Optimus Champions 2012 - Champions Magazine nº 2

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OPTIMUSCHAMPIONS 2012

VOL.2

ESTÁDIO DO RESTELO

NESTA EDIÇÃO pontapé de baliza

No Optimus Champions 2012 a Laranja foi mecênica

jogos

Resumo dos desafios

os premiados

Os melhores do Optimus Champions 2012

para mais tarde recordar Apanhados pela câmara

até para o ano

Despedidas e agradecimentos

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OPTIMUSCHAMPIONS 2012

A LARANJA foi mecânica O Optimus Champions 2012, em versão Europeu de futebol, proporcionou às bancadas no Restelo muita emoção e espectáculo, apesar da escassez de golos. Há que admiti-lo: os atacantes estiveram um pouco desastrados e desencontrados com a baliza, mas nem por isso a qualidade de jogo foi menor. No Restelo assistiu-se a grandes momentos técnicos e tácticos, e se houve poucos golos foi porque as defesas estiveram em grande plano e os treinadores usaram de algumas cautelas – como é normal numa competição tão importante e tão prestigiante como o Optimus Champions. E convém referir o grande esforço feito pelos nossos craques, que não se deixaram vencer pelo cansaço nem pelo sol, por vezes abrasador, que se abatia sobre o belo Estádio do Restelo. Com a ajuda de umas águas Vitalis para recuperar a hidratação, as estrelas deste evento estavam sempre prontas para mais uns chutos! Quanto aos desafios propriamente ditos, terminaram com uma vitória da Holanda, a equipa que mostrou mais eficácia e fio de jogo. O “mister” João Malheiro teve assim uma estreia em grande, com a vitória no Optimus Champions! E nós bem que avisamos que ele já tinha visto e apreciado suficiente futebol para disputar o troféu!

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Em segundo ficou uma Dinamarca orientada pelo também estreante Pedro Ramalho, que se bateu muito bem, mas que fraquejou nos momentos decisivos. Apesar da boa organização defensiva e excelente dinâmica atacante, aliados à forte presença de Oceano no meio campo, os nórdicos não se conseguiram superar à Holanda. Há quem diga que o guarda-redes não esteve nos seus melhores dias, mas a organização do torneio não concorda e até lhe deu o prémio de melhor guardião! Da Alemanha de Nélson Pereira, que até já tem experiência em treinar (e vencer) no Optimus Champions, esperava-se talvez mais. Os germânicos não mostraram a habitual solidez defensiva, nem a eficácia habitual na hora de marcar golo, mas encantaram o Restelo com muitas e boas jogadas de futebol de ataque e só não pontuaram mais por falta de sorte. Em resumo, apesar dos poucos golos (até parecia que as balizas estavam seguradas pela MDS!) houve emoção até ao fim e um espectáculo digno de um verdadeiro Europeu de futebol! GLÓRIA AOS VENCEDORES, HONRA AOS VENCIDOS! ATÉ PARA O ANO!


OPTIMUSCHAMPIONS 2012

CLASSIFICAÇÃO

EQUIPA

Holanda Dinamarca

Alemanha

PONTOS

V

E

D

GM

GS

11

2

2

0

3

1

6 4

1 0

1 3

2 1

2 1

2 3

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DINAMARCA VS HOLA

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ANDA VS ALEMANHA

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Alemanha |0| – |0| Dinamarca Para abrir este Optimus Champions 2012 assistimos a um Alemanha – Dinamarca, encontro que se esperava muito interessante. De um lado tínhamos a Alemanha comandada pela experiência de Nélson Pereira, enquanto que do outro lado estava a Dinamarca treinada pelo estreante Pedro Ramalho, o que causava expectativa nas bancadas. Desde início se percebeu que a Alemanha, como lhe competia, tentava dominar o jogo e apresentava mais posse de bola. Nestes momentos iniciais, notava-se uma Dinamarca ainda hesitante e a tentar ganhar entrosamento. No entanto, foram mesmo os nórdicos que causaram o primeiro lance de perigo, apesar de terem pouca posse de bola. Assim, os homens de Pedro Ramalho começavam a libertar-se e cada vez atacavam mais e melhor. Na frente, Pedro Pais era muito solicitado com passes longos e punha sempre a defesa

