Revista Hype 57

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arte • moda • cultura • estilo • beleza • design

Vitória Moda mergulha em arte e diversidade

Luana Piovani,

Casa, comida e os

looks quentes

em momento relax, revela-se mãezona

do verão

Modelo coragem ISSN 2237-5589

9 772237 558005

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R$ 10,00 ano 9 • nº 57

A história de Anna Mark




Editorial

Expediente Editora Betty Feliz MTb 179 Colaboradores Alessandra Vargas Antônio Carlos Félix Ariani Caetano Bárbara Hilsenbeck Camila Lenk Diego Sierra Ester Jacopetti Luis Taylor Marcelo Netto

Redação Rua Prof. Sarmento, 41/Lj 01, Ed. Eller, Praia do Suá, Cep 29.052-370, Vitória, ES Telefax: 27 3225.6119 redacao@hypeonline.com.br

Marketing / Tiago Feliz Martins Comercial 27 3225.0184 / 8144.0141 tiago@hypeonline.com.br 27 9294.8922 Projeto gráfico e diagramação

Link Editoração 27 3337.7249

Impressão

Gráfica GSA 27 3232.1266

Site www.hypeonline.com.br

CAPA Fotografada por João Araújo, a modelo Anna Mark (Andy Models) veste chemise Folic, com brinco Candelabro com diamantes e topázios Carla Buaiz Joias. Styling de Glauro Simões e beleza por Bru Simões.

Betty Feliz

CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO

A Revista Hype é uma publicação bimestral da Preview Editora Ltda. É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos ou ilustrações, por qualquer meio, sem prévia autorização do editor. Todos os direitos reservados.

Fazendo por merecer n Era para ser uma edição como tantas outras que vimos produzindo com carinho ao longo de uma década, mas eis que o fotógrafo João Araújo me apresenta a modelo capixaba Anna Mark, cuja dramática história acabou rendendo um perfil com toques de ensaio de moda. Anna descobriu, aos 22 anos de idade, que era portadora de uma doença que assusta e paralisa muita gente: leucemia. Passado o choque inicial, esta jovem mãe de Sarah e Maria Clara apoiou-se na fé e na família e enfrentou o problema de frente. Valeu a pena: depois de um bem sucedido transplante de medula, a modelo está de volta ao trabalho e conta sua história, dando um verdadeiro exemplo de coragem e superação, que Hype orgulha-se de revelar aqui, com exclusividade. Exemplos como o de Anna, aliás, ajudam a superar o medo e o preconceito contra o câncer e nos fazem refletir sobre o quanto temos que aprender e melhorar como pessoas. E foi exatamente a partir das experiências de pessoas que criam, sonham e realizam que montamos esta edição. Da arquiteta Angela Gomes, que faz de suas viagens pelo Brasil e o mundo bons pretextos para crescer cultural e profissionalmente, à atriz Luana Piovani, que está aprendendo a ser mãe com o filho Dom, gente como a jornalista Veruska Seibel, nossa entrevistada na seção Zoom, também nos faz acreditar que o caminho para um mundo melhor começa dentro de casa. Mãe de Valentina e Catarina, ela cria as filhas com limites, a forma de amor responsável e consequente que muitos pais, infelizmente, não praticam. Esta edição também inaugura a coluna Vinho, assinada pelo competente colunista André Andrès, traz um divertido e hipotético encontro com a cantora Rihanna e um bate-papo com o talentoso ator, roteirista, produtor e diretor capixaba Leandro Soares (sucesso na MTV com “Morando Sozinho”). Além disso, oferecemos um deliciohypeonline so resumo dos lançamentos do próximo ven Acompanhe a rão, flashes do lançamento do Vitória Moda Hype também e muitas outras novidades envolvendo gasna internet. tronomia, consumo, arte e cultura para você degustar nas próximas páginas. Boa diversão! Betty Feliz


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n Com beleza e produção assinadas pela expert Aline Bretas, a modelo da Ragazzo Carolina Freitas foi clicada por Renata Henriques para o ensaio exclusivo que esbanja brejeirice e latinidade. A modelo, que usa looks de Maria Helena Pacheco, Paula Shalders e Folic, com acessórios Arezzo e Doramila, revela a beleza do contraste em preto e branco, mesclados com cores vibrantes. Acesse w w w.hypeonline.com.br e confira!

Na web n “ Acabei de receber a minha Hype. As matérias ficaram muito legais. Aliás, a revista é simplesmente maravilhosa! Possui conteúdos muito bacanas. Adorei!”

n “Amei a edição de verão da revista! Chique, sem ser pretensiosa, leve, sem ser vazia de conteúdo, colorida na medida certa. Sou e serei eternamente fã”.

n “Revistas como a Hype, que dão espaço para abordagens como esta, têm valor agregado espiritual e se destacam como variedade na quantidade.”

n “Dei boas risadas com a entrevista da Adele, em Papo Surreal. Vocês são criativos e é isso que faz de Hype uma revista inteligente. Afinal, bom humor é coisa de pessoas sensíveis e antenadas. Parabéns!”

Ester Jacopetti

Maria Adélia Lopez

Sidemberg Rodrigues

Victor Petri

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sumário hype

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ENTREVISTA

A atriz Luana Piovani, que acaba de estrelar o remake global Guerra dos Sexos, admite: em sua casa, ninguém é tranquilo.

PERSONAGEM

O capixaba Leandro Soares, que é ator, roteirista, produtor e diretor, sonha em trabalhar na TV aberta e diz que não se considera um humorista.

PAPO SURREAL

O namorado polêmico Chris Brown anunciou recentemente o fim da relação, mas em se tratando de Rihanna, tudo pode acontecer, até mesmo esta entrevista impossível.

especial

Linda e jovem, a modelo Anna Mark foi surpreendida por uma notícia que a fez rever seus conceitos. Curada de uma grave doença, ela conta sua história, com exclusividade, à Hype.

moda

Já elegeu o guarda-roupa de inverno? Então é hora de começar a ligar-se nas tendências. Selecionamos looks dos últimos lançamentos para você repetir “eu quero!”.

evento

O Vitória Moda pede passagem. O maior acontecimento de moda capixaba, já ganhou as ruas da cidade, prometendo agitar o alto verão de 2014.

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Qual é a mulher que resiste às tentações dos sapatos? Portanto, prepare-se: nossa seleção vai despertar gritinhos nervosos.

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O primeiro encontro de 2013 reuniu um grupo e antenado no simpático Bendito Bistrô. Entre drinques e petiscos, a conversa fluiu solta, contemplando vários temas.

casa

Qual é o estilo do seu lar-doce-lar? Tem ou não sua cara? Se não tem, trate de dar ao ambiente um toque personalizado. Afinal, o lugar da gente deve respirar harmonia.


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entrevista hype LUANA PIOVANI

Uma mulher nada

invisível Ela é várias em uma. Mãe, produtora, esposa, modelo e atriz. A Vânia, que, na extinta telenovela "Guerra dos Sexos", levava os homens à loucura, diz que, apesar da fama de femme fatale, preza mesmo é por sua liberdade. Mas admite que é vaidosa. “Não sou de ficar horas em frente ao espelho. Mas, quando posso, levo duas horas.” Conheça um pouco mais de Luana nesta entrevista na qual ela fala de sua relação com o filho, Dom, da série Mulher Invisível, da carreira e de truques de beleza

Ester Jacopetti

Você é adepta de guerra dos sexos na vida real? n Sou muito fã do equilíbrio que se dá entre homem e mulher. Acho que é bom alguém que lide mais com a conta e outro que cuida mais da planta; alguém que cuide mais da alimentação da casa e outro do quanto está sendo gasto de gasolina no carro. Como você reagiu quando foi convidada para participar da novela? n Era impossível dizer não a esse convite. Guerra dos Sexos, escrita pelo Silvio de Abreu, tinha como personagem na primeira versão Maria Zilda. O remake foi mais divertido e com menos responsabilidade de Ibope. Você assistiu à primeira versão? n Quando eu tinha seis anos de idade, assisti à novela inteira, com a minha mãe.


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Eu me lembro dela do começo ao fim. Gosto da Vânia, mas na primeira versão não era a minha personagem preferida. Era a Analu. Quem a interpretava era a atriz Ângela Figueiredo. Gata demais, cabelos curtos e olhos verdes! Uma menina nova que era lançamento na época. Uma deusa grega. Loira gata!

Não me recordo de você interpretando uma vilã... n Na televisão não, mas no teatro eu fiz há muito tempo. Na verdade, gosto de bons personagens, seja vilã ou boazinha. Um bom personagem é o que todo ator deseja. Não existe, necessariamente, um tipo que eu gostaria de fazer. Você ficou um tempo longe das novelas. Tinha algum propósito na época? n Eu queria fazer outras coisas que não só televisão. Queria chegar numa média boa entre teatro e cinema. Produzi todas minhas peças infantis, e isso leva tempo. O que sempre me fez feliz foi minha liberdade. Por isso, me agarrei às minhas asas. Até surgiram convites, mas chegaram na hora errada. Além disso, os personagens não fizeram meus olhos brilhar. Sente muitas saudades da época em que era modelo? n Não. Na verdade, sinto saudades da minha infância, da minha avó, de milhões de coisas do meu passado. Modelar é algo que não me faz falta. Eu tive uma carreira e aproveitei muito bem. Comecei aos 14 anos de idade e aos 16 entrei para a televisão, que foi também quando comecei a fazer teatro. Se for analisar bem, tenho três momentos na minha carreira. Passei anos me dedicando e estudando para ter a carreira que tenho hoje.

O que você faria se fosse uma mulher invisível? n Faria muitas coisas. Voltaria ao Carnaval de Salvador, nadaria nua no mar, entraria no Planalto para ver como andam as coisas... Daria uma olhada nos documentos... Adoraria ver a conta bancária do Palocci. Fale um pouco de você... n Eu nasci em São Paulo, morei dez anos no interior e aos 12 voltei. Morei dois anos em São Bernardo e depois fui viver no Jardins, em São Paulo. Minha vida sempre foi muito feliz e alegre. Sempre consegui fazer as coisas que tinha vontade. Tudo que resolvi fazer, graças a Deus, deu certo! Mas tenho uma saudade muito positiva e não chega a ser melancolia. Sempre que posso vou para Sampa. Meus pais moram na cidade e tenho milhões de amigos da minha adolescência. Mas sempre vou lá, até porque, como produtora, a captação de recursos é em Sampa. Qual a sua melhor lembrança do tempo em que viveu em São Paulo? n Tem milhões de lugares, mas tem o meu colégio, o Paulistano, onde a gente ia dançar na matinê...

gar. Vou arrumar uma gaveta em casa ou fazer outras coisas, coloco creme nos cabelos... O tempo todo estou com creme no cabelo. Eu cuido dele com bastante intensidade há muito tempo, desde que ele caiu, porque fiz um aplique para fazer o filme "Mulher Invisível". Ele caiu muito. Desde então, comecei a cuidar bastante. E ele tem evoluído muito bem. Tem alguma loucura que você gostaria de fazer com eles? n Não! O meu trabalho faz com que eu tenha que mudar de cabelo uma vez ou outra. Já fiquei morena, já cortei bem curtinho, como se fosse homem... Acho que, até hoje, só não raspei... Mas por um bom dinheiro, eu rasparia! Ou mesmo por um bom personagem. Foi fácil voltar à forma física depois da gravidez? n Não vou dizer que foi fácil, mas não chegou a ser difícil. Eu não sofri e não tive que passar fome. Foi natural, e sou super cuidadosa e rigorosa. Sou virginiana e gosto de ser boa aluna. Boa aluna que eu não fui à época do colégio. Hoje eu quero ser. Então, por isso, cuido muito da minha alimentação.

Se pudesse mudar algo na cidade, o que seria? n Se eu pudesse resolver um problema de São Paulo, seria a educação. Enquanto não resolvermos esse problema, não tem jeito, a gente não vai conseguir escolher presidente direito. Nós não vamos conseguir acabar com a corrupção, nem os políticos e nem a polícia. A gente precisa da educação para melhorar.

Como é sua dieta? n Sou totalmente ligada em tudo que como, mas não deixo de ter os meus prazeres. Se estou com vontade de comer um doce ou uma lasanha, eu como! Mas me exercito, tomo água, como legumes, fibras... Comecei a fazer musculação 40 dias após o nascimento do Dom e corro também. Estou louca pra voltar a fazer balé. Nunca deixei de comer doce, mas também não vou comer um bolo inteiro.

