Mês 08/18

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Redação: Diretor Geral: Caio Augusto Colaboradores: Douglas Elias; Glauco Mariani; Felipe Campos; Hugo Lapa; Orlando Aparecido; Jean de Ogum; Claudio Vieira; Bruno Stanchi; Maria Aparecida; Rosana Souza; Equipe Para Sempre Umbanda EAD; Roberta de Souza; Pablo Araújo Correção e textos: Equipe Geral Artes e Distribuição: Caio Augusto João Paulo

NOTA: Comunicamos que, o Jornal de Umbanda Sagrada Portal Caminhos de Ogum é um espaço livre que autores enviam seus textos e trabalhos e é comunicado à na mídia Umbandista, cada um tem total responsabilidade por seu texto, então o jornal em geral só si responsabiliza pela montagem e divulgação!!! Boa leitura. (Algumas imagens de fonte de internet)

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Reflexão Espiritualidade e Depressão (Caio Augusto)

Bem no mundo onde vivemos é energia pura, e pensando em energias Você já parou para pensar que as suas influências energéticas podem influenciar sua vida? Seu dia a dia? Suas doenças? Sua vibração? E que as companhias é um dos principais motivos para isso acontecer? Já pararam para pensar que seu amigo do lado pode estar negativado ao ponto que pode te levar à ruína? Já pararam para pensar que ele esteja com o mesmo problema que você tem? Essa pessoa ao lado acaba lhe negativando o problema da depressão é onde se encontra a pessoa, muitas vezes as pessoas elas não pensam na depressão do lado espiritual e energético mas a depressão é muito ligado espiritualismo, principalmente quando se fala em energização em pessoas próximas em convívio e amigos pararam para pensar! Pense as pessoas que andam com você qual o tipo de conversa? Elas têm qual tipo de vibração positiva que elas passam por essas conversas? Qual é o tipo de toques, de conselhos, e de influência que elas têm nas conversas com vocês? Se isso for algo positivo você já consegue filtrar quais são as pessoas que são apropriadas para sua evolução, se é algo Negativo você já começa a entender que as pessoas estão se negativando e tentando te levar junto, lembrando que a fala é uma vibração energética e quanto mais falada mais ativada fica, se você tem pessoas que falam muito sobre coisas negativas, se você tem pessoas que já reclamam de tudo que acordam negativos, que vibram negativismos que falam só sobre coisas e fatos negativos isso tem que ser afastado! Essas pessoas vão te levar à ruína e se você tiver problema de depressão a situação vai piorar então o primeiro passo que devemos pensar é nas nossas energias, e no nosso convívio, as pessoas que conversamos, as pessoas que agradamos, nos lugares que vamos pois os lugares também são vibratórios e tem energias próprias desses lugares, se esses lugares forem muito densos e negativos para nós depressivos a energia negativa piora o canal de recebimento energético, que já está mais aflorado por estar com problemas emocionais e a pessoa se sente muito pior, se sente muito mais para baixo numa situação de vazio, e isso leva a crises depressivas, lembrando que a depressão é uma doença e precisa ser tratada junto ao tratamento espiritual e anos de terapias mas se ir se lapidando conseguira vencer mais fácil essa barreta! Então esse é o nosso primeiro texto da semana falando sobre vícios de depressões e estados de espíritos obrigado.

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(Autor Caio Augusto Direitos reservados e assegurados por estante virtual) Clique na imagem

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Afirmar que “Exu não é o Diabo” é muito certo, fácil, tranquilo e claro para todos que conhecem Exu Orixá ou entidade, também considerado guia, guardião, amigo e mestre. No entanto, nesse contexto, não basta dizer quem é Exu, mostrá-lo, revelá-lo ou desmistificá-lo. É preciso questionar, também, quem é ou o que é Diabo. Da mesma forma que as pessoas acham que sabem quem é Exu, também acham que sabem quem é Diabo. No campo dessa ciência nada exata chamada “achologia”, a base fundamental é a ignorância, mãe do preconceito, de onde surgem as definições, associações e ligações mais absurdas e até mesmo ridículas. No fundo, a grande maioria das pessoas não sabe nem quem é Exu e muito menos quem é ou o que é “Diabo”. Quando um grande número de pessoas passa a crer em algo, por mais que esteja errado, aquilo passa a ser considerado certo no conceito popular, no “senso comum”. Em Exu não é Diabo, temos a oportunidade de revisitar todas essas questões com “senso crítico”, por meio de pesquisa, conhecimento, inspiração do autor e seus mais de 20 anos vivendo essas verdades na Umbanda .

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SOLTE O PESO QUE VOCÊ CARREGA Quais são os pesos que você anda carregando em sua vida? Medo, preocupações, tensão, irritação, ansiedade, desejos insatisfeitos, mágoas, ódio, culpa, sonhos frustrados, autocobranças, etc? Tudo isso gera um enorme peso sobre seus ombros. Isso toma toda sua vida. Você passa a não ser mais você mesmo, mas passa a se identificar com o problema… você passa a ser o próprio problema. Você quer caminhar pela estrada da vida, mas os pesos que você carrega não permitem que você siga. Eles te deixam preso e paralisado. Você vai ficando cada vez mais e mais cansado, deprimido e infeliz… E se eu te disser que você não precisa ficar carregando isso? E se você soubesse que pode soltar todo esse peso e caminhar livre, totalmente livre pelo mundo? E se eu te disser que, quanto mais desses pesos você solta, mais feliz você vai ser? E que quanto mais desses pesos você carrega, menos feliz e menos paz você vai ter? E se eu ainda te disser que, se você soltar todo o peso… a felicidade brotará natural e espontaneamente em sua vida, sem nenhum esforço de sua parte? A paz e a felicidade virá como a flor do campo que brota naturalmente com as chuvas da primavera… sem qualquer trabalho nosso. Sim, você pode soltar tudo, agora mesmo, todos esses pesos que há anos ou décadas você vem carregando…

