Evandro

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Ano I

N.º 1

Junho de 2011.

Desenhos e ilustrações de Binho Barreto Saiba um pouco mais sobre Grafite Conheça o íncrível trabalho de Ben Heine ... e muito mais!!!



Sumário 04

Tipografia

Os primeiros tipos metálicos

Ilustração

Binho Barreto

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Arte Urbana Grafite

Design

A hora do design essencial

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Fotografia

Light Painting

Tecnologia

Tendências para os rótulos

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Portifólio Ben Heine

Processos de Impressão Offset, laser, inkjet

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Expediente Diretor Rangel Sales

Gerente Rangel Sales

Editor Evandro André

Redator Evandro André

Arte e Diagramação Evandro André

Revisão Evandro André

Impressão e acabamento Futura Express

Tiragem 01 Cópia


Tipografia Os primeiros tipos metálicos foram habilmente fabricados, peça por peça, pelo mestre ourives Gutenberg.

O

bter letras já não pela escrita a mão, mas estampadas por cunho de caracteres feitos em metal (uma liga de chumbo, estanho e antmônimo) só foi possivel porque Gutenberg inventara um processo para fundir uma quantidade sem limite de letras a partir de moldes, a partir das letras-mãe, chamadas matrizes.

Do ouro ao chumbo Há algum tempo já estavam em uso prelos para a impressão de gravuras (os famosos Blockbuecher). Mas as letras dos livros de Gutenberg não tinham sido gravadas em blocos de madeira.

numa matriz de metal mais macio, em cobre. Resultavam glifos de forma negativa.

Para fabricar mecanicamente livros, Johannes Gutenberg (que tinha aprendido o ofício de ourives) combinou várias das suas invenções revolucionárias. A combinação conduziu ao resultado final: o processo tipográfico, utilizando tipos móveis, fundidos em metal.

Estas matrizes eram integradas no fundidor manual – outra importante invenção de Gutenberg. A cavidade do fundidor era preenchida com uma liga, a 300°C. Esta liga de metais - chumbo e antimónio - tinha que esfriar célere, para possibilitar uma produção rápida. No estado frio e sólido tinha que ser dura, para que os tipos fundidos durassem várias impressões.

Primeiro foi necessário fabricar punções - patrizes. Estes carimbos – também chamados patriz molde macho – eram gravados em aço duro. Com estes punções eram gravados

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Fabricar tipos de metal

Os tipos eram guardados em caixas tipográficas bem ordenadas. Quando era o momento de fazer um livro, o artesão compositor retirava-os da

caixa, para juntá-los no componedor, formando as palavras de uma linha de texto.

O processo de fundição, em detalhe A fabricação dos caracteres metálicos inventada por Johannes Gutenberg é uma cadeia de várias operações de mecânica de precisão, um processo moroso e difícil, que se desenvolvia em três fases distintas.

I fase: gravar punções O corpo em relevo da letra era gravado na extremidade de um punção de aço, usando as ferramentas de precisão dos ourives; assim se obtinha o chamado patriz. Para a im-


Tipografia

Johannes Gutenberg

Um famoso desconhecido

pressão da Bíblia de 42 linhas foram necessários 296 punções, para obter todos os glifos (letras, números, ligaduras, abreviações) usados para compor a obra.

II fase: fazer as matrizes Pelo cunho com os patrizes – uma forte pancada do punção sobre uma barra rectangular de cobre – obtinham-se formas negativas, as chamadas matrizes. Depois de cunhadas pelo punção, as matrizes ficavam deformadas nos bordos, pelo que era necessário retificá-las.

III fase: a fundição As matrizes de cobre, inseridas num aparelho também da invenção de Gutenberg, tornam-se moldes. Estes moldes permitem a fundição de milhares de caracteres de imprensa. A partir do molde, o fundidor de tipos obtinha um caractere em relevo, réplica exacta da forma original que tinha gravado na ponta do punção. Só para a impressão da B-42, Gutenberg fundiu cerca de dois milhões de tipos!

Os caixotins da caixa tipográfica Os tipos móveis, depois de fundidos, eram ordenados em caixas de madeira (mais tarde: gavetas de metal), convenientemente subdivididas, onde eram armazenados até ao momento da composição. Cada compartimento em que se divide a caixa tipográfica chama-se caixotim.

