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índice
TECNOGOLD 2013 Feira de Tecnologia, Gemas e Design para o Setor Joalheiro 14
Editorial 06 Palestras e eventos 08 FIESP 11 Software 12 Brasil Maior 14 Entidades em ação
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40 E X P E D I E N T E PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO
Modelagem 3D 40 Tecnologia 42 ABNT 44 Bolsa de empregos 46
Avenida Paulista, 688 01310-100 - São Paulo - SP Fone: 55 11 3016-5850 Fax: 55 11 3284-0459 tecnogold@tecnogold.com.br www.tecnogold.com.br PATROCÍNIO
SENAI 49 Design 50 Catálogo Oficial Tecnogold
Indústria brasileira 52
Criação e Produção
Medida de aros 54 Registro de desenhos Relação de expositores
4 TECNOGOLD2013
56 58
Fone: 13 3326-0206 www.prietoeassociados.com.br Comercial: Carlos Eduardo Prieto Planejamento: Evandro Prieto Direção de Arte: Rafael Campos Assistente de Arte: Alexsander Rezende Atendimento: Jéssica Prieto Secretária: Camila Fonseca Coordenação: Carla Monteiro
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EDITORIAL
TECNOGOLD 2013
E
ntendendo as grandes transformações que acontecem no setor joalheiro, o SINDIJOIAS promove, em 2013, a TECNOGOLD em novo local com quase o dobro de área em relação à edição anterior e praticamente triplicando a participação de expositores estrangeiros. Mais uma vez a TECNOGOLD desponta como grande evento de projeção internacional, trazendo aos industriais, pedristas e designers, conhecimento, equipamentos, serviços e sempre contemplando o aumento do resultado econômico das indústrias de joias, folheados e bijuterias. Claro que as providências para que nossas indústrias consigam melhorar sua capacidade de absorção da demanda interna e competitividade internacional, depende em grande parte do governo em suas várias esferas. Incansavelmente, nossas instituições tem trabalhado pela redução dos impostos, taxas e outros encargos que tanto encarecem nossos produtos. Porém, também precisamos de melhorias na infraestrutura, redução dos altos valores cobrados em energia, qualidade de comunicação e outros tantos serviços. Enquanto nossas instituições trabalham por esses objetivos, temos que cuidar de nossas empresas da porta para dentro. Precisamos fazer nossa parte, investir e romper a inércia localizada. Melhorar de forma constante os conhecimentos é absolutamente necessário para não perder totalmente a competitividade e se preparar para um processo futuro de fortalecimento da indústria. Essas mudanças não se processam na antiga e costumeira clausura, característica do setor joalheiro. Impõe-se a abertura, o fortalecimento pela união e troca de conhecimentos. O SINDIJOIAS, ciente de sua missão de apoio à indústria joalheira, não poderia ficar alheio à necessidade de adaptação, exercendo sua função de facilitador na oferta de conhecimentos e tecnologia a todo o setor. Além das ações junto aos poderes legislativo e executivo, também se fez presente e oportuna a mudança da TECNOGOLD. É a grande oportunidade de potencializar o conhecimento como recurso a impactar positivamente o resultado econômico de nossas indústrias, assumindo importante papel na melhoria da competitividade das empresas. Que sua visita se transforme em um mergulho nesse mundo maravilhoso e que ao emergir, você consiga vislumbrar novas vias para seu sucesso pessoal e empresarial.
Um forte abraço, Aliomar Nogueira Teixeira Presidente SINDIJOIAS SP 6 TECNOGOLD2013
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PROGRAMAÇÃO DAS PALESTRAS E EVENTOS simultâneos
20/06/13 - quinta-feira 14h00 Abertura Oficial
14h Controle de Custos como Ferramenta para Garantir e Aprimorar a Rentabilidade da Empresa Por Luiz Antonio Fernandes da Silva • •
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Conceitos básicos sobre custos, despesas, gastos. Classificação dos Custos; Componentes dos Custo; Sistema de Custeio; tipos Orçamento e controle de custos Margens e formação de preço de vendas.
Luiz Antonio Fernandes da Silva
Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo, Mestrado e Doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo. Atualmente é consultor, pesquisador e professor universitário das Faculdades Integradas Rio Branco. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Engenharia Econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: contabilidade, finanças, custos, estratégia de investimentos, avaliações e administração.
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Palestras e eventos da TECNOGOLD 2013 patrocinadas pela Federação das Idústrias do Estado de São Paulo
15h SAFIMET - Banho de Ródio e os Seus Segredos Por Matteo Marchioro Uma visão prática sobre como montar, usar e resolver os problemas mais comuns.
15h45 EKISSON - PRÉ-LIGAS DE BAIXO CUSTO PARA OURO E LIGAS DE LATÃO Método utilizado pelas grandes empresas Italianas na produção de jóias ,para aumento de competitividade na exportação.
16h30 Design de Joias na Prática Por Claudia Facca e Susana Lebrão • •
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O design como fator de inovação no setor de joias; Apresentação da experiência de desenvolvimento e criação de joias no curso de Design de Produto da Mauá, nas disciplinas de Modelagem 3D e Materiais e Processos - Metais, em que desenvolvemos uma joia, desde a criação, passando pela modelagem no Rhinoceros e chegando à fundição por cera perdida. Apresentação das possibilidades de parceria entre a Mauá (Centro Universitário e Centro de Pesquisas) e empresas que desejem desenvolver novos produtos nesse setor.
Claudia Facca
Designer, prof. pesquisadora em design, Doutoranda e Mestre em Design - Anhembi Morumbi, Especialista em Comunicação e Artes e Didática do Ensino Superior - Mackenzie, graduada em Desenho Industrial com habilitação em Projeto de Produto - Mackenzie. Atualmente Prof. e Coord. do curso de Design de Produto do Instituto Mauá de Tecnologia. Docente e profissional na área de Design, atuado principalmente nas áreas de desenvolvimento de produtos: eletrodomésticos, automotivos, eletroeletrônicos, embalagens, mobiliários, brinquedos e gráficos.
Susana Lebrão
Graduada em Engenharia Metalúrgica pelo Instituto Mauá de Tecnologia, Mestrado e Doutorado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professora titular do Instituto Mauá de Tecnologia. Experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Corrosão, atuando principalmente em aços inoxidáveis.