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Medos, culpas, ódio, autoexigências, mágoas, preocupações, ansiedades, desejos frustrados, etc. Vejo pessoas pedindo que Jesus ou Deus amenize o peso que carregam, para que elas consigam um livramento de tudo isso. No entanto, quem escolheu carregar todos esses pesos foram elas mesmas. Conduzir os fardos ao longo da vida é uma decisão da própria pessoa, faz parte do seu livre arbítrio. E como poderia Deus liberar a pessoa de uma carga que ela mesma escolheu carregar? Não, Deus não pode retirar o peso dos nossos ombros. Somente nós podemos fazer isso. Os espíritos de luz ficam a todo momento nos dando essa instrução. Eles vivem dizendo: “Livre-se desse fardo, você não precisa carregar o peso dessa decepção em suas costas”; ou então “Solte essa mágoa, isso destrói sua vida”; ou ainda “Libere o peso das autocobranças, isso está te deixando combalido. Mas as pessoas não ouvem os anjos do senhor e insistem em levar todo seu sofrimento nas costas, por anos, décadas ou mesmo a vida inteira. Por outro lado, é comum se dizer que é dificílimo soltar todo esse carregamento que levamos. No entanto, se é tão difícil carregar esses pesos, por que não os soltamos? Se uma pessoa tem energia para conduzir essa carga por décadas, por que ela não teria energia, condições ou capacidade de simplesmente soltar a carga? Não é difícil soltar… difícil é transportar essa acumulação de tormentos mentais e emocionais por tanto tempo. Quem consegue carregar tudo, consegue também soltar tudo. Por que as pessoas se sentem para baixo? É simples… Por que elas ficam carregando um imenso peso que as dobra, as aproxima do chão e as põem mais e mais pra baixo. Conforme o tempo vai passando, vai se tornando mais difícil carregar tanto peso e cada vez mais as pessoas vão ficando para baixo, até que a carga que levam se torna tão pesada que elas praticamente não conseguem mais caminhar, de tão pesadas e cansadas que se encontram. Por que as pessoas se sentem deprimidas? Por que elas sentem que precisam de um esforço imenso para caminhar, para fazer suas atividades, pois há um grande fardo que elas carregam voluntariamente. Para que elas se sentem presas, sem conseguir sair do lugar? Por que elas se sentem desanimadas, paralisadas, esgotadas? Tudo isso tem uma mesma explicação: a bagagem super pesada que elas escolheram conduzir em sua consciência e em suas emoções. Carregar todo esse fardo não é algo natural… Natural é ser livre… Portanto, para que ficar carregando todo esse peso? O que você ganha com isso? Nada…

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Se você for soltando tudo isso pelo caminho, seu caminhar será mais rápido, será muito mais leve. Você sentirá uma leveza maravilhosa, um livramento, um alívio impossível de descrever em palavras. Terá muito mais energia, pois levar toda essa carga suga sua energia te deixa cansado e esgotado. Você vai se libertar de tudo… a paz e a felicidade estarão presentes a todo momento. Nada mais vai te abalar… Pode passar um caminhão sobre você; a pior tempestade pode se abater… e você não será afetado por mais nada. Sim… basta que você solte suas cargas, se desprenda delas. E você pode fazer isso agora, nesse momento… Quais cargas que você está carregando? Identifique-as… e depois solte tudo, agora mesmo… em nome de sua paz e de sua felicidade. Solte tudo… liberte-se… e seja feliz.

(Paulo Ludogero)

Submisso ou filho de Fé? Engraçado como deturpam toda uma tradição e jogam fundamentos reais na lata do lixo. Sei que existem muitos dirigentes que não merecem o título que carregam e merecem sim ser excluídos da Umbanda e que a verdade venha à tona. Quando um dirigente é sério e possui toda uma bagagem espiritual. Podem acreditar, o primeiro Não que ele fala é considerado um carrasco e um castrador de filhos. A primeira coisa que vão falar dele (a) é que ele gosta de ter todos de baixo de sua asa e submissos a ele. O que é submissão? Um dirigente que diz não no intuito de educar ou o dirigente que diz não no intuito de criar a doutrina do medo? Edição 08/18 contato: portalcdo@bol.com.br

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Ou ainda aquele que diz pode tudo no intuito de criar uma máquina de fazer dinheiro, vai logo dizendo: “não seja submisso tenha liberdade”. A liberdade passa a ser comprada e não conquistada. Sou até hoje filho de Fé que ouve os conselhos de minha mãe e dos meus mais velhos. Então sou submisso com orgulho. Pois sei que nunca saberei tudo. Uma vez um grande Mestre me ensinou. “Tenha um único grau de Magia. Mas faça corretamente e com toda fé. Não adianta ter muitos graus e nada fazer”. Trago esse ensinamento comigo e divulgo sempre que posso. A Umbanda precisa evoluir…. Evoluir como? Criando a doutrina do medo ou a do tudo pode? Precisamos sim evoluir mas calcados na ética e na moral. Um filho de fé deve sim respeitar seus dirigentes. Mas deve também separar o joio do trigo. Não deve se curvar a doutrina do medo e da doutrina do tudo pode. Deve ser submisso quando os pelos arrepiarem, quando as lágrimas de emoção chegarem a sua face na gira. Não existe um Terreiro melhor ou pior, existe Terreiro que tem axé. E é nesse terreiro que me submeto e sou filho de Fé. Amo minha mãe Maria Imaculada. Amo meus irmãos de santo. Amo meus filhos de Santo. Amo meus netos e bisnetos de Santo. Amo ter uma família de santo e a essa família eu me submeto e sou filho de fé.

