Champions Magazine nº 2 - Optimus Champions 2011 no Estádio do Restelo

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CHAMPIONS MAGAZINE 2011

ESTÁDIO DO EDIÇÃO 2011 | RESTELO

NESTA EDIÇÃO pontapé de baliza

São Paulo foi o grande vencedor

jogos

Os resultados do Optimus Champions 2011

os premiados

Os melhores atletas da competição

para mais tarde recordar Apanhados pela câmara

até para o ano

Despedidas e agradecimentos EDIÇÃO 2011

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A FESTA FOI TRICOLOR Branco, preto e vermelho foram as cores da festa após o apito final neste Optimus Champions 2011. São as cores do São Paulo, equipa treinada pelo Mr. Nélson Pereira e que saiu vencedora do torneio disputado no bonito Estádio do Restelo. A vitória foi merecida, há que dizê-lo, pois a diferença para as outras duas formações – o Flamengo de José Nunes e o Corinthians de Paulo Pereira – nota-se bem quando se olha para a classificação final. O São Paulo foi mais equipa e mostrou mais entrosamento entre os seus craques, além de uma sólida defesa (0 golos sofridos!) e essa foi a chave da vitória. Isso e o toque de Nélson Pereira, que continua a amealhar troféus neste Optimus Champions - conquistou um feito inédito, ao tornar-se três vezes campeão, em três participações! O Flamengo de José Nunes foi a equipa mais tecnicista e a que melhor trocava a bola, mas faltou “força nas canetas” nos momentos decisivos. E o Corinthians, orientado por Paulo Pereira, teve exibições de qualidade e mostrou belos pormenores, mas teve outros momentos de grande desconcentração que os atiraram para o fundo da tabela. Mas o mais importante não é quem venceu, mas sim o espectáculo que as três equipas proporcionaram ao público presente no Restelo, que assistiu a encontros bem disputados e com muita garra! Os craques do Optimus Champions não enganam, e já nos chegaram várias propostas dos grandes clubes europeus com o intuito de contratarem os nossos jogadores.

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Mas nós no Optimus Champions queremos manter a qualidade do plantel para a próxima época, por isso blindámos todos os nossos craques com cláusulas de rescisão milionárias!

Para a próxima, contamos mais uma vez com a presença de todos!

CLASSIFICAÇÃO final Classificação 1º

Equipa

S. Paulo Flamengo

Corinthians

Pontos

V

E

D

GM

GS

15

3

1

0

5

0

8 2

1 0

2 1

1 3

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3 6

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JOGOS

PASSA A BOLA

HUGO FALTA

GOLO VAZ EDIÇÃO 2011


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MARAU JON E

S IRA E R R FE

PIRES

COS TA FERRÃO

FORA DE JOGO OCEANO EDIÇÃO 2011

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Flamengo | 1 | x | 1 | Corinthians

Adriano Serrano Alexandre Andrade Alexandre Guariento Bruno Ferrão Bruno Garcia Bruno Pires César Garcia Gonçalo Cunha Gregório Bragança Hugo Delgado João Gonçalves João Cacela Joao Pedro Almeida Joaquim Bravo Luis Miguel Gomes Miguel Rodrigues Miguel Maia Aires Nuno Chorincas Pedro Bonaparte Pedro Borges Rui Araújo Rui Cabral

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Carlos Aniceto Carlos Marques Diogo Correia Edgar Leal Francisco Marau Gil Costa João Magalhães Jorge Nascimento Jorge Neves José Novo Manuel Almeida Mário Santiago Miguel Freitas Miguel Oliveira Miguel Reis Pinto Nuno Pinto Nuno Pereira Oceano Paulo Del Rio Paulo Ferreira Paulo Jones Pedro Leite Pedro Martins Pedro Pais Ricardo Cardoso Ricardo Duarte Vitor Manuel Fonseca

O 1º desafio Para abrir o Optimus Champions 2011 o público pôde assistir a um sempre emocionante Flamengo x Corinthians, treinados respectivamente por José Nunes e Paulo Pereira, ambos à procura do seu primeiro título de campeão! Olhando para a clara qualidade dos dois plantéis, seria de esperar um grande espectáculo, e a verdade é que as equipas não nos defraudaram. Os primeiros minutos foram bem disputados mas sem grande intensidade, pois as equipas ainda estavam a estudar-se uma à outra e a acertar as marcações. No


