OPTIMUSCHAMPIONS 2012
VOL.2
ESTÁDIO DO BESSA
NESTA EDIÇÃO pontapé de baliza
Dinamarca vence o Optimus Champions 2012
jogos
Resumo dos desafios
os premiados
Os melhores do Optimus Champions 2012
para mais tarde recordar Apanhados pela câmara
até para o ano
Despedidas e agradecimentos
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OPTIMUSCHAMPIONS 2012
VENCE
o Optimus Champions 2012 O Bessa assistiu a um Europeu de futebol bem disputado, equilibrado e com três equipas com muita vontade ganhar. É certo que não houve muitos golos… também é certo que não houve grande espectáculo… Há até quem diga que houve muita aselhice… Mas isso são bocas maldosas, porque quem esteve no Bessa percebeu muito bem que os nossos craques se esforçaram ao máximo. E apesar do cansaço, lá iam recuperando forças e hidratando-se com uns goles de água Vitalis para ver se ainda corriam mais uns minutos. O que verdadeiramente aconteceu no Bessa foi que as defesas triunfaram sobre os ataques, e ainda por cima os nossos guardaredes estiveram tão seguros, tão seguros, que mais parecia que as balizas estavam seguradas pela MDS. Neste Optimus Champions 2012, a táctica venceu a técnica e os artistas perderam espaço perante as jogadas de xadrez dos nossos treinadores. Álvaro Costa, habituado a controlar equipas ofensivas e que têm o futebol de ataque no seu DNA, sentiu algumas dificuldades para saber como montar uma Alemanha habituada a defender bem e a atacar pela certa.
O estreante Jorge Gabriel, que orientou a equipa da Holanda, sobrestimou as capacidades físicas dos seus pupilos: obrigouos a um aquecimento muito duro e quando os craques foram disputar os desafios importantes, já não havia pernas para grandes sprints. Cristiano Miguel ficou com os “outsiders”, uma Dinamarca com menos tradição e história, e que por isso corria por fora. Mas a verdade é que ele montou a sua equipa de uma forma muito sólida e eficaz, à boa maneira nórdica. Assim, a defender bem (sofreu 0 golos!) e a atacar com muita precisão, o estreante “mister” acabou por levar a taça para casa! E bem que a mereceu, apesar das suspeitas de favorecimento, pois parece que o árbitro nomeado para o Optimus Champions 2012 acabou mesmo por alinhar pela equipa vencedora. Mas isso são tudo pormenores que não interessam para nada: ganhou quem mais fez por isso e o resto é conversa!
GLÓRIA AOS VENCEDORES, HONRA AOS VENCIDOS! ATÉ PARA O ANO!
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OPTIMUSCHAMPIONS 2012
CLASSIFICAÇÃO
1º
EQUIPA
2º
Dinamarca Holanda
3º
Alemanha
PONTOS
V
E
D
GM
GS
13
3
1
0
3
0
7 3
1 0
1 2
2 2
3 1
3 4
3
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DINAMARCA VS HOLA
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OPTIMUSCHAMPIONS 2012
ANDA VS ALEMANHA
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Alemanha |0| – |1| Dinamarca Para abrir este Optimus Champions 2012, tivemos um sempre apetecível Alemanha – Dinamarca, com um aliciante extra: ver como se comportava o estreante Cristiano Miguel perante o experiente Álvaro Costa, já com muito andamento nestas coisas. Enquanto as duas equipas se iam estudando uma à outra, Jorge Gabriel dava uma porrada nos seus pupilos da Holanda, a quem obrigava a um aquecimento exaustivo. Quanto ao jogo propriamente dito, começou um pouco trapalhão e com muita bola para a frente. Álvaro Costa, no banco, não estava nada satisfeito e apresentava muito pouca paciência para as falhas individuais dos craques. Por isso foi o primeiro a mexer na equipa, a ver se conseguia dar um abanão na sua Alemanha. E a verdade é que, durante uns segundos conseguiu, pois os germânicos lançaram-se para a frente e até estiveram perto do golo, mas desperdiçavam as oportunidades que iam aparecendo.
