Jornal Caminho 09

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Ed. 9 = Set. e Out./09

o h n i Cam Jornal

e d e d u t s n o e r v b u m Uma j sias e asso a? d i v e a d t o rojet p fan m u r e sível faz É pos

vida religiosa a n s a v ti ec sp er p s de sua a nas Filipinas st ri a M • Formandos falam a ri á on si is osana, leiga m • Bate-papo com R e s para a Juventud a st ri a M os ã m Ir • Novos inho” vale um Ipod m a C o n a d n a m ê oc • Nova promoção “V


l a i r o t Edi O

russo Dostoievski, um dos maiores e envolventes escritores do mundo, estava exilado na Sibéria, longe da sua pátria e dos seus. Em meio ao “gelo” do constante frio da região, recebeu em mãos um manuscrito, na verdade, um livro, intitulado “Lectures on the Philosophy of World History”, do filósofo alemão George Hegel. Em determinado trecho, sobre a África, descreve que este continente, assim como a Sibéria, é um NADA na história do pensamento, ou seja, contribuem pouco com o pensamento racional e com a própria história do mundo. Diante de tal texto, caiu em prantos e chorou! – coisa normal para alguém que se impressiona tanto com coisas do seu cotidiano e traduz isso em seus textos. A África e a Sibéria não eram consideradas parte da história do mundo. O que Dostoievski deve ter pensado naquele momento? “Caramba! Eu estou na Sibéria! Eu não significo nada assim como este país? Eu estou à margem da história? Afinal de contas, quem sou eu? A minha existência tem algum significado para o mundo?”. Dificilmente, em nosso mundo de 190km/h, fazendo curvas e furando semáforos, conseguimos parar um instante para nos colocar diante da intrigante pergunta: afinal, eu estar aqui hoje significa alguma coisa? As minhas ações ou as minhas omissões interferem no andamento do mundo? Vale a pena sonhar, pensar no futuro? É perda de tempo traçar objetivos, metas e estratégias para alcançar um desejo? O que você mais deseja hoje, neste momento da sua vida? Não sei se você cai em prantos como Dostoievski diante desse assombro. Talvez não precise ser tão dramático. Mas o assombro é isto: um fantasma que surge inesperadamente “em uma terçafeira chuvosa e silenciosa”. São os questionamentos diante de certas escolhas que temos de fazer. Como diz a música, “a cada escolha, uma renúncia... Isso é a vida”.

Em um filme recente (o qual indico, apesar de ser “meloso”), chamado “Um amor para recordar”, a personagem Jamie Sulivan, escreve em um papel 50 objetivos para alcançar em sua vida, dentre eles: fazer uma descoberta médica, praticar voluntariado, ajudar as pessoas que não “curte”, fazer uma tatuagem e estar em dois lugares ao mesmo tempo. No decorrer da trama, ela busca incessantemente os seus objetivos e no final... Não. Não vamos contar... Mas o fato é que ela luta muito pelo que acredita. Enfim, esta edição do Jornal Caminho é um convite a conhecer um pouco da história de diversos Personagens Maristas que diante do assombro da vida (os diversos desafios) procuram fantasiar sua existência e gravar o seu nome na história das pessoas e do mundo. Enfim, mesmo “que estejamos na Sibéria” e “caiamos em prantos” diante de situações que nos parecem adversas, somos sim construtores do amanhã e nosso projeto de vida proporcionará uma excelente qualidade de vida para nós e para os que virão. Somos poetas vivos a “impulsionar a grande roda da história”. Fábio Viviurka Correia Assistente do Setor de Vida Consagrada e Laicato

Expediente Jornal Caminho • Coordenação: Setor Provincial de Vida Consagrada e Laicato - Responsáveis: Ir. Joaquim Sperandio, Pollyana Devides Nabarro, Fábio Viviurka Correia e Rosana da Silva Alves • E-mail: setorvcl@marista.org.br • Tiragem: 4.000 exemplares • Circulação: Província Marista do Brasil Centro-Sul • Endereço: Av. Senador Salgado Filho, 1651 – Guabirotuba – Curitiba – PR – CEP 81510-001 • Telefone: (41) 3015-9333

