PROJETO EXPERIMENTAL EM ARTES VISUAIS
Curso de Artes Visuais
INSTITUTO DE ARTES . UNICAMP | 2013
O Curso de Graduação em Artes Visuais da Unicamp organiza-se para seu Trabalho Final de Graduação por meio do Projeto Experimental em Artes Visuais, proposta dividida em duas disciplinas semestrais de mesmo título que coroam o desenvolvimento e o aprimoramento poético dos alunos da Graduação. Durante um ano, embasados na experiência construída ao longo de todo o curso, os alunos são levados a desenvolver um projeto artístico individual que articula conhecimentos da teoria e da práxis artística contemporânea. Neste período final do Curso, cada orientador trabalha com seus orientandos de modo a promover o aprofundamento das questões históricas, estéticas, técnicas e de linguagem pertinentes aos processos de criação e da pesquisa artística. Os resultados colhidos até então, tem apresentado proposições variadas para a cena artística e de pesquisa de nosso país, de modo a garantir a participação da Unicamp, bem como do Instituto de Artes e do Curso de Artes Visuais no processo incessante de fortalecimento do campo artístico e da presença atuante do artista visual no corpo da sociedade. Do núcleo docente ligado ao curso, formado por 22 professores, 16 professorespesquisadores artistas e teóricos, compõem o quadro de orientação dos projetos que atendem a um regulamento próprio, revisado anualmente pela Comissão de Graduação em conjunto com cada turma. Este contingente de professores atua também nas bancas de avaliação dos trabalhos compostas por docentes da casa, professores doutores de outras instituições superiores de ensino, bem como artistas visuais de trajetória reconhecida no cenário nacional e alunos doutorandos do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes. O grupo de alunos tem também garantido um espaço de exposição dos trabalhos na Galeria do Instituto de Artes. Assim, o Projeto Experimental em Artes Visuais da Unicamp propõe-se a articular saberes, competências, habilidades e atitudes caracterizadoras do campo artístico atual atento ao interesse poético de cada aluno, constituídos a partir de seu percurso pela Graduação. Deve, assim, ser compreendido por seu caráter prospectivo que reconhece e pratica o processo continuo necessário para a formação do artista.
VÍNCULOS DE ORIENTAÇÃO Daniele Akemi Magori Daniele Kusunoki Shirozono Guilherme Augusto de Oliveira Galindo Leonardo Silva Lin Mariana Novelli Hardman
Sob orientação de Prof. Dr. Edson do Prado Pfützenreuter
Aline Barbosa da Cruz Prudente
Sob orientação de Prof. Dr. Ernesto Boccara
Lais Baum Sofia Lotti Carvalho Dias
Sob orientação de Profa. Dra. Lúcia Fonseca
Priscila Yanagihara
Sob orientação de Profa. Dra. Luise Weiss
Verônica Ribeiro Lima
Sob orientação de Profa. Marília Brandão Curi
Camila Yassuda Martin
Sob orientação de Prof. Dr. Paulo Mugayar Kühl
Isadora Fernandes Souza Patrícia Sayuri Hokama Fogaça Priscila Duarte Guerra Mariana Zancheta dos Santos
Sob orientação de Profa. Dra. Sylvia Furegatti
Sob orientação de Prof. Wilson Lazaretti
TELEALTERIMAGEM | Este trabalho de conclusão de curso elaborado de modo prático e textual trata de libertar o público de suas “cavernas platônicas” interiores de modo que a experiência artística proposta possibilite o deixar-se julgar de forma desconhecida pelo olhar do outro. Outro este que pode encontrar-se à distância, em qualquer parte do mundo e nos observar em tempo real, através da espacialidade de uma imagem holográfica desmaterializada. Nessa confluência de sujeitos que ativam o trabalho artístico é que se forma a idéia de autoconhecimento como campo formado a partir da relação entre o eu e o outro. Nesse sentido, a sombra que ocupa lugar central neste projeto adquire, sob o viés psicanalítico, o caráter portador de aspectos negativos da personalidade que evitamos reconhecer, impedindo nosso auto conhecimento. A projeção da sombra do espectador que adentra a ambiência do trabalho, em tempo real e em espaços deslocados, propõe essa experiência de identidade.
