Dia Mundial da Paz é celebrado na praça Cláudio Santos/Pascom
Fiéis da Catedral de Santo Antônio saem às ruas e celebram na Praça do Pacificador o Dia Mundial da Paz, recordando a memória de São Francisco de Assis, arauto do bem e da paz universal
A Fraternidade Santo Antônio, vinculada à Ordem Franciscana Secular do Brasil (OFS), celebrou na Praça do Pacificador, Centro de Duque de Caxias, o Dia Mundial pela Paz, celebrado em 1º de janeiro de 2015. O momento de oração pela paz mundial reuniu dezenas de fiéis para refletir sobre a necessidade de construção de uma cultura de paz e de não violência que fez recordar a figura de São Francisco de Assis, reconhecido por outras religiões e até mesmo por não crentes como homem da paz e da fraternidade universal. O evento foi a primeira iniciativa de 2015 realizada na Diocese de Duque de
Caxias em consonância com o Ano da Paz, aprovado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os participantes reconheceram que é necessário unir esforços para transformar a realidade e lutar, incansavelmente, pela construção e promoção da paz, que é um dom de Deus. O Dia Mundial da Paz, inicialmente chamado simplesmente de Dia da Paz, foi criado pelo Papa Paulo VI, com uma mensagem datada do dia 8 de dezembro de 1967, para que a data fosse celebrada sempre no primeiro dia do ano civil, a partir de 1968, evento que acontece até hoje.
Na Mensagem para o 48º Dia Mundial da Paz, o papa Francisco escolheu como tema “Não mais escravos, mas irmãos”, que traz uma reflexão sobre a escravidão e o tráfico de pessoas, na qual aborda as causas desse mal bem como as formas de solucioná-lo, o que envolve um esforço comum para globalizar a solidariedade. Esta é a segunda mensagem assinada pelo Papa Francisco para a celebração anual do Dia Mundial da Paz, que em 2014 teve como tema ‘Fraternidade, fundamento e caminho para a paz’. O pontífice propõe reflexão sobre os conflitos e guerras ideológicas entre
religiões e países, chamando a atenção para a necessidade do diálogo e da paz. Francisco alerta, ainda, para as diferentes formas de escravidão existentes no mundo e que é preciso considerar todos os homens como filhos de Deus e irmãos com igual dignidade. Ao final da mensagem, o pontífice convoca para que sejam “artífices da globalização da solidariedade e da fraternidade que possa devolver-lhes a esperança e levá-los a retomar, com coragem, o caminho através dos problemas do nosso tempo e as novas perspectivas que este traz consigo e que Deus coloca nas nossas mãos”.
Parabéns, Dom Mauro Morelli! 40 anos de episcopado á serviço da Igreja e do Povo de Deus Vem, Senhor Jesus!