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Em

En co nt ro sV oc ac io na is M ar ist as

Fo co

“Bom, em primeiro lugar gostei da participação, das amizades, do companheirismo e também a lembrança de tudo o que aconteceu nesses 4 dias. Eu quero dizer que é o melhor lugar que já conheci, por isso falo a todos os meninos da minha cidade: participem e vejam a felicidade.” (Alex Sandro Milani de Mello – Caçador – SC) “O Evomar é uma experiência única, um momento para que o jovem tenha a oportunidade de se conhecer e descobrir o carisma Marista. E mergulhando nesse carisma somos convidados a perceber os caminhos que se deve seguir, a sermos mais sensíveis à realidade. E assim, juntos, Maristas e jovens, construindo a civilização do Amor”. (Bruno Godoz, Florianópolis-SC)

“Eu levo tudo de bom, como a amizade com todos. Aqui aprendi sobre os maristas e todas as brincadeiras. Eu fiz uma experiência muito legal, gostei muito da parte dos riscos e desafios, porque alerta-nos de tudo.” (Giovane May – Brunópolis – SC)

entos sentim s o it u er m starei z reviv Agora que e o fa e m . ád mar V s anteriores Jaragu te no Evo apa ão em t ç e en a s “Estar m a m a r n r passei a a casa de fo á usado futu já s que e u d q par iona o i ser c o u a d q c n a o a i v d n retor s para apren -PR) o o que ões e passada Chopinzinho , Sul tud s s is e Mora has m em min oão Carlos de J ( . virão”

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o c o F

s ta s i ar sM i a on i ac c Vo s o tr n co n E

m E

Diário de um III Participante do EVOMAR r Novakowski. Por Elisandro Junio a Terezinha – SC. Vocacionado de Sant

III, pudemos ordados no EVOMAR ab as tem s do és rav At ia fantástica... fazer uma experiênc nte para conhecer

momento importa 1º Dia Foei aum cacionados, apresentação dos vo o grupo, houv ndos e Irmãos. coordenadores, forma

ciamos as

tinal, ini 2º Dia Apmóso Ir.a orCaaçrloãos ma a história Wielganczuck sobre

atividades co a oportunidade ós o almoço, tivemos do Povo de Deus. Ap ncreto. O Co ico Trabalho Apostól de realizar o (TAC) Frei Bruno, o nt me nu mo visita ao mesmo dividiu-se em cirandas com ades recreativas e de e realização de ativid gostosa, ito mu Foi uma atividade as crianças do PETI. s darem ça an cri as nseguiram fazer muito onde os palhaços co am for s iga nt ca e s dinâmica orte boas gargalhadas e as esp de nto vidade, houve mome tória his legais. Após essa ati a e us De inha sobre a fala de e e, à noite, um cinem ite no da ão aç or Na sequência, de Moisés e Abraão. descanso. pela rezar e refletir

fomos à Ca a, 3º Dia LeadvaontdeamDeosuse co mo oração. Em seguid

sobre o Cham os muito. nhã e depois cantam tomamos o café da ma e Vocação nto de reflexão sobr Iniciou-se um mome e Ir. Carlos César m Ir. Elias da Costa Humana e Cristã co es, chegou vid oço e outras ati ad dos Santos. Após o alm os a outro tim sis as , parte da noite a hora do futebol. Na bio”. Em Leigas e o “Quarto Sá filme sobre Leigos e o. ns sca de e noite seguida, a oração da

4º Dia. Levantamos dispostos para mais um dia.

Tivemos a oração da manhã e a reflexão sobre Ministros e Ministérios com o Ir. Fábio Bettoni e Ir. Thomaz Deitos. Às 11 horas, realizamos uma procissão da Capela Nossa Sra. das Graças até a Capela São Marcelino Champagnat. Após o almoço, tivemos uma gincana com os Formandos que foi muito legal. À noite, tivemos um painel vocacional com os pais do Ir. Fábio Bettoni e do formando Eliseu Elias Peruzzo Junior, com formandos e com os Irmãos Maristas. Encerramos o dia com a oração da noite.

5º Dia. Levantamos tristes porque era o último

dia. Fizemos a oração da manhã e após refletimos sobre o tema “Construindo a minha história como trabalhador do Reino”. Após o almoço, começamos a chorar com a despedida e o término de mais um EVOMAR III, mas o começo de novos sonhos...

