NOS Champions 2 - 2014

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ESTÁDIO DO DRAGÃO

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NESTA EDIÇÃO JOGOS

Resumo dos desafios OS PREMIADOS

Os melhores do NOS Champions 2014 PARA MAIS TARDE RECORDAR

Apanhados pela câmara


Há mais televisão em nós

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VIKINGS T2 Em exibição no TVSéries


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CAMPEONATO NOS 2014 Dragão

O dia prometia. Entre sol, vento, chuva e um céu nublado, não se conseguia adivinhar como o tempo se manteria, da mesma forma que também não era possível prever, entre as quatro equipas que se defrontariam nessa manhã, qual gritaria vitória e quais as que prefeririam não ter saído de casa. Pelo semblante dos treinadores percebia-se que a tensão era grande. Bernardino Barros apesar de experiente nestas andanças tomou um café rápido e foi ter com os seus jogadores ao balneário. Miguel Ângelo Pinto, apesar de ter vencido o ano passado, ou por isso mesmo, apareceu com um semblante carregado e a questionar o porquê do jogo no Dragão. Tinha o apoio constante do filho, o que nos pareceu ser importante. Rodrigo Magalhães parecia ser o mais calmo. Tinha convivido recentemente com Paulo Bento e percebia-se que encarava com tranquilidade o desafio que o esperava. E todos esperávamos a chegada do

treinador da selecção Portuguesa, não o Paulo Bento, mas sim o Álvaro Costa. A sua ausência foi superiormente colmatada por Alexandre Marques Fino, como se veio mais tarde a comprovar. Em abono da verdade, devemos dizer que nos pareceu que Marques Fino tinha a lição bem estudada e que talvez a ausência de Álvaro Costa possa ter outros enquadramentos em que o futebol é fértil. Sim, falamos do desvio de jogadores. Mas os principais protagonistas iriam ser os jogadores que impecavelmente equipados começavam a encher o tapete verde do dragão. O árbitro seria coadjuvado por 2 fiscais de linha de grande categoria, primando um trio de eleição e que prometia bons voos. Diga-se que a manhã proporcionou quatro grandes jogos de futebol, um justo vencedor e acima de tudo uma saudável confraternização entre todos. Mas vamos lá ao fio dos jogos.

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Jogos

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Jogos PORTUGAL

Treinador ALEXANDRE MARQUES FINO

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RAMIRO LEÃO ALEXANDRE ANDRADE FILIPE MENDONÇA PAULO MELO PEDRO CARDOSO PEDRO MENDES RUI ARAÚJO ANTÓNIO COELHO ANTÓNIO FERREIRA ANTÓNIO SERNADAS FERNANDO DIAS FRASCO LUÍS MONTEIRO MIGUEL DIAS NUNO DIAS NUNO TRINDADE RICARDO FERREIRA VALTER SOUSA MIGUEL TEIXEIRA RICARDO FARIA RUI OLIVEIRA

GANA

Treinador BERNARDINO BARROS

TIAGO FLEMING ÁLVARO SAMAGAIO ANTÓNIO PAIVA CARLOS VAZ EDUARDO MOREIRA JOÃO SABINO TOMÁS SABINO ANDRÉ SILVA BRUNO CARDOSO CARLOS PAULINO CRISTIANO FERREIRA DIOGO SANTOS FERNANDO CUNHA FILIPE MENDES JAIME PACHECO JOSÉ DUARTE LUÍS PACHECO MARCO OLIVEIRA MIGUEL MOREIRA NUNO ARAÚJO SÉRGIO FARIA JOSÉ MAIA PAULO MENDES


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ALEMANHA

Treinador MIGUEL ÂNGELO

RUI SANTOS DIAMANTINO SILVA ANTÓNIO FERREIRA JOÃO PELITEIRO JOAQUIM PELITEIRO JONATHAN COSTA PELITEIRO LUÍS MARTINS VÍTOR ASCENSÃO ÂNGELO ALVES BRUNO MALAFAIA CÉSAR BARBOSA DELFIM ALVES DUARTE ESTRADA FÁBIO MATOS HUGO ALMEIDA JAIME MAGALHÃES JOÃO PAULO LOBÃO JOEL CARVALHO PEDRO COSTA PEDRO L. MATOS JOSÉ PEDRO SIMÕES MIGUEL MARIANI

