cantos_franciscanos

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ENCONTRO DE CANTOS FRANCISCANOS 2016 ACOLHIDA 01. Paz e Bem eu lhe desejo, meu irmão (Tiago G. Camargo) I – MISSAS (Missa O Deus Humilde) 02. Senhor, estamos reunidos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 03. Os pastores, na noite em Belém (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 04. Aleluia! Humilde a semente caiu (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 05. Dourados trigais (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 06. Neste Ceia recebemos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 07. Um Deus humilde celebramos (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) (Missa Plantinha de Nosso Santo Pai Francisco) 08. Plantinha de nosso santo Pai Francisco (Frei José Luiz Prim, OFM) 09. Senhor, tende piedade de nós (Frei José Luiz Prim, OFM) 10. Eis que vem, o esposo (Frei José Luiz Prim, OFM) 11. Aleluia! Vinde, Vós que sois esposa (Frei José Luiz Prim, OFM) 12. Esta é a sublimidade (Frei José Luiz Prim, OFM) 13. Abrace o Cristo pobre (Frei José Luiz Prim, OFM) 14. Seja, pois, fiel pra sempre (Frei José Luiz Prim, OFM) (Missa O Perdão de Assis) 15. Venham todos, irmãos (Frei Zilmar Augusto, OFM / Frei Ademir Peixer, OFM) 16. Senhor, piedade (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) 17. Misericórdia e piedade é o Senhor (Lecionário / Cristiane e Marcos da Matta) 18. Aleluia, a Ti, Senhor (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) 19. Toda Família Franciscana reunida (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) 20. Amemos, pois, a Deus (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) 21. Mãe da Misericórdia (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) 22. Vamos pelo mundo afora (Frei Zilmar Augusto, OFM / Cristiane e Marcos da Matta) II – PARTES FIXAS 23. Sinal da Cruz (Frei Luiz Turra, OFMCap) 24. Senhor Deus Pai (Ir. Maria Clara / Frei Pascoal Fusinato, OFM) 25. Kyrie Eleison (Frei Luiz Turra, OFMCap) 26. Glória a Deus 01 (João Paulo dos Santos e Andréa A. de Munhoz Lopes) 27. Glória a Deus 02 (Frei Zilmar Augusto, OFM) 28. Preces/Resposta (Frei Zilmar Augusto, OFM) 29. Santo 01 (Frei Luiz Turra, OFMCap) 30. Santo 02 (Frei Luiz Carlos Susin, OFMCap) 31. Santo 03 (Frei Adolfo Temmer, OFM) 32. Cordeiro de Deus (Frei Luiz Turra, OFMCap) III – REFRÃOS ORANTES 33. Meu Deus, por toda criatura (Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap / Frei Beraldo, OFM) 34. Altíssimo, onipotente (Frei Luiz Turra, OFMCap) 35. Senhor, vós sois o Bem (Frei Luiz Turra, OFMCap) 36. Não perca de vista seu ponto de partida (Frei Zilmar Augusto, OFM) 37. É isso que eu quero (Frei Zilmar Augusto, OFM)


IV – DIVERSOS 38. Nunca vi você, por certo (André Zamur) 39. O Senhor nos abençoe (Irmã Arlete Frare, TFBA) 40. Excelso, onipotente (Frei Joel Postma, OFM) 41. Senhor, quem sois Vós? (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 42. Quero honrar e venerar (D. R.) 43. Altíssimo, Onipotente (Irmã Zioldé Caldas, OSF) 44. Eu sei, meu Deus (Frei Wilson João Sperandio, OFMCap) 45. Simplicissimamente nós viveremos (Pe. Zezinho, SCJ) 46. Em sua prece matinal (Melodia de “Es sang ein braunes Vögelein”) 47. O Espírito de Deus (Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap/Ir. Miria T. Kolling, ICM) 48. Se alguém quiser (Marcos da Matta e Cristiane da Matta) 49. Rosas de sangue (Frei Cesáreo Gabaráin) 50. O Deus glorioso convida (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 51. Eu sou da terra (Frei Wilson João Sperandio, OFMCap) 52. Ó Rainha Sabedoria (Flávio de Lira) 53. Na presença de Deus poderoso (Anônimo) 54. Para servir e seguir-Te (Frei Luiz Turra, OFMCap) 55. Quem és Tu, Altíssimo Senhor (Frei Beraldo J. Hanlon) 56. Caminhemos em silêncio (Pe. Zezinho, SCJ) 57. Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia (Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM) 58. Claro foi o teu chamado (Iria de Fátima Mendes) 59. Eu escolhi a singeleza (Frei Mauro Strabeli) 60. Francisco, reconstrói a minha Igreja (Teresinha de Melo/ Frei Beraldo, OFM) 61. Ave, ó Senhora Rainha (Irmãs Franciscanas Angelinas) 62. Escutai Minha Filha (Irmã Lia Eunice Simon) 63. Senhor, que nascestes da Virgem (Frei Fabreti, OFM / Irmã Míria T. Kolling, ICM) 64. Eis o Amor-Caridade (Irmã Míria T. Kolling, ICM) 65. Ó Santa Misericórdia (D.R.) ANIMAÇÃO 66. Quando São Francisco baila (Melodia: Popular infantil / Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM) 67. Santa Clara conta 1 (Melodia: Popular infantil / Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM) TÉCNICA VOCAL-RELAXAMENTO 68. Técnica Vocal V – SUPLEMENTO LITÚRGICO 69. Nossa Senhora dos Anjos (02 de agosto) 70. Santa Clara de Assis (11 de agosto) 71. Impressão das Chagas de Nosso Santo Pai Francisco (17 de setembro) 72. Solenidade de São Francisco de Assis (04 de outubro) 73. Salve, Senhora Rainha, Mãe de Deus, ó Maria (Oração da Tarde) 74. Celebração do Trânsito de São Francisco de Assis (03 de outubro)

SOBRE O MATERIAL (Dúvidas, sugestões e observações) Digitalização das partituras, elaboração e revisão: Frei Zilmar Augusto, OFM E-mail: zilmaralgusto@gmail.com


1. Paz e bem eu lhe desejo, meu irmão! (Acolhida) (Fox - Swingado)

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Paz e Bem! (Meu irmão!) Paz e Bem! (Minha irmã!) Paz e Bem eu lhe desejo, meu irmão! Paz e Bem! (Paz e Bem!) Paz e Bem! (Paz e Bem! Paz e Bem!) Paz e Bem eu lhe desejo, minha irmã! Sua presença muito me alegra, sua presença me faz feliz! Meu coração canta jubiloso: Que maravilha é ter você aqui!

Querido irmão, querida irmã, "Paz e bem eu lhe desejo!"

É com grande alegria que hoje nos reunimos para louvar o Altíssimo, Onipotente e Bom Senhor. A Ele agradecemos pela oportunidade deste nosso encontro, um momento de graça, de inspiração, que nos anima em nossa vocação franciscana. Neste Encontro de Cantos Franciscanos, também louvamos ao Bom Senhor por inspirar muitas irmãs e irmãos nossos na composição das letras, das melodias, enfim, por partilhar com nossas Fraternidades da grande Família Franciscana os seus dons poéticos e musicais. Com certeza, estes cantos, bem ensaiados e cantados com o coração, nos ajudarão em nossa missão evangelizadora e irradiação do Carisma Franciscano e também alegrarão a vida de nossas fraternidades. Que ao longo desse encontro possamos concebermo-nos como "instrumento", assim como na Oração atribuída a São Francisco: "Senhor, fazei-me um instrumento de vossa paz!" Que sejamos instrumentos afinados pelo "Dom do Evangelho" e pela alegria da Fraternidade, a fim de que possamos ir às periferias, ressoando os acordes e a melodia que o Altíssimo e Bom Senhor toca em nós: melodia de paz, de perdão e de misericórdia! A todos os irmãos e irmãs, muito obrigado pela presença! Sua presença muito nos alegra e nos fortalece na louvação das virtudes franciscanas! Um abraço musical e franciscano! Paz e Bem!


I MISSAS “[...] Importante é que pelo canto se comemore aquele aspecto do Evangelho ou do Mistério de Cristo vivido e anunciado pelo santo ou pela santa. Pensemos aqui nas diversas categorias de santos e santas, como os evangelistas, os mártires, as virgens, os pastores, os missionários, os pregadores do Evangelho, os contemplativos, os que se dedicaram às obras de misericórdia, os educadores, os políticos, os que se dedicaram à educação das crianças e da juventude, os que se distinguiram pela vida fraterna e a pobreza evangélica. Não é necessário que o canto de entrada fale diretamente sobre o santo comemorado. Mas ele será diferente na Missa de um santo mártir, daquele usado na Missa de um santo pastor ou de uma virgem. O que não se pode é cantar qualquer canto em qualquer festa de santo, somente por se tratar de uma Celebração Eucarística” (Frei Alberto Beckhäuser, OFM. Cantar a Liturgia. pg. 72. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012).


Missa O Deus Humilde 2. Senhor, estamos reunidos (Abertura) (Marchinha)

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Refrão.: Senhor, estamos reunidos fraternalmente no Vosso Altar! Queremos, como São Francisco, ser intrumentos de Vossa paz! 1. Viemos celebrar, unidos como irmãos; viemos aprender a mais nobre lição: O Deus que se despoja torna-se um irmão, trazendo em si amor, verdade, paz, perdão. 2. Alegra-nos, Senhor, saber que estais, aqui, chamando sem cessar, querendo repartir os bens do Reino eterno: paz, verdade e luz, caminho que, na terra, ao Vosso amor conduz.

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Paz!

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1.Vi - e - mos ce - le - brar,

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Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

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3. Os pastores, na noite em Belém (Meditação) - (Natal) (Tranquilo, contemplativo)

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Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

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1. Os pastores, na noite em Belém, contemplaram Jesus que nasceu. São Francisco assim quer também reviver o Mistério de Deus. Refrão.: Nosso Deus, tão humilde, tornou-se um de Nós! 2. Tragam palhas, ternura e canção, à criança que sofre ao nascer, tão humilde, tão pobre Jesus, entre nós quis morar e viver. 3. Faz brotar o louvor ao seu Rei, que do céu trouxe paz, trouxe luz, e na gruta do seu coração, acolheu manjedoura e cruz.

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4. Aleluia! Humilde a semente caiu...(Aclamação ao Evangelho) (Marcha-rancho)

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Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

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Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia!:|| 1. Humilde a semente caiu, brotou, cresceu; deu frutos e multiplicou; Jesus venceu. Toda a semente que cai na terra, morrendo brota e o fruto então virá, o nosso coração será terra boa se a Palavra de Jesus em nós brotar!

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5. Dourados trigais (Preparação das Oferendas) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

(Balada)

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Refrão.: Humildemente, ofertamos, Senhor, tudo aquilo que o Teu grande Amor em nós realizou!

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1. Dourados trigais o homem cultivou; os grãos que colheu em pão transformou.

2. Verdes parreirais o homem cultivou; os grãos que colheu em vinho tornou.

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6. Nesta Ceia recebemos(Comunhão) Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

(Solene, marcial)

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Pão, vi - da do A

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1. Nesta Ceia recebemos Corpo e Sangue do Senhor. Este Pão, vida do mundo, nos é dado com Amor.

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Se - nhor.

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Refrão.: Eucaristia, milagre maior, prova real do Amor do Senhor. Que simplesmente em migalhas de pão, Jesus se doa a nós por Amor! 2. Eis o Deus que, despojado, faz do corpo vinho e pão. Vejam só, quanta humildade! Deus se doa em refeição.

E

da - do com a - mor. Refr.: Eu - ca - ris - ti - a,

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3. Eis o Pão que a Igreja alimenta pra levar para o lar e enfim ao mundo, muito amor, ternura e paz. 4. Caminhemos na certeza, saciados deste Pão. Nele, agora, somos fortes, temos um só coração. 5. Irmanados em Francisco, celebremos com amor a humildade deste Cristo, nosso Deus, nosso Pastor.

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7. Um Deus humilde celebramos(Louvor Final) (Marchinha)

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1. Um Deus hu - mil-de ce - le - bra -mos na/a - le - gri - a,

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Refr.: Lou - vai,

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e ben-di - zei a meu Se - nhor,

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22

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1. Um Deus humilde celebramos na alegria, que a seu exemplo nós possamos caminhar por toda a vida na certeza de que um dia, em sua casa iremos todos festejar. Refrão.: Louvai, e bendizei a meu Senhor, rendei-lhe graças e servi-O co'humildade! Levar amor, perdão e paz às criaturas, é conviver, é realizar fraternidade. 2. Só tem sentido nossa vida em Jesus Cristo que, em São Francisco nos convoca pra vivermos no Evangelho seu amor no "dia - a - dia", entrelaçando a alegria e o sofrer.

-

A

paz às cri - a -

da - de.


Missa Santa Clara

Em comemoração dos 800 anos da Fundação da Ordem de Santa Clara

8. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco" (Abertura) (Solene)

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Letra: dos Escritos de Santa Clara Adaptação Métrica e Música: Frei José Luiz Prim, OFM

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1. "Plantinha de nosso santo Pai Francisco", quisestes chamar-vos com graça e ternura. No caminho estreito seguistes o Cristo humilde e pobre e de coração puro. Refrão.: Senhor, vos louvamos por nossa mãe Clara, porque de Francisco seguindo o exemplo, em Santa Maria dos Anjos prostrada, entregou sua vida a Vós consagrada! 2. Deus vos enfeitou com as gemas mais lindas. Vos deu a coroa de ouro marcada com a santidade, sinal dos eleitos, e vos recebeu em sua santa morada.

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San-ta Ma-ri - a dos An- jos pros-

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3. A grande humildade e a força da fé bem como os braços da alta pobreza, levaram a esposa de Cristo a abraçar, tesouro escondido de rara beleza. 4. Que troca melhor e o que mais louvável? Deixar deste mundo as honras terrenas, pra então receber esperadas riquezas: do céu recompensa e a vida perene.


9. Senhor, tende piedade de nós (Ato Penitencial) Letra: Dos Escritos de Santa Clara Adaptação Métrica e Música: Frei José Luiz Prim, OFM Cel.: Ame com todo coração a Deus e a seu Filho Jesus, crucificado por nós pecadores, sem permitir que se ausente de sua recordação. Trate de meditar sempre nos mistérios da cruz e nas dores de sua Santa Mãe, que estava ao pé da Cruz (Pausa). Recitado: Cel.: O homem, pela tentação das glórias passageiras e falazes, tenta aniquilar o que é maior que o céu - a vida interior em Deus, que nele habita. Por isso, pedimos perdão.

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nós!

Cel.: O orgulho causa a perdição da natureza humana e a vaidade torna estultos os corações. Por isso, pedimos perdão. 5

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  

F



nós!

F

nós!

Cel.: Muitos perdem a cabeça com as imagens vazias do mundo enganador. Outros são envolvidos pela amargura e o desânimo. Por isso, pedimos perdão. 9



 

Se

Dm -



nhor,

A

Gm

1.

A

     

ten - de - pie - da - de - de

Dm

-



nós!

2.

  Dm

nós!



Cel.: Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Todos.: Amém!


10. Eis que vem, o esposo - Salmo Responsorial 44,11-12.14-15.16

Letra: Lecionário Franciscano Música e Adaptação: Frei José Luiz Prim, OFM

  A  E         Refr.: Eis que

   F  m     

11

13



vem o es - po

D -



so.

 I

E

-

de/ao en - con-tro do

   

1. Es - cu - tai, minha filha, olhai ou - vi is - to.

D

  

A

Que o Rei se encante com

 E7     

    

vos - sa be - le - za.

Bm

  

A



Cris-to, Se - nhor!

  

 

 A

  

Es - que - cei vosso povo e a ca - sa pa - ter- na. Bm

  

A

Pres -tai - lhe homenagem é vos-so Se-nhor!

Refrão.: Eis que vem o esposo. * Ide ao encontro do Cristo, Senhor. 1. Escutai, minha filha, olhai ouvi isto. Esquecei vosso povo e a casa paterna. Que o Rei se encante com vossa beleza. Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor! 2. O povo de Tiro vos traz seus presentes. Os grandes do povo vos pedem favores. Majestosa, a princesa real vem chegando, vestida com ricos brocados de ouro. 3. Em vestes vistosas ao Rei se dirige, e as virgens amigas lhe formam cortejo; entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam então no palácio real.

E

   


11. Aleluia! Vinde, vós que sois esposa (Aclamação ao Evangelho) Frei José Luiz Prim, OFM

(Baião)

  D   

5

9

Refr.: A

 

D

A

Fm

le

-

le

G

-

lu

lu

-

   

1. Vin - de,

  G 

15

-

-

G

vós

  e

  

ia!/A - le - lu

  

sois

is

 

- ia!/A - le - lu



que

por

  

-

-

D



- ia!/A - le

- lu

 



ia!/A - le

-

 

A

-

D

lu

 

ia!/A - le

 

-

ia!/A - le

  

es - po - sa dig - nís - si - ma

 

so

ra

    A

-

i - nha

no - bi

-

-

A7

   

1. Vinde, vós que sois esposa digníssima de Jesus Cristo e por isso rainha nobilíssima.



D

lu - ia!

Bm



de Je - su - Cris - to,

lís - si - ma.

Refrão.: ||:Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!:||

lu - ia!

-

D

A7


12. Esta é a sublimidade (Preparação das Oferendas) Frei José Luiz Prim, OFM

(Valseado)

   

8

Refr.: Es - ta

   

que vos

16

25

 

1. Po- bres

D7

 

C

   é

G

fez G

sois,

 

gra - das

G

a

C

C7

 

do

não

céu

ten - des

G

 

co - mo/o - fer - tas:

da

 

bens,

  

al - tís Dm

  

her - dei - ras: C E7



  

su - bli - mi - da - de C

F

su - bli - ma - das

po - bre - za, C

es - ta Am

ri - que - za!

Am

Pro - cla - mai: "Meu

D

Refrão.: Esta é a sublimidade da altíssima pobreza que vos fez do céu herdeiras: contemplai esta riqueza. 1. Pobres sois, não tendes bens, sublimadas em virtudes. Consagradas como ofertas: Proclamai: "Meu Deus, meu tudo".

