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2 - A Guerra
riedade, enquanto o povo , de maneira geral, se manifesta por medidas extremas.
2- A G uerra
o G overno d ecide transmitir uma declaração de guerra aos governos da A lemanha e Itália . Tal é feito em Nota de 2 1 d e agosto de 1 942, dirigida aos M inistros do Exterior das n ações que cuidavam de n o ssos interesses junto aos países do E ixo. Dep ois de dizer que, de acordo com tratado anterior, apó s Pearl H arbor, o Brasil deveria ter declarado guerra junto com os EU A , mas limitara-se apenas a romper relaçõe s diplomáticas , fom o s h ostilizad o s pela Alemanha e Itália, com o afundamento d e vários de n o ssos navios. Alega ainda que nossa p aciência agora se e sgotou com os últim o s ataques e , frnalmente afirm a : "( . . . ) Não h á com o negar que a Itália (A lemanha) p raticou contra o
B rasil atos de Guerra, criando uma situação de b elige rância que som os fo r
çados a reconhecer em defesa da nossa dignidade , da nossa sobe rania e
da nossa segurança e da A m é rica ( ... ) "
E sta nota foi p u b licada pelo DIP no dia seguinte, 22 de agosto de 1 942, quando o Ministério foi reunido pelo Presidente .
Fig. 1 68 - R euniiio M inisterial que levou o Presidente Vargas a decidir pelo reconhecúnento do Estado de Guerra
D ep o is , o D ecreto 1 0 .358 , d e 3 1 de agosto de 1 942, declarou o e stado de guerra em todo o País e o 1 0.45 1 , de 1 6 de setembro do mesmo a n o , decretou a m obilização geral.
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