Sabe-se pouco sobre Gutenberg. O ano do seu nascimento é estimado: por volta de 1400. Nasceu entre 1393 e 1405, filho do comerciante Friele Gensf leisch, em Mainz. Mais tarde, viveu num povoado que, devido à sua localização em Mainz, levava o nome de “Zum Gutenberg”, mas não se sabe a razão pela qual ele escolheu este nome como sobrenome. Acredita-se que, devido à sua habilidade técnica e comercial, tenha tido uma formação profissional à altura da sua classe social, numa escola monástica ou numa universidade. Entra em cena no ano de 1434, na cidade de Estrasburgo, Alsácia, que na época fazia parte do Reino Alemão, e se situava na região diretamente vizinha a Mainz. Gutenberg provavelmente trabalhou em Estrasburgo como ourives. Já quase com 40 anos de idade, ele funda, com parceiros, uma empresa para confeccionar espelhos para pe-

regrinos a caminho de Aachen. No processo de fabricação já se adivinha a futura fundição de caracteres de metal. Com este empreendimento, não tem sorte: a peregrinação é adiada por um ano. Os seus parceiros do negócio, que financiaram parcialmente o empreendimento, reclamam o seu dinheiro perante a justiça. Gutenberg é descrito nos documentos do processo, pela primeira vez, como mestre de manufactura e inventor engenhoso. Prossegue, simultaneamente, um projecto secreto, com uma forma e uma prensa, sobre o qual os seus parceiros de negócio tinham de manter sigilo absoluto. Os documentos de Strasburgo não revelam nada além disso. Alguns pesquisadores crêem que se tratava de experiências para a impressão de livros, pois Johannes Gutenberg já sabia imprimir no momento em que ele é novamente mencionado em documentos de Mainz do ano de 1448.

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Ilustração Desenho ou Ilustraçao? Existe alguma diferença entre essas duas formas de expressão artística?

Desenho ou Ilustração? A diferença básica entre desenho e ilustração é a motivação da criação. Um desenho é uma criação “descompromissada”, o artista cria por motivação própria, seja por hobby, necessidade de expressão, ou outro motivo qualquer. Já na ilustração, a criação está ligada a um tema. Existe um motivo que direciona, norteia o artista durante sua criação. Mas isoladamente uma ilustração não pode ser diferenciada de um desenho. Ao lado são apresentados alguns desenhos do aritsta Cléber Barreto (Binho). Na página seguinte algumas ilustrações do mesmo autor.

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Ilustração

Binho Barreto Artista plástico e ilustrador Tem um estilo de trabalho que se caracteriza, segundo ele, por uma imperfeição na questão da simetria. Seu trabalho é divido em duas linhas: uma mais intuitiva, mais distanciada do que seria o real, e outra mais baseada na fotografia, na forma como as coisas se apresentam. Sempre recai em seus trabalhos as relações humanas e as questões da temporalidade.

A ilustração da mulher enrolada no jornal foi sobre o islamismo e a imprensa, em especial a relação da imprensa com a mulher islâmica. Por isso fiz o rosto coberto de jornais, imitando a burca. Foi um texto da folha de S. Paulo que saiu na Ilustrada. A Técnica foi tinta tinta acrílica sobre papel.

Iniciou seus trabalhos fazendo desenhos para tatuadores e desenhos didáticos, e também desenhos feitos pra ele próprio, até conseguir equilibrar esses trabalhos do dia-adia com trabalhos mais objetivos e direcionados para o mercado. Sem entretanto, abrir mão da carreira de trabalhos autorais. A ilustração da mão no rosto foi para um texto sobre agonia e doença. Foi um texto da folha de S. Paulo que saiu na Ilustrada. A Técnica foi tablet no photoshop, direto no computador.

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A fite Urbana g fi Nesta seção vamos conhecer um pouco mais sobre o Grafite ou Graffiti (do italiano graffiti), que significa “marca ou inscrição feita em um muro”

Arte Urbana é o termo utilizado para designar os movimentos artísticos relacionados com as intervenções visuais das grandes metrópoles. No início, um movimento underground, com o tempo foi ganhando forma e se estruturando com grafismos ricos em detalhes, que vão do graffiti ao stêncil, passando por stickers e cartazes lambe-lambe, também chamados poster-bombs. A arte urbana serve para que os seus autores exprimam o seu ponto de vista sobre as coisas, exprimem recados ou as coisas que estão a sentir, como se fossem poemas, mas na forma de desenho.

Grafite Considera-se grafite uma inscrição caligrafada, um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade - normalmente em espaço público. Durante muito tempo visto como um assunto irrelevante, o grafite é hoje considerado, conforme o pon-

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to de vista, como contravenção ou como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais – mais especificamente, arte da rua ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. A partir da revolução contracultural de Maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de carácter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, diferentes tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags ou de assinaturas repetidas, como uma espécie de marcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando pontos de reputação de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop e rap, e a variados graus de transgressão. Atualmente muitos artistas usam grafite para expressar suas ideias, tratando muros e paredes como grandes telas de pintura. O grafite, que antes era desprezado e seus autores considerados delinquentes, evoluiu muito e ganhou respeito. Os desenhos nos muros da cidade começaram a ser usados comercialmente. Um dos artistas de maior expressão é o Banksy. Graffite é arte. Uma forma de expressão. É transformar ambientes urbanos – geralmente depreciados – em obras de arte.