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entanto, à medida que o jogo avançava os craques soltavam-se e as jogadas de perigo surgiam. A primeira pertenceu ao Corinthians, mas o ataque foi bem travado pela defesa do Flamengo. A equipa de José Nunes respondeu imediatamente com uma série de boas iniciativas, principalmente pelo lado direito onde Alexandre Andrade e João Cacela combinavam muito bem um com o outro, mas sem grandes resultados práticos. Apesar de os homens do Flamego apresentarem melhor circulação de bola, quem criava mais perigo era o Corinthians em jogadas rápidas de contra-ataque. Uma delas, lançada directamente por Mário Santiago, quase dava golo. Valeu a intervenção espectacular de Rui Araújo, o guardião flamenguista, que pela segunda vez

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evitava o golo do Corinthians. Golo que acabou por surgir, para delírio do público presente no Restelo. Boa jogada de ataque, concluída por Paulo Ferreira, fazendo o 1-0 para a equipa do Corinthians. O Flamengo parte imediatamente em busca do prejuízo, esbarrando numa sólida defesa dos homens de negro. Ricardo Duarte era dos mais eficazes, com vários cortes preciosos. Do lado do “Fla”, Alexandre Andrade, Nuno Chorincas e João Cacela eram os mais inconformados. E tanto se inconformaram que o empate apareceu: erro infantil da defesa do Corinthians, que se estava a portar tão bem, e João Pedro Almeida não

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perdoa e atira lá para dentro. 1-1 no Restelo. Tremeram os homens de Paulo Pereira enquanto que os flamenguistas ganhavam ânimo e encostavam os adversários às cordas. Primeiro foi Chorincas, em jogada individual, a tentar fazer a diferença. Depois tentaram explorar a velocidade de Cacela e Andrade, lançados pelos magníficos passes de Adriano Serrano, mas estavam constantemente a ser apanhados em fora de jogo. Antes do apito final ainda houve oportunidade para mais uma tentativa de Chorincas, que atirou à baliza de longe mas errou o alvo. O Optimus Champions 2011 começava com um empate.


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Flamengo | 0 | x | 0 | São Paulo

Adriano Serrano Alexandre Andrade Alexandre Guariento Bruno Ferrão Bruno Garcia Bruno Pires César Garcia Gonçalo Cunha Gregório Bragança Hugo Delgado João Gonçalves João Cacela Joao Pedro Almeida Joaquim Bravo Luis Miguel Gomes Miguel Rodrigues Miguel Maia Aires Nuno Chorincas Pedro Bonaparte Pedro Borges Rui Araújo Rui Cabral

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Filgueira Filipe Seguro Francisco Marau Henrique Oliveira Hugo Feliciano Jaime Ayash João Pina José Manuel Pereira José Medina Luis Centeno Manuel Almeida Mário Narciso Nuno Assunção Pereira Nuno Miguel Amaral Nuno Timóteo Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Paulo Quintino Marau Ricardo Matos Valter Sousa

Mais um empate... Muito aguardada a estreia deste São Paulo, pois apresentava na sua equipa grandes craques e um treinador habituado a ser campeão. Nélson Pereira preparou a equipa com grande detalhe e sabia exactamente o que pretendia que os seus homens fizessem. No entanto, José Nunes já tinha feito um jogo, o que lhe deu oportunidade de afinar a equipa para este desafio. Por isso mesmo o jogo começou como se previa: com grande equilíbrio. O Flamengo continuava a apostar na posse de bola, saindo da sua defesa com o esférico controlado, principalmente pelos pés de Bruno


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Ferrão ou de Adriano Serrano. O São Paulo, que contava com Filgueira para limpar a zona defensiva, apostava mais nos lançamentos para as costas da defesa. E foi mesmo em passes em desmarcação que o São Paulo poderia ter chegado ao golo, por Henrique Oliveira, que teve duas boas ocasiões seguidas mas não conseguiu concretizar. Do lado do Flamengo pediase mais agressividade lá na frente, pois quanto à gestão da posse de bola, essa estava perfeita. Na retina ficou um pormenor delicioso de Serrano que sai da defesa a fintar um adversário com um EDIÇÃO 2011

