Jornal Caminho 10

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Ed. 10 = Agosto 2010

o h n i Cam Jornal

você faz o ã ç o m o ntinua • A pr o c o h n i Cam o Jornal um iPod. nais o d n e l a v s vocacio o r t n o c n •E imentam onal. v o m s a t Maris ês vocaci m o d a r a abertu para algo o d a c o v n • “Sou co u um jovem so especial, ”. diferente

a r a p s o d a c o a t Conv s i r a m o ã ç a sele Acesse www.vidamarista.org.br/vocacional


Editorial Em tempos de Copa do Mundo de Futebol (escrevo sem saber se o Brasil conseguiu mais uma estrela... será?) muito se fala da garra dos jogadores, do espírito de equipe, essas coisas que julgamos tão importantes quanto ter um craque no próprio time. Arrigo Sacchi, ex-treinador da squadra italiana, em entrevista afirmou que o jogador, antes de tudo, joga com a mente, não com as pernas, por isso preferia escolher pessoas comprometidas: “Ainda que Deus dê a você um grande talento, se você não é comprometido, não dará o máximo”. Há um curioso fato na Bíblia a respeito de convocação. Está no livro de Juízes (6-7). O povo estava sendo ameaçado pelos povos vizinhos. O general Gedeão toca a trombeta e reúne todos os homens das tribos de Israel para combater: 32 mil soldados. Deus pede ao general que diminua o grupo: há gente que não está preparada para estar ali. O primeiro grupo de 22 mil, dos que estavam com medo e tremendo, foi mandado para casa. Mas 10 mil ainda é muito. Para selecionar melhor, Gedeão precisa aplicar um estranho critério. Todos devem ir ao rio para beber água. Os que se ajoelham para beber água, a grande maioria, são dispensados. Os que bebem acocorados, tomando água com as mãos, trezentos somente, são convocados. Talvez porque estes últimos escolheram a posição menos cômoda, mas mais versátil para se levantar e sair com rapidez. E com esse reduzido grupo Gedeão venceu a guerra. Que isso pode dizer a você? Que as escolhas de Deus não dependem de número, nem mesmo de qualidades superespeciais. A questão é saber se você topa, se compra essa briga, se veste a camisa. É ver se você está disposto a jogar em equipe, a olhar para as necessidades dos outros, a lutar pela solidariedade e pelo direito de todos à vida. Não tenha dúvida porém: para essa seleção seu nome já está na lista. (Continuo sem saber se o Brasil é hexacampeão, mas Champagnat nos deu garantia maior: em nosso símbolo há doze estrelas, somos dodecacampeões!) João Luis Gonçalves Fedel aminho: Jornal c Férias do pensando de férias s o m e v ti Es e formas d em novas à vista! s e ovidad N ! e d a id interativ cipar da e de parti ho Não deix al Camin o do Jorn ã ç u o tr s s n co atravé d ugestões s s a u s o .b .org r dand l@marista c v r to e s e-mail:

Expediente Coordenação: Setor de Vida Consagrada e Laicato- Responsáveis: Fábio Viviurka Correia, João Luis Fedel Gonçalves, Fabiano Incerti, Ir. Joaquim Sperandio e Pollyana Devides Nabarro. E-mail: setorvcl@marista.org.br. Tiragem: 4.000 exemplares. Circulação interna. Endereço: Av. Senador Salgado Filho,1651 – Guabirotuba – Curitiba – PR CEP 81510-001 – Telefone: (41) 3013-4647

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o c o Em F

istas r a M s i aciona c o V s o r Encont

“Todos nós estamos aqui por um objetivo em comum: conhecer os Irmãos Maristas. Percebi que são pessoas comuns, com defeitos qualidades e também homens que souberam descobrir que sua vida era servir a juventude”. Altair Luciano Padilha – Caçador-SC

Não pretendo ser Irmão, mas sim aprender mais e mais sobre Champagnat, Jesus e Maria, para poder repassar esse conhecimento como catequista”. Rhuan Kenner Nunes de Oliveira – Jaraguá do Sul-SC

“A experiência de conviver com pessoas que eu nunca tinha visto foi muito boa. Quando vi vários meninos aqui, pensei que não fosse me dar bem... Mas eles conversaram comigo, me senti mais tranqüilo e fiz novos amigos”. Isaias Pedroso Marins – Caçador – SC