EUA

Treinador RODRIGO MAGALHÃES

ESTÊVÃO GONÇALVES PAULO FONSECA BRUNO ROCHA DIMAS COUTO MANUEL PIMENTA NUNO RAINHO OSVALDO COSTA PEDRO LOPES AMÉRICO ROCHA ANTÓNIO DA COSTA DAVID MOREIRA FILIPE TEIXEIRA JOÃO SANTOS JOSÉ SILVA LUÍS SOARES LUÍS SÁ NUNO CASTRO NUNO FERREIRA PAULO FERREIRA PAULO SOARES LUÍS SILVA

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PORTUGAL 4 ALEMANHA 0 O sorteio tinha ditado um Portugal-Alemanha. Parecia de propósito. E foi.

desdobravam em posições, ora formando um triângulo ora um losango ora uma pirâmide, a equipa de Portugal estava Mas o estranho é que pareceu imparável. Não estranhou mesmo que os jogadores das duas portanto o evoluir do marcador, equipas estavam imbuídos de com o segundo golo a ser obtido um espírito de vingança, o que no por Rui Araújo, um veterano caso dos jogadores da Alemanha jogador destes Champions, para era um pouco estranho. Mas só o terceiro ser conseguido por podia, pois o jogo apenas teve um Luís Ferreira. sentido: o da baliza da equipa que A equipa treinada por Alexandre vestia de preto e branco. Assim Marques Fino ainda se deu ao não foi com grande estranheza luxo de falhar um penálti mas que Portugal abriu o marcador Miguel Dias encarregou-se de e claro está por Miguel Dias, fechar a contagem com mais um um ponta-de-lança que se dizia golo de belo efeito. Nesta altura “fazia mais falta no Brasil que no percebeu-se duas coisas: Dragão”. Mas era ali que ele estava a primeira que a não comparência e era no Dragão que viria a brilhar. de Álvaro Costa e a “substituição O ritmo alucinante colocado nas de última hora” por Alexandre linhas avançadas, bem sustentado Marques Fino não foi obra do por uma linha defensiva que acaso, e que o pedido do “pai” Dias atuava impiedosamente sobre para jogar na mesma equipa que os avançados alemães, a que os filhos era para poupar umas se juntava os médios que se mesadas extras.

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No final o resultado era perfeitamente justo. Pelo menos nas bancadas não se sentiu nenhum sinal contrário. Nem a favor diga-se.


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GANA 1 EUA 0 Este terá sido talvez o jogo mais equilibrado deste campeonato, com ambas as equipas a atacar mas sem que nenhuma se tenha destacado.

no Gana, ou Estevão Gonçalves ou Paulo Fonseca na equipa americana, iam dando conta do recado com defesas mais ou menos aparatosas. E claro que o quebrar do enguiço só podia O primeiro lance perigoso sair dos pés de um mágico ou de pertenceu aos EUA que conseguiu quem sabe o que faz com a bola. acertar com a baliza mas sem Como não havia nenhum mágico causar muitos estragos. Mas por perto foi mesmo Jaime serviu para espicaçar os ganeses Pacheco que aproveitando uma que começaram a acertar mais distração do guarda-redes abriu o as marcações a meio-campo marcador a favor do GANA. e a partirem para o ataque de A festa no banco de suplentes forma mais organizada. O jogo dos africanos foi exuberante decorria muito a meio-campo o que valeu mesmo uma com marcações apertadas e advertência ao treinador. Logo pouco espaço para o futebol ali se percebeu que este seria o que quer Rodrigo Magalhães primeiro e último golo do jogo, quer Bernardino Barros mas Tiago Fleming ainda teve pretendiam para as suas equipas, que fazer mais uma das suas respectivamente os EUA e o saídas arrojadas, varrendo a bola GANA. E quando conseguiam e os adversários da sua baliza. criar jogadas de perigo ou mesmo No final o resultado aceita-se. remates à baliza Tiago Fleming,