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Acontece Aspirantado

ndo meus Estou realiza inho pretende sonhos do Jornal Cam

edição m formandos, é co Como esta nova eto de vida dos oj pr o e em br do so ta refletir Aspiran que vejo, aqui no nhos. muito carinho realizar seus so cê vo el ív ss po é o m al ceios em guns Dourados, co por medos e re os am ss . Mas pa , da a e dos amigos Sem dúvi longe da famíli ar fic o m co os aspect ! s importantes tudo vale a pena das coisas mai a um , os ad ur as crianças do Aqui em Do nvivência com co em r faz ta es é para mim escola. Isso me m os amigos da co e . al ro ci tu So fu ro Cent abalho no o será o meu tr pensar em com rá esquecida. se a nc etapa nu Para mim, esta o de Jesus D’jones Ricard

tinua! n o c a d a h n A Cami tação complemen

ve como de entrar o recesso te n sa ca ra a vava antes le e qu a A volta p id av te em e começo d soa diferen um gosto d mo uma pes e os co s os a ã M m o. ir d ta io com os ív v no aspiran n mo co o s r tos, poi m cresce co vários aspec dos da casa me fizera an demais form a de minha form . a pesso ampliasse a a casa, e n qu re m or co oc z ral: o que ge O recesso fe u de de se o n on tou a v ta rmação isso desper pensar a fo o esta d r u a T iz c. et et vívio seja, concr ou , 9 0 em seu con 0 2 té o final de continuar a ocacional. ência com periência v ex ra ei ar a conviv m rm fi pri a a re a heirismo e e ajudou a: o compan O recesso m eu ci n m o tâ d or o p ã sua im a decis a família e ília apoiam m so fa os a p d im os ss Tod ea satisfação. e formação, uma casa d em o ss re g in o. inha vocaçã descobrir m a ilva Santan Edmar da S

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e c e t n Aco PRÉ-POSTULADO

Sonhos, medos e projeto de vida dos formandos Os pré-postulantes com certeza possuem muitos sonhos, principalmente o de ser Irmão Marista. Como viver este carisma deixado por Champagnat e projetá-lo para a vida? Todo formando Marista tem a real necessidade de viver este sonho, seguindo o chamado que Deus fez para concretizar a sua vocação, a exemplo de Marcelino Champagnat. Os medos são vários, o de não respondermos ao chamado com fidelidade, ou não nos adaptarmos à casa de formação e vários outros. Porém, com muita oração e persistência é possível combatê-los e assim superá-los. O projeto de vida do formando consiste em concretizar o sonho de ser Irmão para bem educar crianças e jovens, tornando-os bons cristãos e virtuosos cidadãos. Somente com muito amor e disposição conseguiremos realizar os nossos sonhos, superando os medos para tornarmos realidade o projeto de vida religiosa. Formandos Jeferson Hugen e Murilo Parize

Uma juventude de fantasias e assombros. É Possível fazer um projeto de vida? Um projeto de vida é uma ferramenta muito útil para fazer-nos refletir mais interiormente sobre nossos desejos futuros, tanto profissionais quanto emocionais, vocacionais e de relacionamentos. Pode ser elaborado facilmente e não exige regras porque é algo pessoal. Com o projeto, nós somos levados a tomar decisões que poderão ou não ser seguidas futuramente, isso acontece dependendo da idade com a qual ele é feito. Se construído muito cedo, provavelmente haverá mudanças significativas, devido ao fato de que quando somos jovens temos muitos sonhos e fantasias, que quase sempre são para nós ideais, mas que com o passar do tempo e com o amadurecimento adquirido percebemos na realidade que não passam de ilusões. Mesmo com a certeza de mudanças o projeto tornase indispensável, pois é através dele que percebemos dificuldades e buscamos ajuda para superá-las, possibilitando assim a superação, uma troca de experiências e a percepção do real. Quando tomamos a decisão de elaborar um plano de vida, com objetivos iniciais e preferenciais, estamos dando um enorme passo em relação à maturidade, claro não deixando para trás a nossa vivacidade e a nossa espontaneidade. Isso é só um sinal de que estamos evoluindo e nos tornando pessoas com maior conhecimento e sabedoria, assim podendo enfrentar e vencer os obstáculos postos em nosso caminho sem tanto sofrimento e com o cuidado de não mais ter de enfrentá-los futuramente. Formando Eduardo Mateus Krutschner