3. Esta é a santa oferta que por Deus sempre é querida. Ao Amor, vocação certa, ofertamos nossa vida.

G

  

vir - tu - des.

   

Deus, meu

2. Esta é a forma de vida que Francisco nos doou: viver a santa pobreza que aos eleitos coroou.

em

 

si - ma G

Con - tem - plai

  

Dm

tu - do!"

G7



 

  

C

Con - sa -


13. Abrace o Cristo pobre (Comunhão) Frei José Luiz Prim, OFM

(Toada-canção)

E7 A E    A                         A - bra-ce/o Cris - to po - bre, vo - cê de/es tir - pe no - bre. E não per - ca de vis - ta seu

7

Refr.:



21



E

     

1. Je

pon-to de par - ti - da.

     

14

    E       

A

bri-lho, pu-ro/a

   

quem o to - ca/é

B7

-

E

Fm

é nos -sa vi - tó - ria.

B7

  

do

2. Quem

Pai E - ter-no/a gló - ria. Seu

E

Cm

a - ma/o Cris - to/é

casto

    E

              

limpo.

O seu

1. Jesus é o esplendor do Pai eterno a glória. Seu brilho, puro amor, já é nossa vitória. 2. Quem ama o Cristo é casto e quem o toca é limpo. O seu poder é forte, sua graça elegante.

po- der é for - te,

sua

gra-ça e - le - gan - te.

Refrão.: Abrace o Cristo pobre, você, de estirpe nobre. E não perca de vista 6. Um dia, que perigo! seu ponto de partida. Invade o inimigo. Mas o Cristo apresento e fogem como vento.

3. Pois Ele tem beleza que o sol e lua admiram. Seus prêmios todos grandes são belos, preciosos. 4. Esta doçura infinda por Deus foi escondida. Por Ele reservada pra aqueles que O amam. 5. Na Santa Eucaristia encontro meu esposo. Ele é minha alegria e meu eterno gozo.

F m           

sus é/o es-plen - dor

        

mor,

Cm

*Cantar de duas em duas estrofes

7. Coloque sua alma no esplendor da glória. Transforme-se inteira pela contemplação. 8. Olhe bem no espelho que é o próprio Cristo e sempre veja nele seu rosto que é bem-quisto. 9. Pois nele resplandecem pobreza e humildade, Amor do próprio Deus, infinda caridade. 10. Contemple este espelho por toda a eternidade. E no esplendor da glória, feliz seja em verdade.

  

e


14. Seja, pois, fiel pra sempre (Louvor Final) Frei José Luiz Prim, OFM

(Marcha, solene)

   

5

1. Se - ja

F

 

Am



pois

   

E - le/a co - ro

    fi - el

pra

G

         

sem

pre

pois es - tá

     

Am -

Dm

á - la

Em

ao che - gar

   

à/e ter - na

1. Seja pois fiel pra sempre. Pois está comprometida. Será Ele a coroá-la ao chegar na eterna vida. 2. Aqui, nossa dor é breve. No além, o prêmio eterno. Cristo que deu o começo acompanha de olhar terno. 3. E contemple apaixonada obra que já começou. Não será abandonada: Deus por filha adotou.

C

    

com - pro - me - ti - da. Am

 

vi - da.

 

Se rá


Missa O Perdão de Assis

Em comemoração aos 800 anos do Perdão de Assis, no Ano Santo da Misericórdia

15. Venham todos, irmãos meus (Abertura) (Solene)

     

4

8

14

  

1. Ve - nham

Fm

liz, A



lo,

se -

G

 

em que/um D

Em

A

       

po-bre/aospés da Vir

  D    Refr.: Se

-

jam,



 

A

le - var



Refrão.: Senhora dos anjos, és nosso modelo, de vida humilde e total doação! Senhora dos Anjos, teus Filhos desejam, levar pelo mundo a paz e o perdão!

a

  

Bm

  

    

Bm

jos,

A

paz

G

 

al - can - çou a nós,

Se- nho - ra dos

 

Fm

D

Fm

A

pe - lo mun - do

1. Venham todos, irmãos meus, com alegria, celebrar este momento tão feliz, em que um Pobre, aos pés da Virgem Maria, alcançou a nós o "Perdão de Assis".

2. Oitocentos anos celebramos hoje do pedido de Francisco que implora,: "Santo pai, eu não te peço por anos, mas por almas, peço a misericórdia"!

D

D

An -

do - a - ção!

  

A

   

 

nho - ra dos

de vi - da hu - mil - de to - tal

D

G

Bm

ce - le - brar es - te mo-men - to tão fe -

- gem Ma - ri - a,

A D G D         

        

D

to - dos, ir - mãos meus com a - le - gri - a,

dão de/As sis!" D

Fm

         

D

  

  G 

18

G

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Frei Ademir José Peixer, OFM

és nos

D

  

-

o "Per -

  G

so mo - de D

-

 

  

An - jos, teus fi - lhos de -

e/o per - dão!

3. Irmãos, guardem sempre com grande carinho, esta pequenina "porção do Senhor". Pois, na Ordem, Ela aponta o caminho, da vida em pobreza, doada co'amor (EP, 83) 4. Demos glória a Deus Pai e Criador, e ao seu Filho que se fez nosso caminho e ao Espírito, guia de nossa Ordem, ontem, hoje e sempre. Aleluia! Amém!


16. Senhor, piedade!(Ato Penitencial)

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

PR.: "Irmãos, perdoai e sereis perdoados. Porque se vós não perdoardes, também o Senhor não perdoará os vossos pecados. Confessai a todos os vossos pecados. Bem aventurados os que morrem na penitência porque estarão no Reino dos céus. Saibamos perdoar, pois nisto está a perfeita alegria" (silêncio). PR.: Pelas vezes que matamos os nossos irmãos e irmãs com nossa língua, com comentários maliciosos, * Senhor, tende piedade de nós e ensina-nos a perdoar. (Toada)

Am   G         

Todos.:

Se - nhor, pie - da - de!

C D7          En - si - na-nos a

1.

G

per - do - ar!

2.

Em

G

       Se - nhor, pie...

ar.

PR.: Pelas vezes que guardamos em nossos corações mágoas, ressentimento e rancor, * Cristo, tende piedade de nós e ensina-nos a perdoar. 9

G

Am

       

Todos.: Cris-to, pie - da - de!

C D7          En - si - na-nos a

1.

G

per - do - ar!

2.

Em

G

      Cris - to, pie...

ar.

PR.: Pelas vezes que não oferecemos a Misericórdia e o Perdão de Deus aos nossos irmãos e irmãs, * Senhor, tende piedade de nós e ensina-nos a perdoar. 17

G

Am

       

Todos.:

Se - nhor, pie - da - de!

         C

En - si - na-nos a

D7

1.

G

per - do - ar!

2.

Em

G

      Se - nhor, pie...

ar.

PR.: Deus Pai misericordioso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Todos.: Amém!


17. Misericórdia e piedade é o Senhor - Salmo Responsorial 144 (145)

Letra: Lecionário Música: Cristiane da Mata e Marcos da Matta

(Toada)

    (E7)      

5



Refr.: Mi - se - ri - cór - dia/e

   F m

    E - le/é

  Fm   

10

a

-

pi

Bm

mor,

é

pa - ci Cm

   Cm

  

-

 

E7

   

1. Misericórdia e piedade é o Se - nhor.

 F m  

12

A

O Senhor é muito bom pa - ra com to - dos,

D  dim

 e

-

ên - cia,/é

 

da - de

com - pai

é/o

Se

-

nhor.

A -

D

D

A

A

xão.

Gm

A

  

Ele é amor, é paciência, é com - pai - xão.

E4

  

sua ternura abraça toda cri - a - tu - ra.

Refrão.: Misericórdia e piedade é o Senhor. Ele é amor, é paciência, é compaixão. 1. Misericórdia e piedade é o Senhor. Ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura. - R. 2. O Senhor é amor fiel em sua palavra, é santidade em toda obra que ele faz. Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou. - R. 3. É justo o Senhor em seus caminhos, é santo em toda obra que ele faz. Ele está perto da pessoa que o invoca, de todo aquele que o invoca lealmente. - R.



Gm


18. Aleluia a Ti, Senhor! (Aclamação ao Evangelho) Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

(Baião)

    

6

    D7

  

Refr.: A - le - lu - ia,/a - le - lu - ia,/a - le - lu - ia

C

G

lu - ia,/a-le - lu - ia, a

Ti,

   

  Em   

11

G

  

 

D7

  

-

 C   a

 

Ti,

1.

G



Cris - to - Ver - bo, Bon - da - de/e A - mor!

     Bm

1. Feliz o servo do Senhor o Deus Al - tís - si - mo,

C

Se

D7 -





nhor! 2.

A - le G

   

A-le...

mor! D7

  

que fizer misericórdia com o seu ir - mão!

Refrão.: ||:Aleluia, aleluia, aleluia a Ti, Senhor! Aleluia, aleluia, a Ti, Cristo-Verbo, Bondade e Amor!:|| 1. Feliz o servo do Senhor o Deus Altíssimo, que fizer misericórdia com o seu irmão! (*Ou outro versículo do Evangelho do dia)

 


19. Toda a Família Franciscana reunida (Preparação das Oferendas) (Marchinha)

  

5

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

C

C

tó - ria, C

  

15

A7



20

no C

C7



mãos gui -ou Fran-cis - co aos



ir - mãos,

C           

F

G

   Pai

das Di - vi - nas

C

   

res o lou - vor, G7

C

C7

jar por es - te mun-do/o Teu A - mor!

Am

a - gra-de - cen - do ao Se- nhor de nos - sa/his-

Dm

         

25

G7

        

que pe -las

cór - dia. Refr.: Ó

G7

Dm

1. To - da/a Fa - mí-lia Fran-cis-ca -na re - u - ni - da,

   

9

A7

                    

Dm

Or - dem,

G7

     

e lhe mos - trou/o que/é fa - zer mi - se - ri Am



Mi -se - ri - cór -dias,

Dm

    

re - ce - be

Dm

G

 

dos Me-

                  por en - si - nar

 G    

F

  De Tu - a

a Fran -cis-co/e/a nós a - go - ra,

G

Fa - ce

            

so - bre nos - sa

  

C

so - bre nos - sa

1. Toda a Família Franciscana reunida, agradecendo ao Senhor de nossa história, que pelas mãos guiou Francisco aos irmãos, e lhe mostrou o que é fazer misericórdia. Refrão.: Ó Pai das Divinas Misericórdias, recebe dos Menores o louvor por ensinar a Francisco e a nós agora, a esbanjar por este mundo o Teu Amor. De tua face lançai misericórdia, sobre nossa Ordem, sobre nossa vida e nossos irmãos!

vi - da

lan - çai F

   e

a es-ban-

C        mi - se - ri - cór - dia,

Fm

 

nos - sos

ir

C

- mãos!

2. Ó Pai Bondoso, nos ajuda a celebrar, o grande gesto de Francisco, nosso Irmão: jamais deixar que em nossa fraternidade, o irmão se perca pela nossa incompreensão. 3. Ó Deus Altíssimo, Tu és misericórdia, Tu és perdão, és acolhida e mansidão. E neste tempo, nós queremos anunciar quão grande e doce é para nós Teu coração.


20. Amemos, pois, a Deus e o adoremos (Comunhão) Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

(Balada)

A F m Bm E7 D D  dim                                  

7



A

Refr.: A - me-mos, pois a Fm

  

da - de,/E-le

 Bm   

nos

a - ma

Fm  A          

12

18



1. Es-for - ce - mo - nos

   

co - ra - ção

 A   

bem

lim - po.

Deus e/o a - do - re-mos de co - ra - ção.

  

E7

  



e se/en - tre - ga

Bm

      

pa - ra ser-vir



a

D

Deus,

   

Pois é

is - so

Em es - pí - ri - to/e ver -

  

em nos - sas

2. Ao Senhor Deus devotemos nosso amor, e O acolhamos em cada irmão nosso. Pois é isso que Ele deseja de nós (2CatF 18). 3. Ofereçamos aos irmãos misericórdia, como se fossemos nós os necessitados. Pois é isso que Ele deseja de nós (2CatF 43). 4. Recebamos ao Senhor no coração, pois seu jugo é suave e seu fardo leve. Pois é isso que Ele deseja de nós (2CatF 15).

A



D

mãos.

          E7

e/a-do - rá - lo

     

que/E-le de - se - ja de

Refrão.: Amemos, pois a Deus e O adoremos de coração. Em espírito e verdade, Ele nos ama e se entrega em nossas mãos. 1. Esforcemo-nos para servir a Deus, e adorá-lo com o coração bem limpo. Pois é isso que Ele deseja de nós (2CatF 19).

 

E7



nós.

com/o


21. Mãe da Misericórdia (Balada)

    C

6

F

    

   

G7

 



so-bre/es-te nos - so

 

16

no F

-

 

21

se

-

F

res,

a

 

31

C



vi

-

 

  

-

-

  

ri - cór

C

  

A

  

vem/em mei

vós

-

 

Am

-

C

G

G



Em

  

-

for

-

goas"...

o

C

     

mor!

Dm

e

a

A - ju - da, a nós, G7

  

no

Em

te:

  

  

"O - lhai

 

Não

sa

-

-

Em

nha

F



San

do

-

C

  

G

  

bem per

-



ta,

  

e/o

Me -

a Mi -

  

da

 

  

   

por tan - tas

F

-

mun

 

1. Sal - ve Ra - i -

Refrão.: Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar, sobre este nosso mundo, que esqueceu o Amor! Ajuda, a nós, Menores, a não desanimar, e a semear no mundo a misericórdia em flor.

1. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia! Guiai nossa corrida * e o nosso anunciar. A vós bradamos forte: * "Olhai por tantas almas, que vive em meio às mágoas"... * Não sabem perdoar.

F

   



vos - so/o - lhar,

se - me - ar

F

Am

     



       Gui - ai nos - sa cor - ri

dia!



lan - çai

-

 

  

o/A

C

  

Em

 Em  





bra - da - mos

o/às

mar,

flor.

  

 



 -

C

do, que/es-que - ceu

de - sa - ni

ri - cór - dia/em

ar.

mun

não

F dim

Mãe de Mi - se G



 

  

 Em     

    

26

F  dim

Refr.: Mãe da Mi - se - ri - cór - dia,

Dm

11 F dim

Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

 

nos - so/a-nun - ci -

G

al

 

-

C

mas,

 

que



do - ar.

2. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia! Correste em disparada, * pra servir a Isabel. Permite aos nossos passos, * correr assaz ligeiro espalhando na terra, * o Amor do Pai do Céu!




22. Vamos pelo mundo afora (Louvor Final) Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Matta e Marcos da Matta

(Guarânia)

5

  E        

10

16

21

26

    

 

     

1. Va - mos pe - lo mun - do/a - fo - ra,

     

nun - ci - an - do o

a

B7

-

mor,

E

      

 

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cu

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-

de

As

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-

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sis"!

a

paz

e

a pe - ni - tên - cia,

      

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-

lhe ca - da

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ra com/o fer - vor

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dão

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E

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B7

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ao

  

po - vo

Fm

   

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de



Refr.: Mi -se - ri - cór - dia e Bon - da - de é/o Se - nhor!

nos - sa a - tu - al As - sis. B7     

co - mo São Fran - cis - co

        



Fm

   

fi

1. Vamos pelo mundo afora, como São Francisco quis, anunciando o amor, a paz e a penitência, ao povo de nossa atual Assis.





Fm

Pro - va das

Fm



   

pro - va das

   

   





lho seu fe - liz!

   

Refrão.: - Misericórdia e Bondade é o Senhor! Ele acolhe cada filho seu, feliz! Quem o procura com o fervor do coração, ||:prova das bênçãos do "Perdão de Assis"!:||

E

-

do co - ra - ção,



   

B7

Quem o

B7



bên

-

   

çãos do "Per -

  

bên - çãos do "Per - dão

de

pro -

E



As - sis"!

2. Irmãos, vamos recomeçar, a nossa missão de anunciar: "O Amor não é amado, o Amor não é amado"; vinde o Amor de Deus provar. 3. Irmãos, venham provar agora, um generoso e amplo perdão, com remissão de vossas culpas, pois quero mandar-vos todos ao paraíso!


II PARTES FIXAS Salimbene de Parma, em sua Crônica, descreve que os frades “cantavam palavras divinas e não de homens” (Salimbene de Parma 50). Com essa descrição, podemos intuir que eles não cantavam o que vinham à mente, mas cantavam cantos bíblicos, enraizados na Sagrada Escritura. Eles cantavam palavras divinas, o que hoje chamamos de cantos litúrgicos, aqueles cantos embasados na Bíblia. Por isso, a Igreja hoje insiste que o canto será tanto mais litúrgico quanto mais se aproximar da fonte, que é a Sagrada Escritura (cf. SC 112). E isso vemos bem expresso nesta pequena descrição do cronista.


23. Em nome do Pai... (Sinal da Cruz) Frei Luiz Turra, OFMCap G D   D            Em

no-me do Pai e do

Fi - lho

 D  A  D               Em

e do/Es pí - ri - to

1.

A

San - to!/A mém!

||:Em nome do Pai e do Filho * e do Espírito Santo! Amém!:||

2.

San-to!/A mém!


24. Senhor Deus Pai (Ato Penitencial)

Inspirado na oração de São Francisco de Assis diante do Crucificado

(Tranquilo)

  C m     

 

1. Solo.: Se - nhor,

8



Fm

G7

Pai,

      

Todos.: pois o/A - mor não é

      

15

da - de

A

    

22

29



fé,

A

   Fm



43

Cm



nós! G7

   

ín - te - gra e

é

ten - de

  

de

es - pe - ran - ça

 

Cm

 

    

Cm

  

S.: San - to Fm



Es - pí - ri - to, G7

     

o/A - mor não é Cm

    

pie - da - de

  

de

G7

  

fir - me, T.: pois Fm

G7

pie - da - de A



dai - me ca - ri - da Cm A

 

G7

   -

nós, T.: pie - da - de

de

nós,

Fm

ten - de G7

de

G

pie -

 

Cm

dai - me

 

a - ma - do, o/A G7     

nós, T.: pie - da - de

    Fm

   

  

é

Cm

a - ma - do, o/A - mor não é G7 Cm

   

Je - sus,

de

   

Cm

  

o/A - mor não

    

    

meu co - ra - ção,

     



ten - de

do

 G 

a - ma - do. S.:Se - nhor,

Fm

  

 C m   

  

2. S.: Cris - to

nós!