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Em Foco

Programa Vida Feliz REBU ENcontros Vocacionais Marista

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e c e t n o c A stulado o -p é r P e o d a Aspirant

ARTIGOS

ento de ofundo sentim coração um pr tunidade de or op la Trago em meu pe decimento, ra ag que e or am se é o chamado felicidade, a MARISTA. Es íli , m to fa er da ab e o rt çã fazer pa tá-lo de cora i, e devemos acei pa s o nó ss a no z r fa po us De deixados ensinamentos ssa Boa Mãe praticando os o como guia no nd te e at gn pa am Ch da o toda a vi . Marcelin humildade para de o pl em ex , Maria Jean Marcos a vés do program s Maristas atra ão cidi m de Ir to os i en ec Conh s conhecim o para ter mai tratado tã a En er . ro liz nt Fe co da Vi Em cada en S. A M VO de JO s ad minha vont e participar do ante. Com isso ss dos re ar te ip in ic o rt nt um assu mecei a pa lizei i crescendo e co ea fo R s . ai os m ns er te ec conh ntros mais ex co en am sejo er de e o a mais EVOMARES qu ntro sentia aind co en da ca a e 5 Evomares Irmãos. morar com os r Cavanus, de conhecer e m o Irmão Ceza co s ta is ev tr en formação. Depois algumas em uma casa de ar tr en ” ra ca do e decidi “logo de arista conviven aspirantado M continuar ro pe Es s. Aqui estou no ão colegas e Irm os m co do en aprend to boa. periência é mui assim, pois a ex ster Sirineu Hamei

quando fui A começou T IS R A vo do M a minhad dministrati A minha ca r no setor a a e pude lh d a a b id a n tr para sa oportu es d és contratado av tr a te. Além e Chapecó, piritualmen es e CESMAR d te en dor. Recebi fissionalm leigo Educa o crescer pro m os co er ev meu d dos Encontr participar de cumprir ra que a s p to r a en ez C o Ir. desses mom m u n o convite d oi F Maristas. Vocacionais ntado S. e do aspira ado de DEU m comunidad a ouvi o cha ndo e ra a a d p tu r a es lvi entr ou aqui st E . S is. -M Então reso os d e espiritua i em Doura s humanos to en ou Marista, aqu tr im n ec enco meus conh a história se reforçando que a minh t e passei a er a b gn ce a p er p m a so h C os o p e in oj el H arc ria de São M com a histó diferente. ra ei n a m e d s a is co s ver a soi Juliano Bor

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e c e t n o Ac Postulado Pré-postulado e

POSTULADO LONDRINA Artilheiro de seleção!

Na copa da vida, um capitão diferente me chamou para que eu fizesse parte do seu time. Mesmo sem conhecer muito bem a proposta aceitei. Hoje sou um jovem jogador do time de Jesus, faço parte da seleção Marista e entre muitos cartões amarelos e pênaltis a cada jogo, faço muitos gols e assim busco levar meu time para as finais. Almejo uma taça que campeonato nenhum pode me dar, o amor misericordioso de Deus. Daniel Carvalho

Sou convocado para algo especial, sou um jovem diferente.

Sou um jovem como todos os outros, em busca de um ideal. Sou jovem e vivo minha juventude, em meio a algo que por vezes diferente. Quero dedicar meus anos de vida em um sonho, que transformado em realidade vai produzir bons frutos. Nada melhor quando posso estar em meio às pessoas aprendendo e ensinado. Colocando os dons a serviço das pessoas encontraremos um sentido de viver e de agradecer a Jesus por suas infinitas graças. Vivendo assim que busco encontrar a tão sonhada felicidade. Sou um jovem Marista porque acredito em um mundo melhor, acredito nas pessoas e principalmente em Deus. Sou feliz assim, tenho sempre Irmão que posso confiar e um objetivo que desejo abraçar todos os dias. Ivan de Castro