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Acontece POSTULADO

sociedade atual. apelos de Deus na s to ui m os o eb Perc e dispondo meus mprir sua vontad cu é jo se de eu m O Reino de Deus. Eu pela realização do e o exemplo do dons e minha vida us a graça de De as m , cil fá é o nã sei que a ser um jovem me impulsionam at gn que, pa am Ch e padr Jesus Cristo para própria vida por r na ra bo la co a to decidido a dar a esteja dispos il, út ja se eu op em to feliz na ção onde e a qu do novo. Sou mui un m um de ão construç que fiz. Rafael Mudre

sejar que as o otimismo, o ato de de Aos sonhos relaciono ra quem pa m ve e que a felicidad coisas possam mudar, , pois o m ere qu e qu para todos a busca. Ela existe e é us traçou -la é o caminho que De caminho para encontrá Medos iz. fel ior sonho é o de ser para cada pessoa. O ma os, tod de a vid na ão presentes aparecem sempre, est sente pre um e ist ex o lad do outro são como barreiras, e der ren ap bá-las. O presente de er que se ganha após derru viv e ho son r mais perto do seu e qu algo novo, de se chega s ira rre ba , im ass os medos são melhor a vida. Todos badas. valem a pena ser derru jado o que se for bem plane jet pro um o com é A vida s sso o que queremos, no ocorre de acordo com sário nar realidade. É neces tor se a sonhos chegam onde r po er sab e a vid nossa certo planejamento em de us, cer da presença de De caminhar sem se esque nação mi ter de a ça, a coragem e onde conseguimos a for são s ha lin al qu inhada, na necessárias para a cam ados e postos, objetivos pens pro são os safi traçadas, de sonhos alcançados. Está send o profund amente m que estou arcante a vivencian experiênc do aqui n pessoais e ia o Postula comunitá do. As ora rias, os es que encon ç õ es tu dos, as cr tro na pas ianças e jo toral, enfi realizo tê v m, todos o m feito co s trabalho ens m que min e feito com s que ha alegria que eu cr aumente esça a cad realizado mais, a dia. Hoje em , sinto-me dando o m uito feliz por estar a eu sim a D qui, e que ro continu eus e reno nossa Boa vá-lo a ca ar Mãe Mar da dia, co ia . Mas sei a percorr mo fez que há m er e que ir uito camin ei encontr percurso, ho ar pedras mas quer durante e o seguir e a realizaç ste m frente ão do son e contribu ho de Cha Cristo con ir para mpagnat: hecido e a “Tornar J m ado”. Esp durante m e sus ero contin inha cam uar cresc inhada e e adultos end m o o quanto strar às c Jesus os a rianças, jo o ma. vens Miguel Fe rnandes R ibeiro.

(Minero) Rafael Fagner Ferreira

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e c e t n o Ac NOVICIADO

oveu a vida m e u q l a e id O t move hoje a n g a p m a h C de também a nossa eira

de alguma man as sonhávamos ssas famílias, Quando crianç melhor para no do un ssos m um r ui constr , para todos. No era ssa cidade, enfim m no , de ro or ir A ba s. o ra ss no ravam barrei nt co en o nã s sentimento mundo. a ainda transformar o nhos de outror que aqueles so os s em ço eb vi rc No s pe Hoje ns Irmão nós! Como jove undo m em s um vo vi de o l tã ea es retizar o id nc co a ra os ad id de pagnat, leva somos conv jara o Pe. Cham se m, de va e ita m ss or ce nf ne co melhor dos quantos to a us De de or dignidade e am e aos jovens. te, às crianças en m ar ul ic rt pa contro experiência e en a partir de sua ntos eu ta sc de na s jo vé se Este de socorro atra de ito gr u se u to ando com Deus, escu abou transform as sofridas e ac nç cação e ia di cr de e , ns m ge ve jo sua fé, cora a i Fo . meta. da vi de a cançasse sua em projeto am com que al er fiz e qu ia nc persistê ove também a Champagnat m de da o vi a eu ov truir um projet O ideal que m viços para cons No s ão m da Ir e de da nossa vida omoção da vi o no amor, na pr de vida basead ana. a dignidade hum minhada sólid ra fazer uma ca pa us, De de ão aç m Sabemos que maior aproxi a um o de ad os iz al m ntir-se re necessita al ao projeto, se on mo ci co ca o vo çã e ca ad fidelid lado, identifi o ra itária e aposto pa un m ra co tu er da vi ab na realidade, da to en ar, im eg ec ch desejamos carisma, conh claros de onde m be os tiv je novo e ob r lugar serve!” senão “qualque s do 1º ano Irmãos Noviço

