Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Espaço de Negócios para Empresas do Brasil

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Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2011: Espaço de Negócios para Empresas do Brasil

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m mais uma edição da CPhI Worldwide, o maior evento de tecnologia e ingredientes farmacêuticos do mundo, realizado em Frankfurt, na Alemanha, de 25 a 27 de outubro de 2011, o Pavilhão Brasileiro se destacou como um espaço estratégico para o networking e para futuras negociações entre empresas do setor farmoquímico e farmacêutico. Com área total de 423m², o Pavilhão Brasileiro 2011 foi organizado pela Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (ABIQUIFI), com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), cujo objetivo é oferecer suporte técnico-financeiro para as empresas prestando todo o apoio necessário para o aumento do grau de internacionalização do setor farmoquímico e farmacêutico brasileiro, desde a negociação de melhores valores para participação até infraestrutura de apoio. Para o Brasil, além da promoção de imagem, o evento propiciou a geração de negócios imediatos no valor de US$ 1,4 milhão e expectativas de mais US$ 172,4 milhões de negócios nos próximos 12 meses. Esta é uma das ações do Projeto Setorial Integrado (PSI), iniciativa da ABIQUIFI e da Apex-Brasil, que objetiva apoiar e fortalecer a internacionalização das indústrias do setor. Estão previstos, até o final de 2012, mais de três milhões de reais em investimentos, que serão aplicados em ações como feiras internacionais, rodadas de negócios com compradores estrangeiros e estudos

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de inteligência comercial. Com a segunda fase do PSI em prática, as empresas brasileiras atingiram uma participação recorde na CPhI Worldwide 2011, expondo seus serviços e suas tecnologias em cenário internacional, o que representa uma oportunidade importante de mostrar ao mundo a evolução científica e industrial pela qual o País passou ao longo dos últimos anos, tornando-se referência como mercado consumidor e base exportadora de produtos. Realizada desde 1990, estima-se que a feira tenha alcançado nesta edição mais de 29 mil visitantes, de cerca de 140 países, que passaram pelos 60.000 m² do Complexo de Exposições Messe Frankfurt durante os três dias de realização. Estes números mostram a relevância para as empresas brasileiras que participam da CPhI Worldwide, expondo no Pavilhão Brasileiro, no qual cerca de 50 pessoas trabalharam para que fosse estruturado, considerando-se a administração, a produção e a montagem. O Pavilhão Brasileiro conta com o apoio institucional da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA), da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (INTERFARMA), do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (SINDUSFARMA) e da Associação Brasileira de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos).


Depoimentos “Pela terceira vez a Eurofarma participa da CPhI Wordwide, que proporciona negócios e contatos importantes não somente na área de exportação, mas na área de novos negócios, de pesquisa médica e de compras. Estamos contentes com os resultados obtidos. Percebe-se que a presença brasileira é importante e cresceu bastante em 2011, o que demonstra claramente a relevância do Brasil neste segmento e frente a outros países. A Eurofarma é uma empresa brasileira, mas possui o claro desejo de se tornar uma empresa global, com presença de maneira relevante no mercado da América Latina e fora da América Latina. A CPhI se encaixa perfeitamente na estratégia da companhia ao se tratar de expansão internacional, pois fornece visibilidade internacional para a empresa. O Pavilhão Brasileiro proporciona visibilidade à indústria brasileira, há sinergia entre

as empresas, as mesmas tornam-se mais relevantes dentro do evento. Até mesmo o aspecto logístico é facilitado e o apoio da ABIQUIFI e da Apex-Brasil é fundamental, tanto na infraestrutura quanto na divulgação do evento no Brasil, no suporte às empresas durante o evento.” Wesley Marucci Pontes, diretor da Área Internacional & exportação da Eurofarma

“A União Química possui presença relevante na CPhI Wordwide e houve uma boa impressão do evento, da maneira como foi estruturado. Em se tratando de um evento da área farmacêutica, percebe-se que a área de biotecnologia não esteve muito presente. Mas foi possível discutirmos temas que estão na agenda da União Química, como biossimilares, área da qual pretende-se participar fortemente, principalmente porque o País adotou a área convencido da importância de

se realizar transferência de tecnologia, de se estruturar uma boa área regulatória na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Há grandes possibilidade de dar certo e o Brasil não pode ficar de fora. O incentivo da ABIQUIFI e da Apex-Brasil às empresas foi adequado, o Pavilhão Brasileiro foi muito bem estruturado.