Qual o seu truque de beleza para o cabelo? Uma coisa simples, que você faz em casa... n Nossa, são milhões de truques! Faço hidratação toda semana, em qualquer lu-

Você é uma mulher muito vaidosa na hora de se arrumar? n Bastante! Mas não sou de ficar horas em frente ao espelho. Nesse ponto de vista eu sou muito prática. Sou daquele

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entrevista hype

tipo de mulher que em seis minutos está pronta. Mas quando eu posso, levo duas horas. Foi muito difícil deixar seu filho em casa para gravar? n Há que se ter uma excelente assessora pessoal na vida. E saber lidar com a agenda, só assim é possível fazer tudo. Eu levei o Dom para as gravações. Havia um esquema especial no camarim, com berço, pois ainda não sabia quando iria colocá-lo na creche. Não tenho vocação para ser madame. Gosto e tenho que trabalhar. Pedi muitos toques para a Glória Pires, pois ela teve quatro filhos... Mas confesso que fiquei reticente por causa do Dom. Sinto que não quero abrir mão de nada. Você pensa em aumentar a família? n Pretendo! Gostei demais da maternidade e achei que a vida melhora muito! Pretendemos ter mais filhos sim, mas não na sequência...

Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou ao cuidar do Dom? n Acho que foram os primeiros banhos... Com quem ele mais se parece? n É cara do meu marido! E a personalidade? n Ainda não dá para saber, mas ele é muito risonho... E nós dois somos risonhos. Ele também é muito tranquilo, e tranquilo nenhum de nós é... (risos) Ele tem a personalidade dele, mas ainda é muito pequenininho. Vamos ver. Quando começar a andar, engatinhar, a gente vai saber se vai ser destruidor e vai desenhar nas paredes. Como está sendo a Luana mãe? n Essa pergunta é um tanto difícil de responder... Na verdade, não me surpreendi. Sempre achei que seria uma boa mãe e realmente sou! Sou muito dedicada ao que faço.

n Casada com o atleta Pedro Scooby, Luana diz que, em casa, nenhum dos dois é "tranquilo"



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Cidadania hype

No caminho

do bem

Imagine um projeto que pode mudar o futuro de muitas crianças e adolescentes. Não é um sonho? Pois ele tornou-se realidade e vem fazendo a diferença a cada ano que passa

Camila Lenk

n Incentivar crianças a praticar atividades esportivas e socioculturais sempre foi e continua sendo uma das melhores alternativas para tirá-las da margem de risco social. Foi a partir dessa visão que surgiu o Projeto Nossa Criança, que atua em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. Trata-se de uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver ações para que crianças e adolescentes identifiquem suas habilidades e aptidões para o futuro. Um dos idealizadores do projeto, o médico Abel Sant’Anna conta que observava que o bairro cachoeirense de Basiléia era um local de muitas atividades ilícitas. “Víamos o risco que as crianças do bairro corriam por causa da alta incidência do uso de drogas. Então, convidamos aquelas crianças a participarem de atividades de futsal, já que tínhamos uma quadra no bairro”, diz. O projeto cresceu tanto que, atualmente, além de atuar no bairro Ba-

siléia, desenvolve também suas atividades na comunidade quilombola de Monte Alegre, onde, além das atividades de rotina, há também um grupo de folclore, que apresenta dança afro, capoeira, caxambu e teatro. Os objetivos do projeto são claros e apontados: afastar menores da criminalidade e do mundo das drogas, formar valores, competir em torneios, acompanhar o desempenho escolar e aproximar-se das famílias para orientá-las sobre a educação e o desenvolvimento dos filhos. Segundo Rosa Malena, responsável pela área de apoio a projetos na Foz Brasil, uma das empresas que mantêm o Nossa Criança, é muito importante que haja apoio a iniciativas que geram relevante valor para a comunidade. “O Projeto Nossa Criança atende cada vez mais crianças com atividades educacionais, esportivas e lúdicas, incluindo também suas famílias. Inclusive, o projeto cria oportunida-

des reais para os atendidos. Temos, por exemplo, crianças que se destacaram na área esportiva e se tornaram jogadores de futebol profissionais”, conta. A partir das aulas de futsal, surgiram outras atividades e, depois de muito esforço e organização, o projeto se estendeu, tornando-se o que é hoje. Atualmente, são 320 crianças inscritas, e as atividades oferecidas são capoeira, dança, futebol, informática, reforço escolar, voleibol e artesanato para crianças entre cinco e 17 anos. Além disso, os menores são contemplados com palestras para orientá-los em diversos assuntos. Não deve ser nada fácil instruir mais de 300 crianças a seguir o caminho do bem, mas Sant’Anna garante que tem dado certo e que o resultado é gratificante. “Temos certeza que durante esses anos conseguimos mudar muitas condutas e comportamentos”, afirma, orgulhoso.


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Olho boca Camarim hype

aline bretas e juliana fernandes

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tudo e

Uma das coisas que logo se aprende quando o assunto é maquiagem é que, por mais que a gente adore, nem sempre é bom exagerar na dose…

também

Por isso, deve-se optar por olho tudo e boca nada ou então boca tudo e olho nada. Mais do que uma regra, é questão de bom senso. Quando a gente se arrisca usar um olho tudo e boca também, pode ficar um pouco duvidoso, ou... incrível! Se bater a vontade de ousar, o legal é misturar cores que combinam entre si (de preferência neutras) e diminuir (bastante!) a quantidade do blush.

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Ficha técnica Foto: Renata Henriques Modelo: R afaela Rodrigues (Ragazzo) Produção: Aline Bretas

Dicas de produtos:

01 Batom Make Up For Ever 02 BB Cream Maybelline

03 Gel de limpeza da Adcos 04 Pó da Adcos com filtro solar

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01 O Filtro Solar Tonalizante FPS 50 Duo Cake, da Adcos, 3 em 1, garante proteção solar, cobertura natural à pele e ação anti-idade 02 A Dailus Color lançou uma série de produtos verde-esmeralda, como o Pigmento Dailus Pro 03 É da Eudora o Soul Bronze Up o pó facial com efeito bronzeado para qualquer tipo de pele 04 A Mary Kay reforça sua linha anti-idade com o Complexo Facial Noturno TimeWise, que ele restaura a pele, atuando no colágeno e na elastina 05 A primeira linha de batons com textura matte da Natura Faces vem com seis opções de cores, além de FPS 8 e alta cobertura 06 Boas vibrações são a inspiração das fragrâncias da Linha Acqua, de O Boticário: Good Vibes Feliz da Vida e Banho de Sorte 07 A Yes Cosmetics traduziu as curvas e cores da Cidade Maravilhosa nas colônias Summer Rio e Summer Rio Men 08 Criada por Lloyd Simmonds, o Vinyl Candy Palette, palette “colecionador" da YSL, contém duas cores de sombras peroladas e duas satinadas.

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A GSA está sempre na vanguarda

Principalmente na conquista de prêmios A GSA conquistou três troféus no 22º Prêmio de Excelência Gráfica Nacional Fernando Pini 2012. Promovida pela Abigraf – Associação Brasileira da Indústria Gráfica, a entrega dos troféus da maior premiação da indústria gráfica nacional ocorreu no dia 27 de novembro, em São Paulo.

TRASEIRA

L AT E R A L

Troféu no 20º Prêmio de Excelência Gráfica Nacional Fernando Pini 2010

Prêmio Padre José de Anchieta 2009 e 2012

4 vezes uma das 10 melhores gráficas do Brasil na pesquisa Top 10, da Revista Publish

www.graficagsa.com.br Rua Pedro Botti, 81, Consolação | Tel 27 3232.1266 CEP 29045-453, Vitória, ES COMO ESTOU

Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho 2007


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divã hype Antônio Carlos Félix das Neves

Psicólogo, psicanalista e professor

antonic@terra.com.br

Um nó com jeito n O que seria da vida se não existisse o nó? Meu filho, que acaba de fazer cinco anos de idade, me pede para lhe ensinar a dar um nó em sua chuteira nova. Faço, então, todo o ritual: seguro separadamente os cadarços, cruzo-os e dou o primeiro nó; depois duplico com uma das mãos as cordas e, com um dos dedos, faço o seu contorno, obtendo, assim, o nó no laço. Olho para o meu filho que, encantado com o aparecimento do laço, pede para que ele mesmo faça o nó. Com seus dedos pequenos, ele tenta pegar o jeito. O jeito se pega ou é o jeito que pega a gente? Depois de vários ensaios, ele consegue o primeiro nó, do seu jeito. Mas o segundo nó, aquele que faz aparecer o laço... Ele se irrita comigo dizendo que não lhe ensinei direito, que seu irmão, que vai completar sete anos, já sabe fazer o nó, e reclama: “Eu quero aprender a amarrar! Mas como eu aprendo a fazer o último nó?!”. O último nó... Tem gente que nos procura para também saber dar o último nó! O último nó dado à vida encontra-se às vezes muito frouxo, sem limite. Outras vezes, muito apertado, com limite demais. Como achar o bom nó? Quando este nó, frouxo ou apertado, torna a vida desajeitada, vão se queixar ao analista para que ele

ensine a refazer o nó dado. Como o analista pode ajudar a refazer o nó com jeito, sabendo que cada um particulariza seu nó? Inicialmente escutamos, por um determinado tempo, como ele se ajeitou na vida. Nas idas e vindas às sessões – onde acontecem sonhos, atos falhos, atos descuidados, esquecimentos etc –, interrompemos seus dizeres de acordo com o contexto falado, equivocando, assim, o sentido dado como certo e que determinava a qualidade do nó. Em cada corte, a cada sessão, modifica-se o nó, ressignificando o sentido amarrado nele. E, aos poucos, nas emendas tantas vezes refeitas, o paciente vai retraçando o nó, ajustando o sentido frouxo ou flexibilizando o sentido apertado. Não existe nó perfeito, nó ideal. O nó é uma maneira sintomática de abordar a vida com aquilo que herdamos dos nossos pais, que fizeram do jeito deles. Às vezes, ficamos reclamando que eles precisam mudar o jeito, nos sentindo responsáveis por seus nós. Mas, de uma geração a outra, o nó precisa ser cortado para que possamos enlaçar a próxima geração, senão corremos o risco de ficar na geração que não é a nossa.

É de manhã e ainda estou sobre os nós. Neste momento, meu filho acorda e me pergunta se estou estudando. Digo-lhe que estou escrevendo sobre o último nó, e ele me pergunta: “Está escrevendo de mim?!”. Leio a primeira parte para ele sem saber bem onde isso vai dar. Ele então conclui: “Ah, você está escrevendo para eu fazer o que está escrito!”. Num certo sentido, a análise é isso: aprender, com suas próprias cordas, a reescrever o nó com jeito para poder gozar a vida de outro jeito. À noite, quando fui colocar meu filho para dormir, voltamos ao assunto dos nós. Ele, que ensaia a escrita das primeiras letras do alfabeto, depois de várias conversas, me pergunta: “Pai, é melhor aprender a escrever ou a fazer o nó?”. O nó se escreve! Mas como será o último nó do meu filho? Bem, se o conheço um pouco, será com muito humor e certa alegria, mas ele terá que encontrar seu jeito no jeito que o encontrar.


Saúde

Sandro Campos Borges

hypeonline.com.br

Oncologista clínico da MedQuimheo

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Hábitos alimentares e câncer

com o consumo de aves e peixes. Alguns alimentos possuem ainda níveis significativos de agentes cancerígenos. Por exemplo, os nitritos e nitratos usados na conservação de picles, salsichas, embutidos e enlatados se transformam em nitrosaminas no estômago. As nitrosaminas têm ação cancerígena potente e são responsáveis por altos índices de câncer de estômago em populações que consomem esses alimentos com frequência. O modo de preparo do alimento também parece influenciar no risco de câncer. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes a temperaturas muito elevadas podem ser criados compostos que elevam o risco de câncer de cólon e estômago. O consumo de álcool aumenta o risco para câncer de fígado, na cavidade oral, esôfago, mama, entre outros. Aparentemente, o tipo da bebida alcoólica não faz diferença. O uso combinado de álcool e tabaco aumenta ainda mais a possibilidade de desenvol-

AIS IND RIO M ICA TÓ D RA

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n Os alimentos consumidos regularmente também representam um ponto importante no desenvolvimento e na prevenção do câncer. É interessante observar que uma população, ao migrar de um país de baixa para outro de alta incidência de câncer de cólon, com o tempo passa a apresentar taxas da doença que se aproximam dos encontrados nos nativos do país. Um importante impacto da dieta no risco de câncer relaciona-se ao peso do indivíduo. Sobrepeso, obesidade, sedentarismo são fatores de risco não só para o câncer, como também para outras doenças. A obesidade aumenta o risco para câncer de mama, cólon e endométrio, e a atividade física atua como fator de proteção. O consumo regular de carne vermelha está associado a um maior risco para câncer de cólon, e essa associação é ainda mais forte para a carne processada. Aparentemente, não há relação

A maioria dos casos de câncer no adulto está relacionada ao meio ambiente, onde encontramos um grande número de fatores de risco, como a poluição do próprio meio ambiente, produtos químicos, radiação ionizante e tabagismo

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CL A Fonte: Instituto Futura

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vimento de neoplasias de esôfago, na cavidade oral, laringe e faringe. Felizmente, os próprios alimentos nos oferecem fatores de proteção. O consumo de fibras ajuda a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias cancerígenas com a parede do intestino grosso. Já a utilização frequente do tomate na dieta parece estar relacionada à diminuição do risco para câncer de próstata e estômago. Frutas, verduras e legumes possuem nutrientes que auxiliam o organismo na defesa contra agentes cancerígenos. Portanto, uma alimentação rica em fibras, frutas e vegetais, com menor consumo de carne vermelha e gordura animal, associada à atividade física e ao controle do peso constitui boas medidas para a prevenção de câncer. Como bom senso é fundamental para tudo na vida, aquele eventual churrasco de final de semana não está proibido.