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A cosmogonia da máquina em relação a gênese da peça Somos indissociáveis… Eu máquina e você peça Você prescinde de mim peça Eu máquina sou o motivo de sua existência Você no lugar errado não me serve bem Só desabrocha como peça quando colocada no seu lugar natural na engrenagem chamada vida. Cada peça tem sua função e qualidade divina Herdada da imanente máquina na qual fundamenta sua origem. Peça quando fora do eixo não serve a máquina. Peça que fora da máquina é uma rosca inútil Parafuso perdido, que na mão de uma criança assume identidade abstrata, ora é barco, ora é um carro, ora um soldado, ora um bandido, ora esquecido por hora… Oh máquina que justifica a existência de todas as peças, que me indique uma engrenagem por onde possa desabrochar meus talentos de peça e assim melhor servir a máquina servindo minhas outras partes que são peças à serviço do bem comum que a máquina justifica a existência. Partes que se afetam, peças que se chocam dentro da caixa de ferramenta em busca do seu lugar natural na engrenagem chamada vida. Lá na caixa é escuro e quando aberta pelo dono da caixa, sempre há a esperança de alcançar o motivo real de nossa existência de peça, que é servir o todo como uma das muitas peças que se movimentam, que se afetam, que se chocam, em busca do desabrochar da sua função na ordem cósmica do universo. A intenção da máquina é servir o todo A intenção da peça é servir a máquina como parte do todo que compõe a máquina A máquina e a peça são indissociáveis

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A máquina justifica a existência da peça A peça está na máquina como parte E a máquina está na peça como o todo que a justifica. Sabemos que somos peça e essa não é nossa angústia Porém a resposta pela busca existencial nessa caixa de ferramenta gigante e escura, é em qual máquina me encaixo? Sei que sou uma parte importante para máquina, mas desconheço qual a engrenagem que revela minha função natural no todo da máquina que justifica minha existência de pequena grande peça. E nessa caixa escura vamos nos afetando com encontros com outras partes-peças e ora nos chocamos tão violentamente, que chegamos a esquecer que somos peças importantes da máquina. Ora nos chocamos e nos afetamos tão deliciosamente que esquecemos da responsabilidade de peça fundamental da máquina e só queremos viver como peças descomprometidas com a máquina e sobrevivendo e justificando a nossa existência no encontro fugaz com as outras peças transitórias já ausentes da máquina. Passamos a nós tornar singulares e genuínas peças apartadas do TodoMáquina De tanto tempo distante da máquina esquecemos que somos peças e assumimos identidade que nos distância de nossa função de peça e imaginamos ser outra coisa, a individualidade nos ilude até o cúmulo de achar que somos máquinas ou peças mais elevadas e importantes que as outras… triste ilusão de peça distante de sua máquina. E neste momento afastado do todo que é a máquina, vamos nos encontrando com peças afins… roscas, parafusos, arruelas, arrebites, etc., E vamos criando sindicatos, convenções, agrupamentos, e nos distinguido como irmãs-peças a procura da máquina ideal que justifique nossa função e nossa existência no todo, e nessa busca do ideal e em detrimento do ideal vamos nos antagonizando com o real que como nós é feita de aço e inox. Vamos cada vez mais nos afastando da máquina, a individualidade nos afasta de tal forma da máquina que nos elegemos porta-voz do retorno e vinda da máquina e nos preparamos, cada qual de uma forma que a cada agremiação pareça a correta, as porcas se separa dos parafusos e cada qual com sua teoria de retorno à máquina sem nunca ter estado realmente nela, fomenta ou estimula a melhor forma de se apresentar à máquina quando chegar o momento crucial da abertura da caixa de ferramenta, onde a luz iluminará a peça escolhida e essa subira no alto do altíssimo da caixa e finalmente atingirá seu ímpeto que era sair da caixa para viver em algum lugar e servir não sei quem, se vangloriando de peça divinamente escolhida. Edição 08/18 contato: portalcdo@bol.com.br

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Triste fim de peça que não compreendeu que se é peça é porque é parte. E assim é a história do parafuso que se elevou sem a companhia da rosca e da arruela que era fundamental para que se encaixasse na engrenagem que movimenta a máquina da vida. Peça que se individualiza, é peça vaidosa que acha que não prescinde da máquina. Peça que se individualiza é parafuso sem rosca, é peça frouxa e que não serve a máquina. A existência da peça se justifica em outras peças que a complementa e assim serve de forma completa o todo. A máquina é na verdade uma família de peças que se unem para que a engrenagem da vida não pereça. Seja peça, mas peça consciente da sua pequenez e inutilidade enquanto individualizada. Seja peça, mas peça conscientizada de sua grandeza e honrosa função enquanto à serviço de todas as peças que junto com você compõe o TodoMaquina

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Qual sua relação com as pedras e cristais? â € â?”O que vocĂŞ entende de cristais e pedras na umbanda? â ‰VocĂŞ ĂŠ daqueles que compra uma pedra e nĂŁo se relaciona com ela? â?”NĂŁo limpa, nĂŁo energiza, sĂł coloca em cima de uma mesa como enfeite? âœłQuem sou eu pra falar que estĂĄ errado, mas uma coisa eu digo, se estĂĄ fazendo isso, nĂŁo estĂĄ sabendo tirar todo o proveito energĂŠtico que uma pedra ou cristal pode trazer para vocĂŞ. ✴Dentro da nossa amada e querida Umbanda os cristais podem fazer a diferença para nĂłs, tanto em um trabalho energĂŠtico, quanto na firmeza de forças e na representação do orixĂĄ. đ&#x;’ŽPodemos limpar, energizar e oferecer aquela pedra a um determinado orixĂĄ, rezar nela, interagir com ela, fazer todo um trabalho energĂŠtico/espiritual atravĂŠs das forças dela! đ&#x;‘‰Assim como uma vela, se vocĂŞ acender e nĂŁo direcionar o trabalho que quer que ela realize, ela serĂĄ apenas um ponto de luz (digo iluminação...), assim funciona com as ervas tambĂŠm, se vocĂŞ nĂŁo direciona-las para aquilo que pretende, nĂŁo funcionarĂĄ energĂŠticamente. đ&#x;’ŽAs pedras, claro que dentro do seu reino, pode e funciona assim como as ervas e as velas.