18h SENAI Palestra Caderno JoiasTraduções e Inspirações O caderno traz as tendências de moda 2013/2014, dicas de pesquisa e ilustrações direcionadas para o setor de joias. O objetivo é incentivar o design como ferramenta da indústria joalheira.
21/06/13 - sexta-feira 14h Gestão da Qualidade Por Maurício Henrique Benedetti • • • •
O que é qualidade no ambiente competitivo atual. Compreender como a gestão da qualidade contribui para a estratégia do negócio. Apresentar a metodologia de gerenciamento das diretrizes e gerenciamento da rotina. Aplicar ferramentas visuais de controle da qualidade para a melhoria contínua.
Maurício Henrique Benedetti
Doutor em Eng. de Produção pela UFSCar; mestrado em Administração de Empresas e graduação em Eng. Mecânica, ambos pela U. P. Mackenzie. Atualmente é professor na U. P. Mackenzie e responsável pelo Núcleo de Inovação Tecnológica da universidade. Pesquisa temas relacionados com inovação tecnológica em operações e a interação universidade-empresa em busca de inovações. Experiência profissional na área de produção de embalagens, implantando novos processos produtivos, programas de gestão de qualidade e seleção de fornecedores.
15h30 Impactos da Tecnologia da Informação Por Mauro de Mesquita Spinola • Avanços da TI; • Impactos da TI; • Tendências e desafios da TI.
Mauro de Mesquita Spinola
Graduado em Engenharia de Eletrônica pelo ITA; Mestrado em Computação Aplicada pelo INPE, Doutorado e Livredocência em Engenharia pela Escola Politécnica da USP. Atualmente é Professor do Depto de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP 9 TECNOGOLD2013
PALESTRAS E EVENTOS
17h Gestão de Marcas e Projetos Por Nelson Destro Fragoso • • •
Explicação do que é marca. Sua importância para um negócio. Gerenciamento de projeto dentro de um mercado tão promissor e competitivo, porém perigoso.
Nelson Destro Fragoso
Universidade Presbiteriana Mackenzie, professor mestre em administração, formado em psicologia e administração de empresas, responsável pela incubadora de empresas Mackenzie e desenvolvedor de pesquisa em marketing e em empreendedorismo.
18h30 Mesa Redonda Lançamento ABNT 16058:2012 Por Roberto dos Santos, Aliomar Nogueira Teixeira e convidados Apresentação da norma ABNT NBR 16058:2012 Versão corrigida:2013 - Joias — Tamanhos de anéis — Classificação, que chegou para uniformizar o setor. Sr. Roberto dos Santos – Gerente de Articulação Nacional da ABNT. Sr. Aliomar Nogueira Teixeira - Coordenador da Comissão de Estudos que elaborou a norma. Elaborada por especialistas reunidos no Comitê Brasileiro de Joalheria, Gemas, Metais Preciosos e Bijuterias (ABNT/CB-33), esta norma estabelece a classificação das medidas utilizadas para a aferição de anéis. De aplicação voluntária, a mesma deverá contribuir, principalmente para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE) do setor.
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22/06/13 - sábado
14h Como Reter Talentos na Nova Organização? Por Andris Alvares Wasser Pintor Cenário atual. Liderança Estratégica Motivação de pessoas Andris Alvares Wasser Pintor Professor Universitário, Consultor e Gestor de Pessoas, formado em Psicologia pelas Faculdades São Marcos, com MBA em Gestão de Empresas pela FGV e PósGraduação em Recursos Humanos pela FECAP. Atua há 12 anos como professor, sendo 10 anos na FMU e 20 anos na gestão de Recursos Humanos em Empresas Prestadoras de Serviços, Comércio e Indústria, sempre em cargos de gestão. Proprietário da Empresa de Treinamento e Desenvolvimento FLUIRH – Educação e Mudança Ltda.
16h design: tangível ou intangível? Por Roberto Yokota / Engracia A palestra trata da formação e da transformação do conceito de design ao longo da modernidade; de como o design se difunde na sociedade contemporânea, em processo de estetização generalizada, articulado com as novas mídias e tecnologias que transformam valores, modos de vida e comportamento. Tais mudanças impactam todos os setores da denominada “economia criativa”, incluindo a indústria, o comércio e serviços de bens simbólicos, como o caso da joalheria.
Roberto Yokota / Engracia
Professor de Teoria e História do Design, da Arte e da Arquitetura. Mestre em Filosofia pela FFLCH-USP. Com formação em Arquitetura e Urbanismo, também atua na área de Design Gráfico e Produção Editorial.
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Por um Brasil mais competitivo
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ara todos nós, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é uma grande satisfação participar de mais uma
edição da Tecnogold, um evento que mostra toda a força do setor de jóias brasileiro. Um segmento que investe em novas tecnologias, preserva o meio ambiente, gera empregos, e principalmente, emociona, conquista e cativa pessoas pelo mundo afora graças à beleza das criações de nossos joalheiros. Nos últimos anos, o consumo industrial de ouro no Brasil apresentou um salto de 27%, evoluindo de 18 toneladas em 2003 para 23 toneladas em 2012. O consumo no varejo também cresceu, saltando de 24,2 toneladas em 2003 para 26,8 toneladas em 2012. Apesar deste cenário animador, o nível de competitividade de nossos concorrentes internacionais é crescente, assim como é crônico o problema tributário no mercado interno. Mas o principal problema não está dentro das nossas empresas, está da porta para fora delas. A questão é que produzir no Brasil ficou muito caro. Culpa da burocracia, que aumenta os custos; da alta carga tributária, dos juros altos, do custo de logística devido à falta de infraestrutura. Nosso País precisa melhorar a gestão pública, gastar menos e ser mais eficiente. Precisamos, com urgência, criar condições para aqueles que produzem e trabalham aqui poderem competir em pé de igualdade com outros países. Isso vai trazer desenvolvimento e riqueza para todos e vai fazer do Brasil um país melhor e mais justo.
