sultas de especialidade, têm contribuído para o aumento do número de pessoas interessadas em fazer parte do nosso movimento. Inclusive, a abertura da P araParaarmácia no novo edifício, ao abrigo de um protocolo estabelecido com a Liga, vai trazer mais mo mo-vimento à Associação” Associação”. Com os olhos postos no futuro, Manuel Santos confessou que as actividades desta instituição mutualista não param e aquilo que hoje se resume aos serviços clínicos e à assistência medicamentosa, no futuro poderá estender-se ao apoio aos idosos e às crianças. “As carências da população na área social não param de aumentar e a Associação Oliveirense de Socor ros Mútuos Socorros tem procurado estar atenta a essas crescentes necessidades para prestar o melhor auxílio possível. Nesse sentido, gostaria de noticiar que temos um projecto, elaborado com a colaboração da Junta de F reguesia de Oliveira Freguesia do Douro, que é candidato ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (P ARES) para a constr ução de (PARES) construção uma creche e de um lar de ido ido-sos. Estamos convictos que em breve o referido projecto sairá deferido e esta obra situar -se-á situar-se-á nesta área envolvente onde se encontra um conjunto de entidades, nomeadamente a Junta de

Freguesia, a Super Esqua dra da Esquadra PSP , o Centro de Saúde, a Asso PSP, Asso-ciação Oliveirense de Socor ros Socorros Mútuos, a Igreja P aroquial, enParoquial, tre outras infra-estr uturas de utiinfra-estruturas lidade pública” pública”, sublinhou o nosso interlocutor, evidenciando o quão importante se revelam os serviços prestados pela instituição que preside há dois anos. Sede nova, regalias novas

“A nova sede da Associação Oliveirense de Socor ros Mútuo Socorros trará, sem dúvida, novas regalias que se reflectirão, sobretudo, ao nível da melhoria das condições das instalações que vão propor propor-cionar todo o bem-estar e como como-didade aos nossos colaboradores e associados. Equipado com a mais moderna tecnologia e com os mais avançados equipamentos de apoio à assistência médica vamos, certamente, prestar um ser viço de qualidade superior serviço superior,, obedecendo a todos os requisitos do Centro Médico da Liga das Associações de Socor ro Socorro Mútuo de V ila Nova de Gaia, Vila entidade responsável pela eexplo xplo xplo-ração dos ser viços clínicos presserviços tados pela nossa equipa médica” médica”, sublinhou o entrevistado, dando conta dos projectos que tem traçados para o futuro da Associação: “Com esta mudança estamos a pensar ução pensar,, também, na constr construção

de uma página na Internet para dar a conhecer as vantagens de ser -se sócio da nossa Associação ser-se e divulgar as actividades desenvolvidas no seio desta instituição mutualista que, desde 1893, se encontra ao ser viço da solidarieserviço dade social. No fundo, esta mudança para as novas instalações traduz-se num passo em frente na dinamização das nossas actividades e na projecção da própria Associação Oliveirense de Socor ros Mútuos no actual paSocorros norama do movimento mutualista em P ortugal” Portugal” ortugal”. Quando questionado sobre os apoios que permitiram a construção da nova casa da Associação Oliveirense de Socorros Mútuos, Manuel Santos lamentou a fraca disponibilidade que algumas entidades revelaram para ajudar a erguer esta obra e comentou: “Lamentamos, pois apenas contámos com o nosso fundo de maneio e com a assinalável ajuda da Liga das Associações de Socor ro Mútuo de V ila Nova de Socorro Vila Gaia. L ouvamos também o conLouvamos tributo de Vítor R Rodrigues odrigues que, na qualidade de presidente da Junta de F reguesia de Oliveira Freguesia do Douro, tem sido incansável, desde o início da eexecução xecução do projecto até à realização da própria obra, já para não falar da palavra de encorajamento que sempre nos transmitiu para tor tor-nar este sonho em realidade. De referir ainda o apoio que recebemos do Governo Civil do P orto Porto e a disponibilidade da Segurança Social para dialogar com a Associação” Associação”. Aproveitando a data de inauguração, quer das novas instalações da Associação Oliveirense de Socorros Mútuos, quer da Farmácia da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia, o responsável concluiu: “Termino desejando a todos os asso asso-cia dos e residentes de Oliveira do ciados Douro e das freguesias limítro limítro-fes, assim como à Liga das Associações de Socor ro Mútuo de Socorro Vila Nova de Gaia e às suas restantes associadas, nomeadamente à Associação V ilanovense de Vilanovense Socor ro Mútuo e ao Montepio Socorro Vilanovense de Socor ro Mútuo Socorro Costa Goodolphim, votos de muita prosperidade”.


