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Redação: Diretor Geral: Caio Augusto Colaboradores: Matuka Castro; Caio Cassola; Sebastião Cabral; Kelli Garcia; Krsna Fonseca; Daniel Grecco; Hugo Lapa; Pablo Araújo; Janine Oliveira; Alex S. de Oliveira Correção e textos: Equipe Geral Artes e Distribuição: Caio Augusto João Paulo Capa: Fontes de imagens da web e montagens feitas pela equipe (mês10 Astrocentro) Facebook: Portal Caminhos de Ogum Instagram: @PortalCaminhosdeOgum Telegram: Portal Caminhos de Ogum
NOTA: Comunicamos que, o Jornal de Umbanda Sagrada Portal Caminhos de Ogum é um espaço livre que autores enviam seus textos e trabalhos e é comunicado na mídia Umbandista, cada um tem total responsabilidade por seu texto, então o jornal em geral só se responsabiliza pela montagem e divulgação!!! Boa leitura. (Algumas imagens de fonte de internet)
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Xangô é Rei nagô! Muitos meses falamos de Xangô das suas forças, seus fundamentos, seus trabalhos e afins, mas venho em um momento reflexivo de estudo da ação dos Orixás em nossas vidas, muitas vezes se preocupamos em conhecer tudo do Orixá, saber todos os elementos ativações benefícios e malefícios porem o que estávamos praticando de verdade com o Orixá? Estamos colocando em prática tudo que aprendemos? Estamos louvando e orando sempre à eles usando sua fonte fecunda de energia para nos ajudar ou estamos só empilhando informações e as replicando? Partimos de um princípio básico que a Umbanda é simples é uma religião de fácil execução para seus adeptos e foca mais no poder natural e o amor do que milhares de elementos, então devemos pensar dês de quando aprendemos o simples até hoje o que praticamos? Será que vale mais saber fazer 50 oferendas e praticar 3 ou nenhuma? Até aonde vale só agregar informações na nossa vida e não ativar elas? Pensando nisso hoje falo um pouco de Xangô no seu dia à dia isso mesmo pensou já nele hoje? “A Caio são vários Orixás nele hoje ainda não...” mas você sabe que hoje em algum momento do seu dia ele já participou dele? “Como assim? ” Pois é Xangô está em nossas atitudes diárias com os nossos irmãos, com a natureza, com a nossa vida com nossas escolhas, ele está ativamente lhe protegendo de quem está ativo pensando negativamente contra você mas as vezes nós não enxergamos isso ou não queremos! O cultuar um Orixá vai muito mais além do que uma vela, um copo de cerveja escura, uma oferenda, rompe todas essas barreiras pois o principal de tudo isso está dentro de você mesmo, está dentro do seu mental do seu coração e do seu amor!
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A força de vontade de querer ser melhor e deixar a sua vida em um equilíbrio único lhe transforma em um coração valente, um coração justo, um guerreiro da justiça. Tudo na terra é observado e julgador pela Lei Maior e a Justiça Divina você querendo ou não, e isso não quer impor que Deus é o senhor mal pois me pune me trava não, isso está bem longe do que estou falando e sim é o seu reflexo! Ele mesmo! Pois quem não pratica contra o que é certo não teme a Lei e a Justiça, pois quem é justo de coração valente jamais precisa temer pois Xangô usa seu machado que tem duas faces uma ti protege e a outra ti equilibra e se a punição vir vai ser por ações suas perante ao universo, a vida é uma constante ação e reação isso é cientifico basta você escolher o qual você quer ser, pense nisso ande como um coração valente e não como um coração impuro que se envenena nas suas próprias ações! Kaô Xangô! portalcdovendas@gmail.com
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Fundamentado nos valores espirituais com os quais havia se comprometido ainda no mundo astral, aquele espírito formulou nova era de renovação reflexiva, dandonos a exata noção de quanto estava à nossa frente. Esta é a Pombagira Maria Mulambo, uma mulher carismática dotada de poderes especiais, detentora de excelente desenvoltura política dentro da organização planetária, possuidora de elevado padrão espiritual e moral, membro atuante da falange dos Exus de Lei. Um espírito em ascensão plena, que se dispõe a estar em nosso meio com um único objetivo, o de nos guiar por caminhos prósperos e nos defender de todos os males. Quer receber todo o mês, o nosso jornal? Curta nossa Page no facebook! CLIQUE AQUI (Clique na imagem e participe)
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Não acredite que o outro pode preencher o vazio que há dentro de ti. Isso só você pode fazer. Não projete no outro as suas carências, pois você vai se frustrar. A carência não se resolve com o outro, mas com a auto aceitação. Não transfira ao outro os seus desejos, acreditando que você só poderá se satisfazer a partir de alguém. Somente você pode usufruir dos seus desejos. Não acredite que o outro deve seguir o caminho que você seguiu. Cada pessoa faz a sua própria história baseado em suas escolhas. Não queira que o outro faça algo por você. É melhor que você mesmo realize, pois assim a alegria é maior. Não espere que o outro vá corresponder às suas aspirações e vontades. Cada pessoa é diferente e ninguém é o modelo de perfeição que você construiu. Seja feliz independente do outro. Não espere que o outro seja feliz para você ser feliz. Não acredite que a infelicidade do outro pode impedir sua felicidade. Não viva como se o outro fosse capaz de te completar. Ninguém completa ninguém, e ninguém pode tirar algo de ti. Ou você é inteiro por si mesmo, ou continuará eternamente esperando o outro para preencher um buraco que, certamente, jamais será preenchido.