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O jogo estava, assim, um pouco morto, e já se dizia nas bancadas que o mais provável era que os 20 minutos terminassem sem golos. Mas eis que, num lance confuso na área da Alemanha, o árbitro assinalada uma grande penalidade a favor da Dinamarca que causou muita polémica e provocou imensos protestos do banco germânico. Mas não havia nada a fazer, pois já se sabe que o juiz é soberano. Na marca dos 11 metros, Pedro Rodrigues foi chamado a converter e não falhou! Estava feito o primeiro golo do Optimus Champions 2012. A Alemanha ainda tentou ir atrás do prejuízo, mas a Dinamarca cada vez mais defendia melhor, isto para além das constantes falhas dos avançados da Alemanha, que desperdiçavam muitas oportunidades e levavam Álvaro Costa ao desespero! Assim terminou o encontro, que foi muito táctico e em que a vitória sorriu à equipa mais organizada.
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António Costa Carlos Samy César Quintas David Duarte Fausto Moreira Fernando Dias Gonçalo Guerra Jesus Campos João Duarte Joaquim Peliteiro Jonathan Peliteiro Marco Lopes Mário Santiago Miguel Henriques Miguel Reis Pinto Nuno Dias Nuno Chorincas Paulo Mendes Paulo Sardinha Pedro Bonaparte Ricardo Ferreira Ricardo Sousa Rui Pedro Carvalho Tomás Sabino
Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Rodrigues Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth
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OPTIMUSCHAMPIONS 2012
Dinamarca |1| – |0| Holanda A curiosidade nas bancadas era grande, para saber como se comportaria a Laranja Mecânica de Jorge Gabriel. Os craques pareciam ter a lição bem estudada e a táctica na cabeça, mas temia-se que o aquecimento duríssimo imposto por Jorge Gabriel tivesse esgotado os craques. Já a Dinamarca, apesar de jogar de novo sem hipótese de descansar, aparentava ainda ter muita frescura física. O encontro começou muito disputado, e Jorge Gabriel estava definitivamente com muita vontade de ganhar! As instruções para dentro do campo eram dadas com voz dura e ríspida, mas mesmo assim parecia que os craques laranjas não conseguiam executar as instruções claras do seu treinador. No outro lado, Cristiano Miguel continuava impávido e sereno, corrigindo apenas aqui e ali algumas posições dos seus pupilos. O jogo, que estava aborrecido e muito táctico, só animou quando a Holanda partiu para
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um ataque perigoso, mas que foi travado pelo árbitro ao assinalar um fora de jogo que causou muita polémica e mais uma vez fez levantar as suspeitas de favorecimento à equipa dinamarquesa. Mesmo assim, a laranja mecânica começava a mostrar o seu potencial: as bancadas podiam assistir a bons passes e a algum fio de jogo, mas tudo isso esbarrava numa sólida defesa da Dinamarca que não estava a dar hipóteses aos avançados contrários. Cristiano Miguel sabia o que fazer – defender com tudo o que tinha e lançar contra-ataques rápidos. E foi mesmo assim que chegou ao golo: bola lançada para a frente, sobra para Pedro Rodrigues que tira dois adversários do caminho e, numa excelente jogada, assiste Bruno Malafaia para o golo! Assim terminou o encontro, e a Dinamarca já levava 8 pontos e estava lançadíssima na frente do torneio!
