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BOLETIM INFORMATIVO

O Senhor te dê a Paz! PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS – VILA CLEMENTINO – SP

Novembro de 2022 – nº 118 - www.paroquiavila.com.br

Queridos Paroquianos, Paz e Bem!

A

edição do Boletim de novembro, vem marcada pelo tempo que transcorre rapidamente, convidando-nos a reflexões sobre a finitude e eternidade da vida, a santidade e o Senhor, como mestre de nossas vidas, que não tardará a vir, ou melhor, que já veio e está vindo todos os dias. Precisamos despertar nossos sentidos para a sensibilidade do tempo presente, porque o Senhor não se cansa de nos visitar. Não é o Senhor que tarda; somos nós que talvez distraídos, deixamos de percebê-lo nos sacramentos da igreja e nos sacramentos da vida. Somos privilegiados, porque num mundo de solidão e isolamento, e ainda mais, num mundo de ódio e de medo, temos uma comunidade. A comunidade é o local do fortalecimento de vínculos, de amizades verdadeiras, da alegria, do encontro, da comunhão de vida. Oxalá seja, mais do que um local, uma oportunidade de restabelecimento de experiências marcantes de fé e reencontro consigo mesmo, com sua essência, história e propósitos de vida, de encontro com Deus e com o outro(a). No período em que a Igreja precisou ficar fechada devido à severidade da pandemia, foi perceptível o quanto as pessoas sentiam falta de encontrarem-se em comunidade. A participação no culto, nas reuniões de pastorais e demais equipes fez muita falta. A possibilidade de encontrar-se em comunidade, de certa forma, é uma garantia de que outras pessoas fazem a caminhada com a gente, que não estamos sozinhos e que os atravessam alegrias e dramas muito parecidos, senão iguais ao que cada um vive. Para o Papa Francisco, na comunidade “encontramos quatro caraterísticas essenciais da vida eclesial: ouvir o ensinamento dos apóstolos, salvaguardar a comunhão recíproca, partir o pão, ou seja, Eucaristia, e a oração. Elas nos lembram que a existência da Igreja tem significado, se permanecer firmemente unida a Cristo, ou seja, na comunidade, na sua palavra, na Eucaristia e na oração. É a maneira de nos unirmos a Cristo”.

Complementando estas palavras, o Pontífice salienta que é preciso sempre “nos perguntar se existem estas quatro coordenadas: a pregação, a busca constante da comunhão fraterna, ou seja, a caridade, partir o pão, isto é, vida eucarística, e a oração. Qualquer situação deve ser avaliada à luz dessas quatro coordenadas. O que não entra nestas quatro coordenadas não tem eclesialidade, não é eclesial. É Deus quem faz a Igreja, e não o clamor das obras”. Novembro celebramos o Dia dos Pobres. O dia 13 de novembro é ocasião propícia para pensarmos nos mais vulneráveis. São palavras do Sumo Pontífice “Ninguém pode sentir-se exonerado da preocupação pelos pobres e pela justiça social”. A preocupação com os pobres, com a miséria e com as injustiças foi sempre preocupação da Igreja, pois Jesus mesmo compadecia-se dos mais vulneráveis, por exemplo: a viúva, o órfão e aqueles que estavam com fome. Conferimos tudo isso nos evangelhos. Nossa comunidade paroquial contribui mês a mês para diminuir a fome de muitas pessoas em situação de vulnerabilidade social. Ajudamos diretamente com alimentos e ajudamos indiretamente contribuindo economicamente com instituições que cuidam de pessoas em situação de rua (Serviço Franciscano de Solidariedade, Casa Belém, dentre outras instituições). Para o dia dos Pobres, estamos preparando uma ação concreta de levar alimentos, em nome de toda a comunidade, para um abrigo que cuida de crianças sem lar. É um pequeno e simples gesto, diante de tanta necessidade que há em torno de nós. Que seja um mês abençoado! Fraterno abraço e todos! São Paulo, novembro de 2022

Frei Valdecir Schwambach, OFM Pároco


Dia 02 - Dia de Finados Missas às 7h, 9h e 12h.

15 de Novembro Não haverá missas nem expediente.

Horário das Missas

Segunda-feira 7h e 12h Terça-feira 7h e 12h e 18h30 (com bênção do pão de Santo Antônio em todas as missas) Quarta-feira – 7h e 12h Quinta-feira - 7h e 12h e 18h30 (com bênção do Santíssimo ao final da missa das 18h30). Sexta-feira– 7h e 12h Sábado – 15h Domingo 7h30, 9h*, 11h30 e 19h

AGRADECIMENTO A Paróquia São Francisco agradece a todos que colaboraram com os materiais ou em dinheiro para a compra dos materiais utilizados na confecção do bolo da Festa de nosso padroeiro. Agradece também, às voluntárias e voluntários que deram de seu tempo, contribuindo para que tudo transcorresse da melhor forma possível. A todos, que de uma forma ou de outra colaboraram, nosso MUITO OBRIGADO!