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Saravá meus irmãos e irmãs de fé! Que nossa pai Omolu e nosso pai Obaluayê possam abençoar à todos. Hoje resolvi falar sobre um local vivo e divino para nós das religioões de mastrizes africana a kalunga. Segundo o dicionário Michaelis kalunga pode ser definido como: CALUNGA ca·lun·ga sm 1 REL Entidade espiritual que, nos cultos e entre a população de origem banta, representa a força da natureza, especialmente o mar, a morte ou o inferno. 2 REL Qualquer uma das divindades secundárias dos cultos de origem banta que, nos cultos de umbanda popular, representa um dos elementos integrantes da linha de Iemanjá, associada ao mar e à água. Já é possível identificar que o dicionário não comprende, ou não se preocupou, em pesquisar o nome correto, que é povo BANTU. O Povo Bantu de origem Africana, teve sua migração para o Brasil após a diáspora africana. É considerado Bantu os(as) negros(as) da região do Congo, Angola, Guiné, Cabinda, que segundo algum historiadores foram os primeiros a pisar em solo Brasileiro. Kalunga para muitos, senão todos, é o cemitério. Local aonde enterramos os nossos irmãos que fizeram a passagem para o Orum, e
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o mar é conhecido como a kalunga grande, pois os corpos dos escravizados eram jogados ao mar durante a travessia. Com essa pequena parte exposta, aonde quero chegar com isso? Todos os nossos leitores sabem que tenho uma forte conexão com o Exu Meia Noite, e os que não sabiam agora sabem, e isso me faz pensar em querar falar da importância da kalunga em nossa caminhada, afinal... Lá será o nosso destino, independente do caminho. Faço uma pergunta para vocês: Quantos de nós vamos a kalunga sem ser em um momento de dor? Sem ser para encontrar os parentes e ficar falando sobre uma vida que não existe mais? Você já acordou um dia e disse: Vou para o cemitério! Já? Se a resposta foi sim, parabéns você sabe do que eu irei falar. Se a resposta foi não, após ler esse texto você deve se programar e ir, pois será uma experiência única na sua vida. Quando vamos à kalunga sem o compromisso da dor, e vamos com a mente aberta você tende a despertar, despertar para algo que não está para ser visto, mas sim para ser sentido. Encontre um cemitério que seja limpo, organizado e seguro, pois isso irá te dar a segurança que precisa para tomar as atitudes que estou a indicar. Kalunga, ah a kalunga... É um doce encontro com a liberdade, sim a liberdade. Quando se esta na Kalunga você tem a total certeza de que está vivo, e isso já é o começo para compreender que os momentos da vida são passageiros, que não há nada que perdure. A vida é ciclica e tudo o que aconteceu é porque os Orixás permitiram para que você pudesse aprender e apreender. Na umbanda a kalunga é campo santo de Obaluaye e Omolu, o que siginifca que é um campo de transformação, cura e evolução (quando olhamos para Obaluayê) e para o fim, para a paralisação e para a morte (quando olhamos para Omolu). Quero lembrá-los que a morte é algo natural, com isso não deve ser temida, ela faz parte de nosso ciclo divino, e com isso ter um Orixá que finda tudo aquilo que existe é maravilhoso, pois sabemos que tudo está em boas mãos. Tudo que finda está nas mãos de Omolu, um
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emprego, um relacionamento, uma amizade, a vida... Tudo termina para que algo novo comece, a vida é ciclica. Quando estive no cemitério conversa com os Orixás, mesmo que não tenha respostas em palavras, você irá se arrepiar ao começar a falar com eles, isso é o sinal de que eles estão a te ouvir. Peça, agradeça, cante, ore... seja Macumbeiro! Não precisa ir de branco, mas se quiser pode. Não precisa levar vela, mas se quiser haverá um local próprio para isso. Não precisa levar a pipoca, mas se quiser ajuda. Mas o que realmente importa é a sua vontade de estar ao lado da força divina dos Orixás. E algo que devemos sempre lembrar: Todo campo santo tem Exus e Pombas Giras que cuida e mantém a energia, com isso ao entrar peça licença para adentrar ao espaço sagrado, explique o que foi fazer (em pensamento) e siga, o caminho estará livre para o seu despertar. Para aqueles irmãos(as) quem tem guias que trabalham no cemitério, é uma boa hora para levar as guias, colocar no pescoço e dexar com que eles emanem todas as suas vibrações, pois afinal você está na casa deles e na casa dos Orixás. O Exu Meia Noite pediu para que eu escrevesse este texto para que eu pudesse expressar um pouco do que sinto e um pouco do que entendo para que mais irmãos possam perder o medo de algo tão belo. Se tem um lugar que realmente haverá silêncio é no cemitério, pois as pessoas respeitam mais os mortos do que os vivos. Axé!