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toque de calcanhar! Fantástico, o defesa esquerdo do Fla, a mostrar muita magia. Nuno Pereira, que jogava do lado direito do São Paulo, proporcionava-nos um duelo interessante com Serrano. O São Paulo voltou a criar perigo em jogadas rápidas: primeiro foi Gregório Bragança (a.k.a.Grego) que cortou um ataque paulista in extremis, depois foi José Medina que por pouco não chegou à bola e não ficou isolado. Do lado do Fla, destaque para a segurança defensiva e saídas com bola de Adriano Serrano, e para um remate de longe de Bruno Ferrão que por pouco não deu golo. Nos últimos minutos Nélson Pereira, numa jogada muito perspicaz, manda os seus homens apertarem com os adversários, que já iam no segundo

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jogo seguido e começavam a sentir as pernas a falhar. Assim, a equipa de José Nunes acabou o jogo a defender e em esforço para não sofrer nenhum tento. O São Paulo voltou a ter hipóteses de facturar, primeiro em mais um falhanço incrível de Henrique Oliveira e depois num lance excelente e muito perigoso de Valter Sousa. O encontro terminou sem golos, para desagrado do público nas bancadas, mas ainda havia muito para jogar.

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São Paulo | 2 | x | 0 | Corinthians

Filgueira Filipe Seguro Francisco Marau Henrique Oliveira Hugo Feliciano Jaime Ayash João Pina José Manuel Pereira José Medina Luis Centeno Manuel Almeida Mário Narciso Nuno Assunção Pereira Nuno Miguel Amaral Nuno Timóteo Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Paulo Quintino Marau Ricardo Matos Valter Sousa

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Carlos Aniceto Carlos Marques Diogo Correia Edgar Leal Francisco Marau Gil Costa João Magalhães Jorge Nascimento Jorge Neves José Novo Manuel Almeida Mário Santiago Miguel Freitas Miguel Oliveira Miguel Reis Pinto Nuno Pinto Nuno Pereira Oceano Paulo Del Rio Paulo Ferreira Paulo Jones Pedro Leite Pedro Martins Pedro Pais Ricardo Cardoso Ricardo Duarte Vitor Manuel Fonseca

Tricolores ganham vantagem O terceiro jogo desta manhã de futebol espectáculo trouxe-nos um grande clássico paulista, opondo Corinthians e São Paulo e opondo também os manos Pereira. Qual deles iria levar a melhor? Ambas as equipas deixaram boas indicações nos jogos anteriores, pelo que se previa que o encontro se decidisse nos detalhes tácticos, ou na falta de corda de alguns craques para chegar ao fim ainda a correr. Nos minutos iniciais notou-se um ascendente maior do Corinthians, com Oceano a controlar bem o meio campo e a lançar bolas para o homem mais perigoso do


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ataque da equipa: Edgar Leal, que estava empenhadíssimo em conseguir a vitória. O Corinthians consegue inclusivamente um livre muito perigoso à entrada da área adversária, mas José Novo não consegue levantar bem o esférico e perde a oportunidade atirando por cima. O São Paulo demorava a assentar o seu jogo e estava-se a ver aflito com as investidas do Corinthians. Na linha mais avançada da equipa de negro, Edgar Leal, Paulo del Rio e João Magalhães punham a cabeça em água à defesa do São Paulo. Nélson Pereira mostrava-se apreensivo até porque já havia craques

do São Paulo a dar as últimas. Pedro Paulo, por exemplo, foi nesta altura substituído quando estava claramente esgotado. Com pernas mais frescas, o São Paulo equilibra as coisas na parte final e começa a conseguir sair para o ataque, através do seu transportador de jogo Nuno Timóteo. O desafio começava a ficar mais emocionante e previa-se um golo a qualquer altura! Do lado do Corinthians foi Magalhães a criar perigo, mostrando uma técnica acima da média. Entretanto o São Paulo consegue um livre perigoso lá na frente (por mão na bola de Gil Costa) e ganha

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uma oportunidade de ouro para remeter o Corinthians à defesa nos últimos minutos. O livre esbarra na barreira, mas a bola fica no ataque do São Paulo que insiste até chegar ao golo! Foi Hugo o marcador de serviço, ele que já estava a mostrar muita iniciativa lá na frente. 1-0 para o São Paulo! Seria desta que teríamos uma vitória no Optimus Champions? Aparentemente sim,