O Noviciado p futuro como Mrojeta o nosso aristas

Com o passar do s anos de form ação em vista caminhada de da Irmãos Marista s, vamos nos co aperfeiçoando nhecendo, e tomando gost o por um espaço um espaço que nosso, nos convida e im pulsiona para evangelização a dos jovens, perp etuando o sonh São Marcelino o de Champagnat. São várias as po ssibilidades de exercer aposto em nossa prov lado íncia. Alguns pa rtirão para a fu administrativa nção de nossas obra s, outros o de ev através da mús angelizar ica, do magisté rio, do servir e através dos mov ainda imentos juveni s dentro do no físico de Provín sso corpo cia e ou Institu to. Nós, Irmãos No viços do 2º ano, vivenciamos a de nossas com realidade unidades por um período de quat de estágio, em ro meses duas distintas comunidades. no espaço da co Em Maringá, munidade dos irmãos, do Colé Cesomar Irmão gio, do Beno Tomason i e junto a PJM Redondo, també . Em Pouso m junto à com unidade dos ir gostosa harmon mãos numa ia comunitária, no Programa Vi e PJM, conviven da Feliz do diretamente com as crianças jovens. e os Não podemos é claro, nos dedi car plenamente unicamente ao e trabalho apostó lico e deixar a espiritual-com vivência unitária em se gundo plano, se cairemos no ve não lho ditado que diz: “saco vazi em pé”. É fund o não para amental criarm os alicerces só centrados na pe lidos, ssoa de Cristo, apaixonando-no e por seu Evan s por Ele gelho. Então no sso futuro será porque será pl promissor, eno, consistent e, decidido. Irmãos Eduard o Carvalho e Ge lcio Sehnem

Escola sticado

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Bate-Papo O Jornal Caminho conversa, nesta edição, com a leiga Marista Rosana da Silva Alves, ex-irmã religiosa, atuante no Setor de Vida Consagrada e Laicato e na sua paróquia. Nesse mês, ela aceitou o convite do Ir. Vigário Geral para as missões ad gentes nas Filipinas. Ela ainda não sabe muito bem o que vai fazer, mas conversa conosco de coração aberto.

1.Nesta edição do Jornal Caminho, estamos

tratando um pouco dos sonhos e dos medos da juventude, imersos no espírito deste “novo tempo”, cheio de novidades e com facilidade de acesso às informações. Em seu trabalho direto com os jovens, o que você percebe como principal temor e como principal desejo? O jovem atual carrega em si inúmeros temores, mas citaria dois, no momento, como centro de suas preocupações: medo de sobrar ou ficar sozinho. No fundo, é medo de não ser amado e querido. A maioria dos jovens sofre crises familiares que cada vez mais se tornam comuns. Isso os deixa sem base para o amadurecimento pessoal e social. Resultado disso é a “febre” pelas amizades virtuais pouco consistentes, mas que lhes dão uma pseudossegurança no campo emocional. Outra preocupação é a insegurança do trabalho. Se isto já é uma preocupação no mundo adulto, imagina para o jovem que ainda não se inseriu no mercado de trabalho e não tem experiência profissional. Mas em meio aos temores, o jovem atual é cheio de sonhos e desejos. O desejo de ser feliz é o principal, não somente para os jovens, mas para todos nós. Felicidade esta que se traduz em conquistas afetivas, profissionais, materiais e pela busca de um mundo melhor, onde todas as pessoas possam viver com dignidade.