Um forte abraço e sucesso a todos os participantes da Tecnogold. Paulo Skaf
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SOFTWARE
O BOM FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE DEPENDE DA ADERÊNCIA DOS USUÁRIOS No cenário de alta tecnologia, a modernização das empresas com a utilização de sistemas ERPs (Enterprise Resource Planning) ou especificidades diversas, o foco principal é a melhoria da gestão da informação para dar agilidade às respostas diante do novo modelo de mercado. No contexto da proposta, intenções se revelam para substituir processos improdutivos que envolvem as pessoas, ofertando melhoria no tempo de suas decisões, porém neste raciocínio, o despreparo humano instala o conflito com a tecnologia com medo da perda ocupacional, e por consequência gerando incompatibilidades das informações com as ações. Diversas empresas, principalmente proprietários de micro e pequenas empresas (MPEs), são as que mais questionam a aderência de processos com os sistemas, não encontrando resposta do “Porque funciona na empresa X e não funciona bem na empresa Y” ou “Porque a implementação do sistema na empresa Z custou muito mais que na empresa W”. O sucesso das respostas segue dois princípios, onde no primeiro o ser humano sensibilizado é o ator principal na implementação, e no segundo a relação de processos e recursos alinhados em todos os pontos, como em um sistema orgânico, são fatores principais no apoio à recepção dos novos controles da informação. O ser humano, materialista por natureza, exige resultados do fazer por consequência direta do pensar, somente aderindo a qualquer 12 TECNOGOLD2013
conceito inovador quando processa passo a passo em todas as etapas, em substituição das atuais conexões pelas novas (os paradigmas). Em cenários surrealistas de “workflow” (nuvens digitais), o ser humano sem medo ou ansiedades, aceitando suas limitações, se adapta bem ao novo ambiente de “terabytes”, onde posteriormente dominado, produz novas práticas diminuindo conflitos dos processos virtuais com os reais. A relação atual homem X tecnologia, lembra ainda Chaplin em “Tempos Modernos”, onde os conflitos na implementação de novos sistemas operacionais, podem ser minimizados quando pessoas identificam seu desempenho nas tarefas de forma clara no universo laboral, assim, a inovação tecnológica também alinhada ao conceito prático pode coexistir em seu trabalho. Casos de sucessos de empresas relatados por seus proprietários, que apresentaram as melhores implementações de sistemas, são aqueles que possuem menores alterações no fluxo dos processos, burocracia adequada, pouca ou nenhuma ação política na gestão, e pessoas preparadas à entender o cenário virtual como melhoria, onde a aderência e a interação entre processos e sistemas ocorreram positivamente com os melhores resultados.
por Julio Silva
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BRASILMAIOR Projeto de estímulo à cadeia produtiva de gemas e joias concretiza objetivos do Brasil Maior.
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mpliar o acesso da população aos produtos do setor; aumentar as exportações e a base exportadora, investir mais intensamente em pesquisa, desenvolvimento, inovação, design, produtividade e qualidade dos produtos; fortalecer as micro e pequenas indústrias, os APL e promover a integração entre os elos da cadeia produtiva; desenvolver, atrair e reter talentos, são alguns dos objetivos do Brasil Maior que poderão ser concretizados pelas ações do convênio entre o IBGM e o SEBRAE, em curso em todo Brasil. Estruturado em cinco grandes ações, o Projeto de Estímulo à Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Integrado da Cadeia Produtiva de Joias, Gemas e Bijuterias iniciou suas atividades no primeiro trimestre de 2013, com a construção de planos estratégicos e de ação junto aos APL, transferência de conhecimento na área do design, diagnóstico setorial e mobilização de empresas em torno do Brasil Criativo. Esta última é uma iniciativa de estímulo e suporte à produção e comercialização de souvenirs, tendo em vista as oportunidades geradas a partir dos grandes eventos no país. Da esquerda para a direita: Hugo Brüner (Presidente do Conselho de Administração do IBGM); Luiz Barreto Filho (Presidente do SEBRAE) e Hécliton Santini Henriques (Presidente do IBGM).
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Durante o período 2013-2014, as micro e pequenas empresas do setor serão beneficiadas com um conjunto de iniciativas que vão desde a etapa de criação e desenvolvimento de produtos até o suporte aos pontos de venda e ações de estímulo ao consumo, esta, a partir do Joias na Mídia, que passará a englobar os segmentos de bijuterias e folheados, promovendo a inserção desses produtos em veículos de grande circulação. Além disso, um conjunto de ações voltadas à gestão do conhecimento e produção de conteúdos técnicos está em desenvolvimento. Nos próximos dias, o IBGM finalizará o diagnóstico das indústrias de gemas, joias e bijuterias, o que permitirá traçar o seu perfil em termos de produtividade, gestão, informatização e potencial de crescimento. Outro trabalho recente é a publicação do “Guia de Prevenção à Lavagem de Dinheiro”, a ser divulgado nos principais centros consumidores do país por meio de palestras educativas. Desse modo, o objetivo de ampliar a competitividade das indústrias de gemas, joias e bijuterias se concretiza gradativamente, partindo da reunião de esforços dos principais fomentadores do setor e desafiando o IBGM, como executor deste projeto, juntamente com as entidades de classe estaduais e o SEBRAE nos estados a convergirem os interesses diversos em torno de um único resultado: o crescimento saudável das micro e pequenas indústrias.
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ENTIDADES EM AÇÃO
A velocidade no tráfego da informação pelo mundo vem aumentando de forma vertiginosa. Porém, talvez nem todos estejamos preparados para ver, ler e entender tudo o que nos chega e eventualmente nos tornar responsáveis em procurar pelo conhecimento que não nos é encaminhado. Muitas vezes, preferimos responsabilizar o emissor que não nos informou, ao invés de assumir que não procuramos pela informação, ou pelo menos, não externamos claramente nosso interesse. Em especial, no setor joalheiro, não é diferente. Há centenas de pessoas interessadas e participantes, desejosas e ansiosas por um futuro melhor, mas principalmente, conscientes de sua responsabilidade em participar e construir o horizonte desejado. Claro que acabamos por formar correntes ou grupos que interagem mais ou menos. Que concordam ou não com filosofias e projetos apresentados por um ou por outro. Isso é perfeitamente saudável. A discordância provoca argumentações que levam a convencimentos e que por sua vez, geram o fortalecimento dos grupos em torno de projetos e ações. Por outro lado, preocupa-me a necessidade de rejuvenescimento e crescimento no grupo de pessoas participativas em nossas entidades. A experiência daqueles que há anos trabalham pelo setor joalheiro é de fundamental importância, mas a interação e preparação de sucessores não é de menor relevância. 18 TECNOGOLD2013
Aliomar Nogueira Teixeira Presidente do Sindijoias SP
Nesse sentido, o Sindijoias, abriu suas reuniões à participação de convidados, percebendo que o envolvimento cresce à medida que novos participantes conhecem tudo o que está sendo feito e o que podemos desenvolver em prol do pujante setor joalheiro. Nesta linha de raciocínio surgiu a criação da sessão “ENTIDADES EM AÇÃO” gerando oportunidade de apresentar o quanto está sendo feito pelo setor joalheiro em nosso país. Temos então, no CATÁLOGO DA TECNOGOLD – 2013, a inauguração desta sessão, dando oportunidade à todas as entidades, de apresentar parte do que tem feito em prol do setor Joalheiro do Brasil, por conseguinte, PARA TODOS NÓS. Registre-se meu MUITO OBRIGADO a cada minuto de dedicação a todos que participam de nossas entidades e que estão conscientes de sua responsabilidade por um futuro melhor.
