Leitura de púlpito

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Departamento de Mordomia



Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

QUARTA-FEIRA 01/01/2014

Este é um momento especial de adoração ao nosso Criador e Mantenedor, meditemos nas palavras do Salmista: “Antes de nascerem os montes e de criares a terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus” (Salmo 90:2). Outro salmo diz: “Pois todos os animais da floresta são meus, como são as cabeças de gado aos milhares nas colinas. Conheço todas as aves dos montes, e cuido das criaturas do campo. Se eu tivesse fome, precisaria dizer a você? Pois o mundo é meu, e tudo o que nele existe” (Salmo 50: 10‐12). Deus não precisava da nossa ajuda para assentar os fundamentos do mundo e não precisa da nossa ajuda agora. Contudo, Ele nos convida para sermos Seus parceiros no assunto da vida para que possamos aprender a confiar mais nEle. Ele quer fazer obras maravilhosas em prol de cada um de nós.

Apelo: Ao pensarmos em nosso relacionamento com o Criador de todas as coisas, vamos honrá‐Lo entregando‐Lhe os dízimos e as ofertas como demonstração de que nós O reconhecemos como Criador e Salvador. Todos são convidados, inclusive os amigos que estão conosco.

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Sábado 04/01/2014

Viemos aqui neste dia especial para louvar nosso Criador por Seu amor inigualável e por Suas bênçãos. Gênesis 2:2‐3 registra a origem do sábado desta forma: “No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou. Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a obra que realizara na criação”. Como cristãos adventistas do sétimo dia, acreditamos que a observância do Sábado está diretamente ligada à condição de Criador de Deus e à Sua posse da humanidade. Estamos contentes por deixar as preocupações da semana de trabalho e entrar na alegria de adorar o Senhor com os irmãos no Seu santo dia. Este período de renovação semanal foi dado pelo próprio Criador! O Sábado não é simplesmente um dia de culto; é também um período de comunhão com a família e os amigos. É um tempo para atender aos doentes e menos afortunados. É também um tempo para explorar as maravilhas da natureza.

Apelo: Vamos agora manifestar nossa adoração ao Senhor do sábado e de tudo que existe no Universo, por meio da entrega de nossa vida representada na devolução dos dízimos e ofertas.

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Domingo 05/01/2014

Nosso mundo é um lugar fascinante. Embora contaminada pelos desafios ambientais e maldades da humanidade caída, a natureza continua a testemunhar o magnificente poder criativo de Deus. Mesmo as pessoas que não reconhecem a soberania de Deus podem apreciar Sua obra. Todos os anos, turistas de todas as partes do mundo viajam milhares de quilômetros para serem refrescados pelas águas azuis de nossas praias. E outros viajam para contemplar a majestade da Antártida, Vale Nevado do Chile, a Patagônia Argentina a Floresta Amazônica no Brasil, Bolívia e Peru, os encantos da Natureza no Equador, Uruguai e Paraguai. Estas são apenas algumas das incontáveis maravilhas naturais no nosso Planeta. Enquanto contemplava a criação de Deus, o salmista não pôde conter seu louvor: “Quantas são as tuas obras, Senhor! Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que criaste” (Salmo 104:24).

Apelo: Continuemos nossa adoração ao Criador Todo‐Poderoso entregando‐Lhe os dízimos e ofertas.

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QUARTA-FEIRA 08/01/2014

Ao longo dos últimos anos nossa igreja tem sido reavivada por um movimento divino denominado Seminário de Enriquecimento Espiritual ‐ SEE, que tem como objetivo desenvolver e consolidar o hábito de buscar a Deus na primeira hora de cada manhã. Em 2014 já estamos na fase V, que tem como temática a identidade profética e escatológica da Igreja Adventista no contexto da comunhão diária. Você já está vivendo essa bênção? Para ser um mordomo fiel, é indispensável viver em intimidade com Deus. Somente essa relação com Ele pode nos dar discernimento para entender que tudo que temos é um crédito em nosso favor e que devemos usá‐Lo para glória dEle. A Palavra profética diz: “O dinheiro não nos pertence; não nos pertencem casas e terras, quadros e mobiliário, vestidos e luxos. Somos peregrinos, somos forasteiros, e temos apenas asseguradas as coisas necessárias à saúde e à vida. ... Nossas bênçãos temporais são‐nos dadas em confiança, a fim de se provar se nos podem ser confiadas as riquezas eternas.” ‐ O Lar Adventista, p. 367.

Apelo: Entendendo que primeiro Ele nos abençoou, mesmo sem merecermos. Queremos neste momento demonstrar nossa gratidão e adoração, devolvendo os dízimos e as ofertas.

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Sábado 11/01/2014

Um dia alguém disse: “Quando damos a Deus, estamos apenas tirando de nossas mãos o que já pertence a Ele” (anônimo). Esta declaração é muito verdadeira. Deus é o dono de tudo. Apesar disso, muitos cristãos não entendem este conceito. Eles se vêem como os donos de suas posses em vez de administradores. Isto é especialmente verdade na área das finanças. Quando é tempo de devolver dízimos e ofertas, muitos dão do que sobra de seus recursos apenas depois de terem satisfeito seus desejos egoístas. Infelizmente, ainda há outros que não dão nada. Provérbios 3:9 diz: “Honre o Senhor com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações.” Este provérbio é seguido por uma promessa encontrada no verso 10: “Os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho.” Em outras palavras, quando nos comprometemos a colocar Deus em primeiro lugar na administração de tudo o que Ele nos confiou, Ele nos abençoará ainda mais por causa de nossa fidelidade.

Apelo: Ao adorarmos nosso Criador hoje, comprometamos‐nos a ser mordomos fiéis ‐ devolver ao Mestre aquilo que é legitimamente Seu.

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Domingo 12/01/2014

George Washington Carver foi um cientista e inventor afro‐americo, ganhador de um prêmio. Um dia, enquanto refletia sobre o Criador e Sua Obra, comentou: “Eu amo pensar na natureza como uma transmissão ilimitada pela qual Deus nos fala o tempo todo, se apenas sintonizarmos.” Dr. Carver entendia que o esplendor da natureza deve mais que simplesmente encantar nossos sentidos. Ele sabia que ao explorar as maravilhas do mundo natural, as pessoas são capazes de aprender as grandes lições espirituais do Todo‐Poderoso. Uma das maiores lições que podemos aprender do estudo do mundo natural é a nossa total dependência de Deus. Assim como as complexidades da natureza não poderiam existir sem o Criador, nós também seríamos nada sem Ele.

Apelo: Ao nos prepararmos para adorar o Senhor com os dízimos e ofertas, agradeçamos a Ele pelo modo como fala conosco através de tudo o que criou.

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QUARTA-FEIRA 15/01/2014

O evangelho que conhecemos hoje, direta ou indiretamente, é o resultado da ajuda de pessoas que vieram antes de nós, que adoraram a Deus com as suas dádivas. Assim o evangelho nos alcançou e devemos dar continuidade a esse processo por meio de nossa liberalidade. Essa foi a experiência da igreja primitiva. A esse respeito, a Palavra Profética diz: “Abnegada liberalidade levou a primeira igreja a uma explosão de alegria; pois os crentes sabiam que seus esforços estavam ajudando a levar o evangelho aos que jaziam em trevas. Sua beneficência testificava que não haviam recebido a graça de Deus em vão.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 172.

Apelo: Adoremos agora o Criador do Céu e da Terra com os nossos dízimos e ofertas.

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Sábado 18/01/2014

A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem crescido tremendamente desde que foi organizada pela primeira vez em 1863 na América do Norte. Os missionários têm levado o evangelho ao mundo em resposta à Grande Comissão de Jesus. Um fator chave no crescimento da Igreja é o espírito sacrifical de seus membros. J. N. Andrews, um pioneiro adventista e primeiro missionário transoceânico oficial da igreja, fez muitos sacrifícios para avançar a causa de Deus. “No dia 13 de janeiro de 1877, John Andrews foi acometido por uma pneumonia. Ele tremia com calafrios, em seguida suava com febre alta. Depois que isto continuou por uma semana, um médico foi chamado. Ele fez um exame completo no ministro. Quando terminado, o médico apontou para a face abatida do ministro e exclamou: ‘Este homem está quase morrendo de fome!’ Isto era totalmente verdadeiro. A fim de ter dinheiro para usar na obra, Andrews havia ficado várias vezes sem o alimento necessário. Sua febre continuou a aumentar, e ele perdeu a consciência. Por vários dias esteve muito doente. “Então, gradualmente ele começou a melhorar.” (Robinson, Flame for the Lord, pp. 101‐103).

Apelo: Neste momento, adoremos o Criador com os nossos dízimos e ofertas em espírito de sacrifício e compromisso.

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Domingo 19/01/2014

Desfrutar a salvação pela graça mediante a fé deve ser uma experiência prazerosa e vibrante. Convidamos a todos para que neste momento nos unamos ao salmista em adoração e reconhecimento, pois não servimos um deus de madeira ou pedra feito por mãos humanas. O salmista declarou: “Cantem ao Senhor um novo cântico; cantem ao Senhor, todos os habitantes da Terra! Cantem ao Senhor, bendigam o seu nome; cada dia proclamem a sua salvação! Anunciem a sua glória entre as nações, seus feitos maravilhosos entre todos os povos! Porque o Senhor é grande e digno de todo louvor, mais temível do que todos os deuses! Todos os deuses das nações não passam de ídolos, mas o Senhor fez os céus” (Salmo 96:1‐5).

Apelo: Com o coração grato, adoremos o único Deus verdadeiro com os nossos dízimos e as ofertas.

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Quarta-feira 22/01/2014

A missão da Rádio Mundial Adventista é levar a esperança adventista aos grupos de pessoas mais difíceis de alcançar do mundo em suas próprias línguas. Aqui está o testemunho de uma jovem ouvinte na Somália, um país muçulmano que não tem ação missionária adventista oficial: “Antes de me tornar cristã, minha vida era sem sentido. Eu estava cansada de religião e de todas as pessoas santas. Não acreditava que Deus Se importava comigo. Então eu me deparei com a Rádio Adventista Mundial e ouvi as palavras vivas de Jesus Cristo. Quanto mais ouvia, mais queria aprender. Eu dei meu coração a Jesus, e Ele mudou a minha vida. Deu‐me conforto e esperança. Comecei a contar aos meus amigos e a alguns da minha família sobre Cristo e cristianismo. Eles me disseram que eu estava errada. Riram de mim e me puniram com suas palavras. Já que não tinha ninguém para me apoiar, decidi manter minha fé em segredo. Tudo o que eu tinha no mundo era Deus e Jesus. No primeiro ano do Ensino Médio, conheci duas garotas que estavam na mesma situação que eu havia estado antes de me tornar cristã. Compartilhei minha fé em Cristo com elas, que abriram a porta de seus corações e convidaram Jesus para entrar. Juntas nós ouvimos a Rádio Mundial Adventista. Todos os dias estamos crescendo em nossa fé.”

Apelo: A Rádio Mundial Adventista transmite programas em 70 línguas. Estas transmissões ultrapassam barreiras geográficas e restrições governamentais, trazendo esperança diretamente aos lares e coração das pessoas. Convidamo‐lo a juntar‐se à Rádio Mundial Adventista nesta ação missionária essencial. 12


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Sábado 25/01/2014

Jesus ensina em Mateus 5:16: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.” O apóstolo Paulo também ensinou estas palavras do nosso Salvador para a igreja de Éfeso. Ele disse que somos “criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” (Efésios 2: 10). Paulo está referindo‐se à recriação do homem. Somos refeitos por nosso Salvador com o propósito de “boas obras”. Sabemos que por nós mesmos não podemos fazer “boas obras”. É por isso que devemos ser espiritualmente recriados em Cristo para que possamos fazer Sua boa vontade. “Com uma mudança de vontade, afeições e propósitos, o privilégio e a tarefa de testemunhar por boas obras se torna possível” (Adventist Bible Commentary, p. 1008).

Apelo: Como novas criaturas em Cristo prontas para ser ativas em Seu serviço, adoremo‐Lo agora com a entrega dos dízimos e das ofertas.

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Domingo 26/01/2014 Nossas prioridades definem nosso destino. Aquele que coloca seu coração somente nas coisas materiais, em detrimento das espirituais, pensará e agirá controlado por sua carnalidade. A nossa igreja tem um desafio para todos: desenvolver e consolidar o hábito de buscar a Deus na primeira hora de cada manhã. Isto dá resultado, muda a vida e põe você na visão do Espírito Santo. Estamos falando do Seminário de Enriquecimento Espiritual. Você já está vivendo esta experiência? A sabedoria que vem da intimidade com Deus é diferente, é superior. A história da visita da Rainha de Sabá ao Rei Salomão está registrada em I Reis 10. Notícias da sabedoria de Salomão e do esplendor de seu reino haviam chegado à terra da rainha. Ela queria ver por si mesma se as notícias que havia ouvido sobre ele eram verdadeiras. “Quando chegou, acompanhada de uma enorme caravana, com camelos carregados de especiarias, grande quantidade de ouro e pedras preciosas, fez a Salomão todas as perguntas que tinha em mente. Salomão respondeu a todas; nenhuma lhe foi tão difícil que não pudesse responder” (versos 2, 3). Após ver a imensa riqueza do rei e ouvir sua sabedoria, a rainha disse a Salomão: “tu ultrapassas em muito o que ouvi, tanto em sabedoria como em riqueza” (verso 7). Tendo adquirido uma compreensão de que a fonte da grandeza de Salomão era o Criador do céu e da terra, ela louvou o Senhor dizendo: “Bendito seja o Senhor, o teu Deus, que se agradou de ti e te colocou no trono de Israel. Por causa do amor eterno do Senhor para com Israel, ele te fez rei, para manter a justiça e a retidão” (verso 9). Apelo: Assim como o Criador usou Salomão para fazer Seu nome conhecido pela Terra, Ele usa cada um de nós para testemunhar em Seu favor. Adoremos alegremente agora com os dízimos e ofertas. 14


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 29/01/2014 A nossa igreja na América do Sul tem adotado o sistema 20/20/60 para distribuição de todas as ofertas que são recolhidas em todos os módulos de adoração. 20% vão para a igreja mundial para promover e manter as missões: Janela 10/40, projetos em países sem presença da igreja, missões e outros; os outros 20% vão para a associação/missão para projetos locais; 60% ficam na igreja local. Assim, de forma equilibrada, cumprimos nossas obrigações locais e mundiais, uma vez que nossa missão é Global. Que privilégio ajudar pessoas a conhecerem e a se manterem salvas em Cristo!

Apelo: A Bíblia diz que o evangelho eterno deve ser pregado “a toda nação, tribo, língua e povo” (Apoc. 14:6). Aceitemos este desafio por meio da adoração com os dízimos e as ofertas.

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Sábado 01/02/2014

No capítulo 1 do livro de Jó, encontramos uma lição de mordomia cristã poderosa. Deus havia abençoado Seu servo Jó com grande riqueza. Ele tinha uma numerosa família e muitos servos e animais. Sobre seu caráter, a Bíblia diz que ele era perfeito e justo. Ele honrava a Deus e se afastava do mal. Todos nós estamos familiarizados com sua história e como a calamidade o assaltou. Contudo, é a sua atitude em relação às riquezas que queremos examinar agora. Há uma lição importante para todos nós. Depois de ficar sabendo da morte de seus filhos e servos, Jó ficou totalmente perturbado. Apesar de seu pesar opressivo, não se esqueceu de seu Criador - Aquele que havia que lhe dado tudo o que ele tinha. Sua grande fé é vista no verso 21 onde ele diz: “Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor.” Quantos de nós teríamos esse tipo de fé? A grande maioria, provavelmente, se afligiria, reclamaria e esqueceria Deus. Contudo, Jó O louvou.

Apelo: Ao nos lembrarmos da experiência Jó, adoremos o Criador com os dízimos e ofertas.

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Domingo 02/02/2014

Nosso amável Criador é incomparável em Sua dádiva. Ele cuida daqueles que O amam e O servem assim como daqueles que não fazem isso. Ele permite que crentes e não crentes prosperem. Muitos em nosso mundo têm acumulado grande riqueza. Enquanto alguns são benevolentes e amam os esforços caridosos, outros amontoam suas riquezas. Eles vivem em opulência, dando pouca ou nenhuma atenção às necessidades dos pobres. Eles são ignorantes da verdade encontrada em Deuteronômio 8: 18, que diz: “Mas, lembrem‐se do Senhor, o seu Deus, pois ele é que lhes dá a capacidade de produzir riqueza.” Muitas pessoas ricas acreditam de forma errônea que o dinheiro que controlam é seu e apenas seu.

Apelo: Ao pensarmos nos recursos que o nosso Criador nos confiou, oremos por um espírito de abnegação, lembrando‐nos daqueles, a nossa volta, que precisam de ajuda. Adoremos o Criador com os dízimos e ofertas.

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Quarta-feira 05/02/2014

Começar o dia com Deus faz toda diferença. A falta de Deus em primeiro lugar afeta nosso discernimento em todos os aspectos da vida. A nossa igreja tem um movimento que tem feito a diferença na vida de milhares de pessoas, você já fez o Seminário de Enriquecimento Espiritual? A sua vida será outra após essa bênção. Não perca mais tempo. Aquele que anda com Deus tem o Espírito dEle. A Palavra Profética declara: “O espírito de liberalidade é o espírito do Céu. O abnegado amor de Cristo é revelado na cruz. Para que o homem pudesse ser salvo, deu Ele tudo quanto possuía, e em seguida Se deu a Si mesmo. A cruz de Cristo apela para a beneficência de todo seguidor do bendito Salvador. O princípio ali ilustrado é dar, dar. Isto levado a efeito em real beneficência e boas obras, é o verdadeiro fruto da vida cristã. O princípio dos mundanos é adquirir, adquirir, e assim esperam conseguir felicidade; mas, levado a efeito em todos os seus aspectos, o fruto é miséria e morte.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 14

Apelo: Mostremos ao nosso Criador nossa gratidão por Sua bondade amorosa ao O adorarmos agora com os dízimos e as ofertas.

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Sábado 08/02/2014

Por causa de todos os assuntos da vida, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) está trabalhando para melhorar a vida de milhões de filhos de Deus ao redor do mundo, a despeito de sua idade, religião, classificação étnica ou filiação política. Graças ao compromisso da ADRA em salvar vidas, muitas comunidades que têm sido afetadas por conflitos armados, secas e desastres naturais estão encontrando esperança para o futuro. A ADRA o convida a ser um parceiro para mudança ao doar para a Oferta do Fundo de Emergência. Esta é uma excelente oportunidade de estender uma mão amiga a alguém que está lutando para fazer o dinheiro cobrir as despesas depois de um desastre. Ao doar para este fundo vital, apresentamos o caráter amorável de Deus àqueles que estão em necessidade de cuidado médico, abrigo e alimento. A Bíblia nos lembra de cuidar dos fracos e sofredores, pois “há maior felicidade em dar do que em receber”.

Apelo: Hoje temos a oportunidade de transformar uma vida. Jesus disse: “E se alguém der mesmo que seja apenas um copo de água fria a um destes pequeninos, porque ele é meu discípulo, eu lhes asseguro que não perderá a sua recompensa” (Mateus 10:42 ‐ NVI). Sua dádiva especial permitirá que a ADRA salve vidas e dê assistência quando as pessoas mais precisarem dela. Ela também dará a cada um de nós a oportunidade de envolver nossos braços firmemente em volta das pessoas mais vulneráveis do mundo, compartilhando nossas bênçãos com elas e mostrando‐lhes o amor de Deus. 19


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Domingo 09/02/2014

“A cada momento somos mantidos pelo cuidado de Deus e sustentados pelo Seu poder. Ele enche nossa mesa de alimento. Dá‐nos sono pacífico e refrigerador. Semanalmente traz‐nos o sábado, a fim de que possamos descansar de nossos trabalhos temporais e adorá‐Lo em Sua própria casa. Deu‐nos Sua Palavra, para que fosse uma lâmpada para os nossos pés e uma luz para o nosso caminho. Nas suas sagradas páginas, encontramos sábios conselhos; e sempre que a Ele elevamos nosso coração em contrição e fé, concede‐nos as bênçãos de Sua graça. Acima de tudo, está o dom infinito do querido Filho de Deus, através do qual fluem todas as outras bênçãos para esta vida e para a vida vindoura.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 18.

Apelo: Convidamos a todos para participarem deste momento de gratidão e adoração, devolvendo a Ele os dízimos e as ofertas.

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Quarta-feira 12/02/2014

Um dia, enquanto estava no templo, Jesus observou os adoradores fazendo suas contribuições. Entre eles estavam pessoas ricas jogando grandes quantias de dinheiro no ofertório. Então veio uma pobre viúva que jogou lá duas moedinhas. Ao testemunhar a ação da mulher, Jesus disse aos Seus discípulos: “esta viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os outros. Todos deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver” (Marcos 12:43, 44). Aos olhos de Deus, o tamanho da doação não é tão importante quando a sua motivação. A viúva era leal ao seu Criador. Pela fé, ela lançou no ofertório tudo o que tinha, enquanto outros davam do que sobrava mostrando falta de abnegação.

Apelo: Lembremos‐nos do exemplo da viúva de desprendimento ao adorarmos nosso Criador com os dízimos e as ofertas.

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Sábado 15/02/2014

Com que frequência você pensa no Céu ‐ o lugar onde o Criador habita? Você pode se ver morando lá? Ou o céu é meramente um lugar imaginário que os cristãos acreditam que lhes traz conforto? Em Mateus 6:9, Cristo identifica o lugar de habitação de Deus como o Céu. Ele ensinou Seus discípulos a orar: “Pai nosso que estás nos céus”. Salomão também acreditava nesta verdade. Durante sua oração de dedicação do templo ele suplicou ao Criador: “ouve dos céus, lugar da Tua habitação” (2 Crônicas 6:33). O Céu é na verdade um lugar real onde nosso Criador reside. As boas novas são que Ele quer que nós estejamos lá. Jesus nos deu a segurança abençoada em João 14:1‐3 de que Ele estaria preparando um lugar para nós na casa de Seu Pai. Então Ele voltaria para nos buscar para que pudéssemos ocupar nossa casa celestial. Após a ascensão de Cristo, os discípulos continuaram a encorajar os crentes com esta promessa. 1 Pedro 1:4 nos diz que nossa herança está guardada no Céu.

Apelo: Com o coração grato, devolvamos os dízimos e as ofertas ao nosso Criador ‐ Aquele que está preparando um lugar para nós no céu.

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Domingo 16/02/2014

É costume entre os cristãos fazer uma oração curta antes de uma refeição pedindo a bênção de Deus sobre a comida. A prática tornou‐se tão rotineira, que raramente pensamos em toda a atividade divina que está associada com o alimento que comemos. Examinemos rapidamente algumas palavras inspiradas. A escritora fala sobre o grão que cresce para se tornar nosso pão. “O mundo material está sob o governo de Deus. A Natureza obedece às leis naturais. Tudo fala e atua em harmonia com a vontade de Deus. Nuvem e Sol, orvalho e chuva, vento e tempestade, tudo está sob a superintendência de Deus e presta obediência implícita a Seu mandado. Em obediência à lei ou à vontade do Altíssimo, é que o caulículo da semente rompe pelo solo, “primeiro, a erva, depois, a espiga, e, por último, o grão cheio na espiga” (Marcos 4:28; Parábolas de Jesus, p. 81). Nossos alimentos favoritos que vêm da terra ‐ mesmo o grão para fazer o pão ‐ não existiriam sem a sabedoria e a providência de Deus.

Apelo: Ao honrarmos o Criador com os dízimos e as ofertas, lembremos‐nos de Sua fidelidade ao nos suprir com nossas necessidades diárias.

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Quarta-feira 19/02/2014

O mundo natural não foi criado meramente para o nosso deleite. Há muitas lições espirituais que podemos aprender da natureza. Com esse pensamento em mente, a serva do Senhor escreveu: “Deus nos tem rodeado do bonito panorama da Natureza para atrair e interessar o espírito. É Seu intento que liguemos as glórias da Natureza com Seu caráter. Se fielmente estudarmos o livro da Natureza, verificaremos ser ela frutífero campo à contemplação do amor e poder infinitos de Deus.” O Lar Adventista, p. 144. Considere por um momento o magnífico nascer do sol. Esta estrela representa Aquele que é a vida e a luz de tudo o que Ele criou. As colinas ondulantes, carpetadas com grama verde e flores coloridas, falam de seu Criador que não apenas ama coisas bonitas, mas também possui beleza de caráter. Somos lembrados de Sua ternura conosco quando estudamos o modo como os pássaros e animais cuidam de seus filhotes.

Apelo: Com um desejo de aprender mais sobre nosso Criador através da natureza, adoremo‐ Lo agora com os dízimos e as ofertas.