* (Missa transmitida ao vivo pelo canal da Paróquia no YouTube)

Confissões

Por favor, ligue para a secretaria para maiores informações: 5576-7960.

Expediente Da Secretaria 2ª Feira - fechada 3ª a sábado - 8h às 19h Domingo - 8h às 13h MISSA NO YOUTUBE

Paroquia São Francisco de Assis Vila Clementino

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PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

PROVÍNCIA FRANCISCANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO REGIÃO EPISCOPAL IPIRANGA Rua Borges Lagoa, 1209 - Vila Clementino Telefone: (11) 5576-7960 Site: www.paroquiavila.com.br Email: paroquiavila@franciscanos.org.br Pároco: Frei Valdecir Schwambach, OFM Produção: Pascom

DÍZIMO

Agradecemos a todos os dizimistas que colaboram com sua oferta material para nossa Paróquia, permitindo-nos, assim, realizar nossos trabalhos com serenidade, criando ambiente acolhedor para os que chegam e permitindo a continuidade de nossa missão.

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO 05 09 09 16 19 22 22

Néocles Alves Pereira Regina Helena Alvarenga Eliane Pessoa Reichenbach Darcisio Roque Kolling Fabio Tadeu Fonseca Gonçalves Luiz Fernando Carneiro P. Ribeiro Maria Mori

22 Edson Siqueira 24 Antonio José de Almeida Godoy 25 Stella Regina Catharina Ammon 25 29 30

Valle Maria do Carmo Muniz da Silva Marilene Gonçalves do Vale Helio Dotta


O

Dia Mundial dos Pobres será realizado, este ano, no dia 13 de novembro de 2022. Com isso, a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com as Pastorais Sociais e Organismos lançam o material para favorecer a preparação em forma de jornada para a vivência, convivência, reflexão e ação do VI Dia Mundial dos Pobres. O Papa Francisco em sua mensagem deste ano escolheu o texto bíblico para motivar a reflexão: “Jesus Cristo fez-se pobre por vós” (cf. 2 Cor 8, 9). A intenção com o convite – tomado do apóstolo Paulo – é manter o olhar fixo em Jesus, que, “sendo rico, se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza”. Já o tema escolhido pela Igreja do Brasil para animar esta VI Jornada é: “Dai-lhes vós mesmos de comer!”, em consonância com a Campanha da Fraternidade 2023, que traz o tema “Fraternidade e fome”, e o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16). O material pretende ajudar na reflexão e ação em atenção à realidade das pessoas em situação pobreza no Brasil e no mundo. Apesar de a América Latina e o Caribe estarem entre os maiores exportadores de alimentos do planeta, neste momento há 56,5 milhões de latino-americanos e caribenhos que passam fome e 268 milhões de pessoas com insegurança alimentar moderada ou grave, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Em junho deste ano, a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) revelou que 33,1 milhões de pessoas no Brasil não têm o que comer. Isso significa que, seguindo os dados coletados, 15,5% da população brasileira sente fome e não come por falta de dinheiro para comprar alimentos.

Além do mais, seis em cada dez famílias estão em situação de insegurança alimentar, isso significa que estão na condição de não ter acesso pleno e permanente à alimentar-se. Esses dados foram colhidos em 12.745 domicílios brasileiros entre dezembro de 2021 e abril de 2022. Diante isso, somos interpelados/as a voltar o olhar e à escuta atenta para a provocação de Jesus Cristo “Dai-lhes vós mesmos de comer!”. “Na realidade, os pobres, antes de ser objeto da nossa esmola, são sujeitos

conclusão do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, o Papa Francisco instituiu o Dia Mundial dos Pobres. Na mensagem de lançamento ele disse: “Este dia pretende estimular, em primeiro lugar, os crentes, para que reajam à cultura do descarte e do desperdício, assumindo a cultura do encontro. Ao mesmo tempo, o convite é dirigido a todos, independentemente da sua pertença religiosa, para que se abram à partilha com os pobres em todas as formas de solidariedade, como sinal concreto de fraternidade”.

que ajudam a libertar-nos das armadilhas da inquietação e da superficialidade [..] A pobreza que mata é a miséria, filha da injustiça, da exploração, da violência e da iníqua distribuição dos recursos.”, denuncia o Papa Francisco na sua mensagem para este ano. Acesse aqui o caderno formativo: https://ssb.org.br/app/uploads/2022/10/ JMP.pdf Identidade visual JMP 2022: https://bit. ly/3g3E4Vj Logo JMP: https://bit.ly/3T60AeO A história da Jornada Mundial dos Pobres No dia 20 de novembro de 2016, na