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personagem hype

genuíno

Leandro Soares

Um talento

Ator, roteirista, produtor e diretor, o capixaba Leandro Soares brinca bem a sério quando o assunto é sua profissão. Fã de João Emanuel Carneiro (“Avenida Brasil era muito melhor do que a série que serviu de inspiração a ela”), ele sonha em trabalhar na TV aberta em projetos com os quais se identifique e onde possa fazer o que mais gosta: “jogar” de ser ator

Ariani caetano

n Ele não vive mais sozinho – seu irmão agora está com ele –, mas foi sua experiência de morar só uma década inteira que deu ao ator capixaba Leandro Soares inspiração de sobra para seu mais conhecido trabalho, a série Morando Sozinho, do canal de TV a cabo Multishow. Formado em Direito pela Universidade do Rio de Janeiro e estudante de Artes Cênicas – Teoria do Teatro, pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Leandro deixou Vitória aos 18 anos para estudar na capital carioca e lá viveu suas melhores oportunidades profissionais.


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n Quando criança ele adorava brincar de contar histórias. "Isso virou estudo e, hoje, profissão" Assim que chegou a Rio de Janeiro, ele entrou para a escola de teatro O Tablado, onde atuou em algumas peças e começou a desenvolver seus trabalhos. Um dia, uma amiga, que era responsável pelo conteúdo de uma produtora de São Paulo, entrou em contato com Leandro pedindo argumentos para um novo programa. Foi aí que ele apresentou a proposta do Morando Sozinho, que foi oferecida ao Multishow. Programa aceito e piloto gravado, a série foi ao ar por duas temporadas. “O Miguel [personagem principal] nasceu da minha experiência de morar sozinho. Em algum momento eu decidi que aquilo era um assunto sobre o qual eu saberia escrever e que podia ficar engraçado. Reuni diversas situações reais que vivi e transformei em ficção. Morar sozinho é uma experiência, ao mesmo tempo, da delícia e do horror. Tem momentos ótimos, tem momentos tensos. Mas é uma experiência fundamental para qualquer um, porque, em primeiro lugar, lida com a responsabilidade e o amadurecimento”, conta Leandro, que garante que Miguel é “apenas um bom alter ego”. E não é porque o seriado foi baseado nas próprias experiências de Leandro que todas as situações mostradas são reais. Muitos casos aconteceram, alguns foram “exagerados” e outros cria-

dos. Afinal, brincar de contar histórias é o que move Leandro desde sua infância. “Português é uma língua muito ingrata para a nossa profissão, porque o verbo para o que o ator faz é ‘representar’ ou, na melhor das hipóteses ‘atuar’. Em inglês, é ‘to play’, em francês é ‘jouer’ e em alemão é ‘spielen’. Todos esses verbos significam ‘brincar, jogar’. Era isso que eu fazia quando criança. Com o tempo, virou estudo e hoje em dia é profissão.” De fato, Leandro parece brincar de trabalhar. Além de ator, ele também escreve e dirige. Ele acaba de estrear uma peça que adaptou, The Importance of Being Earnest, a mais famosa comédia de Oscar Wilde, além de estar escrevendo um novo projeto para o Multishow. Também há outra peça para o segundo semestre e muitas outras ideias na cabeça. “Gosto muito de participar da criação das coisas que faço. Mas adoro quando me chamam para projetos totalmente diferentes e que são estimulantes. É bom sair do conforto daquilo que a gente já tem o costume de fazer e explorar outros territórios, ideias de outras pessoas, mas que sintonizem com a gente. Conciliar tudo não é difícil, é só ter disciplina e pique para trabalhar muito.” Uma “metamorfose ambulante”, como ele próprio se considera, Leandro ainda arranja tempo para começar o dia

na praia – vai cedo, antes das 8 horas, só para dar um mergulho (“meu dia fica outro, rende muito mais”) – e terminar na cachoeira perto da sua casa (“para dar aquela revigorada depois de um dia cansativo e dormir bem”). Mas o que este legítimo canceriano gosta mesmo é de ficar em casa, receber os amigos, bater papo e jogar videogame. Sobre a carreira, Leandro faz questão de frisar que, embora tenha sido conhecido nacionalmente fazendo comédia, não é um humorista. “A comédia é um dos gêneros que preciso trabalhar. Mas existem outros que me interessam, e que num futuro eu possa vir a explorar. Ao longo da minha carreira pretendo trabalhar sempre com aquilo que me desperte interesse genuíno, independente de formas ou gêneros”, explica o ator, que espera também trilhar o caminho natural das coisas e trabalhar na TV aberta, onde, segundo ele, é mais difícil fazer ousar, mas onde as possibilidades são muito maiores. “Torço muito para que quando eu for trabalhar na TV aberta, seja num projeto com o qual realmente me identifique. E, de fato, acho que isso é possível.” Hype torce para que seja. n Confira a entrevista completa com Leandro Soares no site de Hype: www.hypeonline.com.br

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papo Surreal RIHANNA

Entre tapas e

beijos

Ela nasceu em 20 de fevereiro de 1988, em Barbados, fruto de uma curiosa mistura: é filha de Mónica Fenty, de ascendência guianense, e de Ronald Fenty, barbadiano e irlandês. Irmã de Rorrey e Rajad, Robyn Rihanna Fenty chegou a pensar em cursar Psicologia, mas sua carreira como cantora deslanchou tão cedo e tão rápido que ela acabou trocando Freud pelos palcos. n Para se ter uma ideia da precocidade da garota, Rihanna começou a cantar aos nove anos de idade, aos 14 formava seu primeiro grupo musical com mais duas colegas de classe e aos 16 assinava contrato com a Def Jam Records, companhia de Jay-Z. Em 2011, foi considerada a artista que mais vendeu no mercado digital e é apontada como a cantora da década com mais músicas em primeiro lugar na Billboard, já tendo vendido mais de 30 milhões de álbuns. No entanto, todo este mar de rosas esteve ameaçado em fevereiro de 2009, quando Rihanna não pôde comparecer à premiação do Grammy depois de ser agredida pelo então namorado, o também cantor Chris Brown. A polícia foi chamada e encontrou Rihanna dentro do carro, em um estacionamento em Los Angeles, com “feridas visíveis na face, incluindo sangue no nariz e marcas de dentadas nos braços”. Chris Brown, of course, já não estava mais no local. Após o incidente, Brown recebeu uma pena de cinco anos de prisão, em sistema de liberdade condicional, e seis meses de trabalho comunitário. Em um depoimento à TV, após ser agredida, Rihanna declarou: “O que os homens não compreendem quando batem em uma mulher é que o rosto, o braço quebrado, o olho roxo vão se curar. Esse não é o problema. O problema é a ferida por


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dentro. Você relembra o tempo todo. Isso volta para você, quer você queira ou não. E é doloroso. Acho que ele não entendeu isso”. Seus fãs se compadeceram de suas dores e a apoiaram. Mas, de repente, a moça mudou o discurso. “Por mais irritada que eu estivesse – por mais irritada, ferida e traída –, eu sentia que ele cometeu um erro porque precisava de ajuda (...) Todo mundo vai dizer que ele é um monstro, sem olhar a fonte. E eu fiquei mais preocupada com ele”, disse Rihanna em outra entrevista. A verdade é que ela nunca escondeu que ainda era apaixonada pelo namorado abusador. No final de 2012, quando começaram a surgir rumores de que Rihanna estaria novamente com Chris Brown, seus fãs voltaram a ficar indignados, só que, agora, o alvo era ela. Diante das críticas sobre o reatamento do namoro, Rihanna escreveu em seu twitter: “Eles podem falar qualquer coisa, eu farei o que quiser”. Famosa por sempre ousar nos looks aonde quer que vá, a cantora cheia de tatuagens pelo corpo desperta a curiosidade dos fãs e leitores. Para entender esta personalidade tão controversa, rica e famosa, Hype resolveu entrevistá-la. Afinal, apesar de estar à frente da Fundação Believe Foundation – criada em 2006 para ajudar crianças desfavorecidas e portadora de doenças terminais de todo o mundo –, a moça reatou com o namorado que a espancou e humilhou. Nossa conversa, no entanto (você sabe), é fruto de um jogo em que verdade e ficção de misturam de forma leve e muito bem humorada.

Ninguém entendeu seu reatamento com Chris Brown depois de ele tê-la espancado... n Você já ouviu aquele ditado “o coração tem razão que a própria razão desconhece”? Sim. É do físico, filósofo e teólogo francês Blaise Pascal... n Ah,é? Sempre ouvi minha mãe repetindo isso desde que era pequenininha, lá em Barbados... Pensei que ela tinha inventado. Seus fãs não entenderam assim... Afinal, você é uma cantora admirada, rica e famosa e a violência contra mulheres é execrada em todo mundo. n Olha só, eu não quero mais falar sobre isso. É um assunto privado, entende? Ok! Vamos falar, então, do seu estilo de vestir. Como você escolhe seus looks, por sinal muito sensuais... n Adoro mostrar o corpo. E, modéstia à parte, o meu é lindo! Então, elejo sempre

transparências, recortes, decotes, uma coisa assim... bem matadora, entende? O Chris gosta desse estilo? n Ele acha um pouco exagerado, sabe? Mas eu sou uma cantora, não uma dona de casa. Ele é ciumento? n Demais! Uma coisa, você não imagina... Mas vamos deixar o Chris de lado, por favor? Vocês pretendem se casar? n Olha, não sei sequer o que vou comer no café da manhã... imagine planejar um casamento... Mas ele é o homem de sua vida, não? n Ok,você venceu. Eu amo aquele *$#&!

n Nota da redação: Notícias recentes dão conta que o casal rompeu. Mas isso é assunto para outro papo surreal...

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especial hype

fé e superação Uma história de

O que você faria se, aos 22 anos, se descobrisse portadora de uma grave doença? Entraria em pânico, choraria, pensaria em morte? Bem, todas essas hipóteses, assustadoras, são possíveis diante de uma situação limite, e com a modelo capixaba Anna Mark não foi diferente

Betty Feliz

n Ao receber , no ano passado, o diagnóstico de Leucemia Linfoide Crônica (LLC), ela também ficou chocada. Anna tinha perdido a mãe, havia cinco anos, vítima de câncer no colo do útero. Por isso, ao saber da doença, começou imediatamente a se tratar. “Ao perceber a gravidade da situação, fiquei desesperada. A primeira coisa que a gente pensa em momentos assim é que vai morrer e ponto final, porque o câncer é uma doença que tem matado muitas pessoas no mundo todo”, diz Anna. A modelo, de 23 anos, mãe de dois filhos, há pouco mais de um ano no cast da agência Andy Models, lembra que, depois de uma grande fase de depressão, veio a fase do “não, eu não posso desistir!’.’

Ela também diz ter descoberto, ao viver essa dura experiência, seus verdadeiros amigos. “Não passei por isso sozinha, porque tenho uma família linda e amigos muito especiais que me ajudaram e me deram força para fazer todo o tratamento e superar a doença!” Para uma jovem que sempre assumiu a vaidade, especialmente com a aparência, e que vivia mudando a cor dos cabelos, não foi fácil perdê-los para a quimioterapia. “Ficar careca era uma possibilidade assustadora. Chorei muito... Jamais imaginei que meu cabelo curto iria agradar tanto às pessoas, principalmente no meu trabalho como modelo”, lembra Anna, agora curada e aliviada, depois de um bem sucedido transplante de medula.