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da Alemanha em sentido. Felizmente para os germânicos, o guardião Rui Araújo mostrava a segurança habitual, chegando mesmo a mostrar qualidades ao parar um excelente remate de Edgar Leal. Nesta fase era a Dinamarca que estava por cima, embora a melhor situação de todo o encontro pertencesse a Pedro Bonaparte, avançado da Alemanha, que falhou um golo quase certo! Isto motivou os pupilos de Nélson Pereira, que até ao fim ainda lançaram mais uns ataques perigosos, muito bem conduzidos ou por Nuno Chorincas ou por César Garcia. No entanto, as oportunidades de golo não sugiram e o desafio terminou mesmo em nulo.


OPTIMUSCHAMPIONS 2012

Alexandre Andrade Alexandre Correia Bruno Garcia César Garcia Diogo Correia Duarte Taco Filipe Seguro Francisco Marau Gonçalo Cunha Gonçalo Guerra Hugo Feliciano João Cacela João Paulo Guedes Joaquim Bravo Luís Gomes Mário Santiago Miguel Bento Miguel Maia Aires Miguel Reis Pinto Nuno Chorincas Nuno Pereira Nuno Simões Nuno Timóteo Paulo Ferreira Pedro Bonaparte Quintino Marau Rui Araújo

Adriano Serrano Alexandre dos Santos Carlos Marques Cláudio Ramos Davide Melro Djassy Pinto Edgar Leal João Paulo Néu Jorge Freitas José Vieira Luís Silva Mário Narciso Miguel Ângelo Nuno Pinho Olivier Franco Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Pais Ricardo Matos Rui Major Valter Sousa Oceano

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Dinamarca |0| – |1| Holanda Chegava a hora de vermos em acção a laranja mecânica, e a curiosidade era muita para ver o que fazia João Malheiro com esta equipa cheia de talento e com tanto potencial. A Dinamarca, sem parecer acusar o cansaço do último desafio, até começou muito bem e a querer mandar no jogo. Pedro Ramalho sabia bem que tinha de guardar a bola, pois se a entregasse ao adversário corria o sério risco de deixar a Holanda colocar em prática o seu futebol assente na posse de bola. Mas a verdade é que estavam com a lição bem estudada, os nórdicos, e conseguiam manterse por cima e a controlar as operações. Mas às vezes a infelicidade bate à porta nos piores momentos e acontece que, numa jogada confusa a partir de uma bola lançada para área da Dinamarca, o guarda-redes Valter Sousa tem uma pequena falha fatal

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que permite a Henrique Oliveira fazer o golo facilmente. Cheirava a injustiça no Restelo, mas futebol é mesmo assim e o ponta de lança da Holanda soube aproveitar a oportunidade. A Dinamarca não desanimou, pelo contrário – foi rapidamente à procura do empate. E bem que tentou: atacou muitas vezes, teve a seu favor uma série de cantos e Edgar Leal até chegou a dispor de uma excelente ocasião de golo. Tudo foi em vão, porque o jogo terminou mesmo com a vitória da Holanda por 1-0. Do lado dos “laranjas”, destaque para a raça demonstrada por Carlos Aniceto que esteve em inúmeras recuperações de bola.


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Adriano Serrano Alexandre dos Santos Carlos Marques Cláudio Ramos Davide Melro Djassy Pinto Edgar Leal João Paulo Néu Jorge Freitas José Vieira Luís Silva Mário Narciso Miguel Ângelo Nuno Pinho Olivier Franco Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Pais Ricardo Matos Rui Major Valter Sousa Oceano

Bruno Ferrão Bruno Pires Carlos Aniceto Diogo Fernando Costa Duarte Estrada Félix Fernandes Gregório Bragança Henrique Oliveira Hugo Delgado João Almeida João Pereira Jorge Soares José Medina Mauro Azevedo Nuno Amaral Nuno Pereira Nuno Sousa Pedro Paulo Ricardo Cardoso Rui Reis Simon Santos