No Brasil, nos primeiros anos, a CNBB confiou à Cáritas Brasileira a animação e a mobilização do Dia Mundial dos Pobres. A entidade, nesse período, já realizava a Semana da Solidariedade – para pensar e agir por um país justo, fraterno, igualitário, solidário e amoroso, por ocasião de seu aniversário de fundação, 12 de novembro de 1956. A partir da III Jornada Mundial dos Pobres as Pastorais e Organismos Sociais ligados à Cepast-CNBB, assumiram coletivamente a animação e mobilização do Dia Mundial dos Pobres. ______________

h t t p s : / / w w w. c n b b . o r g . b r / c n b b - l a n c a - m a t e r i a l - e m preparacao-ao-vi-dia-mundial-dos-pobres/


Dai-me, Senhor, a graça de ser verdadeiro

O

tempo corre veloz... já virou até senso comum essa afirmação. Mas, apesar disso, é importante recordar essa velocidade do tempo que nos engole e que, muitas, faz com que nos percamos de nós mesmos. O ano litúrgico termina para que um novo ciclo litúrgico se inicie com o tempo do advento. A marca final deste tempo é a solenidade de Cristo, Rei do Universo. Para bem compreendermos essa festa, precisamos refletir um pouco acerca de alguns aspectos. A palavra rei traz, na sua etimologia, o sentido de guiar, conduzir, governar. As imagens que temos dos reis soberanos em nada combinam com a imagem de Jesus, porque o reinado de Jesus não está pautado pelo poder econômico, militar, social. O reino de Jesus não se faz pegando armas, militarizando-se, mas faz-se pegando um jarro, uma bacia e lavando os pés sujos do caminho, feridos pelas pedras que a vida impõe. O reino de Jesus não se faz na autocracia, no isolamento, mas na saída, no encontro humano e humanizar que é capaz de curar os corações feridos, de alimentar sonhos, cultivar esperança e semear humanidade. O reinado de Jesus se faz calcado na verdade. A verdade de Jesus não é como a verdade de Pilatos. Este não caminhava na verdade, mas seguia o caminho do interesse, do oportunismo, do carreirismo (hoje poderíamos acrescentar, do clericalismo!). Jesus, ao contrário, sempre foi verdadeiro, transparente, afinal, nos diz o Nazareno: “para isto nasci, para dar testemunho da verdade”. A pergunta que não quer calar diante de nós é: “A que Rei nós seguimos?”; ou ainda uma pergunta muito mais dura: “Qual é a verdade em que professamos a fé?”. Talvez, num ímpeto, diríamos: “a verdade de Jesus!”. Mas será que nossos atos, nossos pensamentos também dizem a mesma “verdade”? A verdade de Jesus não é doce, mas amarga. O caminho não foi um campo de trigo, mas foi o caminho que o colocou para fora da cidade, para o Calvário.

O caminho que Jesus nos ensinou foi o de acolhimento, fraternidade, perdão, misericórdia, abraço reconciliador; o caminho que lhe impuseram foi a morte solitária, frágil, pobre, nu, despojado de toda roupa e de todo poder, ou melhor, de quase todo poder; não lhe tiraram o poder de amar, apesar das terríveis torturas que passou madrugada adentro, de ser zombado, cuspido, coroado com espinhos. Caminhar com Jesus é, muitas vezes, aceitar o deserto na certeza de que o oásis nos espera como cantamos e rezamos no salmo 22. Na cruz de Jesus, oprimido e opressor se enfrentam; a autoridade de Jesus está no olhar, no amar e não no dominar, no oprimir. A verdade de Jesus não proclama com a boca, mas se vive com o coração, com as mãos, com os pés, com os sorrisos, com os abraços. A verdade de Jesus, não está desvinculada da Vida, presa na filosofia de Platão ou na teologia de Tomás de Aquino e Agostinho; a verdade de Jesus está na transparência do amor, na comunhão com todos, naquele que sofre. A verdade de Jesus não está nas negociatas políticas e nem na manipulação da religião. Cristo Rei é, portanto, a festa da Verdade; verdade afetiva, pessoal, relacional, espiritual que nos liberta dos apegos, da ganância do dinheiro e do poder, da imposição. Mesmo ensanguentada, a Verdade não se dobra, não se quebra, não se barganha, não esvazia de compaixão e de humanidade. A verdade se opõe fortemente à “cultura da mentira” e das fake News. Muitos se dizem seguidores da verdade, mas ali só vemos o reinado da mentira. Só a Verdade de Jesus nos tirará das trevas da ignorância, do negacionismo, do “terraplanismo”. São tantos os “Pilatos” de hoje que alimentam o ódio, o preconceito, a discriminação. Quantos “Pilatos” nós temos dentro de nós? Será que nossos atos são coerentes com a nossa pregação? Será que o Evangelho que estamos lendo e vivendo é o Evangelho de Jesus ou o evangelho do mundo? Conhecer a Verdade é nossa meta, temos sede da Verdade. Padre Adroaldo Palaoro, jesuíta, nos lembra que “ser se-