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Imagem page oficial Colégio Pai Benedito de Aruanda
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Texto de Caio Cassola por orientação do Caboclo Sete Estrelas
Muito do que se processa durante os trabalhos espirituais de atendimento ao público na Umbanda, que são as giras, não fica evidente aos olhos das pessoas durante todos o ritual. É preciso ter um olhar profundo para entender a base do que acontece nas giras em seu cerne, e assim compreender melhor a abrangência e a complexidade de um trabalho simples aos olhos, mas com muito poder de realização na vida das pessoas. A prática da caridade se estende a mais do que simplesmente manifestar espíritos guias nos corpos dos médiuns e, a partir deles, aconselhar as pessoas e desfazer trabalhos de magia negativa. Isso é só a parte mais rasa e superficial de todo o trabalho exercido pelos espíritos guias. Não quero dizer que isto não seja benéfico para as pessoas, que estão cada vez mais sofridas e necessitando de auxílio, mas há muito mais ações que ocorrem a partir do campo espiritual do que se pode compreender observando com os olhos da matéria. Muitos já devem ter ouvido em algum momento de suas vidas que todo templo consagrado para a religião é um ponto de luz em nosso amado planeta, e estão certos. Todos os templos religiosos que atuam perante a Lei Maior e a Justiça Divina realizando a disseminação do bem e a prática caritativa são sim luminosos, e por serem luminosos clareiam todo um campo no lado espiritual, que por si só já seria o suficiente para auxiliar espíritos perdidos nos sentidos humanos a se nortearem rumo à suas evoluções. Mas o que muitos não sabem é que um templo religioso umbandista funciona como um farol em uma noite escura para alguns espíritos caídos nas trevas humanas em que tudo em suas vidas eles perderam, não restando mais nada além de suas Edição 06/21 contato: portalcdovendas@gmail.com
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consciências perturbadas pela dor e pela culpa de suas falhas. Estes espíritos mergulhados no sofrimento são atraídos pelas luzes emitidas pelos altares dos tempos e são conduzidos a eles pelos guias que auxiliam a atividade espiritual do templo como socorristas e resgatadores desses espíritos. No templo estes espíritos passam por todo um trabalho de conscientização e recuperação de seus corpos, para posteriormente serem encaminhados às esferas superiores. Tudo isso ocorre fora dos dias de atendimento espiritual, pois o trabalho dos guias espirituais é constante e contínuo, não se limitando aos dias das giras. Mesmo nos dias de giras este trabalho também ocorre em paralelo, pois este se faz muito necessário, não só para estes irmãos sofredores de suas próprias consciências, mas também porque este trabalho auxilia o plano material a livrar-se da sobrecarga energética que acumula com um número maior de desencarnados nestas condições, que ficam sugando as energias das pessoas mais próximas a eles. Então, é um trabalho que ajuda a limpar toda a área física e espiritual que fica nos arredores do templo umbandista. Já durante as giras de Umbanda, muitas atividades espirituais ocorrem em simultaneidade e seria preciso um livro inteiro para falarmos de tudo o que ocorre no campo espiritual durante os atendimentos, por isso explicarei de forma sucinta sobre o que ocorre no plano espiritual em paralelo com os atendimentos espirituais. Quando o dirigente espiritual de um templo umbandista está prestes a abrir os trabalhos espirituais, toda uma equipe de servidores da luz já está pronta para iniciar a recuperação e conscientização, tanto dos encarnados quanto dos desencarnados. Essas equipes são muito mais extensas do que a de médiuns em uma corrente, pois são formadas pelos próprios guias espirituais de todos