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â € âš Podemos tomar banhos energĂŠticos/espirituais com as pedras, fazer elixir para tratar um problema, um emplasto, podemos usufruir dos benefĂ­cios da meditação com elas, alem de fazermos mandalas e entrarmos dentro para descarregar energia, tratar nossa casa e seus ambientes, mandar vibraçþes a distância (nĂŁo estou falando em Magia Divina), alĂŠm de muitos outros benefĂ­cios que ela pode nos proporcionar. đ&#x;‘?Crie essa relação com as pedras e vocĂŞ verĂĄ a força e o poder delas para com vocĂŞ! đ&#x;‘?Troque energia com ela, limpe-a semanalmente, faça um altar com elas se vocĂŞ nĂŁo pode acender vela em casa. ✴Como falamos das pedras para os OrixĂĄs, o mesmo se vale para os nossos amados Guias Espirituais. đ&#x;‘‰JĂĄ pensou nisso?! đ&#x;‘?Paz e Luz...

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Pra Refletir ....

A Realidade e Uma só nua e Crua: Umbanda não Circo. !!!

Nem todo médium Umbandista tem missão para Ser pai de santo ou seja cargo de Hierarquia para Abrir um Terreiro de Umbanda. O erro que muitos Médiuns praticam e começar a Desenvolver a Mediunidade e achar que já está apto para abrir seu próprio " Espaço" porem este mesmo médium que começa a incorpora em casa e das consultas esquece que A missão do sacerdócio é apenas para os escolhidos.

Realizar uma Gira de Umbanda não e só passar o Defumador em casa, ascender uma Vela atrás do portão, colocar meia dúzia de imagens e pronto como um passe de mágica surge um terreiro. Engano de quem acha que e assim que nasce um Terreiro. Um Terreiro nasce com ordens superiores, o médium tem que ter consciência que incorporando em casa ele abre um portal, ou seja, muitos espíritos menos evoluídos e mal-intencionados iram habitar aquele local. Umbanda tem Fundamento. Tudo que e feito tem um porquê e um motivo, toda atitude Realizada em nome da Religião será cobrada.

Cedo ou Tarde Você Será Cobrado pensem bem pois ser Médium de Umbanda não lhe torna um Dirigente Espiritual !!

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!(Autor desconhecido)

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(João Paulo)

A humildade enaltece a alma do homem, o eleva e direciona para a evolução do espírito. Muitas pessoas compreendem a necessidade de ser humilde, de olhar a vida com uma perspectiva acolhedora e simples, mas no meio do caminho essa intenção perde seu real significado. Muitos confundem a humilde com a ausência de bens materiais, inclusive colocam negatividade em relação ao dinheiro e o que ele proporciona. Lembro-me bem uma vez que estava incorporado com o Pai Antônio, onde uma pessoa falava sobre como as pessoas precisam ser humildes e julgava certo desafeto por ter muito dinheiro. Enfaticamente, ele parou, olhou nos olhos da pessoa e disse: “Humildade não é andar com os pés descalços”. A pessoa não entendeu muito bem, inclusive, eu também não. Refleti bastante sobre isso e como me relacionava com o termo humildade. Uma vez, olhando para os irmãos médiuns do terreiro, vi que alguns utilizavam muitas guias no pescoço. Enquanto outros, poucas ou nenhuma. No primeiro momento, julguei quem utilizava muitas, pensando como o médium não tinha humildade. Quando olhava outros, usando poucas, pensava o quão humilde era o médium. Até que resolvi conversar com esses dois extremos. Resultado: vi muitos com poucas guias exalando austeridade e prepotência, outros com muitas guias incorporados de fato com a humildade. Conclusão: tudo é muito relativo. A humildade, para mim, está em ser e não estar. Existem muitos terreiros muito bem estruturados e com o alicerce da humildade, amor e caridade. Outros bem simples, mas que exalam soberba e “evolução”. Pois a humildade não está no externo, mas no interno de cada um. Já percebeu como os Pretos Velhos, por exemplo, são humildes e simples? Não importa a gira, o momento que estejamos passando, eles sempre estão de bem com a vida e utilizam o que tiverem para exercer a caridade pura da espiritualidade. A humildade não está na ausência de bens materiais, pois o excesso de humildade nada mais é que prepotência. Ela está em cada ato e pensamento, na energia e nos propósitos de cada um. A humildade está no caráter de cada um de nós, no respeito que temos com o próximo, agindo com amor em nossas relações interpessoais, em

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nosso relacionamento com a espiritualidade entendendo que a maior parte depende de nós mesmos e não dos guias espirituais. Mais que verbalizar um conceito, precisamos vivê-lo. Aprenda a ser humilde olhando para o próprio umbigo, trabalhando a reforma íntima para melhorar seus valores. Não existe perfeição, mas podemos sim chegar o mais perto do que realmente somos: amáveis! Axé! Saravá! Mojubá!

(Daniel Luconi) Estou só, com meus pensamentos a voar, meu cigarro de palha na mão soltando à fumaça no ar. Quando vejo se aproximar Pai Tomé, que chega sem dizer nada e se senta a pensar. Nenhuma palavra sequer, só pensamentos e seu semblante de paz. Nada eu disse mantendo o respeito. Quando olho para um horizonte nada distante, vejo vindo pelo caminho, Pai João e Pai do Congo que, em silêncio como se fosse tudo combinado se achegaram, sentaram e apoiaram seus queixos em seus cajados e só me olharam em forma de comprimento. O que acontece? Penso sem quebrar a quietude que imperava no ar. Quando por trás de mim chega Pai Guiné que bate a ponta do seu cajado no chão anunciando sua chegada quebrando o silêncio até então ensurdecedor, mas só nesse momento, pois logo se aconchegou em seu canto com seu olhar atento sem quebrar o encanto. Antes mesmo de eu questionar, já sentado a meditar com sua plena serenidade Pai Firmino D’Angola.