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LIGA DAS ASSOCIAÇÕES DE SOCORRO MÚTUO DE V.N.GAIA PRESIDENTE DO MONTEPIO VILANOVENSE DE SOCORRO MÚTUO “COSTA GOODOLPHIM” APELA…

Juntos e unidos poderemos desenvolver grandes obras Actualmente com 1.500 associados, o Montepio Vilanovense de Socorro Mútuo “Costa Goodolphim” é, no seio do movimento mutualista, um exemplo a seguir. A aposta na criação de um cartão de saúde é o próximo passo que a instituição pretende dar, conforme explicou Joaquim Silva, presidente da instituição, em entrevista ao jornal “O Primeiro de Janeiro”.

Ambos os Sexos da Afurada – que veio mais tarde a integrar-se na Associação Vilanovense de Socorro Mútuo. Que balanço faz do trabalho desenvolvido deste então pela instituição, nomeadamente no que se refere à

atendimento, com condições extraordinárias que evidenciam a aposta na qualidade e na mais avançada tecnologia. Estou certo que superarão todas as expectativas, quer dos sócios das societárias quer dos restantes utentes, que fazem desta farmácia uma das mais movimentadas do concelho.

assistência médica e

Joaquim Silva, presidente da instituição Quando é que o Montepio Vilanovense de Socorro Mútuo “Costa Goodolphim” foi constituído e quais os motivos subjacentes à sua criação?

A Associação Montepio Vilanovense de Socorro Mútuo Costa Goodolphim é a denominação adoptada em 1921, aprovada por alvará de 8 de Junho desse ano, por fusão de três associações estabelecidas em S. Cristovão de Mafamude que se chamavam «Associação de Socorros Mútuos Beneficência dos Artistas de Mafamude», «Socorros Mútuos de Mafamude» e «Comércio e Indústria de Gaia», cujas insígnias constam de peças de prata expostas em três quadros fixados na parede do salão nobre da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia, da qual as três eram societárias fundadoras, qualidade que, por virtude da dita fusão, se transmitiu ao Montepio Costa Goodolphim. Porquê “Costa Goodolphim”?

Trata-se de uma homenagem que as ditas três associações quiseram prestar ao insigne sociólogo, magnífico propagandista do associativismo e extraordinário mutualista que foi José Cipriano da Costa Goodolphim, nascido em 1844 e falecido em 1910. Foi um estudioso e militante das causas sociais, nomeadamente nas áreas sindicais e mutualistas, escrevendo e fazendo conferências sobre estas matérias, estando na génese das Caixas Económicas, designadamente na extinta Caixa Económica de Vila Nova de Gaia. Costa Goodolphim deixou muitos escritos espalhados por jornais e revistas da época e na qualidade de autor de estudos económico-sociais deixou publicados «A Previdência», «As Caixas Económicas», «As Misericórdias», entre outros. Existe ainda e desde esses tempos na Afurada uma rua com o nome de “Costa Goodolphim”, o que demonstra bem a grande projecção que este mutualista alcançou, evidenciando a existência de uma prestigiada instituição – a Associação de Socorros Mútuos e Fúnebres para

medicamentosa pres-

Que avaliação faz do

tada à população?