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Sábado 22/02/2014

Apenas ouvir a Palavra não é suficiente para se alcançar uma mudança completa. O Seminário de Enriquecimento Espiritual veio para transformar o que foi ensinado em estilo de vida. Esse movimento lida com o desenvolvimento e consolidação de hábitos. Os hábitos formam o nosso caráter, e ter um bom caráter é algo natural na vida de uma pessoa salva. Louvamos a Deus porque mais de um milhão de pessoas já participaram do SEE. Você já está entre esses? Todos os que somos abençoados devemos nos tornar condutos de bênçãos para outros. Escutemos a Palavra Profética: “Não Se propõe o Senhor a vir a este mundo e derramar ouro e prata para o avanço de Sua obra. Supre os homens com recursos, para que pelas suas dádivas e ofertas conservem Sua obra em avanço. O propósito, acima de todos os outros, para o qual devem os dons de Deus ser usados, é a manutenção dos obreiros no campo da seara. E se os homens se tornarem condutos pelos quais possam as bênçãos dos Céus fluir para os outros, o Senhor conservará suprido tal canal. Não é devolver ao Senhor o que é Seu que torna o homem pobre; reter é que leva à pobreza.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 36.

Apelo: Como abençoados de Deus, vamos então devolver aquilo que a Ele pertence.

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Domingo 23/02/2014

Ouça as palavras do salmista (Salmo 8:3‐9). “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes? Tu o fizeste um pouco menor do que os seres celestiais e o coroaste de glória e de honra. Tu o fizeste dominar sobre as obras das Tuas mãos; sob os seus pés tudo puseste: todos os rebanhos e manadas, e até os animais selvagens, as aves do céu, os peixes do mar e tudo o que percorre as veredas dos mares. Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o Teu nome em toda a terra!” Nós, que fomos criados um pouco menores que os anjos, somos mordomos do Criador. Nosso Pai celeste pensou muito na humanidade para confiar‐nos esta responsabilidade de ser guardiões de tudo o que Ele fez. Quão fiéis somos em nossa administração? Estamos sempre conscientes da confiança que nos foi dada?

Apelo: Comprometamos‐nos a ser fiéis mordomos para que nosso Mestre possa dizer para cada um de nós: “Muito bem, servo bom e fiel!” Adoremos ao Senhor com os dízimos e as ofertas.

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Quarta-feira 26/02/2014

“O Senhor não precisa de nossas ofertas. Não O podemos enriquecer com as nossas dádivas. Diz o salmista: “Tudo vem de Ti, e da Tua mão To damos.” I Crôn 29:14. No entanto Deus nos permite demonstrar nossa apreciação de Suas misericórdias pelos esforços abnegados para passá‐las a outros. É essa a única maneira em que nos é possível manifestar nossa gratidão e amor a Deus. E não proveu outro” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 19.

Apelo: Sendo de tão grande relevância aos olhos do Pai, dizimar e ofertar são partes essenciais nos cultos de adoração. Com profunda gratidão vamos entregar os dízimos e ofertas ao Senhor.

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Sábado 01/03/2014

Sr. John D. Rockefeller, fundador da Standard Oil Company, distribuiu mais de US$500 milhões durante toda a sua vida, o equivalente a US$45 bilhões hoje. A mãe de John ensinou‐lhe desde pequeno a dizimar. Seus primeiros salários equivaliam a US$1,50 por semana. Ao apresentar o dinheiro à sua mãe, ela lhe dizia que ficaria contente se ele desse a décima parte ao Senhor. Ele seguia o seu conselho e, daquele dia em diante, dizimou cada dólar que Deus lhe confiou. Depois de acumular grande riqueza na idade adulta, uma vez ele comentou: “Se eu não tivesse dado o dízimo do primeiro dólar que ganhei, não teria dado o dízimo do primeiro milhão de dólares que construí.” Mais tarde também declarou: “Ensinem as crianças a dizimar e, ao crescerem, elas serão fiéis mordomos do Senhor.”

Apelo: É surpreendente saber que um dos homens de negócios mais bem sucedidos do mundo nunca se esqueceu dAquele que lhe deu sua riqueza, mas fielmente devolveu seu dízimo. Adoremos nosso Criador agora com os dízimos e as ofertas.

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Domingo 02/03/2014

Quando a Bíblia fala do dízimo, ela deixa claras três coisas: a quem pertence; onde deve ser entregue e quem deve usar. Além disto, Deus especifica o percentual e o significado relacionado à lembrança dEle como Criador. As ofertas quem especifica a quantidade é o doador, e deve se levar em conta a bênção recebida. A decisão deve partir do coração do adorador. Pode ser mais que 10%, igual a 10% ou menor que este valor. Ninguém além do doador deve interferir nessa decisão. O significado da oferta deve estar ligado ao reconhecimento de Jesus como meu Salvador pessoal. Com as ofertas são sustentados os projetos mundiais da igreja.

Apelo: Sejamos mordomos fiéis ao apoiar a obra do Senhor.

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Quarta-feira 05/03/2014

Durante esse ano mais de um milhão de pessoas estão orando pelo derramamento Espírito Santo sobre a igreja. São as pessoas que já participaram do SEE I, II, III, IV e estão se preparando para o V que começa esse ano. Louvado seja Deus por esse lindo movimento de reavivamento e reforma de nossa igreja. Escutemos agora o apelo do Pai por meio da Palavra Profética: “Apela Deus a Seu povo para que desperte quanto às suas responsabilidades. Um dilúvio de luz é irradiado de Sua Palavra, e devem ser atendidos os deveres negligenciados. Quando eles forem atendidos, ao dar ao Senhor o que Lhe pertence, nos dízimos e ofertas, abrir‐se‐á o caminho para o mundo ouvir a mensagem que o Senhor determina que ouça.” Conselhos sobre Mordomia, p. 36

Apelo: Adoremos o nosso Criador com os dízimos e as ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 08/03/2014

Conta‐se a história de uma pobre congregação num país em desenvolvimento que lutava para terminar o projeto de construção de sua igreja. A estrutura modesta foi construída por meio das doações de seus membros. Quando chegou a época de colocar o telhado, os membros perceberam que não tinham dinheiro para as armações de ferro tão necessárias. Eles concordaram que usariam capim, mesmo sabendo que não era o ideal. Enquanto isso, o Senhor havia impressionado um irmão da igreja para que ajudasse a congregação a terminar o projeto. Ele estava aposentado e havia construído a melhor casa da vila. No dia em que o telhado estava pronto, o homem foi à igreja e lhes disse que o Espírito Santo havia trabalhado em seu coração e que as chapas de ferro haviam sido providenciadas. As pessoas gritaram: “Amém! Onde estão elas?” O homem disse: “Venham”. Então eles o seguiram até sua casa. Ele instruiu os homens para o ajudarem a remover as chapas de ferro de sua casa. O ancião perguntou‐lhe por que eles deveriam fazer isto. O homem respondeu: “Não é bom que eu more numa casa muito melhor enquanto o Senhor habita numa casa com telhado de capim”. As chapas de ferro seriam usadas na igreja e ele faria um telhado de capim para sua casa. Os membros começaram, com relutância, tirar os pregos e as chapas de ferro do telhado.

Apelo: Esta história é um lindo exemplo de sacrifício. Adoremos nosso Criador agora devolvendo os dízimos e as ofertas com espírito de sacrifício e comprometimento. 31


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Domingo 09/03/2014

“Os céus declaram a glória de Deus” (Salmo 19:1). A glória de Deus é a manifestação de quão grande Ele é. Isto inclui Seu poder, Suas riquezas, Sua majestade, Sua importância, Sua beleza e algo de Sua natureza. O firmamento mostra Sua obra. A Criação, especialmente o espaço, mostra que Deus é o Ser mais inteligente, sábio e instruído. É surpreendente pensar que por mais velho que seja o Universo, seu Criador é ainda mais velho. A Criação revela a bondade de Deus. Apesar do abuso do mundo por parte do ser humano, a vida continua como resultado da sabedoria e presciência de Deus. A Criação revela que Deus é um mestre artista e científico que está atento a cada detalhe e cria coisas incontáveis para Seu povo apreciar.

Apelo: Ao buscarmos nos aproximar de nosso Criador, sejamos intencionais quanto a passar tempo com Ele na natureza. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro...”

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 12/03/2014

“Bem no fim, antes que esta obra termine, milhares de dólares serão alegremente depositados sobre o altar. Homens e mulheres sentirão ser um bendito privilégio participar da obra de preparar almas para subsistirem no grande dia de Deus, e darão centenas de dólares com a mesma liberalidade com que agora são doadas quantias menores. Estivesse o amor de Cristo ardendo no coração dos que professam ser Seu povo, e veríamos hoje, a manifestação do mesmo espírito. Se tão‐somente reconhecessem quão perto está o fim de todo o trabalho em prol da salvação de almas, sacrificariam suas posses com a mesma prontidão com que o fizeram os membros da igreja primitiva”. ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 41.

Apelo: Adoremos agora ao Senhor, levando em conta que vivemos num momento solene da história da humanidade.

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Sábado 15/03/2014

O Voto Batismal: “Todo aquele que se liga à igreja, faz por esse ato um voto solene de trabalhar pelos interesses da igreja, e de manter esse interesse acima de toda consideração mundana. Sua obra é conservar viva comunhão com Deus, empenhar‐se de coração e alma no grande plano da redenção, e mostrar, em sua vida e caráter, a excelência dos mandamentos de Deus em contraste com os costumes e preceitos do mundo. Toda alma que fez profissão de Cristo, comprometeu‐se a ser tudo quanto lhe seja possível ser como um obreiro espiritual, a ser ativo, zeloso e eficiente no serviço de seu Mestre. Cristo espera que cada homem cumpra seu dever; seja esta a senha em todas as fileiras de Seus seguidores. ... Todos devem mostrar sua fidelidade para com Deus pelo sábio emprego do capital a ele confiado, não somente em meios, mas em qualquer dote que tenda para a edificação de Seu reino. Satanás empregará todo meio possível para impedir a verdade de chegar aos que se acham imersos no erro; a voz da advertência e do rogo, porém, deve alcançá‐los. E ao passo que apenas poucos estão empenhados nesta obra, milhares devem estar tão interessados quanto eles.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 43.

Apelo: Fizemos um voto de colocar as coisas Deus acima de todas as outras. Conscientes disto, adoremos nosso Criador com os dízimos e as ofertas. 34


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 16/03/2014

A natureza é obediente ao seu Criador. Veja, por exemplo, como Jesus acalmou a tempestade enquanto Ele e Seus discípulos estavam cruzando para o outro lado do lago. Lucas 8: 24 diz: “Ele se levantou e repreendeu o vento e a violência das águas; tudo se acalmou e ficou tranquilo.” Outro exemplo de obediência da natureza é encontrado em Mateus 21: 18, 19. Cristo e Seus discípulos viram uma figueira sem fruto, que tinha apenas folhas. Num esforço de ensinar os discípulos uma lição espiritual, Cristo amaldiçoou a árvore e ela secou imediatamente. O Criador é tão poderoso, que Ele só tinha que falar e acontecia. Salmo 104:14, 19 diz: “É o Senhor que faz crescer o pasto para o gado, e as plantas que o homem cultiva, para da terra tirar o alimento... Ele fez a lua para marcar estações; o sol sabe quando deve se pôr”. Todos estes exemplos testificam a grandeza de Deus.

Apelo: Se a natureza obedece ao seu Criador ao Seu comando, quanto mais deveríamos nós, que fomos criados à Sua imagem, obedecê‐Lo! Agradeçamos a Deus por Suas lições de obediência na natureza e adoremo‐Lo com os nossos dízimos e as ofertas.

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Quarta-feira 19/03/2014

O dia em que Jesus não é o primeiro em sua vida, esse é um dia perdido à luz da eternidade. Devemos viver cada dia como se ele fosse o último de nossa existência. Viver aguardando a Cristo a qualquer momento é o que queremos lhe proporcionar nesse movimento do Seminário de Enriquecimento Espiritual. No próximo ano já vai começar a terceira fase, que será sobre o batismo diário no Espírito Santo. Será extraordinário, bênçãos maiores serão vistas. A Chuva Serôdia é Retardada: “O grande derramamento do Espírito de Deus, que ilumina toda a Terra com a Sua glória, não virá enquanto não tivermos um povo iluminado, que conheça por experiência própria o que significa ser colaboradores de Deus. Quando tivermos uma consagração plena, de todo coração, ao serviço de Cristo, Deus reconhecerá esse fato derramando Seu Espírito sem medida; mas isso não acontecerá enquanto a maior parte da igreja não se transformar em coobreiros de Deus. Deus não pode derramar Seu Espírito quando o egoísmo e a condescendência própria são tão manifestos; quando prevalece um espírito que, traduzido em palavras, exprimiria a resposta de Caim: “Sou eu guardador do meu irmão?” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 52.

Apelo: Felizes por essas promessas, apresentemos todos os dízimos e ofertas à casa do tesouro.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 22/03/2014

Há mais de 130 anos, J. N. Andrews foi enviado à Europa como o primeiro missionário Adventista do Sétimo Dia. Desde aquela época, nós, Adventistas do Sétimo Dia, temos apoiado generosamente o trabalho missionário através de nossos dízimos e ofertas para a missão. Jesus convidou‐nos a transmitir o evangelho a todo o mundo, a toda raça, língua e povo. Acreditamos firmemente que essa é a nossa missão. Contudo, ao longo dos anos, a doação para as missões tem diminuído efetivamente. Hoje estamos dando menos que nossos pais e avós davam. Estas ofertas são essenciais para começar um novo trabalho em novas áreas, estabelecendo e consolidando novos crentes na fé, colocando missionários em todo o mundo e avançando o reino de Deus aqui na Terra. Estas ofertas proporcionam a base para muitos outros projetos que escolhemos apoiar.

Apelo: Obrigado por seu apoio generoso ao trabalho missionário adventista em todo o mundo. Obrigado por ajudar a transmitir uma mensagem de esperança em Jesus para um mundo ferido.

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Domingo 23/03/2014

A queda de Adão e Eva trouxe pecado e miséria ao mundo. Não apenas a natureza foi desfavoravelmente impactada, mas os seres humanos, que foram criados à própria imagem de Deus, agora suportam a maldição do pecado e sofrimento. A terra da qual o Criador formou o homem agora o recebe na morte. Este é um pensamento doloroso, mas não é o fim da história. Nós, cristãos, temos a grande esperança da restauração física e da imortalidade. Ouça as palavras do apóstolo Paulo: “Eis que eu lhes digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade.” (1 Coríntios 15:51‐53). João, o Revelador, também nos dá uma certeza confortante. “Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou.” (Apoc. 21:4).

Apelo: Nosso Criador não nos abandonou. Coragem! Ele virá novamente e fará novas todas as coisas. Honremo‐Lo alegremente agora com a devolução dos dízimos e das ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 26/03/2014

Quando Deus criou os seres humanos, não pretendia que eles passassem seus dias de forma desocupada e improdutiva. Ele tinha um plano especial para eles. Deus deu a seguinte ordem a Adão e Eva: “Sejam férteis e multipliquem‐se” - para povoar a terra. Mas este não era o único plano de Deus para eles. Gênesis 2:15 diz: “O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá‐lo”. Em outras palavras, Deus prescreveu o trabalho de Adão. Sua ocupação diária era ser o cuidador ou mordomo de seu lar, o Éden. A serva do Senhor escreveu sobre a bênção do trabalho: “Deus indicou o trabalho como uma bênção para o homem, a fim de ocupar‐lhe o espírito, fortalecer o corpo e desenvolver as faculdades. Na atividade mental e física, Adão encontrava um dos mais elevados prazeres de sua santa existência. E quando, como resultado de sua desobediência, foi ele expulso de seu belo lar, e obrigado a lutar com o obstinado solo para ganhar o pão cotidiano, aquele mesmo trabalho, se bem que grandemente diverso de sua deleitável ocupação no jardim, foi uma salvaguarda contra a tentação, e fonte de felicidade.” ‐ Patriarcas e Profetas, p. 50.

Apelo: Qualquer que seja o nosso trabalho, sejamos diligentes e façamos o nosso melhor para que o nosso Criador seja glorificado. “Tragam todos os dízimos à casa do tesouro....”

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Sábado 29/03/2014

Você já imaginou ser tão natural buscar a Deus na primeira hora de cada manhã, assim como é trocar de roupa, se alimentar, tomar água? Pois é, este é o objetivo do Seminário de Enriquecimento Espiritual em suas diversas ênfases. Uma igreja viva e ativa, vivendo na prática o ideal de comunhão e missão. “O amor de Jesus na alma revelar‐se‐á tanto em palavras como em ação. O reino de Cristo será supremo. O eu será colocado em sacrifício vivo no altar de Deus. Todo aquele que verdadeiramente está unido a Cristo sentirá o mesmo amor pelas almas que levou o Filho de Deus a deixar Seu trono real, Seu alto comando, e, por amor de nós, Se tornar pobre, para que pela Sua pobreza enriquecêssemos.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 55.

Apelo: Como parte essencial de nossa adoração, vamos apresentar agora os dízimos e as ofertas ao Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 30/03/2014

A história da abertura do Mar Vermelho está registrada em Êxodo 14. É a favorita entre os cristãos em todos os lugares. A Bíblia diz que “Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o Senhor afastou o mar e o tornou em terra seca, com um forte vento oriental que soprou toda aquela noite. As águas se dividiram, e os israelitas atravessaram pelo meio do mar em terra seca, tendo uma parede de água à direita e outra à esquerda” (vs. 21, 22). Quando Israel chegou ao outro lado em segurança e viu que os egípcios que os perseguiam haviam sido engolidos pela água, eles começaram a cantar: “Quem entre os deuses é semelhante a ti, Senhor? Quem é semelhante a ti? Majestoso em santidade, terrível em feitos gloriosos, autor de maravilhas?” (Ex. 15:11) Nunca nos cansamos de ouvir sobre este ato poderoso de Deus, pois ele serve como outro lembrete de que o nosso Criador é todo poderoso. Ele, que libertou Israel do exército de Faraó, também pode nos libertar das tentações do inimigo das almas. Ele que nos fez pode nos salvar.

Apelo: Deveríamos regularmente tomar tempo para ler as maravilhosas histórias da Bíblia. Elas fortalecem nossa fé e nos fazem lembrar de que nosso Deus pode fazer qualquer coisa! Adoremo‐Lo agora com os dízimos e as ofertas.

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Quarta-feira 02/04/2014 O Salmo 148 convida cada criatura vivente e falando de forma poética, tudo na natureza, a louvar o Senhor. Escute as palavras do salmista. Louvem o Senhor desde os céus, louvem‐No nas alturas! Louvem‐no todos os Seus anjos, louvem‐No todos os Seus exércitos celestiais. Louvem‐No o sol e a lua, louvem‐No todas as estrelas cintilantes. Louvem‐No os mais altos céus e as águas acima do firmamento. Louvem todos eles o nome do Senhor, pois ordenou, e eles foram criados. Ele os estabeleceu em seus lugares para todo o sempre; deu‐lhes um decreto que jamais mudará. Louvem o Senhor, vocês que estão na terra, serpentes marinhas e todas as profundezas, relâmpagos e granizo, neve e neblina, vendavais que cumprem o que Ele determina, todas as montanhas e colinas, árvores frutíferas e todos os cedros, todos os animais selvagens e os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos e as aves, reis da terra e todas as nações, todos os governantes e juízes da terra, moços e moças, velhos e crianças. Louvem todos o nome do Senhor, pois somente o Seu nome é exaltado; a Sua majestade está acima da terra e dos céus. Ele concedeu poder ao Seu povo, e recebeu louvor de todos os Seus fiéis, dos israelitas, povo a quem Ele tanto ama. Aleluia!

Apelo: Adoremos o nosso Criador, com os dízimos e as ofertas. 42


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 05/04/2014 Passar tempo na natureza é um dos grandes prazeres da vida. Não somente é agradável como também promove boa saúde. Como Adventistas do Sétimo Dia, acreditamos que um dos oito remédios naturais é o ar puro. Por quaisquer razões, muitos hoje não tiram tempo para serem rejuvenescidos ao ar livre. Além disso, o ar puro é benéfico para o nosso bem‐estar. Ouça por um momento as palavras da serva do Senhor sobre a nossa necessidade de ar fresco. “O efeito do ar puro e fresco é fazer com que o sangue circule de maneira saudável através do organismo. Ele refresca o corpo e tende a comunicar‐lhes força e saúde, ao mesmo tempo que sua influência é claramente sentida sobre a mente, comunicando um certo grau de calma e serenidade. Desperta o apetite, torna mais perfeita a digestão dos alimentos e conduz a sono saudável e tranquilo.” Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 702.

Apelo: Sua vida sedentária dentro de casa impede que você experimente as bênçãos encontradas na natureza? Façamos um esforço para gastar algum tempo fora, enchendo nossos pulmões com ar fresco e desfrutando a comunhão com nosso Criador. “Tragam todos os dízimos à casa do tesouro....”

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Domingo 06/04/2014

As reservas de Tempo e de Recursos de Deus: “Usa‐se a mesma linguagem quanto ao sábado que se usa na lei do dízimo: “O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus.” Êxo. 20: 10. Não tem o homem o direito nem poder para substituir o sétimo dia pelo primeiro. Poderá pretender fazê‐lo, “todavia, o fundamento de Deus fica firme”. II Tim. 2: 19. Os costumes e ensinos dos homens não diminuirão as exigências da lei divina. Deus santificou o sétimo dia. Essa porção específica de tempo, separada pelo próprio Deus para culto religioso, continua hoje tão sagrada como quando pela primeira vez foi santificada pelo nosso Criador. De igual maneira, o dízimo de nossas rendas “santo é ao Senhor”. O Novo Testamento não dá novamente a lei do dízimo, como também não dá a do sábado; pois pressupõe a validade de ambos, e explica sua profunda importância espiritual. ... Enquanto nós como um povo estamos procurando dar fielmente a Deus o tempo que Ele conservou como Seu, não Lhe daremos também nós aquela parte de nossos meios que Ele exige?” Conselhos sobre Mordomia, p. 66.

Apelo: Vamos apresentar os santos dízimos e as ofertas nas horas sagradas do sábado.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 09/04/2014

Sonhamos com uma igreja que estude a Bíblia não só para obter conhecimento, mas para desenvolver intimidade com Deus. O Seminário de Enriquecimento Espiritual V permite que você experimente a plenitude da bênção de Deus para cada dia. A isto podemos chamar de batismo diário no Espírito Santo. Pessoas plenas do Espírito vivendo cada dia para glorificar a Deus. Aguardem faltam poucos dias. “O plano divino do sistema do dízimo é belo em sua simplicidade e equidade. Todos podem dele lançar mão com fé e ânimo, pois é divino em sua origem. Nele se aliam a simplicidade e a utilidade, e não exige profundidade de saber o compreendê‐lo e executá‐lo. Todos podem sentir que lhes é possível ter parte em promover a preciosa obra de salvação. Todo homem, mulher e jovem se pode tornar tesoureiro do Senhor, e agente em atender às exigências sobre o tesouro.”‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 73.

Apelo: Nosso Criador, em Sua sabedoria infinita, planejou esse modo simples, de forma que todos pudessem participar. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro....”

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Sábado 12/04/2014

“Na grande obra de advertir o mundo, os que têm a verdade no coração, e são santificados pela verdade, desempenharão a parte que lhes foi designada. Serão fiéis na devolução dos dízimos e ofertas. Todo membro da igreja é obrigado pela relação de concerto com Deus a se privar de todo extravagante dispêndio de meios. Não permitamos que a falta de economia na vida doméstica nos torne incapazes de desempenhar nossa parte no fortalecimento da obra já estabelecida, e na penetração de novos territórios.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 74.

Apelo: Reconhecendo o Senhorio de Cristo sobre nossa vida, devolvamos a Ele aquilo que Lhe é devido.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 13/04/2014

Mateus 24: 14 diz: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” A palavra adventista, na última parte do nome de nossa igreja, significa que estamos esperando a Segunda Vinda de Jesus. Como Adventistas do Sétimo Dia, esperamos que Jesus venha e acabe com todo o sofrimento, acabe com todas as guerras, acabe com o mal. Você sabia que ainda há 26 países ou áreas do mundo em que não há Igrejas Adventistas do Sétimo Dia? E você sabia que há 20 países onde para cada adventista têm‐se mais de 100.000 não‐adventistas? E você sabia que há comunidades, cidades e vilas no mundo todo onde não se pode encontrar um grupo de adventistas para adorar com eles mesmo que você queira fazê‐lo? A oferta de hoje ajudará a Missão Global a espalhar o evangelho às pessoas e áreas não‐alcançadas do mundo. Cada centavo dado para a Oferta do Sacrifício Anual vai ajudar a começar novos grupos de crentes em áreas não alcançadas.

Apelo: Suas ofertas hoje podem ajudar a espalhar a mensagem de esperança em Jesus para uma área não atingida do mundo. Sua oferta pode nos ajudar a dar um passo em direção a contar ao mundo sobre Jesus. Obrigado por seu apoio sacrifical para ajudar a construir o Reino de Deus.