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Tecnologia e integração da moda Entre os dias 09 e 12 de abril, aconteceu a 12ª edição do Minas Trend, um dos principais eventos de lançamento de moda do país, no Expominas, em Belo Horizonte. Nos salão de negócios e nas passarelas do evento, foram apresentadas as novidades para a temporada primavera-verão 2013/2014, nos segmentos de vestuário, calçados, bolsas, joias e bijuterias. A inspiração para esta edição foi a tecnologia, que na essência de sua palavra, significa habilidade para satisfazer as necessidades humanas. O Minas Trend propôs a compreensão e tradução deste fenômeno contemporâneo, em suas amplas possibilidades na moda como um todo e na moda mineira em especial. O futuro é agora e as inquietações desta fase são muitas: indivíduo x coletivo, aproximação x afastamento, presente simultâneo, processos de design para o futuro, inconsciente coletivo, autoria, resgate de identidade, universo sustentável... As máquinas respondem por praticamente todo processo produtivo, oscilando entre ambientes analógicos e digitais. Veio daí então o tema desta edição do Minas Trend: analógico ou digital? Desta reflexão, ficou a certeza de que o bordar, o tecer, tão fortes na moda mineira, se mantêm como diferenciais, como preciosidades das coleções apresentadas no salão. Ao lado, claro, da tecnologia e maquinários indispensáveis para dar conta da veia comercial tão importante para as empresas de moda. O SINDIJOIAS GEMAS/MG atento ao avanço tecnológico que, de certa forma, resulta na união de todos os segmentos da moda, criou o ‘ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO DA MODA’, onde ficaram expostos sapatos, vestidos, bolsas, cintos, entre outros acessórios, que aplicam o metal e as pedras
preciosas em sua confecção, bem como demais elementos do setor de joias, bijuterias e folheados. Esta iniciativa surgiu tomando como base as discussões do Fórum de Competitividade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, que recentemente oficializou entre as Confederações da Moda esta parceria dos segmentos, dentro do Sistema Moda Brasil. Há aproximadamente cinco anos vimos fazendo um intensivo trabalho, reforçando a importância e a necessidade de uma maior interligação destes setores. O esforço conjunto das maiores entidades representativas do segmento de moda resultou em uma integração positiva e a evolução tecnológica possibilitou ainda mais aproximação - destaca Raymundo Vianna, presidente do Sindijoias Gemas/MG. Raymundo reforça ainda que esta interação, associando joias, pedras preciosas, vestuários, sapato, bolsa, óculos, cintos e outros, além de inovar, fortalecerá as indústrias e provocará no comércio a ampliação de um mix de produtos abrindo um nicho maior de consumidores para todo o segmento da moda. Esta integração resultará na ampliação de investimentos em tecnologia, design e exportações. Finaliza Vianna afirmando que sozinho podemos, mas juntos podemos muito mais.
Raymundo Vianna, presidente do Sindijoias Gemas/MG 4 TECNOGOLD2012 19 TECNOGOLD2013
ajorio
AJORSUL
Ajorsul completa 55 anos focada no fortalecimento do setor joalheiro Recentemente a diretoria da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Ópticas do Rio Grande Sul (Ajorsul) promoveu reuniões com chefias de órgãos públicos - Brigada Militar, Policia Civil e Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (SMIC) -, a fim de reforçar a parceria e fortalecer a segurança e a fiscalização do comércio no segmento de joias. Na presença de empresários do setor, o presidente da Ajorsul, Claudemir Bernardo, salientou a importância de se intensificar o policiamento de áreas onde estão localizadas joalheiras, principalmente, em espaços com grande concentração de consumidores, como
Em todas as oportunidades obtivemos uma resposta de comprometimento e apoio às demandas do setor. Os representantes de cada instituição pública elencaram diretrizes para a realização de ações concretas. A Ajorsul completa, em 2013, 55 anos de fundação, sempre empenhada no fortalecimento e no desenvolvimento do setor. Ao longo deste período, a entidade consolidou duas feiras no calendário nacional de negócios - a Ajorsul Business e a Ajorsul Fair Mercoóptica -, sempre buscando a excelência em atendimento, tecnologia e conforto para seus participantes. Ambas as feiras são reconhecidas por gerarem um grande volume de negócios e intercâmbios, atraindo qualificado público comprador e lançando tendências.
Reunião com SMIC shoppings centers e lojas de calçada na região central de Porto Alegre. Locais que implicam em um maior risco de assaltos. Para o Secretário Municipal da Produção, Indústria e Comércio foi exposta a necessidade da prefeitura revigorar a fiscalização do comércio do ouro velho, pois normalmente estão em situação irregular perante o município e a Receita Estadual. Foi colocado também o quanto é prejudicial ao nosso mercado a promoção de feiras irregulares, dentro de hotéis, no mesmo período das feiras organizadas pela associação. A rigorosa fiscalização em lojas do ramo, no que tange a divulgação do preço dos produtos nas vitrines e no seu interior, pode ser um atrativo aos meliantes, oferecendo insegurança aos lojistas e consumidores.
Feira da AJORSUL A associação, através dos projetos Educar Ajorsul e Banco de Talentos, também busca contribuir para a capacitação profissional e o fomento do setor, promovendo diversas atividades ligadas à ampliação do conhecimento técnico e prático de interessados. São cursos, treinamentos, oficinas, palestras, entre outros eventos, destinados à atração e inserção de novos colaboradores para o mercado.
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SINDIJOIAS / LIMEIRA
Inovação e aprimoramento para o setor de joias Cursos de graduação, tecnologia e pósgraduação receberam alunos vindos dos quadros de colaboradores dessas empresas, com descontos nas mensalidades e garantia de melhor capacitação da mão de obra.