2.Diante das fantasias e assombros da vida não

podemos “estacionar”. Estamos sempre caminhando, descobrindo coisas novas e, principalmente, tendo de fazer escolhas. Qual escolha você acha mais difícil para o jovem? Citaria duas: a escolha de se tornar adulto e a escolha profissional.

missionária? Bom, há dois meses precisamente, estou vivenciando um processo interno de escuta e resposta de um chamado. E há menos de um mês, dei minha resposta a este convite – ir às Filipinas para a “Missão ad gentes”. Como a própria Teologia da Vocação nos diz, toda vocação é um chamado de Deus que “exige” do homem (dentro de sua liberdade) uma resposta. O primeiro “sintoma” para descobrirmos se está acontecendo o chamado é a inquietude interior (isso aconteceu comigo, quando o Ir. Joaquim Sperandio – vice-provincial me ligou perguntando se eu queria ir para as Filipinas) e o segundo “sintoma” é a paz interior quando damos nossa resposta, independente do que seja (aconteceu comigo no dia 27 de julho, quando enviei um e-mail para o Ir. Luis Sobrado – responsável pela “Missão ad gentes”, dando o meu sim). Deus nos quer felizes e nos apresenta oportunidades de crescimento e amadurecimento, basta estarmos atentos para ouvi-lo. Ele fala de diversas formas, principalmente no nosso interior e através das pessoas que nos rodeiam.

4.Quais são as suas expectativas com relação à

missão? Estou bem ansiosa, faltam poucos dias para a partida e a programação para esta primeira etapa está bem clara: estudar o inglês, fazer o curso de Missiologia e fazer o discernimento para a missão em um dos seis países da Ásia. Sei que os desafios serão muitos, mas nada que o esforço e a graça de Deus não resolvam.

5.Que mensagem você gostaria de deixar para os

jovens que se sentem chamados a anunciar a “Boa Nova” em outros lugares do mundo? Muitas pessoas, inclusive jovens, vieram conversar comigo quando souberam da minha ida para as missões. Alguns me chamaram de louca, outros de corajosa, outros de aventureira... Não sei se sou isso tudo e mais um pouco ou se não sou nada disso. Só sei de uma coisa e digo a você jovem: Se você sente em seu coração o desejo de ir ao encontro de outras pessoas, principalmente os mais desfavorecidos, levando-lhes um pouco de conforto e amor, não temam, joguem-se de cabeça e Deus fará o resto!

Estamos presenciando, e pesquisas já comprovam, um índice alto de jovens que vivem com seus pais e, por mais que a idade adulta chegue, insistem em ser “eternos adolescentes”, ou pelo menos, insistem em ter as atitudes de adolescente. Não querem tomar para si responsabilidades que a vida adulta exige. Outra escolha difícil é da opção vocacional e profissional. Tenho sobrinhos em idade de escolha vocacional e profissional e quando questiono sobre o que querem estudar ou dedicar sua vida, ficam na dúvida ou querem muitas coisas ao mesmo tempo. Não têm consistência. Alguns iniciam um curso, desistem, iniciam outro e não se firmam em nada. As crises vocacional e profissional são dificuldades reais pelas quais os jovens precisam passar para que possam crescer e amadurecer.

3.Falando de escolhas, você fez uma opção essencial em sua vida e a está concretizando no final do mês de setembro. Poderia partilhar um pouco como foi o seu processo de discernimento por esta vocação

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e d a d i v i t Intera minho) no ca (você manda

Os aspirantes e o Tatu

Um certo dia D’jones, Juliano, Edm ar, Rafael e Ir. Marcondes estavam jogando futebol quando , de repente, aparece um tatu perto da nossa mata. Todos fomos ver, mas o nosso amigo Juliano, mais conhecido como Post al, quis pegar o tatu e levou o maior “olé”, não conseguindo peg á-lo. Que feio levar “olé” de tatu que é um bichinho tão calm o! D’jones Ricardo de Jesus