Sou convocada para algo especial, sou um jovem diferente

Quando fui chamado para entrar nos Maristas como formando no pré-postulado em 2008, me perguntei como será este lugar? Como vou conviver com esses Irmãos e Com os pré-postulantes? Percebo que quanto mais caminho, mais perguntas aparecem e as primeiras são respondidas ou superadas. E que a vida é um jogo quanto mais difícil for para conseguir o que queremos mais daremos valor. Pois o que custa suor vale muito, o nosso grupo torcemos por todos, pois uma grupo é bom por causa do seu todo e não de um ou outro, cada um que sai o grupo fica mais frágil Josiel Guimarães

Sou convocado para algo especial 6 q

Abri mão de tudo aquilo que eu tinha lá fora, fui convocado para estar aqui onde estou, por mais difícil que sejam as perdas, elas foram necessárias, sofri, mas a partir dessas perdas tive muitos ganhos. O

conhecimento adquirido nesse tempo de convivência, com diferentes culturas e costumes, me fazem perceber quão importante é conhecer o outro e a partir do outro eu passo a me conhecer. A casa de formação é o início de uma grande caminhada, me sinto muito feliz em poder estar aqui, os estudos me preparam para uma vivência melhor com todos. Os momentos de lazer, esporte, viagens, passeios e acampamentos, me fazem crescer no espírito comunitário. As pastorais são muito especiais, a convivência com outros jovens me faz ver que o projeto de São Marcelino Champagnat está sendo cumprido, isso é muito gratificante. Diony Rodrigues


e c e t n o Ac Sou convocado para algo especial

No ano de 2009, assim como a nossa seleção brasileira, o PréPostulado teve jogos muito importantes na vida de jovens que buscavam algo de especial para a sua vida. Em novembro do ano passado fui pré-convocado a estar novamente atuando na seleção do Pré-Postulado em 2010, por não ter conseguido entrosar-me com os jogadores, que hoje estão atuando na seleção do Postulado. As concentrações e treinamentos para a seleção de 2010 começaram em fevereiro do corrente ano. Quando cheguei ao campo para os primeiros treinos éramos 13 jogadores. Mais tarde com o passar dos dias o treinador Ir. Teles dispensou alguns jogadores por não estarem em ritmo de jogo, pois eles ainda não estavam preparados para atuarem em nossa seleção. Nós, apesar de sermos bons, ainda estamos procurando melhorar o nosso entrosamento e manter um bom ritmo de jogo para estarmos mais preparados para não perder os jogos nos campos da vida Marista. Este ano, estou também auxiliando a professora Solange no infantil do Colégio Marista São Luis. O objetivo é adquirir maior preparação técnica e física para os próximos jogos, com a intenção de estar atuando na seleção do Postulado em 2011. Esta convocação é muito importante para minha vida, pois estou trabalhando não apenas a Formação Humana, mas principalmente para jogar melhor que as dificuldades a serem encontradas nos campos da vida marista. Gostaria de não perder para estes timinhos(dificuldades) que apenas estão aí para dar melhor ritmo de jogo para nós que somos os melhores jogadores do mundo, e que conseqüentemente iremos levar mais esta conquista e seremos hexacampeões. Airton Rosenildo Oliveira dos Santos

NOVICIADO

Sou convocado para algo especial. Sou um jovem diferente

Durante minha vida, já pensei em ser e fazer muitas coisas, como por exemplo: ser um jogador de futebol muito famoso, como também cantor, professor; enfim, nada disso aconteceu, pois Deus tinha outros planos para mim; e o tempo passou e percebi que Deus me convocava para algo diferente, algo que eu jamais pensava ser, Ele queria que eu “jogasse” no seu time, especificamente na seleção Marista. Chamado por Deus a ser um jovem diferente, entrei na casa de formação no dia 9 de Fevereiro de 2008 e hoje, como Irmão Noviço, estou firmando o meu espaço nesse grande time e me sinto muito feliz por poder dar continuidade ao sonho de nosso fundador São Marcelino Champagnat, e com o objetivo de “Tornar Jesus Cristo conhecido e amado, do jeito de Maria”, ao longo de minha caminhada tive a oportunidade de colaborar no desenvolvimento de muitas crianças e jovens por meio de diversos trabalhos pastorais que fiz e por meio destas experiências percebi que não há nada no mundo que possa pagar o sorriso de uma criança e a palavra amiga de um jovem. Estou muito feliz nesta seleção na qual Deus me chama para fazer parte. É realmente muito gratificante fazer parte deste time e evangelizar crianças e jovens. “Precisamos de Irmãos para tornar Jesus Cristo conhecido e amado”. Venha você também fazer parte desta grande seleção! Ir. Miguel Fernandes Ribeiro