G7

a - ma - do. S.: Cris - to,

guir - vos, T.: pois Fm

     

50

    

tre - vas

   

 

Cm

G7

as

A

           

mor não

  

nós, T.:pie - da - de

     

36

Cm

i - lu - mi - nai

a - ma - do, o/A - mor não é G7 Cm

Cm

de

    Fm

    

Deus

A

G7

Letra: Irmã Maria Clara, OSC Música: Frei Pascoal Fusinato, OFM

 

de

 Cm      

per - fei - ta pra se Cm

 

a - ma - do. S.:Se - nhor, Fm G7

   

pie - da - de

  

de

1. Solo.: Senhor, Deus Pai, iluminai as trevas do meu coração, T.: pois o Amor não é amado, o Amor não é amado. Solo.: Senhor, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós! 2. Solo.: Cristo, Jesus, dai-me fé íntegra e esperança firme, T.: pois o Amor não é amado, o Amor não é amado. Solo.: Cristo, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós! 3. Solo.: Santo Espírito, dai-me caridade perfeita pra seguir-vos, T.: pois o Amor não é amado, o Amor não é amado. Solo.: Senhor, tende piedade de nós, * T.: piedade de nós, piedade de nós!

nós!


25. Kyrie eleison! (Ato Penitencial) Frei Luiz Turra, OFMCap

(Tranquilo)

  D   

7

13

19

24

  

Em

 

Ky - ri - e

 

Chri - ste Em

e

 

Bm -

   

e - lei - son!

A7

lei

-

A

 i

-

Em

D



son! D

 

 

Ky

  Bm le

-

-

 

rie - e

  

i - son!

-

Bm



le

-

  

Em

i - son!

Chri

Chri

-



 

 

Bm

ste

-

-

 e

ste

-

e

A7

le

pi - e

Em

 

lei

-

Cris - to

A

-

-

 

-

   

Bm

Ky - ri - e - e - lei-son! Bm

Se - nhor,

pi - e - da - de!

Em

Chri - ste - e - lei - son!

Cris - to, pie - da - de! Se - nhor, D

 

D

son!

 i

-

Kyrie eléison! Christe eléison! Kyrie eléison! Christe eléison! Senhor, piedade! Cristo, piedade! Senhor, piedade! Cristo piedade! Kyrie eléison! Christe eléison! Kyrie eléison! Christe eléison!

da

A7

- de!

pie - da - de! D

Ky

D

son!

-

 

ri - e/e


26. Glória a Deus nos altos céus (Hino de Louvor)

Texto: CNBB Música: João Paulo dos Santos e Andréa A. de Munhoz Lopes

(Rock Jovem)

 F 

9

G

Introdução:

     F

1, 3 e 5: Gló - ria/a 17

F



25

vós lou

Am

G

-

   

2 e 4: Deus 33

F

e

Pai,

  

41

da - mos gló F

 

Final: A

-

nos al-tos

Am       céus,

  

C

Em vos

  

lou - va

te,

-

 

        -

ria/ao vos - so

  

C

-

-

C

No

-

-

 

mos,

Am

me,

mém!

Am

C

F

C7

G

C

C7

       

paz na ter

Am

-

G

C

      nós

F

vam, Rei ce - les

G -

 

   

 G   -

Am

G

Deus

 

a

C

F

os

F

-

ra/a seus a - ma

G

C

-

dos,

      

que fo

-

ram li - ber - ta

-

C

         a - do - ra F

-

mos, ben - di - ze G7

  

vos - sos

F



A

-

dons

G

1. Glória a Deus nos altos céus! Paz na terra aos seus amados! A vós louvam, Rei celeste! Os que foram libertados!

3. Senhor nosso, Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus Cordeiro Santo, nossas culpas perdoai!

2. Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos bendizemos; damos glória ao vosso nome, vossos dons agradecemos.

4. Vós que estais junto do Pai, como nosso intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor!

-

C

 

a - gra-de - ce

    -

-

-

C

-

mém!

dos! C7

mos,

-

mos.

5. Vós somente sois o Santo, o Altíssimo, o Senhor, com o Espírito Divino, de Deus Pai no esplendor! Amém! Amém! (CD "Nos Acordes do Senhor" Grupo JUSTA, Sorocaba - SP)




27. Glória a Deus nos altos céus! (Hino de Louvor) (Hino-Solene)

     

11

Am

 

Rei

C

Dm

ce

-

Am

les

C

    

1. Gló-ria/a Deus nos Em

G

Em

-

al - tos

F

te,

céus!

     G

  

os

que

F

Paz na

fo - ram

G

Texto: CNBB Música: Frei Zilmar Augusto, OFM

 

C

ter - ra/aos seus a - ma

 

li - ber

C

-

1. Glória a Deus nos altos céus! Paz na terra aos seus amados! A vós louvam, Rei celeste! Os que foram libertados! 2. Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos bendizemos; damos glória ao vosso nome, vossos dons agradecemos. 3. Senhor nosso, Jesus Cristo, Unigênito do Pai, vós de Deus Cordeiro Santo, nossas culpas perdoai! 4. Vós que estais junto do Pai, como nosso intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor! 5. Vós somente sois o Santo, o Altíssimo, o Senhor, com o Espírito Divino, de Deus Pai no esplendor! Amém!



G

-

    

dos! A vós

G



ta ...dor! Final: A

-

-

C



lou-vam,

dos! mém!


28. São Francisco, nosso Irmão (Resposta às Preces) (Confiante)

Frei Zilmar Augusto, OFM

     

F

 

Resposta: São Fran - cis - co,

F7

 

B

nos - so/Ir - mão,

Am

     

in-ter - ce - da/a Deus por

C



F

nos-sa o - ra - ção!

São Francisco, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Santo Antônio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Santa Clara, nossa Irmã, * interceda a Deus por nossa oração! São Benedito, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! São Maximiliano, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! São Padre Pio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Santa Isabel, nossa Irmã, * interceda a Deus por nossa oração! São Leonardo, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! São Luiz, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Beato Egídio, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Frei Bruno, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! Frei Galvão, nosso Irmão, * interceda a Deus por nossa oração! *Para as festas dos Santos e Santas Franciscanos (as). Pode ser usado como resposta às Preces da Liturgia da Missa ou nas Celebrações da Liturgia das Horas.


29. Santo, santo, santo!

Texto: Missal Romano Frei Luiz Turra, OFMCap

(Alegre- Festivo)

  A   

5



   

1. San - to,

céu

-

   E  

9

13

17

21

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2.

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-

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di - to

-

o

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to,

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pro

que

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A -

vem

tu

-

Se - nhor D

-

 

A

Ho

al

-

-

A

tu

ras!

em

do/u - ni

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vos

-

sa

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Deus

cla - mam

sa - na

nas

-

1.E

Ho

na

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na!

ter

E

sa

a

-

 

san - to,

e

sa

D

-

A

sa

gló

na!

ras!

no - me

do

Se

1. Santo, santo, santo, Senhor Deus do universo, o céu e a terra proclamam a vossa glória! Refrão.: ||:Hosana! Hosana! Hosana nas alturas!:|| 2. Bendito o que vem em nome do Senhor!

so,

o

ria! Refr: Ho -

Ho... -

A

A -

  

 

-

-

 

 D

ver

-

-



nhor!

 

2. Ben -

 

D.S. al Fine Ho...


30. Santo, santo, santo! Frei Luiz Carlos Susin, OFMCap

  D  

Bm

Solo.: San

5



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  G 

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di

D

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

Solo.: San

21

u - ni

C 7

Em

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-

ver

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san

Fm



D



Solo.: Deus

     

to/o que vem em Bm

-

  

  

Bm

do

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-

ni

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san

Em -

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ver

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do

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 Bm  

A

-

  

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  

A

-

to é/o

G

Se - nhor!Todos.: San Em

to! Todos.: San

Em

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so! Todos.: San

Se

-

-

-

Se

-

D

to é/o

Se

to é/o

 A7  

Se

Solo.: Santo, santo! Todos.: Santo é o Senhor! Solo.: Deus do universo! Todos.: Santo é o Senhor! Solo.: Hosana, hosana nas alturas! Todos.: Santo é o Senhor! Solo.: Bendito o que vem em nome do Senhor! Todos.: Santo é o Senhor! Solo.: Santo, santo! Todos.: Santo é o Senhor! Solo.: Deus do universo! Todos.: Santo é o Senhor!

Solo.: Ben -

nhor!

-

D7

Se

D7

Solo.: Ho -

nhor!

-

to é/o

nhor!

D

A 7   

 A7 

-

A7   



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Se

to é/o

D

to é/o

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-

ras! Todos.: San

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-

G

B m  

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A

so! Todos.: San

no - me

to,

-



to! Todos.: San

 

 A7 

Em

  

-



C 7

  G  

A



sa - na, ho - sa - na nas al - tu

13

17

do

Bm

Em

to,

  

D

Solo.: Deus

9

-

  

D

nhor!

D

-

nhor!

-

D

nhor!


31. Santo, santo, santo!

Texto: Missal Romano Música: Frei Adolfo Temmer, OFM

(Guarânia)

   

6



Em

16





San

ter - ra

di

D

tu

-

-

G

   

-

to, san - to,

  

  B m  

11

Bm

pro

A

-

   

o que

Ho

 

Se- nhor

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cla - mam a

to

ras!

san - to,

Em

vos - sa

   vem

Fm

-



sa

em

-

F

Em

D

      



Deus

do u - ni - ver - so!

  

A

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gló - ria.

-

  

na

Ho

Bm

-



sa

   

nas

D

me do Se - nhor!

al

-

tu

-

céu

D

e

na nas al - tu - ras!

B



O

   

-

   

Bm

ras!

Santo, santo, santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! Hosana nas alturas!

Ho

-

Bm



sa



-

a

Ben -

   

na nas al -


32. Cordeiro de Deus! (Fração do Pão) (Valseado)

      

8

16

24

  

D7

G

  

Cor - dei - ro

de

  

  



Deus G

ten - de pie - da - de - de

Cor F



Dai

G

-

-

  

dei - ro

nos

de

 a



nós!



Deus G



Paz!

  

Texto: Missal Romano Frei Luiz Turra, OFMCap

  

que ti - rais o



  

pe - ca - do do

D

  

D7

  

Ten - de pie - da - de

  

que ti - rais o



  

Dai

  

pe - ca - do do

D



de

-

nos

||:Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós! Tende piedade de nós!:|| Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a Paz! Dai-nos a Paz!

 a

D

mun G

 -



mun G



Paz!

do,



nós!

D



 -



do,






III REFRÃOS ORANTES De onde vem esse nosso gosto pela música? Basta tomarmos os Escritos de São Francisco e veremos que foi ele quem nos ensinou a cantar: “E, sentando-se, começou a meditar e depois a dizer: “Altíssimo, onipotente, bom Senhor”. E compôs um canto sobre estas palavras e ensinou seus companheiros a cantá-lo” (Compilação de Assis 83, 23-24). Aqui, então, temos um Francisco compositor e cantor. Um Francisco que medita, musica sua oração e partilha dela com os irmãos.


33. Meu Deus, por toda criatura... (Refrão Orante / Bênção da Mesa) (Tranquilo)

      Meu

 G    

5

bên - çãos

Letra: Frei José Moacyr Cadenassi, OFMCap Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM Bm C                       

G

Deus,

por to - da cri - a - tu - ra,

  

de

 E m   

far - tu - ra,

lou -va - do

   

C

se - jas,

Cm

3

Meu Deus, por toda criatura, louvado sejas, bom Senhor! e por bênçãos de fartura, eternamente o nosso louvor!

o

bom Se - nhor,

     

e - ter - na - men - te

Bm

3

G



nos - so lou - vor!

D7

  

e por


34. Altíssimo, onipotente...(Refrão Orante) (Tranquilo, meditativo)

D             Al - tís - si - mo,            

5



G



Ti

   

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 

   

      o - ni - po    D

   

to - do/o lou - vor,



  

Texto: Cântico do Sol (São Francisco) Música: Frei Luiz Turra, OFMCap

Fm

G

 

   

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bom



   Fm

   a Ti      

A



 Se 

D

-

 

nhor,

   D



to - do/o lou - vor!

 

Altíssimo, onipotente, bom Senhor, a Ti todo o louvor, a Ti todo o louvor!

   

   a    

 

  

 


35. Senhor, vós sois o Bem... (Refrão Orante) Texto: Bilhete a Frei Leão 3b Música: Frei Luiz Turra, OFMCap

(Tranquilo, orante)

   

D

 Se       3



1.

Em



Bem,

   

 

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 

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

D

 to  



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 

 A

 

Bem!

 



vós

 

 





Em

A

D

Bem,

to - do/o

sois

o

 

 

Bm

 

2.

 

 

 

Bem,

 

 

Senhor, vós sois o Bem, o Sumo Bem, todo o Bem! Senhor, vós sois o Bem, o Sumo Bem, todo o Bem!



Bem!

 

   o

   

   

Su - mo

  

 


36. Não Perca de vista seu ponto de partida (Refrão Orante) Texto: II Carta a Inês de Praga, n.11 Música: Frei Zilmar Augusto, OFM

(Terno e confiante)

  

5

Gm

 

10

per

  "Não -

 

15

pon

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Am

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D7

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Dm

   

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A7

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Gm

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F

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A7

 

Dm

par - ti

 Não

Dm

per

da".

"Não perca de vista seu ponto de partida. Não perca de vista seu ponto de partida. Não perca, não perca... Não perca de vista seu ponto de partida".

par - ti

-

-

C7

 

-

Dm

da.

ca

G m7

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vis

da.

Não

 

per

-

-

Não

ca,

 

ta

seu


37. É isso que eu quero!... (Refrão Orante) Texto: Legenda dos Três Companheiros, n. 25 Música: Frei Zilmar Augusto, OFM

(Confiante, decidido) F

C

Dm

"É

is-so que eu

que

    11

Am

 

se -

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C

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B

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B

G7

C7

   

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zer

Dm

is-so que/eu pro - cu C7

     

de

to - do/o

"É isso que eu quero, é isso que eu procuro, é isso que eu desejo fazer de todo o coração!"

co - ra

Am

-

ro,

-

F

ção!"

é

B

  

is-so que/eu de-


IV DIVERSOS Francisco de Assis exerce há oito séculos um fascínio estranho e incrível ao mesmo tempo. Ele e sua espiritualidade são um caso de amor. Ele trouxe para a humanidade uma inspiração, um frescor espiritual, originalidade e energia criativa. Ele nasceu no século XIII, século do Amor Cortês, dos trovadores, dos bardos e menestréis, das Canções de Gesta, das Cantigas de Amigo. Nasceu num tempo onde valores eram cantados: alegria, cortesia, gentileza, o amor da Dama escondida num castelo. Para o medieval cantar era uma filosofia de vida. O trovador era aquele que inventava, criava, compunha, improvisava. Fazia da canção a sua profissão. O menestrel ou o giulare era um artista intérprete, um performático. Dedicava-se aos temas de Amor e das estações do ano que influenciam o estado de alma. Cantavam a política e a ética, louvavam vencedores ou choravam a morte em plangentes canções. Francisco de Assis, como um seresteiro de seu tempo, nos ensinou a usar todos os elementos da vida para um novo respiro. E como um trovador glorificou detalhes da existência com o jeito dos jograis que não deixavam de ir para a Corte do Rei e ao palco das ruas para cantar a honra e a glória, a fidelidade incondicional, o respeito, a audácia heroica, a defesa dos fracos, o louvor a Dama feudal com sua beleza, fascínio, bondade e o encantamento da sua perfeição física e espiritual. Render homenagens e fazer soar louvores. Comunicar-se para dar qualidade a Amor. Diz a Legenda dos Três Companheiros: “Caminhando para a Marca, exultavam profundamente no Senhor, mas o santo homem, cantando em francês em voz alta e sonora os louvores do Senhor, bendizia e glorificava a bondade do Altíssimo” (LTC 33). Para os trovadores do tempo de Francisco, o Amor é uma força nobre que transforma o bom, o mau, o melhor, é uma fonte de virtudes. As canções de Amor colocam o humano no caminho de amar o bem. Difícil cantar hoje em terra verde e amarela, mas como Thiago de Mello, posso dizer: “Faz escuro, mas eu canto!” (Frei Vitório Mazzuco Filho, OFM. Trovador, poeta, seresteiro e cantor. 22 de junho de 2016).


38. Nunca vi você, por certo (Comunhão - Adoração)

"(...) nada vejo corporalmente neste século do mesmo Filho de Deus, senão o santíssimo Corpo e o seu santíssimo Sangue," (São Francisco de Assis, Testamento, nn. 10-11) André Zamur

(Balada)

C Em F G C                              Nun-ca

vi

vo - cê, por

cer - to, ou to - quei seus pés

ou

mãos.

Não es - ti - ve/em seus ca -

G Am C                           

6

Em

mi - nhos, nem na

F

ca - sa de

Si - mão.

Não cho - rei, tal qual Ma - ri - a,

F C D7                      

12

18

C

dor.

Eu não

F

nós,

30

Su - a

Am

 

nhar,

Dm

G

a pe - dra,/o

    

 

24

vi

C

C



gra - ça

vem,

   

F



no/ir-mão me - nor,

       pão

an - jo,

par - ti - lha - do

G

por

nem os



nos

jun-to/à

F

    e nos faz

G    



o re - co - nhe

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-

 

  

crer,

C

C -



na/a - mar!

C



E7

ver sem



Am



cer,

cruz a Su - a



pa - nos do - bra-dos, Se - nhor!