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Holanda |0| – |0| Alemanha Para fechar a primeira volta deste Optimus Champions, defrontavam-se Alemanha e Holanda. A laranja mecânica já estava na frente, depois de ganhar à Dinamarca, por isso Nélson Pereira deu claras instruções aos seus homens para que arrancassem em força para o ataque! José Malheiro, por seu lado, pedia cautelas e queria mais posse de bola de forma a dominar o encontro. O jogo começou muito bem disputado, com os craques a demonstrarem muita garra na hora de ir à bola. Havia muita luta a meio campo e, embora os ataques não surgissem com frequência, o desafio estava muito interessante de se assistir. O primeiro sinal de perigo foi dado pela Holanda, mas mais uma vez Rui Araújo estava atento e evitou o golo. A Alemanha começava já a mostrar um futebol mais organizado

do que no primeiro encontro e começava a apresentar um bom caudal ofensivo. Num pontapé de canto, os germânicos estiveram muito perto do golo! Com o entusiasmo, a Alemanha balançou-se para a frente e em alguns momentos deixou a defesa um pouco desguarnecida. A Holanda aproveitava para se lançar para a frente em contra-ataque, e só não marcou porque Rui Araújo foi rápido a sair da baliza e a evitar estragos. A Alemanha continuava muito ofensiva, encostando-se à área dos holandeses, mas estava a faltar eficácia. Nos últimos minutos, em atitude de desespero e sabendo que a sua equipa precisava mesmo de um golo, o “mister” Nélson Pereira entra ele próprio em campo para tentar ajudar! No entanto, parece que o facto de não ter chuteiras atrapalhava um pouco… Nem com essa motivação extra de ter o treinador em campo inspirou os craques da Alemanha, que não conseguiram facturar e deixaram o encontro terminar em 0-0.

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Bruno Ferrão Bruno Pires Carlos Aniceto Diogo Fernando Costa Duarte Estrada Félix Fernandes Gregório Bragança Henrique Oliveira Hugo Delgado João Almeida João Pereira Jorge Soares José Medina Mauro Azevedo Nuno Amaral Nuno Pereira Nuno Sousa Pedro Paulo Ricardo Cardoso Rui Reis Simon Santos

Alexandre Andrade Alexandre Correia Bruno Garcia César Garcia Diogo Correia Duarte Taco Filipe Seguro Francisco Marau Gonçalo Cunha Gonçalo Guerra Hugo Feliciano João Cacela João Paulo Guedes Joaquim Bravo Luís Gomes Mário Santiago Miguel Bento Miguel Maia Aires Miguel Reis Pinto Nuno Chorincas Nuno Pereira Nuno Simões Nuno Timóteo Paulo Ferreira Pedro Bonaparte Quintino Marau Rui Araújo

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Dinamarca |2| – |0| Alemanha A primeira volta do Optimus Champions foi muito bem disputada e assistiram-se a bons momentos de futebol. No entanto, 1 golo em apenas 3 jogos é muito pouco para o exigente público presente no Restelo, e das bancadas já se deixava transparecer alguma impaciência e desagrado. Os craques sentiam essa pressão e estavam apostados em atacar com mais convicção, enquanto os “misters” acordavam uns com os outros que estava na altura de deixar as cautelas e ordenar às equipas que procurassem o golo. Assim que neste Dinamarca – Alemanha já se esperava outra atitude por parte das equipas. E o público percebeu rapidamente que esta segunda volta ia ser diferente, pois os craques mostravamse muito mais soltos. Principalmente os pupilos de Pedro Ramalho, que depois de terem descansado um jogo mostravam mais frescura física. A Alemanha, que já ia no seu terceiro encontro, aparentava já algum cansaço.

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Por isso foi natural que se assistisse a uma dinâmica ofensiva maior por parte dos nórdicos, sempre a solicitar muito a dupla Pedro Pais/Edgar Leal. Estava a Dinamarca bem organizada no ataque, mas a Alemanha, enquanto podia, ia fazendo valer a solidez defensiva. Que até acabou por ser rapidamente quebrada: numa excelente jogada de combinação do ataque da Dinamarca, Adriano Serrano remata de fora da área sem hipótese para Rui Araújo! Um golaço que dava vantagem à Dinamarca. Isto abalou os germânicos, que já estavam cansados e agora desanimavam por completo. Mesmo assim ainda tentaram, num último sopro, chegar ao empate, mas continuava a faltar eficácia na hora de acertar com a baliza. Assim, foi mesmo a Dinamarca quem acabou por marcar de novo, através de Bruno Ferrão, e sentenciar o jogo. Assim, a Alemanha estava praticamente arrumada da luta pelo título.


