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VIDA FRANCISCANA

Reunião Geral de 21 de Junho de 2015

Fraternidade Franciscana Secular da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria - OFS E-mail: porciuncula.ofs@gmail.com | Endereço: Av. Roberto Silveira nº 265, Icaraí. Niterói – RJ | CEP: 24230-151 Fraternidade Porciúncula da Juventude Franciscana do Brasil E-Mail: jufraporciuncula@yahoo.com.br

MAIS UMA VEZ A REGRA Caros irmãos, Paz e Bem! Sendo que nos comprometemos a meditar e refletir ao longo do ano a nossa Regra, vou procurar dar também uma pequena contribuição. Vou apenas olhar para a primeira página da Regra – o prólogo. Este nos questiona quanto à nossa vida cristã e quanto ao nosso “sim” dado a Deus e ao próximo seguindo os passos de São Francisco. Já a primeira palavra “Em nome do Senhor” nos convida para fazer uma revisão de vida. Será que agimos em nome do Senhor, ou quantas vezes nós nos absolutisamos querendo ser iguais ao Senhor e agir apenas em nosso próprio nome, dominar, subjugar, escravizar, explorar o próximo. Agir em nome do Senhor exige humildade, pobreza, pequenez e interesse pelo bem estar do outro. “Em nome do Senhor” convida para uma verdadeira conversão, e o prólogo nos guia nesta nossa intenção de mudar de vida. A primeira parte do prólogo nos fala dos que fazem penitência: Quantas vezes temos um conceito negativo de penitência. Compreendemos penitência como sofrimento, peso, obrigação e não como possibilidade de crescer e de viver o Evangelho. Penitência é o nosso esforço constante para assumir a nossa situação verdadeira que Deus nos confiou desde a criação do mundo. Em relação a Deus somos criatura; feitos a imagem e semelhança de Deus. Em relação aos homens somos iguais, irmãos de todos e, perante a natureza, senhores do universo em dependência de Deus. Francisco compreendeu esta sua posição e na Regra nos deixou as orientações para viver esta realidade.

Frei Carlos José Körber, OFM Assistente Espiritual da OFS

Penitência é um sinal de amor que buscamos viver de todo o coração, alma, mente, forças e amar o próximo como a nós mesmos. Exige o nosso engajamento total! Vejamos: ▪ Coração: sede do amor, da doação, da misericórdia, da generosidade. E quantas vezes matamos a voz do nosso coração? ▪ Mente: a inteligência é dom de Deus. Será que sempre a usamos adequadamente para encontrar soluções para minimizar o sofrimento, a desigualdade, a exploração do próximo? ▪ Alma: É o centro da nossa vida. Questiona as nossas atitudes e modos de viver para conosco mesmos. Será que somos cientes que a nossa vida é dom de Deus e nós somos administradores desta preciosidade? ▪ Forças: Nada cai do céu. Para ter êxito precisamos da nossa contribuição, do nosso engajamento, do nosso “sim” às situações mais diversas. É contra o comodismo que muitas vezes nos acompanha e não traz a felicidade. ▪ Amar o próximo como a si mesmo: Exige autenticidade e honestidade. Quantas vezes queremos que o próximo nos trate com todo o respeito, atenção, disponibilidade e nós, ao contrário, desprezamos o outro e não valorizamos a sua vida. E para vencer Deus nos presenteou com seu Filho que vem ao nosso encontro na Eucaristia. Transforma a nossa vida para ser instrumento de Deus. Além disso, abre o nosso coração para os mistérios da vida através da leitura da Bíblia. Ela nos mostra que somos esposos, irmãos e mães de Jesus Cristo. De novo termos tão ricos que nos questionam quanto à nossa caminhada e abrem as portas para uma penitência verdadeira e para um convívio harmoniosos com o próximo.