Priscila Duarte Guerra
TELEALTERIMAGEM Instalação Telemática. Imagem: Daniele Akemi Magori. 2013
Patricia Sayuri Cicatrizes do Pano | Chamo minhas intervenções nos tecidos de Cicatrizes do Pano e as relaciono com meus antepassados japoneses que carregam na pele os sulcos e as marcas de memórias que se estabeleceram pelo distanciamento da tradição e da nossa própria história. Família separada pelo oceano, o contato com a nova cultura e a maneira como tudo isso foi absorvido é transformador, com a dor e a beleza que essas experiências carregam. Neste sentido, o tecido que utilizo como matéria para a realização deste projeto traz, metaforicamente, a lembrança da pele vivida. Utilizo as técnicas do Shibori – técnicas japonesas de tingimento e plissagem por reserva – que me permite marcar os tecidos, através de costuras e amarrações unidas a escolhas intuitivas de cores, com furos e dobras ocasionais que se tornam cicatrizes neste pano. Como resultado desta pesquisa, apresento uma série de trabalhos artísticos nascidos de um processo artesanal delicado que segue em construção, e que reflete poeticamente a minha busca pessoal pelo entendimento sobre minha família, a busca pelas tradições que nos circundam e o resgate das memórias, antes dolorosas, que se transformaram pelo tempo em cicatrizes. PANINHO Técnica mista de Shibori, pigmento sobre seda Dimensões: 46 x 139 cm Foto: Caio Vasques 2013
Mariana Novelli Hardman Ensaio sobre a relação entre arte e pensamento no processo criativo e o posicionamento do artista diante do mundo sensível | O atual trabalho discorre sobre a produção de três séries realizadas no decorrer da graduação no curso de Artes Visuais no Instituto de Artes da UNICAMP. São elas: Existencialismo (2009), Retratos da artista (2010) e Ensaio para um conto alemão (2011), produzidas respectivamente em pastel oleoso, pastel seco e aquarela e monotipia. A análise pretende investigar a relação entre a produção artística e a bipolaridade, a teoria das emoções sartriana, a filosofia existencialista e a teoria de processos criativos.
DESESPERO (Composição para a série Existencialismo) Pastel oleoso sobre papel Dimensões: 30,5 x 43,5 cm 2009
Aline Barbosa Uma nova representação de Drácula no cinema: os figurinos de Eiko Ishioka | Eiko Ishioka, designer, diretora de arte e figurinista japonesa, criou os figurinos do filme “Drácula de Bram Stoker” do diretor Francis Ford Coppola. Entre os conceitos visuais estabelecidos para o filme estão os movimentos artísticos Simbolista e Pré-Rafaelita, além de que os figurinos seriam a própria cenografia. Em seu processo criativo, Eiko usou referências da indumentária oriental e ocidental, como também figuras de animais como vermes, aranhas e lagartos, criando, assim, um Drácula que não é apenas um nobre que se veste de preto, mas um personagem com várias faces. Nesta pesquisa, as teorias psicanalíticas de Jung são usadas para explicar o mito do vampiro como um arquétipo do “homem animal”, bem como é relacionada à evolução dos personagens que se reflete nos figurinos. Em suma, esta pesquisa apresenta uma análise dos figurinos tanto de Drácula, quanto dos personagens Elisabetha, Mina, Lucy e Renfield, que são importantes na trama do filme.