Presidente Aliomar e diretor Dionísio com dirigentes da Unicamp
A Diretoria Regional do SINDIJOIAS (Sindicato das Indústrias de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo) em Limeira definiu a inovação como um dos seus objetivos para o setor, que, naquela região, movimenta mais de 400 empresas. Porém, somente com o aprimoramento dos gestores e dos profissionais é que as empresas filiadas poderiam ampliar a qualidade dos seus produtos. A segunda edição da Semana de Tecnologia e Inovação, organizada pela Diretoria Regional, com apoio da Direção Estadual do SINDIJOIAS, teve em 2012 a participação do especialista em gestão Carmine Bianchi, da Universidade de Palermo, Itália. Ele veio a Limeira para, numa parceria com o SINDIJOIAS e UNICAMP, visitar as empresas e propor ferramentas de gestão. O aprimoramento incluiu recente convênio com o ISCA Faculdades, instituição de ensino superior de mais de 40 anos de tradição na região, que beneficiou funcionários das empresas do segmento com descontos.
Especialista italiano Carmine Bianchi
O produto também requer avanços. Por isso, turmas de formação em design estão em período de aulas em Limeira, numa parceria do SINDIJOIAS com a Escola SENAI “Luiz Varga”. Essa parceria ainda rendeu frutos como o caderno de tendências, que auxilia na produção de peças folheadas, a partir de material levantado pelo SENAI junto às associadas ao SINDIJOIAS.
Palestrante Patrícia Santana e dirigentes do Sindijoias 22 TECNOGOLD2013
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MODELAGEM 3D
modelagem 3D
por Mariana Ariga
U
tilização de software de modelagem 3D é escolha para muitos designers e fabricantes de joias. A técnica de construir digitalmente uma joia está cada vez mais difundida no setor joalheiro nacional, muitas empresas adotam este método em sua cadeia produtiva e a busca por profissionais qualificados é acirrada. Algumas vantagens são disponíveis àqueles que optam por esta ferramenta na execução de seus projetos como, por exemplo, uniformidade de espessura em todo o objeto, simetria perfeita no próprio modelo e/ou na produção de pares/espelhos, prever a quantidade de material necessário para confecção da peça, visualizar a joia acabada (rendering) já no início de seu desenvolvimento e antecipar possíveis erros de projeto sem custo de matéria prima. Conceber uma joia utilizando a tecnologia 3D exige, além do domínio do software para sua construção, o conhecimento técnico do processo produtivo no qual a peça será executada. Assim como uma folha de papel em branco, a área de trabalho de um programa para modelagem virtual aceita medidas e proporções definidas pelo criador, viáveis ou não. Por isso é primordial o conhecimento das peculiaridades do processo produtivo de uma joia, combinado ao domínio de programas de modelagem 3D, para construção de modelos digitais ideais.
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A joia digital transforma-se em modelo físico através do processo de prototipagem rápida com a utilização de impressora 3D. A peça criada virtualmente, construída respeitando os parâmetros do processo escolhido para sua fabricação, é transformada em formato STL (Stereolitography) que é a representação em malha triangular do objeto, para então constituir um arquivo “prototipável”. Este arquivo é preparado em programa específico da máquina escolhida para impressão 3D antes de ser prototipado. Existem diversas opções de máquinas de prototipagem rápida no mercado nacional, o que as diferencia, basicamente, é a capacidade, velocidade, materiais disponíveis para confecção de protótipos e principalmente a resolução de impressão, pois quanto menor for a distância entre as camadas construídas, melhor será o resultado de superfície obtida na peça final e mais lisa será sua aparência. Dos materiais disponíveis para modelos prototipados há dois principais: fundíveis e vulcanizáveis. Resinas para fundição direta têm em sua composição uma porcentagem de cera, quanto maior essa porcentagem melhor será seu comportamento no processo de fundição. Resinas de vulcanização substituem o piloto construído em metal, são compostas de materiais cerâmicos ou plásticos que aumentam sua resistência ao calor e pressão, próprias para vulcanização do molde de silicone. Cabe ao produtor escolher o tipo que melhor adequa-se ao seu processo produtivo.
TECNOLOGIA
Soldagem a laser facilita reparo de joia e traz vantagens para designers, indústria e varejo Rica em tradição, a indústria joalheira costuma ser lenta para adotar novas tecnologias. No entanto, quando um novo processo é estabelecido, uma verdadeira revolução acontece na arte de fazer joias. É o que está ocorrendo com a tecnologia a laser, agora firmemente difundida no setor. Muito mais moderno, o processo, que utiliza uma amplificação de luz por emissão estimulada de radiação, tem aumentado substancialmente a capacidade das empresas, assim como o alcance de seus projetos criativos. A tecnologia laser tem sido usada desde os anos 1970, principalmente nas indústrias aeroespaciais e médica. Na joalheira o desenvolvimento foi um pouco mais lento. Há cerca de dez anos, um soldador de laser era considerado um luxo nas indústrias de joia. Nos últimos tempos a presença desse profissional tem se tornado uma necessidade nas empresas. Além de soldas, o laser é capaz de reparar a porosidade das joias. Embora a fundição siga os princípios de uma ciência exata, mesmo quando os mais experientes joalheiros seguem rígidos processos, podem se deparar com porosidades em suas peças. No passado, isso significava refazer todo o trabalho. Com um soldador a laser, a porosidade pode ser reparada com rapidez e facilidade. Os primeiros soldadores laser eram grandes unidades autônomas. Com a evolução desta tecnologia, os equipamentos se tornarem mais compactos, eficientes e fáceis de serem operados. O processo continua sendo basicamente o mesmo: um feixe de luz
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intensa é controlado e focado para produzir o resultado desejado. As aplicações mais comuns envolvem soldagem, perfuração e desgaste. O feixe é controlado por um operador, que faz ajuste nos seguintes componentes:
Potência: refere-se à resistência do feixe de laser. O operador consegue determinar a força adequada para completar a tarefa que deseja, inclusive a profundidade que quer atingir no interior do metal.
Tempo: o operador controla a duração ao longo do qual o feixe vai entrar em contacto com o metal. Pode ser utilizado um único pulso em intervalos regulares de tempo, ou impulsos rápidos e sucessivos.
Local: também é permitido ao operador controlar a forma e o tamanho do feixe do laser. Geralmente são utilizados de 0,2 milímetros a 2,5 mm de espessura. Nas máquinas mais modernas, o processo é relativamente simples. O operador coloca a joia dentro de uma câmara e, por meio de binóculos, pode ver a peça ampliada em até 15x, bem acima do padrão da indústria de 10x. São feitos ajustes de potência, tempo e o local onde será feito o reparo. A recomendação é que se faça um teste em um pedaço de metal antes de disparar o laser sobre a joia. O laser é ativado pisando em um pedal.