OS LEPROSOS Um dia, encontrou um leproso no caminho. Se fosse antes, teria fugido com nojo. Já fizera isso muitas vezes. Desta vez, o encontro mostrou que ele estava diferente. Foi embora com o leproso. Todo mundo na cidade tinha horror daqueles doentes. Mas Francisco ficou até morando com eles. Cuidava deles. Lavava-os, fazia curativos. E ia descobrindo que não havia maior leproso do que ele: estava mudando e precisava de uma mudança cada vez maior. Começou a ter uma ternura tão grande pelos pobres doentes, que se sentiu encantado. Ele nunca amara ninguém daquele jeito: nem sua mãe, nem os companheiros de aventuras, nem as belas namoradas que arranjara com tanta facilidade. Percebeu que só Deus podia ser aquele amor que ele sentia pelos leprosos. E que só Deus podia ser aquele amor que ele recebia dos leprosos. Quando tentou voltar para a cidade, jogaram pedras nele. Aquele louco não podia andar mais com a gente que não tinha a terrível doença. Mas dentro dele o que transbordava era uma doçura que nunca conseguiria contar a ninguém.

NOTÍCIAS E AVISOS CÍRCULO BÍBLICO ▪ Com as irmãs Marly e Gilda, o Círculo Bíblico ocorre as quintas-feiras após a missa das 8:00h. CAPÍTULO ELETIVO DA FRATERNIDADE NACIONAL ▪ Nos dias 21 a 23 de agosto ocorrerá o XXXVI Capítulo ou Assembleia Geral Ordinária e XIII Capítulo Nacional Eletivo na Cidade de Castanhal – Pará. São convocados os membros integrantes do Conselho Nacional, os do Conselho Fiscal, o Ministro, o ViceMinistro e o Assistente Espiritual (exceto para as eleições) das fraternidades regionais. O Capítulo terá como tema de reflexão – Nosso ser hoje: mudar segundo o Evangelho para mudar o mundo.

O que temer? Nada. A quem temer? Ninguém. Por que? Porque aqueles que se unem a Deus obtém três grandes privilégios: onipotência sem poder; embriaguez, sem vinho e vida sem morte. São Francisco de Assis FRATERNIDADE FRANCISCANA SECULAR DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA JUVENTUDE FRANCISCANA PORCIÚNCULA Ministro Local: Élio Ferreira de Souza. Vice-Ministro Local: Carlos Fernandes. Coordenador de Formação: Aloysio Cerqueira. Tesoureiras: Marlucia Alves e Maria Carmem Rodrigues. Secretárias: Lícia da Rocha e Thais da Rocha. Coordenadores de Comunicação: Fernanda Olmi e Frederico Félix. Coordenadora do SEI: Rosa Ximenes. Animadora Fraterna da Jufra: Marlucia Alves. Assistente Espiritual da OFS: Frei Carlos José Körber, OFM. Secretário Fraterno da Jufra: Joana D’arck Caldas. Assistente Espiritual da Jufra: Frei Aldolino Bankhart, OFM.

http://www.porciunculaofs.com


VIDA FRANCISCANA – OFS E JUFRA PORCIÚNCULA

DISTRIBUIÇÃO DE 40 MIL PÃES BENTOS AOS FIÉIS E DEVOTOS NA FESTA DE SANTO ANTÔNIO A Fraternidade Franciscana Secular da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria – OFS da Porciúncula de Sant’Ana de Niterói, manifesta os seus mais sinceros agradecimentos a todas e todos os irmãos que a exemplo da Campanha da Fraternidade “vieram para servir” na Doação, Embalagem e Distribuição dos Pães Bentos de Santo Antônio aos fiéis e devotos. Queremos de modo especial agradecer as Padarias e Confeitarias que num gesto de amor e partilha fizeram as doações dos Pães: Casa Tevere; Colonial; Estúdio do Pão; Vitória; Economax; Pão e Etc; Beira Mar e Vital Brasil. É importante destacar que só foi possível a distribuição de 40.500 (quarenta mil e quinhentos) pãezinhos Bentos de Santo Antônio, graças a generosidade das doações das padarias e confeitarias acima mencionadas e aos serviços prestados pelos irmãos da comunidade paroquial. Santo Antônio, que na devoção popular é conhecido como o Santo Casamenteiro, o Santo que ajuda a encontrar as coisas perdidas, o Santo do Pão dos Pobres, o Santo seguidor de Cristo ao modo de São Francisco de Assis, dando testemunho de Fé, Humildade e Generosidade, continue a inflamar os corações dos nossos fiéis e devotos, para que sejamos cada vez mais uma comunidade de Fé, Fraterna, Solidária, Generosa e disposta a servir com amor aos mais necessitados. SANTO ANTONIO ROGAI POR NÓS! ELIO FERREIRA DE SOUZA MINISTRO LOCAL DA OFS 3