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pois os homens de Paulo Pereira não estavam a mostrar argumentos para contrariar o resultado. Parece que o golo abalou os craques do Corinthians. O São Paulo aproveitou a desorientação dos adversários e tentou partir para o segundo. Henrique Oliveira consegue-se isolar mais uma vez, e mais uma vez falha: bola para as nuvens! O golo dos homens de branco parecia


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inevitável e apareceu mesmo no fim, com Mário Narciso a facturar. 2-0 foi o resultado final e o São Paulo já se adiantava na frente da competição, com 6 pontos! Será que Nélson Pereira era capaz de atingir o marco histórico de se tornar tricampeão no Optimus Champions? Tudo indicava que sim, mas Paulo Pereira e José Nunes ainda tinham hipótese de chegar

ao 1º lugar. Nesta altura ainda faltavam disputar três encontros, por isso havia muitos pontos em disputa. Os craques tinham agora direito a um intervalo mais alargado, aproveitando para ouvir as indicações dos treinadores. Nas bancadas, o público entusiasmava-se com a perspectiva de uma 2ª volta muito renhida.

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Corinthians | 0 | x | 1 | Flamengo

Carlos Aniceto Carlos Marques Diogo Correia Edgar Leal Francisco Marau Gil Costa João Magalhães Jorge Nascimento Jorge Neves José Novo Manuel Almeida Mário Santiago Miguel Freitas Miguel Oliveira Miguel Reis Pinto Nuno Pinto Nuno Pereira Oceano Paulo Del Rio Paulo Ferreira Paulo Jones Pedro Leite Pedro Martins Pedro Pais Ricardo Cardoso Ricardo Duarte Vitor Manuel Fonseca

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Alexandre Andrade Alexandre Guariento Bruno Ferrão Bruno Garcia Bruno Pires César Garcia Gonçalo Cunha Gregório Bragança Hugo Delgado João Gonçalves João Cacela Joao Pedro Almeida Joaquim Bravo Luis Miguel Gomes Miguel Ângelo Rodrigues Miguel Maia Aires Nuno Chorincas Pedro Bonaparte Pedro Borges Rui Araújo Rui Cabral

Nova esperança para o Flamengo Nova oportunidade para as duas equipas desfazerem o empate do primeiro jogo, num tira-teimas entre José Nunes e Paulo Pereira. Qual dos treinadores levaria a melhor sobre o outro? As duas formações precisavam de pontos, por isso convinha que atacassem bastante. Mas este Optimus Champions mostrava-se um torneio em que as defesas impunham a sua força, pelo que se previa ser difícil chegar ao golo, tanto para o Corinthians como para o Flamengo. As equipas não tardaram a partir para o ataque: o primeiro sinal de perigo


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ra foi do Corinthians, mas logo a seguir foi o Flamengo que teve uma ocasião flagrante para marcar. No entanto, João Cacela, isolado, não consegue concretizar. O Corinthians mostrava bom futebol, a segurar o meio campo com Oceano e a criar boas jogadas de ataque, principalmente pelos pés de Paulo Ferreira. A defesa é que ia facilitando, deixando os homens do Flamengo aparecerem isolados perante Mário Santiago. Felizmente para Paulo Pereira, os avançados flamenguistas mostravam-se muito perdulários. A meio do jogo, assistimos

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a um dos melhores momentos deste Optimus Champions 2011. Jogada bem desenhada no ataque do Corinthians, Carlos Aniceto segura bem a bola e assiste exemplarmente Paulo Ferreira. Este, desmarcado, atira de fora de área com um pontapé forte e bem colocado que só parou no fundo das redes do Flamengo. Um golaço que deixou o Restelo a aplaudir! No entanto, instalase a polémica no relvado: Bruno Paixão, até aqui sem grandes decisões que fossem contestadas, anula o golo por fora de jogo. Chuva de protestos dos jogadores do Corinthians, mas de nada adiantou. A decisão estava tomada e já se sabe que no Optimus Champions o juiz é soberano! O lance desestabilizou os homens de Paulo Pereira e o Flamengo aproveita para partir para o ataque e só não marcaram por causa de