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e c e t n Aco ado para Sou convoc l. Sou um algo especiaente jovem difer

de. A minha r a Sua vonta ze fa a a di a cada que já tomei foi a melhor Deus me cham ta is ar da M ão r Irm laboratório decisão de se te tempo de es de te n do ia ra u ic D da. a no Nov em minha vi ais m fazendo, agor z u ve to es da e ca qu sou e posso e vida marista qu o de eb on rc undo cial, pe faço num m maneira espe ferença que di é como um la s pe eu D te n de ser difere . “O Reino al di or r tudo im n pr é 13), e ve de o amor já não mpo...” (Mt ca o esmo n m do a, di lh n elhor esco m tesouro esco a é o po m minha opçã ar este ca para compr esta busca. A ça da re ca vo a fa é le, não com e para E que o mundo s ser diferente otivação mai ra m pa a , o, as st ri lh fa as por C it u te m s ertamen apesar da inha vida. C momento. E centro da m lo sco, mais ábu rn o to s é anto mai profunda qu e im guia m de uito com Maria, Ele espera m le. Caminho E ra o r pa po o o el ad on omem mod h , at eu sou apaix gn e, pa ra, e Cham ista é ampla missão mar e companhei A s. A u o. es iv J e cult ento de los ideais qu meu seguim diferencial pe e da minha o o m sc si bu eu , m já desde depende do to u it udes eu me st rt In ilidades e vi ag vitalidade do fr as h in om as m pagnat hoje! disposição. C ista de Cham ar M r se a o disponh udre Ir. Rafael M 0 01 .2 6 .0 20

Já dizia o po sonhou em s eta: “Quem nunca futebol?” er um jogador de

Pois então, at é jogador de fu tebol, já pens bombeiro, pr ei em ser. Já esidente da re quis ser pública, cant duas esposas, or , ator, ter onze muitos sonhos filhos, ... Porém, segu ser “louco”. ndo alguns, re solvi Optei por um estilo de vida qu e consegue ente muitos não en nder quem vi tendem. Só ve, e alguns pr sim a um proj ivilegiados. E eto universal, u disse abri meus ho quão maravilh rizontes, e ho oso é estar a je vejo se rviço de Deus, de Champagn por meio do le at. gado Ainda estou m e preparando para esta mis minuto em qu são, e aprove e tenho a opor ito cada tunidade de se dia, eu també r diferente, po m quero faze is um r a diferença. Ir. Alison Hum berto Furlan Campinas, SP - Noviciado M aria Mãe da Ig reja.

ESCOLASTIC ADO

Sair de si para atender o outr o

Acreditamos qu e o algo especi al, se transform vivenciar de um a no a experiência qu e convida a sair para atender o de si outro, se torna uma ação desa ao mesmo tem fiadora e po valorosa, po is possibilita o humano e o fort crescimento alecimento do amor no coraçã O diferente se o. faz atraente e questionador pa envolvidos, po ra ambos os is somos vistos como exemplo como propagad e também ores de um proj eto em prol de humanidade es uma quecida e nece ssitada de aten valorização. ção e de Irmãos Escolá sticos

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Bate-Papo Bate-papo com Irmã Anete Giordani

1. Ir. Anete, ás vezes os jovens estranham um pouco o jeito de ser dos religiosos e acham que eles são pessoas de outro mundo. Como foi que a senhora descobriu que queria ser Religiosa?

momento presente. Muitos, por falta de orientação e oportunidades, enveredam por caminhos que levam à morte. Sofro muito quando me encontro com jovens assim. Sofro muito, também, diante da desigualdade e da injustiça que tornam nosso mundo tão desumano. Amo trabalhar com eles e sei que a cada dia Deus me envia no meio deles para criar espaços de formação, reflexão e oportunidades.

