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2 - D isseminação do USBATU

Fig. 190 - Os PV -1, VenLUra, alinhados na pista da B ase Aérea de Recife

Além d isso, o G rupo adestrou as equipagens do E squadrão de Fortaleza que vieram e stagiar em R ecife, assim como p reparou trip u laçoões para a Base de Salvador que receberia, dentro em b reve, aviões PV-2 Harpoon, versão mais moderna do Ventura. 2 - D isseminação do USBATU Por ocasião do e stágio, após o Curso , nas U nidades da U .S. Navy n o n osso litoral, d uplas de O ficiais, um norte-american o e u m b rasileiro, já h aviam percorrido as Base s b ra�ileiras, fazen d o con ferências sobre táticas e técnicas anti-submarin o , contribuindo, assim, para u m a d ifusão de con hecimentos d e interesse para as m issões de cada organização empenhada na Patrulha Aérea. C o m o tempo, alguns pilotos do próprio 1 0 G rupo de Venturas foram transferido s . No final de 1 944 , algun s já h aviam deixado o G rupo e , ao fin a l da guerra, d o s 36 pilotos iniciais, 1 1 já se haviam desligado da U n idade. D ep ois do término da guerra, m uitos outros p artira m . Tod o s e stes , mais o s q u e se formaram em R ecife, d eram início a uma nova era na Força" Aérea B rasileira. No começo , toda a n ova d o utrina operacional aprendida transferiu-se, com grande impacto, para as atividades do Correio Aéreo Nacional. Na verdade, com o temp o , constatou-se que a influência d o U SBATU criara u m a m ística. Seguindo-a , outras U n idades aplicavam a mesma designação, p ara atividades semelhantes. Na Base Aérea de Santa Cruz, p o r exlemplo, no fmal da guerra, encontravam-se o 1 0 G rupo de B o mbardeio Pica d o A -31 e A -35 e mais o 2 o G rupo de Caça P-40 recém-transferido de Natal. Comandava o 2 ° G rupo de Caça o Capo Av. Ildeu da Cunha Pereira , quando se decidiu a o rganizar u m curso para 33 pilotos de caça, a fim de atualizá-los ,visando a u m p ossível recompletamento do 1 ° G rupo de Caça

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