Entrada Gloriosa

Certo dia, mais precisamente numa quarta-fei ra pela manhã, dia em que tem missa aqui em casa, nosso amigo Alexandre entrou de forma espetacular dentro da capel a. Este jovem rapaz já muito conhecido de outra edição deste jornal, o mesmo que “levou” para casa o orelh ão em Dourados (MS), entrou na capela na metade da celeb ração com os cabelos espantados, pés descalços, camisa pelo avesso, cara de assustado e completamente perdido, levan do ao delírio seus companheiros de comunidade e também o padre, uma cena cômica que parou até mesmo com a celebração . Sabemos que nas casas de formação a pontu alidade é algo essencial e nosso amigo Alexandre, sem quere r falhar com esse propósito, foi para a capela o mais rápido possí vel sem se importar com a aparência e com a circu nstância. Após a missa, todos riram da sua cara e ele, ainda aturdido com a situação, ficou sem entender nada. Pedim os para que ele reparasse na sua aparência e ele na maior inocência falou: “O quê? Nem tem nada!”. Todos riram e se divertiram à beça com o ocorr ido.

ostulado Cientistas do P drina criam Marista de Lon e creme para nova fórmula d os cabelos

sário do ilustre rarmos o aniver leb ce m nardo be de fim A os formandos Ed tiliano da Silva, o nc Za Ir. Antonio Quin co ancis otti, Ezequiel Fr fim Silvestre Balbin m ir à cozinha a ira cid de i zz Lu o ld na Ro ão e m ) Ir to (Galet pergido no digno para ser as saber de preparar algo , sem querer ou es or ai m s õe aç or em m r co particula e durante as substância muito a um o nd ia cr acabaram edientes: refeita, eis os ingr que jamais será ua • Dois litros de ág eo de soja usado e rn ca de e • Dois litros de ól as up ro • Amaciante de peros suja • Detergente • Cachaça • Tem ha lin ga de o ld Ca • l Sa • u ha ra lo • Co sca • Farin ate • Ovos com ca gre verdes • Erva m ue • Vinho • Vina aq nh Co • il An • o pã de • Fermento em geral. po • Especiarias • Licor de genipa

Nota de falecimento 10 q

O “homem

da luz”

Na nossa ca sa, cada um fica responsá coisa. Para u vel por algu m de nossos ma colegas, o Ir a responsabi . Formador, lidade de ap foi dada agar as luze noites, e agor s da casa toda a parece que s as o carinha es (isso pra não tá meio psic dizer totalm ótico ente). Certa estávamos jo noite, quando gando baralh o com o irm Eliseu nos de ão, nosso am u boa noite u igo mas 20 veze voltava quer s, e cada vez endo desligar outras luzes, que são auto até as do jard máticas ele queria deslig im Mas o auge ar. de sua psicos e foi outro. C fomos jogar om futebol no co o de costum e, légio na terç e após o jogo a-feira à noi , ele quis desl te, igar as luzes problema é do campo, o que além da s luzes o guri todas as câm também desl eras e sistem igou as de segura e pra vocês nça do colégi terem uma o, idéia do tam guri, certo di anho da psic a ouvimos el ose do e comentar a lua, só que que queria de não tinha je sligar ito de encon trar o interr uptor. Everton Luiz Buss

O Banho no coxo

Certa vez, após uma tarde cansativa de trabalho, nosso amigo Alexandre fez suas normais provocações envolvendo os times que cada um torce. Em certo momento, quando não aguentávamos mais suas provocações, armamos um complô para pegá-lo. Corremos atrás dele, mas com medo de ser molhado, ele se escondeu dentro do banheiro e tentou se trancar. Apesar da chave estar do lado de dentro, não teve êxito, pois a porta foi facilmente aberta e ele, sem ter por onde fugir, acabou se entregando. Foi levado para fora de casa e imobilizado. O levamos até o coxo onde lavamos os pés após o trabalho e lá demos um banho simplesmente inesquecível. Após um momento de distração, o meliante Alexandre fugiu e como castigo fizemos uma tremenda guerra de baldes. Toda essa água gerou uma baita gripe para alguns dos envolvidos na situação e também a limpeza de banheiros, garagem, calçada e do coxo. Apesar do sacrifício, rimos e nos divertimos muito. Eliseu Elias Peruzzo Junior e Daniel Zanol