“Foi quase um ano de tratamento rigoroso, que me exigiu muita fé. E foi essa fé que me tornou esta mulher forte e feliz na qual me tornei. Estou me recuperando e me fortalecendo cada dia mais. Acho que o que falta no mundo hoje em dia é fé, as pessoas às vezes não acreditam em nada... Seja em Deus, nos orixás, nos santos, seja qual for a crença, acho que temos que acreditar , porque a fé remove montanhas e foi ela que me curou e tem me curado”, diz a modelo. Seu projeto na Andy Models é crescer na profissão na qual apostou, inicialmente pensando apenas em cultivar um hobby. Ser modelo, no entanto, diz Anna, transformou-se em um caso de amor com o trabalho.


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Experiências profissionais

n Anna já participou de várias campanhas e editoriais de moda, já foi capa de revistas e suplementos e desfilou para a última edição do Vitória Moda, “o maior evento fashion do Espírito Santo”.

Prazeres

n “Amo música, ela me acalma e me faz viajar. Também adoro ler, desde o romance mais melancólico até aquele livro bem pesado, de terror. Além disso, é claro, adoro curtir minha família.”

Boa mesa

n “Sou boa de garfo e meu prato preferido sempre inclui massas, com chocolate na sobremesa. Sei que sou modelo, mas vou confessar: não resisto a uma barra de chocolate e a uma lasanha de camarão. Mas como saudavelmente e jamais fiz dieta.”

Roupas preferidas

n “Sou bem descolada e tenho momentos de moda. Mas, no geral, uso o que acho legal. Agora, por exemplo, estou curtindo muito essa moda rock’n’roll. Acho a minha cara. Mas não dispenso aquela regatinha branca básica e a calça jeans.”

A família

n “Tenho duas filhas lindas, que são a razão do meu viver: Sarah (seis anos) e Maria Clara (dois anos). E meu grande amor, Paulo Henrique Gomes, que, além de marido, é um amigo fiel e tem sido forte comigo nessa luta.”

Planos para o futuro

n “Costumo sempre dizer uma frase que ouço desde pequena: ‘O futuro a Deus pertence’. Entrego nas mãos Dele. Com certeza, Ele vai caprichar!”

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especial hype nB lazer Tweed Maria Helena Pacheco, Chemise Folic, calça e cinto Folic, bota cano curto Arezzo, bolsa Luz da Lua para Doramila, brinco com safiras, diamantes e granadas e anel com ônix e drusa Carla Buaiz Joias.

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Ficha técnica n Fotos João Araujo n A ssistente de fotografia Vitor Lisboa

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Cores, bordados e estampas no verão mineiro O desfile de abertura da 12ª edição do Minas Trend Preview, verão 2014, que,em abril, lotou o salão principal da Expominas, em Belo Horizonte, foi um autêntico festival de cores

n A apresentação contou com um look de cada marca participante e entre vermelhos, azuis, amarelos e verdes esmeralda se destacaram acessórios exuberantes, além de bordados e muito brilho nos cintilantes vestidos de festa. Uma inequívoca moswwtra do talento mineiro na arte de bordar e tecer, conhecidas especialidades da casa. No Parque das Mangabeiras, ao pé da Serra do Curral, com uma coleção inspirada na cantora Clara Nunes, o estilista Victor Dzenk deu um show à parte. Seu desfile exibiu muitas referências do fundo do mar e de jardins tropicalíssimos, nas peças super estampadas, com transparências e fluidez na medida certa. O evento ainda reservou um passeio a Caetanópolis, cidadezinha bucólica, onde fomos recebidos, no Museu Cedro Cachoeira, por uma simpática banda de música e um autêntico café mineiro, que antecedeu nosso passeio pelo acervo da mais antiga fábrica têxtil do país. De lá, fomos visitar o Memorial Clara Nunes, onde podem ser vistos roupas,fotos,capas de disco,adereços e acessórios de uma das cantoras mais talentosas do Brasil, que morreu, em 1983, vítima de complicação pós-cirúrgica.

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Um clima inspirador

n Prepare-se: o próximo verão promete esgotar todas as possibilidades dos listrados. Portanto,se você não curte a proposta,não invista nela porque as divertidas listras,usadas em excesso, costumam poluir e enfadar. A dupla P&B ( preto e branco), destaque nesta temporada de inverno, acredite, vai invadir seu guarda-roupa nos dias quentes. Mas, embora clássico e atemporal, esta parceria costuma pesar no visual se não for usada com habilidade e delicadeza. A tendência aparece em conjuntinhos, bijoux e também em acessórios. Outra presença que apareceu com frequência na passarela dos lançamentos de verão paulista e carioca, a transparência é aposta de leveza, sofisticação e feminilidade no guarda-roupa de verão.Além disso, pequenos pedaços de pele – os croppeds – e barrigas saradas estão de volta e têm tudo para criar frisson nas ruas. No mais, o verão é uma estação pra cima, alegre e iluminada. Portanto, nada como combinar a época mais quente do ano com tons de amarelo, azul, laranja e vermelho.Mas a cor best-seller, pode apostar, será o branco, que apareceu em vários looks nesta última temporada de lançamentos.

n Samuel Cirnansck

Adoramos moda. Mas não curtimos os delírios que costumam tomar de assalto alguns criadores, fazendo deles vítimas e,ao mesmo tempo,algozes do estilo. Por isso, a cada temporada de lançamentos, diante da overdose de imagens e propostas a que somos submetidos, analisamos com carinho cada look para oferecer aos nossos leitores uma seleção de ideias viáveis e usáveis. Que elas sirvam de inspiração para seu guardaroupa da próxima estação

n Acquastudio

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n Alexandre Herchcovitch

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ESPECIAL BELEZA

Aposte no novo

Dense Filler 3D As cápsulas de uso facial com efeito preenchedor e ação anti-idade prolongada da Adcos ganharam uma nova formulação com mais princípios ativos . O Dense Fillar 3D promove hidratação, garantindo à pele uma textura mais macia, com preenchimento imediato de rugas e ação anti-idade duradoura

n Empresa brasileira que é referência no segmento de dermocosméticos, a Adcos Cosmética de Tratamento traz de volta ao mercado as cápsulas do tempo. O Dense Filler 3D, sérum anti-idade de uso facial em cápsulas, vem com nova formulação ainda mais completa, em função do ácido hialurônico desidratado, das sílicas com efeito soft focus e dos extratos vegetais concentrados. A inovadora combinação de princípios ativos deixou o produto ainda mais completo para o tratamento de rejuvenescimento facial, e redução das imperfeições da pele. Segundo Ada Mota, sócia-fundadora da Adcos, empresa que, em 2013, está comemorando 20 anos de existência, o Dense Filler 3D possui fórmula concentrada de alta performance sensorial única, conferindo preenchimento imediato de rugas. Além disso, ele estimula o aumento de fibras de colágeno e elastina, deixando a pele naturalmente mais luminosa. O uso contínuo do produto promove ação anti-idade duradoura, com pele mais lisa, macia e uniforme. “A pedidos, trouxemos de volta o Dense Filler, agora ainda mais completo com efeito imediato, de médio e de longo prazo. O efeito 3D trata a pele na superfície e em sua profundidade também. A partir do momento que se


aplica uma cápsula na pele já se percebe a redução nas rugas e os resultados são ainda melhores com a aplicação no dia a dia”, destaca Ada. Dermatológica e clinicamente testado, o Dense Filler 3D atua por meio da sinergia das microesferas de ácido hialurônico desidratado, que preenchem as rugas porque absorvem água; das sílicas soft focus, partículas que ajudam a dispersar a luz e reduzem à percepção das linhas finas, e os ativos de extratos vegetais exóticos concentrados, que apresentam ação dermo-relax, recuperam a densidade e a firmeza, promovem a reorganização da arquitetura da pele e têm efeito botox-like. Por ser em cápsulas, o produto oferece praticidade, segurança, alta concentração e dosagem perfeita – sem desperdício. Possui alta portabilidade para levar na bolsa ou em viagens. Ele pode ser associado a qualquer outro anti-idade da Adcos de uso diário e deve ser aplicado uma ou duas vezes ao dia (de manhã e/ou à noite), após a higienização da pele ou esfoliação e da tonificação. Para potencializar os resultados, é fundamental o uso de um protetor solar. As cápsulas são de uso tópico e não devem ser ingeridas.

Como usar Segundo a farmacêutica especialista em Cosmetologia da Adcos, Karoline Pellacani, “o sérum deve ser levemente massageado no rosto e pescoço e precisa ser o produto de primeiro contato com a pele, para que o ácido hialurônico desidratado possa agir e promover o efeito”.

Razão e sensibilidade “De uma pergunta de infância surgiu nossa missão: é possível desacelerar o tempo? Para isso, fui buscar em Paris o conhecimento e a tecnologia capazes de desenvolver fórmulas para a pele e a autoestima. Ao voltar para o Brasil, associei-me a pessoas que compartilhavam do mesmo ideal e da soma de nossos talentos nasceu a Adcos. Dessa forma, passamos a pesquisar em todo

o mundo novos ativos e a nos inspirar na beleza brasileira para desenvolver nossos dermocosméticos. Porque acreditamos que a união entre razão e sensibilidade é a fórmula para oferecer produtos capazes de promover a saúde da pele.” Ada Mota Fundadora e presidente da Adcos

SOBRE A ADCOS n Fundada em 1993, a Adcos é uma marca nacional com foco no desenvolvimento de cosméticos de tratamento, com ativos reconhecidos pela área médica e com eficiência comprovada. Em 2013, a empresa comemora uma importante etapa de sua história de sucesso e prêmios: 20 anos de existência. Recentemente, a Adcos Cosmética de Tratamento recebeu o Prêmio Atualidade Cosmética 2012, na categoria “Empresa Revelação”, em função dos seus investimentos em pesquisa tecnológica e pela expansão na rede de lojas e pontos de venda, entre outros fatores. No desenvolvimento de seus produtos, a empresa une o conhecimen-

to da pele brasileira com pesquisa e tecnologia para oferecer formulações inovadoras e eficazes, ou seja, a ciência e a inovação direcionadas para o tratamento de beleza. Sua fábrica está localizada na cidade de Serra (ES) e tem capacidade produtiva para mais de dois milhões de unidades por ano. A fundadora da marca, Ada Mota, é farmacêutica especializada em Cosmetologia e Dermofarmácia pela Faculdade de Farmácia Paris V, na França, e acredita que um dos grandes diferenciais da Adcos é a abordagem focada no tratamento com resultados comprovados.

Adcos SAC: 0800 722 1123 | www.adcos.com.br


vinho

André Andrès andreandres.hype@outlook.com

Tradição mutável n A cena sempre me intrigou. Em filmes “B” passados na Roma Antiga, aparecia um nobre refestelado numa chaise long (não devia ter chaise long na época, mas diretor de filme “B” gosta de sofisticação…), sendo atendido pelo seu servo com cachos de uvas e taças douradas cheias de… vinho. As dúvidas eram inevitáveis: como seria esse tinto, qual uva era usada, como seria seu gosto, seria parecido com os nossos vinhos? Havia, óbvio, a desconfiança de algo bem distante dos bem tratados caldos saídos hoje das milhares de vinícolas espalhadas pelo planeta. Talvez incomodado por essas mesmas dúvidas, o norte-americano Paul Lukacs, apaixonado por vinhos e professor de inglês, resolveu ir fundo no tema. Mergulhou na história da produção enológica. Emergiu dela trazendo debaixo do braço seu novo livro, “Inventing wine: a new history of one of the world’s most ancient pleasures” (algo como “Inventando o vinho: uma nova história de um dos prazeres mais antigos do mundo”). O texto é interessantíssimo. Longe de ser provado por conta de sofisticação, o vinho começou a ser tomado por necessidade: água e leite eram muito perigosos, por conta de sua impureza; os vinhos também eram bem sujinhos, mas continham álcool, um composto tratado como um desinfetante. E, convenhamos, se era para ficar doente, é menos tedioso ficar bêbado antes… A bebida devia ser intragável para os padrões atuais. Qualquer pessoa com conhecimentos mínimos sobre tintos e brancos conhece seu maior inimigo: o oxigênio. Dá para imaginar – e o relato de Lukacs confirma isso – como eles deviam ficar ao serem guardados em toneis de madeira abertos ou em jarros de barro… O vinho, no entanto, esconde certa magia, algo inexplicável. Atravessou séculos, evoluiu e, curiosamente, construiu sua tradição

Amarildo

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em cima da mudança. O vinho é dono de tradições mutáveis… As coisas ganharam outra dimensão a partir do século XVIII, com a melhor organização da produção e com a entrada em cena das vinícolas francesas, das garrafas de vidro e, atenção, de um sistema de produção italiano revolucionário na época: as uvas eram ressecadas naturalmente antes de virarem mosto – algo muito próximo do processo usado hoje para se fazer o Amarone, por exemplo. Segundo Lukacs, a partir desses fatos, os vinhos passaram a ganhar uma diferenciação efetiva: havia os poucos rótulos de qualidade e uma massa enorme de caldos horrorosos. Estes eram tomados pela plebe. Os outros, os raros, os bons, eram provados pela nobreza, refestelada numa chaise long. Afinal, como se sabe, algumas tradições até podem ser mutáveis. Mas outras realidades continuam as mesmas. Através dos séculos…


endereço

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Delícias, em ambiente acolhedor