VIDA FRANCISCANA – OFS E JUFRA PORCIÚNCULA

MENSAGEIRO OU ENTREGADOR DE MENSAGENS Adilson B. Braga, OFS Irmãos e irmãs. Ao longo nossos dias, Deus nos dá várias chances para assumir uma posição entre mensageiro ou entregador de mensagem. Caso algum irmão pense em perguntar se existe alguma diferença, antecipando, eu já respondo: sim, existe! Mensageiro é aquele que conhece a mensagem que leva. Além de conhecer, faz dela uma causa, que antes de levar já havia abraçado. O mensageiro, por se sentir parte da mensagem, também se responsabiliza pelo resultado da mesma. O entregador é diferente. Ele se limita a levar a notícia. Não conhece o conteúdo da mesma, não se sente responsável, nem avalia que tipo de impacto a notícia pode causar. Deus quando nos deu o livre arbítrio, nos deixou a responsabilidade da opção, e vai aceitar qualquer que seja a nossa decisão. Porém, para não descobrirmos tarde demais, é muito importante entender que é grande a diferença e se decidir, o quanto antes entre: MENSAGEIRO OU ENTREGADOR DE MENSAGENS.

ENCONTRO DA ÁREA SUDESTE Dias 22 a 24 de maio aconteceu o Encontro de OFS e JUFRA da Área Sudeste, no Centro e Formação da Sagrada Família, em São Paulo com a participação de 69 irmãos dos três regionais: Sudeste I (Minas Gerais), Sudeste II (Rio de Janeiro e Espírito Santo) e Sudeste III (São Paulo). O encontro começou com a feirinha de trocas de músicas, dinâmica que motivou mais rapidamente o entrosamento. Houve a apresentação individual de cada participante e na manhã de sábado, os regionais e a JUFRA fizeram a avaliação da caminhada desde o encontro do Rio de Janeiro, em novembro de 2013. Na parte da tarde de sábado aconteceu a dinâmica do pão, em que distribuídos em oito grupos, todos participaram. Foi um momento importante, porque houve necessidade de se desinstalar para buscar os ingredientes, que estavam distribuídos cada uma por grupo. Mas foi uma dinâmica muito interessante e reveladora, porque a maioria nunca havia feito pão e descobriu que não é difícil. Depois tivemos a palestra com Frei Fernando Araujo OFM sobre "Que OFS e JUFRA queremos ser". À noite, após o jantar, houve dança de quadrilha, muito divertida, inclusive com a participação de todos os frades. E depois da dança os participantes saborearam doces típicos de festa junina e o pão feito por eles. No domingo, foi realizada a avaliação do encontro e marcado o próximo para 18 a 20 de novembro de 2016, em Santos Dumont, Minas Gerais.