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Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Rodrigues Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth
António Araújo António Paulo Ferreira Bruno Cardoso Bruno Pereira Carlos Oliveira David Moreira Delfim Alves Dimas Martins Couto Eduardo Moreira Francisco Duarte João Santos João Paulo Lobão João Paulo Sabino José Vieira Luís Ferreira Miguel Dias Miguel Moreira Nuno Amaral Paulo Melo Pedro Machado Pedro Maia Mendes Pedro Moreira Tavares Vitor Ascensão
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Holanda |0| – |0| Alemanha Após as duas vitórias da Dinamarca, tanto Alemanha como Holanda estavam obrigadas a ganhar se ainda queriam ter esperanças de apanhar os nórdicos. Tanto Jorge Gabriel como Álvaro Costa incentivavam os seus homens a atacar e a procurar o golo, mas não estava nada fácil… O que se assistia nas bancadas do Optimus Champions não era bonito de se ver: muito pontapé para a frente sem grande nexo, muita luta a meio campo, alguma agressividade (positiva), mas pouco futebol. Os treinadores no banco desesperavam e gritavam as mais diversas ordens que iam sendo ou ignoradas ou mal correspondidas. A Holanda até tentava impor o seu estilo de jogo, mas a defesa alemã, sempre atenta, deixava constantemente os craques laranja em fora de jogo.
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Enquanto os dois treinadores que disputavam este encontro faziam contas à vida para perceber como iriam chegar ao golo, Cristiano Miguel estava ao telemóvel, e dizia-se no Bessa há boca cheia que ele estava a pedir a táctica ao Mourinho. Álvaro Costa ainda tentou uma jogada arriscada, ao meter em campo 12 jogadores, esperando que o movimento táctico passasse despercebido. Mas nem assim a sua equipa chegou ao golo, e o encontro terminou com um pobre nulo e com muito pouca bola nas áreas. A Dinamarca agradecia…
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António Araújo António Paulo Ferreira Bruno Cardoso Bruno Pereira Carlos Oliveira David Moreira Delfim Alves Dimas Martins Couto Eduardo Moreira Francisco Duarte João Santos João Paulo Lobão João Paulo Sabino José Vieira Luís Ferreira Miguel Dias Miguel Moreira Nuno Amaral Paulo Melo Pedro Machado Pedro Maia Mendes Pedro Moreira Tavares Vitor Ascensão
António Costa Carlos Samy César Quintas David Duarte Fausto Moreira Fernando Dias Gonçalo Guerra Jesus Campos João Duarte Joaquim Peliteiro Jonathan Peliteiro Marco Lopes Mário Santiago Miguel Henriques Miguel Reis Pinto Nuno Dias Nuno Chorincas Paulo Mendes Paulo Sardinha Pedro Bonaparte Ricardo Ferreira Ricardo Sousa Rui Pedro Carvalho Tomás Sabino
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Dinamarca |0| – |0| Alemanha O quarto desafio deste Optimus Champions opunha mais uma vez Dinamarca e Alemanha. Do primeiro encontro saiu vencedor a Dinamarca, com um penalty polémico, pelo que se esperava mais um jogo equilibrado. Os germânicos precisavam mais desta vitória, enquanto que aos nórdicos o empate seria um bom resultado, pois estavam na frente da competição. Álvaro Costa mandava os seus homens atacar, e eles até tentavam, mas esta Dinamarca estava defensivamente implacável. Artur Soares Dias, que trocou o apito pela posição de defesa central nos dinamarqueses, estava em grande plano mostrando-se muito seguro. Muito seguro também estava o guardião Fernando Dias, confiante e resolvendo todos os lances que lhe iam aparecendo à frente. A qualidade de jogo, por isso, não era muito alta.
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Enquanto a Alemanha tentava sair em ataque organizado, a Dinamarca de Cristiano Miguel continuava a apostar no contra-ataque. E até teve uma boa oportunidade para marcar, num lance de ataque de 3 para 1, mas os avançados falharam escandalosamente. Pelo meio ainda houve uma lesão do guardião Mário Santiago, prontamente resolvida. Os craques já se mostravam um pouco cansados – incluindo Tomás Sabino, apesar da juventude – e conformados com o nulo, por isso o encontro terminou mesmo assim, e sem grandes oportunidades. Bom resultado para a Dinamarca, mas que deixava a Alemanha praticamente afastada do título.
