Parque Águas Claras, dos fixos ao movimento contínuo, Fora de Brasília, pouco se fala da cidade que vai além das linhas do Plano Piloto. A mítica imagem da capital resta congelada desde os anos 60, escondendo contradições e descontinuidades espaciais da cidade atual – com 3 milhões de habitantes e em franca expansão. A separação explícita entre áreas de uso público e privado no entorno da área central deixa marcas no território, criando espaços de exceção e isolamento. Território Mas, para além da imagem de um monumento moderno circundado por desordenadas formações urbanas que servem de abrigo às classes trabalhadoras, a Brasília contemporânea apresenta periferias de classe média, com nítidas aspirações de reinvenção. A Região Administrativa de Águas Claras, com pouco mais de com 500 mil habitantes. O setor denomidado àguas Claras Vertical (núcleo urbano verticalizado), e com uma alta densidade populacional com mais de 150 habitantes por hectare, caracteriza-se por condomínios verticais para uso residencial com embasamentos murados, comércio e bens de serviços localizados na maioria das vezes dentro de blocos comerciais, prédios empresariais e
shopping centers e, eventualmente na base das torres dos edificios residenciais, negando o térreo da rua como espaço de permanência e transformando-o em fluxos de passagem muitas vezes inseguro. A área é separada em dois pela linha de metrô de superfície de transporte metropolitano (norte e sul) que cria uma importante barreira física, situação potencializada pelo sistema viário que prioriza o transporte motorizado individual e infra-estrutura de acolhimento ao transporte público e individual precária. Além disso, apesar da grande circulação de pedestres em direção as estações de transporte público, aos serviços e instituições de ensino, grande parte das calçadas são precárias, estreitas, sem equipamentos que garantam conforto e segurança mínimos ao pedestre . É explícita a necessidade de estruturação do espaço comum e a urgência de resgate da vida urbana. Outra característica da região do Cerrado é o regime específico de chuva: Um período de longa estiagem (aproximadamente 5 meses) seguido por um período intenso de chuvas. Terreno A área proposta para a implantação do parque, inserida no bairro da Águas Claras, com raio de caminhabilidade máximo de 400m entre as estações de metrô Águas Claras e Concessionárias, a área 15.8 hectares, fragmentada em oito trechos urbanos , atualmente é
espaço desconexo e de passagem. Utilizado como estacionamento irregular e depósito de lixo, teve sua vegetação nativa removida em praticamente toda a extensão , restando poucas áreas arborizadas com espécies exóticas. Caracteriza-se como um “terrain vague” na definição do arquiteto Espanhol Ignasi de Solà Morales em seu livro Territórios (Territórios, Gustavo Gili – 2002) espaço urbano de abandono e degradação. Espaço vazio, espaço de ausência que, no entanto, traz também em si a promessa, a expectativa do espaço possível. “Em definitiva, são lugares estranhos ao sistema urbano, exteriores mentais no interior físico da cidade que aparecem como contraimagem da mesma, tanto no sentido de sua crítica como no sentido de sua possível alternativa”(Ignasi de Solà Morales). Proposta A definição de espaço pode ser tratada como o conjunto inseparável de fixos e fluxos, segundo Milton Santos. As relações de atividades (fixos) e de vizinhança (fluxos) são indissociáveis - o espaço ganha identidade a partir desta interação, presente na habitação, convivência, lazer, estudo e deslocamento. O novo parque se constrói a partir de uma leitura criteriosa do espaço.
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Após a observação da tipologias do entorno, equipamentos existentes e das circulações, são propostas novas possibilidades de conexão, novos fixos que trarão novos fluxos naturalmente. O que se propõe é uma intervenção cuidadosa, que minimize o impacto na topografia e circulações de pedestres, de forma a garantir a apropriação da área pelos usuários. Resgatar o ˜terrain vague˜ para a cidade, transformar o espaço de passagem em lugar - de estar, de encontro, de fruição. “…caminhar é um instrumento insubstituível para formar cidadãos…é um projeto cívico, capaz de produzir espaço público e agir comum” (Francesco Careri) Premissas Seis pontos principais de projeto foram traçados com o objetivo de criar uma unidade no conjunto: PREEXISTÊNCIA – As limitações e condições originais do terreno. A topografia é compreendida neste projeto como um dos principais elementos estruturadores da paisagem. É, portanto, objeto de cuidadosa análise e mínima interferência. Da implantação das edificações até a inserção de estruturas e equipamentos como canaletas de drenagem, muretas de contenção, arquibancadas, pistas de skate, tudo foi previsto para se adequar às caracterísitcas
naturais do terreno. MOBILIDADE - Reorganização de percursos peatonais existentes, integração urbana e continuidade paisagistica No caso de Águas Claras Vertical, as dimensões das caixas de vias não são proporcionais ao adensamento resultante, não havendo espaço para o pedestre transitar com conforto e segurança. Mesmo assim, o Resgate da pré-existência acontece também quando se fala de percursos e mobilidade. Percursos corta-caminhos feitos por meio de “áreas verdes”, desconsiderando elementos urbanos precários como calçadas e travessias de pedestres são incorporados em projeto e redesenhados. Os mesmos foram transformados em rotas principais estabelecidas e de integração urbana. O sistema de transporte metropolitano foi integrado com o parque por meio de ciclovias e do novo tratamento de calçadas com material e cor diferenciada, com propósito de articular os novos caminhos com o entorno e a malha viária existente.