   

nós,

G

    

G

F



Nunca vi você, por certo ou toquei seus pés ou mãos. Não estive em seus caminhos, nem na casa de Simão. Não chorei, tal qual Maria, junto à cruz a Sua dor. Eu não vi a pedra, o anjo, nem os panos dobrados, Senhor! Mas, para nós, sua graça vem, e nos faz crer, ver sem ver, caminhar, no irmão menor, O reconhecer, e, neste pão partilhado por nós, nos ensina a amar!

ver,



Mas, pa -ra

  

ca - mi -

    

e, nes - te

G sus4 D.C. al Fine


39. O Senhor nos abençoe (Bênção de São Francisco) (Fox)

 C        O

4



8



12

16

 

20

G7

 

ço

Se - nhor nos



a - ben - ço G7

     

Mos - tre - nos

a

su - a

fa

pa - ra

     

vol - va

pa - ra

nós seu

     

O

-

Se - nhor nos

e.

ros

G7

ros

a - ben - ço

A

G7

-

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-

F

 e

F

e

mém!

nos

F

G7

A

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C

pro

se com - pa

  

C -

te - ja.

  

C  

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

su

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   a

paz,

  

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-

a

paz.

e nos dê

F

  

e nos dê C

   

   -

to,

-

-

F

-

G7

F

ce

G7

nós seu

e

-

     

Vol - va

  

G7

Texto: Bilhete a Frei Leão Música: Irmã Arlete Frare, TFBA

mém!

C

C

a

O Senhor nos abençoe e nos proteja. Mostre-nos a sua face e se compadeça de nós. Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz, Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz. O Senhor nos abençoe. Amém! O Senhor nos abençoe. Amém!

de

su

nós.

  

     

O

Se - nhor nos

a - ben -


40. Excelso, onipotente Senhor (Regra, Bênção e Exortação de São Francisco) Frei Joel Postma, OFM

(Marchinha-Alegre)

B C  F             

4

Refr.: Ex - cel - so,/o ni - po - ten - te Se - nhor, D

 

ga - mos

7

F

   

11

G

vos - sos

Am

B

C

D

Gm

 

18

entrega

G7

 

qual

3. sem C7

devem

servir

no

ca

con - ce - dei - nos, pe - re - gri - nos, que si -

C -

mi -

Gm

  

nho C

do

F

 

F

1.

Dm

C

não dei - xar - se atrair pelo ouro. tra - ba - lhar com devoção e Dm

C

Am

F

as

coi

-

sas.

F (Ao som da fala)



a - mor!

  

per - der, porém, o espírito de

todas

 

ob - ser - var o Evangelho do Se - nhor, guar - dar a u-nião da I - greja,

vir a todo mundo alegremente, tar a ociosidade perigosa

2.

pas - sos,

vida Franciscana é assim, 2. mar humanamente como Cristo,

 

15

C7 F            

1. A

   

ser -

pra/a - fu - gen -

 

oração,

  

2. A -

ao

Refrão.: Excelso, onipotente Senhor, * concedei-nos, peregrinos, que sigamos vossos passos, * no caminho do amor! II I 1. Aquele que estas coisas observar, 1. A vida Franciscana é assim, no céu seja cheio de bênção, observar o Evangelho do Senhor, do Altíssimo Pai Celestial, servir a todo mundo alegremente, que já dá sua bênção nesta terra. não deixar-se atrair pelo ouro. 2. E da bênção do seu Filho Jesus Cristo, 2. Amar humanamente como Cristo, e do Espírito de Amor, Consolador guardar a união da Igreja, e de todas as virtudes do céu pra afugentar a ociosidade perigosa, e de todos os santos da Igreja. trabalhar com devoção e entrega 3. E eu, Frei Francisco, vosso servo, 3. sem perder, porém, o espírito de oração, dentro e fora vos confirmo esta bênção. ao qual devem servir todas as coisas. III 1. Meus irmãos amados e benditos, * escutai e ouvi a voz de vosso Pai: grandes coisas prometemos ao Senhor, * mais maiores são as coisas prometidas. 2. Guardemos estas, suspiremos por aquelas, * o prazer é muito curto e passa enfim, mas perpétuo é o castigo pelo mal, * todos nós somos chamados claramente. 3. Mas escolhidos, afinal, são muito poucos; * recompensa terão todos, assim seja!


41. Senhor, quem sois Vós? (Quem sou eu?)

Baseado na Oração "Súplica a Deus" de SãoFrancisco deAssis.

(Balada)

   

F       

5

Refr.: Se - nhor, F

  

10

Vós,

C7

  

nor:

   

14

Dm

tre - va,

Dm     

18

22

fei - ta

Dm

  

26

nhor,

Gm

  

Luz,

Dm

Se

   



-

Pe - ca



quem sois

    o

Dm

B

  

nhor!

E

F





dor!

Gm

C

       

que

co - bre

Gm

o meu co - ra

       

pra

   

eu

vos ser - vir nos

Gm



   

co - nhe - cer

   

G

o/E

sem - pre

C

van - ge - lho

ir

-

C

do/A mor

  

e

Dm

Bm

ser

-

A

vo me -

     

       

F

e

   

A

to - da/a

dai - me bon - da - de Am



Con - ce - dei

da

   

 

   



eu?



vos - so

vos - so/A



1. Se - nhor dis - ci - pai



mais

C

quem sou

A



ção,



F



- mãos.

Bm

   

Se - nhor,

F dim

eu



-

 G  

Vós?

Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

-

F

per -

   

me,/ó Se -

Dm

     

mor, a

F



Paz!

Pa - la - vra de



Refrão.: Senhor, quem sois Vós? Senhor, quem sou eu? Vós, o Senhor! E eu vosso servo menor: Pecador! 1. Senhor, discipai toda a treva que cobre o meu coração, e dai-me bondade perfeita pra eu Vos servir nos irmãos. Concedei-me, ó Senhor, conhecer sempre mais vosso Amor, a Palavra de Luz, * o Evangelho do Amor e da Paz! 2. Senhor, novamente suplico: Tomai pela força do amor, que em Vós é suave e ardente, meu ser de tão frágil valor. Que eu possa, Senhor, para o irmão me perder. Vou seguir vossos passos à Cruz * que por mim Vós quisestes morrer!


42. Quero honrar e venerar (Comunhão) Inspirada na Carta a toda a Ordem

D. R.

(Valseado)

  A           e ve ne - rar, 1. Que - ro hon - rar 8  D          

15



o

San - tís - si - mo

A7

D

   E

co - lo - cá - los

e

E7

de - cla - rar

  A 7    

29

Refr.: A

   

36

42



deu

 o

 

D

co - mu - nhão com Fm

em

meu

  

As - sim

1.

 a

A -



mar.

-

po/e

  

 

    

22

Cor

 

lu - ga

a - mor

Cris - to, Bm

vi - veu

1. Quero honrar e venerar antes de tudo o Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor. E colocá-los em lugares preciosos, e declarar o meu amor com alegria.

San



Refrão.: ||: A comunhão com Cristo é conhecer o amor: Assim viveu Francisco que aprendeu a amar. :|| 2. Veja que é pobre o Santo Cálice que comporta o Senhor que fez o céu e fez a terra. E como é rico todo pobre que comunga o Santo Pão que vem de Deus viver co'os homens.



-

-

  

an - tes

gue

com

a

ci - o - sos,

-

E7

...deu

2.

 

le - gri - a! A

A



a/a - mar!

A



Fran - cis - co,

 

 

co - nhe - cer

 



A

-

   é

tu - do,



Se - nhor.

pre

 

de A

do

res

E7

 



o/a - mor: E7

  

que

a - pren -



3. A caridade de Francisco era tão grande que queria se doar, salvar a todos. Eucaristia era a fonte onde buscava aquele amor que transformava os corações. 4. Quero presar e muito bem os sacerdotes que ministram este Santo Sacramento. Pois eu não vejo outra coisa neste mundo que mostre a mim fisicamente o meu Senhor.




43. Altíssimo, Onipotente!... (Cântico das Criaturas)

Texto: Cântico do Sol Adaptação e Música: Irmã Zioldé Caldas, OSF

(Toada-Canção)

  F       

8

Refr.: Al - tís - si - mo, Gm

 

Teus

16

     

22

B

3

F          

28

C7

se - jas,

F         

34

C7

Lou - va - do

     

39

C7

C

 

si

Lou - va - do

-

na

O - ni-po - ten - te! C7

3

se - jas,

  

F

se - jas,

por

nos - sa/ir - mã,

Am

a

     

pe - lo

ó

nos - so/ir-mão, o Am

     

pe - la

 

que

B

  

lu - a! B

  

ven - to, B

  

á - gua cris - ta - li - na,

Tu

é o no-me sa - gra - do!

Cri - a - dor!

Gm

    

por

C7

és:

C7

3

 F      

tu - as cri - a - tu - ras,

 A m    

3

    

Teu

B  A m      

com

B

Gm

são lou - vo - res can - ta - dos,

1. Lou - va - do - se - jas

Lou - va - do

   

       

  

F

C/E

3

nos - so/ir - mão Gm

    

C7

C

o

Sol!

C

  

Tam - bém a/es - tre - la/é

 

Gm

   

so - pra/on - de quer

 

que

Gm

vem

dos

tu - a! C

no

tempo!

 

mon - tes e/en -

Refrão.: Altíssimo, Onipotente! * Teu é o nome sagrado! Teus são louvores cantados, ó Criador!

1. Louvado sejas, com tuas criaturas, por nossa irmão, o sol. Louvado sejas por nossa irmã, a lua! Também a estrela é Tua. Louvado sejas, pelo nosso irmão, vento, sopra onde quer no tempo. Louvado sejas, pela água cristalina, que vem dos montes e ensina que só Tu és: 2. Louvado sejas, por nossa mãe, a Terra, tudo sustenta e gera e pelo fogo, a chama que crepita, aquece, purifica. Louvado sejas, pela morte nossa irmã, quando chegar o amanhã, então, confiantes, para entrar na nova vida nós cantaremos a Ti, porque Tu és:


44. Eu sei, meu Deus (Tu me amas) (Fox-blue)

  E   

10

20

31

Refr.: Eu

  

A

  A

que

Bem.

a - mas.

B7

Tu

  

meu

     me

E

 

sei, E

Deus, A

 

Eu

E

sei,

     me

 

Tu

Frei Wilson João Sperandio, OFMCap

E

a - mas.

 

és

meu

  

que E

1.Tu

és

-

dor,

Refr.: ||:Eu sei, meu Deus, que Tu me amas, que Tu me amas!:|| 1. Tu és meu Pai. Tu és meu Bem. Tu és meu Criador, Tu és amor. 2. Tu és bondade. Tu és perdão. Tu és o Salvador, Tu és amor.

me

  

Tu

a - mas, A

que

Tu

A

 

que

 

me

 

Pai.

Tu

 

és

B7

  

meu

B7

E

 

Tu

Deus,

 

Cri - a

  

meu

 

A

a

E -

mor.

E

E

Tu

  

a - mas,

 

és

meu


45. Simplicissimamente nós viveremos (Despojamento) Pe. Zezinho, SCJ

(Foxtrote) C

G/B

       

Refr.: Sim - pli - cis - si - ma - men

5



C/B 

9

     

Sim - pli - cis - si - ma - men

      

13

C/G

 

pão

par - ti - re - mos o

não

   

17

20

Em

-

Am

za,

F/G

  

pão

     e

-

te

G/B -

te na

Am

C

 

G/B

re - mos qua - se na - da na me

vi - ve

-

da te

-

-

F/G

C

re - mos

da - qui - pra - fren

-

C

C

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re - mos,

C

 

Am

sin - ge - la - men

-

   

C/B 

ir - mã

sa,

te.

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Am

 F m/A 

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o

1. Des-po - sa - re - mos a don - ze - la po - bre -

ca - ri - da

  

Em -

de,

F/G G                

Em -

C

E, se for - mos ir - mãos,

        a

   

F/G

           

que Deus da - rá.

ge - ra - re - mos

       

nós

     

  

fal - ta - rá!

     

C

e pi - sa - re - mos pés des - cal - ços no chão!

Refrão.: Simplicissimamente nós viveremos daqui pra frente. Simplicissimamente nada teremos, singelamente partiremos o pão que Deus dará E, se formos irmãos, o pão não faltará. 1. Desposaremos a Donzela Pobreza, e geraremos a irmã caridade, e não teremos quase nada na mesa, e pisaremos pés descalços no chão. 2. Não mudaremos quase nada na terra, e pode ser que nada mude ao redor. Mas pra que o mundo seja um dia mais justo, semearemos a semente do amor.

    e

C

não

te -


46. Em sua prece matinal (O Pássaro Marrom) Melodia de "Es sang ein braunes Vögelein" D.R.

(Balada)

4

    

8

12

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D

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1.Em

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D

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De

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Refr.: "Trá - lá - lá -

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D

-

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A7

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ma - ti

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A7

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A7

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trá-lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá - lá,

pôs

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pás

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Sol

A

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lá - lá - trá - lá - lá

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Sol

 A7  

-

-

 

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sa - ro/a

can -

 A7  

 

pra es - cu -

  

lá - lá

D

   

pra es - cu - tar.

1. Em sua prece matinal * se pôs um pássaro a cantar. Detrás de nuvens negras sai * o sol pra escutar. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * O sol pra escutar. 2. Vestia o pássaro cantor * um hábito marrom. * Cobria-lhe a cabeça um véu de pano preto bom. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * De pano preto bom. 3, Bom dia, meu gentil cantor, * que dizes a gorjear? "Ó sol, eu vivo tão feliz, * nem podes calcular!" Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Nem podes calcular. 4. De Deus eu sou o trovador. * Não sofro privações. O Pai me veste, dá-me pão, * e eu pago-lhe em canções. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * E eu pago-lhe em canções. 5. No quente ninho vou dormir. * Não temo o furacão. Ó como é bom meu Pai do Céu. * Jamais me deixa não! * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Jamais me deixa não! 6. Por isso eu vivo a gorjear * de gratidão e amor. E os anjos cantam lá no céu, * comigo ao Bom Senhor. * Trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, trálá, lá, lá, lá, lá, lá, * trálá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá. * Comigo ao Bom Senhor.

-

 

lá -


47. O Espírito de Deus (Francisco, irmão universal)

2009: Celebração dos 800 anos da fundação da Ordem Franciscana

A m G 7       8

1. O Es - pí- ri - to de G7

ão!

Em

F

    

23

30

C

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Am

F

E7

A7

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      

Deus, em si - nal de co-mu - nhão,

sus-ci - tou no/hu ma-no

ser

a fra - ter - na u - ni-

C C7 F E7 Am                         

Dm

 

16

Letra: Frei Moacyr Cadenassi, OFMCap Música: Ir. Miria T. Kolling, ICM

Fran - cis-co o pul - sar E7

ge - lho nes-te



Fm



F 7

chão! B7

da to - tal e - xul-ta - ção:

F 7  A              

Refr.: Fran

      

-

cis-co, se-res - tei-ro

  

E7

tes-te - mu-nhas do Cor - dei - ro!

   

tra - da

de

Bm



Je - sus,

A7

E7

  

D

mãos e

Bm

men-te a vi - ver

  

da paz

D º

e do/a

C 7

   

mor que nos faz

            Fran - cis - co,

a bra - ças - te/o

mun - do/in

re-ves - ti - do de luz,

1. O Espírito de Deus, * em sinal de comunhão, suscitou no humano ser * a fraterna união! Em Francisco o pulsar * da total exultação: Mãos e mente a viver * o Evangelho neste chão!

A

  

tei - ro!

Refrão.: Francisco, seresteiro da paz e do amor que nos faz testemunhas do Cordeiro! Francisco, revestido de luz, na estrada de Jesus, abraçaste o mundo inteiro! 2. O Senhor o conduziu * pelo dom do seu amor: nos caminhos que ele fez * avistou-se o esplendor! Mas a nova floração * foi semente a germinar, qual o trigo que morreu * pra depois revigorar! 3. Eis que a Páscoa se cumpriu * neste servo do Senhor: a Paixão do Filho Deus * foi seu hino de amor! Da Palavra e do Pão * fez o centro de louvor: no fraterno conviver * foi da vida o cantor!

o/E van-

E7



A/E

 

na es-

Ao

 

2. O Se...


48. Se alguém quiser vir (É isso que queremos) Marcos da Matta e Cristiane da Matta

  E           

4

7

 

1. Se al - guém qui - ser

E

E9

ar.

E

     

A9

guir - me

e

sua cruz

 E

vir

F /E

a - pós - mim,

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com

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mais

E

    

de-ve - rá

   

sin - ce - ro

Refr.:É

13



2.

C  m7



mão,

 B7  

fa - zer

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F /E

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"sim",

 

se -

E

is - so que que - re - mos,

A9    G  m7                    é

si mes - mo re-nun - ci -

1.

10

is - so que pro - cu - ra - mos,

a

               

E sus4

car - re - gar.

       

A9

   

E

is - so que de - se - ja

-

A

B

E

to - do

co - ra - ção!

mos, ir - mãos!

1. Se alguém quiser vir após mim, deverá a si mesmo renunciar. E com o mais sincero "sim", seguir-me e sua cruz carregar. Refrão.: ||:É isso que queremos, é isso que procuramos, é isso que desejamos, irmãos.:|| Fazer de todo o coração.

2. Não levar mais nada no caminho, nem dinheiro, nem mochila, ou mesmo pão. E por entre pedras e espinhos esta paz será perfume na missão. 3. Sempre o Evangelho anunciar, na vivência, no andar e até sozinho. E se de palavras precisar, que elas tenham do agir o mesmo brilho.

    

B

  

    

é

É...


49. Rosas de sangue floresceram (As Pegadas do Crucificado) Cesáreo Gabaráin

(Marcha-rancho)

B   C m   Fm                        

Refr.: Ro - sas

  F m   

5

cis - co

de san-gue flo - res - ce

      

-

Cm

de/A mor es - tá fe - ri

-

ram.

   do

E



Re - vi - vem em teu cor - po a Pai - xão. D

G

Cm

  

nos pés, no co - ra - ção.

re - par - tes

o pão com o men - di - go.

nas

     

mãos,



 

Fran-

  1. A -

G Cm   C m                             

9

co - lhes aos po- bres com ca - ri - nho,

A

            G                       

13

Fm

que - ro

tam-bém a - mar a

to - dos,

po - des,

Se- nhor, con - tar co - mi - go!