Wesley Marucci Pontes, diretor da Área Internacional & Exportação da Eurofarma

Lounge do Pavilhão Brasileiro na CPhI 2011 foi ponto de encontro e atração para visitantes, expositores e autoridades de outros países

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Luiz Antonio Barreto de Castro, diretor de PD & Inovação da União Química

Ricardo Luis Araújo Dias, diretor de P&D do Grupo Centroflora

José Loureiro Cardoso, presidente da CYG Biotech

André Bertolucci, gerente comercial da Kin Master

Comparando-se com outros países do mesmo porte do Brasil, percebe-se que a nossa presença é relevante, e isso se reflete no trabalho da ABIQUIFI e da Apex-Brasil. Portanto, deve haver este incentivo nos próximos anos. O Brasil está se tornando atraente e se não houver este esforço de convergência por parte das empresas pode haver dispersão, o que não é desejável. A visão do Brasil como um conglomerado de empresas é a maneira correta de organizar a nossa presença.” Luiz Antonio Barreto de Castro, diretor de PD & Inovação da União Química

“É a primeira vez que o Grupo Centroflora participa como expositor na CPhI Wordwide. O Grupo Centroflora produz EPI de origem natural, chamado pilocapina, isolado das folhas do jaborandi, planta nativa do estado do Piauí, e a participação na CPhI está muito focada na intenção do grupo de expandir o portfólio de APIs. Porém, a empresa também pretende promover os extratos herbais para a área de fitoterápicos. Fiquei surpreso com o interesse pelos extratos na CPhI. O Grupo Centroflora possui uma fração significativa do faturamento voltada para o mercado externo, basicamente quase toda a pilocapina que produz é para exportação. Detemos quase 2/3 do mercado mundial de pilocapina e a distribuição no mundo ocorre em parceria com a Boehringer-Ingelheim. Vir para a CPhI aumenta a visibilidade da companhia. No que se refere aos extratos vegetais, há possibilidade de explorarmos o mercado europeu, que é forte, porém ainda observa-se algumas indefinições regulatórias em relação ao mercado de fitoterápicos. Sabe-se que a agência européia está trabalhando na regulação do marco regulatório, que ao ser definido poderá impactar muito positivamente os negócios. Trabalha-se fortemente na Centroflora para atender às recomendações européias de Boas Práticas de Fabricação (BPF) de insumos. A parceria ABIQUIFI e Apex-Brasil foi fundamental para que houvesse um apoio logístico incrível. Certamente sem esse apoio não teríamos conseguido nos organizar em tempo hábil para participar da CPhI. O subsídio

foi muito importante e somos gratos, apoiando este trabalho da ABIQUIFI e Apex-Brasil.” Ricardo Luis Araújo Dias, diretor de P&D do Grupo Centroflora

“O Pavilhão Brasileiro surpreende pela organização, pelo marketing da ABIQUIFI e da Apex-Brasil. É a primeira vez que a CYG participa da CPhI Wordwide e houve muitos compradores interessados nos produtos da empresa, para exportar para outros países e fornecer intermediários. Estar no Pavilhão Brasileiro proporciona mais conhecimento da empresa pelo grupo brasileiro e pelos representantes do governo, além do público em geral. É uma forma de ser conhecido e reconhecido. Sem o apoio da ABIQUIFI e da Apex-Brasil seria impossível participar.” José Loureiro Cardoso, presidente da CYG Biotech