Simpático e charmoso. Assim é o Café do Feirante, um lugar onde se desfruta de conforto e de um cardápio com opções leves e saborosas. O que você está esperando para conhecer esta acolhedora casa? n Especializada em lanches, cappuccinos, chocolates, chás, sucos e cafés quentes e gelados, o Café do Feirante, que funciona em um simpático e acolhedor espaço localizado no número 1.540 da Avenida Rio Branco, na Praia do Canto, surgiu há pouco mais de dez anos, quando o produtor de café arábica Sebastião Siqueira, conhecedor da cultura do café, começou a comercializar sua produção em feiras livres de Marília, em São Paulo. A atividade reunia toda a família e, assim, com a expansão do negócio, surgia, em 2000, a primeira loja do Café do Feirante. No cardápio, estão delícias como o Feirantino, um frozen de café que é car-

ro-chefe da casa. Refrescante e leve, a bebida tem baixa quantidade de calorias e 0% de gordura trans. E para quem não abre mão de acompanhamentos mais substanciosos, a casa também oferece os sanduíches no pão caseiro ou baguete, nas versões tradicional ou integral. Os recheios são de frango, mortadela, roast beef, queijo, peito de peru, carne seca, linguiça e pernil, entre outros. O cliente que desejar pode pedir o lanche em um combo, com o sanduíche acompanhado de suco, achocolatado, mate ou café, de acordo com o cardápio. Entre as bebidas, destaque para o tradicional cafezinho, espresso, cappucci-

no, chocolate quente, pingado, achocolatado, mate, sucos e refrigerantes. Para o lanche da tarde, há ainda as tortinhas salgadas e doces e diferentes opções de bolos e pães com manteiga. Vale a pena conhecer o endereço e conferir o atendimento simpático e eficiente oferecido pela casa.

Café do Feirante Av. Rio Branco, 1.540, Praia do Canto, Vitória/ES Funcionamento: terça a domingo, das 7 às 21 horas

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EVENTO hype Cloves Louzada

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n Josué Vasconcelos e Viviane Pimentel n Daniel D´Avilla, Marcella Moyses, Juliana Mansur e Rafael Miranda

n Renata Rasseli

Preview do

Vitória Moda reúne antenados

n Promovido pelo Sistema Findes, na Oficina de Ideias Ana Paula Castro, o pré-lançamento da 6ª edição do Vitória Moda agitou os bastidores dacena fashion capixaba. O evento, super concorrido, foi aberto pelo presidente do Sistema Findes, Marcos Guerra, com mensagens otimistas endossadas nos breves discursos do diretor técnico do Sebrae, Benildo Denadai, do presidente da Câmara do Vestuário, Paulo Vieira , e de seu vice, José Carlos Bergamin. O clima, de expectativa e alto astral, contagiou os convidados da festa e o cenário cult do espaço coordenado pela designer Ana Paula Castro contribuiu para fortalecer a ideia de que a próxima edição do Vitória Moda- que será realizada entre 23 e 25 de julho e terá como tema "Diversidade, Arte e Cultura" - irá dialogar com diversas tribos e tendências.

n Eduardo Simões, Benildo Denadai e Rafael Nader

n Stella Miranda e Marcellus Ferreira Pinto

Simpático e charmoso. Assim é o Café do Feirante, um lugar onde se desfruta de conforto e de um cardápio com opções leves e saborosas. O que você está esperando para conhecer esta acolhedora casa?


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n Jacqueline Chiabay

n Geandra Guerra e Aline Bretas n Sueli Elpídio e Dora Bazzarella

n Ian Andrade, Mauro Amorim, Marcus Vinicius Lunardi e Vinícius Jaske n J osé Carlos Bergamin, Paulo Vieira e Marcos Guerra

n Marcos Guerra, Ana Paula Castro, Rebeca Duarte e Cintia Dias

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consumo hype Objetos de desejo, paixão, itens de coleção, eles são capazes de fazer qualquer mulher se sentir fantástica. Acessórios indispensáveis em qualquer guarda-roupa, não há quem resista a um par novinho. Com eles, os pés ficam lindos, o look mais sofisticado e a autoestima vai às alturas. Sim... um único par de sapatos é capaz disso tudo! Homens não conseguem compreender essa paixão, mas uma coisa é certa: eles também amam pés bonitos em sapatos novos.

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Calcei

sapatos novos 03

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01 Da Lilly’s Closet, esta sandália n foi inspirada no mundo urbano e

tecnológico e tem a cidade de Nova York como inspiração n 02 Para

quem tem estilo e personalidade, a

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marca Louloux traz modelos como o sapato Pineapple Juice n 03 Unindo conforto e beleza, a Bebecê lançou

esta sandália de salto alto. Colorida, calça bem com diversos looks

04 Para as mais jovens, a Zaxy n

aposta na coleção “Zaxy Like a Diva”, em cores vibrantes e na tendência bicolor n 05 Da Vizzano, para

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mulheres clássicas e que gostam de peças elegantes, esta ankle boot promete ser objeto de desejo

06 Com meia pata dupla, a sandália n

Jorge Bischoff traz sofisticação ao dia a dia da mulher moderna

07 Cores fortes e elementos n

vintage marcam a nova coleção da marca Loucos & Santos

08 Delicada e feminina, a sandália n

Capodarte traz materiais como o

bordado e lembra looks das décadas passadasn 09 A Cravo e Canela

mistura diferentes tecidos em sua nova coleçãon 10 Da Mariotta, esta

sandália exibe detalhes requintados, com pedrarias e bordados.

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Tudo hype

Som sem fio

n Este objeto estranho e não muito comum é a solução de som que muita gente pediu a Deus. Funcional e decorativo, o BeoPlay A9, da Bang & Olufsen, é um sistema de som sem fio que reproduz suas músicas preferidas que estão no iPhone, iPad ou aparelhos Android. Tudo graças a sua conectividade wireless. O som é dinâmico o suficiente para preencher até o lugar mais espaçoso e tão exuberante que rivaliza com sistemas muito mais complexos (e cheios de fios). Na parede ou no chão, o BeoPlay A9 se transforma em elemento de decoração, como uma peça de mobiliário. Além disso, o controle das músicas é feito de forma bem simples: basta deslizar a mão pelo sensor de toque. Também é possível selecionar faixas e ajustar o volume pelo smartphone ou tablet. Um luxo tecnológico, não?

Café com estilo n Hype a-do-ra as cafeteiras. As estilosas, então, têm espaço cativo nesta seção. Esta novidade da De’Longhi, a Coffee Maker CM028 (da linha kMix), além de preparar aquele cafezinho delicioso, também está disponível nas cores azul, magenta, preta e amarela. Com aquecimento termogênico, que permite manter a temperatura do café, tem sistema anti-drip, para uma melhor aderência do produto, e é feita em aço inoxidável e alumínio. A maquininha faz até seis xícaras de café e tem aquecedor de xícara integrado e jarra de vidro.

Ouro puro Várias em uma n Ela é batedeira, multiprocessador, liquidificador e até fogão. Parece mentira, mas a planetária Cooking Chef, da Kenwood, possui 65 funções e é capaz de substituir vários eletrodomésticos. Com sistema de indução de calor de 1.100 watts, esta batedeira vai de 20ºC a 140ºC, o que possibilita o cozimento de pratos mais simples, como bolos, molhos e sopas, até os mais elaborados, como risotos, tortas e carnes. Os gourmets de plantão já aprovaram. Afinal, ela mesma processa e cozinha.

n Já pensou em presentear sua família e amigos, naquelas datas super especiais, com barras de ouro? O Grupo Tática lançou a Tática Ouro, uma linha de barras de ouro que pode ser encontrada em opções de 10, 20 e 50 gramas. Além de ser um presente pra lá de requintado, o produto também é uma forma de diversificação de investimento, reserva de valor ou mesmo um porto seguro em tempos de crise. Afinal, todas as barras têm garantia de recompra. Para ter uma delas, você precisa desembolsar a partir de R$ 1.250, dependendo do peso da barra.


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Maria Sans Martins

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Um ano

autoral

n Depois de um período de total correria, participação em eventos e divulgação da marca Florrih e de seu trabalho, a designer Juliana Caliman Dadalto planejou e está colocando em prática os desejos para 2013. “Eles misturam projetos pessoais e profissionais. Eu desejava minha segunda gravidez, e isso não combinava com a correria do ano passado. Por isso, o momento é de reflexão sobre os ganhos de 2012 e também de estreitamento dos relacionamentos com clientes, jornalistas e fotógrafos,

que tanto prestígio e carinho me deram, me ajudando a crescer”, afirma. Dedicada à Florrih, Juliana voltou-se para a criação da nova identidade visual da marca, produção de novo material gráfico e desenvolvimento minucioso de cada ideia. “Neste ano, a Florrih não estará em muitos eventos, mas apresentará uma coleção de joias na qual cada ideia foi destrinchada, exaurida, elevada a todas as suas possibilidades formais e estéticas”, promete a designer.

Com a missão de tornar a Florrih mais autoral e menos comercial, Juliana quer se preparar para apresentar suas coleções de forma mais proeminente em 2014, especialmente nos mercado do Rio de Janeiro e São Paulo, onde, inclusive, suas peças já chegaram, graças a demandas geradas por sua exposição na mídia e em eventos. Assim, a designer busca um ano de muita criação, para abrir 2014 com projetos mais ousados e também com a apresentação da nova identidade visual da marca. É só esperar para ver.


clube hype

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crescend com nossos leitores n É isso que vimos fazendo ao longo desta trajetória de encontros em endereços diferentes, sempre envolvendo grupos heterogêneos (sim, porque amamos a diversidade de gêneros, ideias e atitudes), evoluindo e desfrutando das ricas contribuições que nossos convidados/leitores nos ofertam. Este primeiro encontro de 2013, no charmoso Bistrô, onde fomos recebidos com carinho pela chef Mônica Pimentel e sua simpática equipe, revelou um grupo animado e interessado

Getúlio Azevedo n Quem é e o que faz: Carioca, mora há 33 anos em Vitória, é casado e pai de duas filhas. Também há 33 anos está à frente da rede Óticas Paris. n Leitura preferida: Revistas, jornais, livros de História e biografias. n Hobby: Viajar, pescar e dirigir.

Desde que foi criado, há três anos, o Clube Hype vem constituindo um espaço instigante e revelador para quem, como nós, deseja conhecer de perto seus leitores. Afinal, uma publicação que respeita e cultiva a inteligência e se propõe a ser porta-voz de informações antenadas com seu tempo precisa não apenas ouvir, mas interagir com seu público nos vários temas que colocamos na mesa. Um deles, a cultura em terras capixabas, rendeu ótimos depoimentos. Este rico material (segredinho da redação) nos servirá de bússola e guia, Juliana Chieppe n Quem é e o que faz: Formada em Marketing, trabalha há dez anos com a mãe, Márcia, comandando as franquia s Mr. Cat. n Leitura preferida: “Jornais e sites.” n Hobby: Viajar, receber as pessoas, ir ao cinema e ficar em casa.

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inspirando novas pautas e propostas. Conheça esta simpática turma que nos prestigiou com sua presença. Quem sabe, no próximo encontro, você esteja entre nossos convidados?

Rafael Vieira n Quem é e o que faz: Diretor comercial e de Marketing da PW Brasil (Missbella e Vide Bula). n Leitura preferida: “Leio notícias na internet e priorizo os temas relacionados à área profissional.” n Hobby: Futebol e futevôlei, comer e viajar.


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Francine Lobo n Quem é e o que faz: Carioca, é consultora de franquia da marca Mr. Cat. n Leitura preferida: Prefiro literatura da América Latina e espanhola e também os livros de Design e Antropologia Social.” n Hobby: Viajar.

Flávia Rodriguez n Quem é e o que faz: Publicitária, diretora-geral da Criativa, agência que está no mercado há 30 anos. n Leitura preferida: “Gosto do Facebook, de revistas e de livros. n Hobby: Viajar, assistir a filmes em casa, tomar vinho e comer bem.

Maria Helena Pacheco n Quem é e o que faz: Comerciante há 48 anos, há 43 comanda uma multimarcar que leva seu nome. n Leitura preferida: “Gosto dos autores latinos e de biografias.” n Hobby: Viagens, leitura e cinema.