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MUDAR Frei Almir Guimarães OFM Estamos para celebrar, em agosto de 2015, mais um Capítulo eletivo da OFS do Brasil. Foram fixados como tema e lema para este encontro que vai acontecer em Castanhal, PA: “Nosso ser hoje: mudar segundo o Evangelho para mudar o mundo”. Do Evangelho à vida e da vida ao Evangelho. Aqui vão pingos e respingos em torno do tema. 1 – Mudar é uma palavra com muitos e variegados significados: mudar de casa, mudar de opinião depois de ter melhor compreensão a respeito de uma questão ou de uma problemática; mudar de visual; mudar para melhor ou para pior; mudar uma maneira de se viver o casamento, mudar um jeito de evangelizar… e assim por diante. Quando se escolhe tal tema para nortear um Capítulo, pensa-se na urgência de uma transformação dos irmãos e das fraternidades da OFS. Tudo isso em vista transformar a realidade em que vivemos. Nossa vida de franciscanos só tem sentido no coração da Igreja. A mudança do coração tem tudo a ver com a conversão evangélica. 2 – Antes de tudo pensamos na mudança interior, pessoal de cada um. Mudança que seja interior, trabalho sério de transformar o amargo em doce e o doce, em amargo. Jesus nos convida à conversão e a crer na Boa Nova. Converter-se é acreditar que Jesus é o Reino, a força do amor de Deus que se aproximou de nós. Converter-se é acolher na fé a iniciativa gratuita de Deus que decidiu, em Jesus, nos visitar em pessoa para nos salvar, quer dizer, nos fazer entrar numa felicidade sem fim. É mudar a direção da vida, ter bastante fé para renunciar a se considerar com centro absoluto e autossuficiente e assim colocar diante de nossos olhos o seguimento de Jesus, como nossa vida e nosso futuro. É aceitar não fazer a vida sozinhos, mas com outros e para os outros. No começo de tudo não estou eu, mas o Amor de Deus (cf. Michel Hubaut, Chemins d’intériorité avec saint François). 3 – Como cristãos estamos sempre em processo de conversão: importância do exame de consciência mais ou menos frequente, tentativa de fazer silêncio interior para que ressoe a voz do Amado que não quer nosso coração endurecido, nem envolto pela mesmice da rotina. Temos tido momentos de revisão de vida pessoal? Temos procurado regularmente a confissão sacramental? Valorizamos os atos penitenciais? Nossos capítulos avaliativos detectam os caminhos para que nossa fraternidade dê passos adiante? 4 – Essa mudança interior e na fraternidade se opera em corações desarmados que acolhem, de modo especial, as orientações do Sermão da Montanha de Mateus. Não seria o caso estudarmos mais de perto essas diretrizes do Sermão que nos faz não pessoas da lei certinha, mas da generosidade sem limites? Não seria isso mudar? Não seria mudar tentar nos impregnar do espírito das

admoestações/exortações do Pai Francisco estudando-as em particular ou em grupo? Será que nosso estudo das Fontes não é seco, árido e sem repercussão na vida? 5 – Mudar significa fazer um sério empenho de se viver as dimensões mais densas e profundas da vida em fraternidade. Reuniões formais, longas, cansativas, não são sacramento da fraternidade. Mudaremos o jeito de nossos encontros. Nada de formalismos, nada de rigidez legal. Claro que haveremos de nos ater ao básico. Os irmãos chegarão a tempo, haverão de trazer no bojo de seu coração o desejo de encontrar, a sede de conviver. Cada Fraternidade criará seu jeito de fazer reunião. Os que vivem como irmãos vão pelo mundo tentando criar espaços de fraternidade onde ninguém é superior a ninguém e todos sintam que o coração do outro é abrigo certo. Os que vivem em fraternidade vão pelo mundo criando grupos fraternos. 6 – Parece fundamental mudar o modo de receber os que chegam. Dar tempo ao tempo. Deixar que sejam simpatizantes por um bom tempo, sem pressa de encaixálos em nossos esquemas. Sentir qual o ritmo das batidas de seus corações, o que querem, por onde andaram, porque chegaram até nós, como fazer com que venha à tona a verdade de cada um. Criaremos espaços de escuta, de desejo que eles se exprimam, espaços de alegria verdadeira. 7 – Mudar significa colocar o ideal da santidade de vida pessoal e comunitária em primeiro lugar. Não queremos ser um grupo superficial e medíocre. A vida de oração pessoal, o esquentar a sopa para um doente e um miserável, o desejo de enxugar a lágrima dos que choram fazem parte da santidade. Duas sugestões práticas: mudar a maneira como fazemos retiros e sempre ter um trabalho na linha do enxugar o suor da fronte dos que sofrem. 8 – Nossas comunidades paroquiais em seu agir pastoral deverão poder contar com os franciscanos seculares, sem que estes venham a perder sua identidade. Há crianças que precisam de catequistas que vão da vida para o Evangelho e do Evangelho para a vida. Há casais que necessitam ser levados a viver a graça do matrimônio por meio de franciscanos seculares competentes e peritos na arte conjugal franciscanamente, quer dizer, que não vivem a idolatria do consumismo. Há situações de injustiça aqui e ali que serão denunciadas pela voz dos seculares e por seu jeito de posicionar-se diante das coisas e dos bens. 9 – Os temas a serem abordados, estudados, dissecados, na reunião geral e em outros momentos: mundo da comunicação digital (ou da incomunicação); educação dos jovens; construção do casamento; homoafetividade; cultura do provisório. Estes temas precisam ser novidade de nossos grupos. A fraternidade é espaço de reflexão para que os irmãos se posicionem diante das “novidades”. 10 – Segundo Frei José Antonio Merino, frade menor espanhol, para que a renovação se efetue será preciso um retorno ao Evangelho mais puro, sem amenizações, quer dizer viver a mensagem de Jesus com coragem e alegria; estabelecer um diálogo franciscano com outras religiões; relançar uma cultura e mística ecológicas; viver uma cultura do encontro e do encantamento; promover valores humanos que levem à ética da frugalidade.