“Nestes 12 anos em que a Kin Master participa da CPhI Worldwide nos sentimos apoiados porque o Pavilhão Brasileiro vem crescendo ano a ano e se mostrando cada vez mais digno de elogios. A CPhI é uma oportunidade de negócios e todas as edições do evento das quais participamos renderam negociações em médio prazo. É importante participar pois a CPhI é uma vitrine para o mundo. Para a Kin Master a CPhI é o canal mais importante de comunicação da empresa com o resto do mundo, é a forma de apresentarmos a empresa para o mundo farmacêutico. É melhor estar em um pavilhão com outras empresas do setor farmacêutico e farmoquímico do Brasil porque demonstra força e isso não seria possível se não houvesse apoio da ABIQUIFI e da Apex-Brasil. O governo brasileiro necessita fomentar o crescimento das empresas por meio da divulgação das mesmas, da demonstração de que no Brasil existem conhecimento e profissionalismo suficientes para desenvolver produtos de qualquer tipo, e se importa-se produtos de outros países é porque ainda não há total integração das indústrias de medicamentos no Brasil.” André Bertolucci, gerente comercial da Kin Master


“A participação da Nortec nesta edição da CPhI Worldwide foi muito intensa, pois saímos do Brasil com reuniões marcadas, não somente com clientes, mas com clientes em desenvolvimento, e também com fornecedores de matérias-primas. Ao chegarmos a Frankfurt nos deparamos com uma demanda muito maior. O estande ficou lotado e para 2012 planeja-se trazer mais profissionais e quem sabe fazer um estande um pouco maior. O fechamento foi positivo. A Nortec participa da CPhI há muito tempo, faz parte do planejamento anual da empresa. Nos orgulhamos de participar do Pavilhão Brasileiro. Os visitantes identificam o Brasil e automaticamente lembram das empresas que têm contato no País. O apoio da ABIQUIFI e da Apex-Brasil foi imprescindível. Tudo que foi planejado foi realizado, o estande ficou exatamente igual ao layout que foi contratado.” Juliana Megid Cossa, diretora técnica da Nortec Química

“A Globe Química foi criada em 2001 e desde esta época participa como expositora ou como visitante da CPhI Wordwide. Esta é a grande feira do setor, cobre praticamente todos os grandes produtores do mundo. Para fazer contato com indústrias farmoquímicas, de excipientes, é fundamental vir à CPhI. As feiras sempre foram muito grandes, mas em 2011 foi particularmente interessante, estou muito impressionado com a qualidade dos estandes. O Brasil está muito bem representado. Participamos três vezes do Pavilhão Brasileiro e sem dúvida expõe bem as empresas. A CPhI é o momento de nos encontrarmos. Os profissionais, ao estarem em uma feira, são mais informais do que em escritório. Participar de feiras é importante, pois há a oportunidade de se estabelecer uma relação mais informal, o que é muito bom para negócios. Evidentemente, a feira consome também tempo, ou seja, não é possível estar em todos os lugares. A ABIQUIFI está de parabéns, assim como a Apex-Brasil, e expor o Brasil ao mundo é muito importante.” Jean Daniel Peter, presidente da Globe Química

“Participar da CPhI como expositores em 2011 foi uma oferta que a ABIQUIFI fez ao Laboratório Analítico de Insumos Farmacêuticos (LAIF) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Representamos o Brasil no aspecto analítico, porque o LAIF é um laboratório pioneiro, que foi apoiado tanto pela ABIQUIFI quanto pelo governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde. Várias empresas visitaram o estande, conheceram melhor o trabalho, entenderam a importância deste tipo de laboratório no suporte, na garantia e na avaliação de seus produtos. A ABIQUIFI nos oferece uma imensa abertura de mercado, divulgando o que o País é capaz de fazer. A PUC-RS é uma empresa privada que prima pelo crescimento tecnológico. O laboratório é prestador de serviços, colaborador no desenvolvimento tecnológico e apoiador de empresas por meio de uma instituição que também prima pela pesquisa. Se não houvesse o cunho de apoio à pesquisa, a universidade não estaria na CPhI. Tenta-se, no aspecto colaborativo, manter o desenvolvimento tecnológico do País, e, em última instância, promover o acesso ao medicamento sem grande risco sanitário.” Prof. Dr. José Aparício Brittes Funck, coordenador do Laboratório Analítico de Insumos Farmacêuticos (LAIF) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