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Quarta-feira 16/04/2014

A voz de Deus nos fala através das maravilhas da natureza. Veja as palavras da serva de Deus: “Ouvimos, para onde quer que nos tornemos, a voz de Deus, e contemplamos‐Lhe a obra das mãos. Desde o solene ribombar do trovão profundo e do bramir contínuo do velho oceano, até os alegres cantos que fazem as florestas ressoarem de melodia, os milhares de vozes da Natureza Lhe proclamam o louvor. Na terra, no mar e nos céus, com seus maravilhosos matizes e cores, variando em esplendoroso contraste ou confundindo‐se harmoniosamente, contemplamos Sua glória. As colinas eternas falam de Seu poder; as árvores que balançam seu estandarte verdejante à luz do Sol e as flores em sua delicada beleza apontam para o Criador. A vívida relva, que cobre o solo escuro, fala do cuidado de Deus pelas Suas mais humildes criaturas. As cavernas do mar e as profundidades da Terra revelam‐Lhe os tesouros. Aquele que colocou as pérolas no oceano, e a ametista e o crisólito entre as rochas, é amante do belo. O Sol, elevando‐se nos céus, é representação dAquele que é a vida e a luz de tudo que Ele fez. Todo o brilho e beleza que adornam a Terra e iluminam os céus falam de Deus.” ‐ Orientação da Criança, p. 53.

Apelo: Quando você estiver desfrutando tempo ao ar livre, ouça a voz do Criador. Ele fala de Seu grande amor por nós através da beleza da criação. Com o coração grato, adoremo‐Lo agora com os dízimos e as ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 19/04/2014

“Cristo é o nosso exemplo. Deu Sua vida como um sacrifício por nós, e nos pede que demos nossa vida em sacrifício por outros. Assim poderemos nós afastar o egoísmo que Satanás está constantemente se esforçando por nos implantar no coração. Esse egoísmo é a morte de toda piedade, e só pode ser vencido ao manifestar amor a Deus e aos nossos semelhantes. Cristo não permitirá que uma pessoa egoísta entre nas cortes celestes. Nenhum cobiçoso poderá passar pelos portais de pérola; pois toda cobiça é idolatria.” ‐ Conselhos sobre Mordomia, p. 26. “Quanto mais destituído de egoísmo for o seu espírito, tanto mais feliz será, porque está cumprindo o propósito de Deus para ele. O fôlego divino é soprado através dele, tornando‐o pleno de alegria. Para ele, a vida é um sagrado depósito, preciosa aos seus olhos porque foi dada por Deus para ser gasta no serviço em favor dos outros.” Idem, p. 25.

Apelo: A devolução sistemática dos dízimos e das ofertas é uma das maneiras que Deus usa para nos ajudar a vencer o pecado do egoísmo. Vamos então adorá‐Lo trazendo‐os em forma de adoração.

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Domingo 20/04/2014 O livro de Jó registra o maior discurso na Bíblia. Em Sua conversa com Jó, Deus tenta ampliar o conceito de Divindade que ele tinha. Seu propósito divino não é explicar os sofrimentos de Jó, mas revelar‐Se como o Todo Poderoso. No capítulo 38, Deus fala a Jó sobre a criação do mundo, do oceano e do alvorecer. Deus faz uma pergunta muito direta: “Onde você estava quando lancei os alicerces da terra? Responda‐me, se é que você sabe tanto”. Deus continua perguntando se Jó era um dos que fixou os limites do mar ou se ele comandava a manhã, fazia a chuva cair ou enviava o relâmpago. No capítulo 39, Deus continua a apresentar‐lhe a divina descrição das maravilhas da criação. Deus pergunta: “A avestruz bate as asas alegremente. Que se dirá então das asas e da plumagem da cegonha?” Obviamente, Jó não fez nenhuma dessas coisas. Quando Jó focou em quem Deus era realmente, suas perplexidades desapareceram. Somente Deus, o Criador, poderia prover este tipo de solução para os seus problemas.

Apelo: Quando estamos dominados por sofrimento e provas, lembremos‐nos que o nosso Criador poderoso é maior que todas as nossas preocupações. “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo...”

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 23/04/2014 Se pudéssemos ter consciên¬cia do quanto nossa vida é eféme¬ra, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunida-des que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vivi¬das, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivi¬nhar. A gente não sabe por quan¬to tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros. Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando devería¬mos falar; falamos demais quan¬do deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostuma¬dos com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que pos-suem mais que a gente. E se ex¬perimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença!

Apelo: Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma pala¬vra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Vamos trazer nossos dízimos e ofertas e demonstrar ao nosso Jesus o quanto O amamos. 51


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Sábado 26/04/2014 Talvez o maior impedimento para que demos ofertas generosas é o fato de que muitos cristãos sucumbiram sob a ilusão ou crença de que esta terra é o nosso lar. Desta forma, muitas pessoas não estão preocupadas com seu lar celestial. Antes, estão sempre em busca de algo maior e melhor na terra. A este mundo de pensamento terreno Jesus veio e deu-nos a devida perspectiva das coisas. Ele captura o âmago e a alma de segui-Lo em um único verso da parábola de Mateus 13:44: “O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo”. Nessa parábola simples, Jesus usa algo que valorizamos, um tesouro terrestre temporário, como analogia do que deveríamos valorizar – o tesouro eterno celestial. Deveríamos sentir pena do homem na parábola? A fim de comprar o campo e obter o tesouro, ele vende tudo o que tem. Não, não devemos ter pena desse homem. Deveríamos invejá-lo porque o que lhe custou é nada comparado com o valor do que obteve, o maior tesouro. Quando investimos no reino de Deus, trata-se de uma questão de custo-benefício. Naturalmente, há um custo, mas os benefícios ultrapassam em muito o custo. Porém, não há alegria semelhante quanto à que se experimenta quando damos.

Apelo: Sabemos que os tesouros na terra não duram e, assim sendo, devemos focalizar no que é eterno e isso através de nossos dízimos e ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 27/04/2014 O hino “Nós Te adoramos, Deus infinito, e a Teu Filho, Rei, Salvador; Teu nome eterno é sempre bendito; Teu Espírito traz-nos amor”, do Hinário Adventista, toca uma corda profunda em nosso coração. A exata verdade da trindade de Deus em três Pessoas sem dúvida é poderosa! Essa verdade profunda tem muitas implicações para nossa salvação, porém, o que mais nos toca é o relacionamento íntimo, a interdependência e a unidade de propósito entre a Divindade. Esse relacionamento profundo e íntimo denota o elevado nível da doação, uma submissão ao Outro! Tal unidade íntima de propósito e de profundo inter-relacionamento é vista na criação. “Então disse Deus: ‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... ’” (Gênesis 1:26). Vemos esse fato revelado também na Queda: “Então disse o SENHOR Deus: ‘Agora o homem se tornou como um de nós,...’” (Gênesis 3:22).1 A unidade de propósito é claramente revelada no plano da Salvação. “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito” (João 3:16). “Quem me vê, vê o Pai” (João 14:9). “Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse” (João 14:26). Unidade de propósito, interdependência e inter-relacionamento caracterizam a Trindade. Isso somente é possível porque Seus membros estão centralizados no Outro. Dar é a essência da divindade.

Apelo: Ao darmos a oferta e devolvermos o dízimo hoje, aceitemos o verdadeiro espírito de dar que caracteriza a Trindade. 53


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Quarta-feira 30/04/2014 Um pastor de ovelhas do Zimbábue está cuidando das ovelhas quando ouve um miado lamentoso vindo da mata. Ele descobre um filhotinho de leão abandonado. Quando chega a noite, ele o leva para casa. O leão cresce com as ovelhas e se socializa com elas. Certo dia, o jovem leão está bebendo água com as ovelhas em um tanque, quando de repente ouve o mais temível rugido de um animal feroz saindo da mata. Ele corre para se esconder com as ovelhas no cercado. Enquanto bebe água poucos dias depois ele vê o animal feroz refletido no tanque. Ele sai correndo para salvar a vida, mas para sua surpresa, as ovelhas não o seguem. Confuso, confere o animal na água e percebe que ali está seu reflexo. Ele olha para sua imagem refletida e então para os outros animais e faz uma conexão. A outra fera se aproxima e ruge, mas quando ele tenta, bale como uma ovelha, por sete vezes. Na oitava tentativa, emite um rugido ensurdecedor. Ao rugir, compreende que não é uma ovelha, mas um leão! Quando o outro leão acena, ele segue. Chamados profundos no recesso do coração!

Apelo: Ao darmos a oferta e devolvermos o santo dízimo hoje, lembremo-nos de que fomos criados à imagem de um Deus doador. Quando vivemos em comunhão habitual com Ele, o espírito de adoração nos irá dominar.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 03/05/2014 “Mas o Deus Eterno aprovava o que Noé fazia. Esta é a história de Noé. Ele foi pai de três filhos: .... Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus. Entre os homens do seu tempo, Noé vivia em comunhão com Deus” (Gênesis 6:8-9, BLH). O mundo moralmente falido dera as costas a Deus. Ele Se arrependeu de haver criado os seres humanos – mas Noé trouxe um sorriso nos lábios de Deus. Por intermédio dele, Deus deu início novamente à raça humana. Há cinco atos de culto na vida de Noé que fizeram com que Deus sorrisse: Noé amava a Deus acima de todas as coisas. “Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus.... Noé vivia em comunhão com Deus” (Gênesis 6:9). Noé confiava plenamente em Deus. “Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família” (Hebreus 11:7). Noé obedeceu a Deus de todo coração. “Noé fez tudo exatamente como Deus lhe tinha ordenado” (Gênesis 6:22). Noé, continuamente, louvava e agradecia a Deus. “Depois Noé construiu um altar dedicado ao SENHOR e, tomando alguns animais e aves puros, ofereceu-os como holocausto, queimando- os sobre o altar” (Gênesis 8:20). Noé usou suas habilidades para agradar a Deus. “Deus abençoou Noé e seus filhos, dizendo- lhes: ‘Sejam férteis, multipliquem-se e encham a terra’” (Gênesis 9:1). Noé foi usado por Deus.

Apelo: Que possamos trazer um sorriso ao rosto de Deus ao adorá-Lo com os dízimos e as ofertas, hoje. 55


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Domingo 04/05/2014 Os filhos de Israel sabiam que algo significativo devia ter acontecido quando Moisés desceu do Monte Sinai com o rosto brilhando com a glória de Deus. As palavras de Êxodo 25:8: “‘E farão um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles’”, transformaram a vida! O Deu Todo- Poderoso viria morar com eles! Essa visão era fascinante e ao mesmo tempo apavorante. Quando chegou o momento de entregar ofertas para o santuário, a resposta foi espetacular. O fato é que poucas pessoas se sentem motivadas a ofertarem para as necessidades rotineiras. São as grandes visões que evocam as ofertas mais generosas. Em seu livro, Courageous Leadership, Bill Hybel afirma: “As pessoas não darão com generosidade a menos que saibam que seu dinheiro ganho com suor será usado para financiar um ministério genuíno que exercerá impacto nas pessoas. Os ofertantes não dão para organizações ou para outras pessoas; eles dão quando notam que há uma visão... geralmente, quanto maior a visão maior será a oferta!” Ele acrescenta: “Assim, quando você estiver fazendo levantamento de fundos, lembre as pessoas que você está construindo algo que representa a esperança do mundo. Apresente visões emocionantes, longas e que honrem a Deus. Apresente retratos brilhantes à mente das pessoas então ore com fervor e esteja preparado porque elas darão além do que você imagina”.

Apelo: Ao darmos hoje, que a visão da breve volta de Cristo fascine o nosso coração! Que possamos ofertar com a confiança de que nossas ofertas irão ajudar na proclamação do evangelho do Reino! 56


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 07/05/2014 “Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto” (João 12:24). Visto que Deus é amor, era Seu desejo que uma família partilhasse de tudo o que Ele possui. Por isso criou Adão e Eva à Sua imagem, como sementes para reproduzirem e formar Sua Família. Infelizmente, Satanás prejudicou esse plano. Os planos de Deus nunca permanecem frustrados. Ele pôs em prática o plano B para cumprir esse propósito. Ele tinha uma Semente, Seu Único Filho, Jesus Cristo. Tinha uma alternativa; Ele poderia ter conservado a Seu lado o Seu único Filho. Tivesse feito isso e teria permanecido com Ele. Mas não, Deus decidiu dar Seu Filho como uma semente que caiu no solo e morreu na cruz. A boa notícia é que Jesus, assim como uma semente de trigo que cai no solo e morre, Ele produziu muitas sementes. Antes da cruz, Jesus era mencionado como Filho Único, mas depois da cruz, Ele Se tornou o Unigênito. Foi por isso que Ele pediu que Maria contasse aos discípulos, depois de Sua ressurreição: “Estou voltando para meu Pai e Pai de vocês” (João 20:17).

Apelo: Tudo o que somos e temos são sementes. Se tentarmos guardar as sementes, iremos perdê-las. Hoje, lancemos nossas sementes ao solo.

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Sábado 10/05/2014 “Não estamos aqui para desenvolvermos uma vida espiritual só para nós ou para desfrutar de um retiro espiritual tranquilo. Estamos aqui para ter completo conhecimento de Jesus Cristo com o objetivo de formar Seu corpo” (Oswald Chambers). Fomos criados para sermos a família de Deus. O plano da salvação diz respeito a Deus estabelecendo uma família que O amará e O honrará e que reinará com Ele para sempre. Quando aceitamos Jesus como Salvador, Deus Se torna nosso Pai e tornamo-nos Seus filhos e, portanto, os demais crentes se tornam nossos irmãos e irmãs. A igreja passa a ser nossa família espiritual. A verdade é que ela é ainda mais importante que nossa família carnal visto que a primeira irá permanecer para sempre. Ser incluído na família de Deus é a mais elevada honra e o maior privilégio que alguma vez poderemos receber. Sempre que nos sentirmos insignificantes, desprezados ou duvidarmos de nós mesmos, necessitamos lembrar a quem pertencemos – à Família de Deus, à igreja. Essa verdade confortante implica em séria obrigação! Nas famílias terrestres, cada membro tem certas obrigações e responsabilidades que contribuem para a conservação da família. Por conseguinte, também temos sérias obrigações para assegurar que fizemos o nosso melhor para contribuirmos com o bem-estar de nossa família espiritual – a Igreja.

Apelo: Ao adorarmos com os dízimos e as ofertas neste instante, meditemos no que nossa família espiritual – a igreja – necessita para poder funcionar com excelência. 58


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 11/05/2014 Era o sábado da Mordomia cristã. No sermão, o pregador fez uma maravilhosa exposição de João 3:16: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Ele enfatizou que a salvação é uma amorosa iniciativa de Deus estendida a um mundo hostil e pecaminoso. Ele se delongou explicando a respeito do amor ágape; um amor imutável, incondicional, gratuito, imerecido que nos foi oferecido enquanto ainda éramos inimigos, pecadores e maus. Ele contrastou o amor ágape com o amor condicional eros e philos. Concluiu sua preleção ao mencionar a maior prova do amor de Deus; a dádiva de Seu Único Filho! Foi um sermão tocante. Amamos porque fomos amados primeiro. O amor desperta o amor. Damos porque Ele deu primeiro. As ofertas generosas tocam a corda em nosso coração para darmos as ofertas.

Apelo: Enquanto entregamos nossa oferta, contemplemos a maior dádiva de Deus aos seres humanos - Jesus Cristo. Ao nos dar Jesus, Deus esvaziou “Seus bolsos”. Consideremos também Romanos 8:32: “Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas?”

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Quarta-feira 14/05/2014

“No último e mais importante dia da festa, Jesus levantou-se e disse em alta voz: ‘Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva’” (João 7:37-38). De acordo com o filósofo, Blaise Pascal, “Há um vácuo divino no coração de cada homem que não pode ser preenchido por qualquer coisa criada, mas somente por Deus”. É somente Jesus que pode saciar a sede profunda da alma humana. A água de qualquer outra fonte não o pode satisfazer. Jeremias é bastante enfático ao declarar: “O meu povo cometeu dois pecados: eles abandonaram a mim, a fonte de água fresca; e cavaram cisternas, cisternas rachadas que deixam vazar a água da chuva” (Jeremias 2:13, BLH). Jesus revelou a mesma verdade quando disse à mulher samaritana em João 4:13-14: “‘Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna’”. Beba abundantemente da água da vida oferecida por Jesus, a Fonte da Água Viva em nossa vida. Jesus, a Fonte sempre a jorrar não pode ser contida. A água buscará meios de fluir.

Apelo: Que a entrega dos dízimos e das ofertas de hoje representem um escoadouro da superabundância da afluência da vida de Cristo em nossa vida.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 17/05/2014

“E também será como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens” (Mateus 25:14). O mestre confiou sua propriedade a seus servos. Muitas vezes parecemos esquecer os fatos inegáveis que tudo o que somos e possuímos não nos pertence, mas a Ele. Pertencemos totalmente a Deus, quer pela criação como pela redenção mediante o precioso sangue de Seu Filho. Toda a renda de nosso trabalho Lhe pertence. Paradoxalmente, os rendimentos também são dEle! Não apenas os 10% de nossa renda pertencem a Deus, mas também os 90%. Ele diz como devem ser usados os 90%. Os talentos são confiados aos servos. A palavra grega para servos doulos pode também ser traduzida como escravos. Estes existiam apenas para cumprir a vontade de seus senhores. Eles cumpriam as instruções do mestre ao pé da letra, sem questionarlhe a sabedoria. Em Cristo, somos escravos da justiça depois que Deus nos redimiu da escravidão do pecado. Nosso único motivo para existir é somente agradar nosso Mestre Celestial sem questionar Sua sabedoria e instruções.

Apelo: Ao darmos hoje, que nossa oferta seja um reconhecimento de Sua total propriedade sobre nós e sobre todas nossas posses. Que nossa oferta seja um lembrete de que existimos apenas para Sua glória!

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Domingo 18/05/2014 “Depois de muito tempo o senhor daqueles servos voltou e acertou contas com eles” (Mateus 25:19). Atraso! Como detestamos isso! Ficamos impacientes e irritados com os atrasos. Estes têm uma forma de revelar o que de fato está oculto em nós. A parábola das 10 virgens revela como respondemos ao atraso – todos os santos cochilaram e dormiram. O atraso tem uma forma de nos tornar descuidados e insensíveis às demandas do Senhor sobre cada um de nós. Devido ao atraso, muitos de nós nos tornamos como o servo mau em Mateus 24:4850: “Mas suponham que esse servo seja mau e diga a si mesmo: ‘Meu senhor está demorando’, e então comece a bater em seus conservos e a comer e a beber com os beberrões. O senhor daquele servo virá num dia em que ele não o espera e numa hora que não sabe”.

Apelo: Quer estejamos preparados ou não, nosso Mestre virá. Quando Ele vier inevitavelmente irá acertar contas conosco. Nessa ocasião, será revelado se fomos mordomos fiéis ou não.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 17/05/2014 Ao entrar na igreja, nesta manhã, você parou para pensar a respeito das muitas liberdades religiosas que desfrutamos? Podemos nos reunir como uma família na igreja, ouvir as transmissões religiosas, falar com nossos amigos a respeito de nossa fé e assim por diante. Porém, como sabemos, essas liberdades não existem em muitas partes do mundo. A Rádio Mundial Adventista está ocupando um papel único no levar o evangelho a lugares onde a Igreja Adventista teria muita dificuldade para penetrar. Os ouvintes em países como o Sudão, Bangladesh, Iraque e muitos outros estão ouvindo a respeito do amor de Deus pela primeira vez através da programação da RMA, e estão respondendo com testemunhos de vidas transformadas. Um novo crente na África escreveu: “Por muitos anos fui islâmico extremista. Quatro anos atrás, aceitei a Cristo como Salvador. Pessoas como vocês ministraram a mim. Minha conversão ao cristianismo causou-me muitos problemas e, pela graça de Deus, passei por muitas dificuldades. Por fim, fui injustamente acusado e preso e foi ali que descobri seus programas. Eles foram não apenas uma fonte de inspiração e coragem, mas também uma grande ferramenta para que eu pudesse ministrar a outro aqui na prisão. Tenho aprendido de seus programas e continuarei usando-o para falar aos outros a respeito do maravilhoso amor de Cristo. Por favor, continuem a boa obra que estão realizando”. Uma organização chamada Portas Abertas publica uma relação de países, a cada ano, onde cristãos estão enfrentando a mais intensa perseguição. Dos 50 países na lista mais recente, a RMA está transmitindo seus programas em 40 deles.

Apelo: Há ainda milhões de ouvintes que não podem ouvir a mensagem da salvação em uma língua que possam compreender. Convidamo-lo, hoje, a associar-se à RMA neste ministério de vital importância. 63


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Sábado 24/05/2014 “Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam” (Mateus 6:20). Cristo nos está dando uma incrível oportunidade de investimento com tesouros terrestres que serão pagos com o tesouro celestial. Por quê? Porque este último irá durar eternamente! Não desejo ser consumido pelas traças, pela ferrugem e roubado pelos ladrões. Nas mãos de Deus, nosso tesouro está seguro por toda a eternidade! Jesus também acrescenta uma profunda verdade que transforma a vida. Não podemos levar nosso tesouro conosco porque às margens do Jordão temos de deixar tudo para trás. Assim sendo, já que não o podemos levar conosco, podemos enviá-lo antecipadamente a nosso verdadeiro lar, o céu! Tudo o que tentarmos conservar irá se perder. Tudo o que depositarmos em Suas mãos será nosso para todo o sempre. Quando o ricasso J. D. Rockefeller morreu perguntaram a seu contador: “Quanto dinheiro o John D. deixou?” A resposta foi clássica: “Ele deixou... tudo”. John Wesley percorreu todo um dia a plantação de um orgulhoso fazendeiro e viu apenas uma fração de sua propriedade. Quando se assentaram para o jantar o fazendeiro perguntou: “Então, Sr. Wesley, o que o senhor acha?” Wesley pensou a respeito e então respondeu: “Creio que o senhor terá muita dificuldade para deixar tudo isso”.

Apelo: Ao darmos hoje, lembremo-nos de que somos cidadãos do céu e peregrinos neste mundo. Assim sendo, transfiramos nossos tesouros para o céu ao entregarmos nossos recursos nas áreas onde Deus está operando.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 25/05/2014 “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mateus 6:21). “O talão de cheques é um documento teológico. Ele diz quem e o que é motivo de seu culto” (Billy Graham). Comentando a passagem acima, Randy Alcorn descreve Jesus dizendo: “Mostra-me seu talão de cheques, a fatura de seu cartão Visa e as notas fiscais de suas despesas em dinheiro, e irei lhe mostrar onde está seu coração. Seu coração segue seu dinheiro”. A verdade contida nesta passagem é profunda! Podemos de fato saber onde nosso coração verdadeiramente está ao monitorarmos de perto nossos gastos. Não é o que professamos que mostra o que é verdadeiramente importante para nós, mas onde gastamos nosso dinheiro. Nossos gastos são reflexos de nosso coração. Esta passagem inclui outra verdade profunda! De acordo com esse pensamento, podemos verdadeiramente direcionar nosso coração para se apaixonar por um determinado empreendimento ao investirmos nele. Quando compramos ações de uma empresa, nosso coração está envolvido com sua prosperidade. Por conseguinte, se desejamos que nosso coração seja de Deus, devemos colocar nossos tesouros onde Deus está operando. Se desejamos que nosso coração ame as missões, devemos depositar nosso dinheiro na obra missionária. Se quisermos um coração interessado pelo ministério da igreja, então devemos investir nosso dinheiro nesse ministério. Caso desejamos que nosso coração anele pelo reino eterno de Deus, devemos, a cada dia, comprar mais ações no reino de Deus.

Apelo: Que possamos investir generosamente hoje no Reino de Deus ao comprarmos as ações do Reino. 65


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Quarta-feira 28/05/2014

O espírito de ofertar revelado durante as ofertas para o santuário no deserto é inigualável! Nunca mais tivemos um registro dos líderes lutando para impedir as pessoas de darem. A Bíblia registra: “Então Moisés ordenou que fosse feita esta proclamação em todo o acampamento: “Nenhum homem ou mulher deverá fazer mais nada para ser oferecido ao santuário”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o que já haviam recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra” (Êxodo 36:6-7). Na empreendedora igreja primitiva, vemos uma consideração semelhante à acima. “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.... Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um” (Atos 4:32-35). Qual era o fator de motivação por trás da extraordinária generosidade em ambas as ocasiões? O Espírito Santo tocando o coração humano! O Espírito é o Único Diretor de Fidelidade eficiente!