Laser no varejo Não é só na indústria que o laser é usado com muitas vantagens. A tecnologia também pode facilitar muito o dia a dia dos varejistas de joias. Para quem tem loja e precisa dar assistência ao cliente, o processo se revela um grande aliado, principalmente para pequenos consertos. O laser permite que sejam feitas soldas sem que haja necessidade de remoção de gemas. Como o calor intenso incide apenas em uma pequena área localizada durante um curto período de tempo, as pedras não sofrem aquecimento. Até mesmo as gemas mais sensíveis, como as esmeraldas e as pérolas, não precisam ser tiradas durante o conserto. Em relação às técnicas de soldas tradicionais, existem grandes vantagens da operação a laser. No passado, grande parte dos reparos de joias era feitos com chumbo, metal considerado tóxico. Apesar da solda de chumbo não ser facilmente absorvida pela pele, o chumbo pode ser inalado sob a forma de poeira ou através de contato. Com solda a laser o processo é totalmente limpo, sem aditivos, ou
seja, não traz riscos à saúde do ourives. Outra vantagem do laser em relação à solda convencional é que há pouca ou nenhuma descoloração do metal após a soldagem. Para os designers o laser também trouxe muitos ganhos. A técnica possibilitou a criação de designs mais elaborados, como por exemplo, a junção de metais diferentes em uma única peça, e até mesmo joias com mobilidade. Com recursos que permitem ir muito além das restrições do passado. Agora o céu é o limite!
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ABNT
Normas técnicas, promovendo a competitividade
O
setor de joalheria encontra na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apoio para a disseminação de conhecimentos e a otimização dos processos produtivos. Um exemplo é a norma ABNT NBR 16058:2012 Versão corrigida:2013 - Joias — Tamanhos de anéis — Classificação, que chegou para uniformizar o setor. Elaborada por especialistas reunidos no Comitê Brasileiro de Joalheria, Gemas, Metais Preciosos e Bijuterias (ABNT/CB-33), esta norma estabelece a classificação das medidas utilizadas para a aferição de anéis. De aplicação voluntária, a mesma deverá contribuir, principalmente para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE) do setor. A ISO disponibiliza, desde 1986, uma norma sobre medidas de diâmetro dos aros de anéis, porém com a diversidade da numeração entre os países cada fábrica foi criando sua própria tabela. Agora, com a Norma Brasileira, fica estabelecida a correspondência dos diâmetros de aros definidos na ISO com a numeração de tamanhos utilizada pelo mercado brasileiro.
4 TECNOGOLD2012
A tabela de classificação de medidas apresentada na ABNT NBR 16058:2012 compreende a numeração de 1 (13,05 mm de diâmetro) a 36 (24,19 mm de diâmetro), mas na prática não terá limites, tendo em vista que simples fórmulas matemáticas possibilitam a definição de novos diâmetros e tamanhos. Os benefícios para o setor joalheiro serão inúmeros. A aplicação da norma vai impedir, por exemplo, que as diferenças de medidas entre os equipamentos (cones, bastões ou aneleiras) da joalheria e os do fabricante gerem perdas de tempo e também de custos com transporte, emissões de documentos fiscais na devolução e entrega das peças. Esta norma será apresentada na Feira de Tecnologia, Gemas e Design para o Setor Joalheiro – Tecnogold, no dia 21 de junho, das 18h às 20h.
Local: Te c Expo Ba nogold r r a Fund Para ma is inform a aç marketin g@abnt ões: .org.br
anĂşncio
BOLSA DE EMPREGOS
As novas gerações e o mercado de trabalho No mercado de trabalho atual, temos gerações distintas interagindo e influenciando as relações interpessoais e o ambiente de trabalho. Os termos, Geração Baby Boomers, X, Y e Z são conceitos sociológicos que caracterizam pessoas que nasceram em diferentes décadas.
Para entender melhor estes conceitos, uma breve explicação: A Geração Baby Boomers, são os nascidos entre 1940 e 1960. Hoje, estas pessoas estão com mais de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidas pela sua experiência. A Geração Baby Boomers, em sua maioria, nos dias hoje ocupam os cargos de diretoria e gerência nas empresas. Por exercerem funções de chefia, e muitas vezes em nível estratégico, chocam-se diretamente contra as gerações mais jovens no que diz respeito aos seus ideais, o que ocasiona um contraste de comportamento e valores. Esta geração foi educada de forma rígida, quando a disciplina e a obediência eram muito valorizadas. São pouco contestadores e buscam a estabilidade no emprego. Os Babies Boomers, criaram uma forte mudança social, incluindo o movimento hippie, o feminismo e os direitos civis. Eles são otimistas e automotivados. As atuais hierarquias de gestão são dominadas pelos Babies Boomers e pela parte “mais velha” da Geração X. Como líderes, são preocupados com a manutenção de um bom ambiente de trabalho e de justiça.
46 TECNOGOLD2013
A Geração X são os nascidos entre 1960 e 1980, mas também podem ser considerados como X os nascidos no início dos anos 80, no máximo até o ano de 1982. É a geração predominante hoje no mercado de trabalho, cresceram numa realidade diferente de seus pais, muitos são filhos de pais separados que trabalham fora, viveram a expansão tecnológica. Também conviveram com a ditadura militar e a censura, foram acostumados a não expor suas opiniões e usam menos a internet. Como profissionais, são acostumados a vencer degrau por degrau a escala hierárquica até chegarem a um posto de destaque na empresa. São apegados à títulos e a carreira, são politizados, independentes e autoconfiantes. Outra característica da Geração X é a resistência em relação a tudo que é novo, além de apresentar insegurança em perder o emprego por pessoas mais novas e com mais energia. Um valor importante da Geração X é conseguir um equilíbrio entre objetivos de carreira e qualidade de vida.