Juliana Megid Cossa, diretora técnica da Nortec Química

Jean Daniel Peter, presidente da Globe Química

“Estar no Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide faz diferença. O Pavilhão Brasileiro está muito bem organizado e atraiu a atenção. Houve um fluxo de reuniões bastante grande nos estandes e encontrou-se companhias que fazem parte de grandes projetos, nos quais estamos envolvidos. O face to face é importante quando se está conversando com países como Índia ou Coréia. Possivelmente teremos retornos adequados. A logística, estando no Pavilhão Brasileiro, foi muito mais fácil.“ Ricardo Lourenço, diretor de desenvolvimento de negócios da MSD-Brasil

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Prof. Dr. José Aparício Brittes Funck, coordenador do Laboratório Analítico de Insumos Farmacêuticos (LAIF) da PUC-RS

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“A Genix participa da CPhI Worldwide há seis anos e observa-se que, a cada edição, agrega-se novos negócios. A CPhI envolve relacionamentos, contatos e não propriamente fechamento de contratos. É sempre uma prospecção do mercado mundial. É uma das feiras mais conceituadas do setor farmacêutico. Hoje a Genix exporta para toda a América Latina, para os Estados Unidos da América (EUA) e há pouca participação na Europa. A presença na CPhI é para prospectar contatos na Europa. Percebe-se que há portas abertas e na próxima edição pode ser que haja vendas concretizadas. A parceria entre ABIQUIF e Apex-Brasil na organização do Pavilhão Brasileiro deu certo. O objetivo da Genix também é o mercado brasileiro e participar da CPhI agrega à marca. Com os brasileiros, em nível de relacionamento, foi muito positivo também. A CPhI é uma vitrine e pretendemos colher os frutos deste trabalho.”

Ricardo Lourenço, diretor de desenvolvimento de negócios da MSD-Brasil

Roberson Petrungaro, gerente da Extracaps - Genix

Roberson Petrungaro, gerente da Extracaps - Genix

Dante Alário Júnior, presidente técnico-científico da BIOLAB

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“A Biolab possui tradição de participar da CPhI Worldwide, porém anteriormente participava com uma das empresas, a Sintefina. Deixamos de trazer a Sintefina e passamos a trazer a Biolab, que possui um portifólio cada vez maior de produtos no qual o forte é a inovação, aspecto em que a Biolab é considerada a empresa farmacêutica de referência. Quase 11% do faturamento é investido em PDI. A Biolab começou a vir para a CPhI com alguns de seus produtos, principalmente aqueles que considerávamos importantes. Exportamos para o mundo os produtos da Biolab que possuem inovação. O estande funciona como ponto de encontro para atender aos interessados nos produtos. Outro aspecto são as oportunidades que surgem a cada feira. Apesar de não ser este o enfoque, esta feira nos rendeu 18 possibilidades novas de empresas interessadas em produtos da Biolab.