Apelo: Ao darmos hoje, ouçamos a voz suave do Espírito Santo falando-nos sobre nossa oferta. Escolhamos obedecer a essa voz. Oração. 66


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 31/05/2014

Por muitas décadas uma oferta especial é promovida em conexão com a Assembléia da Associação Geral, realizada a cada cinco anos. Essas ofertas sempre têm caráter evangelístico por natureza e nos últimos anos foram direcionadas para os projetos: “Mãos Através do Mundo”; “Janela 10-40”, e “Esperança para as Cidades Grandes”. Neste ano, essa oferta tem por nome: “Janela 10-40 – Salvação na Antiga Estrada da Seda”. A Estrada da Seda era uma importante rota comercial antiga por volta do ano 100 a.C. até o 15o século, que iniciava no norte da China e seguia em direção do oeste até o Mar Mediterrâneo. Ela recebia o nome do tecido chinês que era abundantemente comercializado ao longo da rota. Ao invés de seda, porcelana e outros produtos chineses, desejamos focalizar na propagação do evangelho a milhares de islâmicos, budistas e outras pessoas que habitam essa região e que necessitam conhecer Jesus. Pouquíssimos cristãos vivem nessa vasta área. Esses habitantes estão incluídos entre aqueles de cada “nação, tribo, língua e povo” a quem o evangelho eterno deve ser pregado.

Apelo: Podemos tomar parte dessa desafiante ação missionária ao entregarmos nossas ofertas hoje.

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Domingo 01/06/2014

“Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido” (João 15:15). Jesus esteve com Seus discípulos por três anos e meio. Em total obediência, eles O seguiram como Mestre. Confiaram nEle embora nem sempre conseguissem compreender o que Ele pretendia. Eles eram os alunos e Ele seu Mestre. Eram apenas servos e Ele seu Mestre porque “o servo não sabe o que o seu senhor faz”, o servo simplesmente obedece a ordens. O relacionamento mudou! Eles se formaram e passaram de servos para amigos. Jesus explicou o motivo para o novo relacionamento de amizade: “porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido”. Eles agora passaram para o círculo interior porque compreendiam os planos e os propósitos de Deus. Somos amigos de Jesus. Conhecemos Seus planos e propósitos. Ele deseja estabelecer um reino eterno. Deseja povoar esse reino com pecadores que foram salvos pela graça. Para que possam ser salvos, devem ser reconciliados com o Rei. Como Seus amigos que compreendem o desejo de Seu coração, devemos estar dispostos a gastar e a sermos gastos para tornar realidade Sua visão.

Apelo: Ao darmos nossa oferta hoje, não o façamos como servos ignorantes, mas como amigos que compreendem e que estão envolvidos no propósito eterno de Deus. 68


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 04/06/2014

Use todas suas capacidades para a glória de Deus. “...façam tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31). Deus dá a algumas pessoas a capacidade de ganharem dinheiro. Esse tipo de pessoa tem o dom de estabelecer bons negócios, para as vendas e serviços e para ver possibilidades de lucro em vários empreendimentos. Tal capacidade deveria ser aproveitada para a glória de Deus ao fazer o seguinte: Primeiro, reconheça que sua capacidade vem de Deus e Lhe dê todo o crédito. Deus não divide Sua glória. Segundo, use seu empreendimento para servir às verdadeiras necessidades dos outros e para partilhar sua fé com os descrentes. Use seu empreendimento como uma plataforma para revelar Cristo. Terceiro, devolva o dízimo fiel (10%) dos rendimentos a Deus, como um ato de culto. Quarto, associese com Deus na maior aventura de ofertar conforme as bênçãos que o Senhor lhe dá. Lembre-se que as ofertas voluntárias trazem grande alegria ao coração de Deus. Quinto, aceite o alvo de se tornar um edificador do Reino em vez de um acumulador de riquezas.

Apelo: Ao dar sua oferta hoje, leve em conta todas as capacidades que o Senhor lhe concedeu. Lembre-se de que Deus tem um lugar especial para você em Sua igreja onde suas habilidades podem brilhar e fazer verdadeira diferença. Tente encontrar esse lugar.

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Sábado 07/06/2014 “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). “Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá” (1 Coríntios 13:3). “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (A Ciência do Bom Viver, p. 470). Deus é amor e, portanto, a vida diz respeito ao amor. O amor a Deus e ao nosso semelhante resume todos os mandamentos. A lição mais importante que Deus deseja que aprendamos na vida é como amar. O amor é a maior dádiva que se pode dar. A única oferta genuína é aquela que é motivada pelo amor. O amor significa desistir de nossas preferências, conforto, alvos, segurança, dinheiro, energia ou tempo em benefício de outra pessoa. Rick Warren argumenta que a melhor expressão do amor é o tempo. “A importância das coisas pode ser medida pela quantidade de tempo que estamos dispostos a dar-lhes... Se você deseja conhecer as prioridades de uma pessoa, simplesmente observe como ela usa o tempo. Esta é nossa mais preciosa dádiva porque temos apenas um montante definido dela. Você pode gerar mais dinheiro, mas não mais tempo. Quando você dedica seu tempo a alguém, você lhe está dando uma porção de sua vida porque você nunca irá recebê-la de volta. Seu tempo é sua vida. Este é o motivo de ser a maior dádiva que você pode dar a alguém.”

Apelo: Que nossa oferta seja uma expressão de nosso compromisso de amor a Deus e ao nosso semelhante. 70


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 08/06/2014 Deus cuida de cada um de Seus filhos. A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) está trabalhando para melhorar a vida de milhões de filhos de Deus ao redor do mundo, independentemente da idade, religião, etnia ou afiliação política. Graças ao compromisso da ADRA de salvar vidas, muitas comunidades que foram afetadas por conflitos armados, enchentes, enfermidades e catástrofes naturais estão encontrando esperança para o futuro. Com a sua ajuda, a ADRA leva luz ao que está em trevas, esperança ao desanimado. Suas ofertas possibilitam que a ADRA planeje e responda com eficiência. Cada copo com água, cada bocado de alimento, cada remédio para salvar uma vida que é dado a algum dos preciosos filhos de Deus, que passam por necessidades, é possível devido a sua ajuda. Embora você, talvez não tenha a oportunidade de levar a esperança e a compaixão pessoalmente a cada indivíduo, você se faz presente quando capacita a ADRA a realizar essa obra.

Apelo: Hoje, temos a oportunidade de sermos agentes de misericórdia. O salmista escreveu: “... salve os filhos dos necessitados...” (Salmo 72:4, RA). Suas generosas ofertas capacitam a ADRA a salvar vidas e a prover assistência para a reabilitação de curto e longo prazo, de crianças, mulheres e homens que passam por grandes necessidades.

Lembre-se, o que você der hoje bem poderá ser usado para ajudar pessoas que talvez tenham seu primeiro lampejo do amor de Deus mediante a resposta da ADRA as suas grandes necessidades. 71


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Quarta-feira 11/06/2014 A fé que George Müller tinha na capacidade de Deus prover às necessidades representa verdadeiro desafio para mim! Ele iniciou um orfanato em Bristol, Inglaterra, sem quaisquer recursos. Porém, tinha uma preciosa fé na disposição de Deus de responder a oração e de suprir as necessidades de Seus filhos. Crendo que Deus lhe proveria tudo o que necessitasse, Müller orou pedindo o terreno e Deus lhe proveu. Orou pedindo dinheiro para a construção do orfanato e Deus lhe proveu. Não demorou muito e Müller tinha sob seus cuidados mais de mil órfãos. Prover a manutenção diária para os órfãos era uma tarefa descomunal. A praxe de Müller de nunca mencionar suas necessidades a quem quer que fosse, salvo a Deus, e de permitir que Ele impressionasse os doadores complicava a questão. O fato interessante é que Deus sempre atendeu Müller. Müller afirma que o ministério aos órfãos era secundário. Ele confessa que seu motivo principal para iniciar esse ministério foi provar à geração descrente moderna que Deus ainda supre nossas necessidades diárias quando oramos e confiamos que Ele proverá. Que fé!

Apelo: Jesus proferiu em voz alta Sua dúvida sobre a última geração: “Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?” (Lucas 18:8) Que Ele possa encontrar um sonoro “Sim” em nós, e que nEle confiemos para suprir e fazer provisão para todas as nossas necessidades.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 14/06/2014 “Poderão professar o que quiserem, tão-somente fazei-os cuidar mais do dinheiro que do êxito do reino de Cristo ou da disseminação das verdades que odiamos” (Primeiros Escritos, p. 266). A acuidade de nossa teologia, de nosso serviço e ministério não assusta o maligno, desde que ele controle nossas finanças! Ele não dá a mínima importância ao demais! Não obstante, devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas penetrantes: Com o que eu me preocupo mais? Qual é o centro de minha vida? Que pensamentos ocupam minha mente quando desperto pela manhã? O que me deixa mais entusiasmado – o sucesso de meus negócios, o aumento do meu salário, ou o avanço do Reino de Deus? Podemos dizer que o sucesso do Reino de Deus é o que mais nos preocupa, porém há apenas uma forma de descobrir se o sucesso do Reino de Deus é nossa maior preocupação ao respondermos honestamente a seguinte pergunta: “O que eu faço com meu dinheiro?” O comentário de Billy Graham é oportuno: “O talão de cheques é um documento teológico. Ele diz quem e o que é motivo de seu culto”.

Apelo: Podemos pregar, cantar, realizar milagres e servir no melhor de nossa capacidade, porém, enquanto desconsiderarmos a vontade do Senhor com respeito a nossas finanças, o maligno ainda será o Senhor de nossa vida e ainda seremos cativos dele.

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Domingo 15/06/2014 Com a aproximação do ocaso eterno, o príncipe das trevas, em desespero, elevou no mais alto nível sua aposta mortal na batalha contra a igreja. “Vi que Satanás mandou seus anjos armarem ciladas especialmente contra aqueles que estavam esperando o segundo aparecimento de Cristo e guardando todos os mandamentos de Deus... ‘Mas’, disse ele, ‘odiamos a seita dos observadores do sábado; eles estão continuamente trabalhando contra nós, e tirando-nos os súditos, para guardar a odiada lei de Deus’” (Primeiros Escritos, p. 266). “Ide, e fazei com que os possuidores de terras e dinheiro se encham de cuidados. Se puderdes fazê-los colocar as afeições nessas coisas, ainda os reteremos. Poderão professar o que quiserem, tão-somente fazei-os cuidar mais do dinheiro que do êxito do reino de Cristo ou da disseminação das verdades que odiamos. Apresentai-lhes o mundo em sua forma mais atrativa, para que o amem e idolatrem. Devemos conservar em nossas fileiras todos os meios de que pudermos dispor. Quanto mais recursos os seguidores de Cristo dedicarem a Seu serviço, tanto mais prejudicarão o nosso reino, arrebatando-nos os súditos.... Apresentai toda desculpa plausível àqueles que têm meios, para que não os entreguem.... Quando alguns tentarem dar, infundi-lhes o sentimento de avareza, para que seja mesquinha a oferta.” (Ibidem, pp. 266-267).

Apelo: Ao darmos hoje nossa oferta, oremos rogando compreensão, revelação e vitória pela habitação do Espírito.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feirA 18/06/2014 “Apresentai-lhes o mundo em sua forma mais atrativa, para que o amem e idolatrem. Devemos conservar em nossas fileiras todos os meios de que pudermos dispor. Quanto mais recursos os seguidores de Cristo dedicarem a Seu serviço, tanto mais prejudicarão o nosso reino, arrebatando-nos os súditos” (Primeiros Escritos, 266-267). “Falta dinheiro, falta dinheiro” parece ser o refrão mais bem conhecido nos círculos adventistas. Pode parecer em grande medida que o maligno tem tido sucesso esgotando e fechando os canais que levam os recursos à casa do tesouro e plantando as insidiosas plantas do egoísmo e da cobiça. A estratégia de Satanás é manter a igreja na pobreza sabendo que um arsenal vazio pode infligir pouco dano a seu reino das trevas. A forma de Pedro de propagar o evangelho com poder, sem “prata e ouro”, parece ser mais uma exceção do que a norma. De modo geral, a forma de Deus de propagar o evangelho parece envolver uma sociedade onde nos entregamos e os nossos recursos financeiros enquanto Deus provê o poder!

Apelo: Ao darmos ofertas hoje, que o exemplo dos filhos de Israel, que deram com tanta generosidade para a construção do santuário a ponto de terem sido impedidos de continuar, nos motive a darmos com a mesma generosidade a fim de que haja suprimento suficiente na casa do tesouro.

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Sábado 21/06/2014 “Apresentai toda desculpa plausível àqueles que têm meios, para que não os entreguem” (Primeiros Escritos, p. 267). Desculpas, desculpas e mais desculpas – quantas damos! As desculpas são tão velhas quanto Adão e Eva ou tão novas como as do Rei Saul quando tentamos racionalizar nossa desobediência. Somos mestres na racionalização e nas explicações quando desobedecemos às ordens expressas de Deus. Alguma vez você já ouviu os seguintes “motivos plausíveis” para dar desculpas? Não posso dar porque estou quebrado. Estou certo de que Deus irá compreender e me perdoar. Os ricos irão sustentar a igreja. Não tenho dinheiro. Ganho pouco; não irei sobreviver se der ofertas. Irei devolver meus dízimos e ofertas assim que ficar livre das dívidas. Os obreiros empregam mal o dinheiro, então não mais irei dar. Não tenho que dar o dinheiro para a igreja. Irei dá-lo para uma causa mais digna. Por que deveria sustentar o pastor que tem uma vida melhor que a minha, enquanto eu fico na miséria? É importante notar que em toda a miríade de desculpas o que de fato emana é o EU. Eu, Eu, Eu como o centro de todas as desculpas.

Apelo: Ao entregarmos hoje a oferta, oremos para que a cruz de Cristo silencie todas as desculpas. Que possamos nos lembrar que nossa vida não diz respeito apenas a nós mesmo, mas a Ele!

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 22/06/2014 “Desanimai e esmorecei seus ministros; pois nós os odiamos. Apresentai toda desculpa plausível àqueles que têm meios, para que não os entreguem. Intrometei-vos no assunto de dinheiro, se puderdes, e compeli seus ministros à necessidade e aflições. Isso lhes enfraquecerá o ânimo e o zelo” (Primeiros Escritos, p. 267). Com o maligno controlando as questões financeiras, a casa do tesouro fica esvaziada. O esgotamento do tesouro significa que não há fundos suficientes para cuidar dos ministros do evangelho. Um ministro, levado ao desespero pelas necessidades e preocupações com a pobreza dificilmente pode prestar um ministério com qualidade, espiritualmente revigorante e enobrecedor! A preservação da própria vida normalmente vence. Na triste história dos israelitas, sempre que os levitas, que não tinham herança, eram negligenciados, eles ficavam desanimados, desistiam do ministério e tentavam ganhar a vida para sustentar sua família. Jesus declarou que é impossível servir a dois senhores. Por conseguinte, é impossível a um ministro do evangelho trabalhar tempo integral para Deus e ao mesmo tempo sustentar sua família com outro trabalho.

Apelo: Ao darmos nossa oferta hoje, que possamos trazer o dízimo integral à casa do tesouro do Senhor a fim de que haja alimento suficiente em Sua casa para que possa alimentar Seus filhos que dependem dEle para seu sustento!

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Quarta-feira 25/06/2014 “Quando alguns tentarem dar, infundi-lhes o sentimento de avareza, para que seja mesquinha a oferta” (Primeiros Escritos, p. 267). Paulo parece compreender que podemos dar, mas não com alegria. Ele aconselha em 2 Coríntios 9:7: “Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria”. A oferta que brota do coração, sem qualquer manipulação, dá grande alegria a Deus. Toca a corda do coração de Deus porque ela ecoa Sua insondável dádiva de Cristo a nós. Damos de má vontade quando damos motivados pela culpa, pela manipulação das emoções, pelo desejo de impressionar os outros, pelo desejo de “comprar” a salvação ou mesmo para tentar “subornar” a Deus para nos abençoar ou para omitir nossos pecados. Essa oferta destina-se a “cumprir toda a justiça”. A oferta que se destina a “cumprir toda a justiça” pode ser vista nos casos onde apenas o dízimo e pouca ou nenhuma oferta voluntária é dada. Como disse alguém sabiamente: “o dízimo mostra nossa fidelidade a Deus e as ofertas expressam nosso amor por Ele”.

Apelo: Contemplemos o Calvário enquanto entregamos nossa oferta hoje. A simples contemplação do Calvário irá desobstruir as artérias entupidas pelo egoísmo e expelirá a cobiça depositada em nosso coração pelo maligno. Que nossos recursos fluam para Deus, para a glória de Seu Nome. Que estejamos dispostos a sacrificar tudo e qualquer coisa para termos a Jesus! 78


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 28/06/2014 Os israelitas eram os novos residentes de Jericó. Ai era a próxima cidade na lista de Josué para ser conquistada. Confiantes na vitória alcançada sobre Jericó, e não sentindo necessidade de consultar a Deus, Josué enviou seu exército somente para ser derrotado. Confuso e amargurado depois da derrota, Josué apresenta sua queixa contra Deus. Deus explica: “Israel pecou. Violou a aliança que eu lhe ordenei. Apossou-se de coisas consagradas, roubou-as, escondeu-as e as colocou junto de seus bens. Por isso os israelitas não conseguem resistir aos inimigos; fogem deles porque se tornaram merecedores da sua destruição. Não estarei mais com vocês, se não destruírem do meio de vocês o que foi consagrado à destruição” (Josué 7:11-12). Em nossa mente “moderna” não conseguimos entender como a apropriação indevida de Acã da capa babilônica e de alguns quilos de prata e ouro pudesse trazer tão terrível julgamento de Deus. Por que todo o Israel deveria pagar preço tão elevado pela infidelidade de Acã? Deus é muito meticuloso a respeito dos mínimos detalhes. A obediência é fundamental. A desobediência tem terríveis consequências. Moisés bateu ao invés de falar à rocha; Nadabe e Abiú ofereceram fogo não autorizado. Uzias segurou a arca para impedir que ela caísse e a resposta de Deus a sua ação é conhecida.

Apelo: Ao ofertarmos hoje, que nos lembremos que as maiores bênçãos seguem a atenção meticulosa das ordens do Senhor. Se obedecermos de todo o coração e cumprirmos fielmente nossas obrigações como mordomos, a alegria do Senhor irá se apossar de nós e encherá nosso coração com o temor de Deus. 79


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Domingo 29/06/2014 No território da Divisão Sul Americana, a igreja tem adotado o seguinte critério para distribuição das ofertas: 60% ficam na igreja local para manutenção do templo e custeio dos diversos ministérios. 20% vão para o campo local para projetos missionários, construção e compras de terrenos. 20% vão para a missão mundial. Assim, toda a estrutura é atendida e a igreja pode marchar de forma equilibrada e satisfatória. A generosidade sistemática de cada mordomo do Senhor é fundamental para o crescimento harmonioso do Corpo de Cristo. Aos olhos do Senhor não importa a quantidade, mas o sentimento de adoração que vai no coração do adorador.

Apelo: Neste momento você pode entregar uma doação em grande quantidade como entregou Abraão ou uma pequena dádiva, como a da viúva pobre; não importa, o que conta é que o Senhor aceita o que Lhe devolvemos com alegria e gratidão. Em adoração entreguemos ao Senhor aquilo que Lhe pertence: os santos dízimos e as ofertas. Que a sua dádiva represente de forma proporcional a bênção total do que o Senhor tem lhe concedido.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 02/07/2014 “Então Josué, junto com todo o Israel, levou Acã, bisneto de Zerá, e a prata, a capa, a barra de ouro, seus filhos e filhas, seus bois, seus jumentos, suas ovelhas, sua tenda e tudo o que lhe pertencia, ao vale de Acor... E todo o Israel o apedrejou, e depois apedrejou também os seus, e queimou tudo e todos eles no fogo... Então o SENHOR se afastou do fogo da sua ira” (Josué 7:24-26). Quando Josué e os israelitas identificaram Acã como culpado por sua humilhante derrota, eles o apedrejaram e queimaram; depois disso Deus Se fez novamente presente. Para termos vitória em nossa vida e como igreja, necessitamos da presença de Deus. Devemos enterrar todos os Acãs em nossa vida. Devemos reconhecer nossa infidelidade e pedir ao Senhor que nos perdoe por todos nossos fracassos, ganância e cobiça semelhantes às de Acã. Necessitamos entender que a confissão não é suficiente. Necessitamos de poder para sermos vitoriosos sobre nossa ganância. Quando a reconhecemos e a tendência de nosso coração para a cobiça e clamamos a Deus por ajuda, a bênção do Espírito Santo virá em nosso auxílio dando-nos a vitória. Necessitamos passar muito tempo desfrutando da imensidão do amor e graça de Jesus. Ao pensarmos em Jesus, tornamo-nos mais semelhantes a Ele. As inclinações materialistas de egoísta ganância serão gradualmente substituídas por impulsos generosos, bondosos e altruístas.

Apelo: Amigos, o extermínio de nosso Acã irá vencer nossas cidades de Ai. Vitoriosos e transformados pela presença de Deus, atrairemos aqueles que estão buscando a verdadeira manifestação do Espírito Santo assim como no Pentecostes. 81


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Sábado 05/07/2014 A pergunta do jovem: “Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?” (Lucas 10:25), deve ter soado como música celestial a Jesus. Muitos buscavam a Jesus a procura de benefícios temporais, mas aqui estava um jovem interessado no eterno. Respondendo a Jesus, confiantemente afirmou que obedecia a todos os mandamentos durante toda sua vida. Não obstante, quando solicitado a vender tudo o que possuía e dar aos pobres para então seguir a Jesus, triste se afastou dEle. O que o fez desistir? Ele amava mais a sua riqueza do que a Deus. Confiava nela mais do que em Deus. Jesus depois definiu o problema do jovem como confiando na riqueza, ou nas palavras de Paulo, o amor ao dinheiro. Sua falta de amor a Deus foi manifestada por seu amor à riqueza. Por fim, amava a si mesmo mais do que a Jesus. Talvez pudesse aceitar a Jesus como um bom mestre moral, mas não como o Senhor de sua vida. Sua compreensão de Jesus como mestre moral impediu-o de amar Jesus mais do que a seu dinheiro. Se tão somente o jovem pudesse se submeter à amorosa voz de Jesus, teria se tornado um grande discípulo, assim como Paulo, mas ele não deu oportunidade a Jesus de fazer essa maravilha por ele.

Apelo: Hoje, ao darmos nossa oferta, peçamos a Jesus para ser o Senhor de nossa carteira. Não olhemos para nós mesmos, para nossa riqueza ou para o mundo que nos cerca. Antes, olhemos para o amor e olhos amorosos de Jesus e então sigamo-Lo não importa o que nos aconteça! 82


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 06/07/2014 Judas! Aversão, ódio e sério negativismo cercam esse nome. Por quê? Porque ele traiu seu Mestre! Como poderia Judas, proeminente entre os doze por seu ministério influente, trocar seu Mestre durante três anos por apenas trinta moedas de prata, o preço de um escravo comum? “Mas Judas não chegou ao ponto de render-se inteiramente a Cristo. Não renunciou as suas ambições terrenas, nem a seu amor ao dinheiro. Ao passo que aceitava a posição de ministro de Cristo, não se colocou no divino molde.... Mas ao passo que ouvia diariamente as lições de Cristo e Lhe testemunhava a vida isenta de egoísmo, Judas condescendia com sua disposição cobiçosa. As pequenas quantias que lhe chegavam às mãos eram uma tentação contínua. Muitas vezes, ao prestar qualquer serviçozinho a Cristo, ou dedicar tempo a fins religiosos, remunerava-se à custa desses poucos fundos” (O Desejado de Todas as Nações, p.717). Judas amava o dinheiro! Este lhe era mais importante do que tudo o mais. “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mateus 6:24). Judas não podia prestar culto a Jesus e ao dinheiro ao mesmo tempo, tampouco nós podemos.

Apelo: Hoje, temos de tomar a decisão que determinará nosso destino a respeito de quem será o Senhor de nossa vida – Jesus ou o dinheiro. Nunca poderá ser ambos.

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Quarta-feira 09/07/2014 Quando Deus criou o mundo, tudo era bom. Todas as coisas foram criadas para o benefício do homem e deveriam estar sob seu controle. O homem devia exercer domínio sobre toda a criação e subjugar tudo à mordomia de Deus. Se o propósito original de Deus tivesse sido mantido, a humanidade teria sido abundantemente abençoada. “Nossos lamentos começaram quando Deus foi obrigado a sair do Seu santuário central e as ‘coisas’ tiveram permissão de entrar. Dentro do coração humano as ‘coisas’ tomaram o poder.... Há em nosso coração humano uma raiz fibrosa e forte de vida decaída, cuja natureza é possuir, possuir sempre. Ela cobiça as ‘coisas’ com uma paixão profunda e ardente. Os pronomes ‘meu’ e ‘mim’ parecem bastante inocentes quando impressos, mas seu uso constante e universal é significativo.... São sintomas verbais de nossa grave enfermidade. As raízes de nossos corações cresceram em direção às coisas e não ousamos arrancar qualquer delas, por menor que seja, para não morrer. As coisas se tornam necessárias para nós, algo que não foi determinado no início. Os dons de Deus tomam agora o lugar de Deus, e todo o curso da natureza ficou perturbado por essa monstruosa substituição”. Sem dúvida que o Criador foi destronado pela criação! Que tragédia!