A Geração Y, são os nascidos entre 1980 e 1999, tem características bem diferentes das anteriores, é composta por profissionais que buscam ascensão rápida no trabalho, retorno constante sobre o seu desempenho na empresa e flexibilidade de horários, além de soluções imediatas. O que tem causado dificuldade na adaptação dos “Y” dentro das empresas e organizações, e os recursos humanos, é que ainda não estão preparados para gerir profissionais com essas características. Eles cresceram num período econômico próspero, com as inovações tecnológicas ao seu alcance e estímulos constantes por parte de seus pais a desenvolverem suas habilidades; são jovens de autoestima elevada. São movidos por desafios e desejam ascensão rápida, mudam de direção quando percebem que isso não acontecerá em um curto espaço de tempo. Por isso a rotatividade nas empresas está crescendo, trabalhar na mesma empresa por muitos anos não faz parte dos planos desses novos profissionais. Querem sempre aprender, são impacientes, mudam de emprego com facilidade, não querem que o chefe fale para eles o que tem fazer, querem subir na carreira constantemente e rapidamente, e estão sempre atentos as novas ofertas de trabalho.
47 TECNOGOLD2013
BOLSA DE EMPREGOS
Denise Pinheiro Tassi Coordenadora do Bolsa de Empregos SINDIJOIAS – Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo. Av. Paulista, 688 – 17 andar Tel.: (11) 3016-5850
A Geração Z são os jovens nascidos em meados dos anos noventa, tem hoje de 12 a 19 anos de idade. Estes ainda não estão inseridos no mercado de trabalho, mas já são motivo de reflexão por conta do seu comportamento individualista e de certa forma antissocial. É a geração contemporânea a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar-se à mesa, e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto se comunicar de forma virtual e instantânea. Formada pelos que ainda não saíram da escola e ainda não decidiram a profissão a ser exercida no futuro, a Geração Z também se destaca por sua excentricidade. É a geração que fica no quarto sozinha, conectada à internet enquanto os pais estão trabalhando, são impacientes e fazem várias coisas ao mesmo tempo. Seu mundo é tecnológico e virtual. Para eles é impossível imaginar um mundo sem internet, telefones celulares, computadores, iPods, videogames com gráficos exuberantes e televisores em alta definição. É a geração que mais atua na criação e compartilhamento de conteúdo na internet. O desafio das empresas do futuro será conseguir conciliar estas gerações, e entender as necessidades de cada uma delas.
DESIGN
O futuro é agora: Impressora avança na joalheria
R
elativamente nova, a impressão 3D é uma tecnologia que agora começa a despontar e ser usada para criar tudo, inclusive joias. Diferente do método tradicional, no qual as joias são produzidas a partir de um molde de borracha, na impressora 3D o objeto é criado quando um raio laser derrete camadas sucessivas de metal pulverizado, construindo a peça de acordo com as instruções importadas de um arquivo CAD (desenho auxiliado por computador). O processo, que freqüentemente é retratado como mágico, está se tornando mais avançado e acessível às indústrias. No mercado existem vários tipos de impressoras 3D, mas todas têm como base a proposta de “imprimir” um objeto: a transferência de uma substância em várias camadas sobre uma superfície de construção, começando com a camada inferior. No setor joalheiro, o que tem atraído as empresas é a possibilidade que a ferramenta proporciona na criação de peças muito mais elaboradas. Com o 3D, os designers podem ousar muito mais e dar asas à criatividade, inventando formas complexas e rebuscadas. Além disso, quem já experimentou afirma que a impressora 3D tem outras grandes vantagens em relação ao processo tradicional. O sistema evita o desperdício, pois a joia sai perfeita, sem porosidade e garante um incrível ganho de tempo. O processo é rápido, leva menos de 24h para se fabricar uma joia. 50 TECNOGOLD2013
Os segmentos mais tradicionais, como o da alta joalheria, ainda torcem o nariz para a tecnologia. Nessa área, o trabalho tradicional, de confeccionar a mão peça por peça, ainda é tido pelas empresas como um diferencial valorizado pelos consumidores. Já nos setores mais dispostos à inovação, a tecnologia é vista com entusiasmo.
Nos Estados Unidos, empresas jovens e ousadas, como a Kraftwurx, (www. kraftwurx.com) e a Nervous System (n-e-r-v-o-u-s.com) já estão usando a impressão tridimensional para oferecer joias customizadas por meio da venda on-line, como uma verdadeira fábrica digital. O interessado entra no site da empresa, escolhe o modelo e os materiais, personaliza a peça a seu gosto e compra o produto, tudo sem sair de casa. Por esse sistema, o fabricante não precisa comprometer seus investimentos com estoque. Ele só fabrica depois que a peça foi comprada. É a realização do maior desejo dos fabricantes: acabar de vez com o problema do estoque encalhado. Parece sonho, mas é uma realidade que já começa a ser esboçada.
Como funciona a impressão 3D Antes da impressão, é preciso primeiro criar uma imagem 3D da peça usando um programa de software assistida por computador (CAD). O modelo tridimensional é enviado para a impressora e, nessa etapa é preciso definir as características principais, como as dimensões e a “resolução” da imagem, que é medida pela espessura das camadas sobrepostas no momento da impressão. Quanto mais detalhes, melhor será a qualidade do objeto, porém maior será o tempo de impressão.