A Ed Env ição nú e conie suges mero 10 as su corra. Otão de c do Cam ilust as ideia tema éapa, títu inho é s piad rações, s são be Juvent lo e edit ua! de gaas etc. Achamad m-vind ude e to orial ediç nhar u pessoa as, foto as: nov das o Jorao númem IPOD, mais crs, charg as es ia r v nal d o jei o 10 do Jerá a “sutiva, alé, to qu m o e a g rnal Ca a cara” n alera minh a o gost a! ,

Faleceu no dia 29/7/2009, no postulado em Londrina, o nosso coirmão LAMBÃO (cachorro), a família enlutada convida os amigos e amigas da vítima para prestarem suas últimas homenagens e condolências a ele, que foi um grande amigo e fiel cão de guarda por muitos anos. Informamos também, que devido à morte do mesmo, seu filho JUNIOR encontra-se em profunda depressão e desolamento, uiva todas as noites em busca de um consolo fraterno.... (Diego Henrique Sabino)


a t s i r a M k c i Cl tos) n e m o m s ou piore s e r o h l e sm (Clicando o

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TELES

EVOMAR

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Deu Peixe... Irm 達o

Renato!

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Meu Cam inh o e fez pensar segui-lo. Isso, m ra pa z mão fa s no sistência do Ir o que Deus . Foi talvez a in er o é um chamad çã nd e te ca ss en vo e de ra qu pu pa s e eu pouco pessoa o pistas para qu e demorei um ae s mais diversas que foi me dand o e confesso qu e, cação específic ad Sempre ouvi da ri vo am sé a a ch xt um te se ra es la pa dá pe oa se lá ss , o m so pe io co da ig s el ca ama muitas veze s de Ensino R zia que Deus ch ti, em suas aula mão sempre di Ir O s. ite Mauricio Moret nv co meio a tantos . pois ouvir a Deus em Irmão Marista ista também. De cações era ser vo ista a ser Irmão Mar as o ar ss ad M de ão a am aç ch um i e rm nt qu i-me e me se na casa de Fo ue ei lg tr po En a. em ei s, um id ta endo a olvi dar lavras tão boni e de 1995. Res ado e amadurec aulas e com pa eci até a metad ndo acompanh an se i 1999, retomei rm fu de , Durante essas pe o ão de nh m ju Ir on desejo ao 1999. Em , em 1993, se de na es o ri ar nh o nd st ju Lo é ife at de an de m Marista formação Postulado em Sã z no Juvenato i fora da casa de Em 2000, fiz o . ue de PR o fiq – e br sa m da os ze vi Gr de pela primeira ve r na dia 8 de em Ponta organizar melho eiros votos no rte Santa Mônica, im pa r de pr e s ze fa ad eu a id m tempo para me ei un iti ss m SP, onde em , quando pa – arista na Co s 04 M na 20 ão pi de de aç m s ta Ca rm is do fo ar até mea minha idade M viciado em s anos de 2003 sido na Comun 01, iniciei o no no re 20 , ao lis o 06 po Em . nd 20 nó e SP de ia – sd or on o De Fl Paul ado em de 2005. ntinuo resp ei do escolastic até dezembro os jovens. Hoje co e si SC a – es nt ou do ce on am es ed ch ol 2002. Particip R uso de ad nha e e Marista de Po s subiu a monta ento vocacional rar pelo da Comunidad óstolos: “Depoi no acompanham ap e iriam encont s ho qu ao al o z ab fe am tr to bi is de sa Cr o on e S, nã qu e M le. – ite ite Ne os nv nv ça Dourad ram o co tindo o co ha confian us me faz, refle apóstolos aceita colocando min , De Os e . to )” qu en o 13 at e ad 3, o c am id ch tar un é Ele (M dia, procuro es , e eles foram at comigo que Ele queria e. No meu dia a tr es M no que quer contar am to is ar Cr nfi s co su as Je m , apelos de caminho capacidade de da dia ouvir os , Ele me dará a ca a ou o da am sc ch bu e e m ta e paz de gerar vi ão Maris escolheu a Mãe eu seja ca foi Ele que me feliz em ser Irm Bo e to a qu ui ss m de No e a m de ez oo rt pl nt Si exem vo na ce de amor. Que a consagrado. Vi trega generosa como religioso en a um o m co cação viver minha va . e estou inserido qu e ad id al na re

ONVITE DEUS FAZ O C

ila Ir. Leomar D’Av

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