Arte Urbana

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Design Observar as oportunidades que a nossa população, nosso meio ambiente, nossa forma de viver oferecem à criatividade é um novo horizonte. A hora do design essencial Se pararmos, por instantes, a observar os sinais da nossa civilização, veremos que as mudanças de paradigma real estão sendo sinalizadas por toda parte. Mudanças climáticas, escassez de recursos materiais x aumento do consumo e da população (o dobro de 50 anos atrás), difusão da visão planetáriacoletiva são alguns dos sintomas que nos convidam a repensar os modelos da sociedade.

lo XIX os inventos tecnológicos contribuíram para a diminuição das demandas coletivas e para a melhoria na qualidade de vida da sociedade dominante na época. No século XX, no entanto, a tecnologia já supria as demandas de conforto da coletividade e a sociedade de consumo passa a trabalhar para aumentar a demanda individual. Nesse contexto se estabelece o designer, que passou a inventar as coisas para desejos até então inimagináveis. Daí se sustenta a imagem do profissional de design, ainda hoje, como supérfluo, a serviço da elite e como um dos grandes responsáveis pelo aumento dos resíduos do planeta, em função dos produtos descartáveis que projetam. Mas o mercado alerta, pela primeira vez na segunda metade do século XX, os limites do crescimento impostos por um planeta finito. Desde a Rio 92 – no Brasil! – se consolida

Um momento parecido, em outro contexto histórico-filosófico, mas tão oportuno quanto, foi quando ocorreu a Revolução Industrial, que mudou, definitiva e gradativamente, as relações sociais, com o trabalho e o modo de produção, até então artesanal e caracterizado por atividades de ofícios, quase sempre de tradição familiar. Aquele momento foi caracterizado pela intensificação do processo de urbanização, o qual aumentou a sofisticação da sociedade e acelerou a construção da cultura. O avanço tecnológico, a caracterização da economia como ciência e o surgimento de novas profissões foram alguns dos sinais e das mudanças que caracterizaram aquele ponto de inflexão social e produtiva, as quais foram necessárias para impulsionar a eficiência da produção então demandada e que causaram profundos impactos nos cenários econômicos e sociais desde então. No caminho da história e até o sécu-

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o conceito de desenvolvimento sustentável, o qual passa a pautar as agendas de planejamento produtivo de todo o mundo. Não foi à toa... Neste país, reconhecido pela criatividade e inventividade de sua gente, os profissionais de design ainda se miram no exemplo do velho continente, o qual inventou o supérfluo

DEPOIS de ter as necessidades co letivas e essenciais de sua população atendidas. Vai aqui o convite para olhar a riqueza sob nossos pés e sobre o que é possível para a melhoria do bemestar da nossa gente. O mercado interno brasileiro, assim como a nossa natureza, é megadi-


Design

oferecem à criatividade é um novo horizonte. É preciso rever o atual paradigma e tornar o design benefício de todos e não mais privilegio de alguns.

Em sua primeira edição, Design São Paulo une design, arte e moda Acontece entre os dias 14 e 18 de junho a primeira edição do Design São Paulo, evento que vai unir design, arte e moda, durante cinco dias de evento, paralelamente à São Paulo Fashion week, na capital paulista. Entre mostras nacionais e internacionais, e conferências, os participantes vão poder ver uma homenagem aos Irmãos Campana como Designers do Ano, além de presenciar a primeira Pecha Kucha com profissionais brasileiros e ainda a premiação dos troféus TOP XXI, grande prêmio de design brasileiro.

verso. Nossa sociedade é formada por pessoas de diferentes classes sociais, níveis de formação profissional, estágios de desenvolvimento, cores, tamanhos e acessos. Há clima frio e seco e úmido e quente; indústrias da mais alta tecnologia e qualificação técnica e comunidades extrativistas com produção artesanal; do mais pobre ao mais rico, do mais simples ao mais sofisticado. E somos referência em qualidade de vida! Muitas sociedades se tornaram “cinzas” e desaprenderam como se divertir. Vivemos em um mundo com mais pessoas e recursos limitados, não há mais espaço para o supérfluo de alguns em detrimento do que é essencial para todos. Estamos em um tempo de ampliar acessos, incluir

pessoas e diminuir as coisas, promovendo relações simbióticas para o uso dos recursos e dos espaços. Se o momento é agora, o lugar é aqui. As oportunidades que se descortinam em um cenário de sustentabilidade futura, sobre o qual todo o mundo se debruça em busca de soluções atualmente, abrem espaço para um novo cliente e uma nova atuação do designer, sendo que a nossa sociedade é um laboratório que sintetiza diversas realidades semelhantes. A solução para um nicho da nossa sociedade certamente caberá para outro país com as mesmas características.