Apelo: Ao hoje darmos a oferta, oremos fervorosa e sinceramente para que Deus ocupe o santuário central suplantando nosso domínio pelo que é material.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 12/07/2014 A vida é muito incerta. A natureza humana teme a incerteza. Desejamos a certeza concreta de um amanhã certo e claro. Deus pode nos ter prometido prover o maná para nossos amanhãs, mas a natureza humana deseja refrigerar o maná de hoje como segurança para o amanhã, só para o caso de Deus não aparecer! O inimigo explora essa profunda incerteza. Ele sussurra sedutoramente: “Esqueça o Deus invisível e guarde um monte de dinheiro que você pode ver, para assegurar seu futuro!” Tristemente, a lógica do inimigo toca uma corda de nosso coração humano caído. O mundo aplaude sua lógica. À medida que as reservas financeiras aumentam, Satanás, com grande astúcia, planta as sementes de sua mentira original mortal em nossa mente: “Você realmente precisa de Deus como sua segurança de futuro, visto que você já o assegurou? Agora você mesmo pode comandar sua vida!” Infelizmente, muitos de nós respondemos: “Já protegi todas as minhas bases. Até mais, Deus!” Essa mentira é fatal porque toda nossa independência de Deus significa nossa própria morte. É uma mentira porque a riqueza nunca será suficiente para assegurar o futuro. Os bancos entram em falência, a inflação seca nossa poupança feita com muito custo, os ladrões roubam nossos tesouros, a exigência por nossos produtos muda, as leis são substituídas por outras desfavoráveis, os governos são derrotados e a morte bate à porta.

Apelo: Hoje, ao entregarmos a oferta, digamos ao inimigo: “Suma com suas mentiras. Somente Deus não muda. Somente em Deus há certeza. Somente Deus é constante. Nosso futuro somente está seguro com Deus. Hoje nós O escolhemos”. 85


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Domingo 13/07/2014 “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (Lucas 12:15). Um dos maiores desejos de nosso coração é que os outros tenham um conceito elevado a nosso respeito. Ser rico é uma das formas mais rápidas de atrair o reconhecimento instantâneo e a inveja dos outros. Em um mundo caído, onde o “EU” deve ser o centro das atenções, o dinheiro e tudo o que ele pode comprar fazem uma declaração a respeito de nossa importância. O dinheiro passa a ser o que nos dá identidade. Pense nisto! As pessoas podem desprezá-lo e olharem para você de cima, mas quando percebem que você tem dinheiro elas o tratam como celebridade! O dinheiro irá comprar roupas de designers, uma casa e carros que falam por si mesmos. Tiago lamenta a respeito de como a riqueza gerou tratamento preferencial, até mesmo no corpo de Cristo. O tratamento preferencial gerado pela riqueza é apenas superficial. Quando você é rico, tem “amigos” e admiradores em abundância, mas caso sua sorte mude, poderá acabar na companhia de “porcos” assim como o filho pródigo. Nossa vida é superficial, sem dúvida, se dispomos todo o nosso ser para acumular riquezas a fim de causar boa impressão nos outros.

Apelo: Ofertemos hoje com o coração anelante para que nossa identidade esteja em Deus e não nas posses materiais. Que Deus nos transforme de tal maneira que nossa identidade passe a ter a imagem de Seu Filho refletida em nossa vida!

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 16/07/2014 A maioria de nós é louca para controlar! O desejo de controlar e de manipular os outros é profundamente enraizado. Quando controlamos os outros, exercemos poder sobre eles. Foi esse desejo de controlar que levou Lúcifer a se tornar Satanás. O desejo pelo poder é visto em todas as partes. A luta pelo controle é a raiz dos conflitos conjugais, entre os sexos, na igreja, na política, conflitos nacionais, internacionais e raciais. Quando os discípulos estavam discutindo a respeito de quem era o maior, toda a argumentação se referiu ao poder. Poder, poder, poder é o desejo mais profundo no coração humano. Paulo diz: “...pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males...” (1 Timóteo 6:10). Muitas pessoas farão qualquer coisa por dinheiro. Pelo dinheiro, assassinos matam, a passiva indiferença se torna crime, a justiça é pervertida e os corpos sagrados são vendidos para o sexo degradante. O velho ditado: “Quem paga, manda” é manifesto. Portanto, quem tem o dinheiro tem o poder! Quanto mais dinheiro, mais poder! Quando o dinheiro é muito, o inimigo sussurra sedutoramente: “Com dinheiro você tem todo o poder necessário! Você pode controlar qualquer pessoa”. Sim, com dinheiro podemos controlar os outros, mas Jesus nos desafia: “Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16:26).

Apelo: Necessitamos pedir ao Senhor para nos ajudar a olharmos tudo através dos olhos da eternidade. Em vez de buscarmos controlar os outros através de nosso dinheiro, que o usemos para servir e abençoar nosso semelhante. 87


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Sábado 19/07/2014 “Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus” (Lucas 12:21). Podemos buscar formas inteligentes de armazenar as riquezas a fim de prover segurança, identidade e poder, porém, à luz da eternidade, tal riqueza é apenas uma miragem. A pessoa que perde de vista o eterno em busca do temporal é tola! A parábola do rico insensato revela o grau de sua insensatez. O rico insensato da parábola acreditava estar no controle de seu destino. Ele fez planos sem levar em conta o fator ‘Deus’. Deixou de considerar dois fatos cruéis: a brevidade da vida presente e o fato de que o presente determina a vida presente. Esqueceu-se da realidade das palavras de Davi, de Jó, de Salomão, e seu Talmude. “Deste aos meus dias o comprimento de um palmo; a duração da minha vida é nada diante de ti. De fato, o homem não passa de um sopro. Sim, cada um vai e volta como a sombra. Em vão se agita, amontoando riqueza sem saber quem ficará com ela” (Salmo 39:5-6). “O homem sai nu do ventre de sua mãe, e como vem, assim vai. De todo o trabalho em que se esforçou nada levará consigo” (Eclesiastes 5:14-15). “O homem nasce com o punho cerrado e morre com as mãos abertas” (Talmude).

Apelo: Ao darmos hoje nossa oferta, que busquemos ser ricos no que mais importa na vida – ser rico para com Deus porque assim teremos o que mais nos importa – vida abundante agora e na eternidade 88


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 20/07/2014 O sistema 20/20/60 tem-se demonstrado uma bênção para a igreja em nossa Divisão, pois dessa maneira todos são beneficiados de forma equitativa. A igreja é o instrumento escolhido para proclamar a esperança em Cristo em todo o mundo. Ao adorar ao Senhor com as ofertas você está contribuindo para o crescimento do Corpo de Cristo aqui em nossa região e nos confins da terra. Que privilégio poder adorar com aquilo que pertence ao próprio Senhor! A Bíblia, em I Crônicas 29: 14 nos diz: “Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos”. Com alegria e profundo sentimento de gratidão, entreguemos ao Senhor os dízimos e as ofertas.

Apelo: Não devemos entregar do que sobrou, mas das primícias das bênçãos a nós dadas pelo Bom Pai Celestial.

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Quarta-feira 23/07/2014

O jovem em Lucas 12:13 tinha um problema para ser resolvido por Jesus, a divisão da herança. Em vez de brigar por justiça, Jesus censurou o jovem! Pensem por um momento! Em sua busca por justiça, o jovem estava querendo que fosse feita a justiça ou apenas estava sendo ganancioso? Poderia o clamor perpétuo por justiça nas questões de representações regionais nas comissões da igreja, na remuneração dos obreiros da igreja, na distribuição de trabalho entre as comunidades da igreja e assim por diante, serem motivadas pela mesma ganância? O jovem equivocadamente acreditava que a riqueza era a resposta para suas aflições. “Se tão somente meu irmão me desse uma parte maior da herança, minha vida seria completa”, talvez tenha dito para si mesmo. Em Jesus, ele estava buscando um juiz, não um Salvador. Estava em busca de uma agenda temporal e não a eterna. O mal está oculto em muitos de nós. “Se somente eu tivesse um pouco mais de dinheiro, eu seria mais feliz”, é o lamento de muitos crentes. Porém, a preocupação de Jesus é dar a verdadeira felicidade que inicia com o aprender a confiar nEle.

Apelo: “Mamom é o ídolo de muitos. O amor do dinheiro, a ambição de fortuna, é a cadeia de ouro que os liga a Satanás. Fama e honras mundanas são idolatradas por outros. Uma vida de comodidade egoísta, isenta de responsabilidade, constitui o ídolo de outros. Mas estas cadeias escravizadoras têm de ser partidas. Não podemos pertencer metade ao Senhor e metade ao mundo. Não somos filhos de Deus a menos que o sejamos totalmente” (Caminho a Cristo, p. 44). 90


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 26/07/2014

Embora Jesus não tenha dito que ser rico fosse pecado, Ele dedicou um terço de seus sermões advertindo a respeito dos perigos representados pela riqueza. O Espírito de Profecia expõe esse perigo: “Muitos, porém, ao começarem a ajuntar riquezas terrenas, põem-se a calcular quando estarão de posse de determinada quantia. Na ansiedade de acumular fortunas para si, deixam de enriquecer-se para com Deus. A Sua beneficência não se mantém a par com o que acumulam. À medida que lhes cresce a paixão pelas riquezas, as afeições se vão após o seu tesouro. O aumento dos bens lhes robustece o ansioso desejo de mais, até que alguns consideram exigente e injusta a contribuição de um décimo para o Senhor. Diz a Inspiração: ‘Se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração.’ Sal. 62:10. Muitos têm dito: ‘Se eu fosse tão rico como Fulano, multiplicaria minhas ofertas ao tesouro de Deus. Não faria com minha riqueza senão promover a causa do Senhor.’ Deus tem provado alguns destes dando-lhes riquezas; com elas, porém, a tentação se tornou mais forte, e a beneficência tornou-se-lhes incomparavelmente menor que nos dias de sua pobreza” (Conselhos Sobre Mordomia, pp. 221- 222).

Apelo: Ao darmos nossa oferta hoje, empenhemo-nos por manter nossa benevolência em compasso com nosso aumento, e que levemos a sério a advertência bíblica a respeito da riqueza.

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Domingo 27/07/2014 Na história, A Sense of Values (Compreensão dos Valores), Nathan Bond, um soldado pobre se casa com uma jovem e eles vivem felizes em sua pobreza até que Nathan enriquece, como um renomado cartunista. O restante da história é um trágico retrato do alcoolismo, de festas com celebridades, alienação dos filhos, infidelidade no casamento e, por fim, o divórcio. Com que veracidade esse cenário é recontado em muitas famílias! A chegada da riqueza pode trazer infelicidade e ansiedade. Considere os testemunhos de cinco pessoas extremamente ricas nos EUA: “Fiz muitos milhões, mas eles não me trouxeram felicidade” – John D. Rockefeller. “Cuidar de $ 200.000.000 é o suficiente para matar qualquer um. Não há prazer nisso” – W. H. Vanderbilt. “Sou o mais miserável dos homens na terra” – John Jacob Astor. “Eu era feliz quando trabalhava como mecânico” – Henry Ford. “Os milionários raramente sorriem” – Andrew Carnegie. O renomado sociólogo, Tony Campolo, conta a história de um índio que estava viajando de trem em uma viagem de três dias. Temendo os ladrões, ele segurou firmemente sua bagagem para protegê-la. Por fim, não resistiu e acabou adormecendo e sua bagagem foi roubada. Ao acordar e descobrir o roubo, entrou em pânico, mas quando percebeu que não havia nada que pudesse fazer, descontraiu e dormiu profundamente. A riqueza nos pode deixar ansiosos como o índio, temendo que poderemos perdê-la.

Apelo: Deveríamos adotar a postura de John Wesley quando lhe disseram que um dos edifícios se havia queimado. Ele disse: “Bem, esse é um fardo a menos para mim!” 92


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 30/07/2014 A máxima de John Wesley: “ganhar tudo o que puder, poupar tudo o que puder e dar tudo o que puder” (grifo acrescentado) é lendária. Quando ele trabalhava em Oxford, por £30 (£ - libra esterlina) por ano; ele viva com £28 e dava £2. Com o aumento de seu salário para £60, £90 e £120, ele ainda vivia com £28 e dava o restante. O rico insensato poderia ter imitado Wesley caso suas prioridades fossem diferentes. Assim como Zaqueu, a viúva pobre, Maria, José de Arimatéia, Nicodemos, Cornélio e muitos santos modernos, ele poderia ter dado para os necessitados, investido em projetos de valor e patrocinados projetos valiosos do Reino. Poderia ter investido no reino de Deus, sendo rico para com Deus e assim, estando salvo. Imediatamente depois da parábola do rico insensato, Jesus disse: “... Não se preocupem com sua própria vida” (Lucas 12:22). O jovem que pediu a Jesus para que a herança fosse dividida estava preocupado com seu futuro. O rico insensato estava aumentando seus celeiros devido à sua preocupação com o futuro. Muitos adventistas deixam de devolver o dízimo fiel porque se preocupam com sua vida.

Apelo: Amigos, parem de se preocuparem e confiem em Deus. Confiem que Deus pode suprir todas as suas necessidades assim como supre as necessidades das flores e das aves. Deus nunca deixou de prover o suficiente para Seu povo. Davi testificou: “Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão” (Salmo 37:25).

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Sábado 02/08/2014 A beleza da Bíblia é sua abordagem equilibrada quanto ao dinheiro. Ela evita adotar o materialismo ostensivo ou glorificar o ascetismo. Normalmente, a verdade se encontra no ponto central; podemos ser ricos e sermos salvos ao fazermos o seguinte: Lembrarmo-nos do Senhor e louvá-Lo quando nos abençoa. A melhor forma de lembrarmo-nos do Senhor é devolvendo-Lhe Seus dízimos e dando ofertas generosas. Simplesmente lembre- se dEle ao investir nos projetos de construção da igreja, na educação adventista, nos programas dos jovens, nos ministérios da mulher, nas campanhas de evangelismo e assim por diante. Lembrarmo-nos de nossos semelhantes. De acordo com Jesus na parábola do Bom Samaritano, seu próximo é aquele que está necessitando de sua ajuda. Essa é a essência da parábola de Jesus a respeito das ovelhas e dos bodes de Mateus 25. Na parábola, as ovelhas se preocuparam com as necessidades dos pobres entre eles. Que nossas riquezas possam alcançar as pessoas necessitadas e que passam por privações. Lembrarmo-nos de cuidarmos de nós mesmos e de nossa família. “Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente” (1 Timóteo 5:8).

Apelo: Que hoje todos possamos remover o dinheiro do trono de nosso coração e coroarmos Jesus como o Imperador. Permitamos-lhe ser o Senhor de nossas posses, ambições e planos. Permitamos-lhe ser Senhor de nosso coração porque podemos ser ricos e também estarmos salvos. 94


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Domingo 03/08/2014 Depois de Elias jogar a “bomba” sobre Acabe, o Senhor lhe ordenou que se escondesse próximo ao riacho de Querite, com a promessa: “Você beberá do riacho, e dei ordens aos corvos para o alimentarem lá” (1 Reis 17:4). Se Elias fosse como nós, ele teria questionado a logística de como os corvos poderiam alimentá-lo e onde iriam conseguir o alimento. Elias não tinha evidência tangível de que os corvos iriam alimentá-lo, mas decidiu pegar Deus em Sua palavra e descansar em Sua promessa. Portanto, a Bíblia registra: “E ele fez o que o SENHOR lhe tinha dito” (1 Reis 17:5). Quando o riacho secou, Deus falou novamente com Elias, orientando-o a ir aonde suas necessidades seriam supridas. “‘Vá imediatamente para a cidade de Sarepta de Sidom e fique por lá. Ordenei a uma viúva daquele lugar que lhe forneça comida’. E ele foi” (1 Reis 17:9-10). Embora Sarepta estivesse fora da fronteira de Israel, vemos Elias fazendo uma longa jornada sem questionar. Deus Se manifestou a Elias devido a sua disposição de obedecer. Quando escolhemos fazer a nossa parte em obediência a Deus, Ele sempre nos abençoará, sem falhar.

Apelo: Ao darmos a oferta hoje, que confiemos na capacidade de Deus de prover todo o necessário para nós! Façamos a nossa parte em obediência, crendo que Ele fará Sua parte sem falta, visto que Ele não mente.

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Quarta-feira 06/08/2014

“Elias, porém, lhe disse: ‘Não tenha medo. Vá para casa e faça o que disse. Mas primeiro faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim, e depois faça algo para você e para o seu filho. Pois assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: ‘A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o SENHOR fizer chover sobre a terra’” (1 Reis 17:13-14). O que Elias disse à viúva se aplica a nós. Um dos motivos para não dar é o temor pela sobrevivência quando nos encontramos em meio à escassez. Estamos convencidos de que se dermos os dízimos e as ofertas, ficaremos sem qualquer reserva futura. Humanamente falando, se compararmos nossas despesas com nossas parcas entradas, definitivamente ficaremos paralisados pelo temor. Teremos a tendência de pensar como conseguiremos equilibrar nosso orçamento! Quando um “profeta” vem e nos desafia a darmos primeiro a Deus, o temor humano instintivo pelo futuro entra imediatamente no “modo” de autopreservação. Ao internalizarmos a verdade de que o filho de Deus deve andar pela fé e não pelo que vê, a fé deve substituir o temor. Devemos escolher dar a Deus primeiro enquanto aceitamos a promessa de Jesus que se encontra em Mateus 6:33, (BLH): “Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas”.

Apelo: Ao darmos hoje a nossa oferta, que possamos ser guiados pela máxima de Stephen Covey: “Primeiro as coisas primeiras”. 96


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 09/08/2014

O resultado de colocar a Deus em primeiro lugar foi que a viúva de Sarepta experimentou três bênçãos divinas: A primeira foi a provisão diária de alimento para sua família. Ao buscar pôr Deus em primeiro lugar, sua vida foi sustentada quando escolheu perdê-la por amor a Deus. Ao alimentar Elias, ela estava disposta a morrer, e ser fiel a Deus. Deus sempre irá vindicar essa fé radical nEle. A segunda bênção foi a ressurreição miraculosa de seu filho. Embora creiamos na ressurreição, poucas pessoas foram ressuscitadas. Não obstante, Deus realizou um milagre raro, apenas para ela, a fim de recompensar-lhe a fidelidade. Que testemunho do quão longe Deus está disposto a ir para recompensar um mordomo fiel. A maior de todas as bênçãos foi experimentar o conhecimento do verdadeiro Deus de Israel que representa a vida eterna. Embora depois que Elias deixou a cidade de Sarepta ninguém mais tenha ouvido falar da viúva, inferimos que iremos vê-la, uma gentil na Nova Jerusalém, devido à referência que Jesus fez a ela e pela confissão que ela fez a Elias: “Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do SENHOR, vinda da tua boca, é a verdade” (1 Reis 17:24).

Apelo: Ao darmos nossa oferta a Deus, com fé radical, colocando-O em primeiro lugar, podemos ter a certeza de que Ele derramará sobre nós Suas superabundantes bênçãos.

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Domingo 10/08/2014

É fácil ficar desencorajado enquanto se vive neste mundo pecaminoso. As despesas de moradia, alimentação e roupas estão aumentando constantemente. Quando nossas obrigações financeiras são maiores que nosso salário, Satanás nos tenta a duvidar das promessas de Deus preocupando-nos com coisas de que precisamos para sobreviver. Contudo, em Mateus 6:25-30, Jesus nos assegura da provisão do nosso Pai do céu: “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé?”

Apelo: O desafio do Salvador é que busquemos primeiro o reino de Deus, na primeira de cada manhã. Quando assim fazemos, temos mais discernimento para entender na prática como Ele atua na vida daquele que O busca. Com essa verdade em nossa mente, honremos a Deus agora com a entrega dos dízimos e das ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 13/08/2014

Assim como ocorreu com a viúva de Sarepta, Deus está desafiando e prometendo: “‘Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova’, diz o SENHOR dos Exércitos, ‘e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las’” (Malaquias 3:10). Neste desafio, Deus nos está oferecendo uma caminho para a santidade. Paradoxalmente, é dando que recebemos nossas maiores bênçãos. É quando nos submetemos completamente que nos encontramos. É perdendo que encontramos. O caminho de Deus, uma vez aceito, conduz à vida. Deus está prometendo despejar uma avalanche de bênçãos sobre nós se escolhermos torná-Lo o Senhor de nossas posses ao devolvermos o dízimo fiel e darmos ofertas generosas. Assim como a viúva de Sarepta, Deus nos irá abençoar de maneiras que vão muito além de nossa imaginação. Quando escolhemos caminhar pela senda estreita da confiança no Senhor, esta nos levará a maiores aventuras, explorando as profundezas de Deus, “onde os olhos veem o invisível, os ouvidos ouvem o inaudível e a mente concebe o inconcebível”. É somente então que experimentaremos a plena bênção do mordomo fiel.

Apelo: Deus nos pede para deliberadamente pô-Lo a prova através de nossa oferta, e promete abrir as comportas do céu. Ao darmos hoje, reforcemos nossa confiança de que as comportas do céu estarão abertas sobre nós com suas superabundantes bênçãos. 99


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Sábado 16/08/2014

“Agora, irmãos, queremos que vocês tomem conhecimento da graça que Deus concedeu às igrejas da Macedônia. No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade” (2 Coríntios 8:1-2). Lágrimas rolaram livremente quando a oferta de sacrifício deles foi elucidada ao missionário. Ele havia visitado a família mais pobre da igreja tentando compreender como haviam dado a maior quantia para o fundo de construção da igreja. Ao aproximar-se deles, enquanto trabalhavam no campo, notou que os dois filhos estavam puxando o arado no lugar do forte boi que eles possuíam. As lágrimas começaram a rolar quando eles lhe disseram que o haviam vendido para poderem tomar parte na construção da casa de Deus. A família pobre esteve disposta a dar para a causa de Deus a despeito de sua pobreza total. Em 2 Coríntios 8:1-5, Paulo escreve para incentivar os coríntios a crescerem na graça ao darem. Para animá-los a darem generosamente, ele aponta as igrejas da Macedônia como um exemplo digno de ser imitado quando se trata de toda a questão de ofertar a Deus.

Apelo: Talvez estejamos sofrendo e passando por muitas provas e estejamos na pobreza total, mas o exemplo dos macedônios cala toda nossa argumentação quanto a dar. Que o exemplo da generosidade deles exponha todos nossos lugares ocultos e silencie todas nossas desculpas até que sejamos compelidos a confessar que é o egoísmo e a autopreservação que nos tem impedido de darmos generosamente para a causa de Deus. 100


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 17/08/2014

“Agora, irmãos, queremos que vocês tomem conhecimento da graça que Deus concedeu às igrejas da Macedônia” (2 Coríntios 8:1). Caso desejemos imitar os macedônios na graça de ofertar, devemos aprender seu segredo e torná-lo o nosso. É somente então que seremos capazes de dar além de nossa capacidade e além das expectativas. Por natureza, somos egoístas e incapazes de sermos generosos para dar. Quando damos ofertas, isso muitas vezes ocorre por diversos motivos. Para que sejamos capazes de dar voluntariamente para a causa de Deus necessitamos encontrar a graça de Deus na Pessoa de Cristo. A compreensão de Seu sacrifício por nós na cruz toca as cordas invisíveis de nosso coração, dissolvendo nosso egoísmo e exclusivismo que aí habita. É somente quando vemos o Filho do homem pendido na cruz por nós é que somos a Ele atraídos em solene admiração. Quando O vemos morrendo na cruz e compreendemos que esse imenso sacrifício foi feito apenas por nós, nosso coração é levado à reciprocidade, pois o amor desperta amor. Sem dúvida que amamos porque Ele nos amou primeiro. Seu amor nos constrange e nos leva a dar.

Apelo: Quando dermos nossa oferta hoje, volvamos nossos olhos para Jesus pendendo na cruz. Contemplando Seu sacrifício seremos compelidos a também sacrificarmos tudo em

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Quarta-feira 20/08/2014

“E não somente fizeram o que esperávamos, mas entregaram-se primeiramente a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus” (2 Coríntios 8:5) As palavras “... e depois, a nós, pela vontade de Deus” são muito significativas. Os macedônios deram além de sua capacidade não apenas porque se entregaram ao Senhor, mas porque eles também desposaram a causa que Paulo estava advogando. Eles se tornaram sócios de Paulo no maior de todos os empreendimentos: o ministério da salvação das almas. Queriam ver outras pessoas passando pela experiência da bendita certeza de serem achados em Jesus e reconciliados com Deus. Normalmente temos dificuldades para repartir nossos recursos. Somente investimos nosso dinheiro naquilo que nos é muito querido. É por esse motivo que Jesus declarou que nosso coração segue nosso tesouro. A oferta generosa dos macedônios à causa de Deus evidencia que eles tinham em alta estima a missão de sua igreja e que queriam o seu sucesso a todo custo. Queriam ver e experimentar a bendita esperança – o retorno de seu amado Mestre, Jesus Cristo, em glória para estabelecer o reino eterno.