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Agora começa o processo de troca de informações até se chegar a algum acordo. O trabalho de infraestrutura que a ABIQUIFI faz e que cada vez mais se aprimora é muito importante para as empresas. Percebe-se que a cada edição do evento a logística é melhor, bastante objetiva, permitindo que cada empresa efetivamente mostre o seu produto. Ao notar que a ABIQUIFI está trazendo inclusive empresas multinacionais, é mais interessante ainda. Não há motivo para que somente as empresas nacionais participem. Essa abertura já acontece na ABIQUIFI, que não é reservada unicamente a empresas de capital nacional. Percebe-se que há espaço para todos, que todos são bem-vindos, e aqui é um espaço acolhedor que permite que haja este tipo de integração entre empresas. Além disso, ao trazer representantes do governo há uma modificação de atitude, fazendo com que o governo perceba o esforço das empresas ao saírem do Brasil para um evento como este. Promover a aproximação das indústrias brasileiras não somente com os potenciais compradores que existem no mercado mundial, mas também com o governo brasileiro, é um passo importante. Estamos todos no mesmo território e gostaríamos que os dois lados se conhecessem. A indústria possui objetivos muito claros, que são produzir, ter lucro, contratar e inovar, além de vender. Não é exatamente este o objetivo do governo, mas é importante que façamos com que o governo saiba disso, porque quando a indústria vende, é dinheiro que entra no Brasil. Os objetivos se somam e se complementam.” Dante Alário Júnior, presidente técnicocientífico da BIOLAB

“A CPHI não para de surpreender. As empresas expositoras sempre buscam apresentar as tendências de mercado, a área de serviços cresce consideravelmente e os laboratórios farmacêuticos concentram esforços em apenas um local. Percebe-se que o


Flávio Pereira de Magalhães, gerente de desenvolvimento de negócios da EMS

Pavilhão Brasileiro está mais vibrante e as apresentações organizadas. A cada edição do evento uma surpresa agradável pode ser presenciada.” Jose Abdallah Nehme, presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Insumos Farmacêuticos (ABRIFAR)

“Participar da CPhI Worldwide é importante para todas as empresas que pretendem exportar seu produto. Aprende-se muito, amadurece-se e recebe-se conceitos e mentalidades profissionais de como se trabalhar e como exportar um produto. É o 9º ano que a EMS participa da CPhI e a cada ano é uma experiência nova. A empresa vem crescendo muito em exportação, melhorando os produtos para atender ao mercado mundial. Na CPhI há visitantes de diversos países. Não havia muitas visitas da Arábia Saudita e, em 2011, houve muitas visitas deste país, um dos mais importantes do Oriente Médio, paralelamente ao Irã e ao Iraque, e depois do norte da África, que são o Egito e a Argélia. A cada ano a empresa vem mais preparada e isso se reflete nos resultados. O suporte da ABIQUIFI é fundamental para o

José Correia da Silva, presidente da Formil Química

sucesso dos negócios. O apoio da Apex-Brasil e dos órgãos de governo com relação ao incentivo à exportação é fundamental. É importante chegar em uma feira como a CPhI e poder contar com apoio logístico, com o pavilhão da ABIQUIFI oferecendo conforto inclusive para os clientes de outras empresas. O cliente se sente comprometido conosco.” Flávio Pereira de Magalhães, gerente de desenvolvimento de negócios da EMS

“A Formil apresentou, na CPhI Worldwide, dois produtos novos: a quetiapina e o tetrafluoroborato de cobre (carreador de agente radioativo), que são produtos modernos. Também trouxe a linha tradicional e os produtos controlados. Revimos amigos e clientes e fizemos novos clientes. O Pavilhão Brasileiro é referência na feira, auxilia na movimentação dos estandes. Apresentamos a linha veterinária da Formil e houve empresas interessadas em distribuir os produtos, fazer negócios. Foi um sucesso tão grande quanto os produtos da área química. Para 2012, planeja-se ampliar a participação da área veterinária.” José Correia da Silva, presidente da Formil Química