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Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Rodrigues Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth
António Costa Carlos Samy César Quintas David Duarte Fausto Moreira Fernando Dias Gonçalo Guerra Jesus Campos João Duarte Joaquim Peliteiro Jonathan Peliteiro Marco Lopes Mário Santiago Miguel Henriques Miguel Reis Pinto Nuno Dias Nuno Chorincas Paulo Mendes Paulo Sardinha Pedro Bonaparte Ricardo Ferreira Ricardo Sousa Rui Pedro Carvalho Tomás Sabino
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Holanda |0| – |1| Dinamarca Seria a derradeira oportunidade da Holanda para sonhar com a vitória. Até agora, em dois jogos, os pupilos de Jorge Gabriel não conseguiram marcar nenhum golo. Apesar de praticarem um futebol organizado e, a certos momentos, atractivo, estava a faltar eficácia. Já Cristiano Miguel, sabendo que a vitória estava perto, mantinha as mesmas ordens para dentro de campo: defender bem e atacar pela certa, preferencialmente em contra-ataque. A Holanda cumpriu com a sua obrigação e entrou a mandar no jogo, com mais posse de bola e mais organizada. Atacava muito, mas mostrava-se pouco acutilante e definitivamente estava a faltar pontaria aos avançados laranja, que teimavam em não acertar com a baliza. Tentavam de todas as formas, até num livre directo marcado por Tavares, mas Fernando Dias, atento como sempre, segurou bem. Depois de uma fase aborrecida, o jogo ganhou ânimo com os ataques da Holanda e nas bancadas já se adivinhava o golo da equipa de Jorge Gabriel, cuja vitória relançaria o campeonato para um emocionante final.
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Mas acontece que a sorte não queria nada com os holandeses e parecia estar toda do lado da Dinamarca. Em mais um lance de ataque confuso, na área da Holanda, assiste-se a uma queda de um avançado da Dinamarca. Nas bancadas ficou a dúvida se havia ou não havia falta, mas o árbitro, que até estava perto do lance, não hesitou e apontou para a marca do castigo máximo. Cristiano Miguel não parecia importar-se nada com o facto de poder vencer dois dos encontros com penalidades polémicas, pois futebol é mesmo assim e o que interessa é a vitória. Pedro Rodrigues, mais uma vez chamado a converter, não se deixou afectar pela pressão e bateu Mário Santiago. Estava desfeito o nulo, e desfeitas também as esperanças da laranja mecânica, que já via a vitória no torneio lá muito longe. Cristiano Miguel tinha razões para comemorar!
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António Araújo António Paulo Ferreira Bruno Cardoso Bruno Pereira Carlos Oliveira David Moreira Delfim Alves Dimas Martins Couto Eduardo Moreira Francisco Duarte João Santos João Paulo Lobão João Paulo Sabino José Vieira Luís Ferreira Miguel Dias Miguel Moreira Nuno Amaral Paulo Melo Pedro Machado Pedro Maia Mendes Pedro Moreira Tavares Vitor Ascensão
Alberto Gomes Anibal Rodrigues António Costa António Ferreira António Sernadas Carlos Vaz Frasco Hélder Amaral Joaquim Peliteiro José Antonio Maia José Antonio Rodrigues José Carlos Antunes José Lopes dos Santos Luís Loureiro Miguel Moreira Miguel Reis Pinto Pedro Maia Mendes Pedro Machado Pedro Rodrigues Pedro Silva Ramiro Leão Stephen Hemsworth
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Alemanha |1| – |3| Holanda Com a questão do vencedor praticamente resolvida, pois só um milagre poderia tirar a vitória à Dinamarca, Holanda e Alemanha apostavam em dar algum espectáculo às bancadas, que bem mereciam depois de assistirem a cinco jogos onde os golos escassearam. Estava em causa a disputa pelo segundo lugar e os treinadores continuavam, por isso, a puxar pelos seus homens, apesar do cansaço natural. A Holanda, que melhorava o seu fio de jogo a cada encontro que disputava, começou com mais iniciativa, mas como sempre continuava a desperdiçar as oportunidades de golo que lhe surgiam. A Alemanha bem que tentava responder, mas todos os ataques eram inconsequentes. E foi então que Álvaro Costa, decidido a mudar a atitude da sua equipa, trocou sete craques de uma vez!! Os efeitos foram imediatos, pois os germânicos conseguiram logo chegar à frente e, numa atrapalhação da defesa da Holanda,
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a bola sobrou para Pedro Bonaparte e o avançado não facilitou e atirou lá para dentro – nós bem avisamos que ele factura sempre! Golo muito festejado, inclusive com a entrada de Álvaro Costa em campo para comemorar com os seus jogadores. Afinal de contas, era o primeiro golo dos germânicos no torneio. A Holanda reagiu da melhor forma e foi à procura do empate. Conseguiu-o através de mais uma grande penalidade – e mais uma polémica – marcada por Miguel Dias. A partir daqui, a Alemanha desanimou e encostou às cordas, para dar lugar ao show de Miguel Dias. O craque, pouco depois, faz o 2-1, consumando a reviravolta no marcador, num lance em que se pediu fora de jogo. O mesmo Miguel Dias ainda teve tempo para um hat-trick (que lhe deu acesso ao prémio de Melhor Marcador), mesmo ao cair do pano, estabelecendo o resultado final em 3-1.