Apelo: Necessitamos orar para que Deus nos dê paixão pelas almas perdidas. Ah! Se tão-somente estivéssemos cansados de viver neste mundo miseravelmente enfermo pelo pecado e se desejássemos o mundo melhor que Deus nos preparou! Que nosso desejo de concluir a obra e de irmos para nosso verdadeiro lar, nos motive grandemente em nossa oferta hoje!

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 23/08/2014

“Agora, irmãos, queremos que vocês tomem conhecimento da graça que Deus concedeu às igrejas da Macedônia. No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade” (2 Coríntios 8:1-2). Os alegres ofertantes macedônios criam que suas parcas contribuições iriam fazer diferença eterna! Algumas vezes, quando somos pobres e temos pouco, pensamos que nossas poucas moedas não farão a diferença e assim desistimos de dar, obstruindo desta forma os canais de transmissão das bênçãos celestiais. Na economia de Deus, Ele não considera o montante dado, mas o coração generoso. Devemos ser cônscios da verdade divina de que quando damos nossa pequena oferta, o Senhor Jesus toma-a em Suas mãos criativas e a multiplica em muitas bênçãos. Uma atenciosa mãe judia embrulhou cinco pãezinhos e dois peixinhos para o lanche de seu filho que iria ouvir Jesus. Quando chegou a hora da refeição, Jesus decidiu realizar um banquete para a multidão de mais de cinco mil pessoas. Para desespero dos discípulos, somente estava disponível a pequena refeição do menino. Como poderia tão pouco alimentar a tantos? Quando foi trazido o lanche do menino a Jesus, Ele o multiplicou, alimentou a multidão e ainda houve sobra! O pouco se torna muito quando é dado ao Senhor!

Apelo: Hoje, devolvemos os dízimos e ofertas, uns mais, outros menos, independentemente do montante. Jesus irá abençoar e multiplicá-los ao trazer o pão da vida aos bilhões de famintos ao redor do mundo! 103


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Domingo 24/08/2014

Damos nossas ofertas em resposta à graça experimentada: “O Senhor não precisa de nossas ofertas. Não O podemos enriquecer com as nossas dádivas. Diz o salmista: ‘Tudo vem de Ti, e da Tua mão To damos.’ I Crôn. 29:14. No entanto Deus nos permite demonstrar nossa apreciação de Suas misericórdias pelos esforços abnegados para passálas a outros. É essa a única maneira em que nos é possível manifestar nossa gratidão e amor a Deus. E não proveu outro” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 18). As ofertas são significativas somente quando refletem quem somos no relacionamento com Deus. Elas expressam nosso culto e louvor a Deus e nossa disposição de admitir que Ele é o Proprietário – que tudo o que temos vem dEle. O salmista nos desafia: “Deem ao SENHOR a glória devida ao seu nome, e entrem nos seus átrios trazendo ofertas. Adorem o SENHOR no esplendor da sua santidade; tremam diante dele todos os habitantes da terra” (Salmo 96:8, 9). As ofertas regulares e sistemáticas refletem nossa sociedade com Deus. O dízimo vem em primeiro lugar e Deus diz que Lhe pertence. A devolução do dízimo é o teste de nossa lealdade. As ofertas vêm em seguida como prova de nossa gratidão.

Apelo: Que possamos mostrar nossa lealdade e gratidão a Deus ao trazer-Lhe nossos dízimos e ofertas como parte de nossa experiência de culto hoje.

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Quarta-feira 27/08/2014

O evangelho de João inicia ao estabelecer que Cristo é o Deus encarnado – exatamente o Deus Criador. “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito” (João 1:3). “Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu” (Isaías 45:18, RA). Ele estabeleceu também a Igreja, Efésios 5:25 nos diz que “Cristo amou a igreja e entregou-se por ela”. Jesus confiou à Sua amada igreja a tarefa de levar o evangelho ao mundo todo. Suas últimas palavras antes de deixar esta terra estão registradas em Atos 1:8: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. Jesus viu Sua igreja alcançando o mundo inteiro – muito além do ambiente da igreja local. A igreja local é o fundamento, mas temos o grande privilégio e a responsabilidade de fazermos parte de algo maior – muito maior!

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e oferta a Deus hoje, lembremo-nos do trabalho de Deus em nossa Divisão. Agradeçamos a Deus porque Seu trabalho está crescendo ao redor do mundo e pela de fazermos parte dele.

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Sábado 30/08/2014

O rei Davi declarou: “Do SENHOR é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Salmo 24:1). Temos a alegria de administrar a propriedade de Deus nesta terra ao fazer provisão para nossas famílias, ajudar os outros e ao mantermos a obra de Deus. “O dinheiro é de grande valor, porque pode realizar grande bem. Nas mãos dos filhos de Deus é alimento para o faminto, água para o sedento, vestido para o nu. É proteção para o opresso, e meio para socorrer o enfermo. Mas o dinheiro não é de mais valor que a areia, a não ser que o empreguemos para prover as necessidades da vida, para bênção de outros, e para o desenvolvimento da obra de Cristo” (Parábolas de Jesus, p. 351). Deus faz abundantes provisões para as nossas necessidades a fim de ajudarmos os outros e fazermos avançar a Sua causa. Podemos fazer parte da resposta de Deus aos que oram pedindo ajuda e conhecimento espiritual. Reconhecemos as bênçãos que Deus nos concede ao trazermos nossos dízimos e ofertas.

Apelo: Enquanto seguimos com nossa vida, lembremo-nos também daqueles que têm necessidades especiais e do avanço da causa de Deus.   106


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Domingo 31/08/2014

O salmista fez a mesma pergunta que algumas vezes fazemos: “Como posso retribuir ao SENHOR toda a sua bondade para comigo?” (Salmo 116:12). Quando paramos para considerar como podemos responder às contínuas bênçãos de Deus a nós, certamente perguntamos: “O que posso fazer para mostrar minha gratidão a Deus?” Davi responde à sua pergunta ao afirmar: “Erguerei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR.... Cumprirei para com o SENHOR os meus votos, na presença de todo o seu povo, nos pátios da casa do SENHOR, no seu interior, ó Jerusalém! Aleluia!” (vs. 13, 18-19). “O Senhor não precisa de nossas ofertas. Não O podemos enriquecer com as nossas dádivas.... No entanto Deus nos permite demonstrar nossa apreciação de Suas misericórdias pelos esforços abnegados para passá-las a outros. É essa a única maneira em que nos é possível manifestar nossa gratidão e amor a Deus. E não proveu outro” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 18, 19). Nossas ofertas são a nossa resposta às dádivas que recebemos de Deus. São uma implementação de nossa sociedade com Deus – trabalhar com a abundância de Deus em vez de com nossa escassez.

Apelo: Ao relembrarmos os benefícios de Deus para conosco, que sejamos fiéis no mostrarLhe nosso agradecimento e gratidão ao mantermos Sua obra com nossos dízimos e ofertas. 107


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Quarta-feira 03/09/2014

Trata-se de uma situação familiar ao redor do mundo. Os líderes da igreja local gostariam de ter mais fundos para lidarem com suas necessidades. Temos alguns bons conselhos a respeito de como lidar com esse problema. “Ofereça a Deus em sacrifício a sua gratidão, cumpra os seus votos para com o Altíssimo, e clame a mim no dia da angústia; eu o livrarei, e você me honrará” (Salmo 50:14, 15). Deus diz que se Lhe formos fiéis, poderemos contar com Sua ajuda em nossas lutas diárias e seremos libertos! Temos uma promessa surpreendente: “Se todos os dízimos de nosso povo fluírem para o tesouro do Senhor como deveriam, tais bênçãos seriam recebidas, e as dádivas e ofertas para os fins sagrados seriam multiplicados dez vezes e assim o canal entre Deus e o homem seriam mantidos abertos” (Testimonies for the Church, vol. 4, p. 474). Se todos formos fiéis na devolução de nossos dízimos ao tesouro de Deus temos a promessa de que Deus nos abençoará de tal forma a dar dez vezes mais em ofertas – ou seja, um aumento de 1.000%! Não há recessão no céu. Deus está ávido por nos abençoar ao trabalharmos para fazer avençar Seu reino.

Apelo: Que possamos reivindicar essas promessas de Deus. Se trabalharmos juntos na fidelidade financeira a Deus, seremos abençoados além de nossas necessidades. Mostramos nossa confiança em Sua palavra ao trazermos nossos dízimos e ofertas a Ele.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 06/09/2014

Normalmente, isto acontece apenas uma ou duas vezes durante nossa vida, mas alguns de nós temos o privilégio de nos envolvermos na construção de uma casa para Deus. É realmente um pensamento solene de que nós, seres humanos, possamos construir uma casa para Deus e ainda ouvi-Lo pedir: “E farão um santuário para mim, e eu habitarei no meio deles” (Êxodo25:8). O rei Davi reuniu, preparou e pagou pela maior parte dos materiais que seriam usados posteriormente na construção do templo por Salomão. Ele queria construir uma casa representativa para Deus. Depois de todo o material para a construção haver sido reunido, Davi convocou os lideres e os leigos para louvarem a Deus. Diante de toda a congregação ele orou em agradecimento a Deus devido ao muito material que havia sido provido: “Agora, nosso Deus, damos-te graças, e louvamos o teu glorioso nome. ‘Mas quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos contribuir tão generosamente como fizemos? Tudo vem de ti, e nós apenas te demos o que vem das tuas mãos’” (1 Crônicas 29:13, 14). A forma pela qual construímos e mantemos nossas igrejas permite que a comunidade ao nosso redor saiba o que pensamos a respeito de nosso Deus e de Sua casa.

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas a Deus hoje, que nos lembremos de apoiar a obra de Deus aqui, onde vivemos. Somos representantes de Deus, Seus embaixadores em nossa comunidade.

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Domingo 07/09/2014

A organização de nossa igreja, como um grupo coletivo de crentes, aceitou o desafio da “grande comissão” de Mateus 28:19, 20. Jesus nos ordenou: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”. As grandes cidades do mundo sozinhas representam um desafio esmagador. Sem a ajuda de Deus certamente seria uma tarefa impossível. Mas Ele prometeu nos ajudar e estar sempre conosco. Na verdade, primeiro vêm as bênçãos de Deus como parte de nosso relacionamento de pacto com Ele: “Aquele que deu Seu Filho unigênito para morrer por vós, fez um concerto convosco. Ele vos dá Sua bênção e em troca espera que Lhe tragais vossos dízimos e ofertas” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 75). Nossa divisão da igreja é um território imenso. Mas servimos a um Deus maior e poderoso. Ele nos abençoará com os recursos ao ativamente conduzirmos Sua obra.

Apelo: Como administradores dos recursos de Deus apliquemo-nos com sabedoria e diligência apartilhar a palavra em nossa divisão. Cumpriremos a comissão por Sua graça e nossa fidelidade em nossos dízimos e ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 10/09/2014

A Bíblia indica como parte de nossa experiência de culto, que há quatro elementos que formam o fundamento de nosso culto a Deus. Estes são: oração, estudo da Bíblia, música e nosso dízimo e ofertas. Deus ordenou a Israel, por meio de Moisés: “Nenhum deles deverá apresentar-se ao SENHOR de mãos vazias: cada um de vocês trará uma dádiva conforme as bênçãos recebidas do SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 16:16, 17). Portanto, como parte de nossa experiência de culto, trazemos nossos dízimos e ofertas a Deus na proporção das bênçãos do Senhor. O pobre trará porções menores e o rico trará mais – cada um conforme sua prosperidade. Hoje, estamos enfatizando as necessidades de nossa igreja local. Isto inclui a manutenção e a operação das facilidades físicas, os serviços da igreja e as possibilidades missionárias em nossa comunidade. Há muita coisa ocorrendo em nossa igreja local e, para poder funcionar devidamente, deve ser financeiramente mantida por nossos membros trabalhando unidos.

Apelo: Nossa igreja, bem como cada família, deve operar como um pequeno empreendimento. Se ela não for devida e sistematicamente financiada logo irá falir. Trabalhemos juntos e, mediante a bênção de Deus, podemos satisfazer nossas necessidades e partilhar com os necessitados.

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Sábado 13/09/2014

A primeira menção ao dízimo na Bíblia se encontra no capítulo 14 de Gênesis. O cenário é a história do resgate de Ló depois da invasão da cidade de Sodoma por quatro reis elamitas. Esses reis invasores saquearam toda a riqueza de Sodoma e Gomorra. Eles também levaram toda a riqueza das pessoas e as escravizaram, incluindo Ló, sobrinho de Abraão, e sua família. Quando Abraão ficou sabendo da captura de Ló e de sua família ele armou seus servos treinados e determinou-se resgatar os reféns e os bens de Sodoma. Pela graça de Deus, Abraão teve sucesso e trouxe as pessoas e os bens de volta. O rei de Sodoma expressou sua gratidão ao se oferecer dar todos os bens resgatados a Abraão. Imagine receber a riqueza de duas cidades! Abraão recusou o recebimento dessa riqueza para si, mas deu o dízimo ou o décimo da riqueza a Melquisedeque, o sumo sacerdote de Deus. O exemplo de fidelidade de Abraão para com Deus conquistou-lhe o título de “Pai dos Fiéis”. Podemos notar ao lermos a Bíblia que o povo fiel obedece aos mandamentos de Deus.

Apelo: Ao mantermos a obra de nossa igreja, unamo-nos aos fiéis de todas as eras ao devolvermos nosso dízimo e ofertas a Deus.

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Domingo 14/09/2014

Há uma ação reflexa no dar. No relato de Lucas, do bem conhecido sermão do monte, Jesus torna esse conceito evidente: “Deem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês” (Lucas 6:38). Que promessa! Jesus diz que se usarmos uma medida grande para dar nossas ofertas, Ele usará uma medida grande para nos abençoar. Naturalmente, não ofertamos para receber bênçãos. Damos das bênçãos que Deus já nos concedeu. Deus é tão fiel e generoso que nos abençoa primeiro. Entretanto, as bênçãos são prometidas. Quando pensamos a respeito de nossa igreja local, há muito pelo que ser agradecidos. Temos uma mensagem baseada na Bíblia e na família da igreja que provê companheirismo e apoio. Temos uma organização da igreja que está focalizada em levar o evangelho ao mundo. Acima de tudo, temos um Deus que guarda Sua palavra para satisfazer as nossas necessidades.

Apelo: Nas palavras do velho hino evangélico, “Conta as bênçãos, conta quantas são, recebidas da divina mão; uma a uma, dize-as de uma vez; hás de ver, surpreso, quanto Deus já fez”. Ao devolvermos nosso dízimo e ofertas hoje, agradeçamos a Deus por Sua fidelidade em prover para todas as nossas necessidades.

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Quarta-feira 17/09/2014

Historicamente, a Rádio Mundial Adventista tem focalizado suas transmissões nos lugares de mais difícil acesso no mundo, levando o evangelho às pessoas que não têm a oportunidade de ouvir a mensagem de Deus por qualquer outro meio. A RMA acrescentou um novo sistema de transmissão que permite que TODOS seus programas de rádio sejam reaproveitados automaticamente como podcasts da Internet. Agora, os ouvintes podem acessar os programas da RMA em qualquer parte do mundo onde haja serviço de internet. Não demorou muito para que as respostas começassem a vir. A RMA recebeu um e-mail transmitido por um etíope residente em Dallas, Texas (EUA). Ele se mudou para o Texas a fim de trabalhar e também trouxe sua família, que quase não falava inglês, especialmente sua mãe. Ele escreveu: “Outro dia, fiquei emocionado ao encontrar o programa em aramaico da RMA. Eu o ouvia quase que a cada dia. Minha mãe também esta começando a gostar do programa. Ela pede para lhes transmitir suas humildes saudações. Ela gosta de todos os seus programas, visto serem os melhores que alguém pode encontrar. Agradeço por seus programas bem planejados e articulados que vocês apresentam a cada dia. Sigam realizando esse bom trabalho”.

Apelo: Com sua ajuda, a RMA pode seguir acrescentando novas línguas e indo ainda mais longe nos territórios não penetrados. Convidamo-lo hoje a unir-se à RMA neste ministério vital. 114


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 20/09/2014

Em Provérbios, o livro da sabedoria, é dado o conselho: “Confie no SENHOR de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o SENHOR em todos os seus caminhos, e ele endireitará a as suas veredas” (Provérbios 3:5, 6). Seguindo esse conselho, Salomão acrescenta: “Honre o SENHOR com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho” (v. 9, 10). Quando reconhecemos a Deus “em todos os [nossos] caminhos” isso inclui cada aspecto de nossa vida. Desejamos agradá-Lo porque sabemos que Ele tem o desejo e a capacidade de nos abençoar e de satisfazer as nossas necessidades. Deus nos pede para honrá-Lo com nossas posses e colocá-Lo em primeiro lugar e assim Ele poderá abençoar o demais – ou seja, o que resta em nossa posse. Os seguidores de Deus podem testemunhar o fato de que Deus cumpre Suas promessas. Essa maravilhosa promessa é para nosso benefício.

Apelo: Lembremos Provérbios 3 ao devolvermos nossos dízimos e ofertas hoje. Quando apoiamos nossa igreja local estamos mantendo a obra de Deus em seu nível mais básico.

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Domingo 21/09/2014

A Bíblia indica que Deus observa as ofertas dadas por Seu povo. Em Marcos 12 e Lucas 21 a Bíblia registra que Jesus estava observando enquanto as pessoas traziam suas ofertas ao tesouro do Senhor. Muitos estavam depositando suas dádivas na caixa das ofertas as quais não requeriam deles quaisquer sacrifícios. Então uma viúva colocou duas pequeninas moedas na caixa. Era tudo o que possuía. “Para dar a sua oferta a viúva se havia privado mesmo dos gêneros de primeira necessidade, confiando em Deus para o suprimento de suas necessidades para o dia de amanhã” (Atos dos Apóstolos, p. 342). Jesus felicitou o ato de abnegação. Ele é significativo para nós hoje por dois motivos. Primeiro, sua dádiva de sacrifício tem sido uma inspiração para outras pessoas através dos séculos. Segundo, ela amava a Deus e à Sua igreja, a despeito da corrupção dos líderes da igreja. Aos que questionam se ou não apoiar a igreja quando surgem dúvidas a respeito de sua liderança humana, deve-se levá-los a notar que ela deu tudo que tinha para a igreja que estava a ponto de matar Jesus – e Ele a felicitou por seu ato. “As pessoas abnegadas e consagradas que devolvem a Deus o que Lhe pertence, como Ele requer, serão recompensadas segundo as suas obras. Ainda que os recursos assim consagrados sejam mal aplicados, de modo que não venham a preencher os fins que o ofertante tinha em vista - a glória de Deus e a salvação de almas - aqueles que fizeram o sacrifício em sinceridade de coração, com a única finalidade de glorificar a Deus, não perderão sua recompensa” (Serviço Cristão, p. 221).

Apelo: Respondamos com nossos dízimos e ofertas hoje. 116


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 24/09/2014

Toda pessoa e família têm necessidades básicas de alimento, vestuário e abrigo. Algumas vezes, o dinheiro não é suficiente para supri-las e então ficamos preocupados e inquietos. Jesus disse: “Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas” (Mateus 6:31, 33). Simplesmente parece natural ficarmos preocupados com nossas necessidades. Mas temos esta certeza: “A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas Jesus vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um meio preparado para trazer alívio” (O Desejado de Todas as Nações, p. 330). O rei Davi afirmou perto do fim de sua vida: “Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão” (Salmo 37:25).

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas a Deus, honremo-Lo como Aquele que cuida das aves e das flores e que também prometeu cuidar de nós. Coloquemos Jesus no primeiro, último e melhor lugar de nossa vida.

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Sábado 27/09/2014

Um dos maiores desafios da igreja hoje é benefício do dízimo fiel. Todos conhecemos o texto de Malaquias 3:10. Mas nos é dito: “Se todos os dízimos de nosso povo fluíssem para o tesouro do Senhor como deveriam, tais bênçãos seriam recebidas que as dádivas e as ofertas para os fins sagrados seriam multiplicadas dez fez, e assim o canal entre Deus e o homem seria mantido aberto” (Testimonies, vol. 4, p. 474). É apenas uma sentença, mas repleta de significado. Pense nela. A promessa é que seríamos tão abençoados por nosso dízimo fiel que nossas dádivas e ofertas seriam multiplicadas dez vezes mais. Dez vezes mais! Ou seja, 1.000% de aumento! Sob tais circunstâncias nunca teríamos de dizer “não” a qualquer necessidade na igreja local ou ao redor do mundo. Há apenas duas condições: (1) Todas as pessoas devolverem o dízimo, e (2) o dízimo fluir para o tesouro do Senhor como deveria. Essas são as mesmas condições da prosperidade apresentada em Malaquias 3:6-11. Porém, o oposto é também verdade: “Mas se apenas a metade do povo cumprir o seu dever, não serão supridos ao tesouro os meios necessários, e muitas partes da obra de Deus terão de ficar incompletas” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 47).

Apelo: Que nos determinemos a manter a linha da fidelidade como nossa posição. Que possamos reivindicar essa que é a maior de todas as promessas da mordomia. Iremos agora receber osdízimos e as ofertas para Deus.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 28/09/2014

No livro de Atos, Jesus é mencionado como tendo dito: “Há maior felicidade em dar do que em receber” (Atos 20:35). Como isso pode ser assim? Um estudo do cenário nos ajuda a saber. “Quase todos os crentes da Macedônia, eram pobres em bens deste mundo, mas seu curacao estava transbordando com o amor a Deus e Sua verdade, e alegremente deram para o sustento do evangelho. Quando as coletas gerais foram tiradas entre as igrejas gentílicas para Socorro aos crentes judeus, a liberalidade dos conversos da Macedônia foi exaltada como um exemplo para as outras igrejas.... Abnegada liberalidade levou a primeira igreja a uma explosão de alegria; pois os crentes sabiam que seus esforços estavam ajudando a levar o evangelho aos que jaziam em trevas. Sua beneficência testificava que não haviam recebido a graça de Deus em vão. Que teria produzido tal liberalidade senão a santificação do Espírito? Aos olhos de crentes e incrédulos foi um milagre da graça” (Conselhos Sobre Mordomia, p. 171, 172-173). A família da igreja estava feliz e animada com a propagação do evangelho e sentiu que certamente era uma bênção apoiar, com sacrifício, a obra de Deus.

Apelo: É emocionante ver o trabalho de Deus seguindo ao redor do mundo. Unamo-nos aos crentes macedônios a fim de experimentarmos a felicidade de darmos para a continuidade da obra de Deus com nossos dízimos e ofertas hoje.

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Quarta-feira 01/10/2014

“Portanto, que todos nos considerem como servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus. O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis” (1 Coríntios 4:1-2). De todas as coisas das quais somos mordomos, os mistérios de Deus devem ser a maior das responsabilidades. Deus nos escolheu, Sua família da igreja, para sermos mordomos da mensagem do evangelho. Recebemos a responsabilidade de partilhar as boas novas a respeito de Jesus com o mundo inteiro! Jesus poderia ter usado anjos para realizar esse trabalho de grande importância, porém nos confiou essa tarefa. É para o nosso próprio bem e bem-estar que Deus nos está usando. Estamos engajados com Ele, em Sua obra, para a salvação da humanidade. Uma vez que compreendemos e aceitamos esse privilégio da mordomia, devemos ser fiéis. Isso significa que somos constantes e fidedignos em partilharmos com o mundo todo o que nos foi dado. Essa tarefa é ainda mais desafiadora quando entendemos o fator tempo envolvido. Estamos vivendo e trabalhando exatamente no fim dos tempos. Nossa fidelidade agora significará a salvação de muitas pessoas ao redor do mundo.

Apelo: Ao entregarmos nossos dízimos e ofertas a Deus hoje, que o façamos como mordomos fiéis do evangelho que tanto amamos. Que possamos responder com alegria para satisfazer às necessidades da causa de Deus.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 04/10/2014

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, grande parte do mundo tem experimentado considerável prosperidade. Testemunhamos o desenvolvimento da indústria automobilística, dos televisores em cores, computadores, telefones celulares e muito mais. Como seria de se esperar, essa prosperidade tem resultado em um aumento dramático do dízimo. Porém, infelizmente, nossas ofertas na verdade têm diminuído durante esse período de prosperidade. Visto que Deus determinou uma porcentagem (10%) para o dízimo, mas não para as ofertas, aparentemente alguns membros pensam que as ofertas são de menos importância para Deus. Não obstante, uma leitura cuidadosa de Malaquias 3:6-11, destaca que o deixar de trazer nossas ofertas a Deus juntamente com nosso dízimo é também considerado roubo para com Deus. Nossas ofertas são dadas dos 90% que permanece em nossa posse depois que nosso dízimo é devolvido a Deus. É aí onde começa nossa generosidade. Em vez de determinar uma porcentagem das ofertas, Deus nos dá uma medida que está baseada em Suas bênçãos a nós. Ele diz: “Nenhum deles deverá apresentar-se ao SENHOR de mãos vazias: cada um de vocês trará uma dádiva conforme as bênçãos recebidas do SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 16:16, 17).