do templo e coordenadas pelo guia chefe do dirigente espiritual. Então, a partir do momento em que se inicia a gira de Umbanda abre-se um portal multidimensional e multivibracional que possibilita a vinda de vários espíritos luminosos no espaço do templo, e que a partir daí todas as pessoas serão beneficiadas com as ações deles. Essas equipes, que sim podem ser muitas em um único templo, são formadas pelos guias espirituais e que por afinidades se unem em grupos para atuar sobre as pessoas e sobre centenas de espíritos desencarnados. Esses grupos ficam responsáveis por realizarem ações específicas em cada pessoa, podendo ser através de cura, reconstituição dos corpos, reverter magias negativas, abrir portais específicos para o deslocamento de um grande grupo de espíritos sofredores, recolhendo seres de baixo Edição 06/21 contato: portalcdovendas@gmail.com
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nível vibratório das pessoas e dos médiuns, entre muitas outras funções que não caberiam neste simples comentário. E devo ressaltar que estou me referindo aos guias espirituais que não estão manifestados em seus médiuns, pois os que incorporam cumprem sua função caritativa assumindo a frente de seus médiuns e realizando um trabalho direto com as pessoas. Estes guias que formam as equipes não têm o costume de incorporar nos médiuns, assumindo essa função em paralelo com os atendimentos, auxiliando e ajudando a sustentar todo o trabalho espiritual para que isto aconteça da melhor forma possível. Dentro deste trabalho paralelo, mas tão importante quanto o exercido pela mediunidade de incorporação, acontecerão desobsessões, reenergização dos corpos astrais das pessoas e dos espíritos desencarnados para curar doenças físicas e emocionais junto de um trabalho de conscientização de espíritos ligados a algumas pessoas por relações carmáticas, que muitas vezes se estendem por várias encarnações, acelerando esses processos e livrando as pessoas de tormentos antigos de suas vidas. Essa parte do trabalho espiritual é muito específica, variando das condições que envolvem a pessoa e seus perseguidores, e por isso não iremos dar mais detalhes, mas saibam que esse trabalho de reequilíbrio e aceleração do karma acontece frequentemente nos templos de Umbanda durante as giras, sendo resolvidos muitas desavenças passadas e perseguições que levaram milênios para se encerrarem. Uma das ações realizadas pelo intermédio dos guias espirituais e mentores astrais é o trabalho de conscientização desses espíritos sofredores, que nas giras se inicia na preleção realizada pelo sacerdote, onde este, inspirado como agora inspiro este meu irmão na carne a escrever, doutrina e esclarece os perseguidores dos encarnados e que neste mesmo momento a equipe de espíritos mantenedores do templo irradiam luzes que através das palavras do sacerdote e alcançam esses espíritos, acalmando-os e pacificando-os. Nada em uma gira de Umbanda é feito por acaso, pois tudo tem um sentido, uma ordem e um momento certo para ser realizado. Também é por isso que toda atividade religiosa deve ser organizada e harmônica, porque é harmônico e ordenado o que vem do alto. No ápice do trabalho espiritual, o templo age como um vórtice luminoso irradiante de energias tão intensas e benéficas que se estende além do seu local físico, alcançando as residências ao seu redor e instalando energias tão positivas que logo toda a cidade começa a absorvê-las, auxiliando todos os habitantes. É por isso também que quando um dirigente espiritual diz intuitivamente às Edição 06/21 contato: portalcdovendas@gmail.com
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pessoas que não importa qual o problema ou dificuldade a pessoa tenha, assim que ela entrar no terreiro será ajudada conforme o seu merecimento e sua necessidade, ele está certo pois serão sempre muitos espíritos que lhe assistirão e lhe sustentarão. E conforme a pessoa continue frequentando aquele templo consagrado à religião, esta será tratada sempre e mais e mais ela retornará ao seu equilíbrio natural. Compreendam estas palavras e atinem para a importância delas em sua vida, e aprendam que a postura dos médiuns dentro do trabalho espiritual contribui muito para o bom trabalho e atividade espiritual. Um abraço fraterno a todos.