01/08
A.13
A.08 A.09
A.15
A.16
A.04 A.12 A.24
A.02
A.02 A.16 A.22 A.23
B.01
A.14
A.14
A.04 A.05 A.07
A.16 A.06
A.16
A.10
A.14 A.11
A.16 A.22 A.23 A.04 A.17
A.03 A.20 A.19 A.21 A.18 A.22 A.23
Implantação geral escala 1:2500 0
20
50
100
A. Equipamentos e espaços descober-
A.05. Ciclo Ginastica inclusivo
A.11. Quadra de volei de praia
A.18. Horta comunitária
A.23. Espaço para comercio e serviço
tos ou sombreados:
A.06. Parque infantil e praça
A.12. Parque infantil inclusivo
A.19. Composteiras
A.24. Pista de Skate
A.07. Pista de patinação de velocidade
A.13. Teatro de arena ao ar livre
A.20. Ecoponto
A.01 Ciclovia e pista de caminhada
A.08. Quadra polisportiva descoberta
A.14. Jardim de chuva
A.21. Centro de Difusão de Tecnologias
B.01. Centro comunitário e administra-
A.02. Paraciclo
A.09. Quadra de tênis descoberta
A.15. Praça central / Espaço multiuso
Sustentaveis
tivo
A.03. Passagem elevada de pedestres
A.10. Quadra de futebol society
A.16. Convivência e estar
A.22. Unidades de apoio (sanitários,
A.04. Ponto de encontro comunitário
descoberta
A.17. Áreas para animais de estimação
vestiarios)
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A.14
02/08
Período de chuva
Especificação e diagramas sazonais de espécies
Outras espécies vegetais:
Grama batatais
Vedelias
Capim-dos-pampas
espécies pioneiras (40%)
- plantio com espaçamento de 2m entre mudas Capim Dourado
espécies intermediárias (30%)
- h = 2 a 3m
espécies de climax (30%)
- DAP (diâmetro altura do peito) mínimo de 2 Bambu Brasileiro
Corte Geral AA
0 20
50
100
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA – Cerrado Urbano O Bioma Cerrado caracteriza-se pela heterogeneidade espacial atrelada a diversidade de espécies, abrigando cenários variados que passam por áreas campestres, prestais e brejosas numa mesma região. A proposta paisagística do parque procura revisitar as espécies nativas do cerrado, numa tentativa de compor uma nova paisagem capaz de gerar microclimas adequados para o conforto no meio urbano. A intenção é criar uma narrativa que não só é espacial, como também temporal, com as diferentes composições de floração com a passagem das estações, com a presença dinâmica da água nos períodos de seca e chuva. A composição feita com as espécies com floraçõs mais ornamentais e a inserção de espécies específicas para as áreas molhadas do parque procura resultar em um caráter instigante e educacional. O jardim do parque foi desenhado para ter grande volume verde, baixa manutenção e adequação precisa com os equipamentos urbanos projetados. A proporção e a combinação das árvores selecionadas para o reflorestamento corresponde à 40% de espécies pioneiras, 30% de intermediárias e 30% de espécies de clímax, de forma que o conjunto cresça com vigor e sinergia para que a interação entre as plantas gere resultados rápidos e expressivos para a proteção contra a poluição sonora e visual, diminuição da poeira vinda do entorno, geração de sombra permanente, criação de nichos para o desenvolvimento da avifauna urbana, assim como preservação e aumento da permeabilidade do solo. As áreas de bosque foram trabalhadas com uma combinação de árvores e palmeiras típicas da flora do Cerrado que combinadas entre si, geram conjuntos funcionais, diversos e muito ornamentais. Para os bosques, serão criadas linhas de árvores floríferas que aparecem como desenhos ao florescer e serão distribuídas de acordo com o período de florescimento de cada espécie. Para ilustrar a proposta, foi selecionado um repertório de árvores bem abrangente, que se caracteriza por ser uma mistura de espécimes com características pioneiras, intermediárias e clímax e que podem ser divididas em : grande porte, como o Jatobá, Jequitibá, Garapeira, Paineira e Cedro. Médio porte como o Ipê Roxo, Ipê Branco, Ipê Rosa, Canela Branca, Pau-Jacaré e Angico. Porte pequeno, Quaresmeira-da-serra, Copaíba, Embaúba, Peroba do Cerrado, Ipê Amarelo, Aroeira, Guatambu, Manacá, Eritrina como a Erithrina mulungu, Erithrina velutina, Erithrina speciosa. Frutíferas como, Pequi, Mangaba, Baru, Jenipapo, Araticum, Guabiroba, Pitomba, Pitanga, Cagaita, Murici, Araçá e Ingá entre outras. Medicinais como a Quina, Sangra d`água, Barbatimão e Sucupira. Palmeiras como Jerivá, Macaúba, Buriti, Guariroba e Babaçu. O conjunto arbóreo escolhido tem como objetivo, além das funções paisagísticas citadas acima, o desenvolvimento de um padrão de massa verde urbana, ornamental e funcional, usando os recursos botânicos únicos do bioma do Cerrado, de forma replicável e em harmonia com o ambiente urbano.