Maria Emília Tannure n Quem é e o que faz: É engenheira civil, casada e tem dois filhos. Começou a criar bijuterias em casa e há 27 anos comanda a Emília Acessórios. n Leitura preferida: Livros de História n Hobby: Ler, cozinhar e viajar. “Gosto de uma cozinha inventiva e contemporânea e amo viajar com meu marido para todos os lugares do mundo.”

Hellen Dalla n Quem é e o que faz: É proprietária da Ecohar – Ecologia e Harmonia, que comercializa peças de artistas produzidas com mão de obra do terceiro setor. n Leitura preferida: Livros de Psicologia e História. “Prefiro literatura" n Hobby: Remar e ir ao cinema

Jacqueline Chiaba n Quem é e o que faz: Estilista, artesã e consultora em artesanato. Há 30 anos trabalhar com o resíduos de couro no vestuário. n Leitura preferida: Livros técnicos. n Hobby: “Ficar em casa e cozinhar.”

Celso Siqueira n Quem é e o que faz: Membro do Conselho de Administração da Lorenge, é casado há 37 anos com Maria Ciléia Lorenzon. n Leitura preferida: Sites e jornais. n Hobby: Subir a montanha, viajar e ouvir música. “Faço aula de teclado há 20 anos. Recentemente, comecei a aprender piano.”

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turismo hype n Com as filhas Alice e Amanda, em Fernando de Noronha

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Angela Gomes Carioca de nascimento, capixaba por opção, a arquiteta e urbanista Angela Gomes de Souza é a responsável por grandes projetos no Estado, como a Praça do Papa e o Parque Botânico da Vale. Aos 49 anos, casada com Flávio e mãe de Alice e de Amanda, tem na moda e na costura seu refúgio para as horinhas de lazer. Mas isso só quando não está viajando...

n Pode-se dizer que Angela viaja muito, apesar de querer voar mais. Sozinha, quando se trata de trabalho, ou em família, quando todos estão de férias, as viagens não costumam ser longas, embora intensas e produtivas. O que mais a atrai a um destino são a arquitetura, a cultura e as características locais. “Digo que passei por algumas cidades. Conhecer significa algo mais amplo, que inclui morar no lugar”. Entre os lugares pelas quais a arquiteta já passou estão Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, São Luís, Salvador, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Teresina e também destinos fora do Brasil, como Nova Iorque, Orlando, Miami, Paris, Madri, Barcelona e Milão, entre outros. “Tenho orgulho de ter viajado a trabalho para algumas cidades do interior do Piauí, Maranhão e Pará. Passei a ter uma visão mais ampla do país e de suas diferenças. Também gosto das praias do litoral sul da Bahia e de Búzios e Parati, no Rio de Janeiro. Nas viagens em família para o exterior, geralmente escolhemos destinos urbanos tradicionais”, diz ela. Tradicionais ou não, os destinos de Angela reservam boas surpresas.

A primeira viagem a gente nunca esquece... n Na dimensão da infância, viajar de carro entre Rio de Janeiro e Petrópolis, com meus pais e irmãos, foi o máximo. O Museu Imperial era imenso. Mas a primeira viagem para um lugar mais distante foi do Rio para o Vitória, antes de meus pais decidirem se transferir para cá. Um souvenir que guarda com carinho n Um modelo de madeira da livraria Barnes & Noble, de Nova Iorque. Voltaria mil vezes a... n ...Nova Iorque, por ser um centro cultural dinâmico e cosmopolita. Jamais retornaria a... n ...qualquer cidade com excesso de turistas e temperaturas muito baixas ou muito altas. Tudo fica meio caótico e você não percebe o ritmo natural da cidade. A mala perfeita... n ...deve proporcionar autonomia durante a viagem, ou seja, não deve se transformar no adjetivo “mala”. Você vai carregá-la so-


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zinha em algum momento. Por isso, deve ser leve. É importante ser objetivo, pesquisar antes sobre o clima local, levar roupas básicas e calçados confortáveis, além de acessórios que possibilitem mudanças rápidas de visual.

n Com o marido, Flávio, no Museu do Louvre

Experiência traumática n Nunca passei por nada traumático, apenas por situações atípicas, como, por exemplo: desembarcar em Miami após a passagem da tempestade Isaac, ver pessoas com máscaras antigripe no aeroporto de Milão, ser atendida de forma ríspida na imigração em Frankfurt e conhecer as mabuias de Fernando de Noronha. Esses lagartos pequenos, característicos da ilha, sempre famintos e folgados, não se assustam com nada, vasculham sua bolsa, sobem nas mesas dos restaurantes e também entram nos quartos das pousadas. Não curti. País preferido n Brasil, apesar da violência urbana. Aqui não sou estrangeira. Arquitetura inesquecível n No exterior, Sagrada Família, Barcelona, do Antoni Gaudi. Os detalhes são virtuosos e impressionantes. No Brasil, a cidade de Brasília e os monumentos de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. Restaurante que recomenda No Brasil, Peppo, em Porto Alegre, uma cozinha com inspiração italiana e carnes. Gosto também dos restaurantes do Grupo Rio Scenarium, na Lapa, centro do Rio de Janeiro, que unem gastronomia, música e antiquário. No exterior, a rede Zuma, de

culinária japonesa, com decoração descolada e contemporânea. Conheci o de Miami. Prato que experimentou e adorou Cordeiro, no Meson de Candido, em Segovia. Prato que experimentou e detestou Eu não costumo detestar comidas, exceto quando são mal preparadas ou quando possuem algum ingrediente muito ativo durante a fase de cozimento, como é o caso do pirarucu, famoso peixe da Amazônia. Lugar bom para compras Madri, na época das rebajas, liquidações de janeiro. O comércio fica em ruas bonitas e abertas, bem longe do modelo de malls americanos. Cidade onde viveria, se tivesse que mudar-se de Vitória Rio de janeiro. Tem praias, montanhas, cultura urbana despojada, simpatia e também uma boa dose de caos instalado. Também moraria em qualquer cidade do litoral brasileiro, desde que tivesse acesso à internet e não fosse refém do lugar. Para onde viajaria no inverno? Paris, que mantém uma programação cultural intensa. Mas prefiro mesmo viajar na primavera e no outono. E no verão? Para o litoral sul da Bahia, como Boipeba, Curuípe, Praia do Espelho... Europa ou América? A Europa, pela presença de muitas camadas de história.

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comer bem hype

Alessandra Vargas Chef

www.batendopanela.com.br

Monsieur

Pão de queijô O pão de queijo nasceu em Minas Gerais , conquistou todo o Brasil e tornou-se uma instituição nacional, mas essa iguaria tipicamente brasileira, feita com o amido da mandioca, o polvilho, tem um primo francês, o também delicioso gougère, feito à base de farinha de trigo n O gougère é originário da Borgonha, uma das mais importantes regiões produtoras de vinhos do mundo, sendo que, nas vinícolas da região, as degustações são acompanhadas por pequenos gougères. Os pãezinhos de queijo franceses também são muito consumidos quentinhos, como aperitivo antes das refeições, acompanhados de vinhos e champagne, ou como entrada, com uma salada. Nós podemos consumi-los como os franceses, acompanhando bons vinhos ou espumantes, ou a qualquer hora, descompromissadamente, como fazemos com o nosso pão de queijo. O gougère é simples de fazer, vem a ser uma variação salgada da massa choux, a massa de profiteroles, acrescida de quei-

jo, o que resulta em um pãozinho cremoso, oco por dentro e muito leve, uma delícia que não dá vontade de parar de comer. O queijo tradicionalmente utilizado é o gruyere mas, na realidade, são infinitas as possibilidades.O importante é utilizar queijos que tenham sabor para obter o resultado desejado em relação ao paladar do gougère. Uma variação interessante é com o gorgonzola. Outro que traz ótimos resultados é o prima donna. Além disso, a eles podem ser acrescentados temperos e condimentos diversos, como páprica, ervas diversas, cebola, alho, bacon... Depois que pegar o jeito, basta colocar a imaginação para funcionar e mãos à obra. Bon apetit!

Syd Lucas

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Gougère Ingredientes n 150 g de farinha de trigo com fermento n 140 g de manteiga n 5 ovos n 1 colher ( chá) de sal n 200 g de queijo gruyère n 250 ml água Modo de preparo Aquecer a água junto com a manteiga. Ao abrir fervura, adicione o trigo. Mexer bastante até obter uma massa homogênea e consistente. Em um bowl adicione os ovos um a um. Por último, complete com o queijo ralado e o sal. Faça as bolinhas com duas colheres de chá e deixe assar por 30 minutos, a 200 graus. Se quiser, pode reservar um pouco do queijo ralado para polvilhar sobre os gougères antes de assar.


prazer

Gastronomia e estilo

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na Praia do Canto Em funcionamento desde o dia 20 de fevereiro, o Bendito Bistrô já virou referência na cena gastronômica e social da Grande Vitória. Localizado na Casa Rosa, uma das poucas construções de época que sobreviveu na Praia do Canto, o bistrô combina gastronomia e um estilo arquitetônico que remete a um passado romântico e cheio de estilo

Ari Oliveira

n O local também marca o retorno à cena capixaba da chef Mônica Pimentel, que durante quase uma década comandou o saudoso e lendário restaurante Mão na Massa, que fez história na década de 1990, quando funcionava na Rua Afonso Cláudio, também na Praia do Canto. Mônica se destaca pelo método artesanal e sabor inconfundível de sua comida. O cardápio é variado e inclui entradas diferenciadas, como pasta de pimentão vermelho e tostado de risoto, massas (incluindo o clássico rondelli), pratos de carne e peixe, além de sobremesas como crumble de maçã com sorvete de creme. Desde sua abertura, o Bendito vem funcionando de segunda a sábado entre 18h30 e meia-noite (até 1 hora nas sextas e sábados), e a partir de 29 de abril também abrirá para almoço.

Bendito Bistrô Rua Moacyr Avidos, 47 | Casa Rosa | Praia do Canto, Vitória/ES | 27 3024.0022 www.benditobistro.com | benditobistro@gmail.com www.facebook.com/benditobistro

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Casa 52

casa hype

Sua

cara sua

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a casa de uma pessoa é o reflexo de sua personalidade. Por isso, A decoração, os móveis, tudo precisa estar de acordo com seu gosto e estilo. Mas, além da harmonia visual, conforto e praticidade também são essenciais para transformar qualquer ambiente em verdadeiro lar


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01 Os abajures Íon, da Bertolucci, são parte da coleção inspirada no processo criativo e lembranças do fundador da marca 02 Feita de cordas coloridas e criada pelos irmãos Campana, Cadeira Vermelha une simplicidade e bom gosto 03 Para deixar seu ambiente mais sofisticado, a La Lampe lançou a luminária Matilde 04 Projetada pelo designer alemão Martin Ballendat, a cadeira Perillo tem design diferenciado e futurista 05 As mesas lateral e de centro fazem parte da Linha Eco, assinada pela designer Flávia Pagotti 06 Uma verdadeira obra de arte, a cadeira criada pelo alemão Thomas Hoffman é feita de ferro e pintada à mão 07 Dos designers Charles e Ray Eames, a cadeira escultural La Chaise, em fibra de vidro, dá um toque de requinte para sua sala 08 Colorido e estampado, o pufe da Tecelagem Lorena é ideal para quem quer deixar o ambiente mais descontraído

27 3225.5133 | gbdinteriores@gmail.com

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om hype

VERUSKA SEIBEL BOECHAT

Opção pela

felicidade

A moça de sorriso largo, comunicativa e generosa que se transformou na mãe de Valentina e Catarina, depois de casar-se com o jornalista Ricardo Boechat, não perdeu a espontaneidade que sempre a caracterizou. Longe das redações, mas pronta para voltar à ativa, ela não abre mão do prazer e confessa que exerce a maternidade alternando momentos de leoa e general