CALENDÁRIO DA FRATERNIDADE Dia 04 Dia 05 Dia 06 Dia 07 Dia 08 Dia 12 Dia 13 Dia 14 Dia 18 Dia 19 Dia 21 Dia 22 Dia 24 Dia 26 Dia 27 Dia 28 Dia 30

Aniversário de Edenir Barros Viana Missa da OFS às 18h Dia do Meio Ambiente - Celebração das Fraternidades 10º DOMINGO DO TEMPO COMUM Aniversário da irmã Djanira de Carvalho Sarmento Aniversário da irmã Adélia Neves Siviero Missa da OFS às 18h Aniversário da irmã Maria Adélia Pacheco Rio Pinto Santo Antônio de Pádua, ofm Aniversário da irmã Antonieta Ventura da Rocha 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM Aniversário de Arlete Nogueira Castro, Maria Carmen Rodrigues e Marilene C. Almeida Aniversário da irmã Lêda Alves Missa da OFS às 18h 12º DOMINGO DO TEMPO COMUM - REUNIÃO GERAL DA FRATERNIDADE São Tomas Moro, ofs (estadista) Aprovação da Regra Renovada (1978) Missa da OFS às 18h EPF - Escola Permanente de Formação 1ª e 2 SÃO PEDRO E SÃO PAULO, APÓSTOLOS Beato Raimundo Lulo, OFS (doutor e mártir)

Dia 02 Celebração do Dia mundial do Meio Ambiente - Evento SINFRAJUPE/FFB Dia 03 Missa da OFS às 18h – São Tomé, apóstolo Dia 04 Encontro de Casais Franciscanos

Horário: 8h30 até 16h Endereço: Fraternidade Franciscana Secular de São Francisco de Assis, Rua Caetano Martins, 42 - Rio Comprido, RJ, Brasil

Dia 05 Dia 06 Dia 10 Dia 12 Dia 13 Dia 14 Dia 15 Dia 17 Dia 19 Dia 22 Dia 24 Dia 26 Dia 30 Dia 31

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM Aniversário do irmão Fernando Marques Santos Aniversário da irmã Maria do Carmo J. Stutz Missa da OFS às 18h 15º DOMINGO DO TEMPO COMUM Beata Ângela de Montegiove, OFS (Fundadora da TOR) Aniversário da irmã Antônia Maria de Oliveira Aniversário da irmã Maria Aparecida Moreira da Silva (SEI) São Boaventura, Doutor da Igreja e OFM Aniversário da irmã Guiomar Dias de Freitas Aniversário da irmã Maria do Carmo da Cruz Viana Missa da OFS às 18h 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM - REUNIÃO GERAL DA FRATERNIDADE Aniversário do irmão Frederico Félix Missa da OFS às 18h 17º DOMINGO DO TEMPO COMUM Aniversário da irmã Cinéa da Silva Coelho Missa da OFS às 18h


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