guidor de Jesus é fixar o olhar n’Ele, pois Ele é o centro do nosso caminho; ao caminhar com Ele, vamos nos revelando e a partir d’Ele vamos descobrindo nosso ser verdadeiro (que nos abre para acolher a verdade presente em cada ser humano – verdade que vai além das verdades religiosas, políticas, ideológicas...). É significativo que os antigos gregos entenderam a verdade como “a-létheia” (“sem véu”), ou seja, quando emerge a verdade de nós mesmos”. A nossa Verdade, nossa via de humanização passa, necessariamente, pelo irmão. Como nos lembra o documento de Puebla (1979), “a situação de extrema pobreza generalizada adquire, na vida real, feições concretíssimas, nas quais deveríamos reconhecer as feições sofredoras de Cristo, o Senhor que nos questiona e interpela: Feições de crianças golpeadas pela pobreza ainda antes de nascer. Feições de jovens desorientados por não encontrarem seu lugar na sociedade. Feições de indígenas e de afro que vivem segregados e em situações desumanas. Feições de camponeses que vivem sem terra, em situação de dependência. Feições de operários mal remunerados e que tem dificuldades de se organizar e defender seus direitos. Feições de desempregados, despedidos pelas duras exigências das crises econômicas. Feições de marginalizados e amontoados das nossas cidades. Feições de anciãos, postos à margem da sociedade, que prescinde das pessoas que não produzem. Compartilhamos com nosso povo de outras angústias que brotam da falta de respeito à sua dignidade de ser humano, “imagem e semelhança” do Criador e a seus direitos inalienáveis de filhos de Deus”, angústias que brotam da falta de Verdade.

Diego Bello Doze Pastoral da Liturgia


O DIA DE TODOS OS SANTOS

O

dia de Todos os Santos, cuja data é 1 de novembro, celebra e honra todos os santos e mártires conhecidos e desconhecidos, e nos recorda que todos nós somos chamados à perfeição cristã. Existem incontáveis santos venerados na Igreja que possuem histórias muito marcantes e conhecidas. Servem de modelo para a nossa jornada em busca do Reino de Deus e intercedem por nós no Céu para a nossa salvação. Os santos são aqueles que seguem as bem-aventuranças proclamadas no Sermão da Montanha, cujas promessas se resumem na união com Deus no momento em que chegam ao Céu após partirem deste mundo. Porém, as bem-aventuranças não existem sem a cruz. A imitação de Cristo nos coloca em situações muito adversas que exigem várias renúncias, não sendo possível a santidade sem sair da

zona de conforto, sem caridade e misericórdia com o próximo, e sem o árduo propósito de querer ser santo. A beleza do caminho de santidade é tão esplêndida que não é de se surpreender a imensa devoção na história da Igreja por aqueles que dedicaram a vida em amar ao Nosso Senhor seguindo os Seus santos mandamentos. Reconhecer a graça nos outros e, por conseguinte, nos santos é também reconhecer o imenso amor de Deus por nós, que age por meio de seu Espírito no coração de todos os seres humanos, sobretudo naqueles que o querem conhecer, nos aproximando Dele e de seu amor. Os santos são homenageados das mais diversas maneiras como, por exemplo, em nomes de locais e instituições, em imagens sacras, estátuas, em livros etc. Porém, nem todos os santos são conhecidos, de fato a maioria dos santos têm os próprios nomes conhecidos

apenas por Deus. A santidade não exige obras mirabolantes e chamativas, muito pelo contrário, exige o amor a Deus e ao próximo. Este amor pode ser expresso nas formas mais simples e anônimas no dia a dia. Como recomenda nosso Senhor Jesus as esmolas, orações e jejuns devem ser feitos “em secreto” (Mt 6). A vocação de todos os seres humanos é a santidade. Portanto, que no dia 1 de novembro possamos ser inspirados por estas histórias de grandes homens e mulheres virtuosos para seguir o árduo caminho que santos antes de nós e no presente seguiram e seguem. Que também nós possamos ser este exemplo para os nossos irmãos, afinal, “a palavra convence, o exemplo arrasta”.

David Magalhães Pascom


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