O trabalho do designer de produto e de moda Maurizio Galante vai ser o tema da mostra internacional, e entre os estrangeiros estão os conferencistas Ingo Maurer e Gijs Baker. O evento vai contar ainda com talk shows, que serão divididos em três temas, debatidos em dias consevutivos: gestão do design, vertentes do design e design arte, com participação de profissionais como Fred Gelli, Guto Índio da Costa, Ucho Carvalho, Heloisa Crocco, Marcio Kogan e Guto Requena. O Design São Paulo acontece entre 14 e 18 de junho, na OCA, no Parque Ibirapuera, e tem curadoria da crítica de design Maria Helena Estrada. Mais informações em: www.designsaopaulo.com.br.

Observar as oportunidades que a nossa população, nosso meio ambiente, nossa forma de viver

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Fotografia Light Painting. Use a imaginação e crie fotografias divertidas e extremamente interessantes!

Pintando com luz Light Painting, também conhecido Light Drawing, é uma forma muito divertida de se fazer fotografia. Existem diversas maneiras de realizar um light painting, com diferentes materiais e técnicas. Pode ser que muitos nunca tenham ouvido falar dessa técnica, mas ela é relativamente simples e pode oferecer resultados interessantes para quem está procurando um algo mais em suas fotos ou gosta de experimentalismos. Na realidade, o único limite para a técnica é a imaginação de quem a está realizando. Como o nome já diz, Light Painting significa “Pintar com a Luz”. Em um ambiente totalmente escuro ou com pouca iluminação, perto da escuridão, e usando uma câmera que possua o modo de longa exposição fixa em um tripé, o fotógrafo usa diferentes fontes de luz como se fossem pincéis. Podem-se usar lâmpadas ou lanternas comuns para “pintar” a cena.

Como fazer Light Painting A primeira coisa a fazer é encontrar o local ideal. O espaço não precisa ser grande, mas se for muito pequeno vai atrapalhar a movimentação, principalmente se tiver um número grande de pessoas participando. Uma opção interessante é que seja feito a noite, por conta da obrigatoriedade de estar escura a sala, ou que seja um local com poucas janelas que possa ser escurecido.

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Fotografia

Também pode ser feito em ambiente aberto, desde que o ambiente esteja bem escuro, de preferência em um local afastado da área urbana e em uma noite de lua nova. Coloque a câmera no tripé e regule o tempo do obturador para o máximo possível (algumas câmeras são 15 e outras 30 segundos). Quanto maior o tempo de exposição, maior e a possibilidade de agir na cena.

Material - Câmera que suporte longas exposições Aos que não sabem, essa informação básica é muito importante. Uma câmera fotográfica trabalha registrando a luz, e ela o faz controlando dois parâmetros: O diafragma (abertura – tamanho do buraco) e o obturador (exposição – tempo que o buraco fica aberto). Para fazer light painting é preciso que a câmera tenha um tempo de exposição longo/ alto, deixando o obturador aberto de alguns segundos até minutos, dependendo da complexidade do desenho. O ideal é uma SLR ou prosumer que tenha a opção bulb e aceite controle remoto. - Tripe - Fonte de luz (vela, isqueiro, lanterna, flash) - Roupas escuras - Pode-se usar também plásticos ou celofanes de diferentes cores, para se obter emissão de luz em cores diversas

2 – Marque o tempo de exposição e o diafragma. Deixe o diafragma bem fechado para aumentar a profundidade de campo e garantir que seu desenho sairá em foco. A câmera provavelmente irá reclamar dizendo que há pouca ou muita luz, ignore isso. 3 – Focalize o ponto central do seu desenho. Se sua câmera não tem foco manual, veja se tem a opção de travar o foco a partir de um ponto e faça isso. Foque um objeto na cena, trave e se necessário remova-o. 4 – Deixe a lente no ângulo mais aberto possível (ou use uma lente grande angular para quem pode), pelo menos nas primeiras tentativas, assim não corre o risco de desenhar pra fora do quadro. Observe bem o quadro da foto, saiba onde são os limites para não ultrapassar na hora de desenhar e perder sua obra de arte. 5 – Apague as luzes (se houver alguma acesa). 6 – Clique e corra para desenhar (se você estiver fazendo com mais alguém, não precisa correr). No começo é difícil, os desenhos ficarão super toscos e desproporcionais, e quedas podem ocorrer já que você estará trabalhando no escuro. Inicialmente algumas fotos podem sair muito escuras ou muito claras, faça testes com o obturador e o diafragma para encontrar uma boa relação que não comprometa seu tempo de desenho ou seu foco.