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uma enorme defesa de Mário Santiago. Depois, mais um ataque do Fla que originou em mais uma polémica. A bola chega à área do Corinthians, um dos avançados flamenguistas cai no relvado e Bruno Paixão aponta para a marca de grande penalidade. Mais protestos, mas desta feita pareceunos que o árbitro esteve bem, pois Oceano nitidamente empurrou o adversário. Chamado a converter, Nuno Chorincas não falhou. Estava feito o golo do Fla! Até ao fim ainda houve duas oportunidades, uma para cada lado – Paulo Ferreira quase fazia golo para o Corinthians e Gregório Bragança marcou um livre para o Fla que saiu por cima – mas o resultado não mais se alterou. Neste momento, o Corinthians estava praticamente afastado da luta pelo título.


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Filgueira Filipe Seguro Francisco Marau Henrique Oliveira Hugo Feliciano Jaime Ayash João Pina José Manuel Pereira José Medina Luis Centeno Manuel Almeida Mário Narciso Nuno Assunção Pereira Nuno Miguel Amaral Nuno Timóteo Paulo Henriques Paulo Melo Pedro Paulo Quintino Marau Ricardo Matos Valter Sousa

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Alexandre Andrade Alexandre Guariento Bruno Ferrão Bruno Garcia Bruno Pires César Garcia Gonçalo Cunha Gregório Bragança Hugo Delgado João Gonçalves João Cacela Joao Pedro Almeida Joaquim Bravo Luis Miguel Gomes Miguel Ângelo Rodrigues Miguel Maia Aires Nuno Chorincas Pedro Bonaparte Pedro Borges Rui Araújo Rui Cabral

S. Paulo rumo à vitória Este encontro tinha todos os ingredientes para deixar o público agarrado a ver o desafio. Primeiro, todos queriam saber se alguma das equipas tinha capacidade para desfazer o empate sem golos da primeira partida. E depois, olhando para a classificação, facilmente se percebia que quem vencesse este jogo ficaria em excelentes condições de alcançar o primeiro posto na classificação final! Por isso não seria de admirar se Nélson Pereira e José Nunes começassem o encontro com muitas cautelas, ainda por cima numa fase em que já era necessário pensar na


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gestão do esforço físico dos craques. Apesar do equilíbrio ter sido a nota dominante no início, a pouco e pouco foi-se verificando o ascendente do São Paulo, que tinha um modelo de jogo mais estruturado e apresentava-se em melhores condições físicas. Henrique Oliveira voltou a ter boas hipóteses de marcar, num lance de contra-ataque, mas mais uma vez não acertou na baliza. Vários falhanços deste avançado e na bancada já lhe chamavam “a maldição Hélder Postiga”. O São Paulo no entanto sofre um contratempo com a lesão de José Pereira e teve nesta altura o pior momento da partida, com o Flamengo a assumir mais o jogo. João Pina ia cortando muitas bolas, mas não chegava para tudo. Num bom lance de ataque flamenguista, sai cruzamento para a área e Bonaparte, sozinho e a dois metros da baliza, cabeceia bem

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mas o guarda-redes do São Paulo corresponde com uma defesa extraordinária, à queima-roupa! Um lance que poderia ter mudado o rumo dos acontecimentos... O São Paulo parece que acordou depois deste susto e voltou a comandar o jogo. Ganhou cantos, e tentava concretizá-los metendo a bola ao segundo poste para os cabeceamentos mortíferos de Filgueira. Não foi Filgueira quem acabou por marcar, mas sim

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Henrique Oliveira (finalmente!), correspondendo com um excelente cabeceamento a um não menos excelente cruzamento da esquerda. Estava quebrada a “maldição Hélder Postiga”! A partir daqui o Flamengo praticamente acabou... Henrique Oliveira ainda teve mais uma chance para bisar, mas não conseguiu. Quem conseguiu foi Nuno Amaral, que numa jogada de insistência faz o segundo e deitou por terra as esperanças do


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Flamengo. Festa dos tricolores, que já tinham o campeonato praticamente garantido. Até ao fim do encontro houve espaço para um lance que foi no mínimo caricato. Na reposição de bola após o segundo tento do São Paulo, Pedro Borges atira directamente para a baliza adversária e faz um enorme chapéu ao guardião tricolor, que estava adiantado! Um golaço do outro mundo que deixou toda a gente de boca aberta.