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António Costa Carlos Samy César Quintas David Duarte Fausto Moreira Fernando Dias Gonçalo Guerra Jesus Campos João Duarte Joaquim Peliteiro Jonathan Peliteiro Marco Lopes Mário Santiago Miguel Henriques Miguel Reis Pinto Nuno Dias Nuno Chorincas Paulo Mendes Paulo Sardinha Pedro Bonaparte Ricardo Ferreira Ricardo Sousa Rui Pedro Carvalho Tomás Sabino
António Araújo António Paulo Ferreira Bruno Cardoso Bruno Pereira Carlos Oliveira David Moreira Delfim Alves Dimas Martins Couto Eduardo Moreira Francisco Duarte João Santos João Paulo Lobão João Paulo Sabino José Vieira Luís Ferreira Miguel Dias Miguel Moreira Nuno Amaral Paulo Melo Pedro Machado Pedro Maia Mendes Pedro Moreira Tavares Vitor Ascensão
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MELHOR TREINADOR CRISTIANO MIGUEL Bem que tentaram diminuir o valor da sua vitória, com suspeitas de favorecimento para a Dinamarca e acusações de jogar um futebol defensivo. A verdade é que, na sua estreia, ele levava a lição muito bem estudada e sabia bem o que tinha de fazer para trazer o título para casa. Os seus jogadores rapidamente perceberam o que o “mister” pretendia e trataram de concretizar as suas ordens. Resultado: 3 vitórias e 1 empate, com 0 golos sofridos! Melhor seria difícil, por isso bem que merece este galardão.
MELHOR JOGADOR PEDRO RODRIGUES
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Dos 3 golos da Dinamarca, ele marcou dois (é certo que de grande penalidade, mas esses também contam) e ainda fez a assistência para o outro. Além disso era sempre o elemento mais solicitado da sua equipa e esteve em grande em quase todos os ataques que conduziu. Mostrou talento, jogo de equipa e muita eficácia, sendo fundamental na vitória da Dinamarca neste Optimus Champions 2012. Houve outros craques que também mereciam este prémio, é certo, mas Pedro Rodrigues acabou por reunir o consenso do júri.
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MELHOR GUARDA-REDES FERNANDO DIAS
É verdade que Mário Santiago também esteve em grande forma (como sempre), mas desta vez Fernando Dias mostrou tal tranquilidade e segurança que o júri não hesitou em dar-lhe o prémio. Os treinadores também concordaram que ter um guarda-redes assim na equipa é outra limpeza, porque ele não falha nada: concentração, segurança e voz de comando, aliados à experiência, fazem dele um guardião de primeira linha!