Betty Feliz

n Veruska ri ao lembrar-se que, quando se casou e anunciou ao marido, o jornalista e apresentador do Jornal da Band, Ricardo Boechat, a decisão de manter o sobrenome de solteira e ainda agregar o dele, este brincou, provocando-a: “Todas as vezes que você tiver que fazer um crediário nas Casas Bahia, vai pagar todos os seus pecados”. O nome ficou tão grande (Veruska Cruz Seibel Boechat) quanto a alegria e o prazer com que ela assumiu a nova vida ao lado do marido. Nascida em Vitória, Veruska, que atualmente mora em São Paulo, cursou a faculdade de Jornalismo na PUC carioca dos 16 aos 20 anos de idade. Depois de formada, trabalhou dois anos na comunicação interna das Casas Pernambucanas, no Rio. Na

sua volta à terra natal, entre 1996 a 2002, trabalhou como repórter e depois colunista no jornal A Tribuna. Convidada pelo jornal A Gazeta, passou a assinar a coluna Zig-Zag,o que fez até abril de 2005, quando se casou e mudou para o Rio. “Eu pretendia continuar a minha carreira. Só que fiquei grávida um mês depois de casada e, aos oito meses de gravidez, tornei a me mudar, desta vez para São Paulo, para que meu marido assumisse o posto de apresentador do Jornal da Band”, lembra-se Veruska. “Amo Vitória, mas amo muito mais meu marido e, como na vida faço sempre a opção de ser feliz, me adaptei bem a São Paulo, onde somos felizes com o que a cidade tem de bom: ótimos serviços, principalmente restaurantes de primeira qua-

lidade que não deixam em nada a dever a grandes centros como Nova Iorque e Londres, por exemplo”, diz ela. Dois anos depois do nascimento da primeira filha, Valentina, Veruska teve a segunda, Catarina. Optou por não retomar a carreira até que as meninas crescessem um pouco mais. Hoje elas têm 6 e 4 anos, respectivamente, e Veruska começa a pensar no retorno ao trabalho. “A jornalista que, por opção, se colocou na geladeira, hoje se vira com o que tem: mete o bedelho em tudo o que o marido faz na profissão – com o consentimento dele, é claro – sugere pauta, critica, pergunta, reclama, tieta, elogia, tem acesso a todos os e-mails de trabalho dele e, de vez em quando, ainda redige”, confessa. Diz que, com as filhas, é metade leoa e


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n Ace ssório iPhone

Raio-x

nB ebida Água de coco

n Prato

Picanha de churrascaria

nc antora Marisa Monte nL ivro “La Repudiée”,

de Eliette Abécassis

nf ilme Intocáveis na tor Adrien Brody nP aís Brasil

nC or Dourado

metade general. “Dedico-me a elas de corpo e alma. Mimo mesmo. Levo e busco. Quando elas não estão na escola, estão comigo, crio como princesas, mas exijo que se tratem e tratem todos com respeito e educação e que saibam que são privilegiadas por terem uma casa onde podem correr, uma família que as ama, comida na mesa, cama quentinha e uma escola que adoram. Brinco que o dicionário do meu marido veio sem a palavra ‘não’, porque ele as deixa fazer o que quiserem e eu sou a chata que coloca hora para comer, dormir e desligo a televisão.” Crianças pedem muito amor, mas também limites, acredita Veruska. Por isso, hoje, a frase preferida de Valentina e Catarina, quando ela diz “não”, é: “Ah, injusto! Eu quero meu pai!”. Veruska tem saudades de morar pertinho dos seus pais e irmãos e da praia. Adora ouvir música e viajar com a família e levar as filhas para assistir a musicais como “Mamma Mia!” e “A Família Addams”. Amou “Chaplin”, que viu junto com o marido, na Broadway, e o musical “Vale Tudo”. Atualmente, tem lido em francês, língua que estuda e pratica por meio da literatura. Brinco, perguntando: “Se sua casa estivesse pegando fogo, qual seria a primeira coisa que salvaria?” Ela não tem dúvida: “As obras de arte que eu conseguisse carregar e que têm valor afetivo para mim, porque ganhei do meu marido”. Apesar do jeito descontraído e do sorriso cativante, Veruska às vezes também fica indignada como qualquer cidadão que não tolera abusos. “Tem gente que acha chique viajar para o exterior e ver como são civilizadas as pessoas no primeiro mundo, mas que quando está no Brasil estaciona em vaga reservada a deficientes, grávidas e idosos, principalmente em shoppings e outros estabelecimentos comerciais, onde isso não gera multa.” Seu prazer é “fazer programinhas a dois” com o marido. “E ótimo não ter ninguém por perto repetindo 684 vezes no meu ouvido: ‘Mãe, mãe, mãe, mãe!’”.

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FELIZ BETTY hype

Tempo de arte,

cultura e beleza Ecos do evento IV Art Wear, realizado pela galeria Ana Terra, ainda repercutem na cidade, que também acolheu, no restaurante Soeta, um especial encontro de beleza. Esse tema, assim como fotografia, moda, escultura, pintura e design, são destaques da coluna

Cloves Louzada

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nA gráfica GSA reuniu, em animado café, os participantes de seu projeto cultural 2014. A apresentação do novo tema – O Coração do Planeta, inspirado nos quatro elementos – foi feita pelo diretor da empresa, Jamal Jamil El Kadril. nP articipam da edição Sérgio Cuzzuol, Simone Monteiro, Mônica Zorzanelli, Weverson Rocio, Luisah Dantas, Josué Vasconcelos, Rudy Calheiros, Rubens Szpilman, Hellen Dalla, Dapaz Romano, Vilar e Emar Batalha. nD epois do bem-sucedido Art Wear, Ana Coeli Piovesan já está mergulhada em um novo projeto para a Ana Terra. Chama-se “Música na Galeria”.

nO s 10 mais do Art Wear na galeria Ana Terra

n Angela Lopes e Ivana Machado

n Ada Mota e Angela Mameri

n Taynã Feitosa e Renata Rasseli

Hypidinhas

nD urante recente encontro com a imprensa, a convite da Adcos, a dermatologista Angela Mameri surpreendeu a plateia desmistificando várias crenças em torno da fotoproteção. E defendeu a eficácia do método de “pintar parede”, que consiste na aplicação de várias camadas de filtro solar sobre a pele. nA próxima edição do Prêmio Hype, uma iniciativa da revista que premia os melhores da moda, além de personalidades e projetos sustentáveis, terá o número de categorias ampliado nesta edição de 2013. Os troféus são assinados pela Oficina de Ideias Ana Paula Castro. Atualize-se acessando o site de Hype (www.hypeonline.com.br).

n Sérgio,Simone,Mônica,Rubens,Hellen,Da Paz, Rudy, Weverson, Josué e Luisah na GSA


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Taylor ama keds n Famosa marca ligado ao estilo de vida americano, a Keds firmou uma parceria de vários anos com a cantora e compositora Taylor Swift. Seis vezes vencedora do Grammy, ganhadora de múltiplos discos de platina e ícone de estilo, Swift garante que é fã de Keds há anos, porque os tênis embutem dois de seus elementos favoritos: o clássico e o simples. n Simoninha cheio de pose no desfile da Cavalera

Llas vence concurso mineiro n Quando bati o olho nas roupas expostas nas araras do estande da marca, no Minas Trend Preview, logo percebi que ali estava, finalmente, um trabalho original e criativo. E não deu outra: a mineira Llas, das irmãs Lorena e Laura Andrade, obteve o primeiro lugar no concurso Ready to Go, promovido pelo Workshop Moda & Indústria Têxtil/Sindivest-MG, com o objetivo de premiar e disseminar em âmbito regional e nacional os novos talentos da moda de Minas.

Fenim em números n Vem aí a Fenim São Paulo, que acontecerá entre 16 e 18 de junho, no Expo Center Norte. Grandes expositores, detentores de mais de 1.300 marcas, já garantiram os seus espaços. A mostra paulista do verão 2014 será voltada para lojistas em geral, principalmente das regiões central, sudoeste e sul. E por falar na Fenim, a edição de outono/inverno realizada de 22 a 25 de janeiro, em Gramado, recebeu um público de 25 mil visitantes, gerando um volume de negócios da ordem de 600 milhões de reais e um crescimento médio de 10% em relação a 2012, para alegria de seu diretor, Julio Viana.

n Modelo de Karl Lagerfeld para Melissa: parceria afinada

Lino e Dzenk no Vitória Moda? n Em sua sexta edição, o Vitória Moda promete uma agenda para fashionista nenhum botar defeito. Prevista para a abertura do evento, a palestra do estilista Lino Villaventura poderá atrair muita gente. Afinal, sua trajetória profissional dispensa comentários: desfiles que fizeram história por conta da carga de dramaticidade teatral que ele sempre gostou de imprimir na passarela. Além de Lino, está prevista na programação de palestras a participação do estilista mineiro Victor Dzenk, que brilhou na última edição do Minas Trend Preview e cujas fotos de sua última coleção você confere na seção de Moda de Hype.

n Leitura de fim de semana: esta versão do bestseller 50 Tons de Cinza é garantia de boas risadas

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TECNOLOGIA hype

Camila Lenk

Tumblrs

Fotografia global

Inventando pessoas

n Todo mundo procura um amor que atenda a suas expectativas. De uma forma bem humorada, a designer carioca Thaís Aragão, 24, criou um tumblr sobre as preferências de cada pessoa. De “Procura-se um amor que goste de tomar cerveja” até “Procura-se um amor que goste de cachorros”. Tem para todos os gostos: http://procuraseumamorquegostede.tumblr.com/archive

n O tumblr “Inventário de Tipos Humanos” é feito pela mineira Verônica Vilela, de 17 anos. Ela cria perfis imaginários bem cotidianos, mas com um diferencial: de forma bem poética. O dom para a ilustração é perceptível, e as frases, de sua autoria, são sobre banalidades facilmente encontradas no nosso dia a dia: http://inventariodetiposhumanos.tumblr.com/

No mundo virtual, em meio a novas e agradáveis descobertas, alguns tumblrs se destacam pela originalidade e forma com que tocam as pessoas. Conheça os tumblrs que andam fazendo muito sucesso e inspirando cada vez mais gente a participar da brincadeira

Grifos eternizados n O tumblr “Grifei num Livro” surgiu da ideia do jornalista Kleyson Barbosa. É um projeto colaborativo que reúne trechos grifados de livros diversos. A brincadeira também acontece no Instagram. Para participar é só mandar grifos e sugestões para grifeinumlivro@ gmail.com. Vale a pena ver: http://grifeinumlivro.tumblr.com/

Fotografia global n Se você vive com o celular na mão, acessando os tlumbrs e outras redes sociais, quer deixá-lo protegido de eventuais quedas. As capinhas para iPhone e Galaxy da loja Fricote são os mimos da vez. E tem para todos os gostos, feitas especialmente para agradar mulheres felizes e de bem com a vida. Custam de R$ 79 a R$ 89.


Imperdíveis

roteiro hype

Com Nando Reis

n O Dia Mundial do Rock, em 13 de julho, merece ser comemorado em grande estilo. Não por acaso, Nando Reis e Os Infernais vão desembarcar em terras capixabas para uma apresentação que promete. Nando mostrará o repertório de seu último trabalho, “Sei”, que marca sua trajetória de 30 anos de carreira. O show acontece às 21 horas, na Arena Vitória.

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Você não precisa viajar para se divertir e apreciar arte e cultura. Esses ingredientes estão nos shows que vão rolar em Vitória

Talento polivalente

n Ela cursou Relações Públicas, atuou em comercial, já foi modelo, dona de um café brechó, mas foi na música que se encontrou. Em 2009 lançou seu primeiro álbum, inteiramente autoral, intitulado “Sweet Jardim”, muito elogiado pela crítica. A estreia rendeu a Tiê uma indicação na categoria Revelação do Prêmio Multishow 2010, além de shows por todo Brasil e Nova York e uma turnê pela Europa. A cantora e compositora, que já está no seu segundo disco, “A Coruja e o Coração”, se apresentará em Vitória, no Espaço Cultural Sesi, dia 4 de setembro, às 21 horas.

VilaVelha: um jeito novo de governar. A Prefeitura de Vila Velha realizou seu primeiro seminário de Planejamento Estratégico, que definiu ações para nortear a cidade no quadriênio 2013-2016. A nova administração priorizou o compromisso de melhorar a qualidade dos serviços prestados e cuidar bem das pessoas. O objetivo é fazer uma cidade moderna, segura, justa, com qualidade de vida e feliz. E o trabalho já começou. Junto com a população, a Prefeitura vai construir uma nova Vila Velha.

www.vilavelha.es.gov.br |0800 283 9059

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som hype

Luis Taylor taylor@superig.com.br

Bom, mas

sem energia n É difícil começar a falar de uma banda da qual se gosta. O Foals vem me acompanhando (e eu a eles) desde 2007. Dos primeiros singles aos lados Bs mais obscuros, aprecio basicamente tudo feito pelo grupo. Há que se entender, no entanto, que eles não são um ato de encher estádios, mas que, ainda assim, chamam atenção com sua manufatura de boas canções cheias de nuances e pequenos detalhes, que criam um estranhamento típico do rock matemático, o math rock.