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“Os objetivos do Crist ália na CPhI foram conseguidos. Tratou-se de uma participação mais madura para a consolidação de parcerias que existiam e mais efetividade nos contatos e o estabelecimento de novas relações promissoras. O Cristália possui uma visão que contempla uma cooperação estreita com empresas nacionais e internacionais. A CPhI é um instrumento em que essas relações se estreitam de maneira positiva. Para o Cristália, os objetivos foram atingidos e a feira foi produtiva. Como o Pavilhão Brasileiro cresce a cada ano, há adesão de novas empresas, suponho que os objetivos também tenham sido alcançados. Vivenciou-se a presença do governo por meio do Ministério da Saúde, os contatos foram proveitosos para o esclarecimento de dúvidas, e também pôde-se discutir projetos conjuntos, como a parceria com a Biotec, com idéias e propostas trazidas dos Estados Unidos da América (EUA). Parabenizo a ABIQUIFI e a Apex-Brasil pelo apoio às empresas. Trabalhando de uma forma linear alcançaremos o desenvolvimento do País.” Ogari Pacheco, presidente do Cristália

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José Correia da Silva, presidente da Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (ABIQUIFI)

“A participação da Boehringer-Ingelheim na CPhI Worldwide foi fantástica, o estande não ficou parado, recebemos visitas de vários países, muitas empresas interessadas em negociar com o Brasil, o que foi extremamente gratificante. Foi uma das feiras mais proveitosas das quais participamos. Há uma equipe da Boehringer que trabalha com negócios industriais e prepararam material, marcaram reuniões prévias para finalizar aqui na CPhI. A maioria dos profissionais que tomam decisões estão na CPhI. Agora entraremos em uma nova fase que é o desenvolvimento dos projetos. A ABIQUIFI está de parabéns com a idéia inovadora do Pavilhão Brasileiro. O Brasil está presente na CPhI com marca registrada. É impressionante como a ABIQUIFI e a Apex-Brasil trabalham de uma forma padronizada e organizada. Quem quer fazer negócios com o Brasil vem para cá.”

“É a primeira CPhI Worldwide em que se opera com o Projeto Setorial Integrado (PSI). O engajamento das entidades foi muito importante, entre elas a Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), a Associação das Indústrias Brasileiras de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA), o Ministério da Saúde e a Apex-Brasil. Foi possível prospectar qual será o futuro deste tipo de ação e o que significa para o Brasil também, não somente para as empresas, a representatividade de um evento como a CPhI. É um evento profissional, com a presença de 25 mil profissionais, buscando informações e produtos de alta tecnologia. O Brasil está em um evento importante e a imagem do Brasil está sendo vendida como poucos conhecem. Com a configuração do estande, com os serviços, o suporte aos associados e aos clientes, ao governo, isso pode influenciar nas ações futuras e na projeção do Brasil. Em 2011 viemos à CPhI bem mais profissionalizados, de uma maneira objetiva, com metas e planos e conseguimos realizá-los. Inovamos em algumas ações, como no jantar da delegação brasileira, com 60 pessoas, o que mostrou que há apoio dos expositores e das empresas que nos visitam. Sabe-se que podemos contar com eles para outros eventos. Realizaram-se palestras, ou seja, isto pode melhorar a performance do tempo dos profissionais quando estiverem na CPhI para que possam participar de outras atividades, além de expor os produtos. O PSI não é excludente, qualquer empresa do segmento, seja de insumos, produção de medicamentos, produção farmoquímica, que esteja na cadeia farmacêutica e farmoquímica, pode participar de todas as ações, inclusive da feira. Realiza-se uma alocação de custos reduzidos para as empresas que queiram participar de um projeto em que se oferece infraestrutura, acomodação, deslocamento, informações, interpretação, informática, secretaria, salas de reunião, para que haja o mínimo de gastos e o máximo de suporte. Estamos à disposição para as empresas que quiserem participar, não é necessário ser associado das entidades. Basta ter vontade de mostrar o seu serviço e o seu produto. Garantimos suporte integralmente.”