Na adolescência sempre busquei refletir sobre o sentido da vida. Queria descobrir para que Deus me havia criado. Olhava para muitos jovens e percebia como alguns viviam sem sentido e faziam coisas que não os deixava felizes. Eu não queria ser assim. E também não queria que eles fossem assim. Essa foi minha principal motivação. 2. Quais as coisas que a senhora fazia e o que mais gostava quando adolescente? Sempre fui muito voltada à dança, ao esporte, e levava o estudo muito a sério. Trabalhava na lavoura e tinha muitos amigos. Como filha de agricultores, sonhava estudar muito e tornar-me professora. 3. Como foi o seu “chamado” a ser Irmã? Aos 13 anos fui conhecer as religiosas do colégio de minha cidade. Algum tempo depois ingressei no Aspirantado e, gradativamente, fui gostando daquele estilo de vida e percebendo que Jesus me queria ali. Casa em que as jovens que querem ser religiosas são acolhidas inicialmente, para estudar e se preparar para as fases seguintes de formação. As irmãs que me acompanharam nos primeiros anos foram me mostrando o ideal de ser Apóstola, segundo o carisma de Madre Clélia Merloni. Amor ao Coração de Jesus, o trabalho alegre e dedicado às pessoas, a oração, a convivência fraterna com outras irmãs e o serviço na Igreja foram experiências que fortaleceram a minha escolha. 4. Foi difícil escolher ser Irmã para sempre? Meus amigos diziam que eu era louca e que, pelo meu jeito de ser, não conseguiria agüentar a vida disciplinada e “fechada” do convento. Orava e pedia a Deus que desse algum sinal que me deixasse segura da decisão. Acredito que todos os jovens passam por isso: tomar uma decisão sempre muda os rumos da história. A maior preocupação sempre foi: será que vou conseguir ser fiel até a morte? No campo da fidelidade não há certezas, pois precisamos fazer as contas com nossa fraqueza. Há confiança e perseverança todo dia, na certeza de que Deus não nos abandona. 5. Que trabalho você realiza atualmente? Hoje sou Apóstola, educadora e assistente social, e percebo quantas maravilhas Deus realizou em mim. Amo o trabalho com crianças e adolescentes e procuro despertar neles a busca do sentido da vida. Percebo que uma tendência dos adolescentes e jovens é serem imediatistas e buscam satisfação e prazer no

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e d a d i v i t a Inotcaemr inho! Faça

2. O MELHOR MÚSICO DO MUNDO

1.A GATINHA DO ESCOLASTICADO A Família Escolásticado passou a ter como formação numérica, uma integran te feminina. Não se assustem, não é Mulher, é a nossa gatinha Pretaaaaa, acompanhante de nos sos momentos mariais, sendo tão fiel quanto os coirmãos.

Certo dia o nosso tecladista Daniel Zanol que está tão bem em sua função que toca até com os cotov elos, numa das missas na capela do colégio Marista de Londrina, que tinha como instrumentos de animação: o violão, a gaita e o teclado. Aconteceu que Durante a comunhão alguém muito sábio pisou na tomada a qual estava ligado o teclado o nosso tecladista comungou e veio tocar juntamente com os outros instrumentistas , ao tocar, ele até percebeu que não ouvia o som do teclado mais por ter outros instrumentos pensou ele que só deve estar baixo o volume e tocou mesmo sem o ouvir , depois que acabou de tocar o canto ele olhou e viu que seu teclado estava desligado e ele tocou todo o canto de comunhão com o teclado desligado. Finalizo com a frase: “Zanol fez “caca””. Autor: Josiel M. Guimarães