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Adriano Serrano Alexandre dos Santos Carlos Marques Cláudio Ramos Davide Melro Djassy Pinto Edgar Leal João Paulo Néu Jorge Freitas José Vieira Luís Silva Mário Narciso Miguel Ângelo Nuno Pinho Olivier Franco Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Pais Ricardo Matos Rui Major Valter Sousa Oceano

Alexandre Andrade Alexandre Correia Bruno Garcia César Garcia Diogo Correia Duarte Taco Filipe Seguro Francisco Marau Gonçalo Cunha Gonçalo Guerra Hugo Feliciano João Cacela João Paulo Guedes Joaquim Bravo Luís Gomes Mário Santiago Miguel Bento Miguel Maia Aires Miguel Reis Pinto Nuno Chorincas Nuno Pereira Nuno Simões Nuno Timóteo Paulo Ferreira Pedro Bonaparte Quintino Marau Rui Araújo

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Holanda |1| – |0| Dinamarca Com a Alemanha praticamente arredada das contas pelo título, a luta era agora feita a dois: precisamente os dois “misters” estreantes, Pedro Ramalho e João Malheiro. No entanto, a Holanda levava uma ligeira vantagem pois ainda iria ter mais um jogo para disputar, enquanto para a Dinamarca este já era o último encontro. De maneira que este desafio podia ser fundamental para decidir o campeão do Optimus Champions 2012. Sabendo que precisava vencer o desafio, a Dinamarca entrou forte e deu logo sinal de perigo com dois remates de fora da área: um de Djassy Pinto e outro de Oceano. No entanto, não chegou para assustar Mário Santiago. A Holanda respondia também com boas iniciativas atacantes, a solicitar muito a velocidade de Nuno Pereira na ala direita. O jogo era muito bem disputado, com muita garra, mas o cansaço já se fazia sentir e as oportunidades de golo não surgiam.

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Os treinadores de bancada já diziam que, se não houvesse erros defensivos, que este jogo seria mais um a acabar sem golos. Mas a verdade é que houve mesmo um erro defensivo: os homens da Dinamarca esqueceram-se marcar Henrique Oliveira e um colega desmarcou muito bem o avançado da Holanda, que sozinho em frente a Valter Sousa ainda conseguiu ter a arte de lhe marcar um chapéu magnífico! Golo muito festejado nas bancadas e naturalmente, no banco da Holanda, que já estava a ver mais perto a vitória no Optimus Champions. Nos últimos momentos, a Dinamarca ainda juntou todas as forças que tinha para tentar chegar ao empate, mas sem sucesso. Terminava assim o desafio, com a vitória da laranja mecânica.


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Bruno Ferrão Bruno Pires Carlos Aniceto Diogo Fernando Costa Duarte Estrada Félix Fernandes Gregório Bragança Henrique Oliveira Hugo Delgado João Almeida João Pereira Jorge Soares José Medina Mauro Azevedo Nuno Amaral Nuno Pereira Nuno Sousa Pedro Paulo Ricardo Cardoso Rui Reis Simon Santos

Adriano Serrano Alexandre dos Santos Carlos Marques Cláudio Ramos Davide Melro Djassy Pinto Edgar Leal João Paulo Néu Jorge Freitas José Vieira Luís Silva Mário Narciso Miguel Ângelo Nuno Pinho Olivier Franco Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Pais Ricardo Matos Rui Major Valter Sousa Oceano

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Alemanha |1| – |1| Holanda Só um milagre poderia agora tirar o título à Holanda, que tinha de perder e sofrer muitos golos para não ser a vencedora do Optimus Champions 2012.

E mesmo quando os avançados da Alemanha conseguiam chegar a área, encontravam um Mário Santiago quase intransponível e muito motivado para não sofrer golos.

Assim, João Malheiro pedia calma e concentração aos seus craques, para não falharem agora nos momentos decisivos.