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Nem deu tempo de eu voltar a firmar meus pensamentos, eu percebo a presença de Pai Jacó que se achegou nesse momento sem que eu percebesse, trazendo consigo seus pensamentos. Logo, sinto a vibração. Estava completa a Roda de Preto Velho. Todos os pensamentos numa só direção, como se fosse um só coração. Vibrávamos aos espíritos desequilibrados, que precisavam de um amparo. Vibrávamos pelo amor que precisava ser fortificado. Vibrávamos pela justiça Divina que precisava ser cumprida e por fim, vibrávamos pelos encarnados, que na Terra estão a cumprir sua missão, cada um no seu merecimento e direção. Tudo em silêncio na mais perfeita paz. Senti uma enorme emoção nesse momento, pois senti a felicidade verdadeira de se doar por completo pelo meu semelhante e ao sentir isso, uma lágrima de alegria correu pelo meu rosto e pingou no chão batido, não estava só, e não tinha só a companhia de seis Pretos Velhos, mas sim a de muitas entidades que dentro daquela vibração se encontravam em vários lugares no plano astral e contribuíam cada um dentro do seu mistério e recebiam dentro do seu mental a força necessária do poder da criação de Olorum. Não sei por quanto tempo, mas o suficiente para chegarmos a uma conclusão: fazemos isso em mente e coração. Logo abri meus olhos e vi, um a um se levantando e partindo, sem dizer uma palavra sequer, para onde não sei, mas tinha em seus semblantes a certeza de mais uma missão comprida. Eles apenas iam, quando novamente me vi só, eu me pus a pensar soltando fumaça no ar. Preto Velho faz, de um grão de areia, virar flor (Inspirado por Pai Benedito)

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Milho de Pipoca (Antônio Elias) (autor desconhecido) A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que é o seu jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação. Pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: Vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: Bum! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não podem existir coisas mais maravilhosas do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria a ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo. E você o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?

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Existia um médium de Tranca Ruas, muito pobre, e seu dinheiro mal dava para pagar suas passagens, quando ia trabalhar e depois se deslocar para o Centro Espiritualista, onde exercia sua mediunidade. Certa ocasião, teve que ficar até mais tarde onde trabalhava, porém tinha compromisso no Centro. Tranca Ruas havia marcado com uma pessoa que era vítima de obsessão e estava muito doente, por essa razão teria que ser atendida naquele dia. O médium, examinou sua carteira e observou que se economizasse o dinheiro do jantar, poderia pegar um taxi, que o transportaria mais rapidamente ao Centro. Esta seria a única maneira de chegar na hora. Sabia que o táxi deveria cobrar pelo percurso cerca de R$ 15,00. Terminado seu expediente extra, pegou um táxi, no meio do caminho, verificou que o taxímetro já marcava R$ 30,00. Já havia feito o mesmo itinerário outras vezes, em outros táxis e ao chegar ao destino nunca a corrida ultrapassara os R$ 15,00. Aquele táxi possuía o taxímetro adulterado e marcava muito além da tarifa oficial, ele só tinha no bolso uma nota de R$ 20,00. Estava muito preocupado, quando ouviu a voz do Tranca Ruas: - ” Dê a nota para pagar a corrida mesmo sendo menor! “ Pensou: O motorista não vai aceitar! Tranca Ruas, repetiu: - ” Dê a nota, mesmo sendo menor, confie em mim.” Quando chegou no destino, o motorista anunciou o valor da corrida que totalizara R$ 50,00.O médium, deu os R$ 20,00. O motorista ficou procurando os óculos e nada de achar. Olhou a nota e deu o troco dizendo:

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- ” Aqui está o seu troco de R$ 50,00, na nota de R$ 100,00, que o Sr. me deu.” E sem agradecer, arrancou com o carro, sem dar tempo se quer do médium explicar o engano. Imediatamente, Tranca Ruas lhe disse: - Vamos entrar que estamos atrasados. Isso é uma lição para ele aprender a respeitar as pessoas honestas, assim, ele não tentará enganar a mais ninguém,com Tranca Ruas não se brinca.

Oração ao Exu Marabô Exu Marabô, meu amigo e companheiro. Senhor forte e guerreiro, pajé, feiticeiro e mago, sei que pelos caminhos que passo e lugares aonde vou, tenho sempre a tua proteção. Neste momento de aflição e fragilidade, coloco minhas mãos no chão e firmo meu pensamento em ti, na certeza de que serei atendido na minha necessidade (fazer o pedido). Confio em sua força e sei que sua capa cobre tudo, só não cobre a falsidade, o orgulho e a maldade. Senhor Marabô, Exu dono da minha porteira, senhor dos meus caminhos, esteio da minha fé, com a confiança que tenho, jamais estarei sozinho, pois tu me guias e acompanha nas lidas e dificuldades. Conto contigo senhor! Laroiê Exu!.

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Há 16 anos atrás, o Mestre Rubens Saraceni reconhecido na capa da revista Isto é !!! Saudades... a sua benção onde estiver, sempre !!! A sua memória viva em nossos sentimentos, pensamentos, palavras e ações!!! Sem o Mestre não há discípulo !!! Sem Rubens Saraceni abrindo este caminho, não existiria “Alexandre Cumino” na Umbanda !!! Dedico ao meu mestre todas as obras, vitórias e conquistas !!! Assim como “O Guardião da Meia Noite” marcou a trajetória de meu Mestre, hoje “Exu não é Diabo” já marcou profundamente a minha !!! Amor e gratidão !!!

Coluna notícias do mês! Um homem que frequentou por cerca de dois anos o Centro Espiritualista Semeadores da Luz (CESL), na Ilha do Governador, relatou ter sido vítima de pelo menos 50 atos libidinosos praticados por um líder religioso do local. Outro frequentador do centro sofreu abusos por 14 anos consecutivos. Uma terceira vítima se submeteu a cinco relações sexuais e, após questionar a prática, foi convencida a manter os atos por mais oito meses, acreditando ser obrigada a cumprir o compromisso de ordem espiritual já assumido. Esses são alguns casos relatados na denúncia que o Ministério Público estadual ofereceu à Justiça na terça-feira. De acordo com o documento, os líderes religiosos Marcelo Antonio Marques Prazeres, Leonardo Campello Ribeiro e Jayson Garrido de Oliveira abusaram sexualmente de seguidores no que chamavam de rituais de "iniciação tântrica". A investigação sobre os abusos começou em julho do ano passado, quando uma das vítimas procurou o MP para denunciar abusos. A primeira denúncia encorajou outros frequentadores do centro a relatarem suas experiências. A Polícia Civil instaurou um inquérito ouviu 25 pessoas ao longo de cinco meses. Ao longo dos depoimentos, constatou-se que Marcelo, Leonardo e Jayson — identificados respectivamente como presidente, vice-presidente e médium do centro — simulavam incorporar entidades e usavam de suas posições para manter relações sexuais com homens e mulheres que frequentavam o local. Um dos frequentadores que denunciou o caso relatou ter sido submetido a pelo menos 50 atos libidinosos, entre maio de 2014 e agosto de 2016. De acordo com seu relato, Marcelo, autoridade espiritual máxima da seita, sugeriu que ele deveria praticar a iniciação tântrica para trabalhar seus conflitos sexuais. A partir daí, o líder espiritual passou a manter relações frequentes com a vítima, sob o pretexto de que aquele seria um caminho para elevação espiritual e resolução de conflitos internos.