FIGURINO DE DRÁCULA por Eiko Ishioka (2000)
Variações da Gravura Japonesa: Referências em Movimento | Neste trabalho são estudadas as xilogravuras de paisagem desenvolvidas a base d’agua por Katsushika Hokusai (1760-1849). Este grande artista japonês fez uso dessa técnica dentro do estilo Ukiyo-e, traduzido como “retratos do mundo flutuante”. O objetivo desse projeto foi o aprofundamento nos conhecimentos sobre o processo dessas obras da xilogravura japonesa para, a partir dele, estabelecer a parte prática de criação de paisagens próprias. O foco principal é a exploração das variações possíveis em todo o processo de gravação e impressão de modo a gerar um conjunto particular de imagens. As variações são feitas principalmente na impressão. Sobreposição de imagens, junção de matrizes diferentes, variações cromáticas, são aspectos explorados. Este conjunto criado não traz imagens estáticas, mas sim em movimento, tal como sugere o mundo flutuante ou o mundo de hoje. Este estudo representa o término de um Curso de Artes Visuais, mas também o começo de muita pesquisa, aprendizado e paixão.
Priscila Ynagihara
VARIAÇÕES MÚLTIPLAS Xilogravura a base de água Dimensões: 0,79 x 0,54 cm 2013
Livro Pop-up: as transformações espaciais do papel e das relações entre livro e leitor/espectador | Tudo começou com os chamados livros pop-up, livros que possuem como essência a interatividade com o leitor promovida por meio de mecanismos que ele deve movimentar ou de elementos que possibilitem a transformação espacial do papel. Dessa maneira, parte deste trabalho foi dedicado a situar o livro Pop Up dentro de um contexto histórico e a explorar suas técnicas para melhor compreender este universo. No entanto, esta pesquisa vai além a partir do momento em que estabelece relações entre o livro pop-up e o livro de artista, aproximando dois assuntos distintos por meio de um interesse comum, a transformação da relação entre objeto e leitor/espectador. Assim, após uma primeira etapa de abordagem teórica e de obtenção de conhecimento técnico, Janela da Cor foi concebida. Um livro de artista que fala de cor e descobertas, que convida o espectador a enxergar além e que o instiga a revelar o que há atrás de suas janelas.
Daniele Shirozono
JANELA DA COR Papel e acetato Dimensões: 34,5 x 24 cm 2013
Au revoir | Este trabalho de pesquisa materializa por meio da lã e do crochê sensações comuns em meu processo de criação que abrem para a investigação sobre a relação de intimidade que temos com o próprio corpo. Partindo do percurso da idéia+criação como uma passagem da mão para a cabeça e vice-versa, construí objetos que apresentam questões, dificuldades e sensações quando vestidos por mim. Aponta-se como importante influência para a pesquisa a obra de Mira Schendel, particularmente seu trabalho “Droguinhas” (1964-66). Ao longo deste ano, o projeto avançou da linha contínua entre mão e cabeça para o corpo como um todo. Assim, traça um caminho dentre os elementos da memória, percepção e corpo. Em sua etapa mais atual, o Projeto incorpora o processo fotográfico e um ambiente vazio, um barracão cuja sensorialidade foi essencial para incluir a figura do espectador para o que mais tarde realizou-se como importante questão: a do habitar, da casa, e do corpo humano. A relação estabelecida entre corpo e o lugar da casa sintetiza o momento atual vivido de modo que um ciclo se feche apenas porque outro já se inicia.