Procedimento 1 – Coloque sua câmera em uma posição estática e firme, de preferência usando um tripé. Se tiver um controle remoto para o modo bulb, use; senão use o timer para que sua câmera não trema.

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Tecnologia Películas holográficas reposicionáveis aplicadas na decoração de rótulos. Basicamente, quando se fala de rótulos auto-adesivos e termoencolhíveis, 100% do acabamento é feito pelo convertedor, mas existe exceções. “No mercado em que atuamos só conhece a impressão THT (Thermo Heat Transfer), que normalmente é utilizada para impressão de dados variáveis, conseguindo assim diminuir o número de modelos de etiquetas que o cliente precisa comprar. Esse processo pode ser feito pelo convertedor e também pelo usuário final”, ressalta Rui Moutinho, Gerente de Operações da Brady.

sensíveis e impressão em 3D também são considerados novidades”, prevê o departamento técnico da Center Fix.

assim como a embalagem stand-up pouch. Devemos ver também mais e mais o uso no Brasil de rótulos tipo cupom”, prevê Wilmers.

“Acredito que o cold foil (mesmo que cold stamping), por meio do lançamento de películas com efeitos especiais, como é o caso do Castine da Kurz, vai tomar cada vez mais

Tendências em acabamentos de rótulos Os acabamentos que mais chamam a atenção em um rótulo, normalmente são os de grande efeito visual, por exemplo, aplicação de cold e hot stamping. “Contudo, hoje não é mais considerado um acabamento inovador e moderno, visto que essas tecnologias já estão bastante difundidas no segmento. Como tendência, a expectativa é de que em breve estejam mais presentes no mercado brasileiro as facas magnéticas, diminuindo inclusive o uso das máquinas de batida, uma vez que essas facas têm preço competitivo, agilidade e ótima qualidade”, prevê Ronnie Schoter. Outra tendência em decoração de rótulos, segundo Renato Gimenez, Técnico da Grif Rótulos e Etiquetas Adesivas, é a utilização de películas holográficas reposicionáveis, materiais com efeitos e tintas metálicas. “Vernizes especiais com PH2 que reagem à luz negra, tintas termo-

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o lugar do hot stamping. No médio prazo, penso que a rotogravura irá se firmar como uma solicitação mais frequente dos usuários finais pela beleza do seu efeito metálico. Porém, acredito muito que o rótulo termoencolhíivel deverá ocupar mais e mais espaço nas gôndolas,

Revisora de rótulos e etiquetas Karville, fornecida no Brasil pela Nilpeter.


Tecnologia

Tecnologia lançada pela Océ promete mudar o modo de impressão em grandes formatos.

Océ ColorWave 600: primeiro equipamento dotado com a nova tecnologia CrystalPoint

A Océ anuncia o lançamento da tecnologia Océ CrystalPoint, que surge para mudar o modo de impressão em grandes formatos. Com ela, a impressão passa a ser feita por meio da combinação de dois pontos importantes: o toner e a impressão em inkjet (jato de tinta). A tecnologia é um processo que converte os Océ TonerPearls toner em um gel. Por sua vez, o Tonergel é derretido e cristalizado em qualquer tipo de papel, produzindo uma impressão resistente à água e de alta qualidade, com imagens extremamente precisas em cada ponto. Um dos primeiros produtos baseados nessa nova tecnologia é a Océ ColorWave. Com o equipamento, os clientes poderão imprimir em cores ou em preto e branco com um custo mais baixo. A impressão poderá ser

feita em papéis reciclados, tratados ou não tratados. SOCIALMENTE RESPONSÁVEL Preocupada com a preservação ambiental, a Océ desenvolveu uma tecnologia que não agride o ambiente. O sistema Océ CrystalPoint não libera ozônio, pó ou resíduos finos e permite imprimir em papel não revestido, o que também reduz o impacto ambiental. Debates sobre a natureza e questões ambientais mostram que as empresas de tecnologia gráfica têm aberto os olhos para esse quadro, o que, infelizmente, ocorre com atraso. “Venho de um pais europeu, a Holanda, onde a preocupação com sustentabilidade e interação do homem com o meio ambiente é muito forte. Nossa empresa celebrou no ano passado

130 anos de existência e se preocupa com essas questões desde a sua fundação. Nosso foco é reduzir o volume de lixo produzido e de papel desperdiçado, projetar soluções mais amigáveis aos usuários com economia de energia”, retrata Iperen. Atuando no segmento de produtos voltados para o mercado de CAD, GIS e comunicação visual, a Océ é um dos mais importantes fornecedores do mundo na área de gestão de documentos e impressões profissionais. A Océ também é um fornecedor de outsourcing, atuando na gestão de documentos. A empresa atua no segmento de impressões transacionais, impressão de livros e no mercado de soluções de impressão digital.