Então é chegado o momento e o Fogo Sagrado, terceiro CD/LP/álbum da banda, é lançado. Holy Fire não é um discão. O trabalho artesanal que era empregado em cada nota, no primeiro disco principalmente, dá lugar a certo enfado. Ainda assim, "Inhaler" e "My Number" abrem com frescor os trabalhos. O vigor que elas apresentam só volta a aparecer em "Out of the Woods" e "Providence". Pouco, para quem se acostumou a uma banda nervosa e cheia

Strange Talk Cast Away

n Há alguma coisa de diferente na água australiana. Faz algum tempo que bandas bebendo na fonte da nostalgia aparecem por lá, com um nível de qualidade bem alta. O Strange Talk é mais uma delas e, apesar de um EP de estreia animador, seu primeiro disco não cumpriu as expectativas. Claro, está tudo lá: sintetizadores, a animação infantil, batidas dançantes... Mas não dá liga. E ainda tiveram o disparate de deixar as melhores do EP – "We Can Pretend" e "Eskimo Boy" – de fora.

de energia, que apresentava um desafio diferente a cada canção. Mas não me entenda mal. É mais do que compreensível apresentar altos e baixos em uma carreira. Nas nossas mesmo, um dia estamos bem, em outros, nem tanto. O importante é não se deixar abater e seguir em frente. Adiante há sempre muito o que conquistar. É por isso que já estamos aguardando o próximo (e quem sabe, o melhor) disco do Foals.

Local Natives Hummingbird

n Os californianos do Local Natives lançam seu segundo álbum seguindo o mesmo estilo do primeiro: músicas quebradas e com boas construções melódicas. Isso faz com que, ao mesmo tempo em que soam fáceis, se tornam mais difíceis de serem assimilados. Um Coldplay que escreve por linhas tortas. Em certos momentos, beiram o rock coxinha, mas mantêm-se valorosamente ao longo dessa perigosa fronteira, longe das fórmulas. Entre as melhores do disco estão "Black Ballons" e "Breakers".



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CINEMa hype

Diego Sierra n diegosierra28@gmail.com

Vida bandida n Os nove minutos da já lendária música Faroeste Caboclo, do Legião Urbana, ganham as telas do cinema no final de maio. O filme, homônimo, promete ser uma das grandes estreias nacionais de 2013 e conta a história de João de Santo Cristo. Pobre e negro, ele abandona o sertão nordestino e vai tentar

a vida em Brasília. Mas, como dizia a canção, “quando criança só pensava em ser bandido” e acaba seguindo o caminho do tráfico de drogas. Entre muitas fugas da polícia, João conhece Maria Lúcia, interpretada por Ísis Valverde, com quem vive uma grande história de amor. Seu pai, que não concorda muito

com o relacionamento, é interpretado pelo falecido ator Marcos Paulo, em sua última atuação no cinema. O fato é que o longa promete agradar a fãs e não fãs de Renato Russo, com uma combinação de ação, drama e romance inspirados em uma das letras mais celebradas do rock brasileiro.

Dureza

nTiros, muitos tiros! Sem contar as perseguições em alta velocidade, socos e pontapés. Desde 1988, essa é a fórmula da franquia “Duro de Matar”. Em Um Bom Dia Para Morrer, quinto filme da série, Bruce Willis continua como o implacável detetive John McClane, mas sem a jovialidade – e os cabelos, vale ressaltar – de outrora. Desta vez, toda a ação se desenvolve na Rússia, onde o protagonista precisa resgatar seu filho, com quem não mantém uma boa relação. Ao chegar ao país, descobre que o jovem é agente da CIA e está em uma briga feia com terroristas locais para evitar o roubo de armas nucleares.

Paixões

n Uma boa comédia romântica argentina, Amorosa Soledad traz a atriz Victoria Galardi, vivendo uma moça de família que acaba de ser abandonada pelo noivo aos pés do altar. Depois da decepção, ela promete que ficará pelo menos três anos curtindo a solidão, mas acaba conhecendo outro rapaz que lhe parece interessante, ao mesmo tempo em que ainda é cortejada por seu ex. Em meio a esse grande dilema, Soledad ainda precisa cuidar dos problemas de sua família. Seu pai, aliás, é interpretado por Ricardo Darín, o ator argentino preferido do público brasileiro.


Livros hype

Danuza sem juízo

n Alegria, melancolia, tristeza, diversão, bom-humor. Esses são os ingredientes das crônicas reunidas em Danuza e sua visão de mundo sem juízo (Agir). Jornalista e escritora, Danuza é atualmente colunista do jornal Folha de São Paulo e já publicou diversas outras obras, como "Na sala com Danuza", "As aparências enganam" e "Quase tudo", sua autobiografia. Neste livro, Danuza reúne textos escritos a partir de sua vivência que são uma seleção do que ela produziu ao longo da carreira. Em torno de temas que regem a sua escrita, Danuza cria um carrossel emocionante de histórias e memórias e faz das variadas formas de relacionamento sua principal ferramenta de sedução dos leitores. Com muito senso de humor, as crônicas não podem ser levadas ao pé da letra, sob pena de o leitor perder o ritmo de leitura leve e fácil.

Cidade em guerra

n O primeiro livro adulto de J. K. Rowling conta a história da pacata cidade de Pagford e seus habitantes, que, depois da morte inesperada de um membro da Câmara do vilarejo, ficam em estado de choque. Entretanto, o que está por trás dessa bonita fachada é uma cidade em guerra de classes, credos, gerações e interesses. Em Morte Súbita (Nova Fronteira), a autora da saga Harry Potter coloca ricos em guerra contra os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com seus maridos e professores em guerra com os alunos. Dividindo a opinião dos críticos, Rowling deseja que, com o livro, os leitores entendam por que as pessoas tomam as atitudes que tomam.

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Vitórias de Giane

n Aos 38 anos, ele se descobriu com um câncer agressivo e raro e, durante o tratamento, sofreu complicações ainda menos frequentes que a própria doença, e duas delas quase o derrotaram. Reynaldo Gianecchini é sim um sobrevivente e conta a história de sua luta no livro Giane: vida, arte e luta (Primeira Pessoa), com a ajuda do jornalista Guilherme Fiuza. E se a vida da gente daria uma novela, a de Giane não seria diferente. Protagonista deste romance-verdade, o ator pode ser considerado um sobrevivente, ou predestinado a continuar sua missão na terra. Depois de ter vencido em sua arte – provando que não era apenas uma beleza ambulante –, Gianecchini venceu também a morte e conta a sua história de superação.

Lembranças de uma viajante

n Em uma obra em que não há nada inventado – tudo aconteceu de verdade –, Martha Medeiros abre espaço para seu eu viajante. Em Um lugar na janela (L&PM Editores), ela escreve sobre as melhores lembranças, as grandes furadas, as paisagens de tirar o fôlego, sempre compartilhando com o leitor as mais afetuosas memórias das viagens feitas em diferentes épocas da vida. Com o mesmo estilo pessoal das crônicas de Feliz por nada, Martha transmite aquilo que de melhor se leva de uma viagem: as recordações, principalmente depois de deixar-se perder num lugar novo e reencontrar-se consigo mesma, seja lá onde for. Reunindo duas paixões da autora, escrever e viajar, o livro não é um guia de viagens, mas um convite a embarcar junto com ela em viagens cheias de imprevistos, improvisos e emoção.

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vida hype Barbara Hilsenbeck

Palestrante e escritora

www.avidaebarbara.com.br

A vida explícita n Uma vez, eu ouvi que o segredo da persuasão é dizer aquilo que se quer, mas do jeito que o outro deseja ouvir. Em todas as minhas colunas nestes últimos dois anos eu me esforcei para expressar aquilo que penso e em que acredito da forma mais sutil e poética possível a fim de evitar conflitos. Porém, como estamos em 2013 (ano em que, segundo uma grande amiga, devemos ser o mais explícito possível para que o universo responda aos nossos pedidos), resolvi escrever uma coluna sem freios, sem filtros e sem medo de ser mal entendida. Aqui vai: Primeiro, se você está lendo este texto, é porque precisa do que eu tenho a dizer. Não é coincidência. Então, pare de fingir que não percebe os sinais que a vida deixa pelo seu caminho. Segundo, você tem mais poder do que imagina. Então, pare de se esconder atrás de limitações que não existem. Você sabe o que é e que pode muito mais. E pare de se cobrar pelo que não foi feito antes. Se não foi, é porque não era para ser. Simples assim. Terceiro, a vida não é injusta. Só colhemos aquilo que plantamos. Isso não é uma questão agrícola, mas física: toda ação gera uma reação contrária e de mesma intensidade.

E, por último, pare de achar que as outras pessoas sabem mais do que você. Nem eu com minha simples coluna, nem ninguém sabemos o que é melhor para você. Somente você, e apenas você, carrega dentro de si as resposta de que necessita. Tenha a coragem de fazer as perguntas certas. Importante. Antes de você, alguém leu esta coluna conforme ela foi sendo escrita: eu! Todas as palavras aqui expressas, sem exceção, servem primeiramente para mim. Cabe a nós, eu e você, a escolha de aceitá-las ou não.

Sendo bem explícita, eu espero sinceramente que possamos nos reencontrar na próxima edição. Sem melindres ou pudores de assumirmos nosso lugar neste imenso universo: somos feitos à imagem e semelhança de Deus, criaturas e criadores. Parafraseando Nelson Mandela, nosso maior medo não é da escuridão, mas da imensa luz que carregamos dentro de nós. Somos poderosos além da medida. Eu te convido até a próxima edição a manifestar toda a sua luz e poder interno. Topa?


ponto final Marcelo dos Santos Netto

JORNALISTA E ESCRITOR

Um dia, cabo Jaime não mais chamou o sargentinho de senhor. Era apenas você para lá, você para cá. O

Cabo Jaime n Não se lembra de mim, cabo Jaime?, o sargentinho sorriu, e o cabo não pôde mais se esconder ao fundo do bar. Levantou, bateu a continência e confessou a surpresa: eu nem sabia que você, digo, o senhor é militar! E eu aqui, há tantos anos como um mero e simples cabo! O sargentinho riu. Jaime estava acostumado a ser a própria ditadura no bairro. Vigiava e perseguia rapazes como o sargentinho, que vadiavam pela madrugada, jogavam bola na rua e fugiam para o alto do pé de oiti quando avistavam a autoridade. Quantos tem aí em cima?, perguntava Jaime aos jovens. Sete, respondiam. Desça a metade agora!, ordenava Jaime, mal sabendo que número ímpar não

tem metade. Dois entregavam-se, indo passar a noite na delegacia. E, agora, Jaime estava ali, passado para trás, batendo continência para o rapazinho fardado e sargento. Ele ficaria ainda mais surpreso se soubesse que o sargentinho era militar havia dois anos, embora não falasse disso porque não queria ser respeitado demais na vizinhança. Pois naquela tarde, para azar do cabo, o sargentinho não resistiu em revelar a verdade, divertindo-se de pensar no que os colegas achariam. E os colegas acharam ótimo. As partidas de bola não foram mais importunadas. Batendo uma bolinha aí, senhor?, sorria cabo Jaime de longe; só toma cuidado para não quebrar algum vidro, tá certo? Mas a alegria não durou muito.

que aconteceu? É que Jaime havia se tornado sargento também. Então é assim?, pensou o sargentinho; pois agora eu vou ser tenente, e Jaime vai ter de me chamar de senhor outra vez! Decidiu estudar muito para a prova do curso de tenente. Foi duas vezes aprovado e então recusado, sem receber nenhuma explicação. Não havia como discutir. A ditadura era muito mais complicada do que um cabo que prendia rapazes vadios. O sargentinho tentou mais uma vez, e conseguiu. Saiu do curso e ganhou a estrela de aspirante. Recebeu aplausos dos parentes, dos colegas, dos amigos. Mas a melhor recompensa ainda seria ouvir cabo Jaime chamá-lo de novo de “senhor”. Radiante, o agora tenentinho buscou Jaime na delegacia, no bar, na partida de futebol. Mal podia esperar para mostrar a novidade. Onde estava o subalterno Jaime? Jaime estava agora aposentado. Que decepção. As partidas de futebol não teriam a mesma graça – nem as partidas, nem a estrela de aspirante. Tudo bem. Os problemas não tinham acabado mesmo. A ditadura continuaria presente, com suas ordens, suas marchas, suas forças. E não adiantaria correr para um pé de oiti: mandava quem podia, obedecia quem tivesse juízo.


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HYPE end

n Rendas, tules, brocados e bordados. O estilo vintage volta a ser tendência na moda para noivas. Vestidos cheios de graça e ar retrô foram apresentados na passarela do Casar Fashion Show, a programação de desfiles do Evento Casar no Espírito Santo, realizado em maio deste ano. Modelos sixties foram revisitados e exibidos com perfume contemporâneo, como este da estilista Terezinha Pedruzzi. Fotografado por Cloves Louzada, ele mostra ousado decote nas costas, todo trabalhado em belos cordões de pérolas.


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