51 TECNOGOLD2013
INDústria brasileira
A Indústria Brasileira de Joias no Contexto Internacional
O
publicado recentemente pela agência de noticias Reuters trás um panorama completo do mercado de ouro no mundo hoje. O documento analisa as estatísticas detalhadas dos últimos dez anos da produção primaria de ouro, do consumo do metal pela indústria joalheira, do ouro destinado ao investimento, etc. Através do relatório temos uma visão geral do mercado mundial de ouro e jóias e podemos também contextualizar a indústria brasileira de joalheria neste mercado. Não é novidade para ninguém que o setor passa por um momento de grandes transformações e os dados demonstram isto. Vamos aos grandes números: a oferta primária de ouro (produção das minas) cresceu 8,74% entre 2003 e 2012 saltando de 2.631 para 2.861 toneladas. Por sua vez, no mesmo período, o consumo industrial de ouro pela indústria joalheira no mundo caiu 23,7% com uma evolução negativa de 2.484 para 1.893 toneladas. O pior desempenho se deu nos países desenvolvidos que tiveram uma queda de 62% no consumo de ouro pela indústria. Na Itália, por exemplo, este indicador teve uma variação negativa de 71% caindo de 334 toneladas em 2003 para 96 toneladas em 2012. Na verdade, nós podemos observar através do relatório da Reuters uma clara migração da indústria joalheira para a Asia. Entre 2003 e
2012, o consumo industrial de ouro na China saltou de 215 toneladas para 590 toneladas; na Índia o mesmo indicador evoluiu de 538 toneladas para 736 toneladas. E a indústria brasileira de joias, como se comportou neste cenário? Diante do quadro absolutamente desanimador observado nos países desenvolvidos, o Brasil até que não se saiu tão mal. O consumo industrial de ouro no Brasil evoluiu de 18 toneladas em 2003 para 23 toneladas em 2012, um razoável crescimento de 27%. Consumo na ponta do varejo também variou positivamente, saltando de 24,2 toneladas em 2003 para 26,8 toneladas em 2012. Apesar deste cenário um pouco mais animador para o segmento de joias no Brasil, os desafios a serem enfrentados no futuro próximo são dramáticos: uma maior abertura do mercado brasileiro pode tardar, mas é inevitável; o nível de competitividade de nossos concorrentes internacionais é crescente em contraste com o baixo nível de inovação de nossa indústria, isto para não falar em nosso crônico problema tributário no mercado interno. Cabe as entidades de classe como o SINDIJOIAS-SP e demais estados produtores a dura tarefa de liderar uma agenda de inovação e aumento da competitividade da indústria brasileira de joias. Ecio Morais – Diretor do IBGM
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medida de aros
uma notícia sob medida para o mercado brasileiro de 2
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Agora as medidas dos aros dos aneis e das alianças é Norma Brasileira. Com esta medida, o Brasil se alinha com a Norma Internacional, beneficiando o mercado brasileiro de joias, bijuterias e folheados como um todo. Esta norma padroniza todas as medidas da indústria e do varejo, evitando o retrabalho, gerando uma grande economia, valorizando nossos produtos e deixando os clientes satisfeitos. Veja a seguir as informações técnica da Norma. Entenda um pouco mais sobre o assunto
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4 7
5
Não economize tempo ao colher a medida dos dedos. Lembre-se que a sensação de conforto não é igual em todas as pessoas. Assim use o procedimento correto ao tirar a medida:
6
1- Não tire as medidas se o cliente estiver com situação de inchaço passageiro; 2- Considere que o calor dilata os dedos, portanto, em dia mais frio, a joia poderá ficar mais folgada; 3- Mantenha o cliente atento ao aperto ou a folga do aro da aneleira no dedo, durante o procedimento; 4- Considere que a joia larga produz maior sensação de aperto que a estreita; 5- Lembre-se também que se a face interna da joia tiver curvatura (anatômica) a sensação de conforto será maior; 6- Observe ainda se a joia tem articulação ou se possui mais de um aro, pois essas peças merecem cuidado especial na coleta de medida; 54 TECNOGOLD2013
7- Após definir o tamanho desejado, experimente o tamanho imediatamente abaixo para confirmar se está mesmo apertado; 8- Faça o mesmo com o tamanho imediatamente acima, confirmando se está mesmo folgado; 9- Se sua aneleira não tem as medidas do padrão ABNT, mas seu bastão já está atualizado, coloque o bastão no aro escolhido e anote a medida que você lê no bastão; 10- Se você não tem aneleira, nem bastão com medidas nos padrões ABNT, será necessário usar um paquímetro para medir o diâmetro; 11- Evite o uso de régua para medir o diâmetro interno do aro da joia. Quase sempre esse método gera erro por falta de precisão.
Se dividirmos o comprimento, pelo valor do π (3,1416), teremos então o diâmetro do aro. Portanto, de forma simples, passamos a ter uma tabela que pode ser calculada para qualquer tamanho ou diâmetro, podendo ainda ser aplicada a braceletes e outras joias com aro circular. Veja a tabela abaixo com tamanhos até 35, mas que pode prosseguir para qualquer tamanho.
Na figura 1 representamos como seria o medidor, já que cada número tem um diâmetro determinado conforme apresentamos na tabela abaixo. O usuário que pretende saber a medida de um anel ou aliança deve primeiramente observar se essa joia possui a face interna reta ou convencional, ou se ela é curva ou anatômica. Se convencional, a medida a ser observada corresponde a linha de apoio da lateral da joia com a parte mais grossa do medidor de aro, veja figura 2.
Figura 1
19,42 18,46 17,51
15 16 17 18 19 20 21 22 Figura 1
Figura 2 15 16 17 18 19 20 21 22
17,50 mm = Nº15
18,46 mm = Nº 18
19,41 mm = Nº 21
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registro de desenhos
REGISTRO DE DESENHOS PROTEGENDO SEU PATRIMÔNIO
O
SINDIJOIAS-SP, com apoio do IBGM, apresenta o serviço de Registro Autoral, que “protegerá” seus desenhos e criações de joias. Seus registros passam a integrar uma biblioteca para sua defesa e fundamentação na também criada Câmara de Mediação e Arbitragem, que atuará, quando necessária e solicitada, como mediadora nos conflitos. O serviço de Registro Autoral auxilia a Câmara, uma vez que oferece subsídios para o mediador, o árbitro ou o Poder Judiciário decidir a respeito de um conflito. “Se o titular dos direitos tem os desenhos registrados, pode utilizar esses registros para comprovar a anterioridade da obra”. As imagens estarão disponíveis, mas só poderão ser consultadas por terceiros autorizados na sede do SINDIJOIAS-SP.
56 TECNOGOLD2013
A Câmara de Mediação e Arbitragem é um complemento ao serviço de registro e oferece uma via rápida para a solução de conflitos envolvendo questões de propriedade intelectual, tais como direitos autorais, marcas e desenhos industriais. Este serviço está disponível a todos os Associados das Entidades joalheiras, restringindo-se a desenhos de joias e marcas de empresas do setor. O baixo custo (a partir de R$ 8,00 – consulte tabela progressiva), incentiva o registro de todos os produtos, além da facilidade, pois basta um cadastro simples do requerente, com endereço, telefone, CNPJ ou CPF. Mais informações no SINDIJOIAS-SP.
anĂşncio
EXPOSITORES
TECNOGOLD 2013
DESIGN
Blue Gem
Murta Tanure Gemas
Governador Valadares MG
Belo Horizonte MG
E Fechos_____________pág. 44
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3M Recuperadora_pág. 24 à 39
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Bezim Gems Ltda.____pág. 43
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Asian Pearl S.N.C.
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AY-TEC SRL Arezzo - Itália info@aytec.it www.aytec.it
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H.D. Gemas Comércio Exp./ Imp. Ltda.
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Invimec SRL Vicenza - Itália robertobassanese@invimec.com
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