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Portifólio O que vc faria com um papel, um lápis e uma câmera fotográfica? Não sabe? Então, dá uma olhada no trabalho de Ben Heine e veja do que ele é capaz de fazer.

Pencil vs Câmera “Eu poderia tê-lo chamado “Desenho Vs Photography” ou “Vs Realidade da Imaginação”. Esta série é nova e crescente a cada semana.”

Ben Heine Ben Heine é um pintor, ilustrador, caricaturista retratista e fotógrafo. Ele nasceu em Abidjan, Costa do Marfim e vive e trabalha atualmente em Bruxelas, na Bélgica. Ele estudou artes gráficas e escultura e também é formado em jornalismo. Seus muitos anos de exploração gráfica, a experiência artística e sua visão própria do mundo o levaram a dois estilos muito singulares intitulados “Pencil vs Câmera” e “Digital Circlism”.

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Xeque-mate: A rainha tem o Rei. Eu tirei essa foto em uma igreja em Oia - Grécia, também fiz o desenho sobre o papel. Eu costumava jogar xadrez todos os dias algum tempo atrás ...


Portifólio

Eu tirei essa foto na Polônia e também fiz o esboço. A pintura na parede é uma reprodução de Mirek K. da "Moça com Brinco de Pérola". Eu realmente amo esta pintura de Johannes Vermeer, mas achei que uma versão "moderna" dela seria legal também.

Eu tirei essa foto no Braives - Bélgica. Eu também achei o esboço engraçado. Sim, eu sei que não é muito poético, (risos)! Em cada par, há sempre um burro louco ...

Há um bebê em cada um de nós. Na verdade, eu queria desenhar a criança dentro de sua cabeça, mas eu finalmente decidi fazer dela a flor de uma planta imaginária, ainda ligada à mulher. (Dedicado à Marta).

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Portifólio Quanto tempo gasto em cada trabalho? Geralmente, leva entre 100 e 180 horas cada trabalho. Como é feito? Costumo fazer uma fotomontagem primeiro usando várias referências, em seguida faço uma pintura digital e finalmente a técnica “Digital Circlism”. Ao fazer um retrato com círculos, é importante focalizar as expressões do rosto de alguém. Eu coloco círculo por círculo com um pincel redondo, não há nenhum processo automático, é um método demorado. (eu costumo trabalhar no Photoshop, mas poderia ser qualquer outro software de criação gráfica).

Este é o meu "circlist" retrato de Johnny Depp como visto no filme de Tim Burton, "Alice no País das Maravilhas". Levei vários dias de trabalho para

É essencial prestar atenção no aspecto de cada círculo (mudando um pouco o tamanho e cor). Essa é a parte difícil, porque podem existir vários círculos, milhares em um único quadro. Tento colocá-los em harmonia, de acordo com as linhas principais de expressão da pessoa representada.

concluí-lo. Eu apliquei digitalmente cada círculo colorido em um fundo preto.

Digital Circlism O que é “Digital Circlism”? É uma expressão artística moderna, uma mistura de Pop Art e pontilhismo. É feito com ferramentas digitais que caracteriza geralmente as celebridades feitas de milhares de círculos sobre um fundo preto. Quase todos círculos têm uma cor diferente, um tamanho diferente e um tom diferente.

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Eu normalmente faço círculos maiores nas áreas mais claras sobre o assunto e círculos menores nos lugares mais escuros. Isso dá mais volume e uma ilusão de 3D. Não há limite, é uma técnica nova e eu acho que há muito mais pra se fazer com ela. Quantos anos tem a técnica? Eu fiz o meu primeiro retrato com os recursos digitais em fevereiro de 2010. Como isso começou? Tenho feio todos os tipos de retratos há mais de 15 anos. Eu queria desenvolver uma técnica original.

Como tenho trabalhando com as ferramentas digitais recentemente, isso aconteceu naturalmente. Como faço para escolher meus temas? Eu muitas vezes opto por celebridades. Pessoalmente gosto, principalmente de cantores ou músicos.