Período de estiagem
escala 1:1000
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Bolsão de estacionamento
Horta Comunitária
Espaço de comércio e serviço Unidades de apoio
Para herbáceas serão adotadas gramíneas de diversas espécies e portes como por exemplo Margaridinha Rasteira, Capim dos Pampas, Capim Barba de Bode, Capim Bambu, Capim Azul, Capim Dourado e Abacaxi do Cerrado. Agaves variados como por exemplo: Agave attenuata e Agave neglecta e Aloes variados como as Babosas (Aloe vera e Aloe arborescens). As herbáceas serão utilizadas em grandes maciços combinados em função do porte e da textura das folhas, dispostos nas áreas abertas onde a grama será a forração básica. Para arbustivas estão previstas Clusia, Pleomele, Avelóz, Dracenas variadas como por exemplo: Dracena Arbórea, Dracena-deMadagascar e Dragoeiro, que será usada para grande fechamentos e cercas vivas. A forração básica de sol será a Grama Batatais por sua notável resistência à seca e persistência em situações adversas. Para os caminhos e ruas são propostos alinhamentos longos, bem definidos e adensados de árvores floríferas e frutíferas de porte pequeno e médio como por exemplo: Ipê Amarelo, Ipê Branco, Ipê Roxo, Eritrina, Pitanga Vermelha, Murici e Araçá. INFRA-ESTRUTURA - Soluções para sistemas em pequenas e grandes escalas Sob os passeios de pedestres está sendo previsto um sistema
Centro de Difusão de Tecnologias Sustentáveis
Ecoponto (coleta seletiva de lixo) Composteiras
Jardim de chuva
Eixo de conexão com o metrô e Parque Central
de galerias que organiza a distribuição das redes de hidráulica, elétrica e lógica. A proposta inclui também um sistema completo de drenagem e reaproveitamento das águas, além de iluminação Led em todos os postes. Todos os dutos e tampas são pré-fabricados, buscando a economia e eficiência na construção. O projeto propõe uma família de componentes pré-fabricados para calçadas, ciclovias, calhas de rua e adutoras garantindo economia, organização e rapidez na obra e garantem possibilidade de adaptação em situações futuras. O dimensionamento dos passeios e os equipamentos como balizadores, postes de iluminação, galerias técnicas, bancos, lixeiras e canaletas de piso foram projetados como sistemas préfabricados afim de garantir facilidade de instalação e manutenção. Para cada setor existe uma tipologia variável que utiliza o mesmo sistema construtivo. Infra estrutura verde – A proposta para minimizar os problemas de drenagem da área, a proposta é criar solução diretamente ligada ao paisagismo como jardim de chuva, biotrincheiras, biovaletas e pisos drenantes. Outras soluções ainda poderão ser adotadas como reservatórios de retenção nos equipamentos das quadras e pista de skate. CENTRALIDADES URBANAS - Promoção de interação social com
Trincheira do metrô
Passagens para pedestres
Pista de skate
- Convivência e estar de contemplação - Quadra de Futebol Society descoberta - Quadras de Vôlei de praia
Quadras poliesportivas descobertas
atividades de grande e pequeno porte. Elementos propostos como o edifício central com áreas de convívio, administrativas e culturais, as quadras esportivas, as pistas de caminhada e ciclovia, o anfiteatro, os equipamentos para crianças e idosos, a pista de skate e patinação, a biblioteca de espécies vegetais estabelecem-se na dinâmica local como os fixos - elementos que criam nova identidade e convidam às atividades de vida urbana. Estes elementos foram distribuídos de modo a valorizar cada setor do terreno, incentivando a circulação por toda a área. A praça central é o grande espaço cívico do complexo. O edifício proposto para o local é aberto, permeável e abriga todo o programa administrativo e educacional, incluindo biblioteca e sala multiuso, além de espaço para feira livre coberta e áreas de contemplação. No parque central, requalificamos a área rebaixada existente sobre o túnel do metrô com equipamentos de pouca carga, respeitando a topografia existente e potencializando as conexões inferiores e superiores entre esta quadra e as vizinhas. Foram criadas praças de estar e contemplação, misturadas com atividades esportivas e de lazer para todas as idades que dividem o com a uma pista de patinação de velocidade. A relação entre os equipamentos propostos com o já existentes e sua proposital setorização, promovem a ciriação de novas centralidades urbanas e novos espaços de convivio e interação social. Equipamentos Institucionais, Esportivos e Culturais foram