Refrão.: Rosas de sangue floresceram. Revivem em teu corpo a Paixão. Francisco de Amor está ferido nas mãos, nos pés, no coração! 1. Acolhes aos pobres com carinho, repartes o pão com o mendigo. Eu quero também amar a todos: já podes, Senhor, contar comigo! 2. Plantando a Paz e o Bem, caminhas, semeando também vou ao Teu lado, em Ti o Evangelho é carne viva, e Cristo outra vez crucificado.

Eu


50. O Deus glorioso convida (Trânsito de São Francisco) - (Antífona e Salmo 141) (Balada)

    

Antífona.: O 5

Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

Dm

     

9

pa - ra

C

no

céu

ir

13

xul - tam

Dm

os

co - ros dos

      

17

A

al - ta/ao Se - nhor eu

 F



An -

  

Dm

im - plo - ro,

       A

F

mo - rar,

       C



Deus glo - ri - o - so con - vi

       Gm

Gm

  

Dm

ra - mo na vos - sa pre - sen - ça,

Dm

A -

da,

B  Dm       

sis,



con - vi - da

an - jo/o

re - ce - be

 A       

jos

na

gló - ria

  

em voz

  

A

e - ter - na.

A7

Dm

2. Quando em mim desfalece a minha alma, conheceis, ó Senhor, meu caminho. Contra mim ocultaram ciladas, ó Senhor, que eu não fique sozinho! 3. Se me volto à direita e procuro, não encontro quem cuide de mim! E nem tenho pra onde fugir, não importa a ninguém minha vida.

A - mém!

Dm



su - pli - co/ao Se - nhor!

fli - ção, mi - nha

Antífona.: O Deus glorioso convida, * convida Francisco de Assis para no céu ir morar, * e um anjo o recebe feliz. E exultam os coros dos anjos * na glória eterna. Amém!

Sl 141 1. Em voz alta ao Senhor eu imploro, em voz alta suplico ao Senhor! Eu derramo na vossa presença meu lamento, aflição, minha dor!



     

meu la - men - to/a

Dm

fe - liz!

     

al - ta



Fran - cis - co de/As

 A7       

e/um

A

Dm

 

E/e -

 

1. Em voz

  



dor!

 

4. A Vós grito, Senhor, a Vós clamo! Eu vos digo, sois Vós meu abrigo! Escutai meu clamor, minha prece, minha herança na terra dos vivos. 5. Arrancai-me, Senhor, da prisão, e em louvor bendirei vosso nome! Muitos justos virão rodear-me, vossa paz, vosso bem me consomem. 6. Demos glória a Deus Pai Criador, e a seu Filho, o amado Jesus. E ao Espírito Santo glorioso, pelos tempos eternos. Amém!

Eu der -


51. Eu sou da tera, eu sou do céu (Vem, irmã morte) (Tranquila)

D   B m       

1. Solo.: Eu sou da

  G       

9

Refr: Vem, ir - mã

ter - ra,

  mor - te,

Frei Wilson João Sperandio, OFMCap

F m

Bm

   

eu sou do

céu.

Bm

    

D

     

vem, re - a - li - zar,

A mor-te me/es Bm

Fm

D

      

pe - ra, D

     

to - do/o meu

1. Solo.: Eu sou da terra, eu sou do céu. A morte me espera, oculta num véu. Refrão.: Vem, irmã morte, vem, realizar, todo o meu sonho, sonho de amar. 2. Solo.: A incerteza, fere meu ser. Quero certeza de sempre viver. 3. Solo.:Triste é morrer, preso à terra. Belo é saber que o céu me espera. 4. Solo.: Morrer de amor, morrer pelo irmão, é fazer da morte total realização.

so - nho,

o - cul-ta num

Fm

   

so - nho de/a

Bm



véu. Bm

mar!


52. Ó Rainha Sabedoria (Saudação às Virtudes) (Canção)

    

D/F 

G

Introdução instrumental

   A m   Em    i - nha

Sa - be - do - ri

D  C       a

pu - ra/e San - ta

17

21

 

o

Em

com

D/F 

  

24

3. Ó

de!

B7

C

Em

-

com

B7

ah,

ah,

D

com

Am

Em

C

be - di

  

ah,

ah,

mã,

ah,

1. Ó Rainha, Sabedoria, o Senhor te salve com tua irmã, a pura e santa simplicidade! 2. Ó Senhora santa pobreza, o Senhor te salve com tua irmã, a santa humildade! 3. Ó Senhora santa caridade, o Senhor te salve com tua irmã, a santa obediência! Final: Ah, ah, ah! Ah, ah, ah! Ah, ah, ah! Ah, ah, ah, ah!

Em

D/F 

G

-

E     

Am

o

C

      

a San - ta Hu - mil - da

D -

Ra -

San - ta Po - bre - za,

      

m

San - ta/o

Em

1. Ó

     

D

San - ta Ca - ri - da - de,

tu a/ir

2. Ó - Se - nho - ra

E     

a

 

  

Am

Em

tu - a/ir mã,

B7

sal - ve

  

Se - nho - ra,

  

Se - nhor te

C

tu - a/ir mã,

ah,

o

Em        

  

a,

G

Em

   

B7

Se- nhor te sal - ve Em

Am

Sim-pli - ci - da - de!

 A m   Em    

13

D

                         

5

9

Em

Texto: Saudação às Virtudes Adaptação e Música: Flávio de Lira

Se - nhor te

ên

ah,

-

-

sal - ve

  

G

B7

m

cia! - ah, Em

  

ah,

ah,

ah!

ah,


53. Na presença de Deus poderoso (Renovação da Profissão para OFS) Anônimo

(Solene)

  

4

8

 

D

  

1. Na pre - sen - ça de Deus

D7



par.

G

 

12

 

G

  

 

  

D7

Em

     

ca - na!

 

Am

Eu pro-me - ti,

G

fi - el se - rei:

E7     

fi - el se - rei:

1. Na presença de Deus poderoso, para a glória da Virgem sem par. Do Seráfico Pai São Francisco, e dos santos no céu a reinar. Refrão.: Eu prometi, fiel serei: Por toda a vida à santa Regra Franciscana. Eu prometi, fiel serei: A santa Regra guardarei. 2. Prometi ser cristão fervoroso, os preceitos divinos cumprir. Prometi sempre, sempre da Igreja os ensinos sagrados ouvir.

-

so,

  

G

 

e dos

   

to - da/a

Em

  

gló - ria

 

Bm

Por

Bm

pa - ra/a

São Fran - cis - co,

 

    

nar. Refr.: Eu pro-me - ti,

po - de - ro

Do Se - rá - fi - co Pai D7

G

da Vir - gem sem D7

  

San - tos no céu

 

a rei -

       

vi - da/à San - ta Re - gra Fran - cis -

    Am  C D 7   A San-ta

 

G



Re - gra guar - da - rei.

3. Prometi os prazeres mundanos por amor de Jesus desprezar. Mas dos bens eternais a riqueza prometi, nesta vida alcançar. 4. Dar exemplo de belas virtudes, cultivar o fervor na oração; exercer caridade fraterna, prometi ao fazer profissão. 5. "Ó meu Deus, meu amor e meu tudo", com Francisco me atrevo a dizer. Só de vós quero ser em vivendo, só de vós quero ser em morrer.


54. Para Servir e Seguir-Te (Balada)

 F          Refr.: Pa - ra ser - vir

5



10

     

Pa - ra ser - vir e F

e

Solo: Pa - ra F

vi - ver

C



se - guir

C



a

B

 

Te, C

te - sou - ro/es con - di

  

    

dei - xa - mos

      

tu - do,

F



C

C

F

Se

-



     

do Todos: de/i nes - ti - má - vel

1.Solo.: Para viver a pobreza, Todos.: deixamos tudo, Senhor! Solo.:Pelo tesouro escondido Todos.: de inestimável valor! 2. Solo.: Nossa vontade egoísta, Todos.: deixamos tudo, Senhor! Solo.: Para que Tua vontade, Todos.: Sempre se faça no Amor. 3. Solo.: Para uma amor mais profundo, Todos.: deixamos tudo, Senhor! Solo.: Para servir livremente, Todos.: nós te seguimos, Senhor!

-

nhor!

por -Teu A

    

Refrão.: Para servir e seguir-Te, deixamos tudo, Senhor! Para servir e seguir-Te, deixamos tudo, Senhor, por Teu Amor!



  

Todos: dei - xa - mos tu - do, Se

C



C7

dei - xa - mos tu - do, Se - nhor,

po - bre - za,

       Solo: Pe - lo

-

  

se - guir - Te,

      

14

Frei Luiz Turra, OFMCap

va

F

F

-



-



nhor! F

-



lor!





mor!

 


55. Quem és Tu, Altíssimo Senhor? (Comunhão - Adoração) (Canção)

  D    

9

17

25

Refr.: Quem és

 

D

Quem és G7

 

1. Tu



E

 

Vi - vo

Fm

Tu,

Al - tís - si - mo Se - nhor?

 G7      

Fm



Tu,

Fm

és o G

F m

Bem,

   e



Fm

      G7

Fm

 

to - do

 B m7  

ver - da - dei

Bem,

-

ro!



G7

C

E

quem

Meu?

D

Su - mo

Bem,

G

 

Final.: Quem

sou

     

és

Refr.: Quem és Tu, Altíssimo Senhor? E quem sou eu? Quem és Tu, dulcíssimo Deus meu? Quem és Tu?

2. Tu és o Forte, Tu és o Grande, o Protetor, Rei do Céus, Tu és a Fortaleza! 3. Tu és o Santo, Único Deus Altíssimo, Santo Pai, nossa Esperança! 4. Sabedoria, Formosura e Doçura, Caridade, Tu és a alegria! 5. Toda Beleza, Misericórdia, inefável Mansidão, Grande Redentor! 6. Tu és a Vida, Vida Eterna, Segurança, nosso Pai, que fazes Maravilhas! Final: Quem és Tu?

D

D7

Tu?

E m7

Gm

1. Tu és o Bem, todo Bem, Sumo Bem, Senhor Deus, vivo e verdadeiro!

eu?

 

és

Em

 

 A  

 

Quem

A7

 E m7  

E m7

dul - cís - si - mo Deus G

Texto: Louvores a Deus Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM

 

Se - nhor D

Tu?

B m7

Deus,


56. Caminhemos em silêncio

"Preguem o Evangelho. Se necessário, use palavras" (São francisco de Assis) (Fox)

Pe. Zezinho, SCJ

     E                      Ca - mi-nhe - mos em si - lên - cio, pe - las ru - as da ci - da - de, Refr.: 5 A B7 E                     sem di-zer u-ma pa - la - vra, pre - ga - re - mos o ser - mão. 9  E                         Um sor - ri - so/em ca - da ros - to, um a - ce - no de bon - da - de, 13 7  A B E                      u - ma tú - ni - ca de po - bre, um - o - lhar pra ca - da/ir mão. 17 7 7  B E B E                      car - re - gan - do/al gu - ma cruz. 1. Sem - pre/a ten - tos a quem pas - sa 21 7 7 E B E  B                    Nu - ma ru - a/ou nu - ma pra - ça, bri - lha,e for - te,a nos - sa luz. 25 A E A     E7                   29



E

Sem

di-zer

u-ma

pa - la - vra, A

Mas

o que

con-vem

           ce/o

ho - mem

que/a E

pa - la - vra só

      

é/u

ma vi - da que

Refrão.: Caminhemos em silêncio, * pelas ruas da cidade. Sem dizer uma palavra, * pregaremos o sermão. Um sorriso em cada rosto, * um aceno de bondade, uma túnica de pobre, * um olhar pra cada irmão. No final: uma túnica de pobre, * e um amor no coração.

1. Sempre atentos a quem passa, carregando alguma cruz. Numa rua ou numa praça, brilhe, e forte, a nossa luz. Sem dizer uma palavra, que a palavra só seduz. Mas o que convence o homem, é uma vida que reluz.

se - duz. A

2. Se passar alguém cansado, carregando alguma dor. Tem menor abandonado, mal do jovem sem amor. Vamos ser o irmão mais velho, pronto para ouvir seus "ais". Pois quem vive o Evangelho, fala pouco e faz bem mais.

re - luz.

      

3. Se passar algum mendigo, vítima da opressão, ou talvez algum velhinho, reclamando solidão. Se passar alguém com fome de justiça social, lutaremos ao seu lado, por um mundo mais igual.


57. Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia! (Cântico das Criaturas) (Rock Jovem)

F

   

3

Texto: Cântico das Criaturas Adaptação e Música: Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

1. Lou

va - do

se - jas

     

5

va - do Gm

pe - lo/ir mão

     

7

va - do

     

9

va - do

11

se - jas, meu

B     

se -

Gm

jas, 1.

meu

      va - do

13

Gm

se - jas, meu

2.

      va - do

meu

se - jas, meu

Se - nhor,

A

o

Sol

e

C

pe - la/ir

       

a

C

Se - nhor,

 

Se - nhor,

eu

C

-

le

por

Tu - as

Se - nhor,

por

Tu - as

cri

-

A

-

-

tu

 a

-

-

-

 

a!

Dm

 

Lou -

 

Lou -

 

Lou -

  

Refr.: Lou - va - do -

 

Dm

F

-

a - le - lu - ia!

A

-

   

    

tar!

-

C

      

lu

-

lu

cri - a

F

F

F

      

lu - ia!

céu,

can

-

-

no

F7

  

F

que - ro

a

  

a

C

Se - nhor,

cin - ti - lar

Dm

a - le

 C     

pe - la/es tre - la/ir

Gm

 

    

-

B

C

   C

-

-

ia!

Lou -

F

    

ras! Lou - va - do....

Bm

C7

F

tu

-

ras!





Refrão.: ||:Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, por tuas criaturas!:|| 1. Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! 4. Louvado sejas pelo irmão que em ti perdoa, Louvado pelo irmão o sol e pela irmã a lua! e sabe suportar a dor e toda a noite escura. Louvado pela estrela irmã a cintilar no céu, aleluia! Louvado sejas pelo irmão que leva a tua paz, aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. 2. Louvado pelo irmão, o vento, aleluia! Louvado pelo ar suave, criatura tua. Louvado pela água irmã, que tudo faz viver! Aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar.

3. Louvado pelo irmão, o fogo, aleluia! Que ilumina a noite irmã, com sua luz tão pura. Louvado pela mãe, a terra que nos alimenta, aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar.

5. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã morte. É nascimento novo, é vida, uma nova sorte. Louvado sejas, meu Senhor, por eu poder louvar, aleluia! Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar! Em Assis, na Porciúncula, no dia 27-07-1991 Dedicado a Frei Paulo Back, OFM


58. Claro foi o teu chamado (Teu Chamado) (Canção)

    

5

9

13

  

G

30

ar. Em

  

24

ção,

18

G/B

G

D

1. Cla-ro

foi o Am

 

C

  

Cla -ra

u - ma

Deus

te

 e

teu

cha - ma

    

de tan

-

voz que te

C



que/é

G

do - ar.

meu

Se

Am -



nhor,

-

do, D

    

coi

-

sas

 D/C   

    

co - mo/a luz

Am

tas

do

di D

        

    

A briu - mão

  

que - ro Em

      

G/B

C

              

Refr.: Um co - ra - ção

Iria de Fátima Mendes

-

a,

C/D

B m7

       pra

1. Claro foi o teu chamado, só o amor pode explicar. Abriu mão de tantas coisas para aos pobres se doar. Clara como a luz do dia soou em teu coração, uma voz que te levou ao encontro do cristão. Refrão.: Um coração que é pobre, meu Senhor, mas cheio de amor, eu quero te doar! Eu me consagro pra te render louvor, meu Deus e meu Senhor, pra sempre te amar!

 

pa-ra/aos

Em



che - io

D/C

    Te

po - bres

a

teu co

 

se

do -

de

Am



a - mor, B m7



Te ren - der lou - vor, G -

mar.

- ra G

-

cris - tãos.

   

pra

   

sem - pre,

   

   

mas

C

pli - car!

B m7          

ao en - con - tro dos

Eu me con - sa - gro D

po - de/ex D7

so - ou em C/D C

po - bre, meu Se - nhor,

mor

        

le - vou

G7

só o/a

eu

meu

2. Clara foi a tua vontade de servir e se entregar que, nem mesmo ouro e bens, te puderam segurar. E assim de corpo e alma viu no pobre teu irmão. Irmã clara, teu exemplo faz sorrir meu coração! 3. Hoje entendo a importância deste ato de amor. É bem claro em minha mente o que Clara nos deixou. Mandamento precioso pra cumprir com devoção. Caridade verdadeira é amar ao meu irmão.


59. Eu escolhi a singeleza (Balada para Nossa Senhora, Rainha da Ordem)

Frei Mauro Strabeli, OFMCap

(Toada-Canção)

  F       

5



10

1.

C

Eu

es - co

tar

os

teus

F

 

go

C

ra.

    

27

vi - da te - nha



lhi

B

   

a

sin - ge

   

lou - vo - res,

sim - ples, mas

21

-

   

    

15

   

tu - as san - tas

Gm

ó

  

C

sin

sem-pre/a pro - te



mãos.

F

le - za

 

Pois,

-

ho - je/e F

   

   

ção,

   

Quero pedir-te hoje e sempre, Mãe querida, que minha vida tenha sempre a proteção, do teu olhar, de tua bênção e de tuas santas mãos. Pois és a Mãe de Deus, Senhora minha!

C

    do teu o

-

a

Mi - nha

pa - ra

can - ção

mor

eu

Gm ri

-

- lhar, de

A

que mi - nha

   

tu - a

cê la/a

   

da,

   

Deus, Se - nho - ra

mui - to

ve nho/o - fe - re

  

   

é

can -

   

   

   

a Mãe de

1. Eu escolhi a singeleza deste dia para cantar os teus louvores, ó Senhora. Minha canção é muito simples, mas sincera. Com muito amor eu venho oferecê-la agora.

to/a

di

sem - pre, Mãe que

F

és

   

des - te

Com mui

   

   

Gm

-

   

Que - ro - pe - dir - te

   

Se - nho - ra.