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ALEMANHA 1 EUA 0 O jogo para apuramento do terceiro e quarto lugar ia colocar frente-a-frente duas equipas com personalidades muito próximas, fruto em especial dos ensinamentos dos seus treinadores Miguel Ângelo e Rodrigo Magalhães, que são partidários de futebol com bola no pé e rente ao solo. E claro que uma vez mais a conhecida máxima, “o futebol são onze contra onze e no final ganha a Alemanha”, acabou por prevalecer. Miguel Ângelo fez alterações no onze que iniciou o jogo contra Portugal, apostando agora mais numa equipa de mais defensiva e uma linha atacante mais móvel, com constante troca de posições dos seus avançados. Rodrigo Magalhães, ao estilo de Paulo Bento, foi mais conservador

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na abordagem ao jogo, apenas fazendo substituir os jogadores que apresentavam um “índice lesional” mais elevado. Mas Miguel Ângelo foi bem claro quando depositou nas costas de Jaime Magalhães a responsabilidade de comandar em campo a sua equipa, mais a mais que já ninguém ouvia as instruções que partiam do banco de suplentes. Assim não foi com grande surpresa que a Alemanha chegou ao golo. Fábio Matos, o melhor jogador do ano passado, fez o gosto ao pé numa jogada toda ela feita em velocidade e com elevado índice técnico. O resultado final premeia assim a equipa que mais procurou o golo, relegando para quarto lugar a equipa que sentiu mais dificuldade em se adaptar às condições climatéricas.


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PORTUGAL 5 GANA 0 A esperada final opunha uma equipa portuguesa super moralizada contra um Gana que queria mostrar que tinha vindo a Dragão para disputar o jogo pelo jogo e não para fazer turismo no rio Douro.

adversário o que facilmente se traduziu em mais golos. Bernardino Barros tentou tudo e mais alguma coisa para alterar o rumo dos acontecimentos chegando mesmo a ter 13 jogadores em campo, mas graças a deus que estava presente um Mas eis que Miguel Dias não atento espetador que deu nota estava para brincadeiras e ainda disso mesmo ao árbitro. os jogadores ganeses procuravam Fleming acudia aos lances que o melhor lado para as conseguia mas estava difícil de fotografias, e já o jovem pontatravar os irmãos Dias, e mesmo de-lança fazia o gosto ao pé. Não João Sabino começava a sentir podia começar melhor a equipa dificuldades em acompanhar portuguesa. No banco, Alexandre as diabruras dos avançados Marques Fino saltava de alegria e contrários. Mas ainda assim não se cansava de gritar palavras continuava a ser o jogador mais de incentivo aos seus jogadores. esclarecido percebendo-se Irrepetíveis aqui! bem que não tinha vindo até ao Apesar de se adiantar no dragão para fazer turismo. marcador tão cedo, a equipa lusa No final o esmagador 5 a 0 era não levantou o pé do acelerador bem esclarecedor da supremacia e continuou a pressionar o lusitana.

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Premiados

MELHOR

MARCADOR

MIGUEL DIAS Miguel Dias jogou pela equipa das quinas, e jogou bem. Se Portugal saiu vencedor e conseguiu ter sempre a vantagem no marcador, a Miguel será necessário agradecer quota-parte não só nos golos como nas assistências para golos. Jogou concentrado, com os pés na bola e os olhos na baliza. Os jogadores das outras equipas, com certeza, não o quererão defrontar mais uma vez.

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MELHOR

MELHOR

PAULO ALMEIDA

JOÃO PAULO SABINO

No futebol, o objetivo é marcar. Assim, todas as equipas querem ser um perigo para o adversário e atacar, atacar, atacar. Mas do outro lado estão os guarda-redes. E Paulo Fonseca foi um excelente exemplar. Portou-se como um guardião de alto nível, de Rui Patrício para cima, e mereceu a escolha do júri como o melhor guarda-redes do torneio NOS CHAMPIONS.

Este ano a escolha do melhor jogador coube aos participantes mediante uma prévia e rigorosa seleção de três jogadores. E a vitória final de João Paulo Sabino foi esmagadora e como tal não há dúvidas quanto ao seu mérito. Dizia-se ser um prémio carreira, mas depois de o vermos correr no Dragão e a forma como esteve sempre aos pulos é sinal mais do que suficiente de que a sua carreira não terminou. Parabéns pelo feito e não estrague a bola.

GUARDA-REDES

JOGADOR

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Para mais tarde recordar

PARA MAIS TARDE RECORDAR

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