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Outra vítima relatou que começou a frequentar o centro em 1997 e, desde aquele ano, foi convencida por Marcelo da importância de realizar prática tântrica e manter o sigilo "iniciático", a fim de alcançar maior evolução espiritual, através do ato sexual, para despertar um chacra. Os abusos continuaram até 2011, quando a vítima descobriu que estava sendo manipulada por Marcelo, após perceber que havia envolvimento emocional por parte do líder espiritual. De acordo com seus relatos, durante os atos sexuais os religiosos usavam vestimentas brancas, repetiam mantras e utilizavam ervas e mel. Uma terceira vítima chegou a questionar as práticas, após ter cinco relações sexuais com uma das autoridades religiosas do centro, mas foi convencida a continuar. As práticas começaram em maio de 2006 e duraram até o final daquele ano. Ao todo, foram 14 atos. De acordo com seu relato, os denunciados, que se diziam instrutores tântricos fidedignos e de confiança, o incentivaram a continuar a manter relações para alcançar maior evolução espiritual. Foram colhidos depoimentos de 12 vítimas que sofreram abusos por parte dos três denunciados. A maioria delas afirmou, em depoimento, que os líderes religiosos ludibriavam e manipulavam os frequentadores com seus conhecimentos sobre diversas vertentes religiosas. A denúncia do MP trata Marcelo e Leonardo como "pessoas inteligentes, com profundos conhecimentos religiosos e alto poder de persuasão". No centro, que alega pregar o universalismo como filosofia, reunindo vertentes religiosas de umbanda, candomblé, Igreja Gnóstica Cristã e correntes orientais, os três, de acordo com a denúncia do MP, diziam estar possuídos por entidades como "Caboclo Pena Branca", "Preta-Velha Maria Conga", "VovôRei Congo de Aruanda" e "Boiadeiro Urubizara" para coagir os fiéis a ter relações com eles. — Essas pessoas estavam sendo induzidas a praticar um ritual religioso e no final eram verdadeiros abusos sexuais. Tem vítima que tentou suicídio. Tem vítima que até hoje se submete a tratamento psiquiátrico. Tem vítima que nunca mais se acertou na vida profissional. Para o criminoso, a melhor vítima é sempre a pessoa que não tem a consciência de que é vítima. Quando ela descobre meses, anos depois, as sequelas são enormes — diz o promotor de Justiça Sauvei Lai, da 30ª Promotoria de Investigação Penal do MP, que assina a denúncia. ACUSADO FINGIA SER PSICÓLOGO A Promotoria denuncia ainda que Leonardo, identificado como vice-presidente do centro, sabia dos abusos e não os impediu, inclusive incentivando as vítimas a obedecerem à vontade de Marcelo. Ele também é denunciado por praticar atos sexuais com fiéis, afirmando que uma entidade havia determinado. Leonardo foi denunciado ainda por fingir ser psicólogo e exercer irregularmente a profissão ao menos 67 vezes com diferentes vítimas, cobrando pelas sessões realizadas em um consultório dentro do próprio centro - ele chegou a ter um filho com uma das vítimas, segundo o documento. Em um dos depoimentos à polícia, uma suposta vítima, que trabalhava como secretária no centro, afirma que Leonardo uma vez afirmou que seu problema de insônia era causado por abstinência sexual. O terceiro denunciado, Jayson, apontado como médium antigo do centro, praticou ato libidinoso com duas vítimas, de acordo com a investigação. Uma delas tinha 15 anos de idade quando ocorreu o abuso, em 2011. Na ocasião, ele alegou estar sendo possuído por "Exu Caveira" em um ritual chamado por ele de "magia vermelha". Durante o ritual, ele teria beijado a boca e passado a mão nas partes íntimas da menor de idade, além de masturbar uma segunda vítima. O trio foi acusado dos crimes de violação sexual mediante fraude, com pena prevista de reclusão de 2 a 6 anos, e por estelionato, com pena de 1 a 5 anos. Em depoimento à polícia, Jayson Garrido de

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Oliveira negou os abusos. Marcelo Antonio Marques Prazeres admitiu ter mantido relações sexuais com seguidores. Segundo ele, a maioria dos atos aconteceu fora do centro, e os praticados dentro da instituição só ocorreram por insistência da vítima. Já Leonardo Campello Ribeiro admitiu ter mantido relações com duas frequentadoras do centro, às quais prestava supostos serviços de psicologia, mas afirmou que foram relações pessoais. A reportagem tentou entrar em contato por telefone diversas vezes com o Centro Espiritualista Semeadores da Luz (CESL), sem sucesso. Na tarde desta quinta-feira o centro estava trancado e ninguém atendeu à campainha. Vizinhos dizem que o movimento na casa, que costuma ser intenso à noite, foi silenciado nos últimos dias, desde que o escândalo veio à tona. (fonte https://extra.globo.com/casos-de-policia/homem-relata-que-foi-abusado-pelo-menos-50vezes-em-centro-religioso-na-ilha-do-governador-23004309.html)

Local para cultos afro está fechado há um ano Local para cultos afro são escassos. Afinal, na Umbanda e no Candomblé, religiões de matriz africana, agosto é o mês consagrado ao Orixá Omolu [e/ou Obaluayê, de acordo com cada vertente de Umbanda]. É (são) Orixá (s) que têm seu (s) pontos de força nos cemitérios. Pois bem. De acordo com reportagem do Diário do Grande ABC, o único espaço público do Estado de São Paulo onde os adeptos destas religiões podem fazer suas oferendas está fechado desde setembro de 2017.