Apelo: Que possamos trazer nossas ofertas ao Senhor na proporção das bênçãos que Ele nos deu. O pobre trará ofertas menores e os mais prósperos ofertas maiores.

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Domingo 05/10/2014

Mateus 13:44 é uma das parábolas mais breves de Jesus na Bíblia: “O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo”. Essa parábola ilustra o valor do tesouro celestial e o esforço que deveríamos fazer para assegurá-lo. O homem que encontrou o tesouro estava pronto para desistir de tudo o que tinha, pronto para dedicar grande esforço a fim de assegurar as riquezas que estavam ocultas. Da mesma forma, nós que encontramos o tesouro celestial não iremos considerar os esforços como muito grandes e nenhum sacrifício como muito custoso a fim de obter o tesouro da verdade. O valor desse tesouro tem valor superior ao do ouro e ao da prata. As riquezas da terra não podem ser comparadas com ele. As boas novas do evangelho são ainda melhores quando vemos que não precisamos ocultá-las. Podemos compartilhar a alegria com outros ao estemunharmos o maravilhoso dom de Deus a cada um de nós. As ofertas que damos para apoiar nossa igreja local estabelecem e mantêm o testemunho de Deus em nossa comunidade.

Apelo: Ao apresentarmos nossos dízimos e ofertas a Deus hoje, que nos lembremos do valor do tesouro que nos foi dado. Que tenhamos alegria no conhecimento de que outros podem aprender dos tesouros como resultado de nossas dádivas à causa de Deus. Apoiamos nossa igreja local a fim de podermos ser uma luz, onde podemos viver e prestar culto para mostrarmos aos outros o tesouro.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 08/10/2014

“Mais feliz é dar do que receber”. A ADRA está trabalhando para melhorar a vida de milhões de filhos de Deus ao redor do mundo, independentemente da faixa etária, religião, etnia ou afiliação política. Graças ao compromisso da ADRA em salvar vidas, muitas comunidades que foram afetadas por conflitos armados, secas, doenças e catástrofes naturais encontram esperança para o futuro. Com o seu apoio, a ADRA é luz nas trevas, esperança aos desesperançados. Suas ofertas possibilitam que a ADRA planeje e responda eficientemente. Cada copo de água, cada bocado de alimento, cada medicamento para salvar uma vida que é dado para um dos preciosos filhos de Deus necessitados pode ser possível devido ao seu apoio. E, embora você não tenha a oportunidade de, face a face, levar esperança e compaixão a cada indivíduo, você está lá quando capacita a ADRA a realizar isso.

Apelo: Hoje, temos a oportunidade de sermos agentes de bênçãos. Jesus disse: “E se alguém der mesmo que seja apenas um copo de água fria a um destes pequeninos, porque ele é meu discípulo, eu lhes asseguro que não perderá a sua recompensa” (Mateus 10:42). Sua oferta generosa permite que a ADRA salve vidas e que proveja assistência de reabilitação de curto e longo prazos a crianças, mulheres e homens que passam por grandes necessidades. Isso também dá a cada um de nós a oportunidade de estendermos nossos braços aos mais vulneráveis, de partilharmos nossas bênçãos com eles e de lhes mostrar o amor de Deus.

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Sábado 11/10/2014

O Senhor diz: “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o SENHOR dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las. Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto”, diz o SENHOR dos Exércitos” (Malaquias 3:10, 11). Como Deus faz frequentemente, Ele nos deu a ordem de devolvermos o dízimo juntamente com a promessa de grande bênção! Ele diz que se formos fiéis em trazermos todos nossos dízimos à casa do tesouro, não retendo uma parte para outros fins ou dando um valor incorreto, então Ele abrirá as janelas do céu em nosso favor. Ele diz que a bênção será mais que suficiente para satisfazer às nossas necessidades. Livros foram escritos com os testemunhos de famílias que experimentaram as prometidas bênçãos de Deus registradas na Bíblia. No verso 11 dessa passagem Deus diz: “Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto”. Sabemos que os bens se consomem, estragam e que os problemas climáticos podem afetar nossas colheitas, mas Deus diz que seremos capazes de ver Sua proteção e provisão em nosso favor se Lhe formos fiéis.

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas a Deus, aceitemos o desafio e tornemo-lo parte de nosso pacto com Deus. Ele nos convida a agirmos assim!

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Domingo 12/10/2014

Algumas vezes somos apegados às nossas posses. Temos certa satisfação em possuir coisas. Algumas de nossas possessões podem até mesmo se tornar ídolos no sentido de que pensamos nelas com frequência. Em sua primeira epístola João escreveu: “Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai e não está nele. Pois tudo o que há no mundo a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens não provêm do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2:15-17). Há repetidas advertências na Bíblia a respeito do que não devemos nos apegar nesta terra. Por exemplo, “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mateus 6:21). Nosso coração está apegado a este mundo ou desejamos um lugar no eterno reino de Deus? Se depositarmos nossos tesouros na obra de Deus e em Seu reino, então nosso curacao também estará ali. Necessitamos muito de nossas posses para vivermos nesta terra, mas devemos ser cuidadosos para não colocar nosso foco total nelas. Quando tomarmos conhecimento dos projetos que apoiam a obra em nossa associação, podemos nos envolver e apoiá-los.

Apelo: Sabemos que “esta terra terá um fim” juntamente com todas as suas posses. É tempo agora de agirmos conforme esse conhecimento e de usarmos nossos recursos para fazer avançar a causa de Deus enquanto temos essa possibilidade. Muitas pessoas estão ávidas por obter o conhecimento que temos. 125


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Quarta-feira 15/10/2014

Nossa oferta hoje será usada para apoiar nossa igreja local. Há projetos de construção, manutenção, de instalações, de materiais educacionais e muitos outros. Quando o santuário estava sendo construído nos dia de Moisés, Deus lhe disse para aceitar as ofertas das pessoas “de coração,... disposto”. A Bíblia registra as afirmações: “Disse Moisés a toda a comunidade de Israel: “Foi isto que o SENHOR ordenou: ‘Separem dentre os seus bens uma oferta para o SENHOR. Todo aquele que, de coração, estiver disposto, trará como oferta ao SENHOR’... Todos os israelitas que se dispuseram, tanto homens como mulheres, trouxeram ao SENHOR ofertas voluntárias para toda a obra que o SENHOR, por meio de Moisés, ordenou-lhes que fizessem” (Êxodo 35:4, 5, 29). Não houve coação. A necessidade foi explicada e as pessoas com coração disposto trouxeram suas ofertas. Você irá se lembrar de que o relato menciona que as pessoas trouxeram além donecessário para a conclusão da obra, a tal ponto que Moisés teve de pedir que parassem de trazer ofertas! (Êxodo 36:4-7). Quando as necessidades de nossa igreja nos são apresentadas, podemos responder de forma voluntária e com alegria pela oportunidade de estarmos envolvidos na obra de Deus nesta terra.

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas ao Senhor, que o façamos com o coração disposto, apresentando valores suficientes para satisfazer às necessidades de nossa igreja. Que possamos seguir o exemplo do povo fiel de Deus no passado.

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Sábado 18/10/2014

Pertencemos a uma igreja ímpar e especial. Somos um movimento profético, com uma mensageira profética e com uma mensagem profética. Compreendemos que, na contagem regressiva das eras, Deus nos pediu para darmos uma mensagem especial, Sua última mensagem de advertência ao mundo inteiro. Devemos chamar a atenção do mundo para Deus, como o Criador de tudo. Nossa mensagem é tão importante que Deus a enviou por meio de mensageiros angelicais na Bíblia “Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse em alta voz: ‘Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas’” (Apocalipse 14:6, 7). Nossa igreja foi dividida em 13 divisões mundiais. Essa divisão foi feita com o objetivo de prover liderança, planejamento e pessoal para concluir a comissão evangélica no mundo todo. Verdadeiramente podemos agradecer a Deus porque, mediante o poderoso auxílio do Espírito Santo, a obra está sendo realizada em muitos lugares. Porém, muito ainda resta para ser feito.

Apelo: Devolvemos nossos dízimos e ofertas a Deus hoje para que a mensagem que nos foi dada possa ser levada ao mundo inteiro. Nossa divisão cuida de um vasto território e os líderes necessitam de nosso apoio para concluir a obra.

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Domingo 19/10/2014

A história do Jovem Rico é tão significativa que a Bíblia a registra em Mateus, Marcos e Lucas. Esse jovem profissional determinado, respeitável e trabalhador perguntou a Jesus o que poderia fazer para ganhar a vida eterna. Jesus começou a recitar os 10 Mandamentos, ao que respondeu o jovem rico: “A tudo isso tenho obedecido desde a adolescência” (Lucas 18:21). Então Jesus fez um comentário explosivo: “Falta-lhe ainda uma coisa. Venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois venha e siga-me” (v. 22). Note que Jesus não disse para o jovem dar 10% aos pobres. Tampouco lhe disse para estabelecer um fundo, guardar o principal, e dar os juros ao pobre. Provavelmente o jovem estaria disposto a qualquer uma das ações acima, mas Jesus o paralisou quando lhe disse para vender tudo e segui-Lo. Jesus não pediu e não pede a Seus discípulos para venderem todas as suas posses, para darem todo seu dinheiro e para deixarem sua casa e passarem a viajar como missionários. Mas Jesus sabia que o dinheiro era o deus daquele jovem. Jesus também sabia que ninguém pode entronizar o verdadeiro Deus a menos que no processo escolha destronar seus outros deuses. Se Cristo não for o Senhor de nosso dinheiro e posses, então simplesmente Ele não é o nosso Senhor.

Apelo: Ao meditarmos nessa história fascinante, dediquemos tempo para nos assegurarmos que as nossas prioridades estejam e harmonia com o ideal de Deus para nós. 128


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Quarta-feira 22/10/2014

Nossa igreja é organizada para servir. As associações e as uniões proveem a comunicação com os membros da igreja por meio de informativos, e-mails, reuniões via satélite e muito mais. Essas organizações também proveem assistência a cada igreja local ao prestar assistência com instalações e materiais educacionais. A coordenação do evangelismo público é frequentemente feita pelas associações e missões. Isso pode ser realizado ao prover os materiais para as reuniões conduzidas pelos leigos, ao prover pessoal para conduzir as reuniões públicas e pela consultoria a quem quer que deseje se envolver em qualquer tipo de evangelismo pessoal ou público. A associação também paga os pastores com o dízimo que é arrecadado. É também comum a associação liderar várias de suas igrejas para que haja as instalações de acampamentos para jovens e/ou centros de retiro. Ao trabalharem juntas, as igrejas da associação local podem desfrutar dos benefícios que geralmente não seriam alcançáveis por uma igreja local sozinha.

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas ao Senhor, podemos Lhe agradecer por esboçar detalhadamente as responsabilidades de Sua igreja no deserto. Ao apoiarmos nossa associação, ajudamos a nós mesmos e assim podemos desfrutar dos serviços providos.

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Sábado 25/10/2014

A igreja primitiva do Novo Testamento caracterizava-se por sua liberalidade nas ofertas. Passagens como Atos 2:44, 45 e Atos 4:32-35 falam do compromisso financeiro total para a causa de Deus, a tal ponto que “Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse”. Alegremente traziam seus bens aos apóstolos para o benefício dos outros e da causa de Deus. “Abnegada liberalidade levou a primeira igreja a um sentimento de alegria; pois os crentes sabiam que seus esforços estavam ajudando a levar o evangelho aos que jaziam em trevas. Sua beneficência testificava que não haviam recebido a graça de Deus em vão. Que teria produzido tal liberalidade senão a santificação do Espírito? Aos olhos de crentes e incredulous foi um milagre de graça” (Atos dos Apóstolos, p. 344). Se conservarmos nossas posses para nosso uso egoísta, isso será para nossa perda eterna. Mas se ajudarmos os outros e à causa de Deus, seremos tanto uma bênção aos demais quanto seremos nós mesmos abençoados. Jesus disse: “Deem, e lhes será dado: uma boa medida calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também sera usada para medir vocês” (Lucas 6:38).

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas hoje, façamo-lo no espírito da igreja primitiva – com alegria e liberalidade.

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Domingo 26/10/2014

Você sabia que há mais de 6.600 grupos de pessoas no mundo, com pouco ou nenhum contato com os cristãos? Por mais de 130 anos a missão tem pulsado na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ajudamos milhões de pessoas a conhecerem a Deus e a experimentarem Seu amor. Porém, como se pode ver, permanecem desafios imensos. Sabemos que, com a ajuda de Deus, poderemos cumprir Sua comissão de partilhar o evangelho com cada povo, tribo e língua, com cada pessoa. Hoje, temos a oportunidade especial de apoiar essa obra. Ao longo do ano, suas generosas ofertas na Escola Sabatina ajudam a financiar o trabalho da missão mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Porém, as ofertas de hoje, que serão recolhidas, proverão apoio adicional para todos os aspectos da missão mundial, incluindo o envio de missionários a outras culturas, construção de igrejas, operação de escolas e de clínicas médicas e o evangelismo nas grandes cidades. Agradecemos por seu apoio.

Apelo: Sigamos sendo mordomos fiéis na manutenção da obra do Senhor.

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Quarta-feira 29/10/2014

O livro de Provérbios é bem provável que tenha sido escrito na meia-idade de Salomão. Assim sendo, ele teve o benefício de muitos anos de experiência na confiança e na crença em Deus. Além disso, ele tinha o conhecimento do trato que seu pai Davi tinha com Deus. Assim como muitos dos provérbios antigos, o capítulo três inicia com as palavras: “Meu filho”. O conselho aqui é dado por um pai experiente a um filho jovem. Salomão admoestou seu filho e a nós também: “Confie no SENHOR de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o SENHOR em todos os seus caminhos, e ele endireitará a as suas veredas. Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema o Senhor e evite o mal. Isso lhe dará saúde ao corpo e vigor aos ossos” (Provérbios 3:5-8). Com essa sabedoria fundamental em mente, Salomão acrescenta: “Honre o SENHOR com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho” (v. 9, 10). Essa passage é semelhante ao conselho dado por Davi, o pai de Salomão: “Ofereça a Deus em sacrifício a sua gratidão, cumpra os seus votos para com o Altíssimo, e clame a mim no dia da angústia; eu o livrarei, e você me honrará” (Salmo 50:14, 15)

Apelo: Portanto, o conselho de Davi e de Salomão é o mesmo. Em tempos de dificuldades financeiras, coloque a Deus em primeiro lugar e Ele cuidará de você. Demonstremos agora nossa confiança por meio de nossos dízimos e ofertas. 132


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Sábado 01/11/2014

Como cristãos, temos alguns segredos para uma vida feliz e satisfatória que muitos no mundo estão apenas agora descobrindo. Os estudos científicos recentes indicam que uma vida religiosa ativa é o hábito de ofertar combinado provê uma vida mais longeva e feliz. Jesus disse: “... eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10). Douglas M. Lawson notou: “A influência da devoção religiosa foi documentada em dois estudos dos mórmons e dos adventistas do sétimo dia. Os pesquisadores descobriram que o risco de câncer entre os membros ativos desses grupos foi de apenas 50% comparado com a população geral; o risco de ataque cardíaco somente 35% da média. Ambos os grupos não fumam, não ingerem bebidas alcoólicas ou usam drogas, mas também dão grande ênfase na caridade prática. Bem pode ser que a prática do amor fraternal contribua para uma maior expectativa de vida entre seus membros, bem como seu estilo de vida” (More, Give to Live – How Giving Can Change Your Life, p. 32). Como adventistas, isso faz simplesmente parte de nosso estilo de vida. Gostamos de ofertar para ajudar os outros e para fazer avançar a causa de Deus. Deus nos abençoou com uma vida abundante. Quando enfrentamos tempos difíceis é que percebemos o valor de nosso relacionamento com o Criador e Salvador.

Apelo: Hoje, estaremos ajudando a obra de nossa associação e união ao darmos nossas ofertas ao Senhor.

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Domingo 02/11/2014

A história do encontro de Elias com o rei Acabe é uma história fascinante de sacrifício e de compromisso. É a história da viúva de Sarepta. Ela se encontra em 1 Reis 17:9-16. Quando Elias encontra a viúva ela está juntando alguns gravetos para fazer uma fogueira. Ele a chama e lhe pede água para beber. Então, ao ela se dirigir para pegar a água, ele a chama de volta e lhe pede pão. A viúva então lhe explica que está planejando cozinhar o último alimento que possui e que sua expectativa é de que em breve ela e o filho irão morrer em decorrência da falta de alimento. Então Elias lhe diz: “Não tenha medo. Vá para casa e faça o que disse. Mas primeiro faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim, e depois faça algo para você e para o seu filho. Pois assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: ‘A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o SENHOR fizer chover sobre a terra’”. Deveríamos pedir a alguém em tais condições para apoiar a obra de Deus com o dízimo? Note este relato: “A viúva de Sarepta repartiu seu bocado com Elias; e em retribuição, sua vida e a de seu filho foram preservadas. E a todos os que, em tempo de prova e carência, dão simpatia e assistência a outros mais necessitados, Deus prometeu grande bênção. Ele não mudou. Seu poder não é menor agora do que nos dias de Elias” (Profetas e Reis, p. 131-132).

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas a Deus, lembremo-nos da história da viúva e levemos a esperança de que Deus suprirá aos necessitados e a nós também.

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Quarta-feira 05/11/2014

Dar uma oferta a Deus, de que nada necessita, poderia parecer um tanto absurdo a alguns que não estão familiarizados com a Bíblia. Do que Deus tem falta? O que Ele deseja? Visto que Deus é o Proprietário de tudo e não necessita da nossa ajuda quando está com fome, o que poderíamos Lhe dar que pudesse satisfazer qualquer necessidade? O rei Davi fez a mesma pergunta: “Como posso retribuir ao SENHOR toda a sua bondade para comigo?” (Salmo 116:12). Ele responde à questão ao aceitar a dádiva da salvação e prometer ser fiel a seus votos – dízimos e ofertas – que ele paga na presença do povo de Deus na casa do Senhor. Mas há três bons motivos para trazermos nossas ofertas a Deus. Primeiro, visto que Ele não necessita de dinheiro, usa nossas ofertas para manter os projetos e as pessoas que Lhe são queridos, como ajudar o pobre. Na verdade, Ele diz que quando ajudamos o pobre, na verdade O estamos ajudando. O segundo motivo pelo qual Jesus necessita de nossas ofertas é fazer avançar Sua obra na terra – apoiar Sua igreja. Esta Lhe é muito querida. Ele gasta muito de Seu capital pessoal para prover líderes para Sua igreja e para mantê-la. O terceiro motivo pelo qual Deus aceita nossas ofertas é para que nos possa abençoar. “Deem, e lhes será dado” (Lucas 6:38).

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas que o façamos agradecendo a Deus por podermos participar de Seus planos para a terra. Estamos trabalhando com Deus!

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Sábado 08/11/2014

Pouco antes de morrer, Moisés reuniu o povo de Israel e pregou-lhes três sermões ou fez três apresentações públicas. Revisou as bênçãos e a liderança providencial de Deus e então incentivou as pessoas a serem fiéis às leis de Deus que foram dadas na forma de estatutos ou mandamentos. Então Moisés esboçou o plano de Deus para o santuário central e para a casa do tesouro onde deveriam se reunir três vezes por ano para o culto e para a entrega de seus dízimos e ofertas. “Mas vocês atravessarão o Jordão e se estabelecerão na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes dá como herança,... Então, para o lugar que o SENHOR, o seu Deus, escolher como habitação do seu Nome, vocês levarão tudo o que eu lhes ordenar: holocaustos e sacrifícios, dízimos e dádivas especiais e tudo o que tiverem prometido em voto ao SENHOR” (Deuteronômio 12:10, 11). Na Páscoa, no Pentecostes e na Festa das Cabanas, todos os homens de Israel iam a Jerusalém para prestarem culto a Deus e para Lhe trazerem seus dízimos e ofertas. Deus lhes disse: “... Nenhum deles deverá apresentar-se ao SENHOR de mãos vazias: cada um de vocês trará uma dádiva conforme as bênçãos recebidas do SENHOR, o seu Deus” (Deuteronômio 16:16, 17). Desse tesouro central os dízimos eram enviados para o sustento dos levitas.

Apelo: Assim sendo, tragamos nossos dízimos e ofertas ao Senhor e desafiemo-Lo a abrir as janelas do céu e a derramar Suas bênçãos sobre nós.

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Domingo 09/11/2014

Provavelmente, em algum momento, todos já pensamos em como nossa vida seria diferente e o quão generosos seríamos se tivéssemos muito dinheiro. Alguma vez você teve a curiosidade de saber o que a Bíblia ensina sobre a riqueza? O tema geral é que, embora seja desejo de Deus que todos prosperemos, devemos reconhecer que a riqueza implica em uma tremenda responsabilidade e, em muitos casos, será a ruína eterna de seus possuidores. Na verdade, 2 Timóteo 3:1, 2 indica que o egoísmo e o materialismo se encontram no topo da lista dos vícios dos últimos dias. Ellen G. White afirmou: “Tudo que afaste de Deus o coração, tem de ser renunciado. Mamom é o ídolo de muitos. O amor do dinheiro, a ambição de fortuna, é a cadeia de ouro que os liga a Satanás” (Caminho a Cristo, p. 44). Salomão disse: “Mantém longe de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem pobreza nem riqueza; dá-me apenas o alimento necessário. Se não, tendo demais, eu te negaria e te deixaria, e diria: ‘Quem é o SENHOR?’ Se eu ficasse pobre, poderia vir a roubar, desonrando assim o nome do meu Deus” (Provérbios 30:8, 9). Portanto, estejamos contentes com o que Deus nos deu e que a nossa oferta corresponda às bênçãos dEle a nós.

Apelo: Nosso alvo como cristãos comprometidos é utilizar o que Deus nos deu como talentos, tempo, templo do corpo e nossos tesouros de forma a produzir lucros para Seu reino. Oração:

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Quarta-feira 12/11/2014

Uma história interessante e surpreendente se encontra registrada em 2 Crônicas 20. O rei Josafá, de Judá, estava passando por uma terrível crise. Uma multidão de inimigos estava vindo para guerrear contra seu pequeno reino. O rei se havia preparado por muitos anos para fortalecer seu exército e para fortificar as cidades. Mas, nessa crise, ele não podia depender de suas próprias forças, mas do poder de Deus. Então Josafá se determinou buscar ao Senhor e proclamou um jejum em Judá. O povo se uniu ao rei para orar dizendo: “... não temos força para enfrentar esse exército imenso que vem nos atacar. Não sabemos o que fazer, mas os nossos olhos se voltam para ti”. O Espírito do Senhor veio então sobre o homem de Deus que disse: “... Não tenham medo nem fiquem desanimados por causa desse exército enorme. Pois a batalha não é de vocês, mas de Deus.... Vocês não precisarão lutar nessa batalha. Tomem suas posições, permaneçam firmes e vejam o livramento que o SENHOR lhes dará...” (2 Crônicas 20:15, 17). Na manhã seguinte, o rei admoestou seu povo: “...Tenham fé no SENHOR, o seu Deus, e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do SENHOR, e terão a vitória” (v. 20). Então o coro começou a cantar e seus inimigos destruíram-se a si mesmo e nenhum deles escapou.

Apelo: Enfrentamos grandes desafios hoje. O inimigo está tentando seu melhor para nos dificultar as coisas e a obra de Deus. Ponhamos nossa confiança em Deus e apoiemos Sua obra no mundo. Oração: 138


Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 15/11/2014

Deus afirmou que nossas ofertas são parte de nosso culto e experiência de louvor. Mas por que as ofertas são tantas e para alguns parece que as necessidades não são satisfeitas? A boa notícia é que há muitas e maiores oportunidades agora na igreja local e ao redor do mundo para fazer avançar a causa de Deus. A Igreja Adventista do Sétimo Dia é ímpar entre as igrejas evangélicas em seu compromissopara com a obra mundial. Assumimos seriamente a grande comissão. Podemos ser agradecidos por termos irmãos e irmãs ao redor do mundo que dão apoio à obra de Deus assim também como nós o fazemos. Em cada país onde estamos trabalhando, a igreja local é o ponto de contato com sua comunidade local. É na comunidade da igreja local onde interagimos com os outros. Muitos estão anelando por algo melhor e com alegria ouvirão a Palavra de Deus sendo explicada.As ofertas para as despesas da Escola Sabatina atendem às nossas próprias necessidades e nossas ofertas missionárias são uma bênção para a expansão da obra ao redor do mundo. Hoje, no momento em que as ofertas são recolhidas enfatizamos as necessidades de nossa igreja local. Seu orçamento nos ajuda a mantermos nossas instalações e provê os fundos para a ação missionária em nossa comunidade.