No entanto, o lance deu origem a mais uma polémica protagonizada por Bruno Paixão. O juiz anulou o golo, por entender que nessa altura o Flamengo tinha 12 jogadores dentro de campo. Foi uma decisão dura de engolir por parte dos homens de José Nunes, mas quem manda é o árbitro... Nada de relevante a assinalar até ao fim do jogo, a não ser que o São Paulo já podia encomendar as faixas de campeão.

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Corinthians | 0 | x | 1 | São Paulo

Carlos Aniceto Carlos Marques Diogo Correia Edgar Leal Francisco Marau Gil Costa João Magalhães Jorge Nascimento Jorge Neves José Novo Manuel Almeida Mário Santiago Miguel Freitas Miguel Oliveira Miguel Reis Pinto Nuno Pinto Nuno Pereira Oceano Paulo Del Rio Paulo Ferreira Paulo Jones Pedro Leite Pedro Martins Pedro Pais Ricardo Cardoso Ricardo Duarte Vitor Manuel Fonseca

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Vitória FINAL! Este era um jogo que servia praticamente para cumprir calendário, pois para o São Paulo perder o campeonato Optimus Champions 2011 precisava de ser derrotado pelo Corinthians por... 7-0! Difícil, mas não impossível porque isto é futebol e os nossos craques às vezes superam-se. O Flamengo de José Nunes já não tinha nesta altura mais jogos para fazer e estava arrumado destas contas. Restava, por isso, o duelo dos manos Pereira, sendo que Nélson levava grande vantagem. Paulo Pereira jogava os trunfos todos, pois valia aqui a regra de “perdido por 100 perdido por


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1000”. Mas quando se esperava um Corinthians atacante, pressionante e à procura do golo, o que tivemos foi precisamente o contrário. O São Paulo controlou o jogo desde início, instalou-se no meio campo adversário e não deu qualquer hipótese de resposta. Realmente Nélson Pereira trabalhou aqui uma verdadeira equipa de campeões! Os homens de branco trocavam a bola a seu belo prazer, solicitando muitas vezes a velocidade de Hugo, que procurava o seu segundo golo e o consequente título de melhor marcador da competição. Era o massacre completo do São Paulo, EDIÇÃO 2011

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despedindo-se em glória de um torneio que venceram com toda a justiça – e sem qualquer golo sofrido! Hugo procurava activamente o segundo golo, e depois de ter tentado (e falhado) uma vez, à segunda foi mais eficaz e fez o tento que deu mais uma vitória ao São

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Paulo e lhe deu a ele o prémio de melhor marcador deste Optimus Champions 2011. Grande festa dos tricolores, que só esperavam o apito final para celebrar por completo. No relvado já se jogava pouco e todos ansiavam pelo final do jogo, por um bom banho e um melhor


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almoço. Ainda houve tempo para o show de bola de Nélson Pereira, que foi juntar-se à sua equipa nos instantes finais para mostrar que ser treinador não é só mandar bitaites, também é preciso mostrar como se faz! Em grande, Mister Nélson! E assim terminou o Optimus

Champions 2011, com o Restelo em grande festa e diversão. O troféu foi parar às mãos dos craques do São Paulo e do seu treinador, que bem o mereceram levantar! Terminados os jogos, as nossas estrelas foram para os balneários sob os aplausos do público. A todos, os nossos parabéns!

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OS PREMIADOS MELHOR GUARDA-REDES RUI ARAÚJO A decisão mais difícil que o júri teve de tomar, pois os nossos três guardiões estiveram muito bem, demonstrando um grande momento de forma. Mário Santiago esteve seguríssimo e evitou golos importantes e Quintino Marau não sofreu nenhum golo. Qualquer um deles merecia o prémio, mas Rui Araújo distinguiuse porque fez as defesas mais vistosas, principalmente no primeiro encontro em que parecia imbatível! E como nós gostamos de premiar o futebol bonito, ganhou o homem que foi mais espectacular. E ganhou bem!