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Salvo o Ilê de Omolu e Iansã, criado em 1988 no Cemitério Municipal de Diadema, não há notícia de outro local para cultos afro em São Paulo. Presidente da Fucabrad (Federação de Umbanda e Cultos Afro Brasileiros de Diadema) e dirigente espiritual, Cassio Lopes Ribeiro explicou que as reformas tiveram início em setembro de 2017, após reivindicações. “Iam trocar os azulejos, fazer pintura e calçamento interno. Nossa maior preocupação, na verdade, era com a segurança, depois que muitos Pais e Mães de Santo foram assaltados e coagidos no local”, relatou. “Aumentaram os muros, colocaram cercas com material cortante. Mas o local seguir fechado, quase um ano após a reforma, não tem explicação”, completou. De fato, em 2014 a equipe de reportagem mostrou que a Prefeitura pretendia instalar câmeras no cemitério. Igualmente, à época, a Fucabrad já fazia alertas sobre a falta de segurança no equipamento público.

De acordo com Ribeiro, a previsão inicial era que em 90 dias (início de janeiro de 2018) o local para cultos afro fosse reaberto. “Participamos de diversos encontros, mas sem avanço. A responsável pelo projeto saiu de férias. Aí fizemos nova reunião e o vice-prefeito também não sabia informar o que estava havendo”, pontuou. Edição 08/18 contato: portalcdo@bol.com.br

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“Em todo o Estado, é o único cemitério com espaço adequado para as oferendas. Assim, em agosto, costumam vir para Diadema Terreiros de diversas cidades. Com o Ilê fechado, as entregas vão sendo feitas nas ruas, que é justamente o que a gente quer evitar”, explicou. Da mesma forma, Ribeiro afirmou que a última comunicação por parte da prefeitura foi feita em 1º de agosto. Conforme ofício enviado pela Coordenadoria de Política de Promoção da Igualdade Racial à federação. Assim sendo, comunicava que em 24 de julho foi realizada visita ao Ilê. Além disso, que foi aberto “chamamento público para garantir transparência à entidade que vai administrar o espaço”. “Como vai escolher uma instituição para administrar o lugar, se é um espaço público? Decerto, todas as gestões de Diadema, desde 1988, sabem desse espaço, que precisa ser cuidado, ter segurança. Sabemos que a reforma já está concluída, mas não temos a menor ideia de ainda não ter sido aberta para o Povo do Santo usar.” “A entrega desse espaço seria positivo para a administração, a comunidade reconheceria o esforço. Mas esse é um descaso histórico com os adeptos de Umbanda e Candomblé. Assim, é como se fôssemos menos munícipes que outros”, concluiu Ribeiro.

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A Prefeitura de Diadema não respondeu ao jornal quando o local para cultos afro será reaberto nem explicou o atraso. Fonte site Umbanda eu curto

Sacrifício de animais: STF julga recurso contra rituais Mas o fato novo é que a questão foi parar no Supremo Tribunal Federal. A saber, o Recurso Extraordinário (RE) 494601, em que se discute a validade de uma lei criada no Rio Grande do Sul que trata do sacrifício de animais em ritos das religiões de matriz africana chegou até a instância jurídica máxima do Brasil. Porém, na sessão de 9 de agosto, o relator, ministro Marco Aurélio, votou no sentido de dar interpretação conforme a Constituição em oposição à lei gaúcha. Em seguida, adiantando seu voto, o ministro Edson Fachin seguiu na mesma direção. Então, o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. ENTENDA O CASO O Recurso foi interposto pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) contra decisão do Tribunal de Justiça estadual (TJ-RS).

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Este último, negou pedido de declaração de inconstitucionalidade da Lei 12.131/2004. A controvérsia toda se deu por conta de um dispositivo inserido no Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei 11.915/2003) do Rio Grande do Sul que veda diversos tratamentos considerados cruéis aos animais.

Assim, por conta de uma lei estadual, todos os sacrifícios animais em ritos religiosos seriam tratados como crimes. No STF, entre outros argumentos, o MP-RS sustenta que a lei estadual trata de matéria de competência da União. Além disso, restringe a prática apenas às religiões de matriz africana. O QUE DISSERAM OS MINISTROS ATÉ AQUI Para o ministro Marco Aurélio não há espaço para a supressão de rituais religiosos. “A laicidade do estado não permite o menosprezo ou a supressão de rituais religiosos. Especialmente no tocante a religiões minoritárias ou revestidas de profundo sentido histórico e social, como ocorre com as de matriz africana”, afirmou. Ainda mais, outro ponto levantado pelo ministro foi a necessidade de “harmonizar a proteção da fauna com o fato de o homem ser carnívoro”. “O sacrifício de animais é aceitável se, afastados os maus-tratos no abate, a carne for direcionada ao consumo humano”, assentou.

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Da mesma forma, o ministro Edson Fachin votou no sentido de negar provimento ao recurso, mantendo o texto original da lei. Para ele, a menção específica às religiões de matriz africana na lei gaúcha não traz inconstitucionalidade. Sobretudo, uma vez que a utilização de animais é de fato intrínseca a esses cultos.

Assim, a eles deve ser dada uma proteção legal ainda mais forte, uma vez que são objeto de estigmatização e preconceito estrutural da sociedade. “Se é certo que a interpretação constitucional aqui fixada estende-se às demais religiões que também adotem práticas sacrificiais, não ofende a igualdade. Ao contrário: vai a seu encontro a designação de especial proteção a religiões de culturas que, historicamente, foram estigmatizadas”, afirmou. O ministro também cita a Instrução Normativa nº 3/2000, do Ministério da Agricultura. A instrução autoriza o sacrifício de animais de acordo com preceitos religiosos. Contudo, desde que destinado ao consumo por comunidade religiosa ou ao comércio internacional, atendidos os métodos de contenção dos animais. O QUE DISSERAM OS DEFENSORES DAS RELIGIÕES AFROBRASILEIRAS Da mesma forma, em nome da Federação Afro-Umbandista e Espiritualista do Rio Grande do Sul (FAUERS), a advogada Tatiana Antunes Carpter defendeu o livre culto às

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religiões. Igualmente, observou que a matéria trata de preconceito e intolerância religiosa.