MELHOR MARCADOR MIGUEL DIAS Mostrou talento e dotes de matador, facturando por três vezes no torneio, e todas no mesmo jogo, conseguindo um fantástico hat-trick! Sacou este prémio no último jogo quando as defesas já estavam um pouco mais desatentas, mas isso não diminui em nada o seu feito. Teve técnica, velocidade e sangue-frio em frente à baliza, atestado por uma grande penalidade marcada de forma exemplar. Ficou a sensação de que, se estivesse nessa forma nos restantes jogos, a Holanda poderia ter ido mais longe.
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Daqui não passas!
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O Mister não está nada satisfeito…
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A organização do Optimus Champions 2012 quer agradecer a todos os craques, treinadores e convidados a sua participação nesta festa, esperando que se tenham divertido tanto quanto nós. O Estádio do Bessa vibrou com o talento e boa disposição das nossas estrelas!
A TODOS, O NOSSO MUITO OBRIGADO! ATÉ PARA O ANO!
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Conheça as RESPOSTAS às perguntas que lhe colocámos e faça inveja aos seus amigos com a sua cultura futebolística! 1. QUAL FOI O JOGADOR PORTUGUÊS COM MAIOR NÚMERO DE PARTIDAS EM CAMPEONATOS DA EUROPA? b) Luís Figo Luís Figo, a par de Nuno Gomes, é o craque português com mais jogos disputados nos Europeus de futebol: 14 partidas! 2. QUEM FORAM OS FINALISTAS DO 1º CAMPEONATO DA EUROPA, DISPUTADO EM FRANÇA EM 1960? d) URSS – Jugoslávia A 1ª final do Europeu foi disputada entre a União Soviética e a Jugoslávia. Venceram os russos por 2-1, após prolongamento. 3. QUAL O JOGADOR QUE TEM MAIS GOLOS MARCADOS EM EUROPEUS DE FUTEBOL? c) Michel Platini O craque que mais facturou nos europeus foi o francês Platini, com 9 golos, seguido de Alan Shearer (7 golos) 4. PORTUGAL COLOCA ALGUM JOGADOR NO TOP-5 DOS MELHORES MARCADORES DOS EUROPEUS? d) Sim, o Nuno Gomes O avançado português marcou 6 golos em europeus de futebol. 5. EM QUE PAÍS FOI DISPUTADA A 3ª EDIÇÃO DO EUROPEU DE FUTEBOL, REALIZADO EM 1968? a) Itália Em 1968 o Europeu disputou-se em Itália, e a selecção que venceu foi mesmo a da casa, ao derrotar a Jugoslávia na final.
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6. QUAL(AIS) A(S) SELECÇÃO(ÕES) COM MAIS TÍTULOS DE CAMPEÃ DA EUROPA? a) Alemanha Ninguém ganhou tantos títulos como a Alemanha, que levantou o troféu 3 vezes: em 1972, em 1980 e em 1996. 7. A HOLANDA GANHOU PELA PRIMEIRA VEZ O CAMPEONATO DA EUROPA EM 1988. QUEM ERA O CAPITÃO DE EQUIPA? c) Gullit Ruud Gullit era a o craque que capitaneava a fantástica equipa da laranja mecânica que se sagrou campeã da Europa. 8. QUANTAS EQUIPAS SE CONSEGUIRAM SAGRAR CAMPEÃS DA EUROPA? b) 9 São elas a Alemanha, a Espanha, a França, a URSS, a República Checa, a Itália, a Holanda, a Dinamarca e a Grécia. 9. NO EURO-2000, DISPUTADO NA HOLANDA E BÉLGICA, QUEM FOI CONSIDERADO O MELHOR JOGADOR DO TORNEIO? b) Zidane Zidade foi considerado o melhor deste torneio que acabou por ser vencido pela sua equipa – a França. 10. PORTUGAL COLOCOU ALGUM DOS SEUS CRAQUES NA EQUIPA IDEAL DO EURO-96, DISPUTADO EM INGLATERRA? d) Sim, Rui Costa O Maestro foi eleito para a equipa ideal do Euro-96, ao lado de grandes nomes como Paul Gascoine, Karel Poborsky e Didier Deschamps.
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OPTIMUSCHAMPIONS | ESTテ.IO DO BESSA | 2012