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Pandemias e reflexos Veja bem, será que é a fase vermelha fará a diferença? Vamos lá: IGREJA CATÓLICA - Jesus está lá, não pegou Covid e continua ouvir quem a ele recorrer. IGREJA EVENGÉLICA – Espírito Santo está lá, não pegou Covid e continua ouvir quem a ele recorrer. BARRACÕES DE CANDOMBLÉ - Orixás estão lá, não pegaram Covid e continuam ouvir quem a eles recorrer. TERREIROS DE UMBANDA – Entidades estão lá, não pegaram Covid e continuam ouvir quem a eles recorrer. CENTROS ESPÍRITAS - Espíritos estão lá, não pegaram Covid e continuam ouvir quem a eles recorrer. OUTRAS RELIGIÕES - Continuam todos distribuídas nas formas originais, não pegaram Covid e continuam ouvir quem a elas recorrer. Entendo que não seja tão difícil assim ficar sem estar presente por um período que terá fim, difícil é ser paranoico e imaginar que somente a metafisica o salvará. . . . O que seus antepassados deixaram? Uma qualidade? O respeito como regra? Então porque respeitar? Por que você aprendeu algo? Entendeu algo? Engoliu algo? No terreiro, respeitar o dirigente se faz obrigatório, mas porque? Por que tem medo dele? Tem medo de ser mandado embora? Por que sabe exatamente o que ele tenta te passar?
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Se tem medo, não aprendeu nada. Se tem medo de ser colocado para fora também não, mas se entendeu as intenções dele e as interiorizou, ai sim. Sem tem respeito e entende o funcionamento da religião, porque ainda deixa sujeira por ai? Porque a matas, as encruzas ou estradas de terra tem que ser seu depósito de lixos e sucatas? Se não faz bagunça e nem sujeira dentro do seu terreiro, porque na casa dos seus superiores você faz? Apenas faz e não percebe ou é porque a mãe natureza não tem voz e por isso não ouvirá essa mãe te xingar? A mãe natureza não tem braços, por isso não pode limpar o que você suja. Se no terreiro que frequenta você pode sujar e haverá alguém para limpar, entenda que no mundo exterior não é assim. Caso goste de inserir elementos católicos dentro do terreiro, então teremos: honrar pai e mãe! Você faz isso? Honra seu Pai Olororum, Deus ou outro nome que seja? Honra sua mãe natureza? Será que todos estão errados mesmo e só suas atitudes estão corretas? Há quem diga que ética é aquilo que você não faz, mesmo que ninguém esteja te olhando, então mesmo sozinho por a,i não suje. Vamos orientar nossos próximos à essa mudança, sejamos modelos a serem seguidos, não adianta cobrar sem mostrar como se faz. Não adianta, esperar a quebra de paradigmas chegar até nossa mente e ser legal, não é. Sair da zona de conforto doe, mas fará bem no futuro e para o futuro de nossa existência enquanto religião. Saravá.
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Projeto Social Força Divina! PROJETO SOCIAL FORÇA DIVINA Mais uma noite de missão com nossos irmãos em condição de rua! Distribuímos refeições de feijoada, água mineral, kit de higiene, doces e álcool gel... Agradecemos a Deus por mais essa oportunidade de estar na condição de auxiliar! Gratidão (clique aqui e entre em contato)
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Estamos de casa nova! Visite pelos nossos links nossa nova plataforma! Bem-vindo a nova era! (Clique na imagem e seja redirecionado)
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