Melhor Marcador HUGO Num Optimus Champions onde os golos não abundaram, estava difícil encontrar o melhor marcador da competição. Até ao último jogo ninguém tinha marcado mais do que um golo e perguntava-se nas bancadas se alguém seria capaz de bisar. Hugo era um dos grandes candidatos a consegui-lo. No último encontro, quando já tudo estava resolvido, o avançado tentou facturar mais uma vez e conseguiu-o. Este prémio poderia ter sido ganho por outros, mas Hugo mostrou mais nervos de aço em frente à baliza e por isso merece o galardão.

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MELHOR TREINADOR NELSON PEREIRA As estatísticas não mentem: 4 jogos, 3 vitórias, 1 empate, 5 golos marcados e 0 sofridos! São números impressionantes que atestam o domínio e a classe deste São Paulo no Optimus Champions 2011. E tudo graças a Nélson Pereira, pois não chega ter bons craques, é preciso pô-los a mexer e a jogar bom futebol. O Mister Nélson conseguiu isso tudo e portanto não há volta a dar: este prémio tinha mesmo de ser para ele. Os outros dois treinadores também se portaram com grande categoria, mas este técnico arrebentou com tudo. Motivação, táctica ou sorte? Qual será o segredo dele para vencer por três vezes o Optimus Champions?

MAIS AZARADO PAULO FERREIRA Poderá haver maior azar do que ter um golaço anulado por um fora de jogo, ainda por cima muito duvidoso? Pois é, aconteceu a Paulo Ferreira e por isso mesmo ele merece levar este prémio para casa. Foi dos melhores do Corinthians, correu e jogou muito, mas o lance que ficou na memória de todos foi o forte pontapé que só parou no fundo das redes do Flamengo. Um golaço que Paulo Ferreira festejou muito, mas que foi estragado pela decisão de Bruno Paixão de o anular por fora de jogo. Foi uma pena, mas esperemos que este prémio sirva de consolação ao nosso craque.

MELHOR JOGADOR ADRIANO SERRANO Há os que atacaram muito e bem. Há os que defenderam muito e bem. Adriano Serrano fez as duas coisas, por isso este prémio é de inteira justiça para o homem do Flamengo. Jogou praticamente todos os minutos, não dando qualquer hipótese aos adversários que lhe iam aparecendo no corredor esquerdo. Cortes de grande categoria e serenidade, seguidos por saídas para o ataque de grande recorte técnico, e às vezes com fintas que deliciavam os espectadores. Os parabéns ao jogador, pois tem um pé esquerdo de fazer inveja e uma postura de verdadeiro craque!

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As indicações de Mr. Nunes

OS HOMENS DO APITO

Esta vai para longe!

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Será que faz a finta?


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Onde é que esta foi parar?

Guardião muito seguro

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Tou sim? Tou no Optimus C Espectadoras muito atentas ao jogo

O descanso do guerreiro EDIÇÃO 2011

Também posso jogar


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Champions!

jogar?

Isso é tudo vontade de chegar à bola?

A observar os adversários EDIÇÃO 2011

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Sempre a pressionar o árbitro!

Atenção que este sabe o que faz

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Quem corre mais?

Ele até fechou os olhos para não ver!


!

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Este já ficou para trás

É só pinta!

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De olhos fechados não dá muito jeito…

Um contra um

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Remate com estilo


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Agora corram atrás dele…

Foi falta ou caiu sozinho?

É gooooooooolo!

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Melhor Jogador Optimus Champions 2011 em acção!

Mais uma grande defesa!

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Chutas tu ou chuto eu?

A lei do mais forte


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Eles são da mesma equipa?!

Estava fora de jogo sr. árbitro!

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Futebol ou karaté?

Olha, o Mr. também joga!

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É a festa do golo!

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ATÉ PARA O ANO ! A organização do Optimus Champions quer agradecer a todos os craques, treinadores e convidados a sua participação nesta festa, esperando que se tenham divertido tanto quanto nós. O Estádio do Restelo ficou mais brilhante com a luz das nossas estrelas!

A todos, o nosso muito obrigado! Até para o ano!

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QUIZ Agora já pode matar a curiosidade e aumentar a sua cultura futebolística! Saiba quais são as respostas às perguntas lançadas na Magazine nº 1, e impressione os amigos com os seus conhecimentos do futebol brasileiro! 1. Em que ano o Flamengo conquistou o seu 1º título nacional?