“Não se pode querer sujeitar ao outro a adoção de crenças que não condizem com a realidade e com as suas convicções”, afirmou.

De acordo com a advogada, o preconceito com as religiões de matriz africana é histórico e está se disseminando ao longo dos anos. Portanto, “cabendo a nós, na atualidade, a sua superação”. Por fim, falou o advogado Hédio Silva Júnior. Ele representou a União de Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil e pelo Conselho Estadual da Umbanda e dos Cultos Afro-Brasileiros do Rio Grande do Sul (CEUCAB/RS). Em resumo, mencionou estatísticas que comprovam que, nas periferias das cidades, jovens negros são chacinados como animais, e fez uma crítica.

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“A vida de preto não tem relevância, não causa comoção social, não move instituições, mas a galinha da religião de preto, sim”, afirmou. Igualmente, lembrou que outras religiões realizam o abate de animais para fins rituais e alimentares. Enfim, o advogado das entidades se manifestou pelo desprovimento do RE. Assim, solicitou que seja dada interpretação conforme a Constituição à lei questionada.

Dessa forma, o sacrifício de animais em âmbito religioso continuaria a ser garantido por Lei. Fonte: STF

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Bienal 2018 é sucesso de público e vendas. Madras Editora apostou em lançamentos A Bienal 2018, mesmo antes da divulgação dos números oficiais, foi um sucesso de público e vendas. Assim, o último fim de semana foi disputado, impulsionado também pelo Dia dos Pais. De acordo com reportagens da Folha de S.Paulo e do portal G1, os campeões de vendas forma os chamados encalhes (livros de até 10 reais). “Realmente, neste ano, a gente observa muito mais promoção, né?”, confirmou Luís Antonio Torelli, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizadora da Bienal, em entrevista ao G1. Mesmo as editoras menores conseguiram aproveitar o momento, embora os títulos mais baratos tenham sido os preferidos. “Eu acho que é também um pouquinho uma percepção dos expositores de que nós vivemos uma crise grande. O Brasil inteiro vive uma grande crise. Então, acho que aqui é o momento em que as editoras podem dar uma resposta mais positiva para o público”, disse Torelli ao G1. Igualmente, a intensa programação cultural promovida pela Bienal 2018 também colaborou. Afinal, com o autor presente, em carne e osso, o consumidor fica mais propício para a compra.

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(Palavras do Editor) Olá amigos hoje vamos fazer uma reflexão e um resumo sobre a Bienal do Livro 2018. Esse ano foi um ano especial pois tivemos um dia especial da Umbanda, fora vários eventos que tiveram mas tivemos um dia especial sem dúvidas, que foram os lançamentos dos livros de Umbanda! Aonde tivemos vários lançamentos simultâneos e mostramos para Bienal e para o estande da editora e para todos que estavam acompanhando a força dos leitores de umbanda, realmente foi um ano especial aonde nossa equipe foi fazer uma cobertura e sentimos que simultaneamente tinham milhares de pessoas procurando os livros de umbanda, procurando os autores, procurando as novidades, e isso engrandece a religião e mostra como é importante essa união e não importa quem é o escritor do lançamento, o que importava ali no momento era a união Umbandista aonde tivemos muitas pessoas juntas trabalhando e formando uma única corrente para o objetivo final, que era a venda dos livros e a divulgação do conhecimento da Umbanda isso foi muito bom, devemos destacar sem dúvidas o lançamento do livro “Exu não é diabo” do escritor Alexandre Cumino aonde tivemos uma fila enorme que começou 17:30 da tarde até a meia-noite uma fila que não acabava de autógrafos foi sensacional um Marco para nós que acompanhamos lançamentos de livros sem dúvidas! Também tivemos o lançamento de José Usher ao livro de “Pomba Gira” lançamento também muito aguardado chamou muita atenção! tivemos muita procura muita gente procurando esse livro conversando com autor destacando a sua humildade um lançamento maravilhoso, tivemos também o lançamento do Sebastião Cabral livro de “Maria Padilha” o livro maravilhoso aonde trouxe muitas informações sobre o mistério da Pomba Gira com uma Guardiã Pomba Gira Brasileira como um espírito especial daqui, foi muito bacana! também teve muita procura, tivemos também o “livro de Ogum” das escritoras Lourdes Vieira campo e da Cris que foi maravilhoso lançamento, também muito cheio e com muita procura, tivemos também o livro de Daniel Luconi “De Exu a Preto Velho” muito bacana, também tivemos o lançamento do grande irmão Severino Sena e Luciana Barletta com o livro de pontos “ Song book de Umbanda” aonde trouxe também muita gente e músicos para dentro do estande, fora que o estande estava lotado dava para ver nitidamente dentro da Bienal que um ou outro lá estava mais cheio mas o estande da Madras foi um sucesso de lançamento. A bienal foi de um sucesso de pessoas que é muita gente acompanha no estante fora isso ainda tivemos nos finais de semana tivemos alguns Edição 08/18 contato: portalcdo@bol.com.br

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eventos em especiais como outros escritores de outros lançamentos não publicados nesse ano pela Editora mas também comparecendo fora que houve o fechamento da bienal com o grupo Tambores de orixás do Severino Sena fazendo uma apresentação especial domingo ao final do dia com músicas Ponto dentro do estande ressaltando a importância da Religião e nossos rituais, Tivemos na Arena Bic ( a principal debate religioso) com a presença da Umbanda pelo escritor Alexandre Cumino e lançamento do livro Exu do Ouro, do escritor Rodrigo Queiroz foi um sucesso esse ano! Até o ano que vem! (fotos completa da cobertura)

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