Sofia Lotti
SEM TÍTULO Papel fotográfico sobre painel de madeira Dimensões: 60 x 40 cm 2013
Laís Baum Fala em Tabula Rasa | A tabula rasa trata do lugar onde o ato da fala e o ato da escrita se encontram, onde as palavras são criadas por sua própria enunciação, embora outro tipo de visualização seja construído e com que a palavra aparente ser desprovida de seu significado, já que é retirada de sua forma convencional, fator que permite seu uso como comunicação em um grupo que reconhece e consegue conectar esta forma ao seu referente. Dizer algo é também constituir uma escolha sobre o que não é dito. E enquanto a fala é também criação, esta escolha se encerra nos sentidos que forem selecionados para existirem, mesmo que em sua própria insuficiência. Existem maneiras de falar e continuar em silêncio ou de se manter em silêncio e continuar a falar. Mas a dúvida que fica é o que vale a pena ser dito, já que “quem está satisfeito com sua própria expressão só pode estar em delírio” (Franklin Leopoldo e Silva). Modificando a imagem referente ao som da fala, de forma que essa teria uma conexão direta com a sua própria ação, me propus a experimentar um outro método para a sua escrita. Para que se reconheça o significado da palavra é preciso saber o que foi dito na criação do desenho, o que a torna praticamente indecifrável sem o seu som correspondente. PARRHESIA EM TRÊS TEMPOS Guache em papel Dimensões: 3 peças de 21 x 29,7 cm 2013
Animados Brinquedos | O movimento sempre intrigou o homem. Há registros muito antigos das investigações dos fenômenos ópticos que contribuem para a invenção do cinema. Pesquisas mais sólidas e empenhadas nesse campo, ocorrem no séc. XVII, dando origem ao que chamamos de brinquedos ópticos. Este trabalho realiza uma narrativa que utiliza quatro tipos de brinquedos ópticos: o taumatrópio, o zoetrópio, o mutoscópio e o fenasquitiscópio. O primeiro gera a fusão de duas imagens e os outros três produzem um movimento curto e cíclico, ou seja, a cena sempre acaba de onde ela se iniciou. Essa restrição contribuiu para a construção de um trabalho poético que dá margens à interpretação do espectador. Nas animações foram usadas diversas técnicas plásticas escolhidas a partir das características de cada brinquedo e cena. À medida que o trabalho foi construído, a narrativa adota uma parcela autobiográfica da autora. O curta metragem criado traz cenas dos brinquedos ópticos gravadas e mescladas a takes reais de cenas de sua casa, acompanhadas de uma trilha sonora delicada composta para esse vídeo.
Mariana Zancheta
ANIMADOS BRINQUEDOS Vídeo 2013
“A arte propõe uma viagem de rumo imprevisto — da qual não sabemos as conseqüências. Porém, empreendendo-a, o que conta não é a chegada, é a evasão. Buscamos a arte pelo prazer que ela nos causa. Transformando nossa sensibilidade, elas transformam também nossa relação com o mundo [...]” Jorge Coli.
Aplicação das formas |Para este trabalho optei por dar continuidade à uma investigação pessoal nomeada “formas”. Minha proposta foi continuar essas investigações realizando e relatando experiências desses desenhos sobre diferentes plataformas, nomeadas então de “aplicação das formas”. A segunda parte da pesquisa replica as formas nas plataformas em que obtive maiores resultados e dá continuidade a novas reflexões artísticas. Assim como a citação de Coli, desde o início esteve proposto “uma viagem rumo ao imprevisto”, uma pesquisa que não defini um ponto final a chegar, mas que me propus a desenvolver melhor minha sensibilidade e tentar compreender um ato que desde o seu princípio foi guiado apenas pelo prazer de faze-lo. Assim, me propus a buscar os motivos que rodeiam as formas, as superfícies as quais elas melhor se adaptam e as influências.
Daniele Akemi Magori
FORMAS NA JANELA Papel chinês perolado branco Dimensões: 45 x 32,5 cm 2013
Proposições Gráficas: experimentações em fanzines e publicações independentes | O Projeto em questão explora a linguagem dos fanzines e publicações independentes a partir da adaptação de trabalhos anterires. A investigação poética realizada foi conduzida pelo aprofundamento de um trabalho pessoal que encontra agora sua fase de amadurecimento. Esta fase lida, de modo particular, com aspectos da memória de imagens formuladas a partir de recortes de revistas antigas e fotografias de família encontradas em mercados de pulga. Com esse material explora-se a relação íntima daqueles seres humanos presentificados nas imagens. Por meio de apropriação, essas imagens são reorganizadas e sofrem interferências de forma a refletir como seus significados e valores podem modificar-se ao longo do tempo. O caminho construído para o trabalho acentua características como o esquecimento e abandono. De modo global, este projeto final explora ainda linguagens caras ao fanzine, como colagem, desenho e quadrinhos. Além dos aspectos históricos, foram tratadas questões pontuais sobre a validade destas linguagens dentro do meio das artes visuais, especialmente relacionadas à atualidade do livro de artista.