Portif贸lio

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Processos de Impre O offset faz uma impressão indireta: ou seja, a imagem não é impressa diretamento no material Offset Uma das formas mais utilizadas para impressão é o sistema offset. Utilizado para impressões de grande e média quantidade, o offset oferece uma boa qualidade e é feito com grande rapidez. Entenda como funciona o processo mais utilizado na indústria gráfica atualmente. O offset é um dos processos de impressão mais utilizados desde a segunda metade do século XX. Ele garante boa qualidade para médias e grandes tiragens, além de imprimir em praticamente todos os tipos de papéis além de alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno).

O que é uma impressão offset? A expressão “offset” vêm de “offset litography” (literalmente, litografia fora-do-lugar), fazendo menção à impressão indireta (na litografia, a impressão era direta, com o papel tendo contato direto com a matriz). O offset é um dos processos de impressão mais utilizados. A offset é ideal para grandes quantidades de impressos, pois o papel corre pela máquina, e não precisa de nenhuma intervenção humana enquanto o processo é feito. Mas não pense que o humano não tem utilidade nessa hora. Pelo contrário, a máquina precisa de vários ajustes durante a impressão, seja na quantidade de tinta e água, seja na hora em que um impresso for ter mais de uma cor. “E como um impresso por offset

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pode ter mais de uma cor, se no cilindro apenas vai uma?”. Oras, caro leitor, isso é simples: como os impressos são geralmente feitos com o sistema CMYK (ou “Europa”) de cores, cada cor é impressa separadamente, e mais tarde nossos olhos é que vão ver a cor planejada.

O que é litografia? Desenvolvido em fins do século XVII, foi muito utilizada no século seguinte na Europa, especialmente para impressão de partituras musicais, gravuras e até mesmo livros e revistas. Quando criada, a litografia se utilizava de uma matriz de pedra polida pressionada contra o papel, com os elementos para reprodução registrados na pedra por substâncias gordurosas. Quando umedecida com tinta, a gordura que tinha na figura absorvia a tinta. Em seguida, a pedra era “lavada” com água para tirar a tinta desnecessária. O que sobrava era a tinta grudada na gordura que tinha a forma desejada. Em seguida, era só pressionar o papel contra a pedra que a tinta imprimia no papel. Anos mais tarde, a litografia passou a ser em metal, podendo ter uma forma cilíndrica e tornando o processo rotativo, dando origem à litografia industrial. Quando a blanqueta foi introduzida entre a matriz e o suporte (a mídia no qual a informação era impressa, o papel por exemplo), surgiu o off-

set. A litografia é utilizada hoje para fins artísticos. “Por que a litografia não é tão usada quanto a offset? Não sairia mais barato?”. Tecnicamente, não. A inclusão da blanqueta no processo offset evita os borrões e excesso de tinta que um sistema de impressão direto cilíndrico (como a litografia cilíndrica) podem dar. A blanquenta ao encostar na chapa absorve a tinta melhor, e permite que nem toda a tinta seja transferida ao papel. Se o papel for muito fino, por exemplo, a tinta em excesso pode enrugar a folha ou até mesmo atravessar a folha. Além do mais, o atrito entre a borracha e o papel é melhor do que entre o metal e o papel. Tente passar um objeto metálico por cima do papel; viu como ele desliza facilmente? Já a borracha, não. Ou seja, o papel está mais propenso a borrar quando impresso direto da chapa do que quando impresso pela blanqueta.

Como o offset funciona? O offset faz uma impressão indireta: ou seja, a imagem não é impressa direta no material (neste artigo, vou usar o papel como exemplo). Isto acontece pois a superfície da chapa onde está a imagem é lisa e teria pouca fricção com o material – o que iria deixar tudo borrado. Primeiro: pega-se uma chapa metálica que é preparada para se tornar foto-sensível. A área que é protegi


Processos de Impressão

essão Quais são os tipos de impressoras?

Como a chapa é produzida? da da luz acaba atraindo gordura – neste caso, a tinta – enquanto o restante atrai apenas água – que não chega no papel. Segundo: a chapa é presa em um cilindro. Esse cilindro vai rolar por um outro menor que contem a tinta – que pode ser da cor ciano, magenta, amarelo ou preta. A tinta vai “colar” na imagem, enquanto o restante fica em “branco”. Terceiro: um cilindro com uma blanqueta de borracha rola em cima do primeiro cilindro (com a chapa já pintada). A blanqueta vai absorver melhor a tinta além de proporcionar uma melhor fricção ao papel. Agora, a imagem está impressa na blanqueta. Quarto: o papel passa entre o cilindro com a blanqueta e um outro cilindro que vai fazer pressão. Assim a imagem é transferida da blanqueta para o papel. Ou seja, a chapa imprime na blanqueta que imprime no papel.