- ce - ra.

Gm

bên - ção

Mi - nha!

 

e

de



2. Na dura luta que sustento cada dia, uma esperança me conforta e extasia. É esperança que é certeza e é o que importa de ser valido da Senhora, ó Maria. Roga por mim, por meus irmãos, por todo o povo, que hoje, de novo, vem pedir tua proteção, és Mãe de Deus, és Mãe dos homens e de toda a Santa Igreja. Senhora minha mãe, bendita sejas!


60. Francisco, reconstrói a minha Igreja! Letra: Teresinha de Melo Música: Frei Beraldo J. Hanlon, OFM

(Sambinha)

       Fran

6

13

20

27

   

1.

nhor, G

 D

vou\!

eu



"Sim,

D

-

   

   

cis - co, A

re - cons - trói

 

A7

Se - nhor, A



Sim,

 

D7

vou!"

A7

Se - nhor,

mi - nha/I - gre

  

D

eu

D          Não vês que e - la/es - tá

vou!"

a

A

A



Sim,

eu

Refr.: Eu D

 

vou!

A7

Se - nhor,

-

4. Mundo novo vais criar. "Sim, Senhor, eu vou!" O Evangelho anunciar. "Sim, Senhor, eu vou!"

A

  

Eu

eu

G

D

vou!

Se -

 

-

nas? D

   

vou,

Refrão: ||:"Eu vou, eu vou! Sim, Senhor,eu vou!:||

3. Vivendo o Evangelho. "Sim, Senhor, eu vou!" Em união com teu irmão. "Sim, Senhor, eu vou!"

"Sim,

em ru - í

1. Francisco, reconstrói a minha Igreja. "Sim, Senhor, eu vou!" Não vês que ela está em ruínas? "Sim, Senhor, eu vou!" 2. Pedras vivas vais ajuntar. "Sim, Senhor, eu vou!" E assim o mundo transformar. "Sim, Senhor, eu vou!"

ja.



  

G

D7

 

G

eu

vou!

   

vou,

eu


61. Ave, ó Senhora Rainha (Virgem feita Igreja)

Irmãs Franciscanas Angelinas

(Marcha alegre)

 

F

G7

Introd.: A

5

-

-

-

C

G7

Refr.: A - ve,/ó Se - nho 9

13

17

F

 A

G7

-

a

F

ti

-

  

1. És

 

-

-

-

-

ra

-

 

e - lei - ta do

C

        F

Am

ve!

C

Ra - i

-

Am

ve!

Dm

Pai,

C        

re - si - de/a ple - ni - tu - de,

Dm

G7

Ó,

ó,

   

Am

Dm

nha,

Mãe

Dm

És

G7

   

G7

Dm

    da

ó,

ó,

ó!

 

de Deus,

ó

C

C

ao mun - do/o Se - nhor. G7

Introdução: Ave! Ó, ó, ó, ó, ó, ó! Refrão.: Ave, ó Senhora Rainha, Mãe de Deus, ó Maria. Ave! És Virgem feita Igreja.

do

C

A - mor!

-

gre - ja.

 

gra - ça, do bem e

2. Foste por Deus agraciada para ser o Templo da ternura. Fizeste do teu seio a Casa. És serva do Rei das Alturas!

     

1. És a eleita do Pai, trouxeste ao mundo o Senhor. Em ti reside a plenitude da graça, do bem e do amor.

G7

Ma - ri

Vir - gem fei - ta/I

  

   

trou - xes - te

Am

ó,

 F  



C

a.

 

   

Em


62. Escutai, minha filha - Salmo Responsorial 44,11-12.14-15.16 Texto: Lecionário Franciscano Música: Irmã Lia Eunice Simon

(Balada)

  D    

5

9

12

A

Refr.: Es

  

D

-

que

Em

cu - tai mi - nha

       

 

D

         

o Rei se

G

fi

 

en - can

    

lha,

A

o

A7

lhai e G

ou - vi

          

  

-

-

te

com a

vos - sa

A

mi - nha

"Es - que - cei

vos - so

po - vo

e/a

ca - sa

pa

-

ter

Que

se

en - can - te

com

vos - sa

be

-

le -

      o

Rei

fi - lha,

o - lhai,

           

D

A

     

Pres - tai - lhe/ho - me - na - gem:

é

vos - so

Se

is Bm

-



G



D



nhor!

Refrão: Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: "Que o Rei se encante com a vossa beleza"! 1. Escutai, minha filha, olhai ouvi isto. Esquecei vosso povo e a casa paterna. Que o Rei se encante com vossa beleza. Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor! 2. O povo de Tiro vos traz seus presentes. Os grandes do povo vos pedem favores. Majestosa, a princesa real vem chegando, vestida com ricos brocados de ouro. 3. Em vestes vistosas ao Rei se dirige, e as virgens amigas lhe formam cortejo; entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam então no palácio real.

D

  



ou - vi

is

be - le

1. Es - cu - tai,

  G       

18

 

 

D          

     

  D7      

15

-

G

to,

-

  

za.

- to:

-

-

-



-

-

  



na!



- za!




63. Senhor, que nascestes da Virgem (Ladainha à Virgem Maria)

Letra: Hinário Franciscano Música: Frei Fabreti, OFM / Irmã Míria T. Kolling, ICM

(Balada)

Introdução:

    

5

Dm

     

Solo: Se - nhor, que nas - ces - tes D7

Cris - to, Dm

Fi - lho de Ma - ri

  

13

 

1. Solo: Vir - gem 17

 

21

 

25

Solo:Vir - gem D7

Solo: Vir - gem Gm

  

gai

T.: pi - e

nhor,

Dm



do

Sim

de

C7

do/a

 

to - da/a - le

 

por

F



nós,



-

-

la

-

A7

-

Gm



mor,

gri

-

ó



T.: ro

vra,





T.: ro

a,



T.: ro B

Ma

E7

-

 ri

A7

A7

gai

gai

-

A7



 

por

-

Refrão.: Rogai por nós, ó Maria!

 

por



nós!

Dm

Dm



nós!



nós!

Dm

-

 

Refr.: Ro -



a!

Introdução: Solo.: Senhor, que nascestes da Virgem, Todos.: tende piedade de nós! Solo.: Ó Cristo, Filho de Maria, Todos.: tende piedade de nós Solo.:Senhor, Senhor, Todos.: piedade, piedade de nós!

1. Solo.: Virgem do sim à Palavra, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem do risco do amor, Todos.: rogai por nós! Solo.:Virgem de toda alegria, Todos.: rogai por nós!

Se -

Dm

 

por

A7

-

 

nós!

gai

-

-



-

Gm

  

Dm

Gm



Dm

de

A7

Solo: Ó

Solo: Se - nhor,

nós!

pie - da - de

A7

da - de,

Pa



 

nós!

Gm    

F



T.: ten - de pie - da - de de

a, T.: ten - de pie - da - de - de

à

ris - co



     

Dm

     

C7

A7

-

A7

Vir - gem,



-

do



da

Gm

       

10

E7

2. Solo.: Virgem das altas montanhas, Todos.: rogai por nós! Solo.:Virgem do entusiasmo, Todos.: rogai por nós! Solo.:Virgem do irmão caminheiro, Todos.: rogai por nós!


3. Solo.: Virgem dos desamparados, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem de todos os lares, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem da paz para o mundo, Todos.: rogai por nós! 4. Solo.: Virgem das mãos que se doam, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem do amor tão fecundo, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem do amor consagrado, Todos.: rogai por nós!

29

Final:

  

33

5. Solo.: Virgem do amor verdadeiro, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem Rainha da Igreja, Todos.: rogai por nós! Solo.: Virgem do amém, do aleluia, Todos.: rogai por nós!

B

 D m        

1 e 2.: Cor - dei - ro

      

38

ten - de pie - da - de de Gm

   Dai

C7

-

nos

de Deus, que

ti

Gm -

C7

     

rais

o

Dm            

A7

nós!

vos - sa

Cor...

F



paz,

pe - ca - do Gm

do

F



mun

C7

     

3. dei - ro de Deus, que ti - rais o pe - ca - do do Dm

  

vos - sa

E7



paz!

A7

    A

D

-

1. Solo.: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, Todos.: tende piedade de nós! 2. Solo.: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, Todos.: tende piedade de nós! 3. Solo.: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, Todos.: dai-nos vossa paz, vossa paz! Amém!

  

mém!

-



do,

F

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mun - do,


64. Eis o Amor-Caridade (Comunhão)

Inspirado no livro de André Frossard "Não esqueçam o amor!", sobre a vida e a paixão do Pe. Maximiliano Kolbe, prisioneiro no campo de concentração em Auschwitz, se ofereceu para morrer (de fome!) em lugar de um companheiro, pai de família a 14 de agosto de 1941. Proclamado santo e mártir pelo Papa João Paulo II a 10 de outubro de 1982. Irmã Míria T. Kolling, ICM

(Valseado)

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1. Eis o amor, caridade, dom da eternidade, que na entrega da vida, na paz repartida, se faz comunhão! Deus é tudo em meu nada: Sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada, todo mundo salvar! Refrão.: "Não esqueçam o amor", dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho, da vida, a não ser o amor. 2. Só o sofrer nos ensina o amor que ilumina: Toda a vida renova e dá sempre mais prova concreta da fé! É o amor criativo no doar-se ao irmão! Filho, sim de Maria, Mãe Imaculada, fica em pé, junto à cruz!

3. Quando as forças da morte, parecerem mais fortes que o Evangelho da vida, arrastando sofrida a infeliz multidão, Deus em nós seja o trigo, que ao morrer, faz viver; e, no amor de Maria, Mãe Imaculada, bem e luz vencerão.

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65. Ó Santa Misericórdia (Louvor à Misericórdia) (Guarânia)

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2. E a tua santidade vem a todos conceder! Neste mundo as criaturas só em ti querem viver! 3. Com a graça do bom Deus, vem, Francisco, ensinar Misericórdia, que nos salva para a Paz e o Bem reinar! 4. Vem, Francisco, ensinar como se vive o amor! Em Jesus está a glória, ele é nosso Salvador! 5. Quantas vezes precisares, vem, Francisco, anunciar Misericórdia, que nos salva para a Paz e o Bem reinar!

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do/o bem vi - ver.

Refrão.: Ó Santa Misericórdia, de Francisco és Senhora! ||: Dá-nos força, esperança forte! Que na terra tu te mostres!:|| 1. És a dama mais formosa, necessária acontecer! Vem, atua em nossa história ensinando o bem viver!

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66. Quando São Francisco baila (Animação)

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Melodia: Popular infantil Adapatação: Frei Zilmar Augusto, OFM

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Refrão.: ||:Quando São Francisco baila, * baila, baila, baila!:|| 1. Pé, pé, pé, pé, pé, pé, pé, pé! 2. Joelho, joelho, joelho, joelho! 3. Cintura, cintura, cintura, cintura! 4. Ombro, ombro, ombro, ombro, ombro! 5. Cabeça, cabeça, cabeça, cabeça!

(Quando canta-se o refrão, baila... Nas estrofes, sempre aponta para a parte do corpo cantada, no ritmo da música.)

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67. Santa Clara conta 1... (Animação) (Marchinha)

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Melodia: Popular infantil Adaptação: Frei Zilmar Augusto, OFM

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1. Santa Clara conta 1. Santa Clara conta 1, é 1, é Clara. Viva Santa Clara! * Viva Santa Clara! 2. Santa Clara conta 2. Santa Clara conta 2, é 2, é 1, é Clara. Viva Santa Clara! * Viva Santa Clara! 3. Santa Clara conta 3. Santa Clara conta 3, é 3, é 2, é 1, é Clara. Viva Santa Clara! * Viva Santa Clara! 4. Santa Clara conta 4. Santa Clara conta 4, é 4, é 3, é 2, é 1, é Clara. Viva Santa Clara! * Viva Santa Clara! 2. Santa Clara conta 5. Santa Clara conta 5, é 5, é 4, é 3, é 2, é 1........etc. (Canta-se até 10 ou mais.... A contagem é sempre regressiva. Conforme vai aumentando os números, vais aumentando também a velocidade.)

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68. Técnica Vocal (Articulação da voz e vocalise)

"A única maneira de você desenvolver sua capacidade vocal é exercitando sua musculatura no canto, daí a existência dos exercícios técnicos. O vocalise vai ajudar você a usar melhor seu corpo para emitir sons vocais cada vez melhores".

Exercício 1:

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(Paula Molinari)

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(Vocalise de Hebert Caesari - i,e,a)

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i -e - a - i -e - a - i -e - a - i -e - a - i -e - a paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem!

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i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a - i - e - a! Paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem, paz e bem!

Exercício 4: Relaxamento 21

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1. Olha minha cabeça, * parece de borracha, fica tão molinha, * nada desencaixa, ai, ai, ai, que bom (palmas), * isto é muito bom(palmas)! 2. ... Os meus ombros, .... 3. ... Os meus braços,... 4. ... A minha cintura, ... 5. ... Os meus joelhos, ... 6. ... Os meus pés, ... 7. ... O meu corpo, ...

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bom (palmas)

* Os exercícios 1, 2 e 3 foram extraídos do livrro Técnica vocal: Princípios para o cantor litúrgico. MOLINARI, Paula. São Paulo: Paulus, 2015.


V Suplemento Litúrgico “E porque “aquele que é de Deus ouve as palavras de Deus” (Jo 8, 37), devemos por isto, nós que mais especialmente estamos incumbidos do culto divino, não somente escutar e executar o que Deus comunica, mas ainda cuidar bem dos vasos sagrados e dos demais objetos usados no culto divino e que contêm suas santas palavras. Com isto nos compenetramos mais de como é grande nosso Criador e de quanto dependemos d’Ele. Advirto por isso a todos os meus irmãos e os confirmo em Cristo, a que, onde quer que encontrem palavras de Deus escritas, tratem-nas com todo o respeito possível e, quando depender deles, se elas não estiverem bem guardadas ou jazerem dispersas em lugares inconvenientes, recolham-nas e as ponham em lugar decente, honrando o Senhor nas suas palavras que pronunciou. Pois muitas coisas são santificadas pelas palavras de Deus (1Tm 4,5), e é em virtude das palavras de Cristo que é confeccionado o Sacramento do Altar” (Carta a toda a Ordem, 34-37).


69. Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula (2 de Agosto) Festa RITOS INICIAIS O seráfico Pai Francisco, por singular devoção à Santíssima Virgem, consagrou especial afeição à capela de Nossa Senhora dos Anjos ou da Porciúncula. Aí deu início à Ordem dos Frades Menores e preparou a fundação das Clarissas; e aí completou felizmente o curso de seus dias sobre a terra. Foi também aí que o Santo Pai alcançou a célebre Indulgência, que os Sumos Pontífices confirmaram e estenderam a outras muitas Igrejas. Para celebrar tantos e tão grandes favores ali recebidos de Deus, instituiu-se também esta Festa Litúrgica, como aniversário da consagração da pequenina ermida. Antífona de entrada Tu és abençoada pelo Senhor, porque o Deus de Israel será glorificado por causa de ti entre todas as nações, que ouvirem o teu nome.

Jt 13,31

Coleta Fazei, ó Deus, que, ao celebrarmos a gloriosa memória da Virgem Maria, Rainha dos Anjos, possamos também, por sua intercessão, participar da plenitude da vossa graça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. LITURGIA DA PALAVRA São propostas três leituras para onde é celebrada como solenidade; celebrada como Festa, escolhe-se a primeira ou a segunda leitura.

PRIMEIRA LEITURA Eclo 24,1-4.16-22.31 “Quem obedece à Sabedoria não terá de que se envergonhar”. Leitura do Livro do Eclesiástico. – A sabedoria faz seu próprio elogio e se ufana no meio de seu povo; abre a boca na assembleia do Altíssimo e se ufana diante de seu poder; é exaltada no meio do seu povo, e admirada na assembleia santa; entre a multidão dos eleitos, recebe louvores, e bênçãos entre os abençoados de Deus. Estendi os ramos como terebinto, e meus ramos são ramos majestosos e belos. Como videira, brotei sarmentos encantados e minhas flores deram frutos de glória e riqueza.


Sou a mãe do belo amor e do temor, do conhecimento e da santa esperança. Em mim se acha toda a graça do caminho e da verdade, em mim toda a esperança de vida e da força. Vinde até mim, vós que me desejais e saciai-vos com meus frutos! Pensar em mim é mais doce que o mel, e possuir-me é mais do que favo de mel. A memória do meu nome durará por toda a série dos séculos. Quem come de mim, terá ainda fome e quem bebe de mim, terá ainda sede. Quem me obedece não terá de que se envergonhar, e os que trabalham comigo não pecarão. Aqueles que me tornam conhecida terão a vida eterna. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! SALMO RESPONSORIAL Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo. 1. – Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu * e de todos os temores me livrou. - Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido * e o Senhor o libertou de toda a angústia. - R. 2. - Provai e vede quão suave é o Senhor! * Feliz o homem que tem nele o seu refúgio. - Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, * Porque nada faltará aos que o temem. - R. 3. – Clamam os justos e o Senhor bondoso escuta * e de todas as angústias os liberta. - Do coração atribulado ele está perto * e conforta os de espírito abatido. - R.

33,1.5-7.9-10.18-19

SEGUNDA LEITURA Gl 4,3-7 “Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher”. Leitura da Carta de São Paulo Apóstolo aos Gálatas. - Irmãos, assim também nós, quando menores, estávamos escravizados na servidão dos elementos do mundo. Mas quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e submetido a uma Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção. E, como prova de serdes filhos, Deus enviou a nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: “Abba, Pai!” De maneira que já não és escravos mas Filho, e, se filho, herdeiro por Deus. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Lc 1,28.42 Aleluia, aleluia, aleluia. Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, e bendito o fruto de teu ventre. - R. EVANGELHO PR: O Senhor esteja convosco! AS: Ele está no meio de nós!