Isadora Fernandes
EXPERIMENTAÇÕES EM FANZINES Impressão jato de tinta sobre papel Dimensões variadas 2013
Diário de Bordo: A distância entre a palavra e a imagem | Uma composição entre a palavra e a imagem nas várias formas que estes elementos podem assumir. Este é o Diário de Bordo: objeto artístico em formato de livreto e cartõespostais que ambiciona estabelecer um diálogo entre palavra e imagem. Seu conteúdo textual de caráter ensaístico mescla artifícios literários ficcionais e reflexivos que lhe conferem um tom confessional. Tendo como estratégia a criação de narrativas literárias em que predomina o uso da primeira pessoa, desenvolvo um raciocínio pautado no pensamento processual e na experiência individual para abordar temas que pertencem à humanidade, como a Filosofia e a História da Arte. Algumas coisas, ficam guardadas ou escondidas – um diário, um retrato idolatrado ou odiado, um segredo temido, o “eu” sob a minha superfície, por trás de uma invenção. Mas, pela superfície que oculta seu conteúdo, tudo aparece – um sussurro interno emana algo para o exterior. Eu sou um livro aberto.
Camila Yassuda Martin
AUTORRETRATO: minha sexualidade assexuada feminina nasceu num corpo masculino imberbe, no qual qualquer indício de feminilidade é mera androginia travestica. Tecido, couro sintético, estopa. Dimensões: 25 x 15 cm 2011
Os paradoxos da cruz de Cristo/Discurso e interpretação plástica | Este Projeto apresenta uma produção de objetos artísticos baseados na doutrina cristã e em grandes filósofos como São Tomás de Aquino. Tem como sua linha condutora o discurso sobre três paradoxos referentes à crucificação de Cristo que são os geradores do trabalho escultórico, o qual pretende traduzir para a linguagem plástica cada um de seus paradoxos: Verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a realeza de Cristo e sua humilhação na cruz e a obtenção da vida pela morte. Ao longo das pesquisas plásticas a livre experimentação ganhou espaço, de modo a ampliar o resultado final em dimensões, beleza, trabalho efetivo, além das já conhecidas dificuldades do processo. O tema da crucificação de Cristo, tão amplamente contemplado na História da Arte se faz presente mais uma vez com este trabalho que pretende manter seu mistério e fascínio.
Verônica Ribeiro Lima
CRISTO DE GELO Gelo, madeira e argila Dimensões: 22 x 23 cm 2013
Leonardo Lin Pós-luz: Experimentos de alteração da imagem após o registro fotográfico | O objetivo desta pesquisa é o da elaboração de estudos em diferentes técnicas de ampliação de fotografia analógica em laboratório e de estudos em métodos alternativos para se apresentar a fotografia. Assim, para a pesquisa proposta são realizados experimentos em laboratório fotográfico que remetem a alguns dos trabalhos do fotógrafo da vanguarda europeia Man Ray, sobre sua técnica e suas inovações para a fotografia, tais como o aperfeiçoamento do fotograma e do efeito Sabattier. Também são realizados experimentos na Oficina de Gravura do Instituto de Artes da Unicamp, como a Cianotipia, técnica fotográfica do século XIX. Também são realizados relatórios pessoais acerca dessas técnicas e experimentos que demonstram algumas das possíveis aplicações do conhecimento científico da fotografia para a produção artística.