ador 3. Crise no elev

20 a 23 ritualidade, dias curso sobre espi te outros len m ce co ex te um en ços), juntam ido, tivemos al nt sc se e De st s ta ne e, eli ão rm Irmãos Alison, e dos Ca po de oraç r. Talvez, para os de Espiritualidad Noviciado é tem do ro va nt Ce ele . o a vi (n ha SP s – Roque iente. Explicamos ade de todo de abril, em São quanto inconven r e para comodid a o da nt um an ta o er um nd nd o gu ee sid se pr a no solvemos em mente – tenh re , al os cip m noviços. Ficamos in va pr tá – ês o es tr o ag tinha ados com (Minero) e Ti nte porque a casa ste curso e, cans José, eu - Rafael oço. Digo empolga vamos muito ne rta como m zá po al re a o o ou ós m ch co ap , fe go e ira lo , Era quinta-fe dor carmelita chegou aí, abriu r va do ele va no sta ele ne o em . r s.. ag da nte vi timo an profundeza super e empolga ra o segundo e úl pa térreo, visitar as o cia irmão é ên co at o qu os ss se m no fo , em z, mesmo tempo ra o primeiro e ao , pa andares. Dessa ve as ar m , rn os o to re rim a Alison e eu meçarmos múrias de afliçã avou. Ir. José, Ir. trofobia. Suas la de costume. Ao co tr us r cla do – va s do te ele un o an , of tripul ero pr te viagem estado de desesp terfone quando os longa e alucinan ir - escutei pelo in ultaneamente um sões de im es sim Ne pr eu Ir. ex – olv as eu nv en a, se ap Tiago de as escutava qual se meter m na s, o ra çã lav ua fizemos pa sit e ia la qu nd pe tou sem ar... Eu não ente e de descontento alguém de fora. os morrer... eu es m m a da va co o nh ós at se “N nt a i: . co a.. nd r me cham enas ente tentaram faze céu o Pai celeste dor, na certo momento ap do va a Em ele rt ... po do co a o lta ni vo nd pâ e desespero sco... Estou ve tas pessoas em no ui co m o ir sofreu cid un te m re on z ué fe ac o ter ê-los. Ning r aqui]. Isto Senhor, para ist a tempo de socorr melhor parar po ou [é eg ar ... ch ud 00 aj sa é ca ra ia pa ár da , um frei to trabalho minha conta banc aças ao Bom Deus é, está tendo mui Gr e s. qu lo go álo m al icó ac ps m perspectiva de Tercílio, como bo rsrsrsrsrs. ão, mas, agora Ir. a permanecem... nd ai e qu as nenhum arranh m au s tr recuperar-se do nosso coirmão a Mentges - PMRS Ir. Neimir Paulo o) Ferreira (Miner am à pane do Ir. Rafael Fagner causas que levar as ar ur amente ap se a sentar simultane começaram passaram a apre recer que, quando ia nc cla tâ es ns m cu bé m cir a ta st P.S.: É oportuno ãos envolvidos ne ente outros coirm orações por eles. -se de pe m bé elevador, subitam m . Ta sespero profundo um estado de de Ir. Tiago Fedel.

4. Como ajudar se você não sabe! 10 q

Numa viagem uma senhora sentou bem nos primeiros bancos do ônibus, e lá pelas tanta da madruga ela foi ao banheiro, não conseguido abrir a porta ela pediu ajuda para o Postal desta forma: “cumé que abre essa joça’’? O Postal meio dormindo ali do lado daquela cena resolve ajudar a senhora, colocou a mão na fechadura e o pé apoio na lateral do ônibus e força puxando a porta, nada de abrir até que alguém falou e só empurrar que ela abre, sem esforço a mesma senhora abriu a porta do banheiro do ônibus. Se tu não sabe tu não assopra (não ajuda).