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas a Deus vamos também Lhe agradecer pelo privilégio que temos de fazer parte de uma igreja local e mundial.

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Domingo 16/11/2014

As surpresas acontecem a cada dia ao redor do mundo. Deus abre portas, mentes e corações. Subitamente ocorrem oportunidades maravilhosas para a missão, que antes pareciam impossíveis. A oferta de hoje, destinada à Missão Mundial para Oportunidades Incomuns, irá permitir-nos responder prontamente quando Deus assim conduzir. Sua oferta poderá ser usada para enviar missionários simplesmente a uma área que acaba de ser aberta e onde a população ainda não conhece a respeito de Deus. Talvez, irá construir uma escola para treinar jovens que se tornarão obreiros bíblicos onde essa atividade era proibida até então. Ou também poderão ser impressas Bíblias ou literatura para pessoas que nunca estudaram as Escrituras em sua própria língua. Qualquer que seja a forma em que ela venha a ser usada, trará esperança a milhões que talvez nunca tenham ouvido falar do Carpinteiro que morreu porque as amava e que em breve virá para levá-las ao lar.

Apelo: Sua oferta pode nos ajudar a darmos mais um passo para falarmos de Jesus ao mundo. Agradecemos a sua generosidade.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 19/11/2014

A chave para o correto uso do dinheiro e das posses é a devida perspectiva, a perspectiva eterna! Isso significa uma visão mundial com a perspectiva bíblica, enxergar a vida através do ponto de vista de Deus. A Bíblia devota duas vezes mais versos ao dinheiro do que à fé e a oração combinadas. Jesus disse mais a respeito do dinheiro do que do céu e do inferno. Aparentemente, Jesus conhecia o forte poder que o dinheiro exerce sobre as pessoas para distraí-las. Quando um jovem profissional determinado, respeitável e trabalhador perguntou a Jesus o que poderia fazer para ganhar a vida eterna, Jesus lhe respondeu: “Falta-lhe ainda uma coisa. Venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois venha e siga-me” (Lucas 18:21). Jesus não pediu e não pede a Seus discípulos para venderem todas as suas posses, para darem todo seu dinheiro e para deixarem sua casa e passarem a viajar como missionários. Mas Jesus sabia que o dinheiro era o deus daquele jovem e que seu dinheiro se interpunha entre esse moço e a vida eterna.

Apelo: Ao trazermos nossos dízimos e ofertas a Jesus estamos reconhecendo o direito de propriedade de Deus e O estamos colocando em primeiro lugar em nossa vida. A oferta é o plano de Deus para combater nosso egoísmo.

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Sábado 22/11/2014

De forma regular, as igrejas adventistas dão apoio à obra de Deus além das necessidades locais. Assim sendo, estamos trabalhando juntos para cumprimos a grande comissão. Nenhum membro individualmente, nenhuma igreja sozinha nem mesmo uma mega igreja poderia levar o evangelho ao mundo inteiro. Mas ao trabalharmos juntos como igrejas-irmãs, mediante a bênção de Deus, desenvolvemos uma estrutura pela qual trabalhar e avaliar as necessidades e os planos para a obra de Deus. Quando Jesus disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão... E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mateus 28:18-20), Ele estava deste lado da crucifixão e da ressurreição. Ele estava dando mais um passo na direção de Seu lar celestial. Agora Ele é o Salvador ressurreto. Essas palavras foram o anúncio de que Seu sacrifício em favor do homem foi concretizado completamente. Foi-nos dito: “Mostrar um espírito liberal, abnegado para com o êxito das missões estrangeiras, é um meio seguro de fazer avançar a obra missionária na pátria; pois a prosperidade da obra nacional depende grandemente, abaixo de Deus, da influência reflexa da obra evangélica feita nos países afastados” (Obreiros Evangélicos, p. 465).

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas hoje nos estamos unindo a nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo para fazer avançar a causa de Deus. Alegremente nos unamos para ajudarmos a cumprir a comissão que Deus nos deu.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 23/11/2014

Os primeiros 10 versos de Lucas no capítulo 19 nos contam a história de Zaqueu. Lemos que ele era um rico coletor de impostos e de pouca estatura, e que desejava ver Jesus. Aparentemente, o Espírito Santo estava tocando seu coração e ele começou a fazer algumas mudanças em sua vida. Zaqueu ficou sabendo que Jesus estava vindo para Jericó, onde ele vivia. Então correu até uma rua movimentada pela qual Jesus iria passar, mas a multidão o impediu de vê-Lo. Correu então na frente e subiu em uma árvore. Jesus parou exatamente sob a árvore e o chamou pelo nome e pediu-lhe para Se hospedar em sua casa, para comerem juntos naquele dia. A história finda com Zaqueu dizendo que devolveria quatro vezes mais às pessoas a quem havia defraudado e que daria metade de seus bens aos pobres. Apenas em um encontro com Jesus sua atitude foi mudada quanto ao dinheiro. Então Jesus disse: “Hoje houve salvação nesta casa!” (Lucas 19:9). Jesus julgou a realidade da salvação desse homem com base em sua disposição, sua alegre disposição de entregar seu dinheiro para a glória de Deus e para o bem dos outros.

Apelo: Ao devolvermos nossos dízimos e ofertas hoje, que o façamos como Zaqueu, tendo um encontro com Jesus que nos levará a sermos honestos com os outros e a generosamente mantermos a obra de Deus.

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Quarta-feira 26/11/2014

Deus incumbiu Sua igreja remanescente com a tarefa de levar o evangelho ao mundo todo. Porém, em nosso quotidiano, temos a tendência de confiarmos em nosso trabalho ou em nossa conta bancária quanto à segurança. Assim sendo, em tempos de incertezas ficamos bastante preocupados. Mas Jesus nos diz: “Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mateus 6:31- 33). Jesus anunciou: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10). Ao estudarmos os personagens bíblicos vemos que muitos tomaram más decisões quanto ao dinheiro. O jovem rico trocou toda uma vida na eternidade por esta terra. O rico tolo trocou um lar no céu por uma aposentadoria tranquila. Ló foi viver em Sodoma como um homem rico e a deixou apenas com a roupa do corpo. Quando pensamos apenas em nós mesmos acabamos perdendo muito. Quando pensamos em Deus e nos outros, Ele abençoa a nossa família. Podemos ter a alegria e a satisfação de saber que fazemos parte da sociedade e do pacto de relacionamento com nosso Criador e Redentor.

Apelo: Ao devolvermos os dízimos hoje, que também sejamos generosos em nossas ofertas para a causa de Deus demonstrando nossa gratidão a Ele por Sua provisão em nossa vida.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 29/11/2014

Ao você ler a Bíblia prontamente notará que quando o povo de Deus confiava nEle e Lhe obedecia, era abençoado e protegido por Ele. Mas quando se afastavam de Deus e dependiam de seus próprios recursos, entravam em problemas sérios. Um bom exemplo disso está registrado em 1 Crônicas 21:1-4. É a história de Davi realizando o censo de Israel. A história inicia: “Satanás levantou-se contra Israel e levou Davi a fazer um recenseamento do povo”. Note que a ideia foi de Satanás, levando Davi a fazer o recenseamento dos homens prontos para a guerra. Ele tentou Davi a confiar em sua própria força em vez de depender da providência de Deus. Davi pagou um preço terrível por aceitar a sugestão de Satanás. Quando enfrentamos problemas financeiros em nossa vida, Satanás está pronto para nos tentar a confiarmos em nós mesmos em vez de em Deus. Quando somos financeiramente fiéis em nossos dízimos e ofertas, demonstramos nosso compromisso espiritual para com Deus. Esse é o fator mais significativo na administração da vida do cristão.

Apelo: É no momento de prova e de adversidade que nosso caráter é desenvolvido e demonstrado. Que possamos mostrar a Deus e ao mundo que nossa confiança está nEle. Reivindiquemos as muitas promessas de Deus ao devolvermos nossos dízimos e ofertas a Ele hoje.

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Domingo 30/11/2014

Quando Jesus voltar à terra, a Bíblia diz que alegres os justos dirão: “Este é o nosso Deus; nós confiamos nele, e ele nos salvou. Este é o SENHOR, nós confiamos nele; exultemos e alegremo-nos, pois ele nos salvou” (Isaías 25:9). Esta é a resposta de Jesus a esse grupo: “Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participle da alegria do seu senhor!” (Mateus 25:21). Todos queremos ouvir as palavras: “Muito bem”. Vemos na Bíblia que essas palavras são apenas ditas aos que administram seu dinheiro de forma cristã. Devemos usar os “talentos” que Deus nos confiou para a Sua glória. É-nos dito: “Foi-me mostrado que a parábola dos talentos não tem sido plenamente compreendida. Esta importante lição foi dada aos discípulos para benefício dos cristãos que viveriam nos derradeiros dias. E estes talentos não representam meramente a capacidade de pregar e instruir pela Palavra de Deus. A parábola aplica-se aos recursos temporais que Deus confiou a Seu povo.... Deus exige que os que possuem bens aqui, ponham seu dinheiro em giro para Ele - ponham-no na causa para espalhar a verdade” (Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 68).

Apelo: Na parábola dos talentos vemos que os servos infiéis perderam a vida eterna. O motivo para essa grave consequência foi a forma como usaram o dinheiro e onde seu coração estava. “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mateus 6:21).

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 03/12/2014

Quando a mordomia é reduzida à sua definição básica ela é a administração da propriedade, finanças ou demais assuntos de outra pessoa. Está quase além de nossa compreensão o reconhecimento de que Deus, o Criador e Mantenedor de todas as coisas, confie a nós a administração de Seus bens e questões na terra. Sem dúvida é elevada honra e uma séria responsabilidade sermos Seus administradores. A mordomia envolve toda uma vida de administração para Deus. O viver saudável é a mordomia do templo de nosso corpo. Administramos nosso tempo ao guardarmos o sábado como dia santo e a dedicarmos tempo para estarmos com nossa família, com os outros e envolvidos no trabalho de Deus. Somos também mordomos dos mistérios de Deus – o evangelho. De fato, esse é o mais elevado nível da mordomia. Devemos entender que nosso objetivo maior na vida é estarmos preparados para o céu. No que se refere ao dinheiro, Jesus nos pergunta: “Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderia dar em troca de sua alma?” (Marcos 8:36,37).

Apelo: Que nós, pela graça de Deus, vivamos de forma tal para que em breve possamos ouvir as palavras: “Muito bem, servo bom e fiel!... Venha e participe da alegria do seu Senhor!” (Mateus 25:21). Administremos o que Deus nos confiou como tempo, talentos e nossos tesouros a fim de que possamos trazer glória a Seu nome.

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Sábado 06/12/2014

Algumas vezes, quando vemos os erros de outros membros e até mesmo dos líderes, somos tentados a reter nosso apoio financeiro à igreja. Ellen G. White foi questionada a respeito do que fazer nessas circunstâncias e eis sua resposta: “As pessoas abnegadas e consagradas que devolvem a Deus o que Lhe pertence, como Ele requer, serão recompensadas segundo as suas obras. Ainda que os recursos assim consagrados sejam mal aplicados, de modo que não venham a preencher os fins que o ofertante tinha em vista - a glória de Deus e a salvação de almas - aqueles que fizeram o sacrifício em sinceridade de coração, com a única finalidade de glorificar a Deus, não perderão sua recompensa” (Serviço Cristão, p. 221). Nossa igreja local, como uma organização de serviço a seus membros e à comunidade como um todo, necessita de dinheiro para poder funcionar. Quando seguidos o modelo bíblico das finanças da igreja, nossas necessidades locais serão satisfeitas principalmente no que diz respeito a nossas ofertas, como membros da igreja. Nossos dízimos são usados para o salário dos obreiros da igreja. Damos nossas ofertas, não uma porcentagem estabelecida como o dízimo, mas na medida em que Deus nos faz prosperar. (Deuteronômio 16:17; 1 Coríntios 16:2). Algumas vezes, quando há escassez de fundos na igreja local, alguns membros sugerem o uso do dízimo para as despesas da igreja ou para os programas de construção. Porém, isso seria violação dos expressos mandamentos de Deus e não atrairá Suas bênçãos.

Apelo: Que sejamos fieis em nossos dízimos e ofertas e que possamos reivindicar as promessas de Deus de que irá prover para as nossas necessidades.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 07/12/2014

Muitos cristãos dão de sua abundância. Normalmente damos das sobras de nossos recursos. Sabemos que a obra de Deus nos dias dos apóstolos e da igreja primitiva e até mesmo no início da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi caracterizada por verdadeiro sacrifício. Sabemos também que a obra de Deus findará nesta terra em um ambiente de sacrifício. Podemos definir sacrifício quando consideramos três usos legítimos do dinheiro. Lemos: “O dinheiro é de grande valor, porque pode realizar grande bem.... Mas o dinheiro não é de mais valor que a areia, a não ser que o empreguemos para prover as necessidades da vida, para bênção de outros, e para o desenvolvimento da obra de Cristo” (Parábolas de Jesus, p. 351). Deus sempre nos abençoa primeiro – antes de devolvermos nosso dízimo. O saldo dos fundos em nossa posse é usado para atender às necessidades de nossa família, para abençoar a outros e para o avanço da causa de Deus. O sacrifício é mais provável ocorrer quando estamos dispostos a designar fundos da porção que normalmente gastaríamos conosco mesmo, mas que usamos para o avanço da causa de Deus. Jesus disse: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga- me” (Mateus 16:24).

Apelo: Ao estabelecermos os planos para a conclusão da obra de Deus neste mundo, que juntos possamos fazer ofertas de sacrifícios com eles em mente. Iremos agora devolver nossos dízimos e darmos ofertas para nosso Salvador e Senhor.

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Quarta-feira 10/12/2014

Nossa experiência de culto, a cada sábado, é um momento de louvor e honra a Deus. Fazemos isso com nossa música, nossos testemunhos e com nossas ofertas. Lemos: “O maior louvor que os homens podem apresentar a Deus é tornarem-se consagrados instrumentos por cujo intermédio possa Ele operar. O tempo está passando rapidamente para a eternidade. Não retenhamos de Deus aquilo que é Sua propriedade. Não Lhe recusemos aquilo que, embora não possa ser dado sem mérito, não pode ser negado sem ruína. Ele pede o inteiro coração; dai-Lho; é Seu, tanto pela criação como pela redenção. Ele pede o intelecto; dai-Lho; é Seu. Pede vosso dinheiro; dai-Lho; é Seu. ‘Não sabeis que... não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço.’ I Cor. 6:19 e 20” (Atos dos Apóstolos, p. 566). Isaías registra: “Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra” (1:19). Deus é capaz de fazer tudo o que diz que fará. Por exemplo, foram feitas muitas promessas a Israel em sua jornada rumo à terra prometida. E Josué, que conduziu o povo à terra de Canaã registrou: “O SENHOR lhes concedeu descanso de todos os lados, como tinha jurado aos seus antepassados. Nenhum dos seus inimigos pôde resistir-lhes, pois o SENHOR entregou todos eles em suas mãos. De todas as boas promessas do SENHOR à nação de Israel, nenhuma delas falhou; todas se cumpriram” (Josué 21:44, 45).

Apelo: Deus fez muitas promessas aos que Lhe são fiéis nos dízimos e nas ofertas. Podemos reivindicar essas promessas com confiança ao trazermos os dízimos e as ofertas a Deus.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 13/12/2014

Os primeiros 14 versos de Deuteronômio 28 apresentam as bênçãos prometidas por Deus aos que Lhe obedecem. “Se vocês obedecerem fielmente ao SENHOR, o seu Deus, e seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos que hoje lhes dou, o SENHOR, o seu Deus, os colocará muito acima de todas as nações da terra. Todas estas bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão, se vocês obedecerem ao SENHOR, o seu Deus” (v. 1, 2). A esses se seguem doze versos repletos de bênçãos. As bênçãos concluem com as seguintes palavras: “O SENHOR abrirá o céu, o depósito do seu tesouro, para enviar chuva à sua terra no devido tempo e para abençoar todo o trabalho das suas mãos. Vocês emprestarão a muitas nações, e de nenhuma tomarão emprestado. O SENHOR fará de vocês a cabeça das nações, e não a cauda. Se obedecerem aos mandamentos do SENHOR, o seu Deus, que hoje lhes dou e os seguirem cuidadosamente, vocês estarão sempre por cima, nunca por baixo” (v. 12, 13). Essas são algumas das promessas mais profundas e práticas na Bíblia.

Apelo: Deus é fiel e ama cumprir Suas promessas a nós. Podemos reivindicá-las se diligentemente obedecermos e cuidadosamente observarmos todos os Seus mandamentos. Trazemos agora nossos dízimos e ofertas das bênçãos que Ele nos concedeu.

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Domingo 14/12/2014

No último e mais importante dia da festa, Jesus levantou-se e disse em alta voz: ‘Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva’” (João 7:37-38). De acordo com o filósofo, Blaise Pascal, “Há um vácuo divino no coração de cada homem que não pode ser preenchido por qualquer coisa criada, mas somente por Deus”. É somente Jesus que pode saciar a sede profunda da alma humana. A água de qualquer outra fonte não o pode satisfazer. Jeremias é bastante enfático ao declarar: “O meu povo cometeu dois pecados: eles abandonaram a mim, a fonte de água fresca; e cavaram cisternas, cisternas rachadas que deixam vazar a água da chuva” (Jeremias 2:13, BLH). Jesus revelou a mesma verdade quando disse à mulher samaritana em João 4:13-14: “‘Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna’”. Beba abundantemente da água da vida oferecida por Jesus, a Fonte da Água Viva em nossa vida. Jesus, a Fonte sempre a jorrar não pode ser contida. A água buscará meios de fluir.

Apelo: Que a entrega dos dízimos e das ofertas de hoje representem um escoadouro da superabundância da afluência da vida de Cristo em nossa vida.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 17/12/2014

O espírito de ofertar revelado durante as ofertas para o santuário no deserto é inigualável! Nunca mais tivemos um registro dos líderes lutando para impedir as pessoas de darem. A Bíblia registra: “Então Moisés ordenou que fosse feita esta proclamação em todo o acampamento: “Nenhum homem ou mulher deverá fazer mais nada para ser oferecido ao santuário”. Assim, o povo foi impedido de trazer mais, pois o que já haviam recebido era mais que suficiente para realizar toda a obra” (Êxodo 36:6-7). Na empreendedora igreja primitiva, vemos uma consideração semelhante à acima. “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.... Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um” (Atos 4:32-35). Qual era o fator de motivação por trás da extraordinária generosidade em ambas as ocasiões? O Espírito Santo tocando o coração humano! O Espírito é o Único Diretor de Mordomia cristã eficiente!

Apelo: Ao darmos hoje, ouçamos a voz suave do Espírito Santo falando-nos sobre nossa oferta. Escolhamos obedecer a essa voz. 153


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Sábado 20/12/2014

Desfrutar a salvação pela graça mediante a fé deve ser uma experiência prazerosa e vibrante. Convidamos a todos para que neste momento nos unamos ao salmista em adoração e reconhecimento, pois não servimos um deus de madeira ou pedra feito por mãos humanas. O salmista declarou: “Cantem ao Senhor um novo cântico; cantem ao Senhor, todos os habitantes da Terra! Cantem ao Senhor, bendigam o seu nome; cada dia proclamem a sua salvação! Anunciem a sua glória entre as nações, seus feitos maravilhosos entre todos os povos! Porque o Senhor é grande e digno de todo louvor, mais temível do que todos os deuses! Todos os deuses das nações não passam de ídolos, mas o Senhor fez os céus” (Salmo 96:1‐5).

Apelo: Com o coração grato, adoremos o único Deus verdadeiro com os nossos dízimos e as ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Domingo 21/12/2014

Quando nos aproximamos do fim de cada ano, começamos a pensar nos presentes para nossos familiares e amigos e em nossos presentes para Jesus. Somos motivados pela grande dádiva de Deus a nós: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Há um motive porque esse verso é o mais conhecido em toda a Bíblia. Ela nos fala da grande dádiva de Deus para nós e do grande sacrifício de Si mesmo. Lemos: “Entregando Seu Filho, nesse único Dom derramou sobre nós todo o Céu” (Caminho a Cristo, p. 21). Quando consideramos a magnitude da dádiva de Deus começamos então a ver nossa oferta como mais do que a pavimentação do estacionamento ou a compra das becas do coral. Trazemos nossas ofertas de amor em resposta ao que Deus fez por nós. A igreja, então, quer a local, associação ou mundial, usa nossas ofertas para o avanço da causa de Deus – o que O torna muito feliz. Há alegria no céu porque a igreja está sendo uma luz sobre o monte, refletindo a Luz da Palavra.

Apelo: Embora nunca possamos retribuir a Deus o que Ele fez por nós, somos ainda constrangidos a fazer o que pudermos para contar aos outros a respeito das boas novas. Não damos nossas ofertas como uma forma de ostentação, mas para servir de testemunho a respeito do que pensamos de Deus e de Sua grande dádiva a nós. Entreguemos agora nossas dádivas a Deus.

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Quarta-feira 24/12/2014

Todo ano, por volta desta época, os cristãos comemoram o nascimento do Salvador do mundo, Jesus Cristo. Jovens e idosos participam da mesma maneira nas grandes celebrações. Crianças em idade escolar em trajes especiais recriam os eventos que cercam o nascimento de Jesus em peças teatrais. Musicistas em todo o mundo realizam concertos gloriosos em honra ao Advento. Leituras dramáticas e decorações pródigas ajudam a fazer do Natal uma época especial. As celebrações são importantes, mas mais importante é o que fazemos quando as festividades terminam. Filipenses 2:5-8 diz que Jesus é o Salvador da humanidade caída e que Ele—o Deus da Criação—tomou a forma de homem para que você e eu pudéssemos ser salvos. Conhecemos o Salvador como deveríamos? Passamos tempo em comunhão com Aquele que veio como bebê e foi sacrificado anos mais tarde para que pudéssemos ter a vida eterna?

Apelo: Se você não conhece Jesus por si mesmo, tome tempo para conhecê-Lo. Você descobrirá que Ele é um amigo fiel. Em honra à excelente grandeza do nosso Salvador, adoremoLo agora com os dízimos e as ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Sábado 27/12/2014

Este ano está rapidamente caminhando para o seu fim. Todos nós tivemos muitas experiências diferentes ‐ algumas boas e outras nem tanto. Contudo, se nos pedissem para dar um testemunho, teríamos que dizer que através dos tempos de alegria e tempos de aflição, nosso Deus tem sido fiel. Nosso amorável Criador nos supriu e sustentou. Ele se importou conosco de uma forma que ninguém mais poderia importar‐se. Ele nos deu novas revelações de Si mesmo para que possamos confiar mais nEle.

Apelo: Temos muito por que ser gratos. Consagremos‐nos, em boa situação com nosso Criador. Com o coração cheio de gratidão, tragamos todos os dízimos à casa do tesouro.

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Domingo 28/12/2014

Jesus ensina em Mateus 5:16: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.” O apóstolo Paulo também ensinou estas palavras do nosso Salvador para a igreja de Éfeso. Ele disse que somos “criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos” (Efésios 2: 10). Paulo está referindo‐se à recriação do homem. Somos refeitos por nosso Salvador com o propósito de “boas obras”. Sabemos que por nós mesmos não podemos fazer “boas obras”. É por isso que devemos ser espiritualmente recriados em Cristo para que possamos fazer Sua boa vontade. “Com uma mudança de vontade, afeições e propósitos, o privilégio e a tarefa de testemunhar por boas obras se torna possível” (Adventist Bible Commentary, p. 1008).

Apelo: Como novas criaturas em Cristo prontas para ser ativas em Seu serviço, adoremo‐Lo agora com a entrega dos dízimos e das ofertas.

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Leitura de Púlpito: domingos, quartas e sábados

Quarta-feira 31/12/2014

Iniciamos o Novo Ano com o primeiro verso da Bíblia: “No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). Exatamente a primeira coisa que a Bíblia estabelece a respeito de Deus é que Ele é o Criador de tudo. Isso forma a base de tudo mais que a Bíblia diz a respeito de Deus, a respeito do que somos e de como deveríamos nos relacionar com Deus.Deus é o Criador. Somos Suas criaturas. Deus é o Proprietário. Somos Seus administradores.Temos o privilégio e a responsabilidade de administrar o que Deus nos confiou. Quando trazemos nossos dízimos e ofertas a Ele, estamos reconhecendo o relacionamento especial que temos com Ele.Não damos porque temos demasiado ou porque necessitamos de dinheiro. Damos porque experimentamos a graça e a gratidão pelo que nosso Criador nos provê e por nos sustentar ao longo de nossa vida.

Apelo: Iniciemos este Novo Ano com o reconhecimento da propriedade de Deus e de Sua provisão para nós ao respondermos com nossas dádivas de amor para manter Sua obra na região onde moramos. Entreguemos agora nossos dízimos e ofertas ao Senhor.

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Revisão: Thássia Oliveira Projeto Gráfico e Diagramação: Voilà! Estúdio Criativo Impressão: Juizforana Gráfica e Editora


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