SEM TÍTULO Fotografia Modelo: Bárbara Basseto Dimensões: 8,9 x 10 cm 2013
EXPOSIÇÃO COLETIVA Projeto Experimental II Curso de Graduação em Artes Visuais - UNICAMP 2013
Período: 17 de fevereiro a 08 de março de 2014 Visitação: de seg a sex das 9h às 17h
Rua Sérgio Buarque de Holanda, s/nº Prédio da Biblioteca Central - Térreo Campinas/SP Telefones: 19 3521-6561 19 3521-7453
TEXTOS COMPLETOS
Os textos completos de cada projeto podem ser visualizados na plataforma ISSUU pelo link:
http://issuu.com/projetoexperimental1/docs/projeto_experimental_artes_visuais
UNICAMP Reitor: Prof. Dr. José Tadeu Jorge Pró-Reitor de Graduação: Prof. Dr. Luís Alberto Magna Pró-Reitora de Pesquisa: Profa. Dra. Gláucia Maria Pastore Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Prof. Dr. João Frederico da Costa Azevedo Meyer Pró-Reitora de Desenvolvimento Universitário: Profa. Dra. Teresa Dib Zambon Atvars INSTITUTO DE ARTES Diretor: Prof. Dr. Esdras Rodrigues Silva Diretora Associada: Profa. Dra. Anna Paula Silva Gouveia Coordenador Geral da Graduação: Prof. Dr Fernando Hashimoto Chefe do Departamento de Artes Plásticas: Prof. Dr. Edson do Prado Pfützenreuter CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS Coordenadora: Prof. Dra. Sylvia Furegatti Coordenador Associado: Prof. Dr. Marco Antonio Alves do Valle Coordenador dos Trabalhos do Projeto Experimental/2013: Prof. Dr. Marco Antonio Alves do Valle Membros da Comissão de Graduação em Artes Visuais: Docentes: Prof. Dra. Sylvia Furegatti; Prof. Dr. Marco Antonio Alves do Valle; Profa. Dra. Lucia Fonseca; Prof. Dr. Edson do Prado Pfutzenreuter; Profa. Dra. Luise Weiss Discentes: Allan Tanioka Yzumizawa e Caroline Scarpelin CORPO DOCENTE ORIENTADOR DOS PROJETOS: Profa. Dra. Claudia Valadão de Mattos Prof. Dr. Edson do Prado Pfützenreuter Prof. Dr. Ernesto Bocara Profa. Dra. Ivanir Coseniosque Profa. Dra. Lucia Fonseca Profa. Dra. Lucia Reily
Profa. Dra. Luise Weiss Profa. Dra. Maria de Fatima Morethy Couto Prof. Dr. Marco do Valle Prof. Dr. Marcio Périgo Profa. Marilia Brandão Prof. Dr. Paulo Kuhl Prof. Dr. Paulo Telles Profa. Dra. Sylvia Furegatti Prof. Antonio Carlos Tuneu Prof. Wilson Antonio Lazaretti CORPO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL DA GALERIA DE ARTE UNICAMP/IA Coordenação: Profa. Dra. Lúcia Fonseca Assistente Técnica/Coord. Serviço Educativo: Walkiria Pompermayer Morini Montagem de Exposição/Produção de eventos: Ana Paula de Andrade Técnico Administrativo/Apoio Operacional: Claudenir Ferreira Machado Alunos Bolsistas SAE/UNICAMP: Bárbara Vignolo Chambon (IA), Felipe Barbosa Gomes (IG), Wagner de Santana Silva (IA) Estagiária voluntária: Paula Monterrey Sobral (IA) ELABORAÇÃO DO MATERIAL GRÁFICO E WEB SITE: Design Gráfico: Ivan Avelar Diretoria de Apoio à Produção - IA/UNICAMP Programação Visual e Comunicação SECRETARIA DE GRADUAÇÃO - IA +55 19 3521-7813/3521-6576 coordvisuais@iar.unicamp.br