a t s i r a M k c i Cl tos) n e m o m s u piore o s e r o h l e sm (Clicando o

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Meu nho Cami

de multisseriada ária na escola SEMENTE BOA 10 ceira série prim as ter en a ap eu o a nd av ã, falta Freqüent a. Numa manh gro, e Santa Catarin ma e ió, o Ta alt a em Er o, . en sala Ir. Aurélio Ribeirão Pequ aulas, entrou na ração. o término das respeito e admi minutos para a av inspir istas, eta. Sua figura pr s Irmãos Mar a do tin s ba a -no falou vestia um a professora, , de ss do no tu ia, es ar de M lou Fa r dona obras maristas. Autorizado po com fotos das Irmãos um os e álb qu o um a nit av bo ia, do trabalho enquanto mostr a Jesus e a Mar eios, de servir eiro. futebol, de pass int o mais s do mund mais ele falava, crianças e joven nutos. Quanto faziam junto a mi co cin de ou e era ss qu o pa o im o nã pr ad sa ic um de A conver o é compl a an um m cordei o nome Re hu a) . r do o( se tu m l o es ta uil m O aq Curitiba. essionado com tado em si r morando em você eu ficava impr r se to, só sabia esta já deve ter no vis de e ha cê ad tin Vo a nt nc dar, de viajar, , está a vo , mas que nu ibilidade de estu irmão marista zer que ão. De um lado di aç raentes, a poss r at ns de os se po a fot as od , de Maria”, me , m lio de se incô Ir. Auré erdade família de Jesu O depoimento do autonomia e lib s as outras da ntes, de “ser da to ta dis de o: “Alguém es e cit ar nt plí lug mesmo, de ter re ex ite vos dife , rélio fez o conv de conhecer no personalidade, rias limitações o da aula Ir. Au óp ão esteve inh pr s alz Irm o fin da e, é alguém com a no rd ci m ta .À ma consciên balançaram. Be ssoas. to pe o, resisti, disse sim o tr as Nã tr ou ?” ou ta De s ris s. o da gaçã Marista pessoa ser Irmão ma e do apoio entre a Congre de vocês quer as sociais a e necessidad is. E o namoro m ci pa le ên us ob nd pr me pe m os de co da sando solver em casa conver ao mundo, re ão mútuas. s de Deseja ser útil outras forma e a compreens z u. pa ço a me co er de eu ov e itas, cartas e e as vis om qu pr de , , io as os st me ic pa oi o e do e rtir. e econôm s bem eg Depois de an nto de deixar tu ga em atitude pe o grande mome se a ou eg is ch po l, na de o do Sul, Sant Mas to vocacio to de São Bent acompanhamen cê pegar a a. vo r ssei no Juvena ci po de re o ên ad ra ing iv nh ho 61 ev pa 19 na br om so eiro de is de que está os do Estado. Ac Em 6 de fever ção, sentido. re des, dos quatro cant São claros sina di lda os o, cu nin m difi me ru 5 as 12 o um os ela perand Catarina. Éram amente, fui su s mãos e dar a verdade, você e alegre e vagar e mans própria vida na al destino? Na qu s. O ambient mpetentes, de e va co a s no a ad ão s é tr isa Irm sa es co Es al do . Qu en po ? nd m ir re te ap de m s, on passei, ajudouPara qualidade o há um bo mação por onde desenvolvendo já está vivend , s centros de for ro nt tro a. ou de an s m do tá e es hu to já vena vida acolhedor do Ju o, o chamado à outra todos ioso e marista. primeira vocaçã Uma hora ou mo pessoa, relig ! co er r ce sc es na e cr a ad ra me lid bi di pa sa pe on ão sp N re ser s livrasse da ens que queriam remos. ase, como se no olescentes e jov dio. sobre o que se destinado aos ad , Mé o e te soltamos essa fr çã tal en ma en lm for am de pa nd ci o Fu a. A Juvenato: casa mos e, prin cursando o Ensin ente não foi su do retiro sobre o que so e ainda estavam escolha realm A a, ao participar . sa marista, mas qu te vid es ão en da r: s Irm es da na pr tra bi es ro m s ei na ad do rd da ve ro , Vamos co já , m al, do fin Joaquim, s anos se e seriamente: “A Depois de algun eiro lugar, um é como viver es os, perguntei-m , étu rp um pe vida é, em prim da tos sinais na sua ca vo os a s o ao sã lhe, que cabe em preparação Marista? Quais e deve ser Irmão qu verdadeira esco ha iço do Reino . ac rv da se cê vi vo ao a o rado porque mesm r da própri nitas para ze bo de Deus, consag fa do e to lhi ui qu co m o es , s m um en do am ser você duas imag vida que mostr ece criando, A Bíblia usa de ude?” eira, Deus apar im o ação da Juvent pr uc ed é Na da at . és da lhi esta vocaçã vi atrav isas do mundo nclusão que esco co as falar do dom da s da to m po. Cheguei à co a, re tem na vr de la tor um la r pa me po fa a ra ei o su nã Medit ente fortes pa dia a dia, com criatura. Aliás, e são suficientem us os mano, a última simples, mas qu por motivos bem em e mulher De egar ao ser hu