Lc 1,26-33


PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas. AS: Glória a Vós, Senhor! “Eis que conceberás em teu seio e darás à luz um filho”. No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado da parte de Deus para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, da casa de Davi. O nome da virgem era Maria. E entrando, disse-lhe o anjo: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Ao ouvir as palavras, ela se perturbou e refletia no que poderia significar a saudação. Mas o anjo lhe falou: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás em teu seio e darás à luz um filho e lhe darás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai, e Ele reinará na casa de Jacó pelos séculos e seu reino não terá fim”. – Palavra da Salvação. AS: Glória a vós, Senhor! LITURGIA EUCARÍSTICA Sobre as oferendas Festejando com alegria a Mãe de Deus, nós vos oferecemos, ó Pai, a hóstia de louvor. Concedei-nos, por este sacrifício, progredir no caminho da salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Prefácio de Nossa Senhora: (e na festividade) Antífona da comunhão Todas as gerações me chamarão bem aventurada, porque Deus olhou a humidade de sua serva. Depois da comunhão Este sagrado banquete em honra da Virgem Maria, nos ajude, Senhor, a celebrar mais dignamente a infinita misericórdia do vosso Filho para conosco, nutrindo para com ele um amor eterno. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Lc 1,48


70. Santa Clara de Assis, virgem, da Ordem II (11 de Agosto) Festa (Para as Clarissas: Solenidade) RITOS INICIAIS Clara nasceu em Assis, no ano de 1193. Era de família nobre. Tomando conhecimento da conversão de Francisco, desejou viver como ele. Revestida por ele com o hábito da penitência, na Porciúncula, retirou-se depois para a capelinha de São Damião, onde, orientada por São Francisco, fundou com ele a Ordem II. Levou uma vida de pobreza heróica e oração constante. Ela realizou com suas Irmãs o ideal contemplativo de São Francisco de Assis. Após longa enfermidade, faleceu aos 11 de agosto de 1253. Seu corpo se conserva intacto, exposto em uma urna de vidro, na basílica construída em sua homenagem, em Assis. Antífona de entrada Esplêndida estrela despontou neste dia; hoje, a bem-aventurada Clara, a pobre serva do Senhor foi glorificada nos céus. Coleta Ó Deus, que na vossa misericórdia atraístes Santa Clara ao amor da pobreza, concedei, por sua intercessão, que, seguindo o Cristo com um coração de pobre, vos contemplemos um dia em vosso reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. LITURGIA DA PALAVRA PRIMEIRA LEITURA Os 2,16.17b.21-22 “Desposar-te-ei para sempre”. Leitura do Profeta Oséias. – Por isso, a atrairei, conduzi-la-ei ao deserto e falar-lhe-ei ao coração. Aí ela se tornará como no tempo de sua juventude, como nos dias em que subi da terra do Egito. Desposar-te-ei para sempre, desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com benevolência e ternura. Desposar-te-ei com fidelidade, e conhecerás o Senhor. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus!


SALMO RESPONSORIAL Eis que vem o esposo. Ide ao encontro do Cristo, Senhor. 1. - Escutai, minha filha, olhai ouvi isto: * Esquecei vosso povo e a casa paterna! - Que o Rei se encante com vossa beleza! * Prestai-lhe homenagem é vosso Senhor! - R.

44,11-12.14-15.16

2. - Majestosa, a princesa real vem chegando, * vestida de ricos brocados de ouro. - Em vestes vistosas ao Rei se dirige * e as virgens amigas lhe formam cortejo; - entre cantos de festa e com grande alegria, * Ingressam, então, no palácio real. - R. SEGUNDA LEITURA 2Cor 4,6-10.16-18 “Que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal”. Leitura da Segunda Carta de São Paulo Apóstolo aos Coríntios. – Irmãos, pois Deus, que disse: “Das trevas brilhe a luz”, foi quem fez brilhar a luz em nossos corações para darmos a conhecer a ciência da glória de Deus na face de Jesus Cristo. Um tal tesouro nós o trazemos em vasos de barro, para que apareça claramente que este extraordinário poder provém de Deus e não de nós. De mil maneiras somos atribulados, mas não desanimamos. Vivemos perplexos, mas não desesperados, perseguidos, mas não desamparados. Somos abatidos até ao chão, mas não aniquilados, trazendo sempre no corpo a morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo. É por isso que não desfalecemos. Ainda que nosso homem exterior se decomponha, nosso homem interior se renova dia a dia. A presente tribulação momentânea e leve nos dá um peso eterno de glória incalculável. Não pomos nossos olhos nas coisas visíveis, mas nas coisas invisíveis. As visíveis são temporais, as invisíveis, eternas. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Aleluia, aleluia, aleluia. Vem, esposa de Cristo; recebe a coroa que o Senhor te preparou para a eternidade. - R. EVANGELHO PR: O Senhor esteja convosco! AS: Ele está no meio de nós! PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João. AS: Glória a Vós, Senhor!

Jo 15,4-10


“Permanecei no meu amor”. Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis dar fruto se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, dará muito fruto: porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora como o ramo. Secará e hão de ajuntá-lo e jogar no fogo, para queimar-se. Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo que quiserdes e vos será dado. Meu Pai será glorificado, se derdes muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Como o Pai me ama, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor como eu também guardei os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. – Palavra da Salvação. AS: Glória a vós, Senhor! LITURGIA EUCARÍSTICA Sobre as oferendas Aceitai, ó Deus, nossa humilde homenagem na comemoração da Virgem Santa Clara e concedei-nos, por esta oblação puríssima, manter acesa em nossos corações a chama do vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Prefácio V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós. V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus. V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. R. É nosso dever e nossa salvação. V. Na verdade, ó Pai, Deus eterno e todo-poderoso, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória, em todo tempo e lugar.


Pelo exemplo do bem-aventurado Francisco, inflamastes o coração de vossa serva Clara para seguir os passos do vosso Filho. Em fé perene e amor eterno, vós lha destes como esposa em místicos esponsais. E elevada ao cume da perfeição seráfica, pelo caminho da altíssima pobreza, a elegestes mãe de numerosas virgens. Por isso, com os Anjos e os Arcanjos, com os Tronos e as Dominações, e com todo o exército celeste cantamos um hino à vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! Antífona da comunhão Aquele que me ama será amado por meu Pai. Nós viremos a ele, e faremos nele nossa morada. Depois da comunhão Senhor nosso Deus, fortalecidos pela participação nesta Eucaristia, fazei que, a exemplo de Santa Clara, nos esforcemos por servir unicamente a vós, trazendo em nosso corpo os sinais dos sofrimentos de Jesus. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Jo 14,21.23


71. Impressão das Chagas de Nosso Pai São Francisco de Assis (17 de Setembro) Festa RITOS INICIAIS O Seráfico Pai São Francisco, desde o início de sua conversão, dedicou especialíssima devoção e veneração a Cristo crucificado, devoção que até à morte ele inculcara a todos por palavras e exemplo. Quando, em 1224, Francisco se abismava em profunda contemplação no Monte Alverne, por um admirável e estupendo prodígio, o Senhor Jesus imprimiu-lhe no corpo as chagas de sua paixão. O Papa Bento XI concedeu à Ordem dos Menores que todos os anos, neste dia, celebrasse a Memória de tão memorável prodígio, comprovado pelos mais fidedignos testemunhos. Antífona de entrada A Cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: nela está nossa vida e ressurreição; foi Ele que nos salvou e libertou.

Gl 6,14

Coleta Ó Deus, que para inflamar os nossos corações no fogo de vosso amor, renovastes de modo admirável os sinais da paixão de vosso Filho, na carne do bem-aventurado Pai Francisco, concedei que, por sua intercessão, configurados à morte do mesmo Filho, participemos igualmente de sua ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. LITURGIA DA PALAVRA Se for celebrada como solenidade, toma-se com primeira leitura, a primeira da Solenidade de São Francisco, no dia 4 de outubro; a que segue é tomada como segunda leitura.

PRIMEIRA LEITURA Gl 6,14-18 “Trago em meu corpo as marcas de Jesus”. Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. – Quanto a mim, não pretendo jamais gloriarme a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. Pois a circuncisão de nada vale, nem a incircuncisão, e sim a nova criatura. Para todos que seguirem esta regra, a paz e a misericórdia e para o Israel de Deus.


De ora em diante ninguém me moleste, pois trago no meu corpo as marcas de Jesus. A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, irmãos, esteja com vosso espírito. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! SALMO RESPONSORIAL Estou pregado à Cruz de Cristo. 1. = Aprendemos que homem se justifica † não pelas obras da Lei, * mas pela fé em Jesus Cristo. - R.

Gl 2,16.19.20; Fl 1,20-21

2. – Na realidade, pela fé morri para a Lei * a fim de viver para Deus. - R. 3. - Eu vivo, mas já não sou eu, * é Cristo que vive em mim. - R. 4. = Cristo será glorificado no meu corpo, † quer pela vida, quer pela morte. * Pois para mim a vida é Cristo e a morte é lucro. - R. ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Gl 2,19-20 Aleluia, aleluia, aleluia. Estou pregado à Cruz de Cristo. Eu vivo, mas já não eu, é Cristo que vive em mim. - R. EVANGELHO PR: O Senhor esteja convosco! AS: Ele está no meio de nós! PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas. AS: Glória a Vós, Senhor!

Lc 9,23-26

“Quem perder a vida por amor de mim, esse a salvará”. Naquele tempo, dizia Jesus a todos: “Se alguém quiser seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a cruz cada dia e me siga. Pois quem quiser salvar a vida, vai perdê-la; mas quem perder a vida por amor de mim, essa a salvará. O que aproveita ao homem ganhar o mundo todo, se vier a perder-se ou sofrer prejuízo? Porque quem se envergonhar de mim e de minha palavras, dele se envergonhará o Filho do homem quando vier na sua glória, na glória do Pai e dos santos anjos. – Palavra da Salvação. AS: Glória a vós, Senhor!


LITURGIA EUCARÍSTICA Sobre as oferendas Nós vos pedimos, Senhor, que nos assistam as humildes preces do Pai São Francisco, e dai-nos experimentar, pela força deste sacrifício, os salutares efeitos da Paixão do vosso Filho. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Prefácio de São Francisco de Assis (ver no dia da Festa) Antífona da comunhão Quem quiser ser meu discípulo, renuncie a si mesmo, abrace a sua cruz e siga-me, diz o Senhor. Depois da comunhão Ó Deus, que manifestastes de muitos modos no Pai São Francisco os admiráveis mistérios da cruz, concedei-nos a graça de imitar sua devoção, e de fortalecer-nos pela meditação constante deste mistério. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Mt 16,24


72. Nosso Seráfico Pai São Francisco de Assis, Diácono, Fundador de Três Ordens (4 de Outubro) Solenidade RITOS INICIAIS São Francisco de Assis nasceu no ano de 1182. Depois de uma juventude leviana, converteu-se, renunciou a todos os bens paternos e entregou-se inteiramente a Deus. Tendo abraçado a pobreza, levou uma vida evangélica, pregando a todos o amor de Deus. Aos que desejaram segui-lo, formou-os com normas excelentes, aprovadas pela Sé Apostólica. Deu início a uma Ordem de religiosas e uma Ordem de penitentes inseridos no mundo, bem como à pregação aos infiéis. Antífona de entrada Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando a festa de nosso Pai São Francisco; conosco alegram-se os anjos e glorificam o Filho de Deus. Nas missas votivas do tempo comum: Francisco de Assis, homem de Deus, deixou sua casa e sua herança e se fez pobre e desvalido. O Senhor, porém, o acolheu com amor. Coleta Ó Deus, que fizeste o Seráfico Pai São Francisco assemelhar-se ao Cristo por uma vida de humildade e pobreza, concedei que, trilhando o mesmo caminho, sigamos fielmente o vosso Filho, unindo-nos convosco na perfeita alegria. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. LITURGIA DA PALAVRA PRIMEIRA LEITURA Eclo 50,1.3-7 “Eis quem durante a vida restaurou a casa”. Leitura do Livro do Eclesiástico. – Eis quem durante sua vida restaurou a Casa, e em seus dias consolidou os fundamentos da altura do pórtico, o alto contraforte da muralha do templo. Em seus dias foi talhado o reservatório das águas, cuja bacia tinha, mais ou


menos, o perímetro do mar. Zeloso em preservar da ruína o seu povo, fortificou a cidade para o caso de cerco. Foi bastante poderoso para aumentar a cidade. Conquistou a glória em suas relações com a nação, e alargou a entrada do templo e do átrio. Era como a estrela da manhã no meio da nuvem, como a lua cheia nos dias de festa; como o sol resplandecendo sobre o santuário do Altíssimo. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! SALMO RESPONSORIAL Ó Senhor, sois minha herança.

15,1-2a.5.7-8.11

1. - Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! * Digo ao Senhor: “Somente vós sois meu Senhor”. - Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, * meu destino está seguro em vossas mãos! - R. 2. - Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, * E até de noite me adverte o coração. - Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, * Pois se o tenho a meu lado não vacilo. - R. 3. = Vós me ensinais vosso caminho para a vida, † junto de vós, felicidade sem limites, * delícia eterna e alegria ao vosso lado! - R. SEGUNDA LEITURA Gl 6,14-18 “O mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. – Irmãos, quanto a mim, não pretendo jamais gloriar-me a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. Pois a circuncisão de nada vale, nem a incircuncisão, e sim a nova criatura. Para todos que seguirem esta regra, a paz e a misericórdia e para o Israel de Deus. De ora em diante ninguém me moleste, pois trago no meu corpo as marcas de Jesus. A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, irmãos, esteja com vosso espírito. – Palavra do Senhor. AS: Graças a Deus! ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO Aleluia, aleluia, aleluia. Francisco, o pobre, Francisco, o humilde, entra rico nos céus. Com hinos celestes é honrado e louvado. - R.


EVANGELHO PR: O Senhor esteja convosco! AS: Ele está no meio de nós! PR † Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus. AS: Glória a Vós, Senhor!

Mt 11,25-30

“Ocultastes esta coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos”. Por aquela oportunidade respondendo disse Jesus: “Eu te louvo, Pai, Senhor do Céu e da terra, porque ocultastes estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue pelo Pai. De modo que ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai se não o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar. Vinde a mim todos vós, fatigados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre os ombros meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para vossas almas. Pois meu jugo é suave e meu peso é leve”. – Palavra da Salvação. AS: Glória a vós, Senhor! LITURGIA EUCARÍSTICA Sobre as oferendas Ao prepararmos, ó Deus, as nossas oferendas, preparai-nos para celebrar o mistério da cruz, que o Pai São Francisco abraçou com tanto amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Prefácio V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós. V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus. V. Demos graças ao Senhor, nosso Deus. R. É nosso dever e nossa salvação. V. Na verdade, ó Pai, Deus eterno e todo-poderoso, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória,


em todo tempo e lugar. Vós exaltaste à mais sublime perfeição do Evangelho o vosso servo Francisco, pelos caminhos da altíssima pobreza e humildade. Inflamado de amor seráfico, vós o fizestes exultar de inefável alegria com todas as obras de vossas mãos, e adornado dos sagrados estigmas, nos apresentastes a imagem do crucificado, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele louvam os Anjos a vossa majestade, as Dominações vos adoram e tremem as Potestades. As forças celestes e os Serafins se unem exultantes no vosso louvor. Concedei-nos também associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! Antífona da comunhão Cheio de alegria comungou com os sofrimentos de Cristo, e exulta agora, na revelação de sua glória. Depois da comunhão Ó Deus, pela comunhão na vossa Eucaristia, dai-nos imitar o amor de nosso Pai São Francisco e seu zelo apostólico, para que, impregnados da vossa caridade, nos empenhemos na salvação de todos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

1Pd 4,13


73. SALVE SENHORA RAINHA, MÃE DE DEUS, Ó MARIA! Encontro de Cantos Franciscanos 2016

ORAÇÃO DA TARDE CANTO INICIAL Ave, ó Senhora Rainha (Virgem feita Igreja) Irmãs Franciscanas Angelinas Ave! Ó, ó, ó, ó, ó, ó!

Ave, ó Senhora Rainha, * Mãe de Deus, ó Maria. * Ave! És Virgem feita Igreja. 1. És a eleita do Pai, * trouxeste ao mundo o Senhor. * Em ti reside a plenitude * da graça, do bem e do amor. 2. Foste por Deus agraciada * para ser o Templo da ternura. * Fizeste do teu seio a Casa. * És serva do Rei das Alturas! ACOHLIDA Dirigente: Irmãos e irmãs, paz e bem! Reunimo-nos para louvar a Mãe de Deus, a Virgem feita Igreja, em nome do Pai † e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém! Dirigente: Um pai sempre atento deixa a seus filhos aquilo que de mais nobre possui como herança. Francisco de Assis, nosso Pai Seráfico, também deixou um grande presente a todos nós: uma devoção ardentíssima à Maria! Este amor à Mãe do Senhor foi demonstrado pela reconstrução da Capela de Nossa Senhora dos Anjos. A estrutura física, antes abandonada, fora recuperada com o trabalho de Francisco e dos primeiros irmãos. Esta “pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra principal” (Sl 118 (117), 22), pois sob a proteção de Maria também deu-se início a nossa Família Franciscana. Foi também nesta capela que Francisco alcançou o “Perdão de Assis”. Deste modo, louvemos a Deus pelas graças e bênçãos recebidas de Maria desde o início de nossa Família com as palavras de Francisco: Todos: Santa Virgem Maria, /não há mulher nascida no mundo semelhante a Vós, / filha e serva do altíssimo Rei e Pai celestial, /Mãe do Santíssimo Senhor Jesus Cristo e esposa do Espírito Santo; /rogai por nós com São Miguel Arcanjo / e todos os anjos e santos do

céu /junto ao vosso santíssimo e dileto Filho, / Senhor e Mestre! Amém. LEITURA (2Cel, 12) Leitor 1: Francisco Tinha um amor indizível à Mãe de Jesus, porque fez nosso irmão o Senhor da majestade. Cantava-lhe Louvores especiais, derramava orações, oferecia afetos, tantos e tais que uma língua humana nem pode contar. Mas o que mais nos alegra é que a constituiu Advogada da Ordem, e às suas asas confiou para serem protegidos até o fim os seus que ia deixar. Ó advogada dos pobres, cumpre conosco o teu ofício protetor por todo o tempo que foi predeterminado pelo Pai! (cfr. Gl 4,2). Silêncio RESPONSÓRIO Dirigente: Ó advogada dos pobres, Todos: cumpre conosco o teu ofício protetor por todo o tempo que foi predeterminado pelo Pai! RESSONÂNCIA Leitor 2: “O pensamento volta-se agora para a Mãe da Misericórdia. A doçura do seu olhar nos acompanhe neste Ano Santo, para podermos todos nós redescobrir a alegria da ternura de Deus. Ninguém, como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne. A Mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no santuário da misericórdia divina, porque participou intimamente no mistério do seu amor” (Miseriordiae Vultus). Dirigente: Peçamos que a Virgem dos anjos, nossa Rainha e Advogada, que lance seu olhar de misericórdia sobre nossa grande Família Francisca, sobre nossa Ordem, sobre nossas congregações e fraternidades, sobre nossa vida e sobre este nosso mundo.