C

- 1980

Foi em 1980, na “era Zico” e no seu período áureo, que o Flamengo venceu o Campeonato Brasileiro pela primeira vez. 2. O Flamengo venceu em 1981 a Taça Intercontinental, ao derrotar o Campeão Europeu por 3-0. Quem era esse Campeão Europeu?

D

- Liverpool

Em 1981, depois de ter ganho a Copa dos Libertadores, o Flamengo torna-se no primeiro (e até agora o único) clube carioca a vencer a Intercontinental. Num jogo disputado em Tóquio, o Flamengo venceu por 3-0 o campeão europeu Liverpool 3. Quantos foram os golos que Zico marcou pelo Flamengo em todo o seu percurso no clube?

B

- 568

Zico marcou 568 golos ao serviço do Flamengo, sendo o maior artilheiro da história do clube. Teve o seu jogo de despedida em 1990, num Maracanã completamente lotado para se despedir deste craque que se tornou um lenda. 4. 2002 foi o último ano em que o São Paulo teve o melhor “artilheiro” do campeonato brasileiro. De que jogador se trata?

B

- luis fabiano

Em 2002 Luís Fabiano foi o melhor artilheiro do Brasileirão, juntamente com Rodrigo Fabri (Grémio). Ambos marcaram 19 golos, e desde aí não mais o São Paulo teve na sua equipa o melhor marcador do campeonato. 5. Pelo São Paulo passou o jogador de quem se diz ter inventado o pontapé de bicicleta. Era conhecido como “Diamante Negro”. Quem é?

A

- Leónidas da Silva

É ele o inventor do gesto técnico que delicia os adeptos: o pontapé de bicicleta. Terá usado a técnica pela primeira vez em 1932. Depois repetiu a gracinha em 1939, ao serviço do Flamengo. Mas a bicicleta mais famosa de Leónidas da Silva foi em 1948, numa goleada do São Paulo à Juventus por 8-0! EDIÇÃO 2011


OPTIMUSCHAMPIONS 2011

6. O Estádio do Murumbi teve uma inauguração parcial em 1960, num jogo contra o Sporting Clube de Portugal. Em 1970 aconteceu a inauguração oficial, também contra um clube português. Qual?

D

- Porto

A 25 de Janeiro de 1970 o Estádio do Morumbi é inaugurado em definitivo num jogo contra o FC Porto. O encontro termina empatado 1-1, com golos de Vieira Nunes (FC Porto) e Miruca (São Paulo). A assistir estiveram 107 mil espectadores! 7. Porque nome é conhecida a “torcida” do Corinthians?

B

- A FIEL

A “torcida” do Corinthians é conhecida por “A Fiel”. O clube tem 25 milhões de adeptos em todo o Brasil, sendo o segundo “time” mais apoiado do país, logo a seguir ao Flamengo. 8. Liedson é um dos avançados do actual Corinthians. Tendo representado o Sporting entre 2003 e 2011, e disputado 214 jogos, quantos golos marcou o Levezinho ao serviço dos Leões?

A-

117 O Levezinho facturou por 117 vezes, nas 8 temporadas em que esteve ao serviço do Sporting. Foi melhor marcador do campeonato em 2004/2005 e 2006/2007 e foi também o melhor marcador estrangeiro de sempre na história do Sporting. 9. O Corinthians terá um novo Estádio em 2013. Qual vai ser a sua capacidade?

A

- 60 MIL PESSOAS

Vai-se chamar “Arena Itaquera” e está previsto para 60 mil pessoas. No entanto, a capacidade deverá ser aumentada para 65 mil pessoas, cumprindo assim as obrigações da FIFA de modo a poder ser o palco da abertura do Mundial de 2014. 10. A maior enchente de sempre do Estádio do Restelo foi em 1975, num jogo para o campeonato, contra o Benfica, que o Belenenses venceu por 4-2. Quantas pessoas assistiram ao vivo ao encontro?

D-

60 MIL

Em Outubro de 1975, 60 mil almas deslocaram-se ao Restelo para assistir a um emocionante Belenenses x Benfica, que terminou com vitória dos azuis. A partida contou para o Campeonato Nacional da 1ª divisão.

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OPTIMUSCHAMPIONS | ESTテ.IO DO RESTELO | 2011


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