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-Área de animais de estimação - Espaço de comércio e serviços - Unidades de apoio (sanitários /fraldário) - Ponto de Encontro Comunitário (PEC)
Bolsão de estacionamento
Pista de patinação de velocidade
- Ponto de Encontro Comunitário (PEC) - Parque Infantil Inclusivo
Parque Infantil Inclusivo
Centro comunitário e administrativo
distribuidos estratégicamente nas outras seis quadras do Parque Central afim de criar espaços de ambiência e estar (fixos) conectados por passeios peatonais resgatados da pré-existência local. O Parque Sul possui o Centro de Difusão de Tecnologias Sustentáveis, incluindo uma biblioteca de espécies vegetais, hortas urbanas, sistema de captação de água para irrigação de horta e pisos em suas proximidades, ecoponto para descarte de residuos e compostagem de residuos orgânicos e sistema de captação de energia através de placas fotovotáicas para abastecimento de Iluminação noturna de baixa amperagem. Espaço com adoção de principios de sustentabilidade ambiental e caráter de conscientização ambiental e urbana. SISTEMA CONSTRUTIVO - Pré fabricação como coerência construtiva Todas as edificações, tanto de grande como de pequeno porte, foram projetadas em estrutura metálica, sistema pré-fabricado que promove rapidez da construção e facilidade quanto ao canteiro e faseamento. O projeto propõe uma família de componentes pré-fabricados para calçadas, calhas de rua e adutoras garantindo economia, organização e rapidez na obra e garantem possibilidade de adaptação em situações futuras. Todo o mobiliário segue a mesma proposta e coerência de pré-
- Ponto de Quadras de tenis Encontro descobertas Comunitário (PEC) - Ciclo Ginástica Inclusivo
Área descoberta para feira itinerante
Teatro de Arena
fabricação modular em peças metálicas ou de concreto prémoldado, garantindo eficiência e a manutenção do parque. Também foram desenvolvidos módulos de apoio (sanitários, fraldário, etc) e espaços para comércio e serviço de pequena escala em pontos específicos do projeto. Este tipo de construção, além de gerar menos resíduos e criar menos impactos no terreno existente, cria a possibilidade de faseamento do parque, tanto no que diz respeito a edificações de grande escala, como também os de pequena escala. Resultado Final Através da composição de todas as estratégias, a região de Águas Claras Vertical ganhará uma área de grande atratividade com a implantação do parque, capaz de acumular múltiplas atividades, já que este setor abriga aproximadamente 100.000 pessoas. O intenção do projeto é criar a harmonia entre o contexto urbano existente e o proposto, com uma melhor integração e articulação urbana sem a imposição de elementos que divergem da paisagem local.
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Possíveis cenários de ocupação de praça
Eventos culturais
Perspectiva da travessia - pista de patins de velocidade
Feiras ao ar livre
Praça original com diversos usos de lazer
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Perspectiva da praça central - Centro Comunitário
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08 05 04
06
01
02 07
03 03 09
10
Perspectiva explodida sem escala
Ampliação do edifícIo central
01.biblioteca
07. segurança
02.sala multiuso
08. depósito de jardinagem
0
03.sanitários
09. dml
04. copa de funcionários
10. feira livre coberta / sombra
escala 1:250
2
5
10
05. banheiro de funcionários
Corte AA
escala 1:250
06. administração do parque
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06 01 02
05
03
04
05
Perspectiva explodida sem escala
04
Ampliação do edifício sul Centro de difusão de tecnologias sustentáveis escala 1:500
0
5
10
20
01. ecoponto 02. cisternas de captação de águas pluviais 03. composteiras 04. hortas urbanas 05. salas de educação ambiental 06. administração do ecoponto
Corte AA
Perspectiva do Centro de Difusão de Tecnologias Sustentáveis
escala 1:500
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Seções das calhas das vias escala 1:200
elevado (metro) | ciclovia (2,5m) | passeio (4m)
passeio (2.5m) | estacionamento | canteiro (1m) | parada de onibus ciclovia(2.5m)
passeio no parque (2.5m)
Diagrama dos módulos de comércio
elevado (metro) | ciclovia (2,5m) | passeio (4m)
Perspectiva de percurso contemplativo
Perspectiva do campo de futebol
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