Nilce Tomokane, diretora de operações da fábrica da Boehringer-Ingelheim do Brasil

José Correia da Silva, presidente da Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (ABIQUIFI)

Ogari Pacheco, presidente do Cristália

Nilce Tomokane, diretora de operações da fábrica da Boehringer-Ingelheim do Brasil

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“Confirmada a importância estratégica da participação brasileira na CPhI, a Apex-Brasil juntamente com a ABIQUIFI busca, a cada ano, ampliar suas ações na feira. A idéia é beneficiar cada vez mais as empresas do setor, aumentando as exportações e a visibilidade da cadeia produtiva farmoquímica-farmacêutica no mercado internacional.” Mauricio Borges, presidente da Apex-Brasil

“A participação do Brasil na CPhI Worldwide cresce em importância, amadurece a cada ano e, como conseqüência, o volume de exportações do setor se torna mais robusto e o processo de internacionalização das empresas nacionais mais efetivo e profissional. Os par ticipantes da CPhI 2011 conferiram a competitividade das empresas brasileiras que ofereceram aos seus compradores um dos melhores custo/benefício de produtos farmoquímicos e medicamentos disponíveis no mercado internacional. O forte e exigente marco regulatório garante para o mundo a segurança que é adquirir insumos e medicamentos brasileiros e o alto nível tecnológico das indústrias do País. Por isso, os resultados positivos alcançados.” Hélio Lôbo, gestor de projetos da área de saúde da Apex-Brasil

Reunião e confraternização do grupo brasileiro com a presença dos organizadores - ABIQUIFI e Apex-Brasil -, empresas e autoridades do Brasil

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“A presença do Brasil na CPhI Worldwide foi marcada pela participação do Ministério da Saúde e de representantes de entidades brasileiras, entre empresas e associações. A participação do Ministério da Saúde no evento foi essencial, pois possibilitou conhecer iniciativas inovadoras de importantes empresas do ramo farmacêutico e biotecnológico de todo o mundo, bem como abrir oportunidades de articulação para o desenvolvimento e a produção nacional de insumos estratégicos para a saúde, além de posicionar o País no contexto mundial. A continuidade desse processo é fundamental para esse novo espaço da presença brasileira como produtor, inovador e parceiro estratégico na fabricação de insumos e medicamentos estratégicos para o sistema de saúde brasileiro, contribuindo para garantir o acesso universal, igualitário e integral previsto na Constituição Brasileira.” Zich Moysés Júnior, diretor do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (DECIIS) da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde

“A CPhI tornou-se um evento fundamental para estabelecer negócios no setor farmacêutico. Em 2011, em Frankfurt, na Alemanha, as empresas nacionais estiveram presentes no Pavilhão Brasileiro, conduzido pela ABIQUIFI, com apoio da Apex-Brasil, e suporte das entidades representativas. A cada ano mais empresas brasileiras participam do Pavilhão, em um esforço de expandir suas operações no exterior. É necessário manter e expandir essa iniciativa até para viabilizar o bom momento que o Brasil vive no cenário mundial.” Odinir Finoti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos)

Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2012 O planejamento para o Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2012, que será realizada de 9 a 11 de outubro de 2012, em Madri, na Espanha, já começou. A área do Pavilhão Brasileiro está contratada e contará com 345m² distribuídos em três ilhas posicionadas estrategicamente no evento. Inovações estão sendo programadas para 2012, como a implementação do conceito de pequeno auditório no pavilhão para a realização de mini-palestras. A idéia é

que haja também quatro salas de reuniões e uma área comum mais dinâmica e centralizada. O novo layout está sendo elaborado e a definição das empresas (tamanho e posição) no Pavilhão Brasileiro acontecerá no primeiro semestre de 2012. As empresas que estiverem interessadas em participar podem obter mais informações sobre o Pavilhão Brasileiro na CPhI Worldwide 2012 no site da ABIQUIFI: www.abiquifi.org.br. F M

A Revista Fármacos&Medicamentos realizou a cobertura do evento a convite da ABIQUIFI

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