Mutualismo no actual

O Montepio Vilanovense de Socorro Mútuo “Costa Goodolphim” tem desenvolvido, juntamente com as outras associadas da Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia, o melhor trabalho possível. No caso da assistência médica, temos proporcionado preços baixos aos nossos sócios e no que se refere à assistência medicamentosa, a instituição tem comparticipado os associados em dez por cento sobre o valor não comparticipado pelo Estado na área de medicamentos e outros produtos vendidos na Farmácia da Liga. Queremos crer que o trabalho desenvolvido por todas as direcções antecedentes foi, também, o melhor possível para a altura. A inauguração das novas instalações da Farmácia no próximo dia

panorama sócio-económico

do

nosso

país?

Faço parte deste movimento há relativamente pouco tempo e na minha opinião pessoal, o Mutualismo, na sua vertente social, esteve em grande parte do século passado estagnado e só a partir dos anos 80 é que começou a surgir uma nova força que impulsionou o movimento mutualista, nomeadamente através de algumas obras desenvolvidas por algumas associações mais dinâmicas. O Mutualismo já tem, mas poderá ter um papel ainda muito mais importante no actual panorama sócio-económico do país. Para tal, seria importante que o Estado começasse a olhar para estas associações como um potencial veículo de crescimento de bem-estar social. Melhorar a vida das pessoas é, pois, a nossa missão.

11 de Maio constitui um passo em frente na

Quais os projectos fu-

vida da Liga. Enquan-

turos do Montepio

to societária, que im-

“Costa Goodolphim”?

portância considera

Somos uma associação muita pequena e, por isso, temos um potencial de crescimento muito elevado. Com as novas instalações da Liga, mais concretamente com a nova Clínica da Liga, o Montepio Vilanovense “Costa Goodolphim” vai apostar bastante na área de saúde, nomeadamente através da criação de um cartão de saúde para os sócios aderentes ainda em 2007. No futuro iremos, ainda, investir nas áreas onde poderemos ter uma acção mais preponderante, nome-

que esta infra-estrutura assume no dia-a-dia da população?

O Montepio Vilanovense “Costa Goodolphim”como societária da Liga está e estará sempre ao lado das outras societárias para o apoio e concretização de bons projectos para os seus sócios, quer por intermédio da Liga ou através de projectos autónomos. As novas instalações da Farmácia fazem parte dum projecto ambicioso da Liga e irão proporcionar um melhor

adamente nas valências de Berçário, Infantário e Lares. Mas, para que tudo isto seja possível a nossa Associação desafia os jovens a aderir ao Mutualismo e a participar neste movimento associativo que, hoje em dia, pode satisfazer as necessidades sociais dos jovens, dos casais e dos idosos. As necessidades sociais que moveram o nascimento do Mutualismo no passado não são as mesmas de hoje nem serão as do futuro, por isso, podemos e devemos acompanhar as necessidades actuais e futuras das diversas faixas etárias da nossa população. No fundo, o nosso objectivo consiste em proporcionar um bem-estar social que abranja a família. Por exemplo, o idoso viúvo precisa dum Lar onde possa estar em “família” e viver com dignidade e, por outro lado, o jovem precisa dum espaço onde possa deixar o seu filho e saber que o seu pai está num Lar e que ambos estão a ser bem tratados é o nosso objectivo. Este é o futuro que ambicionamos para o Montepio Vilanovense “Costa Goodolphim”! Para terminar, que mensagem gostaria de deixar aos leitores, nomeadamente aos vossos associados?

Aos actuais sócios, gostaria de informar que a primeira fase do projecto que lhes prometi está concretizado e vamos agora partir para outros projectos e, para tal, conto com a ajuda de todos! Aos futuros sócios, dando ênfase ao que referi anteriormente, gostaria de transmitir a confiança de que a sua adesão ao Montepio Vilanovense de Socorro Mútuo “Costa Goodolphim” é a melhor opção e que aquilo que é prometido, é cumprido. A todos os leitores que não sabem o que é o Mutualismo, sugiro que visitem as Associações para conhecer o trabalho desenvolvido, façam-se sócios, participem e opinem. Juntos e unidos poderemos desenvolver grandes obras para o interesse de todos!



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