CANTO Eu escolhi a singeleza (Balada para N. Senhora, Rainha da Ordem) Frei Mauro Strabeli

1. Eu escolhi a singeleza deste dia * para cantar os teus louvores, ó Senhora. * Minha canção é muito simples, mas sincera. * Com muito amor eu venho oferecê-la agora. * Quero pedir-te hoje e sempre, Mãe querida, * que minha vida tenha sempre a proteção, * do teu olhar, de tua bênção e de tuas santas mãos. * Pois és a Mãe de Deus, Senhora minha! 2. Na dura luta que sustento cada dia, * uma esperança me conforta e extasia. * É esperança que é certeza e é o que importa * de ser valido da Senhora, ó Maria. * Roga por mim, por meus irmãos, por todo o povo, * que hoje, de novo, vem pedir tua proteção, * és Mãe de Deus, és Mãe dos homens e de toda a Santa Igreja. * Senhora minha mãe, bendita sejas! PRECE A NOSSA SENHORA DOS ANJOS Dirigente: Agora, juntos, façamos nossa prece a Nossa Senhora dos Anjos, pedindo que ela nos ajude a levar pelo mundo a paz, o perdão e a Misericórdia do seu Filho Jesus: Lado A: Virgem dos Anjos, que desde muitos séculos pôs o vosso trono de misericórdia à Porciúncula, escutai a oração dos vossos filhos que confiantes recorrem a vós. Daqui desse lugar realmente santo e habitação de Deus, particularmente querido ao coração de São Francisco, chamastes todos os homens ao amor. Lado B: Os vossos olhos, cheios de ternura, nos asseguram uma contínua e materna assistência, e prometem ajuda divina a quantos se prostram aos pés do vosso trono ou de longe recorrem a vós, pedindo-vos ajuda. Lado A: Vós sois realmente a nossa Boa Rainha e a nossa esperança. Nossa Senhora dos Anjos, alcançai-nos, pela oração do bemaventurado Francisco o perdão de nossas culpas, ajudai a nossa vontade a nos conservar longe do pecado e da indiferença, para sermos dignos de chamar-vos de nossa Mãe. Lado B: Abençoai as nossas casas, nosso trabalho, o nosso descanso, dando-nos aquela paz serena que se experimenta dentro os muros antigos da Porciúncula, onde o ódio, a culpa, o

choro, pelo amor aqui reencontrado, se transformam em um canto de alegria, com os cantos dos vossos Anjos e de São Francisco. Lado A: Ajudai quem não tem sustento e quem não tem pão, aqueles que se encontram em perigo ou em tentação, na tristeza ou desencorajados, na doença ou vizinhos à morte... Lado B: Abençoai-nos como vossos filhos prediletos e conosco vos pedimos de abençoar, com o mesmo gesto materno, os inocentes e os culpados, os fiéis e os infiéis, os descrentes e os não crentes. Todos: Abençoai a toda a humanidade, para que os homens se reconheçam filhos de Deus e os vossos filhos reencontrem, no amor, a verdadeira paz e o verdadeiro bem. Amém. (*Oração rezada diariamente na Basílica de Nossa Senhora dos Anjos, em Assis)

PAI NOSSO BÊNÇÃO FINAL Dirigente: Que Deus Pai Todo-Poderoso nos abençoe, e que pela intercessão de Nossa Senhora dos Anjos, sejamos fieis à nossa vocação de irmãos e irmãs e menores no nosso tempo, levando a todos a Misericórdia, a Paz e o Perdão, em nome do Pai † e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém! CANTO FINAL Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar Letra: Frei Zilmar Augusto, OFM Música: Cristiane da Mata e Marcos da Matta

Mãe da Misericórdia, lançai o vosso olhar, * sobre este nosso mundo, que esqueceu o Amor! * Ajuda, a nós, Menores, a não desanimar, * e a semear no mundo a misericórdia em flor. 1. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia! * Guiai nossa corrida * e o nosso anunciar. * A vós bradamos forte: * “Olhai por tantas almas, * que vive em meio às mágoas”... * Não sabem perdoar. 2. Salve Rainha Santa, * Mãe de Misericórdia! * Correste em disparada, * pra servir a Isabel. * Permite aos nossos passos, * correr assaz ligeiro * espalhando na terra, * o Amor do Pai do Céu!


74. CELEBRAÇÃO DO TRÂNSITO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS 3 de outubro Devocionário Franciscano - pg. 251-259 No dia 3 de outubro, ao pôr do sol, hora em que o Pai Seráfico passou desta vida, ou em outra hora mais oportuna, os religiosos reúnem-se diante da imagem do Santo, empunhando velas acesas, para a celebração do trânsito.

4. Solo.: Morrer de amor, * morrer pelo irmão, * é fazer da morte * total realização.

Comentarista: A celebração do Trânsito de São Francisco de Assis, costume tradicional da Ordem Franciscana, encerra o mistério da vida, morte e ressurreição. Conhecedores desta realidade maravilhosa e, ao mesmo tempo, angustiante e cheia de esperança, queremos, a exemplo do Seráfico Pai, celebrar o dom da vida e aceitar a morte como irmã, caminho único para a ressurreição. Na véspera de sua festa, como irmãos e filhos do Santo de Assis, desejamos meditar sobre sua passagem deste mundo para a eternidade, e erguer nosso canto de louvor e súplica àquele que, por vocação, escolhemos como guia e Pai. De pé CANTO INICIAL Eu sou da terra (Vem Irmã Morte) Frei Wilson João Sperandio, OFMCap

1. Solo.: Eu sou da terra, * eu sou do céu. * A morte me espera, * oculta num véu. Vem, irmã morte, * vem, realizar, * todo o meu sonho, * sonho de amar. 2. Solo.: A incerteza, * fere meu ser. * Quero certeza * de sempre viver. 3. Solo.: Triste é morrer, * morrer preso à terra. * Belo é saber * que o céu me espera.

MOTIVAÇÃO Dirigente: Irmãos, “nenhum de nós vive para si e ninguém morre para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; se morremos, morremos para o Senhor. Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor”. Todos: Louvado sejas, meu Senhor, / pela vida e pela morte corporal / da qual homem algum pode escapar. Dirigente: O jovem e ardoroso Francisco alimentou ideais de grandeza e de nobreza. Aspirou pela honra e pela glória. Sonhou ser coroado cavaleiro. Decidiu pôr-se a serviço dos poderosos para chegar ao poder. Mas desde o momento em que, tocado pela graça, percebeu que em tudo isso estava preferindo o servo ao Senhor, decidiu-se a abandonar tudo para unicamente servir ao Senhor. Todos: Outra coisa não desejemos, / nem queiramos, / nem nos alegre, / senão o nosso Criador, Redentor e Salvador, / o único e verdadeiro Deus / que é o Bem pleno, / o sumo e verdadeiro Bem. Dirigente: Este é um momento de louvor a Deus. Louvor a Deus foi a vida de São Francisco de Assis. Louvor a Deus foi sua morte. O Evangelho tinha se tornado sua vida. A semelhança com Cristo se fizera tão grande que ele trazia em seu corpo os estigmas do Senhor. Francisco é o homem católico e todo apostólico. Por Deus foi enviado para preparar o Evangelho da Paz. Todos: Com São Francisco, também nós louvamos a Deus. / O Evangelho será nossa vida / e nossos passos andarão à procura do Senhor. Comentarista: Com extrema rapidez se aproxima o momento da morte de São


Francisco de Assis. Com 44 anos de idade ele morre. Nasce para Deus. Ouçamos, com veneração, a narrativa dos últimos momentos de sua vida, conforme nos descreve São Boaventura. Sentados LEITURA DAS FONTES (Lm 7,3-5ª) (Escritos de São Francisco - pg. 718) Leitor: Da Legenda Menor de São Boaventura. A Morte de São Francisco: São Francisco de Assis morreu à tardinha do dia 3 de outubro de 1226. Conhecido como o santo dos passarinhos. Amigo dos animais. Da natureza toda. Padroeiro da ecologia. O santo da paz. O santo fraterno. Da fraternidade universal, humana e cósmica. Reconciliado com tudo e com todos, até mesmo com a morte, à qual ele chama de Irmã. O santo que descobriu e viveu profundamente o Amor, a partir de uma profunda experiência de Deus, o Deus do Evangelho. O Deus de Jesus Cristo. Foi beijando certa vez um leproso que Francisco sentiu profundamente de que jeito Deus é. Beijando um leproso, ele se lembrou de Jesus pobre, desprezado, sofrido, marginalizado, crucificado, abandonado, só por amor de nós e para nos salvar e fez esta grande descoberta: Deus é pobre. E a Pobreza, esse modo característico de Deus ser, passa a ser para ele a grande paixão de sua vida e de suas canções, até a hora derradeira, a morte corporal. Muito tempo antes São Francisco ficou sabendo a hora de sua morte. E quando ela estava próxima, comunicou aos seus irmãos que em breve deixaria esta vida. Era o ano de 1226. Dois anos depois que foram impressos em seu corpo os cinco sinais da paixão de Cristo. Francisco se acha muito debilitado. Seu estômago não aceita mais alimento algum. Chega a vomitar sangue. Admiram-se todos como um corpo tão enfraquecido, já tão morto, ainda não tenha desfalecido. Transportado de Sena para Assis, Francisco ainda encontra forças para exortar os que acorrem a ele. E aos irmãos diz: “Meus

irmãos, comecemos a servir ao Senhor, porque até agora bem pouco fizemos”. Ao chegar a Assis, um médico se apresenta e constata que nada mais resta a fazer. Ao que Francisco exclama: “Bemvinda sejas, irmã minha, a morte!” E convida aos irmãos Ângelo e Leão para cantarem o Cântico do Irmão Sol, ao qual Francisco Acrescenta a última estrofe em louvor a Deus pela morte corporal. Aproximando-se a hora derradeira, Francisco deseja ser levado para a capelinha de Nossa Senhora dos Anjos, na Porciúncula, onde tudo havia começado. Amava muito esta pequena capela dedica à santíssima mãe de Deus. Dizia que ela era visita pelos anjos do céu. Foi ali que principiou a ordem franciscana; ali recebeu seus primeiros seguidores que depois os enviou em missão; ali fixou morada e finalmente foi o lugar onde quis entregar sua alma a Deus. Lá, num gesto de despojamento, de identificação com o Cristo crucificado e de integração com o Pai, pede que o deixem, nu, sobre a terra e diz aos frades: “Fiz o que tinha que fazer. Que Cristo vos ensine o que cabe a vós”. Todos puderam ver então, os cinco sinais da paixão que até então ocultara com toda a humildade. Fixando o céu, como gostava de fazer, com fisionomia tranquila e serena paz, começou a louvar o altíssimo, pela alegria de poder ir para ele inteiramente livre, desembaraçado de tudo. E, então, canta o Salmo 141. Francisco parte cantando, cortês, hospitaleiro e reconciliado com a morte. “Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, da qual nenhum vivente pode escapar”. O canto de Francisco está baseado em uma percepção realista da morte: “Nenhum homem pode escapar da morte”. Mas é morrendo que se vive para a vida eterna. É morrendo que se vive mais e melhor. São Francisco intuiu essa realidade, por isso, morre cantando e a nomeia de irmã e no seu leito de morte a convida para abrir-lhe as portas da suprema vida: “Bem-vinda irmã morte!”


Todos os seus filhos formavam por assim dizer uma coroa em volta dele. Estendeu as mãos e abençoou todos os irmãos, os ausentes como os presentes, pelo poder e no nome do Crucificado. Em seguida pediu que fosse lido o texto do evangelho de São João que fala da última ceia de Jesus: “Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a hora de passar deste mundo ao Pão, havendo amado os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou...”. Queria ouvir nessa passagem do Evangelho o chamado do Bem-Amado de quem estava separado apenas pela simples parede da carne. Por fim, tendo-se realizado nele os planos de Deus, o bem-aventurado adormeceu no Senhor, rezando e cantando um salmo. E assim chegou a hora. “Tendo completado em si mesmo todos os mistérios de Cristo, voou feliz para Deus”. – Para o Louvor de Cristo. Todos: Amém! HOMILIA – PARTILHA Comentarista: Procurando sentir em nós os sentimentos que invadiam a alma de São Francisco que se despedia do mundo, bem como a emoção dos irmãos que o viam partir, entoemos o cântico do Salmo 141, recitado por São Francisco antes de morrer. CANTO O Deus glorioso convida (Trânsito de São Francisco) – Salmo 141 Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

O Deus glorioso convida, * convida Francisco de Assis * para no céu ir morar, * e um anjo o recebe feliz. * E exultam os coros dos anjos * na glória eterna. Amém! 1. Em voz alta ao Senhor eu imploro, * em voz alta suplico ao Senhor! * Eu derramo na vossa presença * meu lamento, aflição, minha dor! 2. Quando em mi desfalece a minha alma, * conheceis, ó Senhor, meu caminho. * Contra mim ocultaram ciladas, * ó Senhor, que eu não fique sozinho!

3. Se me volto à direita e procuro, * não encontro quem cuide de mim! * E nem tenho para onde fugir, * não importa a ninguém minha vida. 4. A Vós grito, Senhor, a Vós clamo! * Eu vos digo, sois Vós meu abrigo! * Escutai meu clamor, minha prece, * minha herança na terra dos vivos. 5. Arrancai-me, Senhor, da prisão, * e em louvor bendirei vosso nome! * Muitos justos virão rodear-me, * vossa paz, vosso bem me consomem. 6. Demos glória a Deus Pai Criador, * e a seu Filho, o amado Jesus. * E ao Espírito Santo glorioso, * pelos tempos eternos. Amém! Terminado o salmo com a antífona, apagadas as velas, faz-se a oração dos fiéis concluindo-a com o Pai nosso. Em seguida reza-se a antífona “Salve, Pai Santo”...

De pé PRECES Dirigente: Irmãos caríssimos, lembrando os grandes feitos que o Senhor realizou em Francisco e por Francisco, apresentemos, cheios de confiança, nossos pedidos a Deus. 1. Pai santo, que tornastes vosso servo Francisco perfeito imitador do vosso Filho, fazei que também nós, seguindo seus passos, observemos fielmente o Evangelho de Cristo. Todos: São Francisco, nosso Irmão, intercede a Deus por nossa oração! 2. Pai santo, dirigi nossos passos no caminho da paz, mostrado a nós por nosso Pai São Francisco, para que vivamos com sinceridade de coração, em obediência, sem próprio e em castidade. 3. Pai santo, que dispersais os soberbos e exaltais os humildes, fazei que sigamos o Pai Seráfico na humildade. 4. Pai santo, ensinai-nos a viver o Evangelho de Jesus Cristo, e a ser instrumentos de paz, união, esperança e luz do mundo. 5. Pai santo, que assinalastes o vosso servo Francisco com os grandes estigmas a Paixão de vosso Filho, ensinai-nos a gloriar-nos sempre com verdadeira alegria da cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. (Preces espontâneas)


PAI NOSSO Dirigente: Agora, confiantes, rezemos juntos a oração que Jesus nos ensinou: Todos: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixes cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém! Dirigente: Salve, Pai Santo, Todos: luz da pátria, modelo dos Menores, espelho das virtudes, caminho da retidão, norma dos costumes, conduzi-nos do exílio da carne ao reino dos céus. Dirigente: Francisco, o pobre, Francisco, o humilde entra rico nos céus. Todos: Com hinos celestes é honrado e louvado. ORAÇÃO Dirigente: Ó Deus, que fizestes o nosso Pai São Francisco assemelhar-se ao Cristo por uma vida de humildade e pobreza, concedeinos que, trilhando o mesmo caminho, sigamos fielmente o vosso Filho, unindo-nos convosco na perfeita alegria. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Todos: Amém! BÊNÇÃO DE SÃO FRANCISCO O Senhor nos abençoe Irmã Arlete Frare, TFBA

O Senhor nos abençoe e nos proteja. * Mostre-nos a sua face e se compadeça de nós. * Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz, * Volva para nós seu rosto e nos dê a sua paz. * O Senhor nos abençoe. Amém! * O Senhor nos abençoe. Amém! Dirigente: Bendigamos ao Senhor! Todos: Demos graças a Deus!

CANTO FINAL Louvado sejas, meu Senhor, Aleluia! Frei Antônio Fernando Fabreti, OFM

1. Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! * Louvado pelo irmão o sol e pela irmã a lua! * Louvado pela estrela irmã a cintilar no céu, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. ||:Louvado sejas, meu Senhor, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, por tuas criaturas!:|| 2. Louvado pelo irmão, o vento, aleluia! * Louvado pelo ar suave, criatura tua. * Louvado pela água irmã, que tudo faz viver! Aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. 3. Louvado pelo irmão, o fogo, aleluia! * Que ilumina a noite irmã, com sua luz tão pura. * Louvado pela mãe, a terra que nos alimenta, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. 4. Louvado sejas pelo irmão que em ti perdoa, * e sabe suportar a dor e toda a noite escura. * Louvado sejas pelo irmão que leva a tua paz, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar. 5. Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã morte. * É nascimento novo, é vida, uma nova sorte. * Louvado sejas, meu Senhor, por eu poder louvar, aleluia! * Louvado sejas, meu Senhor, eu quero cantar!


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