cacional o v s ê m o d m Mensage

ch l: “hom o, mas do casa ai, enchei a um ser human scei e multiplic re “c : fa re ta a dá um criou”. E Deus . ai” (Gn 1,27-28) us pega um in m do a e a terr m conhecida. De be é em ag im a narinas nd gu su A se sopra em as ela o homem e od a então m , ur la oc gi pr ar pouco de zinho, e Deus so tá es e el as .M em dá o nome. o sopro da vida aos quais o hom s, ai im do an os ia Cr de uma costela uma parceria. o faz a mulher tã en us ”. De e! e. rn nt ca Não é suficie carne da minha z: “Essa, sim, é a realidade, homem, que di coisas de noss as tr ou as s nós já é fato Como toda Ter a vida em . us De que de s numa semente somos criatura bonita que há a m, gi er bo to en a ui m ja é o sol. Viver magnífico. Ve b so r ce es cr r e ra pode to. Pens no rompe o solo pa ises, o sofrimen cr as s, de da ul dific cia, na coragem e isso inclui as es, na inteligên ad lid bi ha as su me presente. seu corpo, nas esmo, um enor m é, da vi imagens, a ss mos nas duas de existir. No vi o m co a, an só alcança o A vida hum vida humana A . do da : o tá es e e lhe compete não para no qu ar a tarefa qu iz al da re vi se da o e et tra pessoa sentido compl , da vida da ou os da tr vi ou a ri os óp m pr co cuidado da feito junto, r se ve de so is s. E de todos os sere um . os an m um dom, como hu s sere os a vida como im os m m su ta as es o, do Quan m o cuidad spondemos co as re m e , , er us sc De na de chamado ão escolhemos N r. do ia id Cr ao s para cu ar dizendo “sim” r. Somos livre ve vi o uir m co er lh amar e constr podemos esco mo livres para s So no . ra do pa un s m re mos liv de nós e do m as pessoas. So do co l s pa ra ci ei in ad pr rd o relações ve ” é a vocaçã Deus. Esse “sim comunicar com r gente! ser humano. Se icato nsagrada e La Setor de Vida Co

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feliz até hoje.

evangélicos er os conselhos a a vida de viv tod r po o ss mi : compro o Marista Votos perpétuos na Congregaçã de e obediência da sti ca a, ez br da po tante Eram pessoas bas dada de meus pais. está a fé cristã her como ar, ser lug ria iro que me Eu pri Em vidas. o o sentido de suas igiã rel na am rav religiosas e encont e, por isso, feliz. e à sociedade. eles: amigo de Deus vida, útil aos outros de ser alguém na ejo de des o foi o tiv sm si me a, incapaz Outro mo ísta, fechada sobre rro cebi que a pessoa ego bai per do o soa uen pes peq a da um Ain o queria ser como s ros, é infeliz. Eu nã trabalho e festas, ma fazer o bem aos out sava em dinheiro, pen só Ela a. rav mo ília fam um infeliz. onde minha a. Era um chato e ar, os por sua arrogânci não podiam estud e, era odiado por tod fom am sav soas pas mais er que muitas pes e, diz ça ia an cri ouv de pre o açã Sem sas... Em meu cor e tantas outras coi r toda a eram maltratadas, que poderia dedica o, alg er faz a eri pod que nei agi deixou im , me lto pre tarde de adu ento dos outros sem as pessoas. O sofrim est dar aju a a vid minha xa sem graça. : fazer nada me dei fissão interessante inquieto. Ficar sem trabalhar numa pro de ade nid rtu opo ho, a bal ha blico dá muito tra E, finalmente, tin com este tipo de pú me ças e jovens. Lidar pessoa adulta e ela educação de crian a um rar encont me aconteceu de por Já hor te. sen can ao tifi ito gra vo mu mas é a a minha vida. De ê foi importante par na vida dizer: “Irmão, voc que fiz a diferença er Sab ”. em jov era eu o nd qua u ino aquilo que me ens a. a satisfação imens o a Deus de forma de alguém traz um realidade. O sim dad -se nou tor a da roç o nin me de ho longo do tempo por O son os, e sustentado ao tensiosa aos 11 an pre co pou e fizeram frutificar ida ria tím e Ma tificou. Aliás, Jesus fru l, soa pes o orç até hoje. certa dose de esf os bons parceiros ente. Eles e eu som em mim esta boa sem ndio Ir. Joaquim Spera


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