Na impressão offset, as impressoras podem ser planas ou rotativas. Isso quer dizer que pode utilizar folhas soltas (planas) ou bobinas de papel (rotativas). O sistema de bobinas, por exemplo, é utilizado na indústria da produção de jornais por ser muito mais rápido – em média 30.000 cópias por hora – porém a qualidade é menor que nas impressoras offset planas, que por sua vez são mais usados para imprimir cartazes, livros, folhetos, folders, etc. Existem também impressoras rotativas de alta qualidade, disponíveis apenas em gráficas muito grandes e usada principalmente para impressão de revistas de alta tiragem.

As chapas podem ser produzidas por fotogravura com a utilização de fotolitos ou por gravação digital. Na produção por fotogravura, a chapa de alumínio virgem é colocado na gravadora, ou prensa de contato sob o fotolito. O fotolito é como se fosse uma transparência positiva de uma das quatro cores (CMYK). O fotolito, aderido a chapa por vácuo, é exposto a luz por algum tempo. A luz possibilita que as imagens do fotolito sejam impressas na chapa – essa etapa chama-se gravação ou sensibilização. Nesta etapa, a luz “amolece” a emulsão na chapa. Tudo que foi exposto a luz, irá passar a atrair a umidade, enquanto a área que não foi exposta “endurece” e passa a atrair gordura (neste caso, a tinta). Em seguida, a chapa é lavada com químicos específicos que irão reagir com as áreas expostas à luz tanto quanto com as áreas não expostas, etapa que leva o nome de revelação.

Na imagem acima você pode notar que existem as quatro cores básicas, que juntas podem formar qualquer cor. Quando uma gráfica não precisa utilizar todas as cores (em impressões monocromáticas, bicromáticas ou tricromáticas) a “torre” onde cada cor fica é removida.

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Processos de Impressão Entenda a tecnologia de impressão laser e a jato de tinta

As impressoras baseadas em TIJ utilizam um grupo de pequenas boquilhas para criar milhões de gotas de tinta, que são colocadas em combinações precisas sobre o papel ou outro meio de impressão. A HP aperfeiçoou de maneira constante esta tecnologia para alcançar uma tecnologia de impressão superior usando até 31 gotas de tinta excepcionalmente pequenas para imprimir um único ponto. Isto permite a criação de uma gama, ou espectro, incrível de cores para obter resultados muito realistas. Tradicionalmente, a tinta preta (K) é provida por meio de um único cartucho e as cores ciã, magenta e amarela (CMY) são combinadas para formar um cartucho tricolor. Mesmo que um usuário particular utilize, pelo geral, esta combinação de cores na mesma proporção em média, um usuário de escritório pode imprimir certas cores com maior freqüência, portanto, os cartuchos de uma só cor se tornaram mais comuns para um uso de escritório mais econômico. Para melhorar ainda mais a velocidade, a confiabilidade e a economia de custos, a tecnologia de impressão a jato de tinta atual utiliza um sistema de entrega de tinta modular. Este sistema separa as cabeças dos cartuchos de tinta, permitindo às cabeças um movimento mais rápido e aos cartuchos de tinta manterem mais tinta. Os chips inteligentes na cabeça controlam o uso de tinta e a condição da cabeça para obter um funcionamento eficiente e de qualidade.

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O tipo de papel, também conhecido como meio, pode ter um efeito significativo na qualidade da imagem TIJ. Com base nas necessidades, é possível escolher uma variedade de meios, de papel geral de escritório para impressões em grandes volumes e econômicas até papéis HP especialmente revestidos, desenhados para obter resultados duradouros e acetinados com qualidade fotográfica.

Fundamentos da impressão laser As impressoras laser aplicam laser a um tambor fotocondutor e localizações específicas de pontos da impressora. Através deste processo, uma “imagem” é criada no tambor com uma carga elétrica que atrai combinações exatas de partículas de toner ao tambor, que depois são transferidas para a página impressa. As impressoras laser coloridas de várias passadas utilizam um único tambor de imagens em forma repetida para cada cor CMYK. Uma solução mais veloz, as impressoras de única passada, ou em linha, têm

quatro tambores de imagens que permitem a impressão da página de uma única passada. O último passo do processo laser é a fusão. Um cilindro de alta temperatura e um cilindro de pressão fundem e depois fusionam as partículas de toner plástico no papel. Devido ao calor utilizado neste processo, existe um nível mais limitado de meios suportados na impressão LaserJet em comparação com a impressão a jato de tinta.

Comparação de tecnologias As tecnologias de impressão laser e a jato de tinta nas impressoras HP estão desenhadas para obter resultados excelentes, eficientes e confiáveis para satisfazer uma variedade de necessidades. As diferenças de tecnologia de cada uma as tornam mais convenientes para certos usos e necessidades de impressão.


Tipografia

Junho 2011

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