Após muita insistência, a Alemanha chegou mesmo ao golo numa jogada muito confusa e em que se pediu falta atacante – mas o árbitro estava perto do lance e parece-nos que ajuizou bem.

A Alemanha, por seu lado, buscava ainda uma vitória para sair do torneio de cara lavada. Relembramos que os germânicos, até ao momento, não tinham marcado nenhum golo! Ao contrário da Holanda, que ainda não tinha sofrido nenhum, pelo que víamos o guardião Mário Santiago com muita vontade de acabar o torneio com “folha limpa”! A Holanda, a quem bastava o empate, ia gerindo o jogo como queria, com mais posse de bola. A Alemanha preferia partir rápido para o ataque, mas esbarrava sempre em Gregório Bragança, que estava imperial no eixo defensivo da laranja mecânica!

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O autor do golo, muito festejado no banco da Alemanha, foi César Garcia. A partir daqui a Holanda acordou e foi atrás do prejuízo: primeiro faz um golo através de Henrique Oliveira (seria o seu hat-trick), mas que foi anulado por fora de jogo do avançado. No entanto o golo “laranja” chegou mesmo, por Nuno Pereira, que bem o mereceu por tudo o que correu durante o torneio. Terminava assim o Optimus Champions 2012, com um empate que, para a Holanda, teve certamente um gosto de vitória.


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Alexandre Andrade Alexandre Correia Bruno Garcia César Garcia Diogo Correia Duarte Taco Filipe Seguro Francisco Marau Gonçalo Cunha Gonçalo Guerra Hugo Feliciano João Cacela João Paulo Guedes Joaquim Bravo Luís Gomes Mário Santiago Miguel Bento Miguel Maia Aires Miguel Reis Pinto Nuno Chorincas Nuno Pereira Nuno Simões Nuno Timóteo Paulo Ferreira Pedro Bonaparte Quintino Marau Rui Araújo

Bruno Ferrão Bruno Pires Carlos Aniceto Diogo Fernando Costa Duarte Estrada Félix Fernandes Gregório Bragança Henrique Oliveira Hugo Delgado João Almeida João Pereira Jorge Soares José Medina Mauro Azevedo Nuno Amaral Nuno Pereira Nuno Sousa Pedro Paulo Ricardo Cardoso Rui Reis Simon Santos

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MELHOR TREINADOR JOÃO MALHEIRO Em estreia absoluta no Optimus Champions, João Malheiro teve uma prestação de altíssimo nível. Primeiro, tratou de dotar a sua equipa de uma solidez defensiva invejável: acabou por sofrer apenas um golo, no último jogo. E depois, notou-se que foi o treinador que mais conseguiu motivar os seus craques para correr sempre, mesmo quando as pernas já não respondiam tão bem. Por isso é que a Holanda foi a equipa que se mostrou mais organizada, ambiciosa e eficaz – tudo graças ao excelente trabalho de João Malheiro.

MELHOR JOGADOR NUNO CHORINCAS

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A sua Alemanha até nem teve uma prestação por aí além, mas certamente que a culpa não é de Nuno Chorincas. Esteve muitíssimo bem em todos os momentos – era sempre ele a levar a sua equipa para a frente. O júri viu que foi ele quem conduziu grande parte dos ataques germânicos, e sempre com muita classe e precisão. Mostrou grande qualidade técnica e muita entrega ao jogo, e por isso leva este prémio. Verdade que houve mais craques a merecê-lo, mas Nuno Chorincas superou-os a todos.


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MELHOR GUARDA-REDES VALTER SOUSA

Quando o vimos na baliza da Dinamarca, pensamos logo que este seria um caso óbvio de “peixe fora de água”, pois já se sabia que ele não estava habituado a estar à frente de uma baliza. Mas a verdade é que só um grande craque se disponibiliza para ocupar uma posição que não é a sua – ainda por cima uma tão importante como a de guarda-redes. É claro que Mário Santiago e Rui Araújo estiverem em grande nível, mas Valter Sousa mostrou que um verdadeiro craque joga em qualquer lado, e por isso merece este galardão – apesar de alguma pequenas falhas que motivaram queixas dos companheiros.

MELHOR MARCADOR HENRIQUE OLIVEIRA Mostrou, mais uma vez, ter um faro apurado para o golo. E a verdade é que os dois que marcou – um deles de belo efeito – acabaram por ser muito importantes, mesmo decisivos, para a vitória da sua equipa. Até podia ter marcado mais, pois ao longo do torneio teve sempre boas desmarcações e combinações com os colegas de ataque. Sem dúvida, um craque que qualquer treinador gostaria de ter!

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A organização do Optimus Champions 2012 quer agradecer a todos os craques, treinadores e convidados a sua participação nesta festa, esperando que se tenham divertido tanto quanto nós. O Estádio do Restelo vibrou com o talento e boa disposição das nossas estrelas!

A TODOS, O NOSSO MUITO OBRIGADO! ATÉ PARA O ANO!

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Conheça as RESPOSTAS às perguntas que lhe colocámos e faça inveja aos seus amigos com a sua cultura futebolística! 1. TODA A GENTE CONHECE O PENALTY “À PANENKA”, TORNADO FAMOSO PELO CHECO ANTONÍN PANENKA. O FAMOSO PENALTY FOI MARCADO PELA PRIMEIRA VEZ NA FINAL DE UM EUROPEU DE FUTEBOL. QUAL DELES? b) Euro 1976 – Jugoslávia Na final do Euro-76, entre a República Checa e Alemanha, a decisão do vencedor foi adiada até às grandes penalidades. O famoso penalty “à Panenka” foi o decisivo, e deu a vitória no Europeu aos checos. 2. QUAL FOI A 1ª EDIÇÃO DO EUROPEU DE FUTEBOL QUE CONTOU COM A PRESENÇA DA SELECÇÃO PORTUGUESA? a) Euro 1984 – França Portugal participa pela primeira vez no Europeu em 1984, na 7ª edição da competição. 3. A DINAMARCA, ADVERSÁRIO DE PORTUGAL NO EURO 2012, LEVANTOU O TROFÉU EM 1992, NA SUÉCIA. QUE SELECÇÃO VENCEU NA FINAL? c) Alemanha A Dinamarca defrontou a Alemanha, na final, vencendo o encontro por 2-0. 4. ALGUMA SELECÇÃO CONSEGUIR VENCER 2 CAMPEONATOS DA EUROPA SEGUIDOS? d) Nenhuma conseguiu Até agora, nenhuma selecção conseguiu vencer 2 campeonatos de Europa consecutivos. 5. Quem foi o melhor marcador do Euro 2004, em Portugal? a) Milan Baros, República Checa O avançado checo foi o melhor marcador, com 5 golos.

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6. A DINAMARCA, QUE VENCEU O TORNEIO EM 1992, CURIOSAMENTE SÓ FOI QUALIFICADA POR “REPESCAGEM”, APÓS DESQUALIFICAÇÃO DE UMA SELECÇÃO QUE JÁ ESTAVA APURADA. QUAL ERA? a) Jugoslávia A Jugoslávia foi a selecção desqualificada, dando lugar à Dinamarca. 7. QUAL É O JOGADOR QUE MAIS GOLOS MARCOU NUMA SÓ FASE FINAL DO EUROPEU? c) Platini Michel Platini marcou 9 golos no França-84. 8. EM 13 EDIÇÕES DO EUROPEU, QUANTAS FINAIS TERMINARAM NO DESEMPATE COM MARCAÇÃO DE GRANDES PENALIDADES? b) 1 Apenas uma, em 1976, entre a Alemanha e a República Checa. 9. QUANTOS JOGOS DISPUTOU, NO TOTAL, A SELECÇÃO PORTUGUESA EM TODAS AS FASES FINAIS DO EUROPEU EM QUE PARTICIPOU? b) 23 Portugal disputou 23 jogos em fases finais do Europeu, num total de 5 participações. 10. NA FASE DE GRUPOS DE EURO 2000, NA BÉLGICA E HOLANDA, PORTUGAL DEFRONTOU A ALEMANHA E VENCEU POR 3-0. QUEM FOI O JOGADOR QUE MARCOU OS 3 GOLOS? d) Sérgio Conceição Foi Sérgio Conceição quem conseguiu esse feito de